UM ALGORITMO PRÁTICO PARA DETERMINAÇÃO DA VARIÂNCIA DO ESTIMADOR DE UM CONTRASTE DE PARÂMETROS 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UM ALGORITMO PRÁTICO PARA DETERMINAÇÃO DA VARIÂNCIA DO ESTIMADOR DE UM CONTRASTE DE PARÂMETROS 1"

Transcrição

1 UM ALGOÍTMO PÁTICO PAA DTMINAÇÃO DA VAIÂNCIA 5 UM ALGOITMO PÁTICO PAA DTMINAÇÃO DA VAIÂNCIA DO STIMADO D UM CONTAST D PAÂMTOS ÉLIO PAULO ZONTA JOÃO GILBTO COÊA DA SILVA 3 SUMO - Tsts d significânci d contsts d fitos d nívis d um fto ou d cominçõs d nívis d dois ou mis ftos qum o conhcimnto ds stimtivs ds viâncis dos stimdos dsss contsts. As xpssõs dsss stimtivs p xpimntos com dlinmntos complxos, m gl, não são disponívis m txtos. Su divção lgéic pti d qução do modlo sttístico é tlhos. xpõ-s um lgoitmo pático p otnção d viânci do stimdo d qulqu contst d pâmtos p dlinmntos compltos lncdos. O lgoitmo si-s nos vlos spdos dos quddos médios. Tmos p indxção: compçõs d ttmntos, dlinmntos compltos lncdos, infênci d xpimnto. A PACTICAL ALGOITHM TO DTMIN TH VAIANC OF TH STIMATO OF A CONTAST OF PAAMTS ABSTACT - Significnc tsts of contsts of ffcts of lvls of fcto o of comintions of lvls of two o mo fctos qui th knowldg of th stimts of th vincs of th stimtos of ths contsts. In gnl, th xpssions of ths stimts fo xpimnts with complx dsigns not vill in txtooks. Thi lgic divtion fom th qution of th sttisticl modl is tdious. A pcticl lgoithm fo otining th vinc of th stimto of ny contst of pmts fo lncd complt dsigns is psntd. Th lgoithm is sd on th xpctd vlus of mn squs. Indx tms: ttmnt compisons, lncd complt dsigns, infnc fom xpimnt. INTODUÇÃO Fqüntmnt, o psquisdo s dfont com o polm d ftu tsts d significânci d contsts d fitos d nívis d um fto ou d cominçõs d nívis d dois ou mis ftos p os quis não são disponívis s xpssõs ds viâncis dos cospondnts stimdos. Isso oco, m gl, n nális d xpimntos com modlos lins mistos, com mis d um componnt ltóio, como, po xmplo, xpimntos Acito p pulicção m 0 d dzmo d 998. ng. Ag., M.Sc., Pof. Adjunto, Dp. d Mtmátic, sttístic Computção, Inst. d Físic Mtmátic, Univ. Fd. d Plots (UFPL), Cix Postl 354, CP Plots, S. -mil: pzont@ufpl.tch. 3 ng. Ag., Ph.D., Pof. Titul, UFPL. Bolsist do CNPq. -mil: jgcs@ufpl.tch. Psq. gopc. s., Bsíli, v.34, n.7, p.5-3, jul. 999

2 6.P. ZONTA J.G.C. DA SILVA ftoiis com dlinmntos d xtns fmíli d pcls dividids, xpimntos d mdids ptids xpimntos d mpl ngênci no spço no tmpo. cntmnt, o Sttisticl Anlysis Systm (SAS Institut, 99) implmntou pocdimnto gl d nális p modlo lin misto gl, o POC MIXD, qu pmit xcução d tsts d significâncis d contsts p situçõs mis gnéics, qu inclum s qu são considds qui. nttnto, o conhcimnto d xpssõs lgéics d viâncis d stimdos d contsts pod s dsjávl. Millikn & Johnson (99) psntm um método lgéico gl p dtminção d viânci d um difnç d dus médis p dlinmnto com pcls dividids lncdo, pti do modlo sttístico do conhcimnto d composição dos vlos spdos dos quddos médios. ls fimm qu o método pod s stndido p situçõs mis complxs, o plicm p dlinmntos com osvçõs ptids no tmpo. nttnto, dtminção d xpssõs d viâncis d stimdos d contsts pti do modlo sttístico é tlhos. Não s tm conhcimnto d disponiilidd n littu d qulqu método pático ltntivo. O popósito dst tigo é xpo um método xpdito, d uso gnéico, p divção d xpssão d viânci do stimdo d qulqu contst d pâmtos p dlinmntos compltos lncdos, ou sj, dlinmntos com númo d osvçõs ns céluls constnt p qulqu clssificção dos ddos sgundo os ftos psnts no xpimnto. O lgoitmo si-s nos vlos spdos dos quddos médios. É um gnlizção do método psntdo po Zont (989) p dtminção d viânci do contst d dus médis d ttmntos. DIVAÇÃO ALGÉICA DA VAIÂNCIA DO STIMADO D UM CONTAST D PAÂMTOS Sjm t, t,..., t T T pâmtos cospondnts os T nívis d um fto fixo ou cominçõs dos nívis d dois ou mis ftos fixos. ntão, cominção lin C = c t + c t c T t T é um compção ou contst dos pâmtos t, t,..., t T s som d sus coficints é zo, ou sj, s c + c c T = 0. Um contst d pâmtos C = c t + c t c T t T é stimdo plo contst dos cospondnt stimdos dos pâmtos: Ĉ = c tˆ c tˆ... c tˆ T T, ond tˆ é o stimdo d t t t, t=,,..., T. A dtminção lgéic d viânci do stimdo d um contst d pâmtos, pti do modlo sttístico, é ilustd, sgui, p situção d um xpimnto com dois ftos fixos A B com dlinmnto locos csulizdos com pcls dividids, com os ftos A B m pcls supcls, spctivmnt, fto d loqumnto. Nss pocsso, são utilizds s popidds fnts vlo spdo, s pssuposiçõs condiçõs usuis do modlo sttístico notção dotd po Silv (999). Psq. gopc. s., Bsíli, v.34, n.7, p.5-3, jul. 999

