HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO,"

Transcrição

1 HAIDAY, SNICK, WAK, UNDAMNOS D ÍSICA, 4.D., C, IO D JANIO, 996. ÍSICA CAPÍUO 9 MPAUA 5. Um termômetr de resistência é aquele que utiliza a variaçã da resistência elétrica cm a temperatura de uma substância. Pdems definir as temperaturas medidas pr esse termômetr, em Kelvins (K), cm send diretamente prprcinais às resistência, medida hms ( ). Um cert termômetr de resistência, quand seu bulb é clcad na água à temperatura d pnt tripl (7,6 K), tem uma resistência de 9, 5. Qual a leitura d termômetr, quand sua resistência fr 96,8? (Pág. 8) Para um termômetr de resistência, a temperatura medida em funçã da resistência é dada pela q. (), ) ( k () nde k é uma cnstante de prprcinalidade. Nesse termômetr, a temperatura d pnt tríplice da água ( ) é dada pr (), nde é a medida da resistência n mesm pnt tríplice. () ( ) k Dividind-se () pr (): ( ) ( ) 9,K 96,8 7,6 K 9, 88 K 9,5 6. Dis termômetrs de gás a vlume cnstante sã usads em cnjunt. Um deles usa nitrgêni e utr, hidrgêni. A pressã de gás em ambs s bulbs é p = 8 mmhg. Qual é a diferença da pressã ns dis termômetrs, se clcarms ambs em água fervend? m qual ds termômetrs a pressã será mais alta? (Pág. 8) ste prblema deve ser reslvid cm auxíli d gráfic apresentad na ig. 9-6 (pág. 7). Halliday, esnick, Walker - ísica - 4 a d. - C Cap. 9 emperatura

2 (a) A ig. 9-6 mstra que um termômetr de gás a vlume cnstante que usa H cm substância termmétrica a uma pressã de 8 mmhg, mede uma temperatura para a água fervente aprximadamente igual H 7,5 K. Usand-se N à mesma pressã, a medida da temperatura será N 7,5 K. Para um termômetr de gás a vlume cnstante, vale a seguinte relaçã: g: H 7,6 K p p 7,6 K p p H p H p H () 7,6 K De maneira idêntica, tems: p N p N 7,6 K () azend-se () (): p p pn p H N H 7,6 K p 8 mmhg 7,6 K 7,5 K 7,5 K,5857 mmhg p,59 mmhg (b) A pressã será mais alta n termômetr de N, pis N H. Ist se deve a fat de N ter um cmprtament mens ideal d que N. 8. Um termistr é um cmpnente semicndutr cuja resistência elétrica depende da temperatura. Cstuma ser usad em terrmômetrs clínics e também para detectar superaqueciment em equipaments eletrônics. Dentr de uma faixa limitada de temperatura, a resistência é dada pr B / / a e, a Halliday, esnick, Walker - ísica - 4 a d. - C Cap. 9 emperatura

3 nde é a resistência d termistr à temperatura e a é a resistência à temperatura a ; B é uma cnstante que depende d material semicndutr utilizad. Para um tip de termistr, B = K, e a resistência a 7 K é, 4. Que temperatura termistr mede quand sua resistência é? (Pág. 8) A resistência d termístr () em funçã da temperatura () é dada pr: ( ) a e B(/ / a ) Aplicand-se lgaritm natural, têm-se: ln ( ) a ln ln ln B a ln a B a ln e ln ln 7, 6 K 4 B K, 7 K a a 7 K. A que temperatura a escala ahrenheit indica uma leitura igual a (a) duas vezes a da escala Celsius e (b) metade da escala Celsius? (Pág. 8) (a) O enunciad exige que: C A regra de cnversã da escala Celsius para ahrenheit é: g: 9 5 C 9 5 (b) Agra enunciad exige que: g: C 9 5,76 Halliday, esnick, Walker - ísica - 4 a d. - C Cap. 9 emperatura

4 4. A que temperatura s seguintes pares de escalas dã a mesma leitura: (a) ahrenheit e Celsius (veja abela 9-), (b) ahrenheit e Kelvin e (c) Celsius e Kelvin? (a) (b) (c) 9 C 5 9 =C 5 =C 4 =C 9 C 5 9 K 5 7,5 9 =K =K 5 7,5 =K 574,5875 =K 575 C K 7,5 C=K C=K 7,5 (Pág. 8) A equaçã acima nã tem sluçã. g, as escalas Celsius e Kelvin nunca apresentam a mesma leitura. 5. Supnha que, numa escala de temperatura X, a água ferva a -5,5 X e cngele a -7 X. Qual valr de 4 K, na escala X? (Pág. 8) Cnsidere seguinte esquema: Halliday, esnick, Walker - ísica - 4 a d. - C Cap. 9 emperatura 4

5 scala X scala Kelvin 5,5 7,5 K X 4 K 7 7,5 K Cmparand-se as escalas X e Kelvin, pde-se afirmar que: 5,5 X 7 X 7,5 K 7,5 K 5,5 X 6,5 X K 5,5 X X X,5 K 7,5 K 4 K X X 9,975 X 9, X 6. g depis que a erra se frmu, calr causad pel decaiment de elements radiativs aumentu a temperatura interna média de para. K, que é, aprximadamente, valr atual. Supnd um ceficiente de dilataçã vlumétrica médi de, 5 K, de quant aumentu rai da erra, desde a sua frmaçã? (Pág. 8) A razã entre rai inicial da erra e rai atual pde ser calculad a partir da variaçã d vlume da erra, que é dada pr: g: 4 4 / / 5, K.7 K,6, 6 Halliday, esnick, Walker - ísica - 4 a d. - C Cap. 9 emperatura 5

