No Tempo e no Espaço: Mapeando as Línguas de Fronteira

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1 No Tmpo no Espaço: Mapando as Línguas d Frontira Eliana Rosa Sturza UFSM Tomo a palavra Cruc como palavra qu mlhor dsigna a noção d frontira à qual mobilizamos. Ela sustnta as discussõs m torno das problmáticas d psquisa bm como das condiçõs sócio-históricas qu considramos rlvants para sustntar nossas prcpçõs intrprtaçõs a rspito da situação das línguas da frontira na frontira. Est cruc, qu para nós é constitutivo do sntido d frontira, rflt o modo como s configura um spaço d psquisa ond s nfoca, sobrmanira, a circulação das línguas, nos sus difrnts status, sjam las as nacionais - Português Espanhol; próximas - uma com rlação à outra, ainda, sgundo o contxto qu s scolh, as d imigração /ou indígnas. Todas ssas línguas disputando o dirito político à palavra. Palavra nquanto dizr. Para tal, os trabalhos qu stamos dsnvolvndo há mais d quatro anos buscam idntificar a rlação dos sujitos frontiriços com as línguas qu praticam m um spaço d nunciação particular, o da frontira. A particularidad dss spaço é tr umas condiçõs facilitadoras para ntrada d uma língua no spaço d nunciação da outra, sm ncssariamnt indicar qu ssa é uma situação rstrita a mpréstimos linguísticos. O qu nos intrssa é qu a uma matrialidad lingüística subjaz uma nunciação qu significa línguas m rlação, numa situação m qu sts sujitos frontiriços stão continuamnt m uma condição d ntr-línguas. O mapamnto ralizado plas psquisas no âmbito do projto Línguas d Frontira s concrtiza através d divrsos projtos d iniciação cintífica, dissrtaçõs d mstrado d projtos d doutorado m andamnto. Els contribum, a partir das qustõs formuladas sobr problmáticas das rlaçõs sobr línguas sujitos nas frontiras, para situar xplicitar situaçõs lingüísticas próprias das zonas frontiriças, lvando conta as condiçõs as funçõs qu as línguas m contato vão constituindo com suas difrnts spcificidads, ao longo das frontiras do Rio Grand do Sul com paíss do Prata (Argntina Uruguai) tanto no qu s rfr à gopolítica d sua formação como a d sua constituição social. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

2 Nos projtos dsnvolvidos, um dos objtivos é idntificar como circula o spanhol m difrnts spaços no lado brasiliro da frontira, visto qu são scassos os trabalhos qu tratam dsta circulação. Faz-s ncssário comprndr como circulava a língua spanhola m difrnts épocas, quais fators impulsionaram maior ou mnor circulação da língua, m distintos momntos da história das comunidads frontiriças. Nst caso, uma história da circulação da língua s rorganiza por uma história d formação da socidad frontiriça, tornando-s rlvant como subsídio para formulação, por xmplo, d políticas para o nsino do spanhol nssas rgiõs frontiriças. A circulação da língua é idntificada no modo como la s matrializa lingüística discursivamnt nos txtos publicados m jornais d cidads frontiriças brasiliras. Os txtos scritos, dsta forma, nos prmitm rconstituir as rlaçõs qu os sujitos frontiriços tinham ou tm com as línguas às quais stão xpostos, nas zonas d frontiras lingüísticas, a xmplo do português do spanhol nas frontiras a qu nos rfrimos. O Corpus, qu o conjunto dos trabalhos runiu, possibilita não só traçar um prcurso sobr os modos os spaços d circulação da língua spanhola, do lado brasiliro da frontira, como também intrprtar como ssa língua é prcbida plos frontiriços brasiliros, o quanto como os intrlocutors projtam a xistência d possívis litors da língua próxima (STURZA & FERNANDES, 2009). Como o spanhol é aproximado na prática linguagm à mdida qu, nst contxto, é uma língua qu funciona acionada, muitas vzs, por stratégias d intrcomprnsão. Tal intrcomprnsão, sja part advinda da transparência das duas línguas m contato (plo fato d srm línguas aparntadas), sja porqu stamos abordando a frontira como contxto, ssa intrcomprnsão sustnta-s por um grau d idntificação, dcorrnt d atos d linguagm qu são próprios da ralidad linguística intr-rlacionada intrcultural, produzidas plas rlaçõs frontiriças, qu são d toda ordm, comrciais, intrpssoais, profissionais, culturais ntr outras. A prática d linguagm assim stablcida rsulta, portanto, do modo como s dá a mobilização dos falants nos spaços, fazndo circular as línguas, uma no I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

3 spaço da outra, às vzs, vrbalizadas numa mistura. Como já mncioni, ssa prática d linguagm s intnsifica plas rlaçõs intrpssoais, nos tratos do comércio, dos ngócios, no trânsito d pssoas qu stá consntido ntr as comunidads frontiriças. Embora haja a fiscalização, a aduana, o control fiscal, nm smpr igual nas frontiras, pois las não são iguais na sua forma d dmarcação, d control, d contorno físico, também, no nívl d convivência No Tmpo No Espaço No conjunto dos trabalhos têm-s analisado txtualidads m duas modalidads: orais scritas. Para anális da oralidad, utilizamos matrial rgistrado m ntrvistas, logo são rgistros atuais d frontiriços falando sobr a frontira, sobr a língua, sobr o nom das línguas. Outro conjunto é composto por txtos scritos. Foram slcionados d jornais d municípios da frontira: Sant Anna do Livramnto Uruguaiana. Os tipos d txtos slcionados foram anúncios comrciais profissionais. Nst caso, o matrial utilizado rmonta aos primiros jornais qu circularam nssas comunidads, àquls a qu tivmos acsso nos arquivos particulars públicos. O matrial utilizado nas psquisas até momnto comprnd um príodo d aproximadamnt um século. Est prcurso tmporal contribui para, a partir d um studo sobr a situação das línguas, intrprtarmos como a socidad frontiriça do xtrmo sul do Brasil foi s organizando, como foram sndo stablcidas as rlaçõs com o xtrior (Argntina o Uruguai) como ssas comunidads tivram um papl significativo como porta d saída ntrada para dss xtrior. Dstacam-s as ligaçõs comrciais com o Prata, qu foram dtrminants para o dsnvolvimnto da rgião sua modrnização como, por xmplo, a chgada das máquinas tipográficas para a fundação d jornais, já no final do Séc. XIX, m plno príodo d municipalização das comunidads frontiriças. A fundação dsss jornais, na época com fins claramnt políticos, nos possibilita hoj vr a não rgulação d uma língua nacional no matrial publicado 1 Ao longo das frontiras há cidads qu s corrspond d um lado outro da frontira, chamadas cidads gêmas. Há, casos, como o d Sant Anna do Livramnto Rivra qu são cidads courbanadas, ou sja, formam um contínuo urbano. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

4 nos jornais, publicando-s anúncios m outras línguas, como o spanhol. O Jornal, dsts primiros tmpos, é um rgistro d como a língua spanhola circulava na comunidad frontiriça brasilira, significando sobrmanira, a importância do comércio na rgião d como as comunidads localmnt dcidiam sobr as formas d intgração, até msmo nas formas ilícitas como o contrabando. (COLVERO, 2004) 1. Mapando as línguas qu circulam Situado nosso rcort tmporal spacial procdmos ao mapamnto. Para tanto buscamos rspondr muitas prguntas, oriundas dos projtos vinculados ao tma maior Línguas d Frontira. Mapar significa bm mais comprndr como os frontiriços s constitum m sujitos das práticas d linguagm sndo também, nsta msma instância, sujitos históricos, s significando pla língua. Comprndr a frontira a partir dssa rlação nos dsafia a oprar outra prspctiva do qu são línguas m contato. Além disso, ants d qualqur procdimnto analítico, para mapar é ncssário d antmão visualizar ssas frontiras dspidas d suas dmarcaçõs gopolíticas vê-las como carrgadas d contúdo social. Nos txtos publicados nos jornais procdmos aos rcorts m txtos d anúncios comrciais profissionais. São sss txtos qu stão publicados m spanhol: anúncios d profissionais médicos, d casas comrciais da cidad vizinha, horários d conxõs d trm d cidads do outro lado da frontira, publicidad d fira rmat d animais. Todas ssas txtualidads na língua próxima por um lado mantém o lugar d cada língua nacional, na divisão das frontiras, por outro stá prsnt matrialmnt m spanhol no jornal brasiliro, o qu lva a suposição d qu há intrlocutors aos quais s dirciona. Nst príodo, início do século XX havia ntão circulação d txtos m spanhol por qu havia litors dsta língua do lado brasiliro da frontira? Havria, nsta época, mais litors qu hoj? A frontira ra mnos intrditada pla língua nacional, portanto mais livr a prsnça das línguas? I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

5 Uruguaiana - Jornal A Notícia 05/10/1905 Tais prguntas fazm mrgir novas problmáticas d psquisa no projto. O corpus aponta indícios da circulação do spanhol no lado brasiliro da frontira, tanto na frontira com Argntina como com a do Uruguai. Já os trabalhos com corpus d ntrvistas, runi um conjunto d dizrs na língua sobr a língua. Nst sntido, nos intrssa a rlação dos sujitos com as línguas qu praticam, nquanto nssa rlação há um procsso idntitário.(sturza, 2010). Como s vêm os falants frontiriços nunciando nas línguas da frontira, ntr las? O quanto star xposto às línguas os significa como sujitos da frontira, social historicamnt. Os nunciados na língua são ntrmados d spanhol, m gral, mais vidnts sgundo o tma qu produz a convrsação. Evidntmnt, qu nas zonas d comércio tnd a xistir a prática d uma mistura das línguas. Em outras situaçõs, os rgistros mostram a incorporação d léxicos xprssõs qu caractrizam a varidad do português brasiliro da frontira, tais como: 1. Chismar. As crianças stavam chismando, não paravam 2. Enchufar. Ah sim... tns d nchufar na tomada 3. Qué si u.... l ia lá aí convrsava, brincava..qué si u, puxava convrsa. 4. Ngra, a mã t la guia. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

6 Nos nunciados m qu os frontiriços falam sobr a língua, ls dstacam qu msclar as línguas é um objtivo claramnt rlacionado a solucionar as ncssidads imdiatas d comunicação. E d sja mscla, portunhol, frontrizo qualqur dssas dsignaçõs rmtm a uma prática lingüística d naturza vicular. Nst Caso, a prática linguística misturada, por muitos, nomada d Portunhol, não é uma intrlíngua, àqula d aprndizs xpostos a um procsso formal d aprndizagm d português ou spanhol, mas é uma prática lingüística usada por sss sujitos frontiriços ao s comunicarm ntr si, m dcorrência dos sus modos d vida, d ncssidads qu são próprias da vida na frontira. Na condição d vivrm nos limits trritoriais do stado nacional, s rlacionam com a xtrioridad à mdida qu é o vizinho é também o strangiro; é outro país, é outra língua. No ntanto, ao msmo tmpo, é o vizinho sndo o próximo, por starm nst spaço frontiriço constituído pla xistência confluência d lmntos d idntificação social cultural comuns. É assim qu falar apaisanado,(alvarez, 2009) tal como diz um falant frontiriço no lado brasiliro da frontira, ao rfrir-s ao modo d ntrar m contato com vizinho uruguaio, é um stado d star nssas frontiras, é d star ntrlínguas Considraçõs Finais: Lvando m conta, o conjunto d trabalhos até momnto dsnvolvidos, st mapamnto qu considramos modsto é na fas qu nos ncontramos, vamos dsvndando o modo d circulação das línguas, nst caminho, idntificar por ond como circulou ou circula o spanhol no spaço das línguas da frontira. Entr algumas das nossas considraçõs stão: As frontiras são spaços d trânsito: rlaçõs d convrgência divrgência. As frontiras são simbolicamnt dfinidas plo traçado gopolítico, mas são vividas socialmnt. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

7 Há um spaço d nunciação frontiriço. As rlaçõs ntr as línguas s significam nst spaço d nunciação frontiriço d modo difrnciado m rlação a outros spaços d nunciação. As rlaçõs ntr as línguas s significam no conflito, ou sja, no político. O spaço d nunciação frontiriço rvla qu o spaço d circulação das línguas stá condicionado à história das comunidads, sobrtudo, a da conomia local. O status d uma língua m rlação à outra dcorr da sua construção no imaginário dos sujitos falants não s dá d modo simétrico. Rfrências: ALVAREZ, Isaphi M. (2009) Falar Apaisanado: uma forma d dsignar as Línguas na Frontira. Santa Maria RS: Dissrtação d Mstrado/ PPGLtras, UFSM. COLVERO, R. (2004) Ngócios na Madrugada. O comércio Ilícito na Frontira do Rio Grand do Sul. Passo Fundo - RS: UPF. STURZA, Eliana & FERNANDES, Ivani C.(2009) A frontira como novo lugar d rprsntação do spanhol no Brasil in Rvista Signo & Sña, nº 20. Bunos Airs: Instituto d Linguística/Facultad d Filosofía y Ltras/UBA. STURZA, Eliana. R. (2010) Espaço d Enunciação Frontiriço Procssos Idntitários. In Rvista Pro-Posiçõs. V21, n.3 (63) st/dz. Campinas SP: Faculdad d Educação/ Unicamp. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

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