Tipos de Dados Definidos pelo Usuário. Enumerações. Exemplo. Exemplo. Enumerações: Exemplos. Exemplo
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- Linda Domingos di Azevedo
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1 Tipo de Ddo Deinido pelo Uuário Joé Auuto Brnuk Deprtmento de Fíic e Mtemátic FFCLRP-USP Net ul veremo o conceito de tipo de ddo deinido pelo uuário: reitro e enumerçõe Tipo enumerdo deinem e limitm o vlore que um vriável pode umir Um reitro permite rupr vári vriávei (cmpo) em um únic vriável Veremo tmém como deinir um inônimo pr um tipo de ddo trvé do comndo typede Além dio veremo um reve introdução o tipo de ddo ponteiro E-mil: uuto@up.r URL: Enumerçõe Num enumerção inormmo o compildor qui vlore um determind vriável pode umir Deinição: enum _enumerção {vlor1, vlor2,..., vlorn; Declrção de Vriávei _enumerção vriável1, vriável2,..., vriáveln; Atriuição vriávelp = vlork; vriávelq = vriávelp; onde vriávelp, vriávelq é um d vriávei vriável1, vriável2,..., vriáveln vlork é um do vlore vlor1, vlor2,..., vlorn 2 Enumerçõe: Exemplo Deinindo novo tipo de ddo enumerdo: enum emn {e, ter, qu, qui, ex,, dom; enum cor {mrelo, zul, verde, rnco; Declrndo vriávei do tipo enumerdo: emn,k; cor c1,c2; Atriuindo vlore: = e; k = dom; c1 = mrelo; c2 = verde; Exemplo enum emn {e, ter, qu, qui, ex,, dom; { emn d1,d2; d1 = e; d2 = ex; i(d1 == d2) cout << "Di iui\n"; ele cout << "Di dierente\n"; 4 Exemplo enum emn {e, ter, qu, qui, ex,, dom; { emn d1,d2; d1 = e; d2 = ex; i(d1 == d2) cout << "Di iui\n"; ele cout << "Di dierente\n"; A deinição de um novo tipo de ddo trvé do comndo enum não loc/ocup epço n memóri do computdor Exemplo enum emn {e, ter, qu, qui, ex,, dom; { emn d1,d2; d1 = e; d2 = ex; i(d1 == d2) cout << "Di iui\n"; ele cout << "Di dierente\n"; A declrção de vriávei de um novo tipo de ddo (deinido trvé do comndo enum ) loc/ocup epço n memóri do computdor pr vriávei declrd 6
2 Enumerçõe No co de enumerçõe, o compildor oci à lit de vlore um número inteiro Aim, vriávei enumerd ão do tipo int Ao primeiro d lit, é ocido o número zero, o eundo o número 1 e im por dinte É poível lterr ordem de ocição, triuindo-e o vlor numérico correpondente pr cd vlor enumerdo Exemplo enum emn {e, ter, qu, qui, ex,, dom; { emn d1,d2; d1=e; d2=ex; cout << "d1=" << d1 << ", d2=" << d2 << endl; d1=0, d2=4 7 8 Exemplo enum emn {e=1,ter,qu,qui,ex,,dom; { emn d1,d2; d1=e; d2=ex; cout << "d1=" << d1 << ", d2=" << d2 << endl; d1=1, d2= Reitro Um reitro rup ddo não homoêneo (cmpo) num únic vriável, ormndo um novo tipo de ddo Deinição: truct _reitro { tipo_1 _1; tipo_2 _2;... tipo_n _n; ; Declrção de Vriávei: _reitro vriável1, vriável2,..., vriáveln; Atriuição vriávelq = vriávelp; vriávelp._i = vlor_i; onde vriávelp, vriávelq é um d vriávei vriável1, vriável2,..., vriáveln _i é um do (cmpo) _1, _2,..., _n vlor_i é um do vlore permitido pr o tipo tipo_i 9 10 Exemplo: Deinição Exemplo: Declrção de Vriávei truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; // etdo civil lot ; ; A deinição de um novo tipo de ddo trvé do comndo truct não loc/ocup epço n memóri do computdor 11 truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; { uncionrio,;... A declrção de vriávei de um novo tipo de ddo (deinido trvé do comndo truct ) loc/ocup epço n memóri do computdor pr vriávei declrd 12
3 Exemplo: Declrção de Vriávei Exemplo: Atriuição de Vlore { uncionrio,;. = ; truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; { uncionrio,;... 1 truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; 14 Exemplo: Atriuição de Vlore Exemplo: Atriuição de Vlore truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; { uncionrio,;. = ;. = ; truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; { uncionrio,;. = ;. = ;. = ; 1 16 Exemplo: Atriuição de Vlore Exemplo: Atriuição de Vlore truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; { uncionrio,;. = ;. = ;. = ;. = ; truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; { uncionrio,;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ; 17 18
4 Exemplo: Atriuição de Vlore Exemplo: Atriuição de Vlore truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; { uncionrio,;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ; truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; { uncionrio,;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = 0.00; Exemplo: Atriuição de Vlore Atriuição truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; { uncionrio,;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = 0.00;. = ; 0.00 Podemo triuir du etrutur que ejm do memo tipo Nete co, o compildor irá copir um etrutur, cmpo por cmpo, n outr Note que ito é dierente do que contece em vetore, no qui, pr zer cópi do elemento de um vetor em outro, devee copir elemento por elemento de um vetor pr o outro vetor Exemplo: Atriuição de Vriávei Exemplo: Atriuição de Vriávei truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; 0.00 { uncionrio,;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = 0.00;. = ; truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; 0.00 { uncionrio,;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = 0.00;. = ; // copir reitro pr = ;
5 Pem de Prâmetro Exemplo: Pem de Prâmetro Um reitro em C++ é coniderdo como um tipo elementr de ddo, por exemplo, do tipo int ou do tipo lot Aim, é neceário inormr o compildor qul o tipo de pem de prâmetro deejdo: por vriável ou por vlor A intxe de pr reitro como prâmetro é mem que pr tipo elementre de ddo truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; // pem por vlor void p1(uncionrio x) { x.=1000; // pem por vriável void p2(uncionrio &x) { x.=1000; { uncionrio,;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = 0.00; // copir reitro pr = ; p1(); cout << ".=" <<. << ",.=" <<.; p2(); cout << ".=" <<. << ",.=" <<.;.=0.00,.=0.00.=0.00,.= Ponteiro Ponteiro ão vriávei que contêm endereço de memóri como vlore Normlmente, um vriável contém diretmente um vlor epecíico Um ponteiro, por outro ldo, contém um endereço de um vriável que contém um vlor epecíico um vriável reerenci diretmente um vlor um ponteiro reerenci indiretmente um vlor Ponteiro Reerênci diret um vriável reerenci diretmente um vriável cujo vlor é Reerênci indiret um vriável reerenci indiretmente um vriável cujo vlor é Ponteiro Ponteiro, como quiquer outr vriávei devem er declrdo nte do uo A declrção int *, ; Declr vriável do tipo int vriável do tipo int * (ito é, um ponteiro pr um inteiro) e é lido como é um ponteiro pr int O * pen e plic à declrção de Ponteiro Cd vriável endo declrd como um ponteiro deve er precedid por um terico lot *x, *y; indic que x e y ão mo ponteiro pr vlore lot Qundo * é udo det mneir n declrção, ele indic que vriável endo declrd é um ponteiro Ponteiro podem er declrdo pr pontr pr qulquer tipo de ddo (primitivo ou deinido pelo uuário) 29 0
6 Ponteiro Como tod vriável, ponteiro devem er inicilizdo qundo declrdo ou trvé de um comndo de triuição Um ponteiro pode er inicilizdo com 0, NULL ou um endereço Um ponteiro com 0 ou NULL pont pr nd (lum veze, dizemo que o ponteiro etá terrdo, ou que pont pr o terr) NULL é um contnte imólic deinid no rquivo de ceçlho (heder) <iotrem> Inicilizr um ponteiro com NULL é equivlente inicilizr um ponteiro com 0 O vlor 0 é o único inteiro que pode er triuído diretmente um ponteiro em neceitr converão pr tipo ponteiro primeiro Ponteiro: Operdore &: operdor de endereço = operdor unário que retorn o endereço do eu operndo int =10; int *; Ponteiro: Operdore &: operdor de endereço = operdor unário que retorn o endereço do eu operndo int =10; int *; O comndo 10 = &; Atriui o endereço d vriável pr o ponteiro Dizemo nee co que pont pr Ponteiro: Operdore *: operdor de indireção ou derreerencição = operdor unário que retorn um inônimo, ou pelido do eu operndo int =10; int *; 10 = &; O comndo cout << * << endl; Ecreve o vlor d vriável pontd por, ou ej, ecreve o vlor d vriável d mem orm que o comndo cout << << endl; 4 Exemplo 1 { int,*; é um vriável inteir. pont pr um inteiro, ou ej, é um ponteiro pr um inteiro = &; * = 11; Exemplo 1 { int,*; (00) (04) = &; * = 11; 6
7 Exemplo 1 * { int,*; (00) (04) 00 = &; * = 11; Exemplo 1 * { int,*; (00) 10 (04) 00 = &; * = 11; 7 8 Exemplo 1 * { int,*; (00) 10 (04) 00 = &; * = 11; &=00 =10 &=04 =00 *=10 Exemplo 1 * { int,*; (00) 11 (04) 00 = &; * = 11; &=00 =10 &=04 =00 *= Exemplo 1 * { int,*; (00) 11 (04) 00 = &; * = 11; &=00 =10 &=04 =00 *=10 &=00 =11 &=04 =00 *=11 Exemplo 2 { int,*; = &; (*)++; 41 42
8 Exemplo 2 { int,*; (00) (04) = &; (*)++; Exemplo 2 * { int,*; (00) (04) 00 = &; (*)++; 4 44 Exemplo 2 * { int,*; (00) 10 (04) 00 = &; (*)++; Exemplo 2 * { int,*; (00) 10 (04) 00 = &; (*)++; &=00 =10 &=04 =00 *= Exemplo 2 * { int,*; (00) 11 (04) 00 = &; (*)++; &=00 =10 &=04 =00 *=10 Exemplo 2 * { int,*; (00) 11 (04) 00 = &; (*)++; &=00 =10 &=04 =00 *=10 &=00 =11 &=04 =00 *=
9 Alocção Dinâmic de Memóri Ponteiro normlmente ão utilizdo com locção dinâmic de memóri Pr tnto, é neceário nte locr um novo epço n memóri nte de utilizr, lierndo-o o término do uo Em C++ locção é eetud trvé do operdor new e lierção trvé de delete Sintxe (p é um ponteiro do tipo T): p = new T; delete p; Exemplo { int *,=,c; // locr novo inteiro pontdo por * = ; c = * + ; << "=" << c << endl; delete ; // lierr inteiro locdo c 49 0 Exemplo Exemplo { int *,=,c; c { int *,=,c; c // locr novo inteiro pontdo por * = ; c = * + ; << "=" << c << endl; delete ; // lierr inteiro locdo // locr novo inteiro pontdo por * = ; c = * + ; << "=" << c << endl; delete ; // lierr inteiro locdo 1 2 Exemplo Exemplo { int *,=,c; c 2 { int *,=,c; c 2 // locr novo inteiro pontdo por * = ; c = * + ; << "=" << c << endl; delete ; // lierr inteiro locdo // locr novo inteiro pontdo por * = ; c = * + ; << "=" << c << endl; delete ; // lierr inteiro locdo +=2 4
10 Exemplo { int *,=,c; c 2 { int *,=; // locr novo inteiro pontdo por * = ; c = * + ; << "=" << c << endl; delete ; // lierr inteiro locdo +=2 // locr novo inteiro pontdo por * = ; << "=" << + * << endl; * = 0; << "=" << + * << endl; delete ; // lierr inteiro locdo 6 { int *,=; * { int *,=; * // locr novo inteiro pontdo por * = ; << "=" << + * << endl; * = 0; << "=" << + * << endl; delete ; // lierr inteiro locdo // locr novo inteiro pontdo por * = ; << "=" << + * << endl; * = 0; << "=" << + * << endl; delete ; // lierr inteiro locdo 7 8 { int *,=; * { int *,=; Note que e poição de memóri icou perdid poi não há mi como cher té el (oi perdido o ponteiro pr el) * // locr novo inteiro pontdo por * = ; << "=" << + * << endl; * = 0; << "=" << + * << endl; delete ; // lierr inteiro locdo +=2 // locr novo inteiro pontdo por * = ; << "=" << + * << endl; * = 0; << "=" << + * << endl; delete ; // lierr inteiro locdo +=2 9 60
11 { int *,=; // locr novo inteiro pontdo por * = ; << "=" << + * << endl; * = 0; << "=" << + * << endl; delete ; // lierr inteiro locdo +=2 * 0 { int *,=; // locr novo inteiro pontdo por * = ; << "=" << + * << endl; * = 0; << "=" << + * << endl; delete ; // lierr inteiro locdo +=2 0+= * Alocção Dinâmic de Memóri { int *,=; // locr novo inteiro pontdo por * = ; << "=" << + * << endl; * = 0; << "=" << + * << endl; delete ; // lierr inteiro locdo +=2 0+= Podemo locr dinmicmente etrutur deinid pelo uuário, por exemplo, reitro Um cmpo x de um reitro pontdo pelo ponteiro p pode er cedo undo notçõe equivlente: (*p).x p->x 6 64 Exemplo Exemplo truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; 0.00 { uncionrio,*;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = 0.00;. = ; = new uncionrio; * = ; cout << ".="<<. << ", (*).= << (*). << ", ->= << -> << endl; delete ; truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; * 0.00 { uncionrio,*;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = 0.00;. = ; = new uncionrio; * = ; cout << ".="<<. << ", (*).= << (*). << ", ->= << -> << endl; delete ; 6 66
12 Exemplo Exemplo truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; * { uncionrio,*;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = 0.00;. = ; = new uncionrio; * = ; cout << ".="<<. << ", (*).= << (*). << ", ->= << -> << endl; delete ; truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; * { uncionrio,*;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = 0.00;. = ; = new uncionrio; * = ; cout << ".="<<. << ", (*).= << (*). << ", ->= << -> << endl; delete ;.=0, (*).=0, ->= Exemplo Deinição de Novo Tipo de Ddo truct uncionrio { int ; trin ; trin ; int ; chr ; trin ; chr ; lot ; ; 0.00 { uncionrio,*;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = ;. = 0.00;. = ; = new uncionrio; * = ; cout << ".="<<. << ", (*).= << (*). << ", ->= << -> << endl; delete ;.=0.00, (*).=0.00, ->=0.00 O comndo typede ornece um mecnimo pr crir inônimo (ou pelido) pr tipo de ddo previmente deinido Crir um novo utilizndo typede não cri um novo tipo de ddo; typede pen cri um novo que pode er utilizdo como um inônimo Deinição: typede tipo_exitente tipo_novo; Exemplo typede int inteiro; cont inteiro M=0; typede inteiro vetor[m]; { inteiro i; vetor x,y; or(i=0;i<m;i++) cin >> x[i] >> y[i]; or(i=0;i<m;i++) cout << x[i] << "\t" << y[i] << endl; typede int *pint; // pint é um ponteiro pr int { int i; pint i1; int *i2; i1 = &i; i2 = &i; i = ; cout << "i=" << i << " *i1=" << *i1 << " *i2=" << *i2 << endl; Reumo Net ul vimo como é poível deinir novo tipo de ddo, ou ej, tipo de ddo que ão deinido pelo uuário Um vez deinido um novo tipo, ele tem comportmento imilr o tipo de ddo primitivo (que ão deinido pel linuem), endo poível declrr vriávei, ler, ecrever, triuir vlore, etc à nov vriávei Um reitro, que rup vário cmpo em um únic etrutur, juntmente com ponteiro é muito utilizdo pr deinir etrutur de ddo mi complex, como lit linere, árvore, ro, etc Além dio, reitro ão muito utilizdo qundo e trlh com rquivo, pr rmzenr e recuperr inormçõe em dico 71 72
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