Eletromagnetismo. 3 a lista de exercícios. Prof. Carlos Felipe. Campos magnéticos devido a correntes Dado: µ o =4π.10-7 Tm/A
|
|
- Esther Vilalobos Alencastre
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Eletomgnetsmo. 3 lst de execícos. of. Clos Felpe Cmpos mgnétcos dedo coentes Ddo: o =4π.10-7 Tm/A 1) Esce s equções de Mxwell do eletomgnetsmo e elcone equção que nclu ou é equlente : ) As lnhs de foç do cmpo elétco temnm pens em cgs elétcs. ) A coente de deslocmento. c) Em condções estátcs não exstem cgs no nteo de um conduto. d) Um cmpo elétco áel nduz um cmpo mgnétco. e) O fluxo do cmpo mgnétco tés de um supefíce fechd é nulo. f) Um cmpo mgnétco áel nduz um cmpo elétco. g) As lnhs do cmpo mgnétco não tem extemddes. h) O fluxo do cmpo elétco tés de um supefíce fechd é popoconl à cg no nteo d supefíce. ) Um cg elétc é sempe compnhd de um cmpo elétco. j) Não exstem monopolos mgnétcos. k) Um coente elétc é sempe compnhd de um cmpo mgnétco. l) A le de Coulom. m) O cmpo eletostátco é conseto. n) Cgs de mesmo snl se epelem e de sns opostos se tem, popoconlmente o neso do quddo d dstânc ente els. o) Tod cg colocd no nteo de um conduto em equlío eletostátco se encont em su supefíce exten. p) Ocoe tção ente dos fos pecodos po coentes no mesmo sentdo. q) A empumos um ímã tés de um on suge nest um coente elétc. ) O cmpo elétco nduzdo não é conseto. ) ) Desce tês mnes de fze o fluxo mgnétco tés de um esp. ) O que é um cmpo elétco nduzdo? Este cmpo é conseto? Justfque su espost. 3) Um ímã c o longo de um compdo tuo metálco etcl. O tuo está ecudo, de modo que não há esstênc do o momento do ímã, ms efc-se que ele c tngndo um elocdde temnl (elocdde constnte). Explque este fenômeno. 4) A fgu 1 most um fo tnspotndo um coente. Qul é o cmpo mgnétco que é poduzdo pel coente no cento do semcículo ) pelos techos etlíneos de compmento, ) pel segmento semccul de o e c) po todo o fo? : ) 0; ) 0 /4; c) 0 /4. 5) Um cnhão de elétons em tuo de TV emte elétons com eneg cnétc de 5keV (1eV=1,6x10-19 J), em um fexe de 0,mm de dâmeto soe tel; 5,6x10 14 elétons tngem tel po segundo. Clcule o cmpo mgnétco poduzdo pelo fexe em um ponto 1,5mm do exo do fexe. : 1nT. 6) Consdee o ccuto d fgu. Os segmentos cuos são cos de cículos de os e. Detemne o cmpo mgnétco no ponto, o 1 supondo um coente no ccuto. : θ 1 ( ), do desenho 4π p o osedo. 7) N fgu 3, um segmento de fo etlíneo (compmento ), tnspot um coente. Moste que o cmpo mgnétco no ponto Fg.1 C Fg. θ 1
2 o poduzdo po este segmento, um dstânc do mesmo, le: B =. π + 4 8) Dos longos fos plelos, sepdos po um dstânc de 0,75cm, são pependcules o plno do desenho, como most fgu 4. O fo 1 tnspot um coente de 6,5A, no sentdo do osedo p o desenho. Qul dee se coente no fo (mgntude e sentdo) p que o cmpo esultnte no ponto sej nulo? : 4,3A; sentdo: do desenho p o osedo. Fg. 3 Fo 1 Fo 0,75cm 1,5cm Fg. 4 / / 9) Quto longos fos de Cu são plelos ente s e sus seções tnsess fomm os étces de um quddo de ldo =0cm. Um coente de 0A exste em cd um destes fos, como most fgu 5. Qul é o eto cmpo mgnétco no cento do quddo? : 8x10-5 ĵ (T). 10) Dos longos fos, dstntes ente s de d, tnspotm coentes de mesm mgntude e de sentdos opostos, como most fgu 6. Moste que o cmpo Fg. 5 od mgnétco no ponto, que é eqüdstnte dos fos le: B =. π(d + 4 ) 11) N fgu 7, um longo fo tnspot um coente de 30A e um esp etngul tnspot um coente de 0A. Clcule foç esultnte que ge soe esp. Ddos: =1,0cm; =8,0cm e =30cm. : 3,x10-3 N. 1) A fgu 8 most seção tnsesl de um longo conduto de um tpo chmdo co coxl e dá os seus os (,,c). A coente elétc nos dos condutoes tem mesm mgntude e sentdos opostos e está unfomemente dstuíd. Clcule o cmpo mgnétco p pontos studos em: ) <c; ) c<<; c) << e d) >. : ) o B = ; ) B o o = ; c) B = e d) B=0. πc π π Fg. 8 30A d c Fg. 7 Fg. 6 0A 13) A densdde de coente dento de um fo sóldo, longo e clíndco de o está n deção do exo centl e lnemente com dstânc dl do exo de codo com J=J 0 /. J o Detemne o cmpo mgnétco dento do fo. : B = o 3 14) Um solenóde de 1,30m de compmento,,60cm de dâmeto tnspot um coente de 18A. O cmpo mgnétco dento do solenóde é 3,0mT. Enconte o compmento do fo que fom o
3 solenóde. : 108m. 15) Um fo de compmento l é dodo n fom de um esp de o e um outo fo dêntco é dodo n fom de um on consttuíd de esps, de o. A esp e on tnspotm um mesm coente. ) Se B e B são os cmpos no cento d esp e no cento d on, espectmente, detemne zão B /B. ) Detemne zão ente os dpolos mgnétcos e d on e d esp, espectmente. : ) 4; ) 0,5. 16) Um estudnte fz um pequeno eletoímã dndo 300 olts com um fo de Cu soe um clndo de mde de dâmeto d=5,0cm. A on é conectd um te, poduzndo um coente de 4,0A no fo. ) Qul é o momento mgnétco deste dsposto? ) A que dstânc z>>d teá o cmpo mgnétco deste dpolo o lo de 5,0T (poxmdmente 10% do cmpo mgnétco teeste)? : ),4Am ; ) 0,46m. Indução Mgnétc 17) Se esstênc no ccuto à esqued d fgu 9 está umentndo um tx constnte, qul é o sentdo d coente n esp (à det d fgu)? 18) O fluxo do cmpo mgnétco tés de um esp (fgu 10) ument de codo com elção 3 φ B = (6,0t + 7t)x10 Tm, com t em segundos. ) Qul é mgntude d fem nduzd n esp em t=,0s? ) Qul é sentdo d coente em? : ) 31mV; ) sentdo: det p/ esqued. 19) Um mtel conduto elástco é estcdo n fom de um esp ccul de o 1cm. El é colocd em um egão onde exste um cmpo mgnétco unfome, B=0,800T, pependculmente o cmpo. Qundo esp é led o seu o começ cont um tx de 75cm/s. Qul é fem nduzd n esp em função do tempo? : 3,77(0,1-0,75t). 0) Um esp etngul de um fo de compmento, lgu e esstênc, é colocd póxm de um fo muto longo tnspotndo um coente, como most fgu 11. A dstânc do fo longo o cento d esp é. Detemne: ) mgntude do fluxo mgnétco tés d esp; ) coente n esp qundo el se moe com um elocdde, dstncndo do fo longo. : ) o + φ B = ln ; ) π o 1 ε =. π 4 ε Fg. 9 B Fg.10 Fg. 11 1) Um hste conduto mostd n fgu 1 tem um compmento =10cm e está sendo puxd hozontlmente soe tlhos condutoes, sem tto, um elocdde =5,0m/s. Um cmpo mgnétco unfome, B=1,T, peenche egão onde hste se moe e está oentdo do desenho p o osedo. ) Clcule fem nduzd n hste? ) Clcule coente nduzd no ccuto (mgntude e sentdo)? Fg.1 B 3
4 Suponh que esstênc d hste sej de 0,40Ω e esstênc dos tlhos é despezíel. c) A que tx eneg témc está sendo ged n hste? d) Qul é foç que um gente exteno dee plc à hste p que el se mo em momento unfome? e) Qul é tx que o gente exteno elz tlho? : ) 0,6V; ) 1,5A, sentdo hoáo; c) 0,9W; d) F=0,18N; e) 0,9W. ) N fgu 13, um esp conduto de lgu, esstênc e mss m está suspens etclmente em um cmpo mgnétco unfome oentdo do osedo p o desenho. Este cmpo exste pens cm d lnh. A esp é então led; dunte qued el cele té lcnç um elocdde temnl (elocdde constnte). Ignondo esstênc do, detemne est elocdde temnl. : =mg/(b ). 3) A fgu 14 most um hste de compmento =10,0cm, que é led se moe com um elocdde constnte =5,00m/s, n deção hozontl, soe tlhos condutoes. A um dstânc =10,0mm do tlho supeo há um fo muto longo tnspotndo um coente de 100A. ) Clcule fem nduzd n hste. ) Qul é coente nduzd n hste, mgntude e sentdo? Suponh que esstênc d hste sej de 0,40Ω e esstênc dos tlhos é despezíel. c) A que tx eneg témc está sendo ged n hste? d) Qul é foç que um gente exteno dee plc à hste p que el se mo em momento unfome? e) Qul é tx que o gente exteno elz tlho? : ) 0,4mV; ) 0,6mA; sentdo: de xo p cm; c) 0,144W; d) 8,8nN; e) 0,144W. 4) A fgu 15 most dus egões 1 e, com os 1 =0,0cm e =30,0cm. Em 1 exste um cmpo mgnétco unfome B 1 =50,0mT, oentdo do osedo p o desenho e em exste um cmpo mgnétco unfome B =75,0mT, oentdo do desenho p o osedo. Amos os cmpos estão dmnundo um tx de 8,50mT/s. Clcule ntegl de E dl p cd um dos tês cmnhos tcejdos. : 1: -1,07mV; : -,4mV; 3: 1,33mV. 3 Fg. 15 5) Um solenóde é consttuído de um cmd únc de um fo de coe soldo (dâmeto=,5mm). O solenóde tem um dâmeto de 4,0cm e compmento de,0m. ) Qunts esps compõem o solenóde? ) Qul é ndutânc po meto de compmento do solenóde póxmo o seu cento? Suponh que os fos djcentes se tocm e que espessu do solnte é despezíel. : ) 800; ) 0,5mH/m. 6) Dos fos longos e plelos, cd um de o, cujos centos dstm de d, tnspotm coentes de mesm mgntude e sentdos opostos. Moste que, neglgencndo o fluxo do cmpo dento ol d dos fos, ndutânc p um compmento l do p de fos é dd po: = ln. 7) Em um ddo nstnte coente e fem uto-nduzd em um nduto são ndcds n fgu 16. ) Está coente umentndo ou dmnundo? ) Se fem uto-nduzd é de 17V e tx de ção d coente é 5kA/s, detemne ndutânc. : ) dmnundo; ) 0,68mH. Fg.13 =100A π mg Fg B ε Fg. 16 4
5 8) Ao emoe te de um ccuto, pós qunto tempo ddp no essto cá p 10% do lo ncl? Ddos: =,0H; =3,0Ω. : 1,54s. 9) N fgu 17, ε =100V, 1 =10,0Ω, =0,0Ω, 3 =30,0Ω e =,0H. Detemne os loes de 1 e 1 3 ) medtmente pós fech che S, ) um longo tempo pós fech che S, c) ε medtmente pós e che S e d) um longo tempo pós e che S. : ) 1 = =3,33A; ) 1 =4,55A e =,73A; c) 1 =0 e =1,8A e d) 1 = =0. 1 Fg ) Um on com ndutânc =,0H e esstênc de 10Ω é epentnmente conectdo um te, de esstênc nten despezíel, com ε=100v. Decodos 0,10s pós lgção se fet, qus são s txs em que ) eneg está sendo mzend no cmpo mgnétco, ) eneg témc pece no essto e c) eneg está sendo led pel te? : ) 39W; ) 155W e c) 394W. 31) Um solenóde de 85,0cm de compmento tem um áe de seção tnsesl de 17,0cm. Exstem 950 esps de um fo que tnspot um coente de 6,60A. ) Clcule densdde de eneg do cmpo mgnétco no solenóde. ) Detemne eneg totl mzend no cmpo mgnétco. : ) 34,J/m 3 ; ) 49,4J. Equções de Mxwell 3) O cmpo mgnétco nduzdo 6,0mm do exo de um cpcto de plcs plels ccules e ente s plcs é de,0x10-7 T. As plcs têm o de 3,0mm. A que tx de/dt está ndo o cmpo elétco ente s plcs? : 4,0x10 1 N/Cs. 33) Suponh que um cpcto de plcs plels tem plcs ccules de o =30mm e sepção ente s plcs de 5,0mm. Suponh tmém que um ddp V é plcd às plcs, sendo V=150sen[π(60)t], com V em olts e t em segundos. ) Detemne o cmpo mgnétco máxmo nduzdo em =, B mx (). ) Fç o gáfco de B mx esus p 0<<10cm. : ) 1,88x10-8 T. 34) Qundo um cpcto de plcs plels ccules, de 0cm de dâmeto, está sendo cegdo, densdde de coente de deslocmento tés d egão ente s plcs é unfome e tem mgntude de 0A/m. ) Detemne mgntude do cmpo mgnétco, B, um dstânc =50cm do exo de smet d egão. ) Detemne de/dt nest egão. : ) B=0,5T; ),3x10 1 V/ms. 35) Um cpcto de plcs plels tem plcs qudds de 1,0m de ldo, como most fgu 18. Um coente de,0a ceg o cpcto, poduzndo um cmpo elétco ente s plcs. ) Qul é coente de deslocmento tés d egão ente s plcs? ) Qul é o lo de de/dt nest egão? c) Qul é coente tés do Fg.18 quddo tcejdo ente s plcs? d) Qul é o lo de B d 0,50m l o longo deste quddo tcejdo? : ) A; ),3x10 11 V/ms; c) 0,5A; d) 0,63Tm. 1,0m 5
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A
Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued
Leia maisGeradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de
Leia maisAula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013
Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I
STA DE EXERCÍCOS #5 - EETROMAGNETSMO 1. Dds s confgurções de corrente o, otenh o cmpo mgnétco correspondente. () Fo reto e longo, percorrdo por corrente. () Solenode de seção trnsversl constnte, com n
Leia maisTRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO
NOTA DE AULA PROF. JOSÉ GOMES RIBEIRO FILHO TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO 01.INTRODUÇÃO O conceito de enegi potencil foi intoduzido no Cpítulo Enegi Mecânic em conexão com foçs consevtivs como gvidde e
Leia mais1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão?
Escol Secundái Anselmo de Andde Ciêncis Físico - Químics 8º Ano Ano Lectivo 07/08 ACTIVIDADES: Execícios de plicção Pof. Dulce Godinho 1 ) O que é pessão tmosféic? No S.I. em que uniddes é expess pessão?
Leia maisNotas de Aula de Física
Vesão pelmna 4 de setembo de Notas de Aula de Físca. OTAÇÃO... AS VAÁVES DA OTAÇÃO... Posção angula... Deslocamento angula... Velocdade angula... 3 Aceleação angula... 3 OTAÇÃO COM ACELEAÇÃO ANGULA CONSTANTE...
Leia maisLISTA COMPLETA PROVA 03
LISTA COMPLETA PROVA 3 CAPÍTULO 3 E. Quato patículas seguem as tajetóias mostadas na Fig. 3-8 quando elas passam atavés de um campo magnético. O que se pode conclui sobe a caga de cada patícula? Fig. 3-8
Leia maisPotencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012
Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de
Leia maisTópico 2. Em cada caso, observe o sentido do campo magnético devido ao f io e determine o sentido da corrente que passa por ele.
Tópco ogem do campo magnétco Tópco Um campo magnétco é geado: a) po eletzação: o polo note magnétco é postvo e o polo sul magnétco é negatvo. b) po cagas elétcas em epouso. c) po cagas elétcas necessaamente
Leia mais5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$
59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo
Leia mais4. Potencial Elétrico (baseado no Halliday, 4a edição)
4. Potencal létco 4. Potencal létco (baseado no Hallday, 4a edção) Gavtação, letostátca e nega Potencal Mutos poblemas podem se tatados atavés de semelhanças. x.: a Le de Coulomb e a Le da Gavtação de
Leia mais2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação
ª Lei de Newton ª Lei de Newton: Se foç esultnte ctunte num ptícul é difeente de zeo, então ptícul teá um celeção popocionl à intensidde d foç esultnte n diecção dess esultnte. P um ptícul sujeit às foçs
Leia maisF G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb.
apítul 3-Ptencal eletc PÍTULO 3 POTEIL ELÉTRIO Intduçã Sabems ue é pssível ntduz cncet de enega ptencal gavtacnal pue a fça gavtacnal é cnsevatva Le de Gavtaçã Unvesal de ewtn e a Le de ulmb sã mut paecdas
Leia maisAmperímetros e voltímetros
Apesentaemos, neste tópco, os galvanômetos, ou seja, apaelhos ou dspostvos capazes de detecta ou med a coente elétca. Apesentamos, também, um método paa a medda da esstênca elétca. Meddoes de coente Ampeímetos
Leia maisAula 4: O Potencial Elétrico
Aula 4: O Potencal létco Cuso de Físca Geal III F-38 º semeste, 4 F38 S4 Potencal elétco Como podemos elacona a noção de oça elétca com os concetos de enega e tabalho? Denndo a enega potencal elétca (Foça
Leia maisPrincipais fórmulas dadas durante a disciplina de Ecologia Física. II. Revisão de leis e relações fundamentais para o estudo da disciplina.
1 Pincipis fómuls dds dunte disciplin de Ecologi Físic II. Revisão de leis e elções fundmentis p o estudo d disciplin. p p + e A p 11.3exp 8 onde A é ltitude, em metos. Tensão de stução do vpo de águ (e
Leia maisGeometria Plana 04 Prof. Valdir
pé-vestiul e ensino médio QUILÁTS TÁVIS 1. efinição É o polígono que possui quto ldos. o nosso estudo, vmos onside pens os qudiláteos onveos. e i Sendo:,,, véties do qudiláteo; i 1, i, i 3, i 4 ângulos
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros EXERCÍCIOS NOTA DE AULA IV Goiânia - 2014 EXERCÍCIOS 1. Uma partícula eletrizada positivamente é
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisAnálise de Componentes Principais
PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo
Leia maisFísica 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa
Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção
Leia maisNotas de Aula de Física
Versão prelmnr 6 de junho de ots de ul de Físc. OMTO, TOQU MOMTO GU... OMTO... O rolmento descrto como um combnção de rotção e trnslção... O rolmento sto como um rotção pur... 3 ener cnétc... 3 TOQU...
Leia maisGregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro;
O Campo Magnético 1.Intodução: Gegos(+2000 anos): Obsevaam que pedas da egião Magnézia (magnetita) ataiam pedaços de feo; Piee Maicout(1269): Obsevou a agulha sobe imã e macou dieções de sua posição de
Leia mais)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6
73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,
Leia maisVETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o
VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2
Leia mais- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F
LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisTeorema de Green e Aplicação
Teoem de Geen e Aplcção Alcm de Souz B Unvesdde tólc de Bsíl Deptmento de Mtemátc esumo: O teoem de een é um ement muto útl no cálculo de áes de us plns echds. Seu pncpo é utlzdo p demonstção de outos
Leia maisFísica. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:
Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisPROJETO DE LAJES MACIÇAS DE CONCRETO ARMADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE LAJES MACIÇAS DE CONCRETO ARMADO AMÉRICO CAMPOS FILHO 04 SUMÁRIO Intodução.... Geneliddes....
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ANÁLISE DO ESCOAMENTO E DA GERAÇÃO DE RUÍDO NO SISTEMA DE VENTILAÇÃO EXTERNO DE UM MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Dssetação
Leia mais16 - Carga Elétrica e Lei de Coulomb
PROBLEMAS RESOLVIDOS DE ÍSICA Pof. Andeson Cose Gudio Deptmento de ísic Cento de Ciêncis Ets Univesidde edel do Espíito Snto http://www.cce.ufes.b/ndeson ndeson@npd.ufes.b Últim tulizção: 8//6 4:8 H 6
Leia maisO atrito de rolamento.
engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? *
ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? * Comentáo sobe o atgo Assocação de plhas novas e usadas em paalelo: uma análse qualtatva paa o ensno médo, de Deyse Pedade Munhoz Lopes, Dante
Leia maisEXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.
EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.
Leia maisSomos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles
c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo
Leia mais1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.
As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,
Leia maisMatemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,
Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind
Leia maisFig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.
Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades
Leia maisUFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim
UFPR - DELT Medds Elétrcs Prof. Mrlo Bonfm Oscloscópo Instrumento que permte vsulzção e/ou medd do vlor nstntâneo de um tensão em função do tempo. A letur do snl é fet num tel sob form de um gráfco tensão
Leia maisFUNC ~ OES REAIS DE VARI AVEL REAL
FUNC ~ OES REAIS DE VARI AVEL REAL Clculo Integrl AMI ESTSetubl-DMAT 15 de Dezembro de 2012 AMI (ESTSetubl-DMAT) LIC ~AO 18 15 de Dezembro de 2012 1 / 14 Integrl de Riemnn Denic~o: Sej [, b] um intervlo
Leia maisEngenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1
Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades
Leia maisO transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)
Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto
Leia maisCalculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo
Leia mais/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2
67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés
Leia maisVersão preliminar 10 de setembro de 2002
Vesão peln e seebo e 9. SISTEA DE PATÍULAS... O ETO DE ASSA... Sse e pículs - U ensão... Sse e pículs - Dus ensões... Sse e pículs - Tês ensões... opos ígos... 4 OVIETO DO ETO DE ASSA... 5 OETO LIEA DE
Leia maisos corpos? Contato direto F/L 2 Gravitacional, centrífuga ou eletromagnética F/L 3
Universidde Federl de Algos Centro de Tecnologi Curso de Engenri Civil Disciplin: Mecânic dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Edurdo Nobre Lges Forçs Distribuíds: Centro de Grvidde, Centro de Mss
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisDesvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto
Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve
Leia mais{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada
MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >
Leia maisRESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ
ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A
Leia maisMATRIZES E DETERMINANTES
Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests
Leia maisUm fluido é considerado estático quando as partículas não se deformam, isto é, estão em repouso ou em movimento de corpo rígido.
Estátic de Fluidos Um fluido é considerdo estático qundo s rtículs não se deformm, isto é, estão em reouso ou em movimento de coro ríido. Como um fluido não suort tensões cislhntes sem se deformr, em um
Leia maisDISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE
DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de
Leia maisHALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES
Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A
Leia maisi CC gerador tg = P U = U.i o i i r.i 0 i CC i i i
GEDO ELÉTIO "Levao-se em cota a esstêca tea o geao, pecebemos que a p ete os temas é meo o que a foça eletomotz (fem), evo à pea e p a esstêca tea." - + = -. OENTE DE TO-IITO Se lgamos os os temas e um
Leia maisSEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL
SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo
Leia mais, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]
Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej
Leia maisProgramação Linear Introdução
Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção
Leia maisAprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I
Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA
CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC CDERNO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valo: 1,0 Uma bóia náutica é constituída de um copo cilíndico vazado, com seção tansvesal de áea e massa m, e de um tonco
Leia mais75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2
3 75$%$/+(37(&,$/ (/(7567È7,& Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Obte a epessão paa o tabalho ealiado Calcula o tabalho que é ealiado ao se movimenta uma caga elética em um campo elético
Leia maisAplicações da Integral
Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisFísica Fascículo 05 Eliana S. de Souza Braga
ísic scículo 05 Elin S. de Souz Brg Índice Moimentos circulres esumo Teórico...1 Exercícios... Gbrito...4 Moimentos circulres esumo Teórico Moimento circulr uniforme: Grndez Angulr grndez esclr rio ϕ ω
Leia mais2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas.
Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel.. Função eponencil e logritmo. Funções trigonométrics directs e inverss. Função eponencil A um unção deinid por nome de unção eponencil de bse. ( ), onde, > 0 e,
Leia maisAtividades para classe
RESLUÇÃ DE TIIDDES pítulo 5 Módulo 1: Áes de egiões poligonis Em cd item bio está indicdo o nome do polígono e lgums medids. Detemine áe de cd polígono. PÁGIN 1 oe Desfio ) tiângulo c) losngo áe do polígono
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1
Leia maisfísica eletrodinâmica GERADORES
eletodinâmica GDOS 01. (Santa Casa) O gáfico abaixo epesenta um geado. Qual o endimento desse geado quando a intensidade da coente que o pecoe é de 1? 40 U(V) i() 0 4 Do gáfico, temos que = 40V (pois quando
Leia maisUMA CONTRIBUIÇÃO NA ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA DOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE DISTRIBUIÇÃO NA PRESENÇA DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
UMA CONTRIUIÇÃO NA ANÁLIS DA STAILIDAD TRANSITÓRIA DOS SISTMAS LÉTRICOS D DISTRIUIÇÃO NA PRSNÇA D RAÇÃO DISTRIUÍDA CLAYTON UIMARÃS DA MATA DISSRTAÇÃO SUMTIDA AO CORPO DOCNT DO PRORAMA D PÓS- RADUAÇÃO M
Leia mais9.1 Indutores e Indutância
Cpítuo 9 Indutânci 9.1 Indutores e Indutânci Neste cpítuo, estudmos os indutores e sus indutâncis, cujs proprieddes decorrem diretmente d ei de indução de Frdy. Cpcitores: Recpitução Lembre-se que, no
Leia maisT E X T O D E R E V I S Ã O C Á L C U L O D I F E R E N C I A L & I N T E G R A L P A R A A F Í S I C A 3 JOSÉ ARNALDO REDINZ (DPF/UFV) JULHO DE 2004
T E X T O D E E V I S Ã O DE C Á L C U L O D I F E E N C I A L & I N T E G A L P A A A F Í S I C A JOSÉ ANALDO EDINZ (DPF/UFV) JULHO DE 4 PEFÁCIO Dunte o tempo em que ministmos disciplin Físic, voltd p
Leia maisMatemática D Extensivo V. 6
Mtemátic D Extensivo V. 6 Exercícios 0) ) cm Por definição temos que digonl D vle: D = D = cm. b) 6 cm² A áre d lterl é dd pel som ds áres dos qutro ldos que compõe: =. ² =. ( cm)² = 6 cm² c) 96 cm² O
Leia maisCOLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2006 / 2007 PROVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
COLÉGIO MILITA DE BELO HOIZONTE CONCUSO DE ADMISSÃO 6 / 7 POVA DE MATEMÁTICA 1ª SÉIE DO ENSINO MÉDIO CONFEÊNCIA: Chefe d Sucomissão de Mtemátic Chefe d COC Dir Ens CPO / CMBH CONCUSO DE ADMISSÃO À 1ª SÉIE
Leia maisUT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras.
UT 01 Vetore Oerve itução eguir: A prtícul vermelh etá e movendo num di quente, onde o termômetro indic tempertur de 41 gru Celiu! GRANDEZA ESCALAR É um grndez fíic completmente crcterizd omente com o
Leia maisProblemas sobre Indução Electromagnética
Faculdade de Engenhaia Poblemas sobe Indução Electomagnética ÓPTICA E ELECTROMAGNETISMO MIB Maia Inês Babosa de Cavalho Setembo de 7 Faculdade de Engenhaia ÓPTICA E ELECTROMAGNETISMO MIB 7/8 LEI DE INDUÇÃO
Leia maisAula 4 Movimento em duas e três dimensões. Física Geral I F -128
Aul 4 Moimento em dus e três dimensões Físic Gerl I F -18 F18 o Semestre de 1 1 Moimento em D e 3D Cinemátic em D e 3D Eemplos de moimentos D e 3D Acelerção constnte - celerção d gridde Moimento circulr
Leia maisEletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori CAPÍTULO II - Campo Elétrico
letomgnetismo I Pof. D. Cláudio. toi CAPÍTUO II - Cmpo lético Condutoes e Isolntes: m lguns mteiis, como os metis, lgums ds cgs negtivs podem se move livemente. Chmmos esses mteiis de condutoes. m outos
Leia mais- Operações com vetores:
TEXTO DE EVISÃO 0 - VETOES Cro Aluno(): Este texto de revisão deve ser estuddo ntes de pssr pr o cp. 03 do do Hllid. 1- Vetores: As grndezs vetoriis são quels que envolvem os conceitos de direção e sentido
Leia maisBreve Revisão de Cálculo Vetorial
Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B
Leia maisEletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.
1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho
Leia maisMATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*
MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m
Leia maisDESAFIOS. π e. π <y < π, satisfazendo seny = 8 x
DESAFIOS ENZO MATEMÁTICA 01-(FUVEST) Sejm x e y dois números reis, com 0
Leia maisEletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Campo Magnético (Fundamentos de Física Vol.3 Halliday, Resnick e Walker, Cap.
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou
Leia maisASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
Professor Engenheiro José ntonio EIEX002 1/67 SSOCIÇÃO DE ESISTOES SSOCIÇÃO DE ESISTOES EM SÉIE ESISTO EQUIVLENTE de um conjunto de resistores é um resistor único pelo qual o conjunto de resistores pode
Leia maisPROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263
839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando
Leia maisUma roda gigante tem 10m de raio e possui 12 assentos, igualmente espaçados, e gira no sentido horário.
Questão PROVA FINAL DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - OUTUBRO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um rod
Leia maisDiretor Executivo Márcio Augusto Magalhães. Diretor Departamento de Administração Márcio Wamilton Magalhães. Diretor de Operações Adriano de Magalhães
Diretor Executivo Márcio Augusto Magalhães Diretor Departamento de Administração Márcio Wamilton Magalhães Diretor de Operações Adriano de Magalhães Manual de Saneamento pág. 2 !"#"$%% &#'()*+&,-&.&,-&/0'12
Leia maisAntenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica
Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte
Leia maisUniversidade Federal da Bahia
Universidde Federl d Bhi Instituto de Mtemátic DISCIPLINA: MATA0 - CÁLCULO B UNIDADE II - LISTA DE EXERCÍCIOS Atulizd 008. Coordends Polres [1] Ddos os pontos P 1 (, 5π ), P (, 0 ), P ( 1, π ), P 4(, 15
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia maisb 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp
8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é
Leia maisCapítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE
Cpítulo V INTEAIS DE SUPEFÍCIE Cpítulo V Iters de Superfíce Cpítulo V Vmos flr sobre ters sobre superfíces o espço tr-dmesol Estes ters ocorrem em problems evolvedo fluídos e clor electrcdde metsmo mss
Leia maisCÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)
GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes
Leia maisMódulo de Leis dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 a série E.M.
Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 série E.M. Módulo de Leis dos Senos e dos Cossenos Leis dos Senos e dos Cossenos. 1 Eercícios Introdutórios Eercício 10. Três ilhs
Leia maisRelações em triângulos retângulos semelhantes
Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()
Leia mais