3 UM ALGOÍTMO PÁTICO PAA DTMINAÇÃO DA VAIÂNCIA 7 A fom usul d qução do modlo sttístico p st dlinmnto (Fd, 955; Hicks, 973; Stl & Toi, 980; Montgomy, 984; Millikn & Johnson, 99) é: y = m , =,,..., A, =,,..., B, =,,..,. A considção dos ftos d unidd n divção ds viâncis d stimdos d contsts d pâmtos é impotnt p otnção ds xpssõs cots p muitos dlinmntos (Silv, 999). A qução complt do modlo sttístico p o dlinmnto m considção, com inclusão dos fitos d unidd, é: y = m+[ + u + +[ + u + + +, () =,,..., A, =,,..., B, =,,...,, ond (), u () u são os fitos d unidd psnts no dlinmnto, cospondnts os ftos d unidd supcl, pcl loco, spctivmnt. Considm-s s pssuposiçõs usuis postulds com o modlo sttístico (Silv, 999). O stimdo do pâmto, =,,..., A, é o dsvio d médi ds sposts p o nívl do fto A m lção à médi gl ds sposts, ou sj: â = y.. y... Logo, o stimdo d um contst gnéico dos pâmtos, sj, C = c, é: = c â = Ĉ c y.., ou sj, o cospondnt contst ds médis osvds p os nívis do fto A. Ms: y.. = [ m u + + u() () = m u + + u () + (), () m dcoênci ds condiçõs imposts p situção do fto B fixo: = 0 = 0. Logo, xpssão do stimdo d um contst dos pâmtos é: = Ĉ c m + u u() () Psq. gopc. s., Bsíli, v.34, n.7, p.5-3, jul. 999

4 8.P. ZONTA J.G.C. DA SILVA = c + c + c u () + c A viânci dss contst é divd como sgu: V (Ĉ) =V = V c + V c u () + V c () B = cσ + σ + A c U c σ B dsd qu V( ) = σ, V(u ) () = σ, V( () ) = σ s coviâncis são tods nuls. Logo, V (Ĉ ) = [ BσA + BσU + σ A c. U MÉTODO PÁTICO A simplicidd d xpssão d viânci do stimdo do contst d pâmtos otid n ilustção ntio é sultnt ds sguints pssuposiçõs do modlo sttístico: ) viânci d um fito fixo é nul; ) s coviâncis dos fitos d um tmo ltóio cospondnts difnts osvçõs são nuls; c) s coviâncis dos fitos cospondnts dois tmos ltóios distintos são nuls. sss popidds pmitm o stlcimnto d um pocdimnto gl p otnção d viânci do stimdo d um contst d pâmtos d um fito fixo, p qulqu dlinmnto complto lncdo. P ilustção do pocdimnto consid-s o msmo contst gnéico dos pâmtos do dlinmnto locos csulizdos com pcls dividids. O pocdimnto compnd os sguints pssos: ) Idntificm-s os tmos ltóios do modlo qu inclum plo mnos os índics viávis no contst d pâmtos. Constói-s um tl com sss tmos s cospondnts viâncis, como Tl. ) P cd tmo d Tl, dtmin-s o poduto ds mplituds d sus índics, xcluídos os índics dos pâmtos cujo contst stá sndo considdo. Pnch-s sss podutos n últim linh d Tl. 3) ftu-s som dos quocints ds viâncis plos spctivos podutos d mplituds d índics: σ σu σa c + + c c u () c (),. () Psq. gopc. s., Bsíli, v.34, n.7, p.5-3, jul. 999

5 UM ALGOÍTMO PÁTICO PAA DTMINAÇÃO DA VAIÂNCIA 9 4) A viânci do contst é o poduto dss som pl som dos quddos dos coficints do contst: c V( Ĉ ) = [ σ B B + σ U + σ A. D modo gl, viânci do stimdo d um contst d pâmtos pod s xpss como um cominção lin d vlos spdos d quddos médios (QM), pti d inspção dos QM. P o dlinmnto qu stá sndo considdo p ilustção, os QM compltos _ incluindo os componnts d viânci cospondnts os fitos d unidd, dtmindos plo método d Silv (999) _, são ddos n Tl. TABLA. Divção d viânci do stimdo d um contst dos pâmtos do fto A m pcls d um dlinmnto locos csulizdos com pcls dividids. Tmo () u () Viânci s s U s A Diviso TABLA. QM p dlinmnto locos csulizdos com pcls dividids, com o fto A m pcls, o fto B m supcls fto d loqumnto, considndo os ftos d unidd. Font d vição c QM /fito F F A + [ s + s U A: 0 B B A A : A: B: AB: A B s + Bs + AB s + s s + s U [ U 0 B s [ + B sa + s U A : () A A = B s + As B s + s AB s A B σa = ; σ = B ; σ = AB (A )(B- ). B = = = Psq. gopc. s., Bsíli, v.34, n.7, p.5-3, jul. 999

6 30.P. ZONTA J.G.C. DA SILVA Pl inspção d Tl, osv-s qu os componnts d viânci qu contium p viânci do stimdo do contst gnéico dos pâmtos pcm pns no QM d font d vição A, coincidm xtmnt com ss QM. (A font d vição A não é considd, pois l inclui σ, qu não pc n viânci do contst.) Nss cso, A conclui-s qu cominção lin d QM qu compõ V( Ĉ ) é, simplsmnt: c V(Ĉ) = [ QMA. A xpssão do stimdo d viânci do contst Ĉ é, ntão, otid pl sustituição dos QM plos spctivos QM. A ilustção do pocdimnto é stndid, sgui, p todos os contsts d pâmtos d intss do dlinmnto locos csulizdos com pcls dividids, com os ftos A B fixos, m pcls supcls, spctivmnt, fto d loqumnto. m xpimntos com ss dlinmnto, fqüntmnt, são d intss os sguints contsts d pâmtos dos fitos fixos: : difnç d pâmtos p dois nívis do fto A; ' ' : difnç d pâmtos p dois nívis do fto B; ' : difnç d pâmtos p dois nívis do fto B m um msmo nívl do fto A; ' : difnç d pâmtos p dois nívis do fto A m um msmo nívl d B. As xpssõs ds viâncis dos stimdos dsss quto contsts gnéicos podm s divds simultnmnt, sguindo os pssos do pocdimnto gl, com o uxílio ds Tls 3. TABLA 3. Divção ds viâncis dos stimdos dos contsts gnéicos dos pâmtos do dlinmnto locos csulizdos com pcls dividids com dois ftos fixos A B, m pcls supcls, spctivmnt. Tmo Viânci Diviso: ' () u ( ) s s U s A - - A - - ' ' - ' Psq. gopc. s., Bsíli, v.34, n.7, p.5-3, jul. 999

7 UM ALGOÍTMO PÁTICO PAA DTMINAÇÃO DA VAIÂNCIA 3 Os índics viávis nos quto contsts gnéicos são:. Os tmos ltóios do modlo são: ( ), u (). As viâncis dsss tmos os cospondnts divisos d qu ttm os Pssos constm d Tl 3. As viâncis dos stimdos dos contsts são divds, sgui, d codo com os Pssos 3 4. Otém-s, p o pimio contst: V σ σ σ U A ( â â ) = + + [ σ + Bσ + Bσ = U A. Pl inspção d Tl, pod-s vific qu: V. ( â â ) = QMA Pocdndo d modo smlhnt p cd um dos dmis contsts, otém-s: V( ˆ ˆ ) = A QM; V ( ) = QM; σ σ σ V( ) = + U + A = [ Bσ + Bσ U + BσA = [( B )σ B B + σ + σu + σa = [ B ) QM+QMA (. sss são s xpssõs ds viâncis dos contsts d stimdos d pâmtos d intss mis comum m xpimntos com dlinmnto locos csulizdos com pcls dividids, qu s ncontm m lguns txtos (Fd, 955; Stl & Toi, 980; Millikn & Johnson, 99). Osv-s qu p o dlinmnto locos csulizdos, com pcls dividids, com mos ftos m pcls m supcls fixos fto d loqumnto ltóio, considção dos ftos d unidd não lt s xpssõs ds viâncis dos contsts d usul intss. Psq. gopc. s., Bsíli, v.34, n.7, p.5-3, jul. 999

8 3.P. ZONTA J.G.C. DA SILVA FÊNCIAS FD, W.T. xpimntl dsign: Thoy nd ppliction. Nw Yok: Mcmilln, p. HICKS, C.. Fundmntl concpts in th dsign of xpimnts..d. Nw Yok: Holt, inht nd Winston, p. MILLIKN, G.A.; JOHNSON, D.. Anlysis of mssy dt. Nw Yok: Chpmn & Hll, p. MONTGOMY, D.C. Dsign nd nlysis of xpimnts..d. Nw Yok: John Wily, p. SAS INSTITUT. Th MIXD pocdu. In: SAS INSTITUT. SAS/STAT softw: chngs nd nhncmnts, ls Cy, NC, 99. ch.6, p (SAS Tchnicl pot P-9). SILVA, J.G.C. d. A considção d stutu ds unidds m infêncis divds do xpimnto. Psquis Agopcuái Bsili, Bsíli, v.34, n.6, p.9-95, jun STL,.G.D.; TOI, J.H. Pincipls nd pocdus of sttistics: A iomticl ppoch..d. Nw Yok: McGw-Hill, p. ZONTA,.P. Método pático p dtminção d viânci do contst nt dus médis d ttmntos m xpimntos lncdos. In: SIMPÓSIO D STATÍSTICA APLICADA À XPIMNTAÇÃO AGONÔMICA, , Lvs. Anis... Lvs: SAL, 989. p Psq. gopc. s., Bsíli, v.34, n.7, p.5-3, jul. 999

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. 1 c + m= + = 2+ 0= Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1

Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. 1 c + m= + = 2+ 0= Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1 Tst Intmédio d Mtmátic A Vsão Tst Intmédio Mtmátic A Vsão Dução do Tst: 9 minutos.5..º Ano d Escolidd Dcto-Li n.º 7/ d d mço????????????? RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (B) A função f é contínu logo é contínu

Leia mais

Experiência 6 - Oscilações harmônicas amortecidas

Experiência 6 - Oscilações harmônicas amortecidas Rotio d Físic Expimntl II 6 Expiênci 6 - Oscilçõs hmônics motcids 1 OBJETIVO O objtivo dst ul é discuti liz xpimntos nvolvndo um conjunto mss-mol no qul o fito d motcimnto sob o movimnto do conjunto não

Leia mais

O dipolo infinitesimal (Hertziano) é um elemento de corrente de comprimento l tal que l << λ (critério usual: l < λ/50).

O dipolo infinitesimal (Hertziano) é um elemento de corrente de comprimento l tal que l << λ (critério usual: l < λ/50). Cpítuo : O dipoo infinitsim O dipoo infinitsim (tzino) é um mnto d cont d compimnto t qu

Leia mais

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS DA RIGIDEZ E DA FLEXIBILIDADE

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS DA RIGIDEZ E DA FLEXIBILIDADE Cuso d Anális Mticil d Estutus III INRODUÇÃO AOS MÉODOS DA RIGIDEZ E DA FEXIBIIDADE III. Mtiz d Comptiilidd ou Incidênci Estátic Mtiz d Comptiilidd (ou Incidênci) Estátic é qul qu pmit xpimi os sfoços

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A Eam Final Nacional do Ensino Scundáio Pova Escita d Matmática A 1.º Ano d Escolaidad Dcto-Li n.º 139/01, d 5 d julho Pova 635/1.ª Fas Citéios d Classificação 1 Páginas 014 Pova 635/1.ª F. CC Página 1/

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica Sumáio Unidad II Elticidad Magntismo 1- - Engia potncial lética. - Potncial lético. - Supfícis quipotnciais. Movimnto d cagas léticas num campo lético unifom. PS 22 Engia potncial lética potncial lético.

Leia mais

ENTENDENDO ESTRUTURA MOLECULAR COM A MOLÉCULA DE HIDROGÊNIO IONIZADA

ENTENDENDO ESTRUTURA MOLECULAR COM A MOLÉCULA DE HIDROGÊNIO IONIZADA DIVULGÇÃO ENTENDENDO ETRUTUR MOLECULR COM MOLÉCUL DE HIDROGÊNIO IONIZD Robto Rivlino d Mlo Mono* Instituto d Físic - Univsidd Fdl d hi - 4-34 - lvdo - Londo n Goms Tixi Instituto d Químic - Univsidd Fdl

Leia mais

Aula 8. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 4 do livro texto, onde iremos analisar vários fenômenos ondulatórios em plasma.

