HCl H + Cl. NaOH Na + OH NaCl Na + Cl

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HCl H + Cl. NaOH Na + OH NaCl Na + Cl"

Transcrição

1 . Reções Ácido-se e Soluções 1 definição clássic de u reção ácido-bse envolve reção de u ácido n for H n co u bse (OH) n pr forção de u sl e águ (H O) n. Isto é cobinção de u hidróxido d bse co u hidrogênio do ácido resultri e u olécul de águ, e os resíduos e se cobinri forndo u sl. Coo exeplos podeos citr s seguintes reções: HC l N OH N C l H H SO 4 N OH (N ) SO 4 H H PO 4 N OH N H PO 4 H HNO N OH N NO H Ebor ests equções quíics descrev corretente proporção co que cd substânci prticip ds reções, sbeos que qundo diluíds e solução ests substânci são dissocids e prticente não existe n for oleculr. De fto e solução teos: HCl H Cl HNO H NO NOH N OH NCl N Cl dissocição de u ácido resultrá sepre n liberção do íon H e ds bses n liberção de OH -. Podeos então concluir que os ions H serão responsáveis pels proprieddes couns de todos os ácidos, ssi coo os íons OH - serão os portdores ds proprieddes ds bses. No cso de ácidos e bses fortes, isto é queles ácidos e bses que e soluão se encontrn totlente dissocidos, bst considerr que reção se pss entre s fors iônics dests substâncis, por exeplo reção entre HC l e N OH, pode ser escrit coo: H Cl OH N H N Cl Entretnto no cso de u ácido frco, por exeplo HNO, teos que considerr reção e dus etps: HNO H NO H OH N N H HNO OH N NO N H Est forulção perite definir que e solução "forç" de u ácido ou de u bse, pode ser edidd trvés d constnte de equilíbrio d reção de dissocição que liber os íons H ou OH -. Nest teori flt entretnto esclrecer o ppel do íon H. Este íon é constituido pens por u proton desprovido de su nuve eletrônic, e te u rio uinto pequeno qundo coprdo os outros íons. O cpo elétrico gerdo pels oléculs vizinhs pode ser extreente grnde e trir forteente o proton,

2 1 especilente s oléculs polres d águ. De fto o próton pode se ligr covlenteente u olécul de águ, reprtindo co o oxigenio u eléton ind disponível e seus orbitis, resultndo n seguinte reção H H O H O constnte de equilíbrio dest reção é extreente fvorável forção do íon H O, o que signific que prticente não existe o íon livre H e u solução quos. Tendo e vist est propriedde podeos reescrever corretente os exeplos citdos ci d seguinte for: HCl Cl HNO H O H O NO Outros exeplos siples de trnsferênci de protons e solução pode ser citdos: NH NH4 OH H O CO H O HCO Reconhecendo iportnci d forção do íon H O e o envolviento ds oléculs de águ n dissociçã dos ácidos, podeos chegr seguinte iportnte conclusão: "E solução s reções ácido-bse se dão trvés d trnsferênci de prótons: u ácido cede u proton u bse, trnsforndo-se e u nov bse e bse se trnsfor e u novo ácido". Coo vereos logo seguir águ te u ppel duplo, coportndo-se or coo bse or coo ácido. Podeos então escrever seguinte for gerl pr s reções ácido-bse: 1 1 Levndo e cont que reção se process trvés d trnsferênci de protons, os ácidos deve ter seguinte fors quíic: 1 H1, e H. Os pres 1, 1 e,, são definidos coo pres ácido-bse conjugdos. Considerndo, por exeplo seguinte reção envolvendo bse piridin: CHNH CHN Nest reção o ácido C6HNH 5 ( 1 ) cede u proton águ, que neste cso se coport coo bse ( ), trnsforndo-se n bse C6H5 N ( 1 ) e produzindo o "ácido" Note que o ácido 1 (CHNH 6 5 ) é obtido d bse 1 (C6H5 N ) pel dição de u proton, d es fro que o ácido ( ) difere d bse (H O) pens pel presenç de is u proton. bse pirdin lé de se cobinr co o íon H O, coo n reção ci, pode ind regir diretente co águ de cordo co o seguinte esque: CHN OH CHNH

3 14 Nest reção águ pss exercer o ppel do ácido 1, que cobindo co bse C6H5 N produz bse OH - e o ácido C6HNH 5, deonstrndo o crter duplo, ácidobse que águ possui ns reções de trnsferênci de protons. Trnsferênci de Protons trvés d forção de Pontes de Hidrogênio O ecniso oleculr que perite trnsferênci de protons ns reções ácido-bse está relciondo co o estbelicieto de ligções de Pontes de Hidrogênio entre os ácidos e bses evolvidos. Devido o desblnço interno de crgs e bs s oléculs, o proton do ácido é forteente trido eletrostticente pel bse, forndo u ligção não covlente denoind Ponte de Hidrogênio. Est trção perite u proxição entre s dus oléculs fcilitndo reção finl de trnsferênci. Denotndo por u trço cheio (-) s ligções covlentes ( 1 pss ser representdo por 1 -H, e por -H ) e por u linh pontilhd (...) s ligções Ponte de Hidrogênio, podeos representr co is detlhes u reção ácido-bse, d seguinte for: ( H ) H... H ( H ) Neste esque são ostrds s dus estruturs oleculres interediáris que interve n reção, n prieir o próton do ácido 1 ligdo covlenteente 1 ( 1 - H ) for u ponte co bse, este proton então pode ser trocdo co bse, forndo segund estrutur onde o proton se lig covlenteente bse forndo o ácido ( -H ), o eso tepo estbelecendo u ponte co bse 1. N prátic s dus fors interediáris são indistinguíveis, s represent fielente os pssos que reção deve seguir pr su relizção finl. Outro fto iportnte que podeos concluir, nlisndo nturez oleculr dest reção, é que forç de u ácido ou de u bse est relciond co fcilidde co que sus oléculs poss estbelecer pontes de hidrogênio, ou sej, o qunto de crg líquid, estbelicid pels ligções quíics, pode ser loclizd no átoo de hidrogênio e no átoo d bse prticipnte d ligção ponte de hidrogênio. 1 Equilíbrio ds Reções Ácido-se O processo de dissocição de u ácido n águ pode ser descrito de u for gerl pelo seguinte esque: H H O H O Note que for - é bse conjugd do ácido H. Considerndo águ coo solvente e os deis coponetes co solutos diluidos teos:

4 µ µ µ µ H O H µ µ µ µ H O, H, RT ln, RT ln [ H] [ H O] RT ln [ H O ] [ H O] [ ] [ H O] No equilíbrio quíico energi quíic dos regentes deve se igulr energi dos produtos, ou sej: µ µ µ µ H Utilizndo for explícit dos potenciis quíicos teos: [ H] [ H O] µ H O µ, H RT ln µ µ,, RT ln [ H O ] [ H O] RT ln [ ] [ H O] Introduzindo seguinte definição, pr diferenç de energi quíic pdrão pr dissociçã de u ácido: G µ µ µ µ, H,, 15 Podeos deduzir d expressão ci que: RT ln [ H O ][ ] G [ H][ H O] Por outro ldo, definindo constnte de dissocição do ácido coo sendo: Teos finlente que: H G exp RT [ H O] águ: D es for podeos estbelecer o equilíbrio d reção de u bse co H OH H

5 16 Note que H é o ácido conjugdo d bse. Definido constnte de dissocição d bse: teos d es for que: OH H b b Gb exp RT [ H O] onde definios G b µ µ µ OH H µ,,, Finlente vos considerr o cso específico d dissocição d águ n própri águ. Ns oléculs de águ bs s ligções O-H são forteente polrizds, o núcleo do oxigênio tri pr si grnde prte d nuve eletrônic dests ligções, resultndo sobre ele u crg líquid negtiv e sobre os hidrogênios u frção de crg positiv. Este fto fz co que fcilente se estbeleç pontes de hidrogênio entre s oléculs de águ, fcilitndo dest for u trnsferênci de protons entre dus oléculs de águ. Podeos representr este processo pel seguinte equção quíic: H OH H... OH OH H O Neste processo u olécul de águ se coport co u ácido (H) enqunto outr coo u bse (H O), deonstrndo is u vez o crter duplo ácido-bse ds oléculs de águ. O equilíbrio quíico lev seguinte condição: G W RT ln [ H O ][ OH ] [ ] H O e definição d seguinte constnte de equilíbrio: G W [ H O] [ H O ][ ] exp OH RT W O vlor d constnte W é extreente pequeno, e condições noris de tepertur e pressão, W 1 14 ol l. Est relção ostr que s concentrções de H O e OH - deve pernecer liitds dentro de u solução. U vez que independenteente do que conteç co os outros solutos relção de equilíbrio de dissocição deve epre ser ntid, expressão ci perite clculr os vlores ds concentrções do cátion H O dd s concentrções de OH -, e vive-vers, o que signific tbé que qulquer uento n concentrção de u dos íons iplic e u diinuição d concentrção do outro.

6 17 Coo exeplo dos resultdos obtidos ci vos voltr reção envolvendo bse piridin: CHN CHNH OH Neste cso o equilíbrio quíico estbelece que: OH C6H5NH CHN b 6 5 Ms o produto dest reção se torn u ácido e pode ceder u proton águ: que result no seguinte equilíbrio: CHNH CHN CHN 6 5 CHNH 6 5 Utilizndo constnte de dissocição d águ W H O OH, podeos ostr fcilente que pr este conjunto de reções: W b Est relção te u vlidde gerl pr os pres conjugdos ácido-bse, cd vez que u ácido se dissoci e águ produzindo su bse conjugd, est bse pode novente regir co águ reproduzindo o ácido originl, s concentrções finis só dependerão dos vlores ds constntes de equilíbrio. U consequênci prátic dest relção é que não é necessário deterinçã ds dus constntes e b, bst, por exeplo, o conheciento d constnte de equilíbrio do ácido pr deterinçã d constnte d bse conjugd. Relções envolvendo o ph constnte de dissocição de u ácido é dd por: de onde obteos H H Utilizndo o logrítio n bse 1 (log), dest expressão obteos:

7 ou ind: ([ O ]) log( ) log H log log [ H] [ ] ([ ]) ( ) [ ] H O log log [ H] 18 Introduzindo s seguintes definições de ph e p: ([ H ]) ph log O p log ( ) Podeos deduzir seguinte relção: ou sej: ph p ln [ ] [ H] Igulente pr dissocição de u bse teos: H OH H OH H b ou utilizndo constnte W OH H O, teos: b W H D relção, podeos deduzir s seguintes expressões: W b W [ ] [ H ] H O log e finlente seguinte relção: b [ ] [ H ] [ ] ([ ]) ( ) [ H ] H O log log [ ] [ ] [ ] ph p log H Ests expressões ostr relção entre ph, s constntes de dissocição e s concentrções de ácidos e bses ns soluções.

8 19 Crter ácido, básico ou neutro de u solução quos Coo vios nteriorente águ pode se coportr or coo u ácido ou or coo u bse, n reção H OH OH H O onde represent su for ácid e OH su for básic, concentrção destes ions é que definirá o crter ácido-básico d solução. O ph neutro corresponderá situção e que s concentrções ds dus fors iônics são iguis: 7 [ OH ] [ H O ] ( ) 1 ol l W 1 ou sej: ph log 7 s soluções ácids são quels e que concentrção de H O é ior que de de OH, isto é: [ O ] > ( ) 1 ou ph 7 H W < s soluções básics são quels e que concentrção de H O é enor que de OH, ou sej: [ O ] < ( ) 1 ou ph 7 H W > Cálculo do ph e u solução contendo pres ácido-bse conjugdos Qundo u cert quntidde N de u ácido e u quntidde N d bse conjugd são isturds e u solução quos ests substâncis sofre trnforções quíics, de for que u prte do ácido se trnsfor n bse e u prte d bse e ácido. o tingir o equilíbrio s quntiddes de ácido e bse não serão s ess iniciis, e deverão ser clculds levndo-se e cont s seguintes equções quíics: i i i i OH OH H O H O Denoinndo: α frção d quntidde inicil do ácido que é consuid n prieir reção, que é extente igul quntidde de i e do íon H O produzidos nest reção, β frção d quntidde inicil d bse que é consuid n segund reção, que é extente igul quntidde de i e do íon OH produzidos nest reção, e x o núero de oles por litro de OH e H O, que são consuidos n últi reção, tereos s seguintes relções:

9 N αn βn i N βn αn i αn x OH βn x Substituindo s dus ultis equções ns dus prieirs obteos N H O x OH x N H O OH i N H O x OH x N H O OH i Ests equções ostr que s concentrções finis dos ácido e d bse pode ser obtids trvés d deterinção ds concentrções finis dos íons OH e H O. Levndo e cont o equilíbrio n reção de dissociçã do ácido: i H O i tereos: [ ] ( N [ H O ] [ OH ]) H O ( N [ H O ] [ OH ]) Utilizndo relção de equilíbrio W H O OH, obteos dest equção u relção que deterin concentrção de H O, e por consequenci o ph, e função ds concentrções iniciis do ácido e d bse diciondos solução: [ H O ] ( N [ H O ] W /[ H O ]) ( N [ H O ] /[ H O ]) solução teátic dest equção present lgus dificulddes, entretnto els pode ser fcilente contornds e lgus situções específics, se lguns teros d equção pudere ser despresdos e relção outros, seguir presentos lguns csos de interesse prático e que est equção se siplific e pode ser utilizd pr se estir o ph ds soluções: i) dição de u ácido forte: Neste cso bse não é diciond, isto é N, e se o ácido é forte signific que o finl d reção prticente todo o ácido se dissolve n solução, ou sej concentrção d bse conjugd produzid n reção de dissocição será uinto ior que concentrção do ácido diciondo. Tereos então seguinte rlção: i << 1 Podeos escrever então equção ci n seguinte for: i W

10 1 ( N [ H O ] [ OH ]) ([ H O ] [ OH ]) [ H O ] de onde concluios que u solução proxid é dd por: N H O OH Substiundo nest equção OH W H O tereos seguinte equção do segundo gru: N W solução dest equção nos lev vlores de H O que pode ser usdos pr clculr o ph. Entretnto e gerl quntidde de ácido diciond é suficienteente grnde de tl for que quntidde finl do íon H O produzido por su dissocição super e uinto de OH, que será enor que concentrção inicil de u solução neutr (1-7 olr), isto é >> neste cso teos siplesente: OH N O que signific que pr u ácido forte s concentrções de H O são prticente iguis quntidde do ácido diciondo, e o ph pode ser fcilente estido: ph [ H O ] log( ) log N ii) dição de u grnde quntidde de u ácido frco: Neste cso teos tbé que N, e grnde quntidde de ácido lev seguinte relção: >> OH Então tereos: ou sej ( N [ H O ]) ([ H O ]) [ H O ] N solução dest equção nos lev seguinte expressão:

11 N 4 Note que solução co sinl negtivo foi descrtd tendo e vist que concentrção deve ter sepre positiv. Se concentrção do ácido dicondo for suficienteente grnde coprd constnte, teos que : N E o ph será ddo por ph 1 [ H O ] log( ) log N iii) dição de u bse forte: Neste cso o ácido não é dicondo (N ), e se bse é forte teos: i << 1 i Podeos reescrever equção d seguine for obetendo seguinte expressão: ( N [ H O ] [ OH ]) ([ OH ] [ H O ]) [ H O ] N H O OH Se concentrçã d bse é suficienteente grnde, tl que Teos que ou sej: OH >> H O OH H O N W e finlente: N W ph [ H O ] log( ) log( ) log W N iv) dição de u grnde quntidde de u bse frc Novento N, e devido dissolução de u grnde quntidde d bse teos:

12 OH >> H O E equção se reduz seguinte for: ( N [ OH ]) ([ OH ]) [ H O ] Ou ind usndo OH H O, obteos: W ( N [ H O ] W ) ( ) [ H O ] o que lev seguinte equção do segundo gru: W W W N N Novente est equção pode ser resolvid e os vlores de deterindos. e do ph Curvs de Titulção: prtir de u solução contendo u ácido, trvés d dição de líquots sucessivs de u bse forte e edindo-se o ph d solução resultnte, podeos trçr u curv de titulção do ácido. N solução inicil, eso pr u ácido frco desde que e concentrções bstnte ci dos 1-7 olr, concentrção de H O super e uinto concentrção de OH, devido dissocição do ácido H H O H O edid que bse forte, qul se dissoci copletente, vi sendo diciond, u núero, igul o d bse diciond, de íons OH é crescentdo solução. O íon OH e excesso se ssoci o ácido que está sendo tituldo produzindo su bse conjugd, n seguinte reção: H OH H O Nos pssos iniciis o íon OH diciondo é quse totlente consuido nest reção, nest etp o ph sofre pens pequens lterções, entretnto qundo u quntidde significtiv do ácido inicil é consuido trvés deste processo, concentrção de OH livre se torn iportnte diinuindo concentrção de H O e consequenteente lterndo sensivelente o ph. E u estágio finl o ácido torn-se copletente tituldo, isto é totlente consuido pel reção ci. Nest situção finl solução te u ph prticent igul o ph d bse dicond.

13 4 E u solução contendo u bse, titulção por u ácido forte lev u situção seelhnte descrit ci. Neste cso bse é consuid n seguinte reção: H O H H O prouzindo seu ácido conjugdo. D es for, inicilente o íon H O diciondo é prticente consuido n reção ci, não lterndo sensivelente o ph, s prtir de u cert quntidde consuid de, o ph pss vrir considervelente té u situção finl onde solução diquire o ph correspondente o ph do ácido dicondo. Pr utilizção prátic ds curvs de titulção deveos reconhecer que o ponto onde ocorre u vrição quse brupt do ph, chdo "ponto de equivlênci", corresponde extente iguldde entre s concentrções d bse (ou ácido) diciond e concentrção inicil do ácido (ou bse) que está sendo tituldo. eio cinho entre o ponto inicil (solução inicil) e o ponto de equivlênci, s concentrções do ácido (ou d bse) que est sendo tituldo serão extente iguis de su bse (ou ácido) conjugd. Tereos então, prtir d expressão: que pr [ - ] [H] ph p ln [ ] [ H ] ph p Dest for podeos deterinr prtir ds curvs de titulção constnte de dissocição. U vez obtid constnte, curv de titulção nos perite ind deterinr o gru de protonção de u ácido ou de u bse. O gru de protonção é definiddo pel seguinte expressão: υ [ H ] ([ H ] [ ]) ( 1 [ ] [ H ]) curv υ vs. ph pode ser trtd prtir dest definição, utilizndo expressão que relcion o quociente [[ - ]]/[H] co o ph, pr u p conhecido. Ests curvs são de especil iportânci no estudo dos coplexos ácido-bse, tis coo s proteíns e outrs oléculs presentes nos sistes biológicos. Coo exeplo podeos citr o ino-ácido lisin, que present e solução qutro diferentes estdos de protonção: 1

14 ) NH CH CH CH CH CH NH COOH 5 b) NH CH CH CH CH CH NH COO - c) NH CH CH CH CH CH NH COO - d) NH CH CH CH CH CH NH COO - O sl fordo pel espécie d) co Sódio se dissoci inteirente e solução, entretnto est espécie te u lto crter básico, trnsforndo-se ieditente n espécie c) trvés d ceitção de u próton. dição dest bse lev o eio u ph básico, titulção por u ácido forte perite protonção sucessiv dos vários grupos té tingir for ). E princípio trvés deste procediento pode-se deterinr constnte de dissocição de cd u ds fors e o gru de protonção d lisin e função do ph do eio. Outro exeplo iportnte do ponto de vist bioquíico é titulção do ácido fosfórico, o qul present três estdos de ionizção, ddos pelos seguintes equilíbrios quíicos: [ H PO ] ([ H PO ][ H O ]) H PO4 H PO4 H O, [ H PO ] [ HPO ][ H O ] ( ) H PO4 HPO4 H O, 4 4 [ HPO ] [ PO ][ H O ] ( ) HPO4 PO4 H O, 4 4 trvés d curv de titulção, encontrndo os pontos de equivlênci de cd u dos equilíbrios, podeos deterinr o p de cd u ds fors ácids: p. p 7. p 1. 1 Definindo-se neste cso o gru de protonção d seguinte for: υ H PO H PO HPO H PO H PO HPO PO

15 6 vrição dest quntidde e função do ph pode ser obtid trvés d expressão ci prtir d curv de titulção, levndo-se e cont o doínio e que cd u ds espécies predoin. Soluções Tpão Observndo s curvs de titulção notos que e certs regiões o ph se nte prticente inlterdo vrindo-se s concentrções de ácidos e bses dicionds. O que signific que nests regiões solução se coport coo u "tpão" evitndo s vrições de ph. Ests regiões corresponde vlores e que s concentrções do ácido e de su bse copleentr são proxidente iguis. Pr se obter tpões eficientes e u grnde doínio de concentrções ds substâncis dicionds, se istur iguis quntiddes de u ácido frco co u sl deste eso ácido, ou u bse frc co u sl d es bse. O ph resultnte dest solução será igul o p do ácido, u vez que este procediento grnte que s concentrções de ácido e bse conjugdos se nterão iguis n solução o ph d bse dicond.

16 4. Cinétic Enziátic 7 Nos sistes biológicos s trnsforções quíics, sínteses de produtos necessários e eliinção de produtos indesejáveis, deve ter u controle rígido pr que todos os processos bioquíicos poss ocorrer de for hrônic. Este controle é exercido por proteins especilizds, orgnizds e estruturs crooleculres cpzes de controlre s trnsforções quíics n célul biológic. Ests estruturs são denoinds Enzis e são crcterizds pel lt especilizção e relção os substrtos e produtos controldos. ção enziátic é u ção ctlític, isto é, s enzis são cpzes de influencir s velociddes de reção, celerndo produção de u deterind substânci. Ebor ção enziátic não sej cpz de influencir o equilíbrio finl de u reção, el pode celerr reção e u ds direções. E teros d cinétic quíic vos tor o exeplo is siples possível: trnsfroção de u substrto e u produto: S k1 k P No equilíbrio quíico teos sequinte relção: P S k1 k Entretnto se reção se relisr co intervenção de u Enzi, tereos: k S E P E k4 enzi se cobin co o substrto S, s é recuperd pós trnsforção de S e P, resultndo no seguinte equilíbrio quíico: P E S E P k S k 4 Ebor s constntes cinétics tenh sido odifics, e função d nov reção, o quociente entre els deve continur sendo o eso pr stisfzer o equilíbrio entre s concentrções de P e de S. Do ponto de vist energético podeos pensr que ção d ctlize enziátic ebor não ltere energi inicil e finl dos substrtos e produtos, respectivente é cpz de lterr brreir de potencil que deve ser vencid pr que trnsforção ocorr, fcilitndo trnsforção no produto finl. cinétic enziátic pode ser descrit co is detlhes, levndo-se e cont forção do coplexo interedirio ES fordo pel enzi e o substrto. N estrutur crooleculr d Enzi existe u sítio específico pr ligção do substrto, é neste eso sítio, co u estrutur oleculr proprid, que o substrto é trnsfordo e produto, e fcilente liberdo nest for: k1 k S E ES P E k k4

17 8 Considerndo que contribuição d etp invers n segund reção é e gerl desprezível, sej pelo fto que o produto é rpidente consuido e outr reção ou retirdo do siste, o que ocorre gerlente nos ciclos enziáticos, ou porque probbilidde de que o produto se recobine co enzi sej uinto pequen (isto é k 4 ), tx de produção do coplexo ES é dd por: des dt k1 E S k ES k ES tx de vrição teporl ds concentrções do coplexo ES deve se nulr rpidente, u vez que, por u ldo o cesso do substrto o sítio do enzi é extreente fcilitdo, e por outro, ssi que ele é trnsfordo e produto é ieditente liberdo pr o eio. Neste estdo estcionário (d ES dt ) teos então: ES k1 k k E S 1 E S Por outro ldo tx de produção de P é dd por: d P dt k ES k E S concentrção totl d Enzi ns fors E e ES é ntid constnte, desde que enzi não sofr outrs trnsforções, isto é: ET E ES Substituindo n for nterior teos: E E T 1 E E S ET S tx de produção de P, pode então ser escrit e teros d concentrção do substrto e d concentrção totl d Enzi: d [ P] k [ ET ][ S] dt [ S] k [ ET ]([ S] ) 1 [ S] Nest equção constnte represent o "equilíbrio" estcionário do processo de ligção do substrto à enzi: E S ES

18 9 O produto k E T represent velocidde áxi co que contece reção enziátic dependedo d quntidde totl de enzi disponível. De fto, qundo concentção de S é uito grnde [S] >>, tx de produção de P é is lt possível e igul k E T. Definido R d P, coo sendo tx de produção d reção enziátic, por dt exeplo edid experientlente, podeos rescrever equção ci d seguinte for: 1 R 1 1 k T T [ E ] k [ E ] [ S] Se plotros y1/r e função de x1/[s], tereos u ret cujo o coeficiente ngulr k 1. prtir de ddos será ( [ E T ]) e encontrrá o eixo y no vlor ( k [ E T ]) experientis podeos contruir est ret e deterinr os vlores de e ( [ ]) k. E T Inibição d Reção Enziátic Coo discutios nteriorente s reções nos sistes bilógicos deve ser controlds precisente, então, se por u ldo s enzis jud celerr o processo de produção de certs substâncis, deve tbé hver u ecniso pelo qul ests reções são prds ou diinuids qundo substânci produzid não for is necessári. O ecniso is conhecido que tu neste sentido é inibição de u reção pel presenç de u outr substânci inibidor. U reção enziátic pode ser inibid por u substânci que se ligue extente no sítio d enzi destindo o substrto. Neste cso, denoindo de inibição copetitiv, cinétic enziátic será is coplex, envolvendo lé do substrto o inibidor: k1 S E k ES k S I EI ES k4 k5 P Considerndo o estdo estcionário pr reção enziátic des dt teos es equção que nteriorente:, ES k1 k k 5 E S 1 E S Entretnto concentrção totl de enzi deve gor envolver espécie quíic [EI]: ET E ES EI

19 Considerndo que, d es for que o substrto, o inibidor tenh u fácil cesso o sítio de ligção, podeos tor o equilíbrio d etp de inibição: k4 I k E I EI Cobinndo s três equções ci teos: [ E ] [ E] ( 1 )[ E][ S] ( 1 )[ E][ I ] [ E] { 1 ( 1 )[ S] ( )[ I ]} T I 1 últi etp d reção define velocidde co que P é produzido: I R d P k5 ES dt k 5 E S Finlente cobinndo co s outrs equções obteos: R k 5 [ E][ S] k5[ ET ][ S] ( 1 [] I ) [ S] I k5[ ET ]([ S] ) ( 1 [] I ) ([ S] ) I Est equção ostr que presenç do inibidor copetitivo não ipede que reção enziátic tinj su velocidde áxi, desde que hj u grnde exesso de substrto, isto é se: [S]/ >>1 e [S]/ >> [I]/ I teos: R k5 ET S Entretnto su presenç pode diinuir forteente reção enziátic bixs concentrções de substrto. N fix de pequens concentrções de substrto dependênci liner d velocidde e função de [S], que n usênci de inibidor seri E S, pss ter u inclinção reduzid pelo deterind pel inclinção ( [ ][ ]) ( ) ftor 1 ( 1 [] I ) I k 5 T. Ou sej pr [S] <<, teos: R k5[ ET ] ( [] ) [ S] 1 I I e contrste co inclinção qundo não existe inibição ([I] ), dd por: R k E 5 T S Outros tipos de inibição são possíveis coo o odelo de inibição nãocopetitiv presentdo n list de exercícios. E gerl nos sistes biológicos os ecnisos são bstnte coplexos e vridos, podendo envolver is de u etp e

20 1 diversos tipos de inibidores, tendo-se que testr tnto os odelos teáticos propostos coo distinguir experientlente os possíveis ecnisos de inibição.

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.

Leia mais

AULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas

AULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas Fundmentos de Químic nlític, Ione M F liveir, Mri José F ilv e imone F B Tófni, urso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG 00 UL 8 Equilíbrio Ácido Bse Equilíbrio Ácido Bse envolvendo soluções

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [D] Sendo nulo o oento e relção o poio, teos: Mg 5 2Mg 10 x 2,5 10 x x 7,5 c SOLUÇÃO CB2. [D] Arthur é u corpo rígido e equilírio: Pr que ele estej e equilírio de

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos Circuitos Polifásicos e Mgnéticos Clever Pereir (UFMG) Lbortório de Circuitos Polifásicos e Mgnéticos PÁCA 1 DEEMNAÇÃO DO CCUO EQUALENE DE ANSFOMADOES MONOFÁSCOS EM EGME PEMANENE SENODAL PAA OPEAÇÃO EM

Leia mais

AULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais

AULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais Fundmentos de Químic Anlític, Ione M F liveir, Mri José S F Silv e Simone F B Tófni, Curso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG AULA 7 Equilírio Ácido Bse Equilírio Ácido Bse envolvendo soluções

Leia mais

20t + 60 = 7,5t ,5t = 10 t = 0,8 s

20t + 60 = 7,5t ,5t = 10 t = 0,8 s Pr s questões seguir use o enuncido: Pesquiss ostr que, e odliddes que eige bo condicionento eróbico, o corção do tlet dilt, pois precis trblhr co grnde volue de sngue. E u esforço rápido e súbito, coo

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Gabarito Sistemas Lineares

Gabarito Sistemas Lineares Gbrito Sistes ineres Eercício : () rieir inh :. > Segund inh :. > Terceir inh :. Qurt inh :. α á( α ) > ogo, não stisfz o Critério ds inhs. (b) rieir inh : > Segund inh : 6 > Terceir inh : > Qurt inh :

Leia mais

TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :...

TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :... TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO Álger Eleentr Série Ensino Médio Prof Rogério Rodrigues NOME Núero Tur I) PRODUTOS NOTÁVEIS ) Qudrdo d so de dois teros ( ) ) Qudrdo d diferenç ( ) c) Produto d so

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de Engenhri Elétric Conversão de Energi Aul 5.5 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy-Vil Bibliogrfi FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: co ntrodução

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

4 Instabilidade de Placas Retangulares sob Compressão

4 Instabilidade de Placas Retangulares sob Compressão 4 Instilidde de Plcs Retngulres so Copressão Este cpítulo present u revisão d instilidde de plcs retngulres so copressão, estudndo s equções de equilírio crítico, su solução nlític, coportento pós-crítico

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os fundentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâic 1.0 Respost: rt-se do princípio d inérci ou prieir lei de Newton..05 Respost: d el equção de orricelli, teos: v v 0 α s (30) (10) α 100

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

Reações Químicas em Sistemas Biológicos

Reações Químicas em Sistemas Biológicos Reções Químics em Sistems Biológicos 1. Cínétic e Equilíbrio Químico s reções químics que ocorrem entre s substâncis devem ser entendids tnto do ponto de vist cinético, isto é, trvés d txs com que ocorrem

Leia mais

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0 Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2 Resolução ds tividdes copleentres Mteátic M0 Função rític p. 7 Sendo ƒ u função dd por f(), clcule o vlor de f(). f() f()??? f() A epressão é igul : ) c) 0 e) b) d)? 0 0 Clcule y, sendo. y y Resolv epressão.

Leia mais

4. Mecanismos de Dano e Falha Guincho Hidráulico

4. Mecanismos de Dano e Falha Guincho Hidráulico 4 Mecnisos de Dno e lh Guincho Hidráulico Neste cpitulo, será presentdo o conceito de ecniso de dno, os principis ecnisos que fet s áquins de levntento e ovientção de teriis Apresent-se tbé os três ecnisos

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de ngenhri létric Conversão de nergi Aul 4.3 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy il Bibliogrfi FTZGALD, A.., KNGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: co ntrodução à letrônic

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 4 Gráficos

Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 4 Gráficos Questão (UEL) O gráfico seguir reresent o oiento de u rtícul. Prof..F.Guirães Questões Cineátic Gráficos instnte s, deois is do instnte s té o instnte s e finlente do instnte 8s té o instnte s. O ite está

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A]

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A] PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. Usndo Conservção d Quntidde de oviento entre o oento ntes do choque e o instnte ieditente pós o choque e considerndo colisão perfeitente elástic se perds de energi ecânic pr

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Problemas de Química-Física 2016/2017

Problemas de Química-Física 2016/2017 Probles de Quíic-Físic 016/017 Cpítulo 1 Quíic-Físic ds Interfces 1. Clcule o trblho necessário pr uentr de 1.5 c áre de u file de sbão suportdo por u rção de re (ver Figur). Discut o respectivo sinl.

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 2 - Soluções

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 2 - Soluções Universidde Federl de Pelots Disciplin de Microeconoi Professor Rodrigo Nore Fernndez List - Soluções Derive s gregções de Engel e Cournot pr o cso de n ens. Reescrev esss gregções e teros de elsticiddes.interprete

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Modelos de Correntes de Tráfego e Filas de Espera

Modelos de Correntes de Tráfego e Filas de Espera Modelos de Correntes de Tráego e Fils de Esper q Cpcidde q TRÁFEGO RODOIÁRIO Relção Fundentl q 1 A B B A. Densidde Critic Densidde e Congestionento elocidde Critic S NOTA:OLUME 1 OCORRE EM DUAS SITUAÇÕES

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

2 - Dinâmica. 2.1 A segunda e terceira lei de Newton

2 - Dinâmica. 2.1 A segunda e terceira lei de Newton 2 - Dinâic 2.1 A segund e terceir lei de Newton Qul é o conteúdo físico d segund lei de Newton? Est lei te relente u conteúdo epírico ou el siplesente define forç e ss? U únic equção que é definição de

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Aula 09 Equações de Estado (parte II)

Aula 09 Equações de Estado (parte II) Aul 9 Equções de Estdo (prte II) Recpitulndo (d prte I): s equções de estdo têm form (sistems de ordem n ) = A + B u y = C + D u onde: A é um mtriz n n B é um mtriz n p C é um mtriz q n D é um mtriz q

Leia mais

FÍSICA MECÂNICA FORMULÁRIO 5 PESO, FORÇA DE ATRITO, TRABALHO, T.E.C. EXERCÍCIOS

FÍSICA MECÂNICA FORMULÁRIO 5 PESO, FORÇA DE ATRITO, TRABALHO, T.E.C. EXERCÍCIOS 1. (MCK) U bloco de 2 k que é lnçdo co velocidde de 8 /s sobre u superfície orizontl ásper pár pós percorrer 8. Se sobre esse bloco for diciondo u outro de 3 k e o conjunto lnçdo sobre es superfície co

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

Resolução de Sistemas de Equações Lineares Simultâneas

Resolução de Sistemas de Equações Lineares Simultâneas Depto de Coputção Instituto de Ciêncis Ets e Biológics Universidde Federl de Ouro Preto Resolução de Sistes de Equções ineres Siultânes José Álvro Tdeu Ferreir, Deprtento de Coputção, Instituto de Ciêncis

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

Cinemática Dinâmica Onde estão as forças? Gravidade

Cinemática Dinâmica Onde estão as forças? Gravidade Forç e Moviento I Cineátic: prte n ecânic que estud os ovientos, independenteente de sus cuss e d nturez dos corpos. Dinâic: prte n ecânic que estud o oviento dos corpos, levndo e cont s forçs que produzir

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

1 Introdução ao estudo dos movimentos. 2 Movimento Uniformemente Variado. 3 Aceleração Escalar. 4 Gráfico a X t. 5 Classificação

1 Introdução ao estudo dos movimentos. 2 Movimento Uniformemente Variado. 3 Aceleração Escalar. 4 Gráfico a X t. 5 Classificação 1 Introdução o estudo dos movimentos Movimento Uniformemente Vrido 3 Acelerção Esclr 4 Gráfico X t 5 Clssificção 6 Equção d Velocidde 7 Gráfico v X t 8 Equção d Velocidde Médi (MUV) 9 Função Horári dos

Leia mais

O Amplificador Operacional

O Amplificador Operacional UFSM CT DELC O Amplificdor Opercionl Prte I Giovni Brtto 6/26/2007 Introdução Neste texto, o mplificdor opercionl será considerdo como um cix pret. Estmos interessdos em compreender o seu funcionmento

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III Máquins Elétrics Máquins CC Prte III Máquin CC Máquin CC Máquin CC Comutção Operção como gerdor Máquin CC considerções fem induzid Conforme já menciondo, tensão em um único condutor debixo ds fces polres

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física)

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física) ecânic e Ond O Curo LEC º TESTE 0/0 º Seetre -04-0 8h0 Durção: h0 ep: Prof João Crlo ernnde (Dep íic) TAGUS PAK Nº: Noe: POBLEA (4 vlore) U etudnte de O potou co u igo que conegui delocr u loco de kg pen

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos)

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos) Prov de Conhecimentos Específicos 1 QUESTÃO: (3,0 pontos) Um mol de um gás idel é comprimido, isotermicmente, de modo que su pressão e volume vrim do estdo pr o estdo b, de cordo com o gráfico o ldo. Ddos:

Leia mais

O binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto:

O binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto: Mecânic dos Sólidos I - TT1 - Engenhri mbientl - UFPR Dt: 5/8/13 Professor: Emílio G. F. Mercuri Nome: ntes de inicir resolução lei tentmente prov e verifique se mesm está complet. vlição é individul e

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2 Definição 1 Sej : omprimento de urvs x x(t) y y(t) z z(t) um curv lis definid em [, b]. O comprimento d curv é definido pel integrl L() b b [x (t)] 2 + [y (t)] 2 + [z (t)] 2 dt (t) dt v (t) dt Exemplo

Leia mais

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva Vectores Complexos Todos sem que se podem representr vectores reis do espço ordinário (tridimensionl) por sets Porém, qul será representção geométric de um vector complexo? Mis do que um questão retóric

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4 Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................

Leia mais

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 7ª AULA (09/09/2.010) Vmos nlisr o comportmento ds longrin e o cminhmento ds crgs trvés d estrutur em grelh, pr: ) crgs plicds n longrin em estudo, b) crgs plicds

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

AULA 6. Soluções Tampão

AULA 6. Soluções Tampão Fundmentos de Químic Anlític, Ione M F liveir, Mri José S F Silv e Simone F B Tófni, urso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG jetivos AULA 6 Equilírio Ácido Bse Soluções Tmpão Definir e reconhecer

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

Física A Superintensivo

Física A Superintensivo GABAITO Físic A Superintensio Exercícios 1) B ) E 3) D Coentário São chds de fundentis s uniddes que origin s deis. Teos coo fundentis n ecânic s grndezs copriento, tepo e ss, cujs uniddes no SI são etro,

Leia mais

PQU - Prova de Seleção de Ingresso ao Curso de Mestrado 2017 Físico-Química página 1 de 2

PQU - Prova de Seleção de Ingresso ao Curso de Mestrado 2017 Físico-Química página 1 de 2 Físico-Químic págin de FQ--) No esquem recionl bixo, escrev, n form diferencil, velocidde de remoção pr cd um ds espécies A, B, C e D. A + B C + D C + B D C + D A + B E + D F FQ--) Clcule constnte de equilíbrio

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas: PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JUNHO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO Sej f : R R um

Leia mais

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação.

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Professores: Luis Mzzei e Mrin Duro Acdêmicos: Mrcos Vinícius e Diego

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Questão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1).

Questão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1). UJ OURSO VSTIULR 0- RITO PROV ISURSIV TÁTI Questão o plno crtesino, considere u hste etálic rígid, de espessur desprezível, co extreiddes nos pontos (,) e (5,) ) eterine equção d circunferênci de centro

Leia mais

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma.

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma. FEP Pêndulo de Torção nstituto de Físic d Universidde de São Pulo Pêndulo de Torção Objetivo: Estudr deendênci do eento de inérci de u coro co relção à su for. ntrodução teóric O torque é definido coo:

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o

Leia mais