6 7 km, 6, 6 6 6,7 m 6.5, 74 m 4. Uma caneca de alumíni de cm está cheia de glicerina a C. Quanta glicerina derramará, se a temperatura d sistema subir para 8 C? (O ceficiente de dilataçã da glicerina é = 5, 4 / C.) (Pág. 8) O vlume de líquid derramad crrespnderá à diferença entre seu vlume final e vlume final d recipiente. O vlume final da caneca de alumíni é: O vlume final da glicerina Gli é: Gli Gli O vlume derramad será: Gli Gli Gli Gli 4 5 cm 5, C, C 8 C C, 646 cm,6 cm 6. Uma barra de aç a 5 C tem, cm de diâmetr. Um anel de latã tem diâmetr interir de,99 cm a 5 C. A que temperatura cmum anel se ajustará exatamente à barra? (Pág. 8) A sluçã d prblema baseia-se em calcular separadamente s diâmetrs finais da barra (d b ) e d anel (d a ) e igualá-ls psterirmente. O diâmetr final d anel é: da da a () De frma semelhante, diâmetr final da barra será: db db b () Igualand-se () e (): da a db b eslvend-se a equaçã acima para : d d d d b a a a b b d d a a b b Halliday, esnick, Walker - ísica - 4 a d. - C Cap. 9 emperatura 6

7 , cm,99 cm,99 cm 5 C,9 C 5,99 cm,9 C, cm, C 5 5, cm 5 C, C 5,99 cm,9 C, cm, C 5 5 6,4579 C 6 C 7. A área A de uma placa retangular é ab. O ceficiente de dilataçã linear é. Depis de um aument de temperatura, lad a aumentu de a e b de b. Mstre que, desprezand a quantidade pequena a b/ab (veja ig. 9-5), A = A. A grandeza prcurada é: A (Pág. 8) A A () A área da placa expandida, A, é dada pr: A a a b b () nquant que a área da placa riginal, A, é dada pr: A ab () Substituind-se () e () em (): A a a b b ab (4) Os valres de a e b sã dads pr: a a (5) b b (6) Substituind-se (5) e (6) em (4): A a a b b ab Desenvlvend-se a expressã acima, terems: A ab ab ab ab A ab ab O term ab pde ser identificad cm send a b, que crrespnde à área d pequen retângul n extrem inferir direit da placa expandida. sse term é muit pequen em cmparaçã a ab, e pde ser desprezad. Identificand prdut ab cm a área A, chega-se a final da demnstraçã: Halliday, esnick, Walker - ísica - 4 a d. - C Cap. 9 emperatura 7

8 A A 49. Um tub de vidr vertical de,8 m está chei até a metade cm um líquid a C. Qual a variaçã da altura da cluna líquida, se aquecerms tub até C? Cnsidere vidr =, 5 / C e líquid = 4, 5 / C. (Pág. 8) Cnsidere seguinte esquema da situaçã: H = / H A variaçã da altura da cluna líquida H vale: Cm é cnhecid, precisams determinar H. ams cmeçar cálcul de H pela expressã d vlume final d líquid, liq : liq H H H H () H liq H Agra dependems de liq, que pde ser btid pela análise da expansã térmica d líquid: liq liq, Na expressã acima, liq, crrespnde a vlume inicial d líquid. g: liq H () Substituind-se () em (): H A razã entre s rais d tub antes ( ) e depis () da variaçã térmica pde ser btida pela análise da dilataçã linear d tub: g: () (4) Halliday, esnick, Walker - ísica - 4 a d. - C Cap. 9 emperatura 8

9 Substituind-se (5) em (4): H (5) (6) inalmente, pdems substituir (6) em (): H H, 8 mm 5 4, C C 5, C C,79 mm H, mm 5. Uma espessa barra de alumíni e um fi de aç estã ligads em paralel (ig. 9-9). A temperatura é de, C. Ambs têm cmpriment 85, cm e nenhum ds dis está tensinad. O sistema é aquecid até C. Calcule a tensã resultante n fi, supnd que a barra se expande livremente. Cnsidere seguinte esquema: (Pág. 8) O prblema pede para determinar a tensã n fi de aç após a expansã d cilindr de alumíni. Devid à natureza d prblema, sua sluçã requer a utilizaçã d módul de Yung d fi,. eja maires detalhes sbre módul de Yung na seçã-6 - lasticidade. O valr d módul de Yung para aç fi extraíd da ab.., pag.. O módul de Yung () é definid cm a cnstante de prprcinalidade entre /A e /, nde é a frça exercida sbre um bjet, A é a Halliday, esnick, Walker - ísica - 4 a d. - C Cap. 9 emperatura 9

10 área da seçã transversal d bjet na direçã de e se refere a cmpriment riginal d bjet, medid na direçã de. Ou seja: A De acrd cm a q. (), a pressã (/A) exercida sbre uma barra, na direçã d seu cmpriment, é diretamente prprcinal à variaçã fracinal d cmpriment ( / ). A pressã ns extrems da barra pde ser n sentid de cmprimi-la u expandi-la. N presente cas, tem-se um fi a invés de uma barra e prcess é de expansã. Cm prblema nã frneceu a área da seçã transversal d fi de aç, smente será pssível determinar a razã /A, e nã, cm fi pedid. Inicialmente, à temperatura, tant fi quant cilindr pssuem cmpriment. Prtant, fi encntra-se inicialmente relaxad. Quand sistema é aquecid, fi e cilindr expandem-se, send que alumíni expande-se mais d que fi de aç (ceficiente de dilataçã térmica mair para alumíni). A diferença entre s cmpriments finais d cilindr e d fi é que gera a tensã n fi, send essa diferença,, que entra em (). Assim, cmpriment d cilindr de alumíni após a expansã térmica será: 5 ( ) 85, cm, C C 85, 55 cm Se fi de aç nã estivesse cnectad a cilindr, seu cmpriment após a expansã térmica seria: ( ) 85, cm, C C 85,85 cm ' 5 m relaçã à situaçã d fi de aç n prblema, a q. () pde ser reescrita da seguinte frma: ' A ' ' Substituind-se pels valres numérics frnecids: A A 9 85,55 cm 85,85 cm 8 N/m, 668 Pa 85,85 cm,64 8 Pa () 5. Duas barras de materiais diferentes, mas cm mesm cmpriment e seçã reta igual à A sã clcadas, cm na ig. 9-a. A temperatura é e nã há tensã inicial. A temperatura é aumentada em. (a) Mstre que a interface entre as barras é deslcada de uma quantidade dada pr nde a e sã s ceficientes de dilataçã linear e e sã s móduls de Yung ds Halliday, esnick, Walker - ísica - 4 a d. - C Cap. 9 emperatura

11 materiais. Despreze mudanças nas seções retas. (b) Ache a tensã na interface após aqueciment? (Pág. 8) O esquema a seguir mstra quais seriam s cmpriments finais das barras e, cas elas nã estivessem alinhadas e pudessem expandir-se livremente. + + Barra livre + Barra livre Os terms e crrespndem às cmpressões sfridas pelas barras e, respectivamente. De acrd cm esquema, tems as seguintes relações para estas grandezas: () () A equaçã que define módul de Yung é: A Nesta equaçã, é a tensã aplicada sbre a área A de uma barra, é a variaçã bservada n cmpriment da barra, devid à tensã aplicada, é cmpriment inicial da barra e é módul de Yung d material da barra. N pnt de cntat entre as barras e, na temperatura +, tems: g: A A () Substituind-se () e () em (): Na expressã acima, s terms e pdem ser substituíds pels equivalentes e. Halliday, esnick, Walker - ísica - 4 a d. - C Cap. 9 emperatura

12 Halliday, esnick, Walker - ísica - 4 a d. - C Cap. 9 emperatura

13 SNICK, HAIDAY, KAN, ÍSICA, 4.D., C, IO D JANIO, 996. ÍSICA CAPÍUO MPAUA 9. Observa-se que bjets quentes u fris esfriam u esquentam, respectivamente, para atingir a temperatura d ambiente. Se a diferença de temperatura entre bjet e sua vizinhança( = bj viz ) nã fr grande, a taxa de esfriament u aqueciment d bjet será aprximadamente prprcinal à diferença de temperatura, ist é, d A dt nde A é uma cnstante. O sinal mens aparece prque se fr psitiv, ele decresce cm temp e, se fr negativ, cresce. sta é a lei de Newtn para resfriament. (a) De que fatres A depende? (b) Se n instante t = a diferença de temperatura fr, mstre que num instante t ela será At e (Pág. 76) (a) A cnstante A depende da massa, da área superficial e d calr específic d crp. A unidade de A é s -. (b) Partind-se da funçã frnecida, d A dt pde-se rearranjá-la da seguinte frma: Adt d dt Integrand-se () dentr ds limites aprpriads, btém-se: A At inalmente t t dt ln e At e At d dt ln (). Um termômetr a gás especial cnsiste em dis bulbs que cntém gás, cada um clcad em um reservatóri de água, cm mstra a ig.. A diferença de pressã entre s dis bulbs é medida pr um manômetr de mercúri, também representad na figura. eservatóris aprpriads, que nã sã mstrads na figura, mantém cnstante vlume de gás ns bulbs. Quand s dis banhs estã n pnt tríplice da água, nã há diferença de pressã. Quand um banh está n pnt tríplice e utr n pnt de ebuliçã da água, a diferença de pressã é de mmhg. inalmente, a diferença de pressã é de 9, mmhg, quand um banh está n Halliday esnick, Halliday, Krane - ísica - 4 a d. - C Cap. emperatura

14 pnt tríplice da água e utr numa temperatura descnhecida que desejams medir. Que temperatura é esta? (Pág. 76) Cnsiderand-se que a diferença de pressã bservada n manômetr de mercúri seja prprcinal à temperatura, pdems cnstruir seguinte gráfic da dependência entre estas grandezas, em que e p sã a pressã e a temperatura d pnt tríplice da água, e p sã a pressã e a temperatura d pnt de ebuliçã da água, é a temperatura que se quer medir e p é a pressã d bservada para a temperatura : p p Cm a declividade da curva vale / p, pdems escrever: p p p p p p p 7,6 K 7,5 K 7,6 K 9, mmhg mmhg 55,657 K 8,57 C 8,5 C p p p 5. O cmpriment de uma barra, medid cm uma régua de ferr à temperatura ambiente de C, é de,5 cm. A barra e a régua sã clcadas em um frn a 7 C e a medida da barra cm a régua é agra de, cm. Calcule ceficiente de dilataçã térmica d material da barra. (Pág. 77) Cnsidere seguinte esquema da situaçã: Halliday esnick, Halliday, Krane - ísica - 4 a d. - C Cap. emperatura 4

15 Barra égua Barra égua égua Para calcular ceficiente de dilataçã da barra, é precis determinar seu cmpriment após a expansã térmica, medind-a cm uma régua que esteja à temperatura. N presente cas, cmpriment final da barra fi medid cm uma régua à temperatura, que resultu na medida. Barra égua Cm cnhecems ceficiente de expansã linear da régua, pdems determinar quant a régua expandiu. Ou seja, à temperatura a marca (, cm)da régua cincide cm cmpriment da barra. Se a régua fr resfriada à temperatura, mas a barra nã, a régua irá marcar cm send cmpriment da barra. Bara égua A expansã térmica da régua é dada pr ( ; ): ' ' ' ' () A expansã térmica da barra é dada pr: B B () Igualand-se () e (): ' ' B ' ' B B ' ( ) 5, cm, C 5 C,5 cm 5 C,5 cm Na expressã acima, utilizu-se ceficiente de dilataçã térmica d aç para ferr, pis sã praticamente iguais. B B 5,9 C, 5 C 8. Uma barra de cmpriment =,77 m e ceficiente de dilataçã térmica 5 6 pr grau C é fixada em seus extrems e tem uma rachadura em seu centr. Cm cnseqüência de um aument de temperatura de C ela se eleva n centr, cm mstra a ig. 5. Determine a elevaçã x. Halliday esnick, Halliday, Krane - ísica - 4 a d. - C Cap. emperatura 5

16 O cmpriment final da barra é (Pág. 77) () Aplicand-se terema de Pitágras a triângul indicad na figura abaix: / x / x eslvend-se () para x e substituind-se valr de dad pr (): x 4 4 x 4 x,77 m 5,5 C C, 754 m x 7,5 cm (). A densidade é btida dividind-se a massa pel vlume. Cm vlume depende da temperatura, a densidade também deve depender dela. Mstre que a variaçã da densidade cm a variaçã da temperatura é dada pr =, nde é ceficiente de dilataçã vlumétrica. xplique sinal mens. (Pág. 78) Seja a densidade à temperatura e m m a densidade à temperatura, definidas pr: A variaçã d vlume devida à variaçã de temperatura é dada pr: () A variaçã de densidade devida à variaçã de temperatura será: Halliday esnick, Halliday, Krane - ísica - 4 a d. - C Cap. emperatura 6

17 m m m m m Substituind-se () em (): m m () O sinal negativ em () é cnseqüência de uma variaçã psitiva da temperatura resultar numa variaçã negativa da densidade. () 4. O pêndul de um relógi é feit de latã e é prjetad para dar temp cm precisã a C. Qual será err, em segunds pr hra, se relógi funcinar a C? (Pág. 78) Cnsidere seguinte esquema para a situaçã: O err pedid n prblema é a variaçã bservada n períd d relógi de pêndul ( P), durante uma hra. Utilizu-se a abreviaçã P para períd para nã cnfundir cm a temperatura. A variaçã d períd d relógi de pêndul devida à variaçã de temperatura é dada pr: P P () P nde P, períd d relógi de pêndul à temperatura, e P, períd à temperatura, sã definids pr: P g P () g Na equaçã (), g é a aceleraçã lcal da gravidade. O cmpriment da haste d pêndul, à temperatura é: () Substituind-se () em (): P P g g Substituind-se (4) em (): P P P P (4) Halliday esnick, Halliday, Krane - ísica - 4 a d. - C Cap. emperatura 7

18 m uma hra, que implica em P = 6 s, err será: P 5.6 s,9 C C, 6846 s P,68 s O sinal negativ de P significa que huve diminuiçã n períd d relógi que, em uma hra, acumulu,68 s. Cm uma diminuiçã n períd faz cm que relógi ande mais rápid, a cnseqüência é que relógi vai adiantar,68 s em uma hra. 45. rês barras retas de alumíni, invar e aç, de mesm cmpriment, frmam a C um triângul equiláter cm articulações ns vértices. A que temperatura ângul pst a lad de invar será de 59,95? (Pág. 78) Cnsidere seguinte esquema para a situaçã: Inv Inv A resluçã deste prblema é gemétrica. Aplicand-se a lei ds cssens a triângul à temperatura : Mas: cs () Inv () Substituind-se a () em (): Inv cs liminand-se e expandind-se s terms entre parênteses: Inv Inv ecnhecend-se que s terms envlvend apenas, pde-se desprezar s primeirs: cs sã muit menres ds que aqueles envlvend Inv cs Inv Inv cs cs cs cs cs cs Halliday esnick, Halliday, Krane - ísica - 4 a d. - C Cap. emperatura 8

19 cs cs cs Inv cs cs cs Inv Pr definiçã: cs 59,95, 7 C C C cs 59,95 C cs 59,95 C 6 46, C C 46, C 66, C O valr aprximad de, cm apenas um algarism significativ, é: 7 C Halliday esnick, Halliday, Krane - ísica - 4 a d. - C Cap. emperatura 9

20 SNICK, HAIDAY, KAN, ÍSICA, 5.D., C, IO D JANIO,. ÍSICA CAPÍUO - MPAUA 6. Quand a temperatura de um cilindr de metal é aumentada de 6 para C, seu cmpriment aumenta em,9%. (a) ncntre a variaçã percentual na massa específica. (b) Identifique metal. (Pág. ) Cnsidere seguinte esquema da situaçã: (a) O enunciad d prblema pede para calcular a razã ( )/. m m m Aplicand-se a expansã vlumétrica d cilindr: Agra precisams determinar valr d ceficiente de expansã térmica α d metal d cilindr para cmpletar cálcul. Iss é feit pr mei da infrmaçã sbre a expansã linear d cilindr, frnecida pel enunciad.,9, 9, 9, 9 Substituind-se () em ():, 9, 76, 9, 76, 754 () (),8 esnick, Halliday, Krane - ísica - 5 a d. - C -. Cap. emperatura

21 Ou:,8% O sinal negativ indica que huve diminuiçã na variaçã percentual da massa específica d cilindr. (b) A identificaçã d metal é feita pela cmparaçã d valr d ceficiente de expansã térmica d metal cm valres tabelads. A quaçã () permite cálcul de α., 9, 9 C 6 C, C 5 A abela -, Pág., indica que cilindr é feit de alumíni.. (a) Prve que a variaçã da inércia rtacinal I de um sólid cm a temperatura é dada pr I = αi. (b) Uma haste fina de latã, girand livremente a rev/s em trn de um eix perpendicular à haste e passand pel seu centr, é aquecida sem sem cntat mecânic até que sua temperatura aumente para 7 C. Calcule a variaçã na velcidade angular. (Pág. ) (a) ams supr que mment de inércia inicial é I e final, após aqueciment, é I. ams supr também que I = km, em que k é uma fraçã que depende d crp e d eix em relaçã a qual I é calculad. I I I km km km I km km O term α é, em geral, muit menr d que α. Neste cas, α, enquant que α 5. ams, prtant desprezar α. I km km I I (b) A variaçã da velcidade angular é calculada pr mei da aplicaçã da cnservaçã d mment angular (), dada a ausência de trques externs atuand sbre a haste. I I Usand-se resultad btid n Item (a): g: I I I rev/s 9 C 7 C 6 8,57 rev/s 8,57 rev/s rev/s,476 rev/s,45 rev/s O sinal negativ indica que há uma diminuiçã na velcidade angular da haste cm cnseqüência d aument de temperatura. esnick, Halliday, Krane - ísica - 5 a d. - C -. Cap. emperatura

22 4. Gás xigêni cm um vlume de cm a 4, C e à pressã de kpa expande até que seu vlume seja 5 cm e a sua pressã seja 6 kpa. Determine (a) númer de mles de xigêni n sistema e (b) a sua temperatura final. (Pág. ) (a) cnsiderand-se que xigêni nessas cndições apresente cmprtament ideal, terems: p n n n p,46 ml Pa, m 5 5 8,4 J/K.ml 5,5 K, 4558 ml (b) Cmparand-se s estads inicial e final d sistema terems: p p p p 448 K 5 6 Pa 5 cm 5,5 K Pa cm 5 447,86 K. Cnsidere um termômetr de vidr de mercúri. Supnha que a seçã transversal d capilar A é cnstante e que é vlume d bulb de mercúri a, C. Mstre que cmpriment da cluna de mercúri n capilar a uma temperatura, em C,, A ist é, prprcinal à temperatura, nde é ceficiente de dilataçã vlumétrica d mercúri e é ceficiente de dilataçã linear d vidr. (Pág. ) A variaçã d vlume d vidr é dada pr: vidr A variaçã d vlume d mercúri é dada pr: Hg O vlume de mercúri na cluna de vidr é dad pela dilataçã aparente d mercúri. Para iss, está implícit que na temperatura, C nível de mercúri está na base da cluna ( = ). Hg, ap Hg vidr A Cm =, C: A esnick, Halliday, Krane - ísica - 5 a d. - C -. Cap. emperatura

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem

Leia mais

Física E Extensivo V. 3

Física E Extensivo V. 3 Gabarit ula 9 Física E Extensiv V. Reslva c) De acrd cm gráfic, a temperatura de fusã é de 10 C. 9.01) D 9.0) B I. Incrreta. té que se atinja a temperatura de ebuliçã, deve-se deixar fg alt, pis mais rapidamente

Leia mais

Física 3 aulas 1 e 2.

Física 3 aulas 1 e 2. www.fisicanaveia.cm.br www.fisicanaveia.cm.br/cei Temperatura: definiçã Temperatura Medida relacinada a GRAU MÉDIO DE AGITAÇÃO das partículas de um crp u um sistema de crps. Se fsse pssível ver as partículas

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das

Leia mais

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma: EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

Física. Atenção: Sempre que necessário, utilize g =

Física. Atenção: Sempre que necessário, utilize g = ísica 8. Atençã: Sempre que necessári, utilize g = 1 e d = 1, g/ml água Lança-se um elétrn nas prximidades de um fi cmprid percrrid pr uma crrente elétrica i e ligad a uma bateria. O vetr velcidade v d

Leia mais

Física E Intensivo V. 1

Física E Intensivo V. 1 Intensiv V Exercícis 0) Verdadeira Verdadeira Temperatura mede a agitaçã ds átms Verdadeira Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais Verdadeira Falsa Crp nã tem calr Verdadeira Falsa Item

Leia mais

matemática 2 Questão 7

matemática 2 Questão 7 Questã TIPO DE PROVA: A Na figura, a diferença entre as áreas ds quadrads ABCD e EFGC é 56. Se BE =,a área d triângul CDE vale: a) 8,5 b) 0,5 c),5 d),5 e) 6,5 pr semana. Eventuais aulas de refrç sã pagas

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM) . Cnsidere a PG:, 9, 7, 8, 4,... A partir dela vams cnstruir a seqüência:, 6, 8, 4, 6,..., nde primeir term cincide cm primeir term da PG, e a partir d segund, n-ésim é a diferença entre n-ésim e (n-)-ésim

Leia mais

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.

a) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100. Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã

Leia mais

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o Grup I Exame 1/Teste 1 - Um anel circular de rai c m está unifrmemente eletrizad cm uma carga ttal Q 10 n C Qual é trabalh τ que uma frça exterir realiza para transprtar uma carga pntual q n C, d infinit

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.

Leia mais

Questão 13. Questão 14. Resposta. Resposta

Questão 13. Questão 14. Resposta. Resposta Questã 1 O velcímetr é um instrument que indica a velcidade de um veícul. A figura abai mstra velcímetr de um carr que pde atingir 40 km/h. Observe que pnteir n centr d velcímetr gira n sentid hrári à

Leia mais

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9 Prpsta de teste de avaliaçã 4 Matemática 9 Nme da Escla An letiv 0-0 Matemática 9.º an Nme d Alun Turma N.º Data Prfessr - - 0 Na resluçã ds itens da parte A pdes utilizar a calculadra. Na resluçã ds itens

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

1ª Avaliação. 2) Qual dos gráficos seguintes representa uma função de

1ª Avaliação. 2) Qual dos gráficos seguintes representa uma função de 1ª Avaliaçã 1) Seja f ( ) uma funçã cuj dmíni é cnjunt ds númers naturais e que asscia a td natural par valr zer e a td natural ímpar dbr d valr Determine valr de (a) f ( 3) e (b) + S, send f ( 4 ) * S

Leia mais

, cujos módulos são 3N. Se F A

, cujos módulos são 3N. Se F A VTB 008 ª ETAPA Sluçã mentada da Prva de Física 0. nsidere duas frças, F A e F B, cujs móduls sã 3N. Se F A e F B fazem, respectivamente, ânguls de 60 e cm eix-x ( ângul é medid n sentid anti-hrári em

Leia mais

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha. Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid

Leia mais

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num

Leia mais

L = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg.

L = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg. AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA COMO MEDIR UM ARCO CATETO OPOSTO sen HIPOTENUSA. cs tg CATETO ADJACENTE HIPOTENUSA CATETO OPOSTO CATETO ADJACENTE Medir um arc

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

Capítulo 6 - Medidores de Grandezas Elétricas Periódicas

Capítulo 6 - Medidores de Grandezas Elétricas Periódicas Capítul 6 - Medidres de Grandezas Elétricas Periódicas 6. Intrduçã Neste capítul será estudad princípi de funcinament ds instruments utilizads para medir grandezas (tensões e crrentes) periódicas. Em circuits

Leia mais

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação.

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação. Resluções Prpriedades cligativas 0 B 02 C 03 D Capítul 7 N mment em que a água e aliment sã clcads n interir da panela de pressã e esta é fechada, uma quantidade de ar (pressã atmsférica ambiente) fica

Leia mais

BOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A

BOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A Carmel, 27 de setembr de 2016 Prva Experimental A O temp dispnível é 2½ hras. Pedir mais flhas se tal fr necessári. Pdem-se utilizar tdas as flhas de rascunh que frem necessárias. Cntud estas nã se devem

Leia mais

1) Determine e represente graficamente o domínio de cada uma das funções:

1) Determine e represente graficamente o domínio de cada uma das funções: UNIVESIDADE FEDEAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA ª LISTA DE EXECÍCIOS DE CÁLCULO II-A Última atualizaçã 4-4-4 ) Determine e represente graficamente dmíni de cada uma das funções:

Leia mais

Aula 8. Transformadas de Fourier

Aula 8. Transformadas de Fourier Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais

Leia mais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as

Leia mais

Energia Cinética e Trabalho

Energia Cinética e Trabalho Capítul 7 Energia Cinética e Trabalh Cpyright 7-1 Energia Cinética Metas de Aprendizad 7.01 Aplicar a relaçã entre a energia cinética de uma partícula, sua massa e sua velcidade. 7.02 Entender que a energia

Leia mais

34

34 01 PQ é a crda um de duas circunferências secantes de centrs em A e B. A crda PQ, igual a, determina, nas circunferências, arcs de 60 º e 10 º. A área d quadriláter cnve APBQ é : (A) 6 (B) 1 (C) 1 6 0

Leia mais

UFSC. Matemática (Amarela) 21) Resposta: 14. Comentário e resolução. 01. Incorreta. Como 1 rd 57 o, então 10 rd 570 o. f(x) = sen x.

UFSC. Matemática (Amarela) 21) Resposta: 14. Comentário e resolução. 01. Incorreta. Como 1 rd 57 o, então 10 rd 570 o. f(x) = sen x. UFSC Matemática (Amarela) ) Respsta: 4 Cmentári e resluçã 0. Incrreta. Cm rd 7, entã 0 rd 70. f(x) = sen x f(0) = sen (0) f(0) = sen (70 ) f(0) = sen (0 ) f(0) < 0 0. Crreta. Gráfics de f(x) = x e g(x)

Leia mais

Deseja-se mostrar que, se o Método de Newton-Raphson converge, esta convergência se dá para a raiz (zero da função). lim

Deseja-se mostrar que, se o Método de Newton-Raphson converge, esta convergência se dá para a raiz (zero da função). lim Estud da Cnvergência d Métd de Newtn-Raphsn Deseja-se mstrar que, se Métd de Newtn-Raphsn cnverge, esta cnvergência se dá para a raiz (zer da unçã. Hipótese: A raiz α é única n interval [a,b]. Deine-se

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

Aluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5

Aluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5 lun(a): Códig: Série: 1ª Turma: Data: / / 01. Se lg 2 = a e lg 3 = b, calcule valr de: a) lg 30 04. Sabend que lg 2 = x e lg 3 = y, calcule valr de: a) lg 120 b) lg 0,75 b) lg 3 2 5 02. Eles têm certeza

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

t e os valores de t serão

t e os valores de t serão A prva tem valr ttal de 48 pnts equivalentes as it (8) questões esclhidas pels aluns. A sma ds itens para cada questã é sempre igual a seis (6). d t 5 =. V m = =,5m / s, cnsiderand que carr desacelera

Leia mais

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte I

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte I Cálcul Diferencial e Integral II Página 1 Universidade de Mgi das Cruzes UMC Camps Villa Lbs Cálcul Diferencial e Integral II Parte I Engenharia Civil Engenharia Mecânica marilia@umc.br 1º semestre de

Leia mais

MATEMÁTICA 1 o Ano Duds

MATEMÁTICA 1 o Ano Duds MATEMÁTICA 1 An Duds 1. (Ufsm 011) A figura a seguir apresenta delta d ri Jacuí, situad na regiã metrplitana de Prt Alegre. Nele se encntra parque estadual Delta d Jacuí, imprtante parque de preservaçã

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta Questã 1 O gráfic mstra, aprimadamente, a prcentagem de dmicílis n Brasil que pssuem certs bens de cnsum. Sabe-se que Brasil pssui aprimadamente 50 milhões de dmicílis, send 85% na zna urbana e 15% na

Leia mais

QUESTÕES DE ÁREAS DE CÍRCULOS E SUAS PARTES

QUESTÕES DE ÁREAS DE CÍRCULOS E SUAS PARTES QUESTÕES DE ÁREAS DE CÍRCULOS E SUAS PARTES 1. (Unicamp 015) A figura abaix exibe um círcul de rai r que tangencia internamente um setr circular de rai R e ângul central θ. a) Para θ 60, determine a razã

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

Matemática B Extensivo v. 3

Matemática B Extensivo v. 3 Etensiv v. Eercícis 0) B Períd é dad pr: P π Cm m 8, tems: P π 8 π 8 rad 0) C Dmíni: π 6 kπ kπ + π 6. k. π + π. 6 0) C 0) E I. Incrreta. Dmíni: π + kπ π 6 + k π 6 D (f) { R / π 6 + k π, k z} II. Crreta.

Leia mais

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor. CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Avenida Prfessr Mell Mraes, nº 1. CEP 05508-900, Sã Paul, SP. PME 100 MECÂNICA A Terceira Prva 11 de nvembr de 009 Duraçã da Prva: 10 minuts (nã é permitid us de calculadras) 1ª Questã (,5 pnts): Um sólid

Leia mais

Física A Extensivo V. 8

Física A Extensivo V. 8 Física Extensi V. 8 esla ula 9 9.) E Cnseraçã da quantidade de miment m. + m. = m. + m. m. + m. = m. + m. + = + + = + + = (I) Clisã perfeitamente elástica e = = + = (II) Mntand-se um sistema cm I e II,

Leia mais

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:

Leia mais

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB. CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 2

Matemática B Extensivo V. 2 Gabarit Matemática B Extensiv V. Reslva Aula Aula 7.0) a) sen 0 sen (60 0 ) 7.0) f(x) sen 0 b) cs 0 cs (80 0 ) c) cs 60 cssec 60 cssec 00 sen 00. d) sec 97 sec cs e) tg tg tg ( 80 ) Períd: p 6 Imagem:

Leia mais

Física E Extensivo V. 2

Física E Extensivo V. 2 Física E Extensiv V. Reslva ula 5 5.0) Taxa de liberaçã de calr das 6 pessas: P = 6. 00 P = 00 W a) P = 00 W t = min = 60 s Q = P. t Q = 00. 60 Q = 7000 J 0. Falsa = Q m. c Durante a nite, sfrerá mair

Leia mais

FÍSICA - I. Objetivos. Lançamento horizontal Resgate no Mar. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Enunciado

FÍSICA - I. Objetivos. Lançamento horizontal Resgate no Mar. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Enunciado FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate

Leia mais

Estudo do efeito de sistemas de forças concorrentes.

Estudo do efeito de sistemas de forças concorrentes. Universidade Federal de Alagas Faculdade de Arquitetura e Urbanism Curs de Arquitetura e Urbanism Disciplina: Fundaments para a Análise Estrutural Códig: AURB006 Turma: A Períd Letiv: 2007 2007-2 Prfessr:

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. Questão 49. alternativa C. alternativa D. alternativa D

Questão 46. Questão 48. Questão 47. Questão 49. alternativa C. alternativa D. alternativa D Questã 46 Se uma pessa cnseguiu percrrer a distância de 3 000 m em 45 minuts, sua velcidade escalar média, nesse interval, fi: a),0 km/h d) 6,0 km/h b) 3,0 km/h e) 6,7 km/h alternativa C c) 4,0 km/h A

Leia mais

Questão 2. Questão 1. Questão 3. alternativa C. alternativa D

Questão 2. Questão 1. Questão 3. alternativa C. alternativa D NOTAÇÕES C: cnjunt ds númers cmplexs. Q: cnjunt ds númers racinais. R: cnjunt ds númers reais. Z: cnjunt ds númers inteirs. N {0,,,,...}. N {,,,...}. i: unidade imaginária; i. z x + iy, x, y R. z: cnjugad

Leia mais

FÍSICA - I. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio

FÍSICA - I. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES 2ª. Parte. Prof. M.Sc. Lúcio P. Patrocínio FÍSICA - I MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES ª. Parte Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Objetivs Analisar mviment de prjéteis e suas variantes. Física I - Prf. M.Sc. Lúci P. Patrcíni Lançament hrizntal Resgate

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental II (MAF 2202) L I S T A VI Capítulo 19 Temperatura, Calor e a

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 1

Matemática B Extensivo V. 1 Matemática Etensiv V. Eercícis 0 5 60 0) m 0) E sen cs tan Seja a medida entre prédi mair e a base da escada que está apiada. Também, seja y a medida da entre a base d prédi menr e a base da escada nele

Leia mais

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (Ensin Médi) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) D 6) D ) ) 7) D ) 7) D ) D ) 8) ) 8) D ) ) 9) ) 9) ) D ) E 0) D ) D 0) E ) E ada questã da Primeira Fase vale pnt.

Leia mais

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências

Leia mais

Administração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade

Administração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade Administraçã AULA- 6 1 Ecnmia [2] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 2006 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 2 Mecanisms

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 2 (7ª ou 8ª Séries)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 2 (7ª ou 8ª Séries) III Olimpíada de Matemática d Grande ABC Primeira Fase Nível (7ª u 8ª Séries). A perguntar a idade d prfessr, um alun recebeu d mesm a seguinte charada : Junts tems sete vezes a idade que vcê tinha quand

Leia mais

UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones. Aula 3: lei zero da Termodinâmica; expansão térmica

UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones. Aula 3: lei zero da Termodinâmica; expansão térmica UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones Aula 3: lei zero da Termodinâmica; expansão térmica Introdução Vamos iniciar o estudo de uma nova área da física, a TERMODINÂMICA, que lida com fenômenos associados

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 1 (5ª ou 6ª Séries)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 1 (5ª ou 6ª Séries) III Olimpíada de Matemática d Grande ABC Primeira Fase Nível 1 (5ª u ª Séries) 1. Jã ganha uma mesada, que crrespnde a dis terçs da mesada d seu irmã. Cm a mesada de seu irmã é pssível cmprar 5 srvetes

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156 MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã à Gemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à 156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias

Leia mais

Energia Potencial e Conservação de Energia

Energia Potencial e Conservação de Energia Capítul 8 Energia Ptencial e Cnservaçã de Energia Cpyright 8-1 Energia Ptencial Objetivs de Aprendizad 8.01 Distinguir uma frça cnservativa de uma frça nã cnservativa. 8.02 Para uma partícula se mvend

Leia mais

As propriedades do gás estelar

As propriedades do gás estelar As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa

Leia mais

Aula 03 Modelização de Sistemas

Aula 03 Modelização de Sistemas Aula 03 Mdelizaçã de Sistemas Mdelizaçã de Sistemas entrada (input) saída (utput) carr / massa / mla Mdelizaçã de Sistemas carr / massa / mla Mdelizaçã de Sistemas carr / massa / mla frça aplicada deslcament

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156 MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã àgemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias

Leia mais

Plano de Aulas. Física. Módulo 10 Dilatação térmica

Plano de Aulas. Física. Módulo 10 Dilatação térmica Plano de Aulas Física Módulo 10 Dilatação térmica Resolução dos exercícios propostos Exercícios dos conceitos 8 CAPÍTULO 1 1 a Com o aumento da temperatura, o período de oscilação do pêndulo aumenta, e

Leia mais

cos. sen = ; tg 2x

cos. sen = ; tg 2x Resluções das atividades adicinais Capítul Grup A. alternativa E Sabems que: tg 0 tg 0 sen 0 sen 0 cs 0 cs 0 Dessa frma: + +. alternativa E Tems: sen + cs + cs cs Cm ;, cs < 0. Lg cs. Entã: sen sen cs

Leia mais

UDESC 2013/2 MATEMÁTICA. 01) Resposta: A. Comentário. x 2x. Como x 1, dividimos ambos os lados por (x 1) e obtemos: xx 6 2 = 120 6

UDESC 2013/2 MATEMÁTICA. 01) Resposta: A. Comentário. x 2x. Como x 1, dividimos ambos os lados por (x 1) e obtemos: xx 6 2 = 120 6 MATEMÁTICA 0) Respsta: A Cx, Ax, = 0x + 0 x! x! = 0x + 0!( x )! ( x )! xx ( )( x )( x )! xx ( )( x )( x )! =0( x ) ( x )! ( x )! xx ( )( x ) x( x )( x ) =0( x ) Cm x, dividims ambs s lads pr (x ) e btems:

Leia mais

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0 SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit

Leia mais

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA AULA 01: ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DESTA AULA: Nesta aula vcê irá: 1. Recnhecer a imprtância da água e sua distribuiçã pel planeta. 2. Identificar as diferentes fases d cicl da água. 3. Identificar

Leia mais

UFSC. Matemática (Amarela)

UFSC. Matemática (Amarela) Respsta da UFSC: 0 + 0 + 08 = Respsta d Energia: 0 + 08 = 09 Resluçã 0. Crreta. 0. Crreta. C x x + y = 80 y = 80 x y y = x + 3 30 x + 3 30 = 80 x x = 80 3 30 x = 90 6 5 x = 73 45 8 N x z 6 MN // BC segue

Leia mais

PROVA DE FÍSICA MÓDULO III DO PISM (triênio )

PROVA DE FÍSICA MÓDULO III DO PISM (triênio ) QUESTÕES OBJETIVAS PROVA DE FÍSICA MÓDULO III DO PISM (triêni 2004-2006) Use, se necessári: cnstante de Planck, h = 6,63x10-34 J.s; carga d elétrn, q = 1,60x10-19 C; cnstante eletrstática, k = 9x10 9 N.M

Leia mais

Actividade Laboratorial Física 12º Ano Condensador Plano

Actividade Laboratorial Física 12º Ano Condensador Plano Actividade Labratrial Física 12º An Cndensadr Plan 1. Questã prblema a. Verificar cm varia a capacidade de um cndensadr cm a distância entre as armaduras. b. Verificar cm varia a capacidade de um cndensadr

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química. Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.

Leia mais

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO GABARITO NÍVEL XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (7 a. e 8 a. Ensin Fundamental) GABARITO ) D 6) A ) D 6) C ) C ) C 7) C ) C 7) B ) E ) C 8) A ) E 8) C ) D 4) A 9) B 4) C 9)

Leia mais

MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES

MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES CAPÍTUL MATRIZES E SISTEMAS DE EQUAÇÕES Prvavelmente prblema mais imprtante em matemática é reslver um sistema de equações lineares. Mais de 75% de tds s prblemas matemátics encntrads em aplicações científicas

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00

Leia mais

Introdução às Redes e Serviços de Telecomunicações

Introdução às Redes e Serviços de Telecomunicações Capítul 1 Intrduçã às Redes e Serviçs de Telecmunicações 1.1 Intrduçã Neste capítul apresenta-se a resluçã de alguns prblemas e prpõem-se alguns exercícis adicinais referentes à matéria d capítul 1 de

Leia mais

MAT 11A AULA ,7x + 0,2(0,3x) = ,7x + 0,06x = ,76x = x = R$ 5 000, , = 69,75 30.

MAT 11A AULA ,7x + 0,2(0,3x) = ,7x + 0,06x = ,76x = x = R$ 5 000, , = 69,75 30. MAT 11A AULA 0 0.01 0,7x + 0,(0,x) = 800 0,7x + 0,06x = 800 0,76x = 800 x = 5 000 R$ 5 000,00 0.0 0,5 79 = 69,75 0.0 (V) Nv preç = (1 0,11)x Nv preç = 0,89x (F) Nv preç = (1 + 0,5)x Nv preç = 1,5x (F)

Leia mais

Tema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo.

Tema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo. Tema: Estud d Cmprtament de Funções usand Cálcul Diferencial Funções Crescentes, Decrescentes e Cnstantes Seja definida em um interval e sejam e pnts deste interval Entã: é crescente n interval se para

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

j^qbjžqf`^=^mif`^a^=

j^qbjžqf`^=^mif`^a^= j^qbjžqf`^^mif`^a^ N Walter tinha dinheir na pupança e distribuiu uma parte as três filhs A mais velh deu / d que tinha na pupança D que sbru, deu /4 a filh d mei A mais nv deu / d que restu ^ Que prcentagem

Leia mais

Unidade I 2. Dilatometria. Professor Dr. Edalmy Oliveira de Almeida

Unidade I 2. Dilatometria. Professor Dr. Edalmy Oliveira de Almeida Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da ultura - SEE UNIVERSIDADE DO ESADO DO RIO GRANDE DO NORE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Home Page: http://wwwuernbr

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para

Leia mais

Física E Extensivo V. 1

Física E Extensivo V. 1 Física E Extensiv V. 1 Exercícis 1) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.

Leia mais

UFABC - Fenômenos Térmicos - Prof. Lugones AULA 2. o termômetro de gás a volume constante o expansão térmica

UFABC - Fenômenos Térmicos - Prof. Lugones AULA 2. o termômetro de gás a volume constante o expansão térmica UFABC - Fenômenos Térmicos - Prof. Lugones AULA 2 o termômetro de gás a volume constante o expansão térmica O termômetro de gás a volume constante Régua P P P 0 Primeiramente, o frasco de gás é introduzido

Leia mais

A figura representa um compartimento com um dispositivo.

A figura representa um compartimento com um dispositivo. Prva de Física a Questã: (,0 pnts) A figura representa um cmpartiment cm um dispsitiv. A h5,0 m N interir d cmpartiment é feit vácu. A bla (A) é disparada hrizntalmente pr uma mla que é acinada pr um bservadr

Leia mais

FÍSICA III NOTA DE AULA II

FÍSICA III NOTA DE AULA II FÍSICA III NOTA DE AULA II Giânia - 018 1 ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA E POTENCIAL ELÉTRICO Se a funçã energia ptencial de um crp tiver valr UA, uand crp estiver num pnt A, e valr UB, uand ele está num pnt

Leia mais

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar:

Em geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar: IFS - ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e ndicinament de r Prf. Gilsn ELEENTS E GEETRI Gemetria significa (em greg) medida de terra; ge = terra e metria = medida. nss redr estams cercads de frmas gemétricas,

Leia mais

I, determine a matriz inversa de A. Como A 3 3 A = 2 I; fatorando o membro esquerdo dessa igualdade por A, temos a expressão

I, determine a matriz inversa de A. Como A 3 3 A = 2 I; fatorando o membro esquerdo dessa igualdade por A, temos a expressão VTB 008 ª ETAPA Sluçã Cmentada da Prva de Matemática 0 Em uma turma de aluns que estudam Gemetria, há 00 aluns Dentre estes, 0% fram aprvads pr média e s demais ficaram em recuperaçã Dentre s que ficaram

Leia mais

O resultado dessa derivada é então f (2) = lim = lim

O resultado dessa derivada é então f (2) = lim = lim Tets de Cálcul Prf. Adelm R. de Jesus I. A NOÇÃO DE DERIVADA DE UMA FUNÇÃO EM UM PONTO Dada uma funçã yf() e um pnt pdems definir duas variações: a variaçã de, chamada, e a variaçã de y, chamada y. Tems

Leia mais