Aula 8. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 4 do livro texto, onde iremos analisar vários fenômenos ondulatórios em plasma. Aula 8 Nsta aula, iniciamos o capítulo 4 do livo txto, ond imos analisa váios fnômnos ondulatóios m plasma. 4.Ondas m Plasma 4. Rpsntação das Ondas Qualqu movimnto piódico num fluido, pod s dcomposto atavés

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer. 1.3 Electrostática: Momento dipolar; Energia de um dipolo

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer. 1.3 Electrostática: Momento dipolar; Energia de um dipolo Poblmas d Elctomagntismo Óptica LEAN + MEA.3 Elctostática: Momnto dipola; Engia d um dipolo P-.3. Most u o campo lctostático o potncial d um dipolo léctico num ponto a uma distância do cnto do dipolo,

Leia mais

SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE PARA O POTENCIAL DE LIGAÇÃO IÔNICA

SOLUÇÃO DA EQUAÇÃO DE LAPLACE PARA O POTENCIAL DE LIGAÇÃO IÔNICA SOLUÇÃO D EQUÇÃO DE LPLCE PR O POTENCIL DE LIGÇÃO IÔNIC Bathista,. L. B. S., Ramos, R. J., Noguia, J. S. Dpatamnto d Física - ICET - UFMT, MT, v. Fnando Coa S/N CEP 786-9 Basil, -mail: andlbbs@hotmail.com

Leia mais

arctg x y F q E q v B d F d q E q v B se y r sen sen

arctg x y F q E q v B d F d q E q v B se y r sen sen List Gomti Anlític Cálculo Vtoil Pof. D. Cláudio S. Stoi Poduto misto, Plnos ts, Mtis, Dtminnts Sistms Lins, Coodnds cilíndics sféics, Cônics Poduto misto, Plnos ts. Ach qução do plno contndo o ponto P

Leia mais

Antenas. É prática comum a introdução de funções auxiliares, chamadas de potenciais, que irão dar uma ajuda na resolução dos problemas.

Antenas. É prática comum a introdução de funções auxiliares, chamadas de potenciais, que irão dar uma ajuda na resolução dos problemas. ntnas inas - Funçõs potnciais auxiias Na anáis dos pobmas d adiação o pocdimnto noma é o d s spcifica as fonts d adiação do dpois ncssáio obt o campo adiado pas fonts. É pática comum a intodução d funçõs

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Soluções das Fichas de trabalho. FICHA DE TRABALHO 1 Propriedades das operações sobre conjuntos

Soluções das Fichas de trabalho. FICHA DE TRABALHO 1 Propriedades das operações sobre conjuntos Soluçõs das FICHA DE TRABALHO Popidads das opaçõs sob conjuntos a) {,, 5} {,,, 5} {,, } {,, 5} ) {} f) {} g) {, 5} h) {,,, 5} i) Q j) {} k) {} l) Q m) {,, 5} a) {, 5,, 7, 8, 9, } {, 8, } {, 5} {, 7, 9}

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL GESTÃO DE STOCKS. (Modelos Determinísticos)

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL GESTÃO DE STOCKS. (Modelos Determinísticos) INVESTIGAÇÃO OPERAIONAL GESTÃO DE STOKS (Modlos Dtminísticos) António los Mois d Silv Pofsso d I.O 1. Not Pévi Est txto sting-s à sntção d técnics quntittivs ssocids à gstão d stocks ois é diigido lunos

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Aula 11 Mais Ondas de Matéria II

Aula 11 Mais Ondas de Matéria II http://www.bugman3.com/physics/ Aula Mais Ondas d Matéia II Física Gal F-8 O átomo d hidogênio sgundo a Mcânica Quântica Rcodando: O modlo atômico d Boh (93) Motivação xpimntal: Nils H. D. Boh (885-96)

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS APLICADAS A VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANTs)

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS APLICADAS A VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANTs) UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS APLICADAS A VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANTs) Thoms Dvid Sfini d Olivi Escol Politécnic d Univsidd d São Pulo, Dptmnto d Engnhi Mcânic thoms.olivi@cntlins.nt

Leia mais

Ondas Electromagnéticas

Ondas Electromagnéticas Faculdad d ngnhaia Ondas lctomagnéticas Op - MIB 7/8 Pogama d Óptica lctomagntismo Faculdad d ngnhaia Anális Vctoial (visão) aulas lctostática Magntostática 8 aulas Ondas lctomagnéticas 6 aulas Óptica

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 4 de Abril de 2009 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 4 de Abril de 2009 RESOLUÇÕES LTROMAGNTIMO TT 4 d Abil d 009 ROLUÇÕ a Dvido à simtia das cagas, o campo léctico m qualqu ponto no io dos é paallo a ss io, ou sja a componnt é smp nula Paa > 0, o sntido do y campo léctico é o sntido

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 29. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 29. Professora: Mazé Bechara Institut d Físic USP Físic Mdn I Aul 9 Pfss: Mzé Bch Aul 9 O átm d hidgêni n ti d Schding 1. A sluçã d átm d H n ti d Schding. Cmpçã cm s sultds d Bh.. Os stds dgnds m ngi: stds d msm ngi divss móduls

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14 Eu só qu u xdó Músic n scl: xcíci 14 Eu só qu u xdó Ptitus Mi, hni lt Aut: Dinguinhs stáci Rgiã: Pnbuc : 1973 Fix: 14 Anj: Edsn Jsé Alvs Músics: Edsn Jsé Alvs vilã Pvt clints, sx t Jsé Alvs Sbinh Zzinh

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano planjamnto Anális d Exprimntos Instituto Fdral Goiano planjamnto Anális d 1 planjamnto 2 Anális d 3 4 5 6 7 Contúdo 8 Parclas subdivididas (split plot) planjamnto Anális d É um dlinamnto xprimntal? Parclas

Leia mais

5- Método de Elementos Finitos Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

5- Método de Elementos Finitos Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 5- Método d Elmntos Finitos Aplicado às Equaçõs Difnciais Paciais. 5.- Bv Intodução Históica. 5.- Solução d Equaçõs Difnciais Odináias: 5.3- Solução

Leia mais

02 de outubro de 2013

02 de outubro de 2013 Gnralidads planjamnto Exprimntos Univrsidad Fdral do Pampa (Unipampa) 02 d outubro d 2013 Gnralidads planjamnto 1 Gnralidads planjamnto 2 3 4 5 6 Contúdo 7 Parclas subdivididas (split plot) Gnralidads

Leia mais

D e A, respectivamente. Após a. transferência de energia eles encontram-se nos respectivos estados D e

D e A, respectivamente. Após a. transferência de energia eles encontram-se nos respectivos estados D e TRNSFERÊNCI E ENERGI NÃO RITIV Tansência d ngia não adiativa na scala nanoscópica, nvolvndo átomos moléculas, é um pocsso d gand impotância na natuza. Nss pocsso não há missão absoção d ótons; a ngia é

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

ÁTOMO DE HIDROGÉNIO z

ÁTOMO DE HIDROGÉNIO z ÁTOMO DE HIDROGÉNIO z quivalnt y V ( x, y, z V ( 4 0 x m n m m n - massa do núclo m - massa do lctão - massa duzida m n ~ 000 m ~ m COORDENADAS ESFÉRICAS (,, Rn. ll, ( n, l, m m m n l, l, (,, m l Obital

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano multifators planjamnto Two-way Instituto Fdral Goiano multifators planjamnto 1 multifators 2 planjamnto 3 4 5 6 7 8 Contúdo multifators multifators planjamnto Prmitm studar, simultanamnt, dois ou mais

Leia mais

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 16ª Aula (09/10/2014)

Física IV Poli Engenharia Elétrica: 16ª Aula (09/10/2014) Fíic IV Poi Engnhi Eétic: 16ª Au (9/1/14) Pof. Avo Vnnucci N útim u vimo: Poço d potnci finito U d gu L ptícu com ngi E U. Foi pcio ov qução d Schöding p gião II ( U ) p giõ I III ( U U ), pdmnt. Enqunto

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

Aula 9. Vimos que a freqüência natural de oscilação dos elétrons em torno das suas respectivas posições de equilíbrio, é dada pela expressão 4.2.

Aula 9. Vimos que a freqüência natural de oscilação dos elétrons em torno das suas respectivas posições de equilíbrio, é dada pela expressão 4.2. Aula 9 Nsta aula, continuamos o capítulo 4 do livo txto, ond agoa invstigamos as fitos do movimnto témico, qu oa dsconsidamos, nas oscilaçõs natuais d létons. 4.3 Ondas Eltônicas d Plasma Vimos qu a fqüência

Leia mais

Teste do Qui-Quadrado( ) 2 x

Teste do Qui-Quadrado( ) 2 x Tst do Qui-Quadrado( ) Tst do Qui-Quadrado É usado quando qurmos comparar Frqüências Obsrvadas (F ) com Frqüências Espradas (F ). Divid-s m três tipos: Tst d adquação do ajustamnto Tst d adrência Tst d

Leia mais

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 2ª Época 6 de Julho de 2009 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 2ª Época 6 de Julho de 2009 RESOLUÇÕES ELECTROMAGNETISMO EXAME ª Época d Julho d 009 RESOLUÇÕES As spostas a algumas das pguntas dvm s acompanhada d sumas ilustativos, u não são poduzidos aui ) a D modo gal F k Nst caso, a foça cida pla caga

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176 78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s

Leia mais

Física Moderna II - FNC376

Física Moderna II - FNC376 Univsidd d São Puo Instituto d Físic Físic Modn II - FNC76 Pof. Máci d Amid Rizzutto o. Smst d 008 FNC076 - Fisic Modn Au Os vos pmitidos p os númos quânticos n,,m ssocidos s viávis, θ φ são: n,,... 0,,,,...,

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012 Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A Eam Final Nacional do Ensino Scundáio Pova Escita d Matmática A 1.º Ano d Escolaidad Dcto-Li n.º 139/01, d 5 d julho Pova 635/1.ª Fas Citéios d Classificação 1 Páginas 014 Pova 635/1.ª F. CC Página 1/

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 4 PRODUTOS

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 4 PRODUTOS Li Fancisco da C Dpatamnto d Matmática Unsp/Ba CAPÍTULO 4 PRODUTOS Nos capítlos antios os concitos foam intodidos paa das giõs gométicas também chamadas d Espaços Vtoias: o Plano Gomético, psntado plo

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos. Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS

FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS INTRODUÇÃO FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS REAIS Uma ganda ísica pod dpnd d divsas outas gandas Po mplo: a vlocidad do som m um gás idal dpnd da dnsidad do gás d sua pssão Muitas unçõs dpndm d mais d uma vaiávl

Leia mais

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer

Problemas de Electromagnetismo e Óptica LEAN + MEAer Pobls d logniso Ópi AN MA 7 Ópi P 7 (Pobl 3 do píulo do livo nodução à Físi d Dis d Dus l) O spo d opinos d ond p luz visívl vi n d 4x -9 (viol) 75x -9 (vlho) n qu vlos vi fquêni d luz visívl? n 75x 4

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES COLEÇÃO DRLN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES PÁGIN 42 39 LETR C Sjam as staçõs, B C, cujos lmntos são as pssoas qu scutavam, plo mnos, uma das staçõs, B ou C. Considr o diagrama abaixo: B 31500 17000 7500

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO 1 FICHA DE AVALIAÇÃO 2. Grupo I 1 A 2 D 3 A 4 C 5 B. Grupo II. 6 4 rapazes pontos. 8 a) 5040 b) 720 c) 1260

FICHA DE AVALIAÇÃO 1 FICHA DE AVALIAÇÃO 2. Grupo I 1 A 2 D 3 A 4 C 5 B. Grupo II. 6 4 rapazes pontos. 8 a) 5040 b) 720 c) 1260 FICHA DE AVALIAÇÃO A D A C 5 B I 6 apazs 7 5 pontos a) 5 b) 7 c) 6. ( y) 5 5 C 5 5 C y 5 C y 5 C y 5 C y 5 C 5 y 5 ( y) 5 5 C 5 5 C y 5 C y 5 C y 5 C y 5 C 5 y 5 ( y) 5 ( y) 5 ( 5 C 5 5 C y 5 C y ) ( 5

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Aula 25: O Amplificador Emissor Comum com Resistor de Emissor (EC c/ R E ) (p )

Aula 25: O Amplificador Emissor Comum com Resistor de Emissor (EC c/ R E ) (p ) ula 25: O mplfcado Emsso Comum com ssto d Emsso (EC c/ E ) (p.293-295) 160 160 Eltônca I PSI3321 Pogamação paa a Sgunda Poa (cont.) Sda, Cap. 5 p. 246 + 264-269 21ª 02/06 náls cc d ccutos com tansstos,

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

Transformada de Clarke e Park

Transformada de Clarke e Park Cnro d Tcnologi Pós-Grdução m Engnhri Eléric Aplicçõs d Elrônic d Poênci m Sisms d Poênci Trnsformd d Clrk Prk Prof. Klbr Lim Dprmno d Engnhri Eléric Sumário Obivos Inrodução Trnsformd d Clrk Vor spcil

Leia mais

faculdade de tecnologia de são paulo PARTE INTEGRANTE DA DISCIPLINA MÉTODOS DE CÁLCULO I PARA MECÂNICA E CIVIL

faculdade de tecnologia de são paulo PARTE INTEGRANTE DA DISCIPLINA MÉTODOS DE CÁLCULO I PARA MECÂNICA E CIVIL FTECSP fuldd d tnologi d são pulo VETORES VETORES VETORES VETORES VETORES VETORES VETORES VETORES VETORES VETORES VETORES VETORES VETORES VETORES VETORES PRTE INTEGRNTE D DISCIPLIN MÉTODOS DE CÁLCULO I

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano Gnralidads Instituto Fdral Goiano Gnralidads 1 2 Gnralidads 3 4 5 6 7 8 Contúdo Gnralidads Prmitm studar, simultanamnt, dois ou mais fators Prmitm studar a ntr fators Há dois tipos d strutura ou rlacionamnto

Leia mais

Secção 4. Equações lineares de ordem superior.

Secção 4. Equações lineares de ordem superior. Scção 4 Equaçõs linas d odm supio Falow: Sc 3 a 35 Vamos agoa analisa como podmos solv EDOs linas d odm supio à pimia Uma vz qu os sultados obtidos paa EDOs d sgunda odm são smp gnalizávis paa odns supios,

Leia mais

Método dos Elementos Finitos Aplicado ao Eletromagnetismo

Método dos Elementos Finitos Aplicado ao Eletromagnetismo Método dos Elmntos Finitos Aplicado ao Eltomagntismo. Intodução Nsta apostila é apsntado os método do método dos lmntos finitos d foma suscinta, basado num xmplo d aplicação ao ltomagntismo. Na pimia pat,

Leia mais

u seja, pode ser escrito como uma combinação linear de.

u seja, pode ser escrito como uma combinação linear de. Toma d Cayly-Hamilo ja x sja d I α... α poliômio caacísico d. Eão: α α... α α I Toda maiz é um zo d su poliômio caacísico., mos qu qu:... I { I,,..., } u sja, pod s scio como uma combiação lia d. Também,

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

Mecânica dos Materiais. Instabilidade de Colunas. Tradução e adaptação: Victor Franco

Mecânica dos Materiais. Instabilidade de Colunas. Tradução e adaptação: Victor Franco Mcânica dos Matiais Instabilidad d Colunas 10 Tadução adaptação: Victo Fanco Rf.: Mchanics of Matials, B, Johnston & DWolf McGaw-Hill. Mchanics of Matials, R. Hibbl, asons Education. Estabilidad d Estutuas

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

3 Modelo para o Sistema de Controle (Q, R) com Nível de Serviço

3 Modelo para o Sistema de Controle (Q, R) com Nível de Serviço 3 Modlo paa o Sstma d Contol (, com Nívl d Svço No Capítulo, fo apsntado um modlo paa o sstma d contol d stou (,, ond a dmanda é uma vaávl alatóa contínua sgundo uma dstbução nomal, uando foam consdados

Leia mais

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA MÉTODO CROSS SECTION UMA ALTERNATIVA AO CÁLCULO DOS CUSTOS MARGINAIS DE DISTRIBUIÇÃO

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA MÉTODO CROSS SECTION UMA ALTERNATIVA AO CÁLCULO DOS CUSTOS MARGINAIS DE DISTRIBUIÇÃO XIV EINÁIO NACIONAL DE DITIBUIÇÃO DE ENEGIA ELÉTICA ÉTODO CO ECTION UA ALTENATIVA AO CÁLCULO DO CUTO AGINAI DE DITIBUIÇÃO ALEXANDE GOE AENDOLA AUO CEA DA OCHA CENTAI ELETICA BAILEIA A - ELETOBÁ Plv-chv:

Leia mais

Matemática para CG. Soraia Raupp Musse

Matemática para CG. Soraia Raupp Musse Mtemátic p CG Soi Rupp Musse 1 Sumáio Intodução Revisão Mtemátic Vetoes Mties Intodução Em CG, tlh-se com ojetos definidos em um mundo 3D Todos os ojetos têm fom, posição e oientção Pecismos de pogms de

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

Árvores Digitais Letícia Rodrigues Bueno

Árvores Digitais Letícia Rodrigues Bueno Ávo Digitai Ltícia Rodigu Buno UFABC Buca Digital Buca Digital Poblma gal d buca: conjunto d chav S chav x a localiza m S; Buca Digital Poblma gal d buca: conjunto d chav S chav x a localiza m S; Aumido

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística I Gabarito Lista de Exercícios 3

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística I Gabarito Lista de Exercícios 3 MAE 0219 - Introdução à Probabilidad Estatística I Gabarito Lista d Exrcícios 3 Sgundo Smstr d 2017 Obsrvação: Nos cálculos abaixo, considramos aproximaçõs por duas casas dcimais. EXERCÍCIO 1. a. Construa

Leia mais

Teste Intermédio de Matemática A Matemática A Versão 1 12.º Ano de Escolaridade COTAÇÕES GRUPO I 50 pontos GRUPO II

Teste Intermédio de Matemática A Matemática A Versão 1 12.º Ano de Escolaridade COTAÇÕES GRUPO I 50 pontos GRUPO II Tst Intmédio d Matmática A Vsão Tst Intmédio Matmática A Vsão Duação do Tst: 90 minutos 4.05.03.º Ano d Escolaidad Dcto-Li n.º 74/004, d 6 d maço????????????? COTAÇÕES GRUPO I.... 0 pontos.... 0 pontos

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Mestrado Profissional em Ensino de Ciências

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Mestrado Profissional em Ensino de Ciências UNIERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto d Ciências Exatas Biológicas Mstado Pofissional m Ensino d Ciências Slção da pimia tapa d avaliação m Física Instuçõs paa a alização da pova Nst cadno sponda

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

Ano lectivo de 2008/2009-2º Semestre MECÂNICA I PROGRAMA

Ano lectivo de 2008/2009-2º Semestre MECÂNICA I PROGRAMA DEPRTMENTO DE ENGENHRI CIVIL E RQUITECTUR SECÇÃO DE MECÂNIC ESTRUTURL E ESTRUTURS no lctivo d 28/29-2º Smst MECÂNIC I PROGRM 1. INTRODUÇÃO [1] Dfiniçõs Lis Fundmntis. Gnds físics sus dimnsõs. 2. ESTÁTIC

Leia mais

Análise de Fourier tempo contínuo

Análise de Fourier tempo contínuo nális d Fourir tmpo contínuo 4.5.5.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 8/9 nális d Fourir m tmpo contínuo aula d hoj Rsposta d SLITs contínuo a xponnciais Séri d Fourir d sinais priódicos

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais