RELATÓRIO FINAL DE ESTUDANTE 2009/2010
|
|
- Renato Brunelli Ribeiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO FINAL DE ESTUDANTE 2009/2010 ANEXO V.4 Caro studant ERASMUS, O prnchimnto dst Rlatório é, como consta no su Contrato, obrigatório. O su Rlatório concdrá à sua Instituição à Agência Nacional informação valiosa qu, contribuindo para a avaliação mlhoria dsta Actividad, bnficiará futuros studants ERASMUS. Dvolva-o, o mais tardar até 15 dias dpois do su rgrsso, ao Coordnador ERASMUS da sua Instituição, sob pna d dvolução d bolsa atribuída. I. INFORMAÇÃO GERAL Morada: Todas as qustõs são d prnchimnto obrigatório Contacto *: Idad: Génro (F/M): N.º Tlmóvl: *Concordo qu o mu ndrço d -mail sja usado postriormnt para contacto: Sim Univrsidad d Origm (Código Erasmus): E NOME: Univrsidad d Acolhimnto (Código Erasmus): E NOME: Duração da Mobilidad: N.º d mss: / / Ára d studo (Lgívl por xtnso): Não Data Inicio: / / Data Fim: Ano/nívl académico: (1) Licnciatura: 1º Ano (a) 2º Ano (b) 3º Ano (c) 4º Ano (d) (2) Mstrado: 1º Ano (a) 2º Ano (b) (3) Doutoramnto (4) Outro. Qual? Valor da Bolsa Erasmus Concdida Tv conhcimnto do apoio da AN a Estudants com Dificuldads Socioconómicas BOLSAS SUPLEMENTARES ERASMUS-BSE? Sim Não S sim, qual o valor da BSE Código d Ára II. MOTIVAÇÃO E PREPARAÇÃO 1. Qual a importância dos sguints factors na sua dcisão d studar no strangiro? (assinal uma m cada alína) Nada Pouco Nm pouco Muito Important important important nm muito Important important a. Aspctos académicos (qualidad, disciplinas altrnativas) b. Expriência cultural c. Vivr num país strangiro
2 d. Praticar uma língua strangira/mlhorar conhcimntos linguísticos. Amigos a vivrm no strangiro f. Currículo/carrira profissional g. Expriência uropia h. Sr indpndnt/auto-suficint i. Outros. Quais? 2. Como tomou conhcimnto da Mobilidad Erasmus? (1) Através da instituição d origm (2) Instituição d acolhimnto (3) Colgas (4) Mios d comunicação social (5) Intrnt (6) Agência Nacional PROALV (7) Outro. Qual? 3. Indiqu a rlvância das suas fonts d informação na prparação do su príodo d studos (assinal uma m cada alína) Nm pouco Pouco Muito Nada nm Important important Important important muito important a. Gabint d Rlaçõs Intrnacionais da sua Instituição d Origm b. Faculdad/Profssor (s) na sua Instituição d Origm c. Gabint d Rlaçõs Intrnacionais na Instituição Acolhimnto d. Faculdad/Profssor (s) na Instituição Acolhimnto. Ex-Estudants Erasmus f. Amigos /colgas studants g. Página Wb da Instituição Acolhimnto h. Wbsit comrcial d informação a studants i. Organização d Estudants j. Outro. Qual? 4. Tv algum curso d prparação linguística EILC rlacionado com o príodo d studos Erasmus? (1) Sim (2) Não 4.1. S sim, qum organizou? (1) Instituição d Origm (2) Instituição d Acolhimnto (3) Outra. Qual? 5. Quantas smanas d prparação linguística tv ants d fctuar o príodo d studos? Nº smanas 6. Comptências Linguísticas a. Qual o su nívl d comptência na língua da instituição/país d acolhimnto, ants do príodo d studos b. Como qualifica o su nívl d comptência na língua do país d acolhimnto dpois d fctuar o su príodo d studos Fraco Insuficint Suficint Bom Exclnt
3 III.ORIENTAÇÃO, APOIO E INTEGRAÇÃO 1. À chgada à instituição d acolhimnto, foi-lh proporcionado algum dos sguints vntos? (scolha ) (1) Rcpção / Ajuda à chgada (2) Sssão d sclarcimnto (3) Programa d orintação 2. Foram organizados outros vntos spcificamnt dstinados a studants Erasmus, durant a sua stadia? (1) Sim (2) Não 3. Como classifica o nívl d apoio, ants durant a sua stadia, por part d: (assinal uma m cada alína) Fraco Insuficint Suficint Bom Exclnt a. Instituição d Origm b. Profssors da instituição d origm c. Instituição d acolhimnto d. Profssors da Instituição d acolhimnto. Tutors Erasmus f. Organizaçõs d studants da Instituição d acolhimnto g. Estudants da Instituição d acolhimnto h. Outros studants Erasmus/strangiros na instituição acolhimnto i. Srviços para studants dficints na instituição acolhimnto 4. Como classifica o su grau d intgração m rlação ao sguint: (assinal uma m cada alína) Fraco Insuficint Suficint Bom Exclnt a. Cultura local /socidad m gral b. Estudants nacionais da univrsidad d acolhimnto c. Outros studants strangiros na instituição acolhimnto IV.ALOJAMENTO, SERVIÇOS E CUSTOS NO ESTRANGEIRO 1. Tipo d Alojamnto ond stv (scolha ) (1) Rsidência Univrsitária (2) Apartamnto / casa privada (3) Partilhou casa /apartamnto com outros studants (4) Apartamnto individual (5) Outro. Qual? 2. Como dscobriu o su alojamnto? (1) Srviços RI da instituição d origm (2) Amigos / família (3) (4) (5) Mrcado privado Associação Estudants da univrsidad d acolhimnto Outro. Qual? 3. Como classifica o nívl d: (assinal uma m cada alína) Fraco Insuficint Suficint Bom Exclnt Qualidad do apoio da sua univrsidad d acolhimnto para
4 garantir o su alojamnto Qualidad da habitação ond vivu Acsso/disponibilidad aos matriais d studo (bibliotcas, salas computadors, laboratórios, quipamnto, tc.) na univrsidad d acolhimnto Acsso/qualidad dos rcursos informáticos corrio lctrónico na univrsidad d acolhimnto 4. Custos 4.1. Quanto gastou m alojamnto por mês? Em média, quanto gastou mnsalmnt no su príodo d mobilidad (incluindo alojamnto) Comparativamnt ao qu costuma gastar m casa, gastou: Mais ou Mnos 4.3. Comnt o custo d acsso aos matriais d studo (livros, frramntas, matriais d laboratório, tc) na univrsidad d acolhimnto Indiqu s tv qu pagar na Instituição d Acolhimnto (assinal ) (1) Propinas (2) Matrícula/rgistos (3) Uso d quipamnto/laboratório (4) Rproduçõs/fotocópias (5) Outros. Quais? 5. Bolsa ERASMUS 5.1. D qu forma a bolsa Erasmus ajudou a custar as suas Fraco Insuficint Suficint Bom Exclnt dspsas durant o príodo d Mobilidad? 5.2. Rcbu a Bolsa Erasmus m quantas tranchs: 80% 20% 100% (1) (1) (1) 5.3. Quando rcbu a Bolsa Erasmus: (1) Ants do início do príodo d stadia (2) No início do príodo d stadia (3) A mio da stadia (4) No final da stadia (5) Após o príodo d mobilidad 5.4. No caso d tr tido outras fonts d financiamnto, idntifiqu-as: (1) Bolsa/mpréstimo statal (2) Contribuição familiar (3) Poupanças familiars (4) Empréstimo privado (5) Trabalho a tmpo parcial (6) Bolsa dos Srviços d Acção Social (7) Outra font. Qual? 5.5. Total Médio Mnsal provnint dssas outras fonts d financiamnto V.QUESTÕES ACADÉMICAS 1. Foi-lh forncido um Contrato d Estudos ants do início do su príodo d Mobilidad Erasmus? (1) Sim (2) Não
5 2. Qu tipo d xams tv d fctuar para ralizar a Mobilidad? (assinal ) (1) Nnhum (2) Escrito (3) Oral (4) Escolha múltipla 3. Língua(s) d nsino utilizada(s) durant o príodo Erasmus? (assinal ) (5) Linguístico (6) Outro. Qual? (1) Almão (5) Eslovaco (9) Finlandês (13) Inglês (17) Lituano (21) Português (2) Búlgaro (6) Eslovno (10) Francês (14) Italiano (18) Maltês (22) Romno (3) Chco (7) Espanhol (11) Grgo (15) Irlandês (19) Nrlandês (23) Suco (4) Dinamarquês (8) Estónio (12) Húngaro (16) Ltão (20) Polaco 4. Indiqu as formas d nsino utilizadas durant o su príodo d studos (scolha ) (1) Aulas (5) Estudo Individual (2) Sminários (6) Projctos (3) Laboratório (7) Ensino on-lin (4) Trabalho d grupo (8) Outro. Qual? 5. Em trmos do tmpo d duração, considra qu o su príodo d studos foi: (1) dmasiado curto (2) dmasiado longo (3) tv o tmpo d duração corrcto 6. Como classifica a Qualidad do nsino da sua ára d studos, na instituição d acolhimnto? (assinal ) Fraca Insuficint Suficint Boa Exclnt 7. O Sistma Europu d Transfrência d Créditos (ECTS) foi utilizado? (1) Sim (2) Não (3) Não Si 8. A Instituição d Origm atribuirá créditos académicos plos cursos d línguas? (1) Sim (2) Não (3) Não Si 9. A Univrsidad d Origm dará rconhcimnto académico plas disciplinas fctuadas no strangiro? (1) Sim (2) Não (3) Não Si 10. Rcbrá créditos académicos rlvants para o grau académico qu fctua? (1) Sim (2) Não (3) Não Si 11. O su progrsso académico atrasar-s-á por tr fctuado um príodo d studos Erasmus? (1) Sim (2) Não (3) Não Si VI. EXPERIÊNCIA PESSOAL - AVALIAÇÃO GLOBAL 1. Qu aprciação faz dos sguints aspctos da sua xpriência d mobilidad Erasmus? (assinal uma m cada alína) Nm pouco Nada Pouco Muito nm muito Important important important Important important Aspctos académicos (qualidad, disciplinas altrnativas) Expriência cultural Vivr num país strangiro Praticar uma língua strangira/mlhorar conhcimntos linguísticos Amigos a vivrm no strangiro Currículo/carrira profissional Expriência uropia Sr indpndnt/auto-suficint Outros. Quais? 2. Em trmos da sua xpriência pssoal da Mobilidad Erasmus, qu avaliação faz ao nívl das comptências formais informais adquiridas: (assinal uma m cada alína) Fraco Insuficint Suficint Bom Exclnt Avaliação Global Comptências Intrculturais
6 Comptências Linguísticas Auto-suficiência (qustõs matriais, subsistência quotidiana) Autonomia pssoal (tomada dcisõs, auto-confiança) Auto-conhcimnto / alargamnto d horizonts (novos concitos prspctivas d vida) 3. Comparando as suas xpctativas iniciais com os rsultados qu alcançou, considra qu atingiu os sus objctivos pssoais: (assinal ) (1) Totalmnt (2) Parcialmnt (2) Não 4. Enfrntou problmas sérios durant a sua mobilidad? S sim, qual ou quais? 5. A xpriência Erasmus podrá proporcionar ir trabalhar para outro país Europu? (assinal ) (1) Sim (2) Não 6. Em qu grau a xpriência Erasmus podrá ajudar a sua carrira profissional? Fraco Insuficint Suficint Bom Exclnt VII. SUGESTÕES E RECOMENDAÇÕES Qu sugstõs/conslhos pod dar a futuros studants Erasmus, no qu diz rspito à prparação do su príodo Erasmus? (Exmplos: procdimntos d candidatura, prparação linguística, tc.) Qu conslhos daria, do ponto d vista d intgração, rlativamnt ao país/instituição d acolhimnto (difrnças culturais, importância da comptência linguística, tc.) Quais foram as principais difrnças d nsino ao nívl d práticas/métodos/xams ntr a sua univrsidad d origm a univrsidad d acolhimnto? Em conclusão, tm alguma sugstão qu gostass d partilhar, no sntido d mlhorar a Mobilidad ERASMUS?
7 Data d prnchimnto: / / Assinatura lgívl:
R E L A T Ó R I O D E E S T U D A N T E 2007/ Nome: Contrato.Nº: 2. Universidade de Origem: 3. Universidade Anfitriã:
Caro estudante ERASMUS, O preenchimento deste Relatório é, como consta no seu Contrato, obrigatório. O seu Relatório concederá à UTL informação valiosa que, contribuindo para a avaliação e melhoria do
Leia maisRELATÓRIO FINAL ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ESTUDANTE ERASMUS 2008/2009
ANEXO IV RELATÓRIO FINAL ESTÁGIO PROFISSIONAL DE ESTUDANTE ERASMUS 2008/2009 Caro estudante ERASMUS, O preenchimento deste Relatório é, como consta no seu Contrato, obrigatório. O seu Relatório concederá
Leia maisGESTÃO DO PROGRAMA DE BOLSAS LUSO-BRASILEIRAS SANTANDER UNIVERSIDADES
Caro estudante, GESTÃO DO PROGRAMA DE BOLSAS ANEXO B RELATÓRIO DE ESTUDANTE ANO ACADÉMICO DE 2010/2011 O preenchimento deste Relatório é, como consta no seu Contrato, obrigatório. O seu Relatório concederá
Leia maisCLAII: Alenquer RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Actividade Realizada Objectivos Medida PII Data Local Parceiros Participantes Avaliação
: Alnqur RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Ralização d atndimnto, apoio ncaminhamnto dos imigrants para divrsos srviços Prnchimnto fichas d procsso dos atndimntos ralizados Disponibilização do tlfon para o acsso
Leia maisPlanificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas
Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração
Leia maisEuropass- Curriculum Vitae
Europass- Curriculum Vita Informação pssoal Aplido / Nom próprio Nuno Tixira d Lima d Sá Morada Alamda Jardins D Arrábida, 436 4ºC, 4400-478, V. N. Gaia, Portugal Sgunda morada Castlo do Niva, Viana do
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/2019
PROCESSO DE SELEÇÃO PARA DOCENTES EDITAL Nº 02/29 A Dirtoria Gral da Faculdad Batista Brasilira m Salvador (FBB SSA), torna público, para conhcimnto dos intrssados, os procdimntos normas qu rgulamntam
Leia mais2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;
Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios
Leia maisXXII Conferência Anual do IPAI 19 de novembro de 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA
XXII Confrência Anual do IPAI 19 d novmbro d 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA José F.F. Tavars Dirtor-Gral do Tribunal d Contas 1 SUMÁRIO 1. Quadro strutural do Stor Público (União Europia Portugal)
Leia maisEtec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica
Etc Monsnhor Antonio Magliano Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO Código: 088 Município: Garça Eixo Tcnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnica d Nívl
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CEB DE MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM
Módulo 1 Sistma Financiro Simpls 1. Concito d juro 1.1. Sistmas d Capitalização 1.2. Taxa d juro 1.3. Rprsntação gráfica do juro 1.4. Implicaçõs algébricas práticas da utilização do ano comrcial do ano
Leia maisDespacho n.º 01/PRES/2017
Dspacho n.º 01/PRES/2017 Considrando o stablcido no n.º 2 do artigo 5.º do Rgulamnto do Estatuto do Estudant Intrnacional do IPV qu dtrmina qu a vrificação das condiçõs d ingrsso, é ftuada por prova documntal
Leia maisDespacho n.º 01/PRES/2017
Dspacho n.º 01/PRES/2017 Considrando o stablcido no n.º 2 do artigo 5.º do Rgulamnto do Estatuto do Estudant Intrnacional do IPV qu dtrmina qu a vrificação das condiçõs d ingrsso, é ftuada por prova documntal
Leia maisVitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Av. Frnando Frrari, 54 - Campus Univrsitário Goiabiras 29060-900 Vitória - ES Tlfon: (27)4009-24
Leia maisAgrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul. Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Agrupamnto d Escolas d S. Pdro do Sul - 161780 Escola-sd: Escola Scundária d S. Pdro do Sul Ano Ltivo: 2016/2017 Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Conform prconizado nas novas Orintaçõs Curriculars
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA OU SECRETARIA OU SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA OU SECRETARIA OU SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE FORMAÇÃO
Leia mais1. Adoção da ordem do dia provisória
Conslho da Bruxlas, 25 d abril d 2016 (OR. n) 8224/16 OJ CRP2 15 ORDEM DO DIA PROVISÓRIA Assunto: 2583.ª runião do COMITÉ DE REPRESENTANTES PERMANENTES (2.ª Part) Data: 28 d abril d 2016 Hora: 10:30 Local:
Leia maisInscrições através do site:e c o m e d u 3.wix.c o m / 3 e c o m e d u Informações: (42)
Inscriçõs através do sit: c o m d u 3.wix.c o m / 3 c o m d u Informaçõs: 3com.du@gmail.com (42) 3220-6283 Dias 09 10 d stmbro d Ponta Grossa-PR srá sd d três grands vntos! CONCURSO LATINO-AMERICANO >>>>
Leia maisEuropassCurriculum Vitae
EuropassCurriculum Vita Informação pssoal Aplido / Nom próprio Morada Tlmóvl Corrio(s) lctrónico(s) Nacionalida Data nascimnto Sxo Pdrosa Luís Rua 5º Outubro 396 1º Dirito, 4445-310, Ermsin, Portugal +351
Leia maisExplorar o poder dos homens e das mulheres sobre os recursos
Frramntas para apoiar a transformação das comunidads A2 ACTIVIDADES PARA REVELAR PROBLEMAS ESCONDIDOS Explorar o podr dos homns das mulhrs sobr os rcursos Porquê utilizar sta actividad? Esta frramnta ajuda
Leia maisAVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO D acordo com a Portaria n.º 266/2012, d 30 d agosto, compt ao Conslho Gral dfinir os critérios d avaliação do dsmpnho
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE SOCIAL
Agência para o Dsnvolvimnto Social Humano Programa d Protção a Crianças Adolscnts Amaçados d Mort do Distrito Fdral PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSISTENTE SOCIAL EDITAL Nº 001/2012
Leia maisDepartamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1
AVALIAÇÃO nquadramnto lgal Dcrto -Li n.º 139/2012, d 5 d julho, altrado plos: Dcrto -Li n.º 91/2013, d 10 d julho, Dcrto -Li n.º 176/2014, d 12 d Dzmbro, Dcrto -Li n.º 17/2016, d 4 d abril. Dspacho-Normativo
Leia maisComportamento do Consumidor
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Técnico d Markting Ano Lctivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL Comportamnto do Consumidor (3º ano d formação Turma 3TM) Página 1 d 9 GRUPO DE ECONOMIA
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE DE ANGOLA e FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA (Brasil)
EDITAL (altração das datas d inscrição slção) MESTRADO EM CIÊNCIAS NA ÁREA DE SAÚDE PÚBLICA Coordnação do Curso: Escola Nacional d Saúd Pública/Fundação Oswaldo Cruz Profa. Dra. Marina Frrira d Noronha
Leia maisDespacho n.º 17/PRES/2016
Dspacho n.º 17/PRES/2016 Considrando o stablcido no n.º 2 do artigo 5.º do Rgulamnto do Estatuto do Estudant Intrnacional do IPV qu dtrmina qu a vrificação das condiçõs d ingrsso, é ftuada por prova documntal
Leia maisCursos Profissionais Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (2º ano de formação)
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (2º ano d formação) Página 1 d 5 Módulo 1 Dscobrindo a Sociologia Aulas Prvistas (45 m.):35 Data
Leia maisMÓDULO 3 PADRÕES DE VIDA
DEPARTAMETO DE LÍGUAS CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO OI PLAIFICAÇÃO A LOGO PRAZO 2014/2015 IGLÊS MÓDULO 3 PADRÕES DE VIDA Tipos d Txto Objctivos Domínios lxicais Gramática Domínios d rfrência Tmpos lctivos
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA - UFRB Licenciatura em Matemática Modalidade a Distância
UNIERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAO DA BAHIA - UFRB Licnciatura m Matmática Modalidad a Distância CURSO: Licnciatura m Matmática DISCIPLINA: Mtodologia Cintífica SEMESTRE: 2º /201.2 PROFA FORMADORA: ania Olivira
Leia mais2 Arte Londrina 3. de abril ao dia 07 de julho de Divisão de Artes Plásticas Casa de Cultura UEL Londrina
2 Art Londrina 3 d abril ao dia 07 d julho d 2014. Divisão d Arts Plásticas Casa d Cultura UEL Londrina 2.4 O dossiê digital dv contr m páginas squnciais numradas: a) Ficha d inscrição prnchida, assinada
Leia maisLISTA DE EXERCICIOS DE REVISÃO PARA PROVA 3. Profa. Sílvia Miranda LES 0200 Contabilidade Social
LISTA DE EXERCICIOS DE REVISÃO PARA PROVA 3 Profa. Sílvia Miranda LES 0200 Contabilidad Social Data: novmbro/2016 1) Com bas nos valors abaixo, diga qual é o saldo da balança comrcial, da balança d srviços,
Leia maisOferta global de sistemas de carregamento de veículos eléctricos (SCVE)
Ofrta global d sistmas d carrgamnto d vículos léctricos (SCVE) Ofrta global d sistmas d carrgamnto d vículos léctricos (SCVE) Comissiona mnto Pças d Upgrads Rtrofits comissionamnto comissionamnto Pças
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA BE
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA BE ANO LETIVO 2013-2014 OBJECTIVOS GERAIS DA BE: Apoiar promovr a conscução dos objtivos ducativos dfinidos no Projto Educativo no Pl Curricular do Agrupamnto; Dinamizar atividads
Leia maise e e e e e e e e e e e e e e
DESCRIÇÃO DO PROJETO A Voz das Avós das Quatro Dirçõs do Planta Em outubro d 2011, Brasília srá palco d um ncontro qu irá valorizar a divrsidad cultural spiritual do Brasil do mundo: a Voz das Avós das
Leia maisEdital Interno 004/2013 de Seleção de Fiscais para aplicação de provas do Concurso Público da Prefeitura e Câmara Municipal de Canoinhas SC.
Edital Intrno 004/2013 d Slção d Fiscais para aplicação d provas do Concurso Público da Prfitura Câmara Municipal d Canoinhas SC. O Instituto o Barriga Vrd, através d sua Prsidnt da Coordnadoria d Concursos
Leia mais1 o ano 2 o ano. 3 o ano 4 o ano
Ltras A formação pnsada para Ltras tm um início dircionado a concitos xpriências rlacionados a Educação m sntido mais amplo m sguida avança a áras inrnts à formação m Ltras (Litratura Estudos da Linguagm),
Leia maisFACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ
PROCESSO SELETIVO 2019.1 TRANSFERIDOS E GRADUADOS EDITAL Nº 37/2018 A Faculdad Val do Salgado, torna público para conhcimnto dos intrssados, o prsnt dital com abrtura d inscriçõs normas rlativas ao Procsso
Leia mais2. DO NÚMERO DE VAGAS, DAS INSTITUIÇÕES E DOS TEMAS OFERECIDOS
PROGRAMA DE POS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOGO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE +55 (48) 3721-7003 FAX +55 (48) 3721-2724
Leia maisRobert Baden Powell, in última mensagem. O PROJECTO DA MISSÃO entremãos
1 Projcto ntrmãos O PROJECTO DA MISSÃO ntrmãos ( )o mlhor mio para alcançar a flicidad é contribuir para a flicidad dos outros. Procurai dixar o mundo um pouco mlhor d qu o ncontrasts quando vos chgar
Leia maisINTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Idalbrto Chiavnato INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Elsvir/Campus www.lsvir.com.br www.chiavnato.com SUMÁRIO RESUMIDO PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA PARTE 2: OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3:
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano d Trabalho Docnt 2016 Ensino Técnico Plano d Curso nº 246 aprovado pla portaria Ctc nº 181 d 26/09/2013 Etc Paulino Botlho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tcnológico: Gstão Ngócios Habilitação
Leia maisEstatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisDISCIPLINA DE MATEMÁTICA
DISCIPLINA DE MATEMÁTICA O nsino da Matmática dv: Proporcionar uma formação cntrada na aprndizagm a ralizar por cada aluno qu contribua para o su dsnvolvimnto pssoal lh propici a apropriação d instrumntos
Leia maisREGULAMENTO ACADÉMICO E PEDAGÓGICO DO 2.º CICLO DE ESTUDOS EM DIREITO DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA. CAPÍTULO I Objecto e definições
REGULAMENTO ACADÉMICO E PEDAGÓGICO DO 2.º CICLO DE ESTUDOS EM DIREITO DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA CAPÍTULO I Objcto dfiniçõs Artigo 1.º Objcto O prsnt Rgulamnto stablc as normas aplicávis ao curso
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional
Profa. Sílvia Miranda Data: Novmbro/2015 LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Intrnacional 1)O qu é uma Ára Montária Òtima 2) Expliqu o fito locomotiva. 3) (ANPEC, 2015) - Para avaliar as assrtivas
Leia maisDEPARTAMENTO DE FÍSICA PLANO ANALÍTICO DA DISCIPLINA DE FISICA MOLECULAR E TERMODINAMICA E LAB DE FMT
DEPARTAMENTO DE FÍSICA PLANO ANALÍTICO DA DISCIPLINA DE FISICA MOLECULAR E TERMODINAMICA E LAB DE FMT Nívl: 1º Ano - Smstr: 2 º Componnt d Form Cintifica - Técnica Espcífica Carga Horária Smanal: 3+3 Carga
Leia maisCOMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Trsina-PI, 2015 APRESENTAÇÃO Nos últimos anos, as políticas
Leia maisAnálise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa
Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O
Leia maisEDITAL Nº012/ Não serão aceitas inscrições de candidatos que já tenham cursado 02 (duas) disciplinas isoladas no Programa.
1 EDITAL Nº012/2018 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA MATRÍCULA EM DISCIPLINAS ISOLADAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA (MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA),
Leia maisPRIMEIROS RESULTADOS
PRIMEIROS RESULTADOS COORDINATION GROUP STUDY GROUP APPROVED BY SUPPORTED BY UNAIDS 2 O QUE É A PREP? A PrEP (profilaxia pré-xposição) rfr-s ao uso d mdicamntos antirrtrovirais por uma pssoa srongativa
Leia maisFundos Europeus para a Digitalização do Turismo
Fundos Europus para a Digitalização do Turismo «Digitalisation - th drivr of growth for tourism businsss» 15/03/2019 «Digitalisation - th drivr of grow th for tourism businsss» 15/03/2019 2 Entrpris Europ
Leia maisROSSIELI SOARES DA SILVA
ANACEU - Associação Nacional dos Cntros Univrsitários SCS, Quadra 7, Bloco A nº 100 - Salas 805 807 Edifício Torr do Pátio Brasil. Brasília - DF - CEP: 70.307-901 Tlfons: (61) 3321-5535 / 3322-9408 www.anacu.org.br
Leia maisCALENDÁRIO PIBIC 2011/2012
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTIFICA PIBIC BR 364, sntido
Leia maisEstudantes de enfermagem e Enfermeiro Supervisor. Autores: Ana Fonseca Anjos Frade Céu Marques Manuel Lopes M. José Bule
Estudants d nfrmagm Enfrmiro Suprvisor Autors: Ana Fonsca Anjos Frad Céu Marqus Manul Lops M. José Bul Estudants d nfrmagm Enfrmiro Suprvisor PROBLEMÁTICA A Suprvisão procsso m qu uma pssoa xprint bm informada,
Leia maisO ofício de formar professores de línguas: dilemas e possibilidades de atuação
O ofício d formar profssors d línguas: dilmas possibilidads d atuação Frnanda Landucci Ortal - Univrsidad d São Paulo Rsumo. A O objtivo dst trabalho é aprsntar rflxõs sobr os Rlatos d Problmas d Ensino
Leia maisPLANO DE CURSO ADMINISTRAÇÃO I (CÓD. ENEX 60154) ETAPA: 3ª TOTAL DE ENCONTROS:
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO I (CÓD. ENEX 60154) ETAPA: 3ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Smana Contúdos/ Matéria Catgorias/ Qustõs Tipo d aula Habilids Comptências Txtos, films outros matriais
Leia maisANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Ano: 1.º ano Curso: 1.º ciclo Ára: Estudo do Mio ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Domínios Ár d Comptênci idntificad no prfil dos alunos à saída da scolaridad obrigatória Dscritors Oprativos
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisEdital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora
Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário
Leia maisProbabilidades e Estatística
Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d
Leia maisVI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas
Leia maisPRÉ-SELEÇÃO DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO PARA O PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTERNACIONAIS PLI/UFU
Univrsidad Fdral d Ubrlândia Pró-ritoria d Graduação - Dirtoria d Ensino Divisão d Licnciaturas Programa d Licnciaturas Intrnacionais Av. João Navs d Ávila, 2121 EDITAL PROGRAD/DIREN/DLICE N. 001/2012
Leia maisExternalidades 1 Introdução
Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads
Leia maisCoordenaçã o dos Cursos EFA. Sessão de Boas Vindas aos Novos Formandos Entrega de Certificados. Formandos e. - Acolher os novos formandos.
ctividads Sssão d Boas Vindas aos Novos Entrga d Crtificados Ciclo d Confrências EF: Madira: da Monarquia ao Estado Novo Objctivos - colhr os novos formandos - Entrgar os Crtificados d conclusão do Prcurso
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE
EDITAL N.º 206, d 27 d Outubro d 2016 RETIFICA EDITAL N.º 162, d 29 d Agosto d 2016 Concurso Público para Provimnto d Cargos da Carrira d Srvidors Técnico- Administrativos m Educação O REITOR SUBSTITUTO
Leia maisTécnica Pedagógica e Intervenção Educativa
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL Técnica Pdagógica Intrvnção Educativa (3.º ano d formação) Página 1 d 10 Comptências Grais Conhcr as várias
Leia maisMUNICÍPIO DE ENGENHEIRO NAVARRO MG CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS EDITAL 1/2015 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS
DISTRIBUIÇÃO DAS DO CONCURSO TOTAIS: Total das vagas ofrcidas no Concurso Público. GERAIS: Vagas d ampla concorrência. PD: Vaga dstinada à pssoa com dficiência (subitm 3.2 do Edital). LEI(S) CÓDIGO 1 873/2009
Leia mais2010/2011 Ensino Nocturno
Escola Scundária d Flguiras PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2010/2011 Ensino Nocturno Calndarização Ao longo do ano lctivo Ao longo do ano lctivo Ao longo do ano lctivo Ao longo do ano lctivo Ao longo do ano
Leia maisProblemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =
Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharlado m Biomdicina Disciplina: Uroanális Código: BIO32 Profssor: E-mail: CH Tórica: 40h CH Prática: CH Total: 40h Créditos: 02 Pré-rquisito(s):
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisJustificativa Detalhamento da Ação Questões Gerais 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, Gestor. recursos.
ANEXO 2: PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO CAL 2017 AÇÕES DE PROMOÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimnsão 8: Planjamnto Avaliação Institucional 1.2
Leia mais- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN
Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa
Leia maisGuia para colaboração USP + Empresas
Guia para colaboração USP + Emprsas Como forma d cumprir sua missão d promovr o nsino, psquisa, xtnsão inovação, a Univrsidad d São Paulo procura trabalhar com mprsas públicas privadas m projtos colaborativos
Leia maisZA6927. Eurobarometer Country Questionnaire Portugal
ZA697 Eurobaromtr 88. Country Qustionnair Portugal A JOB EB88. A B País EB88. B C CÓDIGO DO ESTUDO EB88. C D NÚMERO DA ENTREVISTA EB88. D Q: CÓDIGO 9 NÃO PODE SER A ÚNICA RESPOSTA, CASO CONTRÁRIO TERMINAR
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisO QUE É VULNERABILIDADE SOCIAL?
O QU É VULNRABILIDAD SOCIAL? POBRZA INDICADORS D RNDA INSATISFAÇÃO D NCSSIDADS BÁSICAS RISCO SOCIAL - RISCOS D MOBILIDAD SOCIAL DSCNDNT AS CONFIGURAÇÕS VULNRÁVIS QU NÃO S RSTRINGIAM ÀQULS SITUADOS ABAIXO
Leia maisEXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9
AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos
Leia maisANEXOS. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho. que estabelece o programa de apoio às reformas
Rf. Ars(2018)3022837-08/06/2018 COMISSÃO EUROPEIA Bruxlas, 31.5.2018 COM(2018) 391 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS da Proposta d Rgulamnto do Parlamnto Europu do Conslho qu stablc o programa d apoio às rformas
Leia maisEdital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2
] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisEscola Secundária Ferreira Dias, Agualva-Sintra
Critérios d avaliação d: Matmática Cursos Profissionais 1.º ano Tndo m conta qu as Aprndizagns Essnciais splhadas no DL n.º 55/2018 d 06 d Julho, o lnco modular da disciplina d matmática aprovado m 2004
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gstão das Condiçõs Trabalho Saú dos Trabalhadors da Saú Mtodologias Ativas como stratégia ducacional para a busca mlhorias das condiçõs laborais da saú do trabalhador no Ambulatório
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo
2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto
Leia maisTurmas dos.cântico do hino do colégio
SETEMBRO Data Açõs a dsnvolvr Turmas nvolvidas 11 st. Rcção dos alunos:.convívio d alunos, pais, profssors ducadors vigilants.dsjo d boas vindas pla dirção diálogo sobr o tma do ano.cântico do hino do
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I
Escola Scundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano d Matmática A Gomtria no Plano no Espaço I Tarfa Intrmédia 8 Grupo I As três qustõs do Grupo I são d scolha múltipla. Slccion, para cada uma dlas, a ltra
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS DE SOBRAL CURSO DE MÚSICA LICENCIATURA
PIBID - Programa Institucional d Bolsa d Iniciação à Docência. Plano d Ensino Plano d Aula m Música nas Aulas d Contraturno. Príodo: 2015.1 Carga Horária: smanais por turma qu totalizam 8h smanais. Objtivo
Leia maisRelatório Anual de Curso
Rlatório Curso (2017/2018) Rlatório para a Dirção da Escola Coornação Curso Enfrmag Vtrinária Licnciatura Ciências Agrárias Vtrinárias Código: 9085 Ano ltivo: 2017/2018 Coornador: Carolina Maria Balão
Leia maisVariáveis de avaliação do período Erasmus Estudantes IST 2009/10 a 2012/13. AEP - maio 2014 Marta Pile (Coord.) Alexandra Sevinate Pontes
Variáveis de avaliação do período Erasmus Estudantes IST 2009/10 a 2012/13 AEP - maio 2014 Marta Pile (Coord.) Alexandra Sevinate Pontes Breve nota introdutória Com o objetivo de manter informados os estudantes
Leia mais(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO
L 50/14 PT Jornal Oficial das Comunidads Europias 23. 2. 2000 II (Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidad) COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO d 8 d Fvriro d 2000 qu aplica a Dirctiva 89/106/CEE
Leia mais1.3 submodelo geração e distribuição de viagens
17 1.3 submodlo gração distribuição d viagns No caso da cidad d São Paulo foram considrados quatro motivos d viagns (p), drivadas da matriz d fluxos, d acordo com a dfinição dada à gração d atividads no
Leia maisAgrupamento de Escolas de Carvalhos. Escola E.B. 2, 3 Padre António Luís Moreira. Ano Letivo 2014/2015
Agrupamnto d Escolas d Carvalhos Escola E.B. 2, 3 Padr António Luís Morira Ano Ltivo 2014/2015 Planificação da Ára Curricular d Educação Musical 8º Ano/Turma_--- Disciplina d organização smstral Objtivos
Leia maisModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson
ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar
Leia mais