FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE ÉRICO COLODETI FILHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE ÉRICO COLODETI FILHO"

Transcrição

1 FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE ÉRICO COLODETI FILHO ESTUDO DA EFICIÊNCIA EMPRESARIAL UTILIZANDO UMA FUNÇÃO CUSTO VITÓRIA 2007

2 ÉRICO COLODETI FILHO ESTUDO DA EFICIÊNCIA EMPRESARIAL UTILIZANDO UMA FUNÇÃO CUSTO Dissração arsnada ao Programa d Pós-Graduação m Ciências Conábis da Fundação Insiuo Caixaba d Psquisas m Conabilidad, Economia Finanças (FUCAPE), como rquisio arcial ara obnção do íulo d Msr m Ciências Conábis nívl Profissionalizan. Orinador: Arilon Carlos Tixira C. VITÓRIA 2007

3 Ddico s rabalho aos mus ais Érico Célia, ao mu irmão Vicn scialmn a minha sosa Luciana

4 AGRADECIMENTOS Aos rofssors Aridlmo Tixira, Arilon Carlos Tixira Valcmiro Nossa la rciosa ddicação, la insimávl orinação los valiosos aconslhamnos incnivos qu ossibiliaram a conclusão ds rabalho. A odos os rofssors funcionários da FUCAPE, qu ossibiliaram qu o auor ivss uma formação das mlhors do Esado do País, como asaram os úlimos congrssos, sminários nconros nacionais na ára d Conabilidad Finanças. rabalho. Aos colgas d urma, las suas valiosas críicas conribuiçõs a s Aos amigos Alxandr Mora Maos, Luíz Claudio Louzada Robson Zuccoloo, la rvisão críica ds rabalho. E aos mus ais (Érico Célia), minha sosa (Luciana), mu irmão (Vicn), arns amigos, la comrnsão m odos aquls momnos m qu o auor v, or força dos sudos, d s ausnar morariamn do magnífico convívio d odos.

5 RESUMO Em 1990 houv uma rdução das barriras alfandgárias abrura do mrcado nacional, lvando a indúsria brasilira a s ornar ão comiiva quano à indúsria srangira. O objivo é grar ficiência com liminação d dsrdícios rdução d cusos. Ao s liminar dsrdícios, a mrsa visa aumnar su valor d mrcado grando ganhos d caial ara os donos ou acionisas. Nss conxo sá insrida a Esírio Sano Borrachas Lda. Emrsa d manufaura d arfaos d borracha, siuada no municíio d Srra. Esa mrsa foi objo ds sudo, ond foram colados dados or mio d rlaórios documnos forncidos la msma, bm como or convrsas informais com sus gsors, com o objivo d dalhar os rocdimnos ara simar uma função cuso como frramna d rvisão omada d dcisão. Assim buscou-s rsondr ao sguin qusionamno: considrando os insumos roduivos, é ossívl simar uma função com o objivo d minimizar cuso ara gração d ficiência mrsarial? Para rsondr a ssa rguna foram ralizados ss saísicos, uilizando modlo d rgrssão olinomial como insrumno d rvisão ara mudanças d cnários conômicos, ond buscou-s nconrar vidncia d rornos consans d scala. Uilizou-s ambém a écnica d calibragm, com o inuio d confronar sus rsulados com os obidos la rgrssão m um inrvalo d confiança d 95%. Esa squisa v como suor uma rvisão bibliográfica ond fora salinada a visão da conomia sobr o comoramno simaivas d cusos. Ao final, conclui-s aravés d análiss d rsulados qu a mrsa ossui rorno consan d scala, foi ossívl, ambém, simar uma função cuso como forma d rvr simular o comoramno dos cusos ara a omada d dcisão grncial.

6 ABSTRACT In 1990 hr was a rducion of h cusoms barrir which rsuld in an oning of h naional mark, which causd h Brazilian indusry o bcom as comiiv as h forign indusry. Th objciv was o romo fficincy wih h liminaion of was and rducion of cos. Wih h liminaion of was, h comany aimd o incras is mark valu hus gnraing caial gains for h ownrs or sharholdrs.in his conx, Esirio Sano Borrachas Lda, a comany in h businss of rubbr arifacs and locad in h municialiy of Srra - ES, was insrd. This comany was h objc of his sudy. Daa was gahrd from h comany s rors and documns as wll as from informal convrsaions wih comany managrs. Th objciv of his aciviy was o dail rocdurs o sima a cos funcion as a ool for forcasing and dcision making. As such, a sarch was undrakn o answr h following qusion: considring h roduciv inus, is i ossibl o sima a funcion wih h aim of minimizing cos o dvlo comany fficincy? To answr his qusion, saisical ss wr conducd in which vidnc of consan rurns of scal was sough as wll as a olynomial rgrssion modl as an insrumn for forcasing changs in h conomic scnarios. Th calibraion modl was also usd, wih h innion of chcking h rsuls wih hos obaind by h rgrssion analysis in an inrval of confidnc of 95%. This rsarch had h suor of a bibliograhical rviw in which h conomic viw on h bhavior and cos simas was highlighd. Finally, i was concludd hrough h analysis of rsuls ha h comany osssss a consan rurn of scal, and i was also ossibl o sima a cos funcion as a way of forcasing and simulaing h cos bhavior for managmn dcision making.

7 LISTAS DE GRÁFICOS Gráfico 1 Comoramno rdiivo da variávl cuso oal...26 Gráfico 2 Comoramno da PTF...29 Gráfico 3 Projção do comoramno da PTF...30

8 LISTAS DE TABELAS Tabla 1 Rsulado do modlo sm rsriçõs...23 Tabla 2 Rsulado do modlo adicionado às rsriçõs...23 Tabla 3 Rsulado obido la quação (6)...24 Tabla 4 Rsulado obido la quação (7)...24 Tabla 5 Anális dos dados...41 Tabla 6 Anális dos dados...44 Tabla 7 Dados da roduividad oal dos faors (PTF)...44 Tabla 8 Dados rojados ara roduividad oal dos faors (PTF)...44

9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Conxo Siuação Problma Jusificaiva Objivos da Psquisa Objivo gral Objivo scífico Limiaçõs REVISÃO DA LITERATURA Inrodução Dfinição d Cusos Sob a Óica da Economia Cusos d oorunidad Cusos irrvrsívis Cuso marginal ou cuso incrmnal Cuso do uso d caial Minimização d cusos Maximização do lucro METODOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA Naurza do Esudo Classificação da Psquisa ESPÍRITO SANTO BORRACHAS ESB TRATAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS Mínimos Quadrados Traamno anális quaçõs (3) (4) Traamno anális quaçõs (6) (7) Calibragm Rgrssão x Calibragm CONCLUSÃO...32 REFERÊNCIAS...34 APÊNDICE A...38 APÊNDICE B...40 APÊNDICE C...43

10 9 Caíulo 1 1. INTRODUÇÃO 1.1 CONTEXTO Em 1990, houv uma rdução das barriras alfandgárias abrura do mrcado nacional, lvando, não, a indúsria brasilira à busca d invsimnos m rogramas d qualidad m mlhoramno dos sus rocssos roduivos, com a finalidad d s ornarm ão comiivas quano a indúsria srangira. Dssa forma a oimização dos cusos orna-s um faor imoran m rol da comiividad, ois foi a arir dla qu as organizaçõs consguiram concorrr m rmos d rço com os roduos imorados. O cnário comiivo aual m lvado as mrsas a arfiçoarm, consanmn, sus mcanismos d anális d rsulados. O objivo é grar ficiência com liminação d dsrdícios rdução d cusos. Ao s liminarm dsrdícios, a mrsa visa aumnar su valor d mrcado, grando ganhos d caial ara os donos ou acionisas. Um im imoran é sabr slcionar os insumos roduivos, vrificando su comoramno m rlação aos difrns nívis d rodução. Nss snindo, os gsors vêm uilizando écnicas mamáicas saísicas qu auxilim no rocsso d gsão. Trabalhos como o d Colodi Filho alii (2003) dmonsram como ssas frramnas, m scial a écnica d rgrssão linar, auxiliam a omada d dcisão com o objivo d mlhorar o rsulado da firma, or mio da oimização dos cusos.

11 SITUAÇÃO PROBLEMA D acordo com Hansn Mown (2001,. 30), o ambin conômico aual criou a ncssidad d uma rsruuração da gsão d cusos, ou sja, ara as mrsas (d manufaura d srviços) conhcr sus cusos (na busca d um mlhor andimno aos sus clins d uma mlhor rnabilidad) orna-s um im alamn rlvan ara qu las coninum sobrvivndo. Conudo, além d conhcr sus cusos, as organizaçõs dvm, ambém, rabalhá-los ara qu s ossa maximizar o lucro, ndo como suor a scolha cririosa dos insumos nvolvidos no rocsso. Com bas nas afirmaçõs anriors, chga-s ao roblma norador dssa squisa: Considrando os insumos roduivos, é ossívl simar uma função com o objivo d minimizar cusos ara gração d ficiência mrsarial? 1.3 JUSTIFICATIVAS E CONTRIBUIÇÃO ESPERADA Considrando a comiividad nr as mrsas forncdoras da indúsria nacional (sndo ssa dos sors auomoivo, minração, alimnos, clulos, hosialar...), m qu s nconra a Esírio Sano Borrachas - ESB, obsrva-s um aumno nas xigências dos sus clins or rço, qualidad, onualidad nas nrgas... Assim sndo, as qunas médias mrsas são assando or um rocsso d rsruuração m qu é imrscindívl fundamnal r um rocsso d omada d dcisão qu maximiz sus rsulados. Para aingir ss objivo, é rciso slcionar insumos ara a obnção d um drminado nívl d rodução com o mínimo d cuso.

12 11 A scolha da mrsa, como objo d sudo ara sa squisa, jusifica-s la facilidad na obnção das informaçõs rinns ao dsnvolvimno do rabalho m qusão. Fac ao xoso, s rabalho sra conribuir com o rocsso d omada d dcisão, arsnando uma modoia volada ara maximização do lucro. 1.4 OBJETIVOS DA PESQUISA Objivo gral O objivo ds rabalho é simar uma quação d rvisão d cuso, considrando as variaçõs nos insumos roduivos com o inuio d vrificar s há ficiência mrsarial, m uma quna mrsa qu sá insrida no sor d borracha. Para ano, srá simada uma função cuso, assumindo uma função d rodução com rornos consans d scala Objivo scífico Prnd-s alcançar, ambém, o sguin objivo scífico: Vrificar s a mrsa sá maximizando lucro, ou sja, s o rço do bm final é igual ao do cuso marginal. 1.5 LIMITAÇÕES A squisa arsna como limiação o númro d obsrvaçõs. Foram analisados 76 mss (Janiro d 1999 a Abril d 2005). Esrava-s aumnar ssa bas d dados, conudo a mrsa squisada, não librou os dados soliciados.

13 12 Caíulo 2 2. REVISÃO DA LITERATURA 2.1 INTRODUÇÃO O objivo ds caíulo é arsnar uma fundamnação órica ara mbasar os sudos sobr a ficiência da firma. Para ano, srá arsnado um sudo d cusos sob a óica da Economia. 2.2 DEFINIÇÃO DE CUSTOS SOB A ÓTICA DA ECONOMIA A conomia roja sus sforços nas rscivas fuuras da mrsa. Uma d suas rocuaçõs são os Cusos Econômicos, qu são as oorunidads rdidas d uma mrsa Cusos d oorunidad A scassz d rcursos obriga aos roduors a ralizarm scolhas ara a rodução. Em um mundo d rcursos limiados, a oorunidad d roduzir um bm significa dixar d roduzir ouro (SOUZA, 2003,. 27). Nss snido Hall Librman (2003,. 23), salinam qu o cuso d oorunidad d qualqur scolha é o valor da mlhor alrnaiva sacrificada quando da ráica d um ao.

14 Cusos irrvrsívis Os cusos irrvrsívis são aquls gasos qu não odm sr rcurados, ls são visívis, conudo dvriam sr ignorados nas omadas d dcisõs. Esss cusos ambém rrsnam um ouro io d cuso fixo, sgundo Varian (2000,. 379), a inura é um cuso fixo, mas é ambém um cuso irrcurávl, ois rrsna um agamno qu, uma vz fio, não od mais sr rcurado Cuso marginal (CMg) ou cuso incrmnal D acordo com Pindyck Rubinfld (2002,. 207), cuso marginal é o aumno d cuso ocasionado la rodução d uma unidad adicional d roduo, ou sja, é anas o aumno no cuso variávl ocasionado or uma unidad xra d roduo. Trosr Mochón (1999,. 106) salinam qu o cuso marginal od xrssar-s como a razão da mudança no cuso oal an uma mudança na rodução Cuso d uso do caial Ess concio dfin qu o caial invsido m um rojo, como a comra d uma aronav, ossui um cuso, já qu s odria sar grando uma rcia d juros. Essa rcia d juros é jusamn o qu a conomia chama d cuso do caial, ou sja, quano a mrsa dixou d ganhar no mrcado financiro já qu la oou or imobilizar o caial.

15 Minimização d cusos No qu ang aos cusos, um roblma qu rsgu as mrsas é jusamn slcionar insumos ara a obnção d um drminado nívl d rodução com o mínimo d cuso (PINDYCK RUBINFELD, 2002,. 214), ara qu s ossa, não, maximizar sus lucros já qu s é o su objivo final. função cuso. Para solucionar o roblma d minimização d cusos, é rciso uilizar uma Suonhamos qu nhamos dois faors d rodução d rços w 1 w2 qu quiramos nconrar o mio mais barao d alcançar um dado nívl d rodução y. S x 1 x2 mdirm as quanidads uilizadas dos dois faors, f ( x 1, x2 ) for a função d rodução da mrsa, odmos scrvr ss roblma como: min w1 x1 w2 x2 d modo qu f x, x ) = y ( 2 1 (VARIAN, 2000,.369). x1, x2 A scolha dos insumos é um faor d ral imorância ara qu s consiga minimizar os cusos d uma drminada nidad, ou sja, [...] uma mrsa visando à minimização dos cusos oa or uma combinação d insumos ara odr obr um dado nívl d rodução. (PINDYCK RUBINFELD, 2002,. 220) Maximização do lucro Rossi (2002,. 469) salina qu [...] o objivo crucial da mrsa é a maximização do lucro, ou sja, indndnmn do rgim concorrncial xisn, ss objivo imlica a dfinição do ono d lucro máximo, dado [...] la máxima disância nr a rcia oal o cuso oal. Conudo a Conabilidad a Economia ossum concios disinos d lucro. Sgundo Thomson Jr. (2003,. 159): Para o conador, lucro gralmn significa a rcia oal mnos o cuso incorrido; o, o lucro conábil é um concio xos basado nas

16 ransaçõs assadas nos faos hisóricos. Para o conomisa, lucro significa a rcia oal mnos odos os cusos não só as dssas fivas incorridas la firma, mas ambém uma rvisão ara um rorno normal sobr o caial do roriário. 15

17 16 Caíulo 3 3. METODOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA 3.1 NATUREZA DO ESTUDO Para o dsnvolvimno ds rabalho, buscou-s um lvanamno bibliográfico m arigos livros sobr cusos, minimização d cusos maximização do lucro. Com bas nssa rvisão bibliográfica, foi consruído o arcabouço órico, qu susna a squisa ralizada m uma mrsa d quno or, roduora d arfaos d borracha, com a finalidad d vrificar sua ficiência na maximização d lucro, uilizando o concio conômico d minimização d cusos, sados or mio d modlos d rgrssão linar d calibragm. A Anális d Rgrssão rmi, com bas nos dados hisóricos colhidos, s consruir uma ra qu mlhor s ajusa a um conjuno d onos rrsnaivos d dados sobr o comoramno das variávis uilizadas. Lvin alii (2000,. 514) salinam qu a anális d rgrssão é uilizada rincialmn com o objivo d rvisão. Para Carmo alii (2000,. 21), a rgrssão consis m, com bas m uma séri d dados a rsio d duas ou mais variávis, nconrar uma quação qu mlhor rrsn a rlação nr las. Para calibragm, Cooly (1995,. 15) salina qu A dscrição do ambin conômico o concio d quilíbrio forncm junos uma sruura qu odmos usar ara sudar ciclos d ngócio, ou sja, lvando m considração as rsriçõs, od-s rojar um modlo ara xlicar crscimno d longo razo, odndo sr ambém caaz d xlicar fluuaçõs. (radução nossa).

18 17 Para ano, foram colados, or mio d uma squisa d lvanamno, os insumos roduivos inrns ao rocsso. Esss dados rfrm-s aos nívis d rodução, cuso oal cuso dos insumos or unidad, odos comrndidos no ríodo d janiro d1999 a abril d Limiou-s rabalhar com ss ríodo dvido à facilidad na obnção dsss dados. 3.2 CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA A modoia mrgada ns sudo od sr classificada como sudo d caso, squisa bibliográfica squisa documnal. Yin (2001,. 21) salina qu: O sudo d caso rmi uma invsigação ara s rsrvar as caracrísicas holísicas significaivas dos vnos da vida ral ais como ciclo d vida individuais, rocssos organizacionais adminisraivos, mudanças ocorridas m rgiõs urbanas rlaçõs inrnacionais a mauração d alguns sors. Para Gil (1996,.58), o sudo d caso é caracrizado lo sudo rofundo xausivo d um ou oucos objos, d manira qu rmia o su amlo dalhado conhcimno. A squisa bibliográfica consis no lvanamno anális do qu já foi scrio sobr o ma a sr squisado. Sgundo Ruiz (1996,.57): Qualqur séci d squisa, m qualqur ára, suõ xig squisa bibliográfica révia, qur à manira d aividad xloraória, qur ara o sablcimno do saus quasionis, qur ara jusificar os objos conribuiçõs da rória squisa. É ambém documnal, ois val-s d mariais qu não rcbram ainda um raamno analíico, ou qu ainda odm sr rlaborados d acordo com os objivos da squisa (GIL, 1999,.66). Nss conxo, foram analisados rlaórios, colados na mrsa objo d sudo, com dados mnsais comrndidos nr janiro d 1999 a abril d 2005.

19 18 Por fim, ara o dsnvolvimno do rabalho, foi uilizada a modoia da rgrssão linar, m qu simou uma função cuso, uilizando os mínimos quadrados ordinários. D acordo com Carmo alii (2000,.31), os méodos mais uilizados ara a simação dos arâmros da rgrssão são os dos Mínimos Quadrados Ordinários da Máxima Vrossimilhança. O rimiro foi scolhido or arsnar uma maior facilidad no raamno dos dados. cuso. Foi, ambém, uilizada a écnica d calibragm ara s simar uma função A fim d mlhor nndimno do arcabouço órico, os xos m inglês nconram-s raduzidos.

20 19 Caíulo 4 4. ESPÍRITO SANTO BORRACHAS ESB A Esírio Sano Borrachas foi fundada m 29 d Smbro d 1987, com a finalidad d roduzir arfaos d borracha visando inicialmn ao andimno d ças sciais d rodução sriada conínua. É uma mrsa gnuinamn nacional, d caial fchado, com sd foro no municíio da Srra, na rua 2B, los 23 24, quadra III, Civi II, Esado do Esírio Sano, com uma ára consruída d 2.041m 2 m dificaçõs m rrno rório d m 2. Dcorridos 17 anos d sua fundação assada or várias fass d caaciação, nconra-s m condiçõs d andr a uma ára do mrcado no sgmno d borrachas muio xign qu é o sor auomobilísico. Ao longo dsss anos, a ESB scializou-s na rodução d um drminado roduo 1 qu é considrado críico dada a sua comlxidad roduiva, qu hoj rrsna quas 100% da sua rcia. Na Tabla 1 (Aêndic B), são vidnciadas odas as informaçõs ara o dsnvolvimno dos modlos saísicos, como o cuso oal sus rscivos nívis d rodução (m mss), assim como axas d mrésimos ara caial d giro 2 (Essas axas foram dnominadas, ara fins d dsnvolvimno ds rabalho, d r ) o cuso dos insumos 3 roduivos or unidad, chamados d. 1 Não srá divulgado o nom nm o io d roduo or qusõs d concorrência. 2 Fon: 3 Os insumos não srão divulgados or s raar d sgrdo indusrial.

21 20 Caíulo 5 5. TRATAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS Para o dsnvolvimno da squisa, srá simada uma função cuso or mio d duas abordagns, a rimira uilizando a modoia dos mínimos quadrados, a sgunda usando o méodo da calibragm. 5.1 MÍNIMOS QUADRADOS Para a rimira modoia, srá uilizado o modlo simado a arir do modlo rooso or Varian (2000), sndo s a função cuso oal dada or: { rk wl N} C = min (1) K, L, N Sujio a: y = AK θ L β N α Ond: A = roduividad oal dos insumos; C = cuso oal; K = quanidad d caial usada la firma; L = quanidad d rabalho usada la firma; N = quanidad d odos os dmais insumos; r = rço do caial; w = rço do rabalho; = rço dos insumos; y = quanidad roduzida;

22 21 θ, β, α = coficins da função rodução. Rsolvndo a quação, nconra-s a sguin xrssão mamáica: 1 θ β α α β θ C = Cr w y ; (2) Adicionando arimo à quação, m-s: 1 ( C ) = C θ r β w α ( ) y ; (3) α β θ Em qu: = arimo nriano. Cab aqui uma rguna: Tria a firma rornos consans d scala? Em ouras alavras, sria a soma dos coficins α β θ igual a um? Para vrificar sa hiós, srá adicionada à quação (3) a sguin rsrição: α β θ = 1. ( C ) = C θ r β w (1 θ β ) ( ) y ; (4) 4 Pôd-s ainda fazr um novo rarranjo do modlo. Subraindo nos dois lados da xrssão (4), m-s: Log ( C ) = C θ r β w (1 θ β ) y ; (5) Rformulando a quação (5), obém-s 5 : C r w = α θ β (6) Log y Pod-s ainda obr uma oura xrssão a arir da quação (6). Subraindo y d ambos os lados da quação (6), obv-s a xrssão abaixo: 4 Os rsulados assim como as análiss dos ss das quaçõs (3) (4) nconram-s no óico 4.1 ds caíulo. 5 Para os inrssados ns dsnvolvimno algébrico, vr o Aêndic A do rabalho.

23 22 w r CM Log = θ β α (7) Em qu: C = cuso oal dividido lo rço dos insumos; α = coficin d inrsção da ra ajusada; r = rço do uso d caial dividido lo rço dos insumos; w = valor do salário dividido lo rço dos insumos; y = rodução mnsal; = choqu alaório; CM = cuso médio dividido lo rço dos insumos. Para simar as quaçõs (6) (7), foram uilizados dados mnsais 6, (Tabla 1, Aêndic B) cobrindo o ríodo d janiro d 1999 a abril d Para corrigir vnuais roblmas causados lo faor moral, odos os dados foram dsazonalizados.

24 Traamno Anális dos Dados das Equaçõs (3) (4) O s da quação (3), sm rsriçõs, arsna os rsulados, dmonsrados na Tabla 1: Tabla 1: Rsulados do Modlo sm Rsriçõs Variávis Coficins P-Valu R² Consan 3, ,0000 r 0, ,1987 w 0, , ,65% () 0, ,2712 y 0, ,0000 As variávis 7 r, w ( ) arsnam coficins não-significans. Conudo o s F arsnou valor d , ndo, não, o modlo significância global. Esa hiós não foi rjiada ara o nívl d significância d 95%, sndo a saísica F, com 1 grau d librdad no numrador 71 graus d librdad no dnominador, d O s da quação (4) grou os rsulados arsnados na Tabla 2: Tabla 2: Rsulados do Modlo Adicionado as Rsriçõs Variávis Coficins P-Valu R² Consan 1, ,0104 r 0, ,0000 w 0, ,0000 2,25% y 0, ,0209 Os rsulados arsnados na Tabla 2 mosram disinçõs com rlação à simação da quação (3) mosradas na Tabla 1. Asar dos valors dos coficins, ara odas as variávis srm significans ara um nívl d confiança d 95% o s das rsriçõs arsnar gração d ficiência mrsarial, o R- quadrado indica um baixo odr xlicaivo do modlo. Ns caso, o modlo não 7 As variávis uilizadas nas Tablas 1 2 são rscivamn: arimo do rço do caial, arimo do rço do rabalho, arimo do rço dos insumos arimo da quanidad roduzida.

25 24 rmi analisar o comoramno da mrsa frn à mudança nos rços rlaivos, ois sua caacidad d rvisão é baixa Traamno Anális dos Dados das Equaçõs (6) (7) Rsulados Obidos Tabla 3: Variávl dndn C / Variávis Coficins P-Valu R² Consan 1, ,0000 r/ 0, ,0000 w/ 0, , ,82% y 0, ,0000 Tabla 4: Variávl dndn Cm / Variávis Coficins P-Valu R² Consan 0, ,0000 r/ 0, , ,06% w/ -0, ,8718 Anális dos Rsulados Numa rimira anális dos rsulados, vrificou-s no s D (Durbin- Wason) qu havia auocorrlação nr os rsíduos, rjiando-s a hiós nula. Conudo sss rsulados udram sr corrigidos, acrscnando às rgrssõs o modlo auo-rgrssivo d rimira ordm d Markov. Aós as corrçõs vrifica-s qu os rsulados dmonsrados na Tabla 3 mosram os coficins das variávis r / y significans, já a variávl w / obv um coficin não-significan. Na Tabla 4, somn a variávl w / maném-s não significan ara um nívl d confiança d 95%. Para as ouras variávis, obivram coficins significans. Num s conjuno, ou sja, H 0 : α i = 0 i H1 : : α i 0 i ara os modlos acima (5 6), obsrva-s m sus ss F(K,n R) os valors d

26 , ndo, não significância global, ou sja, ara ambos os casos rjia-s a hiós H 0. O valor do R 2 d 98,82% d 81,06% significa qu há considrávl ala do odr xlicaivo, uma vz qu R 2 od sr no máximo 1. Um ouro asco a sr analisado é o R-ajusado qu, nss caso, foram d: 98,73% 79,96%, ou sja, muio róximo dos valors obidos lo R 2, indicando qu há um bom ajus da ra d rgrssão dos modlos. Usando os rsulados conidos na Tabla 3, od-s calcular raidamn qual o cuso marginal médio da rodução. Basado nss rsulados, odm-s agora omar dcisõs dian d mudanças d cnários ara a mrsa squisada. Um xmlo simls é comarar a rlação nr rço cuso marginal. Em ouras alavras, sabndo quano cusa roduzir uma unidad adicional do bm comarando s valor com o rço, od-s rvr como o aumno da rodução afará o lucro da ESB. Podr Prdiivo Os gsors, a odo momno, omam dcisõs, na naiva d mlhor alicar os rcursos qu lhs são dados. Nss conxo, faz-s ncssário ralizar uma anális révia das alrnaivas qu mlhor oimizm sss rcursos, com o inuio d minimizar os riscos inrns às omadas d dcisõs. Assim sndo, alrnaivas dvrão sr abandonadas, mas sus bnfícios rjiados dvm sr mnsurados considrados no rsulado aurado da dcisão omada com o roósio d s conhcr a conribuição fiva da scolha fia ara com o rsulado global da mrsa (NASCIMENTO SOUZA, 2003,.02).

27 26 Nss ono, nconra-s o risco d não obr-s a rmunração lo caial invsido, ou sja, a gsão dos insumos é um faor rondran ara s obr nívis d cusos adquados ara gração d ficiência mrsarial. Em rlação à mrsa sudada, a Tabla 2 (óico 4.1) vidncia a gração d ficiência mrsarial, caracrizada la gsão dos insumos roduivos. Conudo cabm aqui dois qusionamnos: E s o cnário conômico mudass, afando o cuso? O gsor da Esírio Sano Borrachas (ESB) ria condiçõs d vrificar ssa variação? Para rsondr a ssa rguna, foram acrscnados ao ano d 2005 dados ficícios (comrndidos nr maio a agoso) rrsnados na Tabla 6 8, com o objivo d simular uma siuação d rvisão. Nss inuio, foi uilizada quação d rgrssão (6) ara vrificar al comoramno, nconrando-s os sguins rsulados: Gráfico 1: Comoramno rdiivo da variávl cuso oal. 8 A Tabla 6 nconra-s no Aêndic C ds rabalho.

28 27 O gráfico 1 dmonsra a roximidad dos valors rvisos (linha conínua) com os valors rais (linha onilhada qu dmonsra os limis surior infrior), ara variávl cuso oal, do conjuno d dados uilizados. A ESB odrá usar a quação (6) como mio d rvr nívis d cusos nas omadas d dcisõs. Para um mlhor nndimno d como o modlo od ajudar na omada d dcisão, m-s a sguin siuação hioéica: O gsor da Esírio Sano Borrachas (ESB) qur rvr o cuso final d su roduo ara ouubro d Sabndo qu a mrsa vai aingir uma rodução d 5500 ças, com uma axa d caial d giro m 81,50% a.a, sndo o rço dos insumos d R$ 4,80 o salário d R$ 400, como ficaria não o cuso? Para nconrar a rsosa, é rciso rscrvr a fórmula, da quação (6), subsiuindo as variávis los valors acima dscrios, sndo: y or 3,740363, ou sja, loraríimo d 5500; r / or 1,229916, ( 81,50/ 4,80) ; w / or 1,920819, ( 400/ 4,80). Nss conxo, a quação ficaria assim: Log C = 1, , *1, , *1, , * 3, O rsulado sria d R$ 4,56. Com ss rsulado, o gsor da ESB odrá fazr odo um lanjamno orçamnário, oimizando sus rcursos maximizando sua lucraividad. Conudo, chgando o mês m qusão, uma siuação odria aconcr, ou sja, um aumno no cuso simado d R$ 0,70 grando assim um cuso ral d

29 28 R$ 5,26, alrando, ambém, o cuso médio 9 simado ( C M ) d R$ 1,12 ara um cuso médio ral ( CM ) d R$ 1,25. Agora o gsor od idnificar o qu ocasionou a alração no su cuso, o qu ans não ocorria, ois não havia como rvr su comoramno. Podriam r ocorrido mudanças, or xmlo, na conomia, grando acréscimo d valor (não srados) nos insumos roduivos, na axa d caial d giro, ou no salário ago. E s não foss isso? El odrá dscubrir vnuais rros nos rlaórios conábis qu mascararam a ralidad, grando não al disorção. Nss caso, a rvisão dos cusos la rgrssão odrá sr uilizada como frramna d conrol d agn. D qualqur forma, uilizar o modlo rooso ara ralizar rvisõs x os ajudará a mrsa a conhcr sus cusos, su nívl d ficiência ou d inficiência (como viso no xmlo acima), a simar nívis orçamnarios mais confiávis, com mnor risco d incrza. 5.2 CALIBRAGEM A écnica d calibragm srá usada, na naiva d nconrar uma quação d cuso mais confiávl, já qu os coficins das quaçõs (6) (7) s mosraram inconsans. Para isso, foram colados nos balanços 10 da mrsa informaçõs sobr o lucro obido, os juros agos, salários, ró-labor rcia oal. Essas informaçõs foram adicionadas m duas fórmulas, sndo: Lucro Juros θ = (8) RciaToal 9 Esss valors são com bas m arimo. 10 A mrsa não rmiiu a divulgação dos sus balanços.

30 29 Salários Pr ó labor β = (9) RciaToal Aós os cálculos ara cada ano, ou sja, ara cada balanço, nr 1999 a 2005, foi ralizada uma média dos rsulados chgando aos sguins valors: θ = 0,1858 β = 0,0915 D oss dos valors dos coficins, od-s simar o cuso d rodução la fórmula dscria abaixo: 1 θ β (1 θ β ) β θ (1 θ β ) C = A * θ * β * (1 θ β ) * w * r * * y (10) Ond, y A (11) = θ β 1 θ β K L N Rsolvndo 11 a quação (11) ara cada ano da bas d dados, m-s: Produividad Toal dos Faors (PTF) PTF 9,0000 8,0000 7,0000 6,0000 5,0000 4,0000 3,0000 2,0000 1,0000 0, Gráfico 2: Comoramno da PTF. O gráfico 2 dmonsra qu não há ndência ara a roduividad dos insumos usados la firma nr 1999 a Par do qu ocasionou ss 11 As ablas conndo sss valors nconram-s no Aêndic C ds rabalho.

31 30 comoramno od sar vinculado à quda d roduividad grada or qusõs mrcadológicas conrauais. Conudo vrifica-s qu, a arir d 2004, a mrsa roma o crscimno do su PTF (roduividad oal dos faors). Ess crscimno od sr dvido à mudanças d modlos d gsão, bm como a rória diroria da mrsa 12. Para confirmar ssa ndência foi fia uma rojção 13 dos valors da PTF ara os anos d 2006 a 2008, conform dmonsrado no Gráfico abaixo, ond ods rcbr uma volução osiiva no su comoramno, favorcndo não o uso dssa écnica ara rvisão d cálculo d cusos. Produividad Toal dos Faors (PTF) PTF 20, , , , , ,0000 8,0000 6,0000 4,0000 2,0000 0, Gráfico 3: Projção do comoramno da PTF (d 2006 a 2008). Simulação Difrnmn da écnica dos mínimos quadrados, qu od sr uilizada ara fazr rvisõs, a écnica da calibragm é uilizada ara fazr simulaçõs d cnários, ns caso, simulação d valors d cusos. 12 A mrsa m 2004 foi vndida rsruurada. 13 A Tabla 8, ond s nconram os valors rojados, nconra-s no Aêndic C dss rabalho.

32 31 Por xmlo, rsolvndo a quação (10) o valor do cuso aurado sria d R$ 5,19, s valor nconra-s dnro d um inrvalo d confiança d 95% (com limis surior infrior d 1,96) m rlação ao xmlo nconrado na. 27 ds rabalho, ond aurou-s um valor d cuso d R$ 4, REGRESSÃO X CALIBRAGEM No qu ang às modoias a ESB odrá uilizá-las ano ara fazr rvisõs, quano ara ralizar simulaçõs d variação d cusos, já qu os rsulados dos xmlos dscrios s mosraram ajusados dnro d um inrvalo d confiança d 95%. Ns caso os gsors da ESB odriam uilizar as duas modoias ara as simaivas d fuuros valors d cuso. Essa busca or um rognósico sobr valors d cusos é d suma imorância ara a mrsa sudada, já qu um dos onos do su difrncial comiivo é jusamn o cuso d su roduo.

33 32 Caíulo 6 6. CONCLUSÃO Esa squisa objivou simar uma quação d rvisão d cusos, com o inuio d faciliar a omada d dcisõs. A idéia básica é d qu a firma ossa minimizar cusos, imlicando a maximização do lucro do valor da mrsa. Para ano foram uilizados dados colados na mrsa, objo ds sudo, comrndndo o ríodo d janiro d 1999 a abril d 2005, rfazndo um oal d 76 obsrvaçõs. Aós os ss ralizados análiss dos sus rsulados, od-s dizr qu a modoia dos mínimos quadrados, dscria na quação (4), vidncia rorno consan d scala ara a mrsa, conudo o modlo não ossui odr rdiivo (R 2 = 2,25%), não andndo ao objivo rooso. Nss conxo a quação qu arsnou mlhors rsulados foi a quação (6). Esa m um odr xlicaivo d 98,82%, os ss d sus coficins arsnam rsulados mlhors do qu da quação (7), conudo os valors d sus coficins variam muio não dmosnrando confiabilidad ara o uso da écnica m rvisão. Na naiva d s rsolvr ss roblma, foi uilizada a écnica d calibragm ara nconrar valors d cusos comará-los com os da rgrssão, dnro d um inrvalo d confiança d 95%. Os rsulados mosraram, qu indndn dos coficins das quaçõs d rgrssão sarm incosans, ss são dnro da simaiva do inrvalo d confiaça.

34 33 Com isso, as modoias odrão sr uilizadas ano ara simulação quano ara rvisão d cusos, ou sja, m siuaçõs d mudança d cnário conômico ond ocorram variaçõs nos rços dos insumos roduivos uilizado la mrsa, a ESB odrá uilizar a quação (6) como forma d rvr os cusos dcorrns dssas mudanças assim mlhorar a sua ficiência mrsarial uilizar a quação (10) ara simular as variaçõs nss cuso. Assim, sugr-s, ara o dsnvolvimno d novas squisas: Fazr sudos da msma naurza m ouras mrsas do msmo sor; Amliar, nos ss, o númro d obsrvaçõs ara um mlhor ajus dos dados;

35 34 REFERÊNCIAS ARAÚJO, Anônio Maria Hnri Byl d; RAMOS MARQUES, Rogério. Anális do grau d alavancagm financira das mrsas malúrgicas (aço) qu auam na conomia brasilira. São Paulo: USP; Disonívl m: <h:// Acsso m 25 jun ATKINSON, Anhony A. al. Conabilidad Grncial. São Paulo: Alas, AIDA, Marclo. Anális do ABC do cuso ma sob uma abordagm órica. In: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 2002, Salvador. Anais do XXVI ENANPAD. Salvador: ANPAD, BRUNI, Adriano Lal; FAMÁ, Rubns. Gsão d cusos formação d rços: Com alicaçõs na calculadora HP 12c xcl. São Paulo: Alas, CALLADO, Aldo L. C.; CALLADO, Anonio A. C. Gsão d cusos: arsnação d um modlo quaniaivo sobr cusos indiro d rodução. São Paulo: USP, Disonívl m: <h:// Acsso m 25 jun ;. Cusos no rocsso d omada d dcisão m mrsas rurais. In. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 2002, Salvador. Anais do XXVI ENANPAD. Salvador: ANPAD, CARMO, Hron Carlos E. do; SARTORIS, Alxandr; BRAGA, Márcio Bobik. Modlo d rgrssão linar gral. In. VASCONCELLOS, Marco Anônio Sandoval; ALVES, Dnsard. Manual d conomia: nívl inrmdiário. São Paulo: Alas, COELHO, Anonio Carlos; LOPES, Alxandro Brodl. Avaliação da ráica d aroriação discricionária na auração d lucro or comanhias abras brasiliras conform su grau d alavancagm. In: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 2005, Brasília. Anais do XXVI ENANPAD. Brasília: ANPAD, COELHO, Paulo Sérgio d Souza. Programação mamáica alicada a gsão d rformanc d unidads d ngócio. In: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 2005, Brasília. Anais do XXVI ENANPAD. Brasília: ANPAD, COOLEY, Thomas F. Fronirs of businss cycl rsarch. Nw Jrsy: Princon Univrsiy Prss, CREPALDI, Silvio Aarcido. Conabilidad grncial (Toria Práica). São Paulo: Alas, CHARNES, A.; COOPER, W.W.; MELLON, B. A modl for oimizing roducion by rfrnc o cos surrogas. Economrica, v.23 n.3, , jul Disonívl m: <h:// Acsso m 03 jul DALMÁCIO, Flávia Zóboli; FILHO, Hélio Zanquo. Avaliação da rlação nr a rformanc a axa d adminisração dos fundos d açõs aivos brasiliros. In: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM

36 35 ADMINISTRAÇÃO, 2005, Brasília. Anais do XXVI ENANPAD. Brasília: ANPAD, FARIA, Ana Crisina d; NAKAGAWA, Masayuki. A conroladoria no rocsso d idnificação, mnsuração liminação dos dsrdícios / cusos ísicos scondidos. São Paulo: USP, Disonívl m: <h:// Acsso m 25 jun FILHO, Érico Colodi; GOMES, Carlos Eduardo d Almida; TEIXEIRA, Aridlmo José Camanharo. Uma rflxão sobr a sgrgação dos cusos com o uso da anális d rgrssão linar: o caso da sírio sano borrachas. Anais do 3 Congrsso USP Conroladoria Conabilidad. São Paulo: GIL, Anonio Carlos. Como laborar rojos d squisa. 4. d. São Paulo: Alas, Méodos écnicas d squisa social. 5. d. São Paulo: Alas, Projo d squisa. 3. d. São Paulo: Alas; GREENE, William H. Economric analysis. 3. d. Nw Jrsy: Prnic Hall, HALL, Robr E.; LIEBERMAN, Marc. Microconomia rincíios alicaçõs. São Paulo: Thomson, HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryan M. Gsão d cusos: Conabilidad Conrol. 3. d. São Paulo: Pionira, HILL, Carr.; GRIFFITHS, William.; JUDGE, Gorg. Economria. São Paulo: Saraiva, HORNGREN, Charls T.; FOSTER, Gorg.; DATAR, Srikan M. Conabilidad d cusos. 9. d. Rio d Janiro: LTC, ISHIMOTO, Osamu. Cos minimizaion of nonconvx firms undr rics in normal cons. Inrnaional Economic Rviw, v. 35 n. 4, , nov Disonívl m: <h:// Acsso m 01 jul JIAMBALVO, Jams. Conabilidad grncial, São Paulo: LTC, JUNIOR, Jorg David. A uilização d méodos quaniaivos na conabilidad grncial: uma abordagm mírica. São Paulo: USP, Disonívl m: <h:// Acsso m 25 jun LEONE, Rodrigo José Gurra. A imorância da rogramação mamáica: o caso ficício da mrsa El Toro. In: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 2002, Salvador. Anais do XXVI ENANPAD. Salvador: ANPAD, LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Esaísica: oria alicaçõs. Rio d Janiro: LTC, MARTINS, Elisu. Conabilidad d cusos. 7. d. São Paulo: Alas; MARCONI, Marina d A.; LAKATOS, Eva M. Modoia cinífica. 3. d. São Paulo: Alas, MATIAS, Márcia Ahayd d; SILVA, César Auguso Tiburcio; VIEIRA, Lonardo. Anális d adrõs d comoramno d rços com fins d rojção d rcia: ss saísicos m uma séri moral d rços da commodiy cobr. BBR

37 36 Brazilian Businss Rviw, v. 2, n 2. jul./dz Disonívl m: h:// Acsso m 02 abr MAHER, Michal. Conabilidad d cusos: Criando Valor Para a Adminisração. São Paulo: Alas, MCCLAVE, Jams T.; BENSAON, P. Gorg; SINCICH, Trry. Saisics for businss and conomics. 7. d. Nw Jrsy: Prnic Hall, MOREIRA, Ariosvaldo Aílon dos Sanos al. Sisma d cusio: indisnsávl aliado na gsão mrsarial. São Paulo: USP, Disonívl m: <h:// Acsso m 25 jun MYNBAEV, Kaira T.; LEMOS, Alan. Manual d conomria. Rio d Janiro: FGV, NASCIMENTO, Ausr Morira; SOUZA, Marcos Anonio d. Cuso d oorunidad: volução mnsuração. Anais do X Congrsso Brasiliro d Cusos. Guaraari: NETO, Rnaa Valska do Nascimno al. Psquisa d camo sobr sismas d cusio: liçõs ara fuuros squisadors da ára conábil. In. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 2002, Salvador. Anais do XXVI ENANPAD. Salvador: ANPAD, PARKER, David; NELLIS, Josh. Princíios d conomia ara os ngócios. São Paulo: Fuura, PINDYCK, Robr S.; RUBINFELD, Danil L. Microconomia. 5. d. São Paulo: Prnic Hall, ROSSETTI, José Paschoal. Inrodução à conomia. 19. d. São Paulo: Alas, RUIZ, João Álvaro. Modoia cinífica: Guia ara ficiência nos sudos. São Paulo: Alas, SALVATORES, Dominick. Microconomia. 3. d. São Paulo: Makron Books, SILVA, Raimundo N. Sousa; QASSIN, Raad. Modlo d gsão ara oimização d lucraividad m comanhias dscnralizadas. In. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 2003, Aibaia. Anais do XXVII ENANPAD. São Paulo: ANPAD, SOUZA, Nali d Jsus. Curso d conomia: Alas, STANFORD, Clmn L. Cos minimizaion and conrol as a funcion of cos accouing. Th Accouing Rviw, v.23 n.1, , jan Disonívl m: <h:// Acsso m 01 jul SHANK, John K.; GOVINDARAJAN, Vijay. A rvolução dos cusos: Como rinvnar dfinir sua sraégia d cusos ara vncr m mrcados crscnmn comiivos. 10. d. Rio d Janiro: Camus, TAN, S.T. Mamáica alicada à adminisração conomia. 5. d. São Paulo: Pionira, TROSTER, Robr Luis.; MOCHÓN, Francisco. Inrodução à conomia. São Paulo: Makron books, 1999.

38 37 THOMPSON JR, Arhur A.; FORMBY, John P. Microconomia da firma: oria ráica. 6. d. Rio d Janiro: LTC, VARIAN, Hal R. Microconomia rincíios básicos: Uma abordagm modrna. 4. d. Rio d Janiro: Camus, Inrmdia microconomics: A modrn aroach. 5. d. Univrsiy of Califórnia: w.w. Noron & Comany, Nicroconomics analysis. 3. d. Univrsiy of Califórnia: w.w. Noron & Comany, VANDERBECK, Edward J.; NAGY, Charls F. Conabilidad d cusos. 11. d. São Paulo: Pionira Thomson Larning, VARGA, Gyorgy. Tss d modlos saísicos ara a sruura a rmo no Brasil. In: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 2005, Brasília. Anais do XXVI ENANPAD. Brasília: ANPAD, VERGARA, Sylvia Consan. Projos rlaórios d squisa m adminisração. 2.d. São Paulo: Alas, VICECONTI, Paulo E. V.; NEVES, Silvério das. Inrodução à conomia. 5. d. São Paulo: Fras, WARREN, Carl S.; REEVE, Jams M.; FESS, Phili E. Conabilidad grncial. 6. d. São Paulo: Pionira Thomson Larning, WERNKE, Rodny. Gsão d cusos: Uma abordagm ráica. São Paulo: Alas, 2001.

39 APÊNDICE A 38

40 39 ( ) ( ) 7 6 : ) ( ) ( / / / / / / / / ] ) (1 [ : ). (1 ).... ( : = = = = = = = = = = = = = w r CM Log w r y C y w r C Log a s Chga y w r c C y w r c C y w r c C y w r c C y w r c C subraindo y w r c C y w r c C y w c r C arimo Alicando y w c r C y w c r C β θ α β θ α β θ α β θ β θ β θ β θ θ β β θ θ β β θ θ β β θ θ β β θ θ β β θ α β θ α β θ

41 APÊNDICE B 40

42 41 Tabla 5: Anális dos dados ANO Mês Prod. C CM W/L r w Cm C r y Jan 2000 R$ 4,00 R$ ,92 R$ 27,18 R$ 138,63 1, , , , ,44 3, Fv 2000 R$ 4,00 R$ ,92 R$ 27,18 R$ 130,00 1, , , , ,75 3, Mar 2000 R$ 4,15 R$ ,00 R$ 27,22 R$ 136,80 1, , , , ,21 3, Abr 2000 R$ 4,12 R$ ,99 R$ 27,16 R$ 131,55 1, , , , ,50 3, Mai 2000 R$ 4,21 R$ ,00 R$ 27,25 R$ 133,89 1, , , , ,49 3, Jun 2000 R$ 4,27 R$ ,12 R$ 27,40 R$ 140,97 1, , , , ,99 3, Jul 2000 R$ 4,00 R$ ,92 R$ 27,18 R$ 138,84 1, , , , ,33 3, Ago 2000 R$ 4,00 R$ ,00 R$ 27,15 R$ 132,04 1, , , , ,32 3, S 2000 R$ 4,30 R$ ,33 R$ 27,36 R$ 163,21 1, , , , ,24 3, Ou 2000 R$ 4,00 R$ ,00 R$ 26,95 R$ 121,91 1, , , , ,26 3, Nov 2000 R$ 4,34 R$ ,16 R$ 27,50 R$ 220,35 1, , , , ,01 3, Dz 2000 R$ 4,34 R$ ,00 R$ 27,41 R$ 212,76 1, , , , ,64 3, Jan 3000 R$ 2,55 R$ ,51 R$ 20,00 R$ 152,90 1, , , , ,88 3, Fv 3000 R$ 2,54 R$ ,51 R$ 20,00 R$ 138,96 1, , , , ,54 3, Mar 3000 R$ 2,00 R$ ,11 R$ 19,33 R$ 138,43 1, , , , ,40 3, Abr 3000 R$ 2,66 R$ ,00 R$ 19,67 R$ 128,05 1, , , , ,74 3, Mai 3000 R$ 2,63 R$ ,16 R$ 19,92 R$ 132,71 1, , , , ,56 3, Jun 3000 R$ 2,67 R$ ,18 R$ 20,00 R$ 154,61 1, , , , ,24 3, Jul 3000 R$ 2,67 R$ ,18 R$ 20,00 R$ 151,66 1, , , , ,08 3, Ago 3000 R$ 2,71 R$ ,00 R$ 20,00 R$ 148,23 1, , , , ,57 3, S 3000 R$ 2,67 R$ ,00 R$ 19,90 R$ 171,57 1, , , , ,20 3, Ou 3000 R$ 2,67 R$ ,00 R$ 19,36 R$ 165,38 1, , , , ,26 3, Nov 3000 R$ 2,71 R$ ,09 R$ 20,40 R$ 217,63 1, , , , ,67 3, Dz 3000 R$ 2,67 R$ ,18 R$ 20,00 R$ 201,71 1, , , , ,53 3, Jan 3000 R$ 2,67 R$ ,18 R$ 20,00 R$ 152,57 1, , , , ,19 3, Fv 3000 R$ 2,67 R$ ,18 R$ 20,00 R$ 142,71 1, , , , ,81 3, Mar 3000 R$ 2,55 R$ ,00 R$ 19,97 R$ 144,83 1, , , , ,92 3, Abr 3000 R$ 2,67 R$ ,00 R$ 19,97 R$ 147,11 1, , , , ,57 3, Mai 3000 R$ 2,93 R$ ,00 R$ 20,00 R$ 194,29 1, , , , ,96 3, Jun 3000 R$ 2,69 R$ ,18 R$ 20,00 R$ 143,38 1, , , , ,97 3, Jul 3000 R$ 2,69 R$ ,55 R$ 19,63 R$ 155,23 1, , , , ,81 3, Ago 3000 R$ 2,67 R$ ,00 R$ 19,94 R$ 139,70 1, , , , ,23 3, S 3000 R$ 2,69 R$ ,47 R$ 19,66 R$ 147,82 1, , , , ,44 3, Ou 3000 R$ 2,60 R$ ,47 R$ 19,66 R$ 167,17 1, , , , ,25 3, Nov 3000 R$ 2,89 R$ ,98 R$ 20,83 R$ 225,11 1, , , , ,48 3, Dz 3000 R$ 2,96 R$ ,00 R$ 20,06 R$ 202,86 1, , , , ,70 3, Jan 1750 R$ 4,73 R$ ,00 R$ 28,70 R$ 135,40 0, , , , ,10 3, Fv 1900 R$ 4,73 R$ ,00 R$ 26,58 R$ 135,75 0, , , , ,53 3, Mar 2220 R$ 3,80 R$ ,00 R$ 26,27 R$ 128,13 0, , , , ,20 3, Abr 2220 R$ 3,80 R$ ,00 R$ 26,27 R$ 164,68 0, , , , ,58 3, Mai 3000 R$ 2,96 R$ ,00 R$ 20,90 R$ 145,71 1, , , , ,68 3, Jun 3000 R$ 2,96 R$ ,00 R$ 20,90 R$ 147,01 1, , , , ,96 3, Jul 3000 R$ 2,96 R$ ,00 R$ 20,90 R$ 292,95 1, , , , ,91 3, Ago 2000 R$ 4,73 R$ ,00 R$ 28,45 R$ 132,07 0, , , , ,84 3, S 1950 R$ 4,73 R$ ,00 R$ 25,95 R$ 114,78 0, , , , ,23 3, Ou 1000 R$ 8,28 R$ ,00 R$ 48,01 R$ 121,65 0, , , , ,95 3, Nov 660 R$ 12,54 R$ ,00 R$ 56,06 R$ 174,34 0, , , , ,69 2, Dz 600 R$ 13,79 R$ ,00 R$ 61,67 R$ 176,81 0, , , , ,28 2, Jan 1488 R$ 5,56 R$ ,73 R$ 30,83 R$ 151,98 0, , , , ,49 3, Fv 1615 R$ 5,12 R$ ,23 R$ 28,55 R$ 138,19 0, , , , ,49 3, Mar 1887 R$ 4,73 R$ ,54 R$ 28,22 R$ 143,58 1, , , , ,40 3, Abr 1887 R$ 4,73 R$ ,54 R$ 28,22 R$ 175,99 0, , , , ,76 3, Mai 2550 R$ 3,36 R$ ,41 R$ 22,45 R$ 207,87 1, , , , ,82 3, Jun 2550 R$ 3,36 R$ ,41 R$ 22,45 R$ 204,81 1, , , , ,98 3, Jul 2550 R$ 3,36 R$ ,41 R$ 22,45 R$ 191,16 1, , , , ,60 3, Ago 1700 R$ 4,87 R$ ,14 R$ 30,26 R$ 199,82 0, , , , ,47 3, S 1658 R$ 4,99 R$ ,52 R$ 27,87 R$ 196,38 0, , , , ,35 3, Ou 850 R$ 9,74 R$ ,97 R$ 51,57 R$ 211,41 0, , , , ,40 2, Nov 561 R$ 14,75 R$ ,34 R$ 60,21 R$ 273,85 0, , , , ,35 2, Dz 510 R$ 16,23 R$ ,34 R$ 66,23 R$ 281,64 0, , , , ,80 2, jan 1636 R$ 5,06 R$ ,35 R$ 29,54 R$ 197,52 0, , , , ,47 3, fv 1777 R$ 4,73 R$ ,17 R$ 27,35 R$ 199,84 0, , , , ,90 3, mar 2076 R$ 4,06 R$ ,20 R$ 27,04 R$ 230,53 0, , , , ,14 3, abr 2076 R$ 4,06 R$ ,20 R$ 27,04 R$ 192,37 0, , , , ,44 3, Mai 2076 R$ 4,12 R$ ,00 R$ 27,11 R$ 195,00 0, , , , ,27 3, Jun 2076 R$ 4,12 R$ ,00 R$ 27,11 R$ 195,00 0, , , , ,51 3, Jul 2076 R$ 4,12 R$ ,00 R$ 27,11 R$ 190,00 0, , , , ,76 3, Ago 3450 R$ 3,09 R$ ,00 R$ 18,59 R$ 230,00 1, , , , ,57 3, S 3500 R$ 3,23 R$ ,00 R$ 18,54 R$ 256,71 1, , , , ,65 3, Ou 3500 R$ 3,23 R$ ,00 R$ 18,54 R$ 256,71 1, , , , ,94 3, Nov 3500 R$ 3,23 R$ ,00 R$ 18,54 R$ 245,09 1, , , , ,93 3, Dz 3500 R$ 3,23 R$ ,00 R$ 18,54 R$ 279,12 1, , , , ,71 3, jan 3000 R$ 2,50 R$ ,23 R$ 21,00 R$ 200,00 1, , , , ,24 3, fv 3000 R$ 2,51 R$ ,03 R$ 21,03 R$ 223,98 1, , , , ,64 3, mar 3250 R$ 2,74 R$ ,00 R$ 19,69 R$ 245,00 1, , , , ,62 3, abr 3250 R$ 2,74 R$ ,00 R$ 19,69 R$ 245,00 1, , , , ,43 3,

43 42 Ond: Prod. = rodução mnsal; C = cuso oal; = rço dos insumos or unidad; CM = cuso médio; w / L = salário oal; r / = rço rlaivo; w / CM / =; salário oal dividido lo rço dos insumos; = Cuso médio dividido lo rço dos insumos; C / = Cuso oal dividido lo rço dos insumos; r = axas d juros ara mrésimo d caial d giro; Logy = arimo da rodução.

44 APÊNDICE C 43

45 44 Tabla 6: Dados ara rvisão ANO Mês Prod C CM W r w Cm C r y jan 3000 R$ 2,50 R$ ,23 R$ 21,00 R$ 200,00 1, , , , ,24 3, fv 3000 R$ 2,51 R$ ,03 R$ 21,03 R$ 223,98 1, , , , ,64 3, mar 3250 R$ 2,74 R$ ,00 R$ 19,69 R$ 245,00 1, , , , ,62 3, abr 3250 R$ 2,74 R$ ,00 R$ 19,69 R$ 245,00 1, , , , ,43 3, mai 4000 R$ 2,65 R$ ,03 R$ 16,25 R$ 300,00 1, , , , ,45 3, jun 4500 R$ 2,12 R$ ,22 R$ 15,20 R$ 336,45 1, , , , ,00 3, jul 4280 R$ 2,00 R$ ,00 R$ 15,54 R$ 315,00 1, , , , ,23 3, ago 5000 R$ 1,98 R$ ,00 R$ 14,00 R$ 389,93 1, , , , ,95 3, Tabla 7: Dados da Produividad oal dos faors (PTF) Ano K L M Y Rsulado () Rsulado (x) ,7578 1,6812 0,6174 3,3010 1,8170 6, ,7328 1,7076 0,4143 3,4771 2,1421 8, ,8504 1,6990 0,4351 3,4771 2,1060 8, ,8327 1,6721 0,7660 3,2882 1,6837 5, ,8710 1,6902 0,8282 3,2176 1,5593 4, ,8861 1,6990 0,5862 3,4155 1,9286 6, ,8920 1,6990 0,4187 3,4949 2,1278 8,3968 Tabla 8: Dados rojados ara Produividad oal dos faors (PTF) Ano Valors rojados , , ,7854

FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE ÉRICO COLODETI FILHO

FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE ÉRICO COLODETI FILHO FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE ÉRICO COLODETI FILHO ESTUDO DA EFICIÊNCIA EMPRESARIAL UTILIZANDO UMA FUNÇÃO CUSTO VITÓRIA 2007 Livros Gráis h://www.livrosgrais.com.br

Leia mais

NA ESTIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO CUSTO

NA ESTIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO CUSTO Rvisa UnB Conábil, v. 11, n. 1-2,.208-220, jan./dz. 2008 Univrsidad d Brasília Daramno d Ciêncas Conábis Auariais ISSN 1984-3925 UTILIZANDO TÉCNICAS DE REGRESSÃO E CALIBRAGEM NA ESTIMAÇÃO DE UMA FUNÇÃO

Leia mais

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1 Adminisração Produção II Prof. MSc. Claudio S. Marinlli Aula 1 Emna O planjamno, programação conrol produção m sua lógica: planjamno capacid, planjamno agrgado, plano msr produção MRP (planjamno d rcursos

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente: 98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial

Leia mais

Indexação e Realimentação: a Hipótese do Caminho Aleatório

Indexação e Realimentação: a Hipótese do Caminho Aleatório Indxação Ralimnação: a Hiós do Caminho Alaório Frnando d Holanda Barbosa. Inrodução Cardoso (983) m um rabalho rcn sugriu a hiós d qu a axa d inflação no Brasil a arir d 968, quando foi inroduzida a olíica

Leia mais

Probabilidade II Aula 6

Probabilidade II Aula 6 obabilidad II Aula 6 Março d 9 Mônica Barros, DSc Conúdo Mais sobr momnos condicionais Cálculo d valors srados aravés do condicionamno numa variávl rlação nr valors srados condicionais incondicionais fórmulas

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

7. Aplicação do Principio do Máximo

7. Aplicação do Principio do Máximo 7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo

Leia mais

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais

Leia mais

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas 4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS Tiago Novllo d Brio Fcilcam, iago-novllo@homail.com ald dos Sanos Coquiro Fcilcam, vcoquiro@yahoo.com.br Rosangla Tixira Guds UTFPR, r_guds@homail.com

Leia mais

4. Modelos matemáticos de crescimento

4. Modelos matemáticos de crescimento 2 Sumário (3ª aula) Exrcícios d consolidação (coninuação) 4. Modlos mamáicos d crscimno 4..Progrssão ariméica (variação absolua consan) 4.2.Progrssão goméricas (variação rlaiva consan) Exrcício 2) Compaibiliz

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

Análise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais

Análise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais Anális d corrlação canônica na dscrição d otnciais d dsnvolvimnto nos municíios d Minas Grais Introdução Naj Clécio Nuns da Silva Wdrson Landro Frrira Gilbrto Rodrigus Liska João Domingos Scalon Marclo

Leia mais

1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle

1ª. Lei da Termodinâmica para um Volume de Controle ª. Li da Trmodinâmica ara um Volum d Conrol Grand ar do roblma d inr na ngnharia nol ima abro, ou ja, ima no quai há fluo d maa araé d ua fronira. É, orano, connin obrmo uma rão da ª. Li álida ara ima

Leia mais

MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS

MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Qusão: Considr o modlo d crscimno d Solow com a sguin função d 1 3 2 produção, Y K AL3. Os mrcados d faors são prfiamn compiivos

Leia mais

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência Física IV Insiuo d Física - Univrsidad d São Paulo Profssor: Valdir Guimarãs -mail: valdirg@if.usp.br Aula: Inrfrência Inrfrência d ondas Inrfrência d ondas O qu aconc quando duas ondas s combinam ou inrfrm

Leia mais

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond

Leia mais

ANO LECTIVO 2001/2002

ANO LECTIVO 2001/2002 ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna

Leia mais

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;

Leia mais

Capítulo 6 Decaimento Radioativo

Capítulo 6 Decaimento Radioativo Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai

Leia mais

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial 6- EDO s: TEORIA E TRATAMENTO NUMÉRICO Inrodução Muios problmas imporans significaivos da ngnharia, das ciências físicas das ciências sociais, formulados m rmos mamáicos, igm a drminação d uma função qu

Leia mais

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas

Leia mais

CURSO: MARKETING ECONOMIA I Época Normal 11 de Fevereiro de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores)

CURSO: MARKETING ECONOMIA I Época Normal 11 de Fevereiro de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores) URO: MARKTING ONOMIA I Éoca Normal 11 d Fvriro d 009 duração: h NOM: Nº. RPONA NO NUNIAO Rsolução GRUPO I (7 valors) dv assinalar com um círculo a rsosta corrcta cada qustão tm uma cotação d 1 val cada

Leia mais

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5) 1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISRAÇÃO E CONABILIDADE DEPARAMENO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconomia I 1º Smstr d 217 Profssor Frnando Rugitsky Lista d Exrcícios 4 [1] Considr uma macroconomia

Leia mais

Capítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes

Capítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes Capíulo.1: Equaçõs Linars 1 a ordm; Méodo dos Faors Ingrans Uma EDO d primira ordm m a forma gral d f, ond f é linar m. Exmplo: a Equaçõs com coficins consans; a b b Equaçõs com coficins variavis: d p

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Funções reais de n variáveis reais

Funções reais de n variáveis reais Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins

Leia mais

Uma Reflexão sobre a Segregação dos Custos com o uso da Análise de Regressão Linear: o Caso da Espírito Santos Borrachas

Uma Reflexão sobre a Segregação dos Custos com o uso da Análise de Regressão Linear: o Caso da Espírito Santos Borrachas Uma Reflexão sobre a Segregação dos Custos com o uso da Análise de Regressão Linear: o Caso da Espírito Santos Borrachas Érico Colodeti Filho Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade,

Leia mais

Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Curso de Eletrônica Eletrônica de Potência Prof. Irineu Alfredo Ronconi Junior

Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Curso de Eletrônica Eletrônica de Potência Prof. Irineu Alfredo Ronconi Junior Fundação Escola écnica Librato Salzano Viira da Cunha Curso d Eltrônica Eltrônica d Potência Prof. Irinu Alfrdo onconi Junior Introdução: O rsnt txto dvrá tratar d uma art da Eltrônica conhcida como Eltrônica

Leia mais

USO DE MODELOS DE TRANSFERÊNCIA DE METAL PESADO E DE CRESCIMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB ADUBAÇÃO DE COMPOSTO DE LIXO URBANO

USO DE MODELOS DE TRANSFERÊNCIA DE METAL PESADO E DE CRESCIMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB ADUBAÇÃO DE COMPOSTO DE LIXO URBANO a d ouubro d Vila Vlha Palac Hol USO DE ODELOS DE TRANSFERÊNCIA DE ETAL PESADO E DE CRESCIENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB ADUBAÇÃO DE COPOSTO DE LIXO URBANO Fábio César da SILVA Psquisador, Embrapa /CNPTIA/Campinas-SP.

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial

Leia mais

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA 3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE RECURSOS HUMANOS EM PROJETOS

DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE RECURSOS HUMANOS EM PROJETOS DIMESIOAMETO ÓTIMO DE RECRSOS HMAOS EM ROJETOS Guilhrm Salazar Crquira nivrsidad Fdral d rnambuco Rua Acad. Hélio Ramos, s/n Cidad nivrsiária Rcif E guilhrmscrquira@gmail.com Luciano adlr Lins nivrsidad

Leia mais

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),

Leia mais

3 ANALISE ESTÁTICA DA ESTABILIDADE - MÉTODO RAYLEIGH RITZ.

3 ANALISE ESTÁTICA DA ESTABILIDADE - MÉTODO RAYLEIGH RITZ. ANALISE ESTÁTICA DA ESTABILIDADE MÉTODO RAYLEIGH RITZ Alguns roblmas d stabilidad d struturas não odm sr rsolvidos or métodos analíticos ou são rsolvidos d forma mais fácil utilizando métodos aroximados

Leia mais

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0 Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico

Leia mais

UFPR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UFPR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS UFPR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS A ESTIMATIVA DA CURVA DE PHILLIPS PARA ECONOMIA BRASILEIRA NO PERÍODO DE 2002 A 2005 Auor: Lucas Jasrombk Orinador: Armando Vaz Sampaio

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Secção 8. Equações diferenciais não lineares.

Secção 8. Equações diferenciais não lineares. Scção 8. Equaçõs difrnciais não linars. (Farlow: Sc. 8. a 8.3) Esa scção srá ddicada às EDOs não linars, as quais são gralmn d rsolução analíica difícil ou msmo impossívl. Não vamos porano nar rsolvê-las

Leia mais

VI- MOMENTOS E FUNÇÃO GERATRIZ DE MOMENTO.

VI- MOMENTOS E FUNÇÃO GERATRIZ DE MOMENTO. VI- MOMENTOS E FUNÇÃO GERATRIZ DE MOMENTO. 6.- ESPERANÇA DE UMA FUNÇÃO: CASO DISCRETO: E[g()] i g( i )(i ) CASO CONTÍNUO: E [g()] 6.- MOMENTO: + - g(). () d DEFINIÇÃO DE MOMENTOS: srado Din-s momno d uma

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

3. Medidas de desempenho são combinadas sobre todas as. 2. Medidas de desempenho preditas são obtidas usando modelos de regressão para as respostas:

3. Medidas de desempenho são combinadas sobre todas as. 2. Medidas de desempenho preditas são obtidas usando modelos de regressão para as respostas: Função d rfrêna oal C m Funçõs objo alrnaas ara omzação d xrmnos om múllas rsosas Fláo Foglao Projo d Exrmnos II Abordagns ara omzação mulrsosa Omzação Mulrsosa Prodmno adrão. Rsosas modladas omo função

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Um Novo Modelo de Tempo Complexo Digital Policarpo Yōshin Ulianov Changing Rivers by Oceans

Um Novo Modelo de Tempo Complexo Digital Policarpo Yōshin Ulianov Changing Rivers by Oceans Um Novo Modlo d mo Comlxo Digial olicaro Yōshin Ulianov Changing Rivrs by Ocans olicaroyu@gmail.com Rsumo O rsn arigo dscrv algumas vanagns advindas da maniulação do mo com uma variávl comlxa discu a ossibilidad

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Dparamno d Economia Rua Marquês d São Vicn, 225 22453-900 - Rio d Janiro rasil TEORIA MACROECONÔMICA II Gabario da P3 Profssors: Dionísio Dias Carniro

Leia mais

para Z t (lembre que = 1 B)

para Z t (lembre que = 1 B) Economria III ANE59 Lisa d Ercícios d Economria d Séris mporais Pro. Rogério Siva d Maos (Juho 6) Si: www.uj.br/rogrio_maos A. MODELOS ARIMA. Escrva por nso:. ARMA(,) para. ARMA(,) para X. ( B B ) Z (

Leia mais

Em termos temporais há duas formas possíveis de operação dos sistemas: estacionária e dinâmica.

Em termos temporais há duas formas possíveis de operação dos sistemas: estacionária e dinâmica. INTRODUÇÃO N curo ão arnada uada frramna ncária ara a análi do comoramno dinâmico d ima (roco oraçõ uniária) da ngnharia química. Numa abordagm baan imlia, m rmo do númro d alavra uilizada, orm abrangn

Leia mais

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24 Microconomia II Rsolução 4 a Lista d Exrcícios Prof. Elain Toldo Pazllo Capítulo 24 1. Exrcícios 2, 3, 4, 7, 8, 9, 11 12 do Capítulo 24 do Varian. s no final do livro. 2. Uma mprsa monopolista opra com

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dparamno Mamáica Disciplina Anális Mamáica Curso Engnharia Informáica º Smsr º Ficha nº : Cálculo ingral m IR Drmin a soma d Rimann da função

Leia mais

Macro II Parte II Expectativas

Macro II Parte II Expectativas Macro II Par II Expcaivas Rcursos para as aulas d Profssor Dr. Anony Mullr 1. Curva d Phillips A curva d Phillips Capíulo 9: Inflação, aividad conômica crscimno da moda nominal π = π α( u u ) n A inflação

Leia mais

3. ROI e Investimento

3. ROI e Investimento 3. ROI Invsimno 3.1. Aspcos concpuais - ancipação do fuuro, informação xpcaivas racionais 3.2. Facos sobr o invsimno 3.3. A rsrição orçamnal inrmporal das famílias - a oria noclássica do invsimno 3.4.

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO PREÇO DO VOLUME DE GÁS NATURAL IMPORTADO PELO BRASIL POR MEIO DE LINEARES E NÃO LINEARES

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO PREÇO DO VOLUME DE GÁS NATURAL IMPORTADO PELO BRASIL POR MEIO DE LINEARES E NÃO LINEARES Eixo Tmáico: Inovação Susnabilidad ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO PREÇO DO VOLUME DE GÁS NATURAL IMPORTADO PELO BRASIL POR MEIO DE LINEARES E NÃO LINEARES ANALYSIS OF THE BEHAVIOR OF THE PRICE OF THE VOLUME

Leia mais

USO DE PALHA DE ARROZ PARA A REMOÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO: ISOTERMAS E CINÉTICAS DE ADSORÇÃO

USO DE PALHA DE ARROZ PARA A REMOÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO: ISOTERMAS E CINÉTICAS DE ADSORÇÃO USO DE PALHA DE ARROZ PARA A REMOÇÃO DE CORANTE CATIÔNICO: ISOTERMAS E CINÉTICAS DE ADSORÇÃO M. A. Ris ; J. F. d Olivira 2, A. A. Sulkovski 2 ; P. M. Lunardi 2 ; J. V. R. Ris, P. G. D. Pora - Dparamno

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes: Curso d linguagm mamáica Profssor Rnao Tião 1 PUCRS. No projo Sobrmsa Musical, o Insiuo d Culura da PUCRS raliza aprsnaçõs smanais grauias para a comunidad univrsiária. O númro d músicos qu auaram na aprsnação

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

Curva de Phillips e o Modelo de Realimentação: Será Friedman um Neo- Estruturalista?

Curva de Phillips e o Modelo de Realimentação: Será Friedman um Neo- Estruturalista? Curva d Phillips o Modlo d Ralimnação: Srá Fridman um No- Esruuralisa? Frnando d Holanda Barbosa. Inrodução Es rabalho m dois objivos. O primiro consis m sablcr uma disinção basan clara nr o modlo d ralimnação

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE UM HOSPITAL

GERENCIAMENTO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE UM HOSPITAL GEENCIAMENO DE MANUENÇÃO DE EQUIPAMENOS DE UM HOSPIAL Amanda Zani Dura Silva amandazani@gmail.om O Hosial Univrsiário arsna algumas dfiiênias dvido à má adminisração d vrbas invsimnos oorrida há algum

Leia mais

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem. ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

4 PROBLEMA ESTRUTURAL DINÂMICO NÃO-LINEAR

4 PROBLEMA ESTRUTURAL DINÂMICO NÃO-LINEAR 4 PROBLEMA ESTRTRAL DINÂMICO NÃO-LINEAR 4. INTRODÇÃO Ns capíulo, a dfinição das quaçõs difrnciais ordinárias d movimno, caracrizando o quilíbrio dinâmico do sisma sruural, bm como as xprssõs das marizs

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

U.C Investigação Operacional. 27 de junho de INSTRUÇÕES

U.C Investigação Operacional. 27 de junho de INSTRUÇÕES Miisério da Ciêcia, Tcologia Esio uprior U.C. 276 Ivsigação Opracioal 27 d juho d 26 -- INTRUÇÕE O mpo d duração da prova d xam é d 2 horas, acrscida d 3 miuos d olrâcia. Dvrá rspodr a odas as qusõs a

Leia mais

REPUTAÇÃO DO BANCO CENTRAL: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA TEORIA DOS JOGOS

REPUTAÇÃO DO BANCO CENTRAL: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA TEORIA DOS JOGOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO REPUTAÇÃO DO BANCO CENTRAL: UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA TEORIA DOS JOGOS Fabiano Rodrigo Casiraghi

Leia mais

AOS MODELOS DE INCONSISTÊNCIA DINÂMICA: DETERMINAÇÃO ENDÓGENA DA TAXA DE CÂMBIO 1

AOS MODELOS DE INCONSISTÊNCIA DINÂMICA: DETERMINAÇÃO ENDÓGENA DA TAXA DE CÂMBIO 1 AOS MODELOS DE INCONSISTÊNCIA DINÂMICA: DETERMINAÇÃO ENDÓGENA DA TAXA DE CÂMBIO 1 ANA PAULA MENEZES PEREIRA RESUMO O objivo ds rabalho é fazr uma rsnha sobr a liraura rcn qu rabalha com a adapação dos

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

PRECIFICAÇÃO DE OPÇÕES EUROPÉIAS E EXÓTICAS (PATH-DEPENDENT) POR SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO. Ricardo Sassatani (*) José de Oliveira Siqueira (**)

PRECIFICAÇÃO DE OPÇÕES EUROPÉIAS E EXÓTICAS (PATH-DEPENDENT) POR SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO. Ricardo Sassatani (*) José de Oliveira Siqueira (**) III MAD PRCIFICAÇÃO D OPÇÕ UROPÉIA XÓICA (PAH-DPNDN) POR IMULAÇÃO D MON CARLO Ricardo assaani (*) José d Olivira iquira (**) RUMO Apsar do sucsso da imporância obidos no mundo acadêmico financiro plos

Leia mais

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética

Sumário Propagação em Meios com perdas Propagação em Meios Dieléctricos e Condutores Energia transportada por uma onda electromagnética Sumário Propagação m Mios com prdas Propagação m Mios Dilécricos Conduors nrgia ransporada por uma onda lcromagnéica Livro Chng : pp [354 37] [379 385] Propagação d Ondas m Mios sm Prdas k k x x x k C

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,

Leia mais

Resumo. Palavras-chave: Determinação de Taxa de Câmbio, Cointegração, Modelo Monetário. Classificação JEL: F21, F17, F47, C22.

Resumo. Palavras-chave: Determinação de Taxa de Câmbio, Cointegração, Modelo Monetário. Classificação JEL: F21, F17, F47, C22. DETERMINAÇÃO DA TAXA DE CÂMBIO: APLICAÇÃO DO MODELO DE CAGAN PARA O BRASIL Simon Macil Cuiabano 2 José Ânglo Divino 3 Rsumo Es rabalho visa sar uma varian do modlo d drminação d axa d câmbio monarisa para

Leia mais

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos [Ano] Ciências Econômicas Unidad: Ciências Econômicas Unidad: Colocar o nom da Ciências Econômicas MATERIAL TEÓRICO Rsponsávl plo Contúdo: Profa. Ms. Andrssa Guimarãs Rgo Rvisão Txtual: Profa. Ms. Alssandra

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2007/2008 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Exame Época Especial - 9 Setembro Normas e Indicações: Bom trabalho!

MACROECONOMIA I. Licenciatura em Economia 2007/2008 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Exame Época Especial - 9 Setembro Normas e Indicações: Bom trabalho! MACROECONOMIA I LEC20 Licnciaura m Economia 2007/2008 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO Eam Época Espcial - 9 Smbro 2008 Normas Indicaçõs: A prova m a duração d 2 horas 5 minuos (65 minuos). Não é prmiida a consula

Leia mais

Dinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas.

Dinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas. inâmica d Sismas: nális amáica Capíulo Várias siuaçõs problmas do nosso coidiano podm sr nndidas como sndo sismas. nominamos d sisma um conjuno d lmnos inrligados com o objivo d dsmpnhar uma drminada função.

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Prof Lorí Viali, Dr viali@maufrgsbr h://wwwmaufrgsbr/~viali/ Moivação Na ráica, não exise muio ineresse na comaração de reços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas sim na comaração

Leia mais

( ) 0. OPÇÕES PÓS-GRADUAÇÃO EM CORPORATE FINANCE E GIF EXAME - RESOLUÇÃO 16/12/04 Duração: 2.5 horas CASO 1 = S S T

( ) 0. OPÇÕES PÓS-GRADUAÇÃO EM CORPORATE FINANCE E GIF EXAME - RESOLUÇÃO 16/12/04 Duração: 2.5 horas CASO 1 = S S T OPÇÕE PÓ-GRADUAÇÃO E CORPORAE FIACE E GIF 4-5 EAE - REOLUÇÃO 6//4 Duração:.5 horas CAO a) ja a rmunração variávl a ofrr na mauria igual a: x% α > < α ) α ) Pu vriall bullish spra: Long pu α ) < > α ) α

Leia mais

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA CONSTRUINDO ERGONOMIAS COGNITIVAS PARA O ENSINO DA DINÂMICA LEONARDO DIEGO

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA Minisério da Educação Univrsidad Tcnológica Fdral do Paraná Campus Curiiba Grência d Ensino Psquisa Dparamno Acadêmico d Mamáica EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA Prof. a Paula Francis Bnvids Equaçõs

Leia mais

que representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se,

que representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se, Curo d Engnharia Elcrónica d Compuador - Elcrónica III Frquência Complxa rvião n Conidr- a xprão, σ v V co qu rprna uma inuoid com a ampliud modulada por uma xponncial. Com ral, m-, n σ>0 a ampliud d v

Leia mais

Conteúdo Programático

Conteúdo Programático Toria Macroconômica I Prof. Andrson Litaiff Prof. Salomão Nvs 2 Contúdo Programático 3ª Avaliação Rfinamntos do modlo IS-LM Taxas d juros nominais rais Expctativas nas dcisõs d consumo d invstimntos Expctativas

Leia mais