Física do Estado Sólido Capítulo 8 SEMICONDUTORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Física do Estado Sólido Capítulo 8 SEMICONDUTORES"

Transcrição

1 CAPÍTULO 8 SEMICONDUTORES 8.1 INTRODUÇÃO Os smicondutors constitum um dos grupos d sólidos mais important plas propridads qu aprsntam pla vrsatilidad nas aplicaçõs práticas. Comçaram a sr studados por volta d 1920, mas o grand intrss por sts matriais crscu dpois da invnção do transistor, m fins da década d 40 do século XX, por Schokly, Bardn Brattain. Foi o rápido dsnvolvimnto dos transistors outras aplicaçõs qu transformaram os smicondutors no grupo d matriais mais activamnt invstigados. 8.2 LIGAÇÕES ATÓMICAS E ESTRUTURA CRISTALINA Grand númro d lmntos d compostos, com divrsas propridads físicas químicas aprsntam comportamnto d smicondutors. Classificam-s habitualmnt d acordo com a posição dos lmntos constituints no quadro priódico. Os mais conhcidos são os smicondutors do grupo IV o silício, o grmânio, o diamant a varidad do stanho ( Sn ). Foram os primiros a sr conhcidos ainda hoj são muito usados m variadíssimas aplicaçõs. 198

2 Cristalizam na strutura do diamant: a rd é cúbica d facs cntradas o motivo constituído por dois átomos idênticos. Cada átomo stá ligado a quatro vizinhos, dispostos Figura 8-1 a b c nos vértics d um ttradro rgular como s vê nas figuras 8.1a 8.1b, sta última rprsntando a projcção da célula unitária sgundo a dircção [110]. As ligaçõs intratómicas são do tipo covalnt: dois lctrõs d valência (do C, Si G...) são partilhados por um par d átomos. Na figura 8-1c podm vr-s as ligaçõs d um átomo d silício aos vizinhos: cada átomo contribui com um lctrão para uma ligação dupla; os 3 lctrõs qu participam nstas ligaçõs são os das orbitais hibridizadas sp. Outra class d smicondutors é constituída plos smicondutors do grupo III-V, assim chamados porqu contêm um lmnto d grupo III, outro do grupo V, como o GaP, InAS, GaSb, ou o GaAs. Ests smicondutors cristalizam na strutura do sulfurto d zinco ou blnda, idêntica à do diamant xcpto plo facto d o motivo sr constituído por dois átomos difrnts. Cada átomo stá rodado d quatro vizinhos d tipo difrnt dl próprio, nos vértics d um ttradro rgular. Nos smicondutors do grupo III-V a ligação é covalnt htropolar: o átomo do grupo III participa com três lctrõs d valência o do grupo V com cinco lctrõs; ao longo da ligação os lctrõs distribum-s prfrncialmnt junto do átomo mais lctrongativo. Portanto, os smicondutors dst grupo têm caráctr polar, podndo sr polarizados por um campo léctrico. Átomos distintos, aos quais stá associada uma carga fctiva difrnt, 199

3 sofrm dslocamntos difrnts sob a acção d um campo léctrico, o qu tm implicaçõs na constant diléctrica dsts matriais nas rspctivas propridads ópticas. Outra class d smicondutors qu tm sido rcntmnt alvo d grand atnção é constituída plos do grupo II-VI (CdS ZnS, por xmplo). Cristalizam também na strutura da blnda, as ligaçõs covalnts têm caráctr htropolar um pouco mais acntuado qu nos antriors. Finalmnt, xist o grupo dos sais d chumbo, o grupo IV-VI (PbT) ainda o dos crâmicos smicondutors. Ests últimos são formados por Si, Al, Mg, O (ou, m vz dst lmnto, N, B ou C sts crâmicos sm oxigénio são actualmnt usados na indústria aronáutica); as ligaçõs imtratómicas são iónicas os lmntos formam ttradros por xmplo d SiO 4 d Al2O 3, na caulinit. As imprfiçõs são, nsts matriais crâmicos, dtrminants das rspctivas propridads smicondutoras. 8.3 ESTRTURA DE BANDAS DE SEMICONDUTORES Como sabmos, o smicondutor é um sólido cuja banda d valência aqula a qu corrspondm as nrgias mais lvadas no sólido stá compltamnt prnchida à tmpratura T=0; no ntanto, o intrvalo d nrgias proibidas é suficintmnt pquno para qu ocorra xcitação térmica d um númro aprciávl d lctrõs a tmpraturas da ordm d grandza da ambint; sts lctrõs vão ocupar a banda d condução. Isto acontc quando o intrvalo d nrgias proibidas tm uma largura típica 2V. Nos smicondutors tmos pois duas bandas d nrgia não totalmnt prnchidas: a d valência com alguns stados dsocupados as lacunas a d condução com os lctrõs xcitados da banda d valência. S for aplicado um campo léctrico ao matrial os lctrõs d ambas as bandas stão, como vimos no capítulo antrior, m condiçõs d conduzir a corrnt léctrica. A noção d lacuna é particularmnt important útil para tratar a condução nos smicondutors. Assim, daqui m diant, trmos prsnt o facto d os portadors d corrnt num smicondutor srm lctrõs lacunas. A condutividad dos 200

4 smicondutors é mnor qu a dos mtais, porqu o númro d portadors d carga é muito mnor qu nos mtais. Como as bandas d nrgias mais baixas stão compltamnt prnchidas, não contribum para a corrnt léctrica; por isso, a strutura d bandas d um smicondutor fica caractrizada s conhcrmos as caractrísticas das bandas d condução d valência. As nrgias corrspondnts a stas bandas stão rprsntadas d forma simplificada na figura 8-2. Not-s qu, nst contxto, é habitual scolhr a origm das nrgias no topo da banda d valência, podndo assim scrvr-s: ond * m E k E c E v k k 2m k 2m * m h são as massas fctivas d lctrõs lacunas E o intrvalo d nrgias proibidas. É lgítimo rprsntar as curvas Ek * h * com forma parabólica, pois o númro d stados prnchidos é suficintmnt pquno para qu apnas stados com k afastado dos valors críticos stjam ocupados nos intrssm. * m h Os parâmtros qu caractrizam a strutura d bandas d um smicondutor são ntão E Figura 8-2. Qur uma variação d tmpratura qur d prssão podm altrar, m gral pouco significativamnt, a strutura d bandas d um smicondutor portanto os parâmtros qu a caractrizam. * m, 8.4 CONCENTRAÇÃO DE PORTADORES Como s diss atrás, os portadors d corrnt, num smicondutor são lctrõs lacunas. É o númro total d portadors qu dtrmina a condutividad léctrica do matrial a uma dada tmpratura. 201

5 A concntração d lctrõs na banda d condução pod calcular-s, a uma dada tmpratura T, a partir da xprssão: ond E c 1 Ec 2 Ec 1 n f E g E de E c 2 rprsntam as nrgias, mínima máxima rspctivamnt, dos stados ocupados na banda d condução, g E é a dnsidad d stados nsta banda f E a função d Frmi-Dirac (vr capítulo 7). Omitm-s aqui os cálculos 1 qu lvam ao rsultado final: sndo 32 mkt B n2 xp E xp 2 F KBT E KBT 2 E F a nrgia d Frmi do smicondutor. (8-1) O númro d lacunas na banda d valência calcula-s d modo análogo, bastando lmbrar qu a probabilidad d xistir uma lacuna com nrgia E, à tmpratura T é: f E f E 1 ond os índics dizm rspito, rspctivamnt, a lacunas a lctrõs. Cálculos idênticos aos rfridos acima (qu aqui também s omitm) prmitm concluir qu a concntração d lacunas, p, xistnts na banda d valência do smicondutor à tmpratura T é: 32 mkt B p 2 xp 2 EF KBT 2 (8-2) As concntraçõs n p d lctrõs lacunas foram até aqui tratadas como quantidads indpndnts. No ntanto, por razõs óbvias, las têm d sr iguais, num smicondutor m quilíbrio à tmpratura T. Escrvndo ntão: n p igualando as xprssõs (8-1) (8-2) tomando logaritmos, vm: 1 3 m EF E KBT ln (8-3) 2 4 m 1 Vr por xmplo, Elmntary Solid Stat Physics, M.A.Omar, Addison Wsly Publ. Comp.,

6 À tmpratura ambint, KT 0,025V, como s diss, tipicamnt para um smicondutor, E 1 2V. Logo, KT B muito pquna pod dsprzar-s fac à primira. Isto é: B E; portanto a sgunda parcla d (8-3) é num smicondutor m quilíbrio à tmpratura T, a nrgia d Frmi situa-s muito aproximadamnt a mio do intrvalo d nrgias proibidas. Podm agora rcalcular-s os valors d n p, usando a igualdad (8-3), o qu é vantajoso pois ls dixam d sr função xplícita d E F : 32 KT B n p2 m xp 2 m E KBT 2 Conclui-s assim qu: num smicondutor, a concntração d lctrõs d lacunas crsc xponncialmnt com a tmpratura. 2 A figura 8-3 mostra, num gráfico logarítmico, a variação d ln n com 1 T. Dsprzando a 34 (8-4) 32 dpndência com T, pouco marcant m comparação com a dpndência xponncial, pod concluir-s o gráfico é uma rcta d dcliv 2K B E. Figura SEMICONDUTORES COM IMPUREZAS A prsnça d impurzas pod altrar drasticamnt as propridads léctricas d um smicondutor. Pod sr convnint, m dtrminadas aplicaçõs práticas, dispor d um smicondutor no qual a condução sja fita prdominantmnt por um tipo d portadors lctrõs ou 2 Notar qu é a variação xponncial não a variação com uma potência d T qu controla a variação da função n(t). 203

7 lacunas. Isto pod consguir-s dopando o smicondutor, isto é introduzindo na strutura dtrminado tipo d impurza (scolhido) m concntraçõs conhcidas Impurzas dadoras Considr-s, por xmplo, uma amostra d Si dopada, por xmplo, com As ou P. As impurzas átomos d As ou d P ocupam alatoriamnt alguns nós da rd, substituindo átomos d Si (são impurzas substitucionais). Ora o átomo d As é pntavalnt nquanto o Si é ttravalnt; dos cinco lctrõs do As ou do P, quatro participam m ligaçõs covalnts com átomos vizinhos, mas o quinto não ntra na ligação torna-s livr, migrando plo cristal (vr figura 8-4) participando portanto na condução da corrnt; isto é, vai ocupar um stado da banda d condução. A impurza fica pois ionizada atrai o lctrão livr; contudo a força d atracção é dmasiado fraca para qu ocorra a captura, na Figura 8-4 maioria dos casos. O rsultado global da adição d impurzas (pntavalnts) foi ntão o sguint: as impurzas contribuíram com lctrõs para a banda d condução do smicondutor, por isso s chamam impurzas dadoras. Dst modo, aumntou a concntração d lctrõs na banda d condução, mantndo-s a concntração d lacunas no valor inicial, o do msmo smicondutor sm impurzas, à msma tmpratura. Quando um lctrão é capturado plo dador ionizado, mov-s numa órbita m torno dst, numa situação smlhant à do lctrão único no átomo d hidrogénio. A nrgia d ligação, qu pod sr calculada com bas no modlo d Bohr, é tipicamnt da ordm d algumas cntésimas d V. Daqui pod concluir-s qu, à tmpratura ambint todas as impurzas stão ionizadas: a nrgia térmica disponívl é crca d 0,025 V é muito maior do qu a ncssária para ionizar as impurzas, librtando os lctrõs para a banda d condução. Nstas condiçõs, a concntração d lctrõs na banda d condução aumnta 204

8 significativamnt m rlação ao valor qu tinha no smicondutor à tmpratura T, ainda não dopado; valors típicos são da ordm d m. Por outro lado, atndndo ao valor muito pquno da nrgia d ionização, E d, o nívl d nrgia do (lctrão ligado ao) dador situas no intrvalo d nrgias proibidas, muito próximo da banda d condução (vr figura 8-5). Figura Impurzas acitadoras Assim como uma impurza pntavalnt numa matriz d Si ou d G prmit aumntar a concntração d lctrõs na banda d condução, também outro tipo d impurza, convnintmnt scolhida, pod originar lacunas na banda d valência. Suponha-s qu um cristal d silício é dopado com Ga ou com Al, cujos átomos substitum os d Si alatoriamnt, na strutura. Os átomos dstas impurzas são trivalnts só participam portanto m três ligaçõs; na quarta só stá nvolvido um lctrão, cuja nrgia s situa na banda d valência, ficando assim um stado dsocupado uma lacuna nsta banda (vr figura 8-6). A impurza diz-s rcptora provavlmnt captará um Figura 8-6 lctrão vizinho, participant numa outra ligação covalnt, o qu continua a dar origm a uma lacuna; assim, a impurza fica transformada num ião ngativo. A lacuna é fortmnt atraída por st ião ngativo; a nrgia d ligação, E a, pod calcular-s como s rfriu atrás; é da ordm d 0,01 V. Por isso s pod considrar qu todas as impurzas stão ionizadas à tmpratura ambint. Sndo assim, o nívl d nrgia do rcptor situa-s no intrvalo d nrgias proibidas, muito próximo da banda d valência (st nívl rprsnta a nrgia do lctrão quando capturado pla impurza) (figura 8-7). 205

9 Em gral, todos os smicondutors têm impurzas dadoras acitadoras, mbora um dos tipos possa prdominar. Um smicondutor no qual a concntração d dopants é dsprzávl diz-s intrínsco. O smicondutora mais ou mnos fortmnt dopado diz-s xtrínsco. Analisarmos sguidamnt sts dois Figura 8-7 tipos d comportamnto Rgião intrínsca Diz-s qu um smicondutor stá na rgião intrínsca ou tm comportamnto intrínsco s a concntração d portadors é a dtrminada ssncialmnt plas transiçõs ntr as bandas d valência d condução, induzidas pla xcitação térmica. Isto é, s s vrificar a condição: sndo N d d a n N N (8-5) N a as concntraçõs d dadors acitadors, rspctivamnt. Nstas condiçõs chama-s ao valor d n p a concntração intrínsca rprsnta-s por n i. Quando a condição rfrida é satisfita, pod dsprzar-s o fito das impurzas tratar o smicondutor como puro. Uma vz qu n i aumnta xponncialmnt com a tmpratura, a condição (8-5) é mais fácil d atingir a altas tmpraturas. Por isso s diz qu: a altas tmpraturas todos os smicondutors são intrínscos Rgião xtrínsca Muitas vzs a condição (8-5) não é satisfita; m gral, nas dopagns habituais, o númro d portadors forncidos por impurzas é suficintmnt grand para altrar 206

10 significativamnt a concntração intrínsca à tmpratura ambint. Quando isto acontc, diz-s qu o smicondutor stá na rgião xtrínsca. Nstas condiçõs podm distinguir-s duas situaçõs distintas: a primira ocorr quando a concntração d dadors xcd largamnt a d acitadors, isto é N a N d. Pod facilmnt calcular-s a concntração d lctrõs na banda d condução; supondo qu todas as impurzas stão ionizadas, tm-s, m boa aproximação: n N d Por outro lado, a concntração d lacunas é, nst caso, muito infrior a n, praticamnt dsprzávl. D facto, pod provar-s qu: ou sja, Como, na rgião xtrínsca é n i p 2 np n i (8-6) d n N 2 i d N, ntão p N n,ou sja, a concntração d lctrõs é muito maior qu a d lacunas. Um smicondutor nstas condiçõs diz-s um smicondutor do tipo p. Outra situação distinta ocorr quando: N a N isto é, quando a dopagm é prdominantmnt d acitadors. Usando argumntos análogos aos do caso antrior, conclui-s qu todos os dadors stão ionizados à tmpratura ambint portanto p N a. Sndo assim: d d o smicondutor diz-s do tipo n. n n N 2 i a 207

11 S a tmpratura baixar gradualmnt chgar-s-á a uma situação m qu a nrgia térmica é insuficint para induzir xcitação d lctrõs. Nst caso, os lctrõs passam da banda d condução para o nívl dos dadors a condutividad da amostra diminui Figura 8-8 drasticamnt. Esta situação é conhcida por conglamnto. A figura 8-8 mostra a variação com T da concntração d lctrõs num smicondutor do tipo n. 8.6 CONDUTIVIDADE ELÉCTRICA E MOBILIDADE Introdução Como vimos, tanto lctrõs como lacunas contribum para a condutividad léctrica d um smicondutor. Para simplificar, comcmos por considrar um smicondutor do tipo n, aqul cujos portadors d carga são prdominantmnt lctrõs. Nst caso podmos dsprzar a contribuição das lacunas. Aplicando um campo léctrico à amostra, os lctrõs d condução com concntração n massa fctiva para a condutividad léctrica é 3 : m dslocam-s no sntido oposto ao do campo. A rspctiva contribuição n 2 (8-7) m Usando valors típicos para n m s m m obtém-s para a , 10, 0,1 condutividad do smicondutor o valor 1 1 m. Embora sja muito infrior ao valor 3 Usarmos smpr o índic para as grandzas qu s rfrm a lctrõs para as qu rspitam a lacunas 208

12 7 1 1 típico da condutividad d um condutor 10 m é ainda suficintmnt lvado para prmitir aplicaçõs práticas do smicondutor 4. Um outro aspcto important a tr m conta nos smicondutors é a mobilidad dos portadors d carga. A mobilidad (nst caso dos lctrõs) dfin-s como: a razão ntr a vlocidad dos lctrõs na prsnça d um campo léctrico a intnsidad E dss campo, ou sja: sndo v E m. Isto é: v E cm V s m (8-8) A mobilidad assim dfinida é uma mdida da facilidad com qu um lctrão s mov na prsnça d um dado campo léctrico. Ela srá tanto maior, como é plausívl, quanto maior for o tmpo d colisão mnor a massa fctiva dos portadors d carga. Tndo m conta (8-7) (8-8) pod xprimir-s a mobilidad m função da condutividad léctrica para o msmo smicondutor: n (8-9) Tudo o qu foi dito s aplica a um smicondutor do tipo-p, no qual podmos considrar as lacunas como únicos portadors. Sndo ntão podmos scrvr: l a condutividad das lacunas cuja concntração num dado smicondutor é p, 2 p p m (8-10) Tratmos agora o caso gral m qu os portadors são lctrõs lacunas. Quando s aplica um campo léctrico ao smicondutor, uns outras movm-s m sntidos opostos, mas as corrnts dvidas a lctrõs a lacunas têm o msmo sntido (rcordar qu, do ponto d vista da corrnt transportada, cargas léctricas d sinais opostos, movndo-s m sntidos 4 A razão para sta difrnça d várias ordns d grandza é o facto d, nos smicondutors, a concntração d lctrõs livrs (vr acima) sr crca d st ordns d grandza infrior à qu é comum nos mtais. 209

13 contrários são quivalnts). Por isso podm somar-s as rspctivas condutividads léctricas: n p (8-11) As concntraçõs n p não são iguais s os smicondutors form dopados. Contudo, s o matrial tivr comportamnto intrínsco n p : n (8-12) Notar qu, msmo nsta situação os dois tipos d portadors não contribum igualmnt para a condutividad, porqu têm mobilidads difrnts. Os lctrõs têm, m gral, mobilidads maiors qu as lacunas Dpndência da condutividad léctrica com a tmpratura Para um smicondutor com comportamnto intrínsco pod scrvr-s, tndo m conta as igualdads (8-4) (8-12): xp E K T f T ond s agrupa, na função f T a dpndência da concntração d portadors m B 32 T, bm como a dpndência também pouco acntuada (com uma potência d T d xpont variávl ntr 12 32). A condutividad aumnta, pois, xponncialmnt com a tmpratura do smicondutor. Est rsultado pod usar-s para dtrminar larguras d intrvalos d nrgias proibidas. Tomando logaritmos m ambos os mmbros vm: E 1 ln ln f T (8-13) 2K B T Rprsntando graficamnt ln m função d 1 T dsprzando a variação pouco acntuada d f T com T, obtém-s uma rcta cujo dcliv prmit conhcr E (vr Figura

14 figura 8-9). Est foi um dos primiros métodos xprimntais a sr usado para dtrminar valors d E m smicondutors. Hoj usam-s procssos ópticos. Quando o smicondutor tm comportamnto xtrínsco a dpndência da condutividad com a tmpratura não é tão acntuada. Esta afirmação comprnd-s facilmnt s, para simplificar, s considrar d novo um smicondutor do tipo-n. Nst caso: Mas a concntração n N d d dadors não dpnd da tmpratura n N d. Logo, a dpndência T vm apnas da dpndência fraca das mobilidads d lctrõs lacunas com a tmpratura do smicondutor. 8.7 PROPRIEDADES ÓPTICAS DE SEMICONDUTORES Introdução As propridads ópticas d smicondutors são muito usadas m aplicaçõs práticas célula fotoléctrica, célula solar (painéis d nrgia solar) ntr outras. É habitual dividi-las m propridads da rd as qu nvolvm apnas vibraçõs da rd propridads lctrónicas as qu nvolvm transiçõs d lctrõs ntr stados d nrgia distintos. Nst contxto, analisarmos apnas as sgundas Absorção fundamntal O procsso d absorção mais, important num smicondutor nvolv a transição d lctrõs da banda d valência para a banda d condução, dsignando-s por absorção fundamntal. Num dsts procssos, um lctrão com nrgia da banda d valência absorv um fotão transita para a banda d condução (isto é, torna-s livr). Para qu tal sja possívl, é ncssário qu a nrgia do fotão sja suprior ou igual a fotõs com frquências: E. Portanto, só srão absorvidos 211

15 0 E h Chama-s a 0 a arsta d absorção. Em qualqur procsso d transição tm d s vrificar a consrvação da quantidad d movimnto a da nrgia do sistma (fotão + lctrão). Isto é: f i Ef Ei h k k q (8-14) igualdads ond os índics i f dizm rspito aos stados inicial final do lctrão nvolvido na transição q são rspctivamnt a frquência o vctor d onda do fotão absorvido. Ora o vctor d onda d fotõs ópticos é dsprzávl fac às rstants quantidads nvolvidas na sgunda igualdad (8-14) o qu prmit scrvr: k k i Para st tipo d procsso d absorção fundamntal (qu não é o único qu pod ocorrr) pod calcular-s também mdir-s xprimntalmnt o coficint d absorção do smicondutor: E 12 Ah ond A é uma constant qu dpnd da strutura d bandas do smicondutor. Esta função stá rprsntada na figura Num smicondutor, são possívis vários outros procssos d absorção qu não tratarmos aqui. f Figura Fotocondutividad Quando um fix d luz incid num smicondutor a rspctiva condutividad léctrica aumnta, m gral; é a st fnómno qu s chama fotocondutividad. O qu s passa é qu os fotõs incidnts, s tivrm frquência E, são absorvidos por lctrõs d valência do smicondutor, qu assim são xcitados para a banda d condução, num procsso d absorção fundamntal. 212

16 A fotocondutividad é o fnómno qu stá na origm, por xmplo, dos dtctors d infravrmlhos. Um cálculo simpls prmit obtr o acréscimo d condutividad, m rlação à condutividad no scuro, 0, m função d: caractrísticas do fix d luz incidnt: a intnsidad I a frquência ; caractrísticas da amostra smicondutora: ', o tmpo médio d rcombinação d um lctrão uma lacuna, o coficint d absorção,, as mobilidads d lctrõs lacunas: I ' Luminscência Uma vz qu alguns lctrõs do smicondutor absorvram nrgia contribuindo para a fotocondutividad, ls tndm a dcair para stados d mnor nrgia, mitindo radiação. É a st procsso qu s chama luminscência (qu pod portanto considrar-s o invrso da absorção). Not-s qu o mcanismo da xcitação pod tr outras origns qu não a irradiação com luz. Por xmplo, pod sr causada pla aplicação d um campo léctrico (lctroluminscência), plo choqu d um fix d lctrõs muito nrgéticos (luminscência catódica) ou quando o smicondutor é aqucido, sndo os lctrõs xcitados trmicamnt (incandscência). A luminscência pod ocorrr só nquanto dura a xcitação nss caso tmos um procsso d fluorscência. É o caso dos matriais usados m braçadiras usadas à noit, plos ciclistas; só mitm luz, quando iluminadas plos faróis d vículos qu circulam nas vizinhanças. S a luminscência continuar a ocorrr, msmo dpois d trminada a xcitação diz-s qu o matrial é fosforscnt. Encontram-s, por xmplo, à vnda, pqunos sixos com algum 213

17 matrial fosforscnt: iluminados pla luz do sol durant o dia, mitm luz dpois do pôr-dosol, srvindo, à noit, para dlimitar caminhos num jardim. 8.8 A JUNÇÃO SEMICONDUTORA Estudo da junção m quilíbrio A junção p-n é uma amostra smicondutora constituída por um monocristal smicondutor, por xmplo o silício, m cujos xtrmos foram introduzidas impurzas: num dls, impurzas dadoras, no outro, impurzas acitadoras. Dst modo, um dos xtrmos da amostra tm caractrísticas d smicondutor do tipo-n a oposta, caractrísticas d smicondutor do tipo-p. As impurzas difundm-s a partir do ponto ond foram implantadas, através da amostra, atingindo-s uma situação d quilíbrio, caractrizada por srm constants as concntraçõs d dadors acitadors nos xtrmos do smicondutor. Esta situação stá rprsntada nas figuras 8.11a,b c. Embora a situação ral s assmlh mais à rprsntada na figura 8-11b, vamos supor para simplificar, qu a variação das concntraçõs através da junção é abrupta, como mostra a figura 8-11c. A intrfac ntr a rgião do tipo n a do tipo p é a junção p-n. Uma propridad léctrica intrssant da junção é o facto d xistir uma difrnça d potncial ntr os sus xtrmos, msmo numa Figura 8-11 situação d quilíbrio: é o chamado potncial (d.d.p.) d contacto. Para comprndr a sua origm, comcmos por considrar uma junção p-n após tr sido dopada s tr atingido o quilíbrio. As concntraçõs d portadors são iguais d ambos os lados (rfrir-nos-mos d aqui m diant ao rgião n ou ao rgião p para indicar cada uma das porçõs do smicondutor dopadas d modos difrnts). O campo léctrico m 214

18 qualqur ponto é nulo, porqu o fito das cargas dos portadors é compnsado plo das cargas das impurzas qu supomos ionizadas. A partir dst instant ocorr difusão d lctrõs através da junção, da rgião n (ond a rspctiva concntração é maior) para a rgião p (ond a concntração é mnor), d lacunas d p para n. Est fito dá origm a corrnts d difusão 5 ; à mdida qu lctrõs passam para a rgião p sta adquir carga ngativa; a migração das lacunas dá origm ao aparcimnto d carga positiva na rgião n. Esta distribuição d cargas dá cria uma difrnça d potncial através da junção a um campo léctrico E qu aponta da rgião n para a rgião p. A figura 8-12 ilustra sta situação; os traços horizontais rprsntam a nrgia potncial máxima d lctrõs na banda d valência a nrgia potncial mínima d lctrõs na banda d condução. O dsnívl rprsnta a difrnça d potncial d contacto,. Nstas condiçõs, o campo léctrico nas Figura 8-12 E grad d dx, dificulta as corrnts d difusão qur vizinhanças da junção, d lctrõs, qur d lacunas, diminuindo consquntmnt o fluxo d portadors qu s difundm. Por outro lado, m cada rgião dopada do smicondutor há prmanntmnt a formação d pars lctrão-lacuna, dvido à xcitação térmica. Ora, os lctrõs da rgião p qu no su movimnto passam prto da junção são atraídos para a rgião n dvido ao campo léctrico xistnt nsss pontos; simultanamnt, as lacunas da rgião n passam, através da junção para o lado p. Originam-s assim as chamadas corrnts d gração d lctrõs d lacunas. Rsumindo, no qu rspita a lctrõs, por xmplo, stablcm-s duas corrnts na junção: a corrnt d rcombinação, J nr, dvida à difusão d lctrõs d n para p (mbora na sua origm stja a difusão d lctrõs, a dsignação adoptada justifica-s plo facto d os lctrõs qu chgam à rgião p s rcombinarm com lacunas aí xistnts); 5 Not-s qu, xistindo uma corrnt d partículas, lctrõs ou lacunas, xist uma corrnt léctrica transportada por ssas partículas. 215

19 a corrnt d gração, J ng, d p para n. O quilíbrio ating-s quando: J J (8-15) nr0 ng0 O raciocínio fito para lctrõs pod rptir-s para as lacunas. Assim, no quilíbrio: J J (8-16) pr0 pg0 O qu s diss prmit concluir qu o quilíbrio da junção é um quilíbrio dinâmico. A difrnça d potncial d contacto, numa situação d quilíbrio dsignar-s-á por Propridad rctificadora da junção Um rctificador é um dispositivo com uma curva caractrística corrnt-tnsão, I V, assimétrica m rlação à tnsão V aplicada. Vamos vr qu st é o caso da junção p-n. Suponha-s qu s aplica aos xtrmos d uma junção p-n m quilíbrio uma d.d.p. V 0, ficando a rgião p a um potncial mais lvado (convncionalmnt positivo) do qu a rgião n. Diz-s qu foi fita uma polarização dircta da junção (figura 8-13a). A figura 8-13b ilustra a nova situação no qu rspita às nrgias potnciais d lctrõs d um lado outro da junção. A tracjado, rprsnta-s, como rfrência, a situação d quilíbrio. Figura 8-13 O qu s passa com as corrnts qu sabmos xistir através da junção? As corrnts d gração não s altram significativamnt. D facto, a polarização da junção tm como fito aumntar a intnsidad do campo léctrico, E, através da junção; os lctrõs grados por xcitação térmica na rgião p qu s ncontram prto da junção continuam a ficar sujitos a uma força qu os faz movr d p para n; as lacunas gradas na rgião n tndm a dslocar-s para a rgião p; a intnsidad d uma outra corrnt é 216

20 dtrminada plo númro d portadors qu atravssam a junção por unidad d tmpo, st só dpnd da tmpratura. Logo: I I ; I I ng ng 0 pg pg 0 Já as corrnts d rcombinação vão sofrr altração muito significativa. Os lctrõs da rgião n vêm uma barrira d (nrgia) potncial cuja altura diminuiu V, admitindo qu é lgítimo usar uma statística d Maxwll-Boltzmann, a nova intnsidad da corrnt d gração para lctrõs é: nr nr0 0 B I I xp V K T (8-17) A corrnt total dvida a lctrõs qu s dslocam d n para p tm o sntido d p para n tm intnsidad: n ng V0 KBT 0 1 I I (8-18) Usando argumntos idênticos é fácil vrificar qu a intnsidad da corrnt d gração d lacunas não s altra significativamnt qu a d rcombinação aumnta d forma smlhant à indicada para lctrõs. como stas corrnts têm o msmo sntido, pod scrvr-s a intnsidad total da corrnt qu passa d p para n através da junção: V KBT V KBT 1 I I I I I I (8-19) n p ng pg Conclui-s d (8-19) qu a intnsidad da corrnt através da junção polarizada aumnta rapidamnt com a tnsão d polarização, V 0. A dpndência é ssncialmnt xponncial, já qu à tmpratura ambint, V K T por isso s pod scrvr (8-19) com boa V0 KBT aproximação: I I. 0 0 B Considrmos agora a situação m qu s faz a polarização invrsa da junção: isto é, aplica-s aos xtrmos uma d.d.p. tal qu o potncial do lado p é mais baixo qu ( ngativo m rlação a) o potncial do lado n (figura 8-14a). O diagrama d nrgias corrspondnt a sta situação stá rprsntado na figura 8-14b. Plas razõs apontadas ants, as intnsidads das corrnts d gração não são afctadas: o campo xistnt na junção é ainda suficintmnt intnso para arrastar lctrõs lacunas. Por outro lado, uma vz qu a 0 217

21 altura da barrira d (nrgia) potncial aumntou dvido à polarização invrsa, a intnsidad das corrnts d rcombinação, qur d lctrõs qur d lacunas, são rduzidas d um factor xp 0 B V K T (só os lctrõs com nrgias cinéticas suficints consgum subir a barrira d potncial). A corrnt total, d n para p tm intnsidad: Figura 8-14 I I V K T (8-20) 1 0 B 0 igualdad qu traduz a variação d I com V 0. Chama-s a I 0 a corrnt d saturação. Tal como foi justificada no caso da polarização dircta, à tmpratura ambint a xponncial é muito mnor qu a unidad I I0. Às quaçõs (8-19) (8-20) pod dar-s conjuntamnt a forma: V0 KBT 0 1 dsd qu s tom V 0 como valor algébrico, positivo s a polarização for dircta ngativo s for invrsa. A figura 8-15 mostra o gráfico I V, isto é, a curva caractrística da junção. Ela mostra qu a junção actua como rctificadora, pois para o msmo potncial polarizador, a corrnt qu passa no sntido p I I (8-21) 0 n é muito mais intnsa do qu aqula qu passa m sntido invrso. Figura O TRANSISTOR 218

22 O transistor (= transfrrd rsistor) é um dispositivo qu funciona como amplificador, transfrindo corrnt d um circuito para outro; trata-s d uma das aplicaçõs d smicondutors mais útis d maior impacto comrcial na ára da microlctrónica. O transistor é um cristal dopado m três camadas: no transistor p-n-p, os dois xtrmos são rgiõs do tipo-p (do tipo n no transistor n-p-n) o cntro uma rgião do tipo-n (do tipo p no transistor n-p-n); ou sja, xistm duas junçõs p-n, com uma rgião n comum (ou duas junçõs do tipo n com uma rgião p comum, no transistor n-p-n). Aplica-s uma polarização dircta à junção da squrda uma polarização invrsa à da dirita. O primiro circuito é o circuito missor, o sgundo, o circuito colctor. À rgião cntral chama-s bas. As figuras 8.16a 8.16b rprsntam squmaticamnt os transistors p-n-p n-p-n, rspctivamnt. Tndo m conta o studo fito da junção p-n (ou n-p) analismos o funcionamnto do transistor n-p-n; as considraçõs qu form fitas aplicam-s ao funcionamnto d um transistor p-n-p dsd qu s troqum as palavras lctrõs lacunas. a Figura 8-16 b Ants d s polarizarm as junçõs, o diagrama d nrgias é o rprsntado na figura 8-17a; a d.d.p. ntr o missor a bas é maior do qu ntr sta o colctor, porqu a concntração d dopants é mais lvada no missor do qu na bas. Suponha-s agora qu s aplica uma polarização dircta à junção n-p (missora) uma polarização invrsa à junção p- n (colctora). Um grand númro d lctrõs d condução da rgião n difundm-s m dircção à bas. Como sta é, m gral, muito strita, a concntração d dopants é nla muito mnor qu no missor, o númro d lacunas na bas é pquno, por isso apnas uma pquna fracção dos lctrõs qu chgam à bas s rcombinam com lacunas; a grand maioria prossgum m dircção ao colctor, dscndo a barrira d (nrgia) potncial (vr figura 8-17b). Isto é, stablc-s uma corrnt intnsa do missor para o colctor. 219

23 Smpr qu um lctrão qu viaja através da bas s rcombina com uma lacuna, dixa uma impurza acitadora ionizada com carga ngativa; podríamos pnsar qu sta acumulação d carga ngativa impdiria outros lctrõs qu s vão difundindo através da bas, d progrdir m dircção ao colctor. Contudo, no transitor stablc-s contacto léctrico ntr o circuito xtrior a bas, o qu prmit qu um fluxo d lacunas ntr na bas, compnsando a carga das impurzas ionizadas. Para comprndrmos a razão d o transistor Figura 8-17 funcionar como amplificador, suponhamos qu s nvia uma corrnt d intnsidad i B, com o sntido indicado na figura 8-16a, para a bas, diminuindo assim a altura da barrira ntr o missor a bas (aumntou a tnsão d polarização dircta da junção n-p). Aumnta assim a corrnt d lctrõs do missor para a bas; s admitirmos qu só 1% dsts lctrõs s rcombinam, os rstants 99% dirigm-s para o colctor. Então a intnsidad da corrnt do missor para a bas, i E, tm d sr 100 vzs maior qu i B para qu a bas s mantnha nutra. Consquntmnt, a corrnt i C qu atravssa o colctor é colctada no circuito xtrior é 99 vzs maior qu a corrnt i B nviada para a bas. O ganho (d corrnt) do transistor /amplificador é dfinido como a razão ntr a variação d intnsidad d corrnt no colctor a variação d intnsidad d corrnt (igual à intnsidad d corrnt nviada para a bas o sinal d ntrada) na bas, ou sja: i i Um a pquna variação da corrnt da bas dá origm a um grand incrmnto da corrnt no colctor; por isso o transistor funciona como amplificador. C B 220

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

Aula Teórica nº 11 LEM-2006/2007

Aula Teórica nº 11 LEM-2006/2007 Prof. Rsponsávl: Mário J. Pinhiro Aula Tórica nº 11 LEM-2006/2007 Propridads das linhas d força do campo Dfin-s linhas d força (l.d.f.) do campo E como uma linha matmática imaginária à qual o vctor E é

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Distribuição de Fermi-Dirac

Distribuição de Fermi-Dirac Distribuição d rmi-dirac Vamos inicialmnt lmbrar as caractrísticas d uma colção d férmions: n( ) α + α nrgia d rmi NC 076 - ísica Modrna f D () - Limits d validad da distribuição d Maxwll-Boltzmann: λ

Leia mais

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E

= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E Aula Tórica nº 17 LEM-2006/2007 Prof. rsponsávl: Mário Pinhiro Campos Eléctricos d origm não Elctrostática Considr-s um condutor fchado sobr si próprio prcorrido por uma corrnt d dnsidad J. S calcularmos

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física V - Aula 10 Profssora: Mazé Bchara Aula 10 O fito fotolétrico 1. Visão fotônica: a difração o carátr dual da radiação ltromagnética. 2. O qu é, o qu s obsrva. 3. Caractrísticas

Leia mais

indicando (nesse gráfico) os vectores E

indicando (nesse gráfico) os vectores E Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo

Leia mais

GRANDEZAS SINUSOIDAIS

GRANDEZAS SINUSOIDAIS www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Teste Intermédio 2014

Teste Intermédio 2014 Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para

Leia mais

Física Moderna II Aula 16

Física Moderna II Aula 16 Univrsidad d São Paulo Instituto d ísica º Smstr d 015 Profa. Márcia d Almida Rizzutto Oscar Sala sala 0 rizzutto@if.usp.br ísica Modrna II Monitor: Gabril M. d Souza Santos Sala 09 Ala Cntral Plantão

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS

ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS ÁREA CIENTÍFICA DE ENERGIA ACCIONAMENTOS E VEÍCULOS ELÉCTRICOS Laboratório #1 2005/2006 Accionamntos Vículos Eléctricos (Lab)2005/2006 Dtrminação dos parâmtros mcânicos dum grupo Máquina Síncrona ou Assíncrona

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019

QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019 QFL1541 / QFL560 CINÉTICA DINÂMICA QUÍMICA 019 a lista d xrcícios 1. Para as raçõs rprsntadas por 35 Cl + 1 H 1 H 35 Cl + 1 H (1) 35 Cl + 17 I 35 Cl 35 Cl + 17 I () valm os sguints dados: fator pré-xponncial

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

1.Estudo de ondas electromagnéticas transversais guiadas por linhas de transmissão. k z = 2

1.Estudo de ondas electromagnéticas transversais guiadas por linhas de transmissão. k z = 2 T Aula (3.05.05) inha d transmissão.estudo d ondas lctromagnéticas transvrsais guiadas por linhas d transmissão. Modos TEM :H z E ~ z 0 z f. Estruturas qu suportam ondas TEM: a) inha d planos parallos

Leia mais

TRABALHO DA FORÇA ELÉTRICA I) RESUMO DAS PRINCIPAIS FÓRMULAS E TEORIAS: A) TABELA -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x

Leia mais

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

H H H H H H H H H H H 8 9, (18 1, 41

H H H H H H H H H H H 8 9, (18 1, 41 INSTITUT SUPERIR TÉNI Química Gral ursos d Engnharia ivil, Trritório Naval 1º Smstr d 2005-2006 1º Tst (2005-11-15) (Duração: 2,5 horas) I (Lab) 1. Apliqu o modlo do lctrão livr calcul o máx. d absorção

Leia mais

Funções de distribuição quânticas

Funções de distribuição quânticas Bos-Einstin: Funçõs d distribuição quânticas f ε) 1 BE ( ε α 1 Frmi-Dirac: f FD (ε) 1 ε-ε F + 1 Boltzmann (clássica): f Boltz (ε) 1 ε α Essas funçõs d distribuição forncm a probabilidad d ocupação, por

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1 Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

SAIS SOLÚVEIS E SAIS INSOLÚVEIS EM ÁGUA. São muito solúveis em água, praticamente: Todos os sais de metais alcalinos. Todos os sais de amónio ) (NH 4

SAIS SOLÚVEIS E SAIS INSOLÚVEIS EM ÁGUA. São muito solúveis em água, praticamente: Todos os sais de metais alcalinos. Todos os sais de amónio ) (NH 4 MNERALZAÇÃO E DESMNERALZAÇÃO DA ÁGUA A água do mar as águas salobras contêm divrsos sais minrais dissolvidos. A rmoção d sais dstas águas é um procsso d obtr água potávl. Os procssos mais usados são a

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica 5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,

Leia mais

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z.

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z. Trabalho Variação da Enrgia Elétrica Exrcícios solvidos Exrcício solvido. Uma força dpnd das coordnadas d acordo com a sguint xprssão: F = axzi + byxj + czk Ond a, b c são constants adquadas. Essa força

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C) Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I Escola Scundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano d Matmática A Gomtria no Plano no Espaço I Tarfa Intrmédia 8 Grupo I As três qustõs do Grupo I são d scolha múltipla. Slccion, para cada uma dlas, a ltra

Leia mais

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1 Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha.

Divisão (cont.) Obter TODOS os nomes dos empregados que trabalham em TODOS os projectos nos quais Joao trabalha. projectos em que Joao trabalha. 16 Divisão (cont a opração d divisão é útil para qustõs como: Obtr TODOS os noms dos mprgados qu trabalham m TODOS os projctos nos quais Joao trabalha projctos m qu Joao trabalha projctos EBIs d mprgados

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Física 3. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação

Física 3. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação Física 3 Valors d algumas constants físicas clração da gravidad: 10 m/s 2 Dnsidad da água: 1,0 g/cm 3 Calor spcífico da água: 1,0 cal/g C Carga do létron: 1,6 x 10-19 C Vlocidad da luz no vácuo: 3,0 x

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smstr d 0 Prof. Maurício Fabbri ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS 0. O coficint d transfrência d calor Transport d calor por convcção O transint ponncial simpls Consrvação da nrgia Lia o

Leia mais

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.

Ficha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor. Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

Módulo III Capacitores

Módulo III Capacitores laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações:

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações: Solução Comntada da Prova d Física 53 Um trm, após parar m uma stação, sor uma aclração, d acordo com o gráico da igura ao lado, até parar novamnt na próxima stação ssinal a altrnativa qu aprsnta os valors

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto

Leia mais

. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n.

. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n. Apontamntos d álgbra Linar 1 - Matrizs 11 - Dfiniçõs A é uma matriz linha s m=1 A é uma matriz coluna s n=1 A é uma matriz quadrada s m=n nst caso diz-s qu A é uma matriz d ordm n 12 - Opraçõs com matrizs

Leia mais

= 0. O campo electrostático não tem fontes de circulação, não roda.

= 0. O campo electrostático não tem fontes de circulação, não roda. Aula Tórica nº 3-7 Prof. Rsponsávl: Mário J. Pinhiro 1. Opradors difrnciais (conclusão) Exrcício 1: Provar qu rot gradu = 1. Usando coordnadas cartsianas. rot u x u y u z U U grad U = = u x +... = x y

Leia mais