Erros evidentes das bases teóricas da teoria da relatividade. António José Saraiva
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- Rayssa Neto Benevides
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1 Erros eidenes ds bses eóris d eori d reliidde Anónio José Sri jps@homil.om Absr - Ese rblho bsei-se n rdução de um pre do liro originl de Einsein Relii: he speil nd generl heor. À rdução junámos os nossos omenários e s pros eidenes d eisêni de erros gríssimos ns deduções básis d eori d reliidde. Curiosmene os físios reliiss oninum firmr que s rnsformções de Loren erifim os posuldos de Einsein qundo se pode pror lrmene o onrrio. Pensmos onudo que eori d reliidde esá prilmene orre, omo o pro eperiêni, ms é ermene neessário repensr s bses eóris d mesm. Relii: he speil nd generl heor ( O downlod dese liro pode ser feio n Inerne Proje Guenberg ) Apêndie I Dedução simples ds rnsformções de Loren Suplemeno à seção k k N orienção reli dos sisems oordendos indidos n figur, os eios dos dos dois sisems oinidem. No so presene podemos diidir o problem em dus pres onsiderndo primeiro só os eenos lolidos no eio dos. Qulquer desses eenos é represendo em relção o sisem oordendo k pel biss e o empo, e em relção o sisem k pel biss e o empo. Nós preendemos enonrr e qundo e são ddos. Um sinl de lu que se deslo o longo do eio posiio dos, rnsmie-se de ordo om equção
2 ou () Como o mesmo sinl em de se rnsmiir relimene k om eloidde, propgção relimene o sisem k será represend pel formul nálog () Os ponos do espço-empo, eenos, que sisfem () deem mbém sisfer (). Obimene será esse o so qundo relção ( ) λ ( ) (3) sej erifid, onde λ indi um onsne; de ordo om (3) o despreimeno de ( ) le o despreimeno de ( ). Se plirmos onsiderções similres os rios de lu que se rnsmiem o longo do eio negio, obemos ondição ( ) µ ( ) (4) Somndo ( ou subrindo ) s equções (3) e (4), e inroduindo por oneniêni s onsnes e b onde λ µ e λ µ b obemos s equções b b (5) Teremos, ssim, solução do nosso problem, se s onsnes e b forem onheids. Pr origem de k emos permnenemene, e de ordo om primeir ds equções (5) b Se designrmos omo eloidde om qul origem de k se moe relimene k, enão emos b (6) ( Comenário: Considermos que od rgumenção eóri uilid por Einsein esá errd desde o iníio ms, pr não permiirmos quisquer dúids mo-nos só onenrr nos erros memáios eidenes.
3 b Se b Ms logo Enão d segund equção (5) b b Igulndo s dus equções b b b Como b Or ese resuldo não permie dedução ds rnsformções de Loren. Ou ind b e b Ms logo Vmos ignorr ese resuldo e oninur om rdução.) O mesmo lor pode ser obido ds equções (5), se lulrmos eloidde de ouro pono de k relimene k, ou eloidde ( no senido do eio negio dos ) de um pono de k om respeio k. Assim, podemos designr omo eloidde reli dos dois sisems. Coninundo, o prinipio d reliidde ensin-nos que, iso prir de k, o omprimeno de um régu que esá em repouso em relção k dee ser emene o mesmo que o omprimeno, iso de k, de um régu que esá em repouso relimene k. Por form er-se omo os ponos do eio dos preem qundo isos de k, só preismos de irr um foo insnâne de k prir de k; Iso signifi que emos de dr um lor priulr ( empo em k ), por eemplo. Pr ese lor de obemos d primeir ds equções (5) Dois ponos do eio dos que esão seprdos pel disni qundo medidos em k esão, ssim, seprdos n noss foogrfi insnâne pel disni (7) Ms se o insnâneo for irdo prir de k ( ), e se eliminrmos ds equções (5), omndo em on epressão (6), obemos 3
4 A prir dqui onluímos que dois ponos do eio dos seprdos pel disni ( relimene k ) serão represendos n noss foo pel disni (7) Ms, pelo que dissemos, s dus foos deem ser idênis; em (7) dee ser igul em (7 ), ssim obemos (7b) ( Comenário: Or, mis um e, onsidermos que od rgumenção ideológi im não pss de um enorme rplhd. Vmos pois onenrrmo-nos só ns epressões memáis eplindo mbém s dierss pssgens: e b ms omo logo b logo Repeidmene Einsein ignor su firmção iniil Ignoremos ese erro. e. ms ind e b b b e b b 4
5 ms b b logo ssim ms porno omo e omo Nomene não ingimos dedução ds rnsformções de Loren. Einsein reforç ind firmção de que, or odos sbemos e eperiêni onfirm que Coninuemos om rdução ) As equções (6) e (7b) deerminm s onsnes e b. Inserindo os lores desss onsnes em (5) obemos s equções / / / (8) Assim obemos s rnsformções de Loren pr eenos no eio dos. Ess sisfem ondição (8 ) A eensão dese resuldo, pr inluir eenos que enhm lugr for do eio dos, é obid om s equções (8) e s relções (9) Des form sisfemos o posuldo d onsâni d eloidde d lu no áuo pr rios de lu de direção rbirári, mbos pr o sisem k e pr o sisem k. Iso pode ser mosrdo d seguine form. 5
6 6 Supomos um sinl de lu enido d origem de k no empo. Ele propg-se de ordo om equção r ou, se elermos es equção o qudrdo () É requerido pel lei d propgção d lu, junmene om o posuldo d reliidde, que rnsmissão do sinl em quesão enh lugr iso de k de ordo om formul orrespondene r ou, () De modo que equção () poss ser um onsequêni d equção (), emos de er ) ( σ () Como equção (8 ) em de suporr os ponos do eio dos, emos ssim σ. É fáil er que rnsformção de Loren sisf n relidde equção () pr σ ; equção () é um onsequêni d equção (8 ) e d (9), e mbém d equção (8) e d (9). Deduimos ssim s rnsformções de Loren. ( Comenário: / / / reirndo e ou e ou sej, o empo é um função de e não um oordend independene omo pree n epressão do espço-empo:
7 Assim pro-se que epressão do espço-empo é um erro. A onheid epressão do espço-empo eige que o empo sej um oordend independene do espço. Or se o empo é um função do espço lgo esá errdo. ) 7
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