FÍSICA QUESTÃO 16 QUESTÃO 19. velocidade. 3t tempo. v t Resolução Alternativa D A aceleração média do objeto é dada por:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FÍSICA QUESTÃO 16 QUESTÃO 19. velocidade. 3t tempo. v t Resolução Alternativa D A aceleração média do objeto é dada por:"

Transcrição

1

2 QUESTÃO 6 elocidade - t FÍSI t t temo O gáfico da figua acima aesenta a elocidade de um objeto em função do temo. aceleação média do objeto no intealo de temo de 0 a 4t é a) b) t 4t d) e) 4t 4t c) 4 t Resolução ltenatia aceleação média do objeto é dada o: (4 t) (0) 0 am = = = = t 4t 0 4t 4t QUESTÃO 7 Um cubo de mateial homogêneo, de lado L = 0,4 m e massa M = 40 kg, está eso à extemidade sueio de uma mola, cuja outa extemidade está fixada no fundo de um eciiente azio. O eso do cubo ooca na mola uma defomação de 0 cm. oloca-se água no eciiente até que o cubo fique com a metade de seu olume submeso. Se a massa esecífica da água é 000 kg/m, a defomação da mola assa a se a) cm b) cm c) 4 cm d) 5 cm e) 6 cm Resolução ltenatia No início, a foça eso do cubo é equilibada ela foça elástica alicada ela mola: P F EL Nesse caso, temos, sendo a defomação inicial x 0 : m g FEL = P k x0 = m g k = x o coloca água no eciiente, assa a atua também o emuxo alicado ela água: E F EL 0 (9) O ELITE RESOLE IME 008 TESTES FÍSI P = FEL + E m g = k x +ρ g e acodo com o enunciado, o olume de líquido deslocado é metade do olume do cubo. ssim: m g L ρ L m g = x +ρ g x = x0 x 0 m 000 0,4 x = 0,0 x = 0,04 m = 4 cm 40 QUESTÃO 8 Uma nae em óbita cicula em tono da Tea usa seus motoes aa assumi uma noa óbita cicula a uma distância meno da suefície do laneta. onsideando desezíel a aiação da massa do foguete, na noa óbita a) a aceleação centíeta é meno b) a enegia cinética é meno c) a enegia otencial é maio d) a enegia total é maio e) a elocidade tangencial é maio Resolução ltenatia E O foguete está submetido aenas à foça de atação gaitacional, que atua como esultante centíeta: G MP m G MP FR = FG m ap = ap =, onde M P é a massa do laneta, m é a massa do foguete e é a distância do foguete ao cento do laneta. omo o numeado é constante, a aceleação centíeta é maio à medida que diminuímos a distância (otanto, a altenatia está incoeta). G MP G MP Sendo ap = = =, de modo que a elocidade tangencial aumenta à medida que diminuímos a distância (otanto, a altenatia E está coeta). m omo a enegia cinética é dada o E =, se o módulo da elocidade aumenta, então a enegia cinética é maio (otanto, a altenatia está incoeta). G MP m omo a enegia otencial é dada o EP =, diminuindo a distância, a fação aumenta em módulo, mas deido ao sinal negatio, a enegia otencial diminui (otanto, a altenatia está incoeta). Finalmente, amos mosta que a enegia mecânica total diminuiu. enegia mecânica aa cada uma das tajetóias é dada ela soma das enegias otencial gaitacional e cinética. ssim: G MP m m G MP G MP m EM = EP + E = + = G MP m G MP m Potanto, EM = F I G MP m F I EM = F I omo F < I EM < 0, otanto a enegia mecânica total diminui, como haíamos afimado. NOT: Se inteetamos que a altenatia não se efee aenas à enegia mecânica, mas à enegia total, em todas as suas fomas (mecânica, témica, elética, sonoa, etc.), somente odemos assumi que a enegia não aumenta se assumimos que não há tocas de enegia ente a nae e outos coos celestes (o exemlo, ganho de enegia témica o inteação com o Sol), entetanto, elo contexto da questão, assumimos que o examinado estaa se efeindo à enegia mecânica total e não à enegia total em todas as suas fomas. P Nessa noa situação de equilíbio, agoa com uma defomação x aa a mola, temos: QUESTÃO 9

3 (9) O ELITE RESOLE IME 008 TESTES FÍSI Um gás ideal sofe uma exansão isotémica, seguida de uma comessão adiabática. aiação total da enegia intena do gás odeia se nula se, dente as oções abaixo, a tansfomação seguinte fo uma a) comessão isotémica b) exansão isobáica c) comessão isobáica d) exansão isocóica e) comessão isocóica Resolução ltenatia Uma exansão isotémica (tansfomação em que o olume aumenta e a temeatua emanece constante), seguida de uma comessão adiabática (tansfomação em que o olume diminui e não há tocas de calo com o meio) estão eesentadas na figua a segui: diabática a) 0,86 b),57 c), d),97 e),65 Resolução ltenatia Isotema i i Paa que a aiação de enegia intena total do gás seja nula, ele dee atingi uma temeatua final igual à sua temeatua inicial, ou seja, seu estado final dee esta localizado sobe a isotema da imeia tansfomação. Logo, ele necessaiamente deeá sofe uma comessão, o que descata as altenatias e. omo não existe nem comessão nem exansão isocóica, já que tansfomações isocóicas (ou isooluméticas) são o definição aquelas em que o olume é constante, descatamos também a altenatia E. omo o onto não está localizado sobe a isotema, sua temeatua não é igual à temeatua inicial e, otanto, se fizemos uma comessão isotémica, nunca oltaemos à temeatua inicial, o que descata a altenatia. Finalmente, a altenatia é coeta, obseando que odemos alcança a temeatua inicial ataés da comessão isobáica (essão constante) ilustada a segui, atingindo o onto, localizado sobe a isotema: Isotema diabática QUESTÃO 0 figua ilusta um cicuito esistio conectado a duas fontes de tensão constante. onsidee as esistências em ohms. O módulo da coente I que ataessa o esisto de ohms é, aoximadamente: Indicamos na figua o,, e os nós do cicuito. hamemos de i e i as coentes que ataessam os esistoes de 4 Ω e 5 Ω, esectiamente, onde atibuímos abitaiamente os sentidos indicados. Se algum sentido estie eado, no final obteemos um sinal negatio, indicando que o sentido coeto é o sentido oosto. Temos que: = 4 i + I = 5 i + I I = i + i Substituindo os aloes das difeenças de otencial e a última equação nas duas imeias, temos: = 6 i+ i 7 = i + 7 i I = i + i Resolendo este sistema, obtemos: 5 i = i = I =, I = 9 QUESTÃO Uma equena baa metálica é solta no instante t=0s do too de um édio de m de altua. aceleação da gaidade local é 0m/s. baa cai na dieção de um eselho côncao colocado no solo, confome indicado na figua. Em ceto instante, a imagem da baa fica inetida, 0 cm acima da baa e quato ezes maio que ela. O instante em que isso ocoe é, aoximadamente:

4 (9) O ELITE RESOLE IME 008 TESTES FÍSI m b) o eto quantidade de moimento não é constante e o momento da foça esultante em elação ao cento da tajetóia é nulo. c) enegia cinética e o eto quantidade de moimento são constantes. d) a foça esultante e o momento da foça esultante em elação ao cento da tajetóia são nulos. e) o momento da foça esultante em elação ao cento da tajetóia é 0 Nm, e a foça esultante não é nula. Resolução ltenatia a), s b), s c), s d),4 s e),5 s Resolução ltenatia E No instante consideado, a disosição da baa e sua esectia imagem estão ilustadas na figua abaixo: P O 4L L esta foma, a distância da baa ao eselho é obtida ela equação do aumento linea tansesal: ' = ' = + 0 e acodo com a figua = 4 omo a imagem é inetida, o aumento linea tansesal é negatio. ssim, temos: ( + 0) 4 = = 0cm = 0,m onsideando, a aceleação da gaidade constante duante o moimento, concluímos que a baa ecoeu m 0,m =,9m em queda lie duante o intealo de temo t = t - 0. Nestas condições, o instante t é obtido ela equação abaixo: gt h = omo h =,9m e g = 0 m/s, então o alo de t é aoximadamente,5s. QUESTÃO Uma atícula de massa 5g moe-se sobe uma mesa desceendo uma tajetóia cicula de aio 0, cm. Ela está esa a um fio que faz um ângulo de 60 com a etical, confome mosta a figua acima. esta foma, é coeto afima que: a) a foça esultante é nula e o módulo da quantidade de moimento é gcm/s. P 0 c a figua, temos: Na dieção etical, equilíbio de foças dado o: T cos θ + N = P Na lano hoizontal, uma foça esultante centíeta: T senθ = m ω R Potanto, a foça esultante sobe a atícula é a causada ela comonente hoizontal da tação, que faz o ael de esultante centíeta e aonta seme aa o cento da tajetóia. esse modo, o momento geado ela foça esultante em elação ao cento da tajetóia é nulo, ois aquela foça assa o este onto. lém disso, o eto quantidade de moimento ( Q = m ) é aiáel com o temo, isto que o eto elocidade muda constantemente de dieção. QUESTÃO Uma fonte de 680Hz, osicionada na boca de um tubo de ensaio azio, ooca essonância no hamônico fundamental. Sabendo que o olume do tubo é 00mL e que a elocidade do som no a é 40m/s, o intealo que contém o aio R do tubo é: a),cm<r<,4cm b),5cm<r<,7cm c),8cm<r<,0cm d),cm<r<,cm e),4cm<r<,6cm Resolução ltenatia O tubo de ensaio comota-se como um tubo sonoo fechado. Paa oduzimos um hamônico fundamental, a onda estacionáia fomada no tubo dee te a configuação mostada acima. onsideando que = λf, então, a elação ente o comimento L do tubo e o comimento de onda λ é dada o: λ L = = 4 4f e o olume ol do tubo de ensaio (consideado cilíndico) é então o comimento L do tubo é exesso o: L = ol 4f = π R E o aio R do tubo é dado o: 4. f R = ol π onsideando f = 680 Hz, = 40 m/s e encontamos R, 6cm ol =π R L, ml m 4 ol = 00 = 0,

5 (9) O ELITE RESOLE IME 008 TESTES FÍSI QUESTÃO 4 Um objeto se desloca com elocidade constante em dieção a uma lente conegente, como mosta a figua. Sabendo que o onto é o foco da lente, a elocidade de sua imagem é maio no onto: f f 4 5 a) b) c) d) 4 e) 5 Resolução ltenatia E imagem jamais se fomaá em ou em. Qualitatiamente, odemos nota que à medida que o objeto, atindo do infinito, se aoxima de f, a imagem ate de f aa o infinito. Temos que um deslocamento do objeto de um onto muito distante até uma egião elatiamente óxima de f esulta em um deslocamento equeno da imagem de f na se afastando da lente, enquanto um deslocamento do objeto atindo desta egião elatiamente óxima de f até o ealmente o onto f esulta em um deslocamento muito maio da imagem de sua osição anteio até o infinito. ssim, quanto mais distante de f estie a imagem, maio seá a sua elocidade. Solução altenatia: f = + ' = f ' f ' f ( ) ( 0 ) 0 ( 0 )( 0 ) 0 ( 0 ) ( 0 f) ( 0 t) f ( ) ( f) ( t) f f 0 t f 0 = = = f t f f t f t f = f = f + t + f t + t + f = f = 0 0 f t f = f = t ( 0 f) ( 0 t) f ( 0 f) ( 0 t) f ssim, temos: f ' f ' = t = ( 0 f) ( 0 t) f t ( 0 f)( f) onsideando que 0 é constante (osição do objeto quando t = 0), temos que a elocidade da imagem é cescente quando se aoxima de f (ou seja, se afasta de f ). ssim, a elocidade seá tanto maio, quanto mais óximo de f estie o objeto, e mais afastado de f estie da imagem. QUESTÃO 5 fonte figua acima aesenta o modelo de uma fonte de tensão conectada a um esisto aiáel R. tensão e a esistência intena da fonte ossuem aloes constantes. om elação à esistência do esisto R, é coeto afima que: a) aumentando seu alo, necessaiamente aumentaá a otência dissiada em R. b) aumentando seu alo, aumentaá a tensão sobe R, mas não necessaiamente a otência dissiada em R. R 4 c) aumentando seu alo, aumentaá a coente fonecida ela fonte, mas não necessaiamente a otência dissiada em R. d) diminuindo seu alo, aumentaá a coente fonecida ela fonte e, consequentemente, a otência dissiada em R. e) diminuindo seu alo, necessaiamente aumentaá a otência dissiada em R. Resolução ltenatia coente que cicula nesse cicuito é: = ( R + ) i i = R +. otência dissiada no esisto R é: P = ( i) i = i i O gáfico da otência tansmitida em função da coente é dado o: 4 P 0 Paa que a otência tansmitida seja máxima, deemos te i = e, nesse caso, P =. 4 Na condição de tansfeência máxima, temos i = = R = R + ssim, a otência dissiada no esisto R aumenta até um alo máximo quando R =. ati disso, a otência diminui confome aumenta R, e otanto as altenatias e E são falsas. tensão sobe R é dada o R R + U = R i = = U = R + R + R +. ssim, confome R aumenta, a fação diminui e a difeença de R + otencial sobe R aumenta. Po outo lado, confome justificado acima, a otência dissiada não necessaiamente aumenta. Potanto, a altenatia é edadeia. omo a coente é dada o i =, ela diminui à medida que R R + aumenta. Potanto, a altenatia é falsa. Finalmente, se diminuimos a esistência (coente cescente) aa aloes R >, a otência dissiada em R diminui, otanto a altenatia também é falsa. QUESTÃO 6 Um agão de tem desloca-se hoizontalmente com aceleação a, sendo g a aceleação da gaidade no local. Em seu inteio, eso no teto, enconta-se um fio ideal de comimento l, que sustenta uma massa m untifome. Em um deteminado instante, o agão assa a se desloca com elocidade constante, mantendo a dieção e o sentido anteioes. Nesse momento, a aceleação angula α da massa m em elação ao onto do agão em que o fio foi eso é: g a a) α = sen actg L g L a c) α = cos actg g g e) α = 0 g a b) α = cos actg L g d) a α = L Resolução ltenatia Enquanto o tem tem aceleação a, o fio que sustenta a massa untifome faz um ângulo φ com a etical. i

6 φ T F R P P φ T O diagama de foças mosta que a foça esultante é a soma da foça de tação e da foça eso: FR = T + P. FR ma a o olígono das foças (tiângulo): tgφ= = =, logo: P mg g ssim que o tem assa ao estado de moimento etilíneo unifome, o êndulo fomado elo fio e a massa ate aa a oientação etical (ele oscilaá) com aceleação angula α. T F R (9) O ELITE RESOLE IME 008 TESTES FÍSI associadas em aalelo, como a soma das constantes de cada uma das molas, cada uma de alo k. Os mínimos de difação estão localizados em ângulos dados o: a senθ= n λ, onde n =,,,... é a odem do mínimo. Sabemos que os máximos de difação estão localizados aoximadamente no onto médio ente dois mínimos adjacentes. Usando tal aoximação, a distância ente máximos adjacentes ode se aoximada ela distância ente dois mínimos adjacentes. amos escolhe os ontos de mínimo imediatamente acima e abaixo do máximo cental. Obsee a figua: θ P φ F ' R aceleação linea endula a é dada o: F R = Psenφ a = gsenφ. omo a' α= : L g a α = sen actg L g QUESTÃO 7 Uma fonte de luz de comimento de onda λ é aontada aa uma fenda fomada o duas lacas conectadas ente si o duas molas de constante K, estando a laca sueio fixada ao teto, confome mosta a figua abaixo. distância ente as lacas é equena o suficiente aa causa a difação da luz. s lacas ossuem lagua L, comimento e esessua E. Uma figua de difação é ojetada em uma aede a uma distância da fenda. Sendo g a aceleação da gaidade, a massa esecífica ρ das lacas aa que o segundo máximo de difação esteja a uma distância do imeio é: ista lateal P T F ' R omo são os mínimos coesondentes a n =, temos: λ λ λ + 4 sen θ = = a = a a + Então, substituindo o alo de a em temos das outas gandezas, temos: ρ ( LE) g λ + 4 k λ + 4 = ρ= k ( LE) g Nota: Poaelmente o execício etendia fala na distância ente o imeio mínimo e o máximo cental, ou elo menos na distância ente um mínimo e um máximo adjacentes. Se fosse o caso, daí sim teíamos: Placas Paede θ Fonte de Luz K Kλ a) ρ = b) ρ = Kλ + c) ρ = LEg LEg LEg kλ + k + d) ρ = e) ρ = LEg LEg Resolução Sem Resosta omo não foi dado o comimento inicial da mola nem a defomação o ela sofida, amos assumi que tal defomação seja a óia abetua da fenda, a. ρ ( LE) g ssim, temos: P = FEL m g = keq a a =, onde k exessamos a massa como sendo o oduto de sua densidade ρ elo seu olume, que é o olume de um aaleleíedo eto-etângulo, dado o =.L.E, e a constante equialente das molas, estando 5 λ λ λ + sen θ = = a = a + a ρ ( LE) g λ + k λ + = ρ= k ( LE) g QUESTÃO 8 Um bloco de massa m = 4 kg ate de um lano hoizontal sem atito e sobe um lano inclinado com elocidade inicial de 6 m/s. Quando o bloco atinge a altua de m, sua elocidade se anula; em seguida, o bloco escoega de olta, assando ela osição inicial. dmitindo que a aceleação da gaidade seja igual a 0 m/s e que o atito do lano inclinado oduza a mesma eda de enegia mecânica no moimento de olta, a elocidade do bloco, ao assa ela osição inicial, é a) m/s b) m/s c) m/s d) 4 m/s e) 5 m/s

7 (9) O ELITE RESOLE IME 008 TESTES FÍSI Resolução ltenatia amos adota como níel de efeência aa a enegia otencial gaitacional o lano hoizontal. N + s + - m - = J x (Ns) y m z (J/) w N + s + - m - = N y s y m z -w J x+w N + s + - m - = N y s y m z -w (N m) x+w N + s + - m - = N x+w+y s y m x+w+z -w Logo w=, y=, x=- e z=-. Na odem edida: -,, -,. QUESTÃO 0 6 m/s eda de enegia mecânica na subida seá dada ela difeença ente a enegia otencial que o bloco tem ao atingi a altua máxima e a enegia cinética que ele ossuía ao ati do lano hoizontal. m eda de enegia mecânica na descida, o outo lado, seá dada ela difeença ente a enegia cinética com que o bloco atinge o lano hoizontal e a enegia otencial gaitacional que ele ossuía ao sai do eouso do onto de altua máxima. Um caminhão de tês eixos se desloca sobe uma iga biaoiada de 4,5 m de comimento, confome ilusta a figua. distância ente os eixos do caminhão é,5 m e o eso o eixo alicado à iga é 50 kn. esezando o eso da iga, aa que a eação etical do aoio seja o dobo da eação etical no aoio, a distância ente o eixo dianteio do caminhão e o aoio deeá se: a) 0 m b) 0, m c) 0,6 m d) 0,9 m e) m Resolução ltenatia amos faze o equilíbio dos toques duas ezes, uma em elação ao onto e outa em elação ao onto. R Pelo enunciado, a eda de enegia mecânica é a mesma na subida e na descida. Potanto: m 0 m m g h = m g h + 0 = g h = 4 g h 0 = 40 6 = m/s QUESTÃO 9 Um camo magnético é exesso ataés da seguinte equação: x y z w = cq l L, onde c é uma constante adimensional, Q é uma quantidade de calo, l é um imulso, L é um comimento e é uma tensão elética. Paa que esta equação esteja coeta, os aloes de x, y, z e w deem se, esectiamente: a) -, +, + e - b) +, -, + e - c) -, +, - e + d) +, -, - e + e) -, -, - e + Resolução ltenatia O execício ode se esolido ataés dos símbolos dimensionais L (comimento), T (temo), etc. ontudo é mais simles aciocina com as unidades do SI, mais usadas elos alunos. Unidades do sistema intenacional: U SI () = tesla = newton / (coulomb meto / segundo), ois F = qsenθ U SI (Q) = joule = newton meto, ois τ = F. S U SI (L) = meto U SI () = olt = joule / coulomb, ois τ = q.( ) Tem-se então: = cq x I y L z w tesla = joule x (newton segundo) y meto z olt w om símbolos: T = J x (Ns) y m z w N + s + - m - = J x N y s y m z w 6 P P P Em elação ao onto, temos: P + P (,5 + ) + P (,0 + ) = R 4,5 R P Em elação ao onto, temos: P (,5 ) + P (,0 ) + P (4,5 ) = R 4,5 P omo P = P = P = = 50 kn, temos: P ( + 4,5 ) = R 4,5 P ( 9 ) = R 4,5 iidindo as equações membo a membo, e imondo a condição R = R, em que: + 4,5 R = = 6+ 9 = 9 = 0 9 R P P

TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linear).

TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linear). TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linea). Cao Aluno: Este texto de evisão apesenta um dos conceitos mais impotantes da física, o conceito de quantidade de movimento. Adotamos

Leia mais

Problemas sobre Indução Electromagnética

Problemas sobre Indução Electromagnética Faculdade de Engenhaia Poblemas sobe Indução Electomagnética ÓPTICA E ELECTROMAGNETISMO MIB Maia Inês Babosa de Cavalho Setembo de 7 Faculdade de Engenhaia ÓPTICA E ELECTROMAGNETISMO MIB 7/8 LEI DE INDUÇÃO

Leia mais

FÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri. A quantidade de movimento (ou momento) de um corpo é um vetor definido como: r

FÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri. A quantidade de movimento (ou momento) de um corpo é um vetor definido como: r ÍSIC UNDMENTL 1 o Semeste de 011 Pof. Mauício abbi 5 a Séie de Execícios 004-11 Dinâmica e as Leis de Newton s leis de consevação Cinemática Pate II 1. QUNTIDDE DE MOVIMENTO E S LEIS DE NEWTON (I) quantidade

Leia mais

Dinâmica de um Sistema de Partículas 4 - MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME

Dinâmica de um Sistema de Partículas 4 - MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Dinâmica de um Sistema de atículas Da. Diana Andade, Da. Angela Kabbe, D. Caius Lucius & D. Ségio illing 4 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Se um onto se moe numa cicunfeência, seu moimento é cicula, odendo

Leia mais

3ª Aula do cap. 06 ATRITO E MOVIMENTO CIRCULAR.

3ª Aula do cap. 06 ATRITO E MOVIMENTO CIRCULAR. 3ª Aula do cap. 06 ATRITO E MOVIMENTO CIRCULAR. Moimento cicula e unifome Este moimento tem elocidade com módulo constante poem sua dieção muda continuamente. Exemplos: Moimento de satélites atificiais.

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 REFERÊNCIA DE CORREÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA. e uma das raízes é x = 1

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 REFERÊNCIA DE CORREÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA. e uma das raízes é x = 1 UFJF ONURSO VESTIULR REFERÊNI DE ORREÇÃO D PROV DE MTEMÁTI 4 Questão Seja P( = ax + bx + cx + dx + e um polinômio com coeficientes eais em que b = e uma das aízes é x = Sabe-se que a < b < c < d < e fomam

Leia mais

HIDRODINÂMICA DEFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO DO ESCOAMENTO EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI. Alterado em: 9/12/2018

HIDRODINÂMICA DEFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO DO ESCOAMENTO EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI. Alterado em: 9/12/2018 HIROINÂMICA EFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO O ESCOAMENTO EQUAÇÃO A CONTINUIAE EQUAÇÃO E BERNOULLI Alteado em: 9//08 Fluido Ideal ~ É um fluido incomessíel (a densidade não aia com o temo) e sem iscosidade (o

Leia mais

TÓPICOS DE FÍSICA BÁSICA 2006/1 Turma IFA PRIMEIRA PROVA SOLUÇÃO

TÓPICOS DE FÍSICA BÁSICA 2006/1 Turma IFA PRIMEIRA PROVA SOLUÇÃO Tópicos de Física ásica 006/1 pof. Mata SEMN 8 PRIMEIR PROV - SOLUÇÃO NOME: TÓPIOS E FÍSI ÁSI 006/1 Tuma IF PRIMEIR PROV SOLUÇÃO QUESTÃO 1 (alo: 1,5 pontos) Numa epeiência, foam deteminados os aloes da

Leia mais

Física Geral 2010/2011

Física Geral 2010/2011 Física Geal / 3 - Moimento a duas dimensões: Consideemos agoa o moimento em duas dimensões de um ponto mateial, ataés do estudo das quantidades ectoiais posição, elocidade e aceleação. Vectoes posição,

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA - FÍSICA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA - FÍSICA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA - FÍSICA SOLUÇÃO PC1. A análise da situação pemite conclui que o caetel F gia no mesmo sentido que o caetel R, ou seja, hoáio. Como se tata de uma acoplamento tangencial, ambos

Leia mais

Nessas condições, a coluna de água mede, em metros, a) 1,0. b) 5,0. c) 8,0. d) 9,0. e) 10.

Nessas condições, a coluna de água mede, em metros, a) 1,0. b) 5,0. c) 8,0. d) 9,0. e) 10. EVSÃO UEL-UEM-ENEM HDOSTÁTCA. 01 - (FATEC SP/011/Janeio) Nas figuas apesentadas, obsevam-se tês blocos idênticos e de mesma densidade que flutuam em líquidos difeentes cujas densidades são, espectivamente,

Leia mais

MOVIMENTOS CURVILÍNEOS LANÇAMENTO HORIZONTAL COM RESISTÊNCIA DO AR DESPREZÁVEL

MOVIMENTOS CURVILÍNEOS LANÇAMENTO HORIZONTAL COM RESISTÊNCIA DO AR DESPREZÁVEL MOVIMENOS CURVILÍNEOS LANÇAMENO HORIZONAL COM RESISÊNCIA DO AR DESPREZÁVEL ata-se de um moimento composto po dois moimentos. Um deles obsea-se no plano hoizontal (componente hoizontal) e o outo no plano

Leia mais

ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA

ENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA Pof(a) Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 NRGIA POTNCIAL LÉTRICA O que é enegia otencial elética? Comaando-se o modelo mecânico da mola, onde uma mola comimida ossui enegia otencial elástica é, devido a

Leia mais

Lista de Exercícios de Fenômeno de Transporte II

Lista de Exercícios de Fenômeno de Transporte II Lista de Execícios de Fenômeno de Tanspote II Exemplo.) Considee a tansfeência de calo em estado estacionáio ente duas supefícies gandes mantidas a tempeatua constantes de 300 e 00 K e que estão sepaadas

Leia mais

TRABALHO E POTÊNCIA. O trabalho pode ser positivo ou motor, quando o corpo está recebendo energia através da ação da força.

TRABALHO E POTÊNCIA. O trabalho pode ser positivo ou motor, quando o corpo está recebendo energia através da ação da força. AULA 08 TRABALHO E POTÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Uma foça ealiza tabalho quando ela tansfee enegia de um copo paa outo e quando tansfoma uma modalidade de enegia em outa. 2- TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE. Um

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte

Leia mais

Vestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3

Vestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3 Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o

Leia mais

Aula 31 Área de Superfícies - parte II

Aula 31 Área de Superfícies - parte II MÓDULO - UL 1 ula 1 Áea de Supefícies - pate II Objetivos Defini sólidos de evolução. Detemina áeas de algumas supefícies de evolução. Intodução Considee um plano e uma linha simples L contida nesse plano.

Leia mais

19 - Potencial Elétrico

19 - Potencial Elétrico PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:

Leia mais

( ) ρ = ( kg/m ) ρ = 1000 kg/m 4ºC CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS FLUIDOS

( ) ρ = ( kg/m ) ρ = 1000 kg/m 4ºC CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS FLUIDOS CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS LUIDOS luidos são substâncias que odem flui, escoa-se com maio ou meno facilidade oque as suas moléculas: movem-se umas em edo das outas com equeno atito, como nos líquidos e estão

Leia mais

EDITORIA MODULO-WLADIMIR

EDITORIA MODULO-WLADIMIR 1. As nuens são fomadas po gotículas de água que são facilmente aastadas pelo ento. Em deteminadas situações, áias gotículas se juntam paa foma uma gota maio, que cai, poduzindo a chua. De foma simplificada,

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ª Questão ( pontos. Um caetel de massa M cento e aios (exteno e (inteno está aticulado a uma baa de massa m e compimento L confome indicado na figua. Mediante a aplicação de uma foça (constante a um cabo

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO Fixação 1) O bloco da figura, de peso P = 50N, é arrastado ao longo do plano horizontal pela força F de intensidade F = 100N. A força de

Leia mais

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO AULA 10 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1- INTRODUÇÃO Nesta aula estudaemos Impulso de uma foça e a Quantidade de Movimento de uma patícula. Veemos que estas gandezas são vetoiais e que possuem a mesma

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas

Leia mais

Universidade. Curso: Ciência

Universidade. Curso: Ciência Univesidade Fedeal Rual do Semi Áido PROGRAD Cuso: Ciência e Tecnologia Disciplina: Mecânica Clássica UFERSA Po Reitoia de Gaduação Lista I Cinemática e Leis de Newton 1. O micômeto (1 μm) é feqüentemente

Leia mais

Equações de Conservação

Equações de Conservação Equações de Consevação Equação de Consevação de Massa (continuidade) Equação de Consevação de Quantidade de Movimento Linea ( a Lei de Newton) Equação de Benoulli Equação de Enegia (1 a Lei da temodinâmica)

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I para Engenharia. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Física I paa Engenhaia 1º Semeste de 014 Instituto de Física- Uniesidade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento inécia e toque Pofesso: Valdi Guimaães E-mail: aldi.guimaaes@usp.b Fone: 3091.7104 Vaiáeis

Leia mais

Fórmulas para a obtenção do tranportes do momento angular, mapas sinóticos e base de dados.

Fórmulas para a obtenção do tranportes do momento angular, mapas sinóticos e base de dados. 5.3 O CICLO DO OENTO ANGULAR ATERIAL DE APOIO : Fómulas aa a obtenção do tanotes do momento angula, maas sinóticos e base de dados. Tabalho a se desenvolvido com o suote do mateial das aulas teóicas. Obtenção

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica M MÂNI Substitutia de uho de 9 Duação da oa: minutos não é pemitido uso de cacuadoas QUSÃ, pontos. diagama abaio mosta um sistema em equiíbio. peso do boco K é e o peso da poia é /. Despee outos pesos.

Leia mais

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema: Colisões.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA 3 Objetio: discuti a obseação de colisões no efeencial do cento de assa Assuntos:a passage da descição no efeencial do laboatóio paa o efeencial do cento de assa;

Leia mais

Universidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia)

Universidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia) Univesidade de Évoa Depatamento de Física Ficha de eecícios paa Física I (Biologia) 4- SISTEMA DE PARTÍCULAS E DINÂMICA DE ROTAÇÃO A- Sistema de patículas 1. O objecto epesentado na figua 1 é feito de

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GTI esoluções apítulo ojeções, ângulos e distâncias estacando o tiângulo, tem-se o 8 0 TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminosa cm 7 cm 4 7 I. = 7 + II. tg = = 6 49 = + d = 76 4 7 = = = 4 + d 4 + d = 48 d = d 4

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

PROPAGAÇÃO II. Conceitos de Antenas

PROPAGAÇÃO II. Conceitos de Antenas Instituto Supeio de Engenhaia de Lisboa Depatamento de Engenhaia de Electónica e Telecomunicações e de Computadoes Secção de Sistemas de Telecomunicações ROAGAÇÃO II Conceitos de Antenas ISEL, opagação

Leia mais

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão:

Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da massa específica do meio µ, de acordo com a expressão: PROVA DE FÍSICA DO VESTIBULAR 96/97 DO INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (03/12/96) 1 a Questão: Valor : 1,0 Suponha que a velocidade de propagação v de uma onda sonora dependa somente da pressão P e da

Leia mais

Circunferência e círculo

Circunferência e círculo Cicunfeência e cículo evolução da humanidade foi aceleada po algumas descobetas e invenções. Ente elas, podemos cita a impensa de Johannes Gutenbeg (1400-1468), na lemanha, po volta de 1450, que pemitiu

Leia mais

Figura 1 Bolas em rota de colisão

Figura 1 Bolas em rota de colisão As equações do poblema Objeto de apendizagem: Colisões bidimensionais Romeo Taaes omeo@fisica.ufpb.b NOA - UFPB Poblema Vamos considea uma bola que se moe com elocidade I, na dieção de uma outa bola que

Leia mais

Geradores e Receptores

Geradores e Receptores Geadoes e Receptoes Extensivo Física Aula 6 1. Geado elético Dispositivo que ealiza a tansfomação de outa foma de enegia ( mecânica, química, etc.) em enegia elética. Exemplos: bateias, pilhas, etc. i

Leia mais

CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS

CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS Caítulo 2 - Movimentos de Coo Rígido. Tansfomações Homogêneas 8 CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS 2. INTRODUÇÃO Paa o desenvolvimento das equações cinemáticas do maniulado

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça

Leia mais

Colisões M.F.B, 2004. Física 1 2004/1 turma IFA. 1. Introdução: o problema do espalhamento

Colisões M.F.B, 2004. Física 1 2004/1 turma IFA. 1. Introdução: o problema do espalhamento Colisões M.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA Objetio: discuti pocessos de colisão ente patículas. Assuntos: oiento de u sistea de patículas e a conseação do oento deste sistea. O que ocê dee se capaz ao

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [A] A velocidade linea de cada ponto da hélice é popocional ao aio: v ωr I A intensidade da foça de atito é popocional à velocidade linea: Fat kv II O toque da foça

Leia mais

Consideremos um ponto P, pertencente a um espaço rígido em movimento, S 2.

Consideremos um ponto P, pertencente a um espaço rígido em movimento, S 2. 1 1. Análise das elocidades Figua 1 - Sólido obseado simultaneamente de dois efeenciais Consideemos um ponto P, petencente a um espaço ígido em moimento, S 2. Suponhamos que este ponto está a se isto po

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga

Leia mais

Aula 05 Mecânica Celeste

Aula 05 Mecânica Celeste Aula 05 Mecânica Celeste Expessão intoduzida po Piee Sion de Laplace (1749-187) e seu célebe livo Mécanique Celeste (1799-188) (vide BCE) O conjunto de teoias que contê todas os esultados da gavitação

Leia mais

Segunda Etapa SEGUNDO DIA 2ª ETAPA FÍSICA COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS

Segunda Etapa SEGUNDO DIA 2ª ETAPA FÍSICA COMISSÃO DE PROCESSOS SELETIVOS E TREINAMENTOS Segunda tapa SGUNDO DIA ª TAPA FÍSICA COMISSÃO D PROCSSOS SLTIVOS TRINAMNTOS FÍSICA Dados: Aceleração da gravidade: 1 m/s Velocidade da luz no vácuo: 3 x 1 8 m/s. Constante de Planck: 6,63 x 1-34 J.s k

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOL POLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃO PULO Depatