XXII Conferência Anual do IPAI 19 de novembro de 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA
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1 XXII Confrência Anual do IPAI 19 d novmbro d 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA José F.F. Tavars Dirtor-Gral do Tribunal d Contas 1
2 SUMÁRIO 1. Quadro strutural do Stor Público (União Europia Portugal) 2. Modlos d ISC/SAI 3. O modlo português 4. Qustõs struturais da atualidad do controlo financiro 5. Exigências atuais na Auditoria Pública 6. Importância da informação da comunicação na auditoria 7. O sistma d comunicação do TC 8. Aplicação da boa govrnação pública 9. Auditoria da ética no Stor Público 10. Outros tmas atuais para a auditoria pública 11. E dpois da auditoria? 12. Nota final 2
3 1. QUADRO ESTRUTURAL DO SETOR PÚBLICO (UNIÃO EUROPEIA E PORTUGAL) Função/Atividad Nívl do Stor Público SETOR PÚBLICO ADMINISTRATIVO * União Europia Estado Rgiõs Autónomas Municípios Frgusias Stor Emprsarial Público Autoridad Financira/ /Orçamntal Parlamnto Europu Conslho Assmblia da Rpública Assmblias Lgislativas Assmblias Municipais Assmblias d Frgusia Função xcutiva/ /gstão/administração Controlo Intrno Comissão Europia outros órgãos d gstão Dpartamnto d controlo da Comissão Europia Govrno outros órgãos d gstão Inspçõs-Grais outras unidads Govrnos Rgionais outros órgãos d gstão Inspçõs Rgionais outras unidads Câmaras Municipais outros órgãos d gstão Inspção tutlar Unidad d Auditoria Intrna Juntas d Frgusia Inspção tutlar Unidad d Auditoria Intrna Estrutura smlhant com as ncssárias adaptaçõs Extrno Tribunal d Contas Europu Tribunal d Contas Tribunal d Contas Tribunal d Contas Tribunal d Contas * Não xplicita ntidads da Administração Pública indirta associaçõs 3
4 2. MODELOS DE ISC/SAI Modlo d Tribunal d Contas Modlo d Auditoria Gral Modlo misto 4
5 3. O MODELO PORTUGUÊS 5
6 4. QUESTÕES ESTRUTURAIS DA ATUALIDADE DO CONTROLO FINANCEIRO Singl audit? Articulação controlo intrno/controlo xtrno Qum audita pod julgar? Crtificação d contas auditoria financira ou auditoria d dsmpnho? Lis outras normas jurídicas ou standards guidlins? 6
7 5. EXIGÊNCIAS ATUAIS NA AUDITORIA PÚBLICA REFORÇO DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA AUDITORIA: Indpndência ética Julgamnto zlo profissionais Controlo d qualidad com vista ao rigor consistência Gstão das quipas d auditoria suas comptências Risco d auditoria matrialidad (conclusõs compltas, corrtas apropriadas Critérios, rfrências padrõs xignts na auditoria d dsmpnho 7
8 6. IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO NA AUDITORIA Informação rlvant Informação d qualidad Comunicação numa bas transparnt Comunicação abrangnt com todos os intrvnints 8
9 7. O SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DO TC Colaboração com o Parlamnto; Publicitação rgular da sua atividad no sítio wb facbook; Divulgação do mandato, plano stratégico, rlatório contas; Publicação d normas, rgulamntos, dcisõs, rlatórios d auditoria acompanhamnto das dcisõs rcomndaçõs d auditoria; Difusão das rlaçõs d coopração bilatrais com outras ISC, INTOSAI, EUROSAI, OLACEFS, CPLP participação m vntos GTs intrnacionais; Rlação com parts intrssadas: univrsidads, scolas, invstigadors studants; Divulgação d notas nos mios d comunicação social. 9
10 8. APLICAÇÃO DA BOA GOVERNAÇÃO PÚBLICA A obrigação d prstar contas (accountability) A prstação d contas contribui para o rforço da confiança do cidadão na ficácia ficiência da gstão das finanças públicas; O concito d boa govrnação rsponsabiliza os gstors públicos plas dmonstraçõs financiras. Articulação controlo intrno controlo xtrno Um sistma d controlo qu assgur uma racional articulação ntr o controlo intrno o controlo xtrno indpndnt, contribui para uma ficint ficaz prstação d contas. 10
11 9. AUDITORIA DA ÉTICA NO SETOR PÚBLICO O rforço da infrastrutura ética do TC Os auditors do TdC stão sujitos a lvadas xigências éticas, d acordo com as orintaçõs da ISSAI 30 (Código d Ética da INTOSAI); Os rquisitos éticos stablcidos plos standards das ISSAI xigm qu os auditors atum d acordo com os princípios valors da intgridad, indpndência, objtividad, imparcialidad, confidncialidad comptência; Áras abrangidas pla infrastrutura/quadro ético: gstão controlo da conduta ética, formação sobr ética profissional, avaliação ética, rotação d pssoal, conflitos d intrsss, acumulação d funçõs públicas privadas, sigilo profissional rcbimnto d ofrtas bnfícios. 11
12 9. AUDITORIA DA ÉTICA NO SETOR PÚBLICO (CONT.) Prssupostos para uma auditoria da ética Auditar a Ética no Stor Público é afrir um sistma formal (infrastrutura) qu rgula o comportamnto dos funcionários públicos outros agnts, cujos rsultados promovm a confiança dos cidadãos nos srviços do Estado; A anális prévia do nívl d gstão da ética duma ntidad pública é ssncial para dfinir o âmbito da auditoria dtrminar quais os asptos a srm auditados; Qustõs a considrar na anális prévia: Exist uma infrastrutura ética formal adquada? S sim, como s compõ? Essa infrastrutura funciona na prática? S sim, quais os procssos rlvants? E como s raliza o acompanhamnto da sua aplicação? 12
13 9. AUDITORIA DA ÉTICA NO SETOR PÚBLICO (CONT.) Âmbito d uma auditoria da ética Na dfinição do âmbito d uma auditoria da ética, a slção do tma dpnd do tratamnto (principal ou subsidiário), d acordo com a scolha do objto d auditoria, os critérios rlvants para a auditoria a amplitud dss âmbito; Tratamnto da ética na auditoria: principal o objto da auditoria cntra-s na gstão da ética da sua infrastrutura; subsidiário trata a gstão da ética apnas como um lmnto scundário incorporado na auditoria gral qualqur qu sja o su tipo (financira, d conformidad ou d dsmpnho). 13
14 9. AUDITORIA DA ÉTICA NO SETOR PÚBLICO (CONT.) Tmas para uma auditoria da ética Infrastrutura aplicação d princípios valors éticos; Aplicação dos códigos d conduta; A ética nas práticas d boa govrnação; A função ética na rprssão da fraud na Administração Pública; Avaliação dos riscos d gstão da ética/intgridad nos PPRG; Acumulação d funçõs públicas com outras funçõs públicas /ou com atividads privadas; Gstão d conflitos d intrsss. 14
15 10. OUTROS TEMAS ATUAIS PARA A AUDITORIA PÚBLICA Auditorias d dsmpnho para avaliação d programas d políticas públicas, com prdominância para os domínios sociais (saúd, nsino ambint); Áras d fort impacto social: Biodivrsidad, altraçõs climáticas, gstão dos rsíduos gstão da água; Acordos intrnacionais m matéria ambintal; Encargos com ajudas humanitárias. 15
16 11. E DEPOIS DA AUDITORIA? A informação aos cidadãos aos sus rprsntants; O papl dos auditados o sguimnto das rcomndaçõs, com vntuais auditorias d sguimnto; O julgamnto d rsponsabilidads, m spcial, da rsponsabilidad financira; O planamnto stratégico. 16
17 12. NOTA FINAL UM PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS PARA A AUDITORIA 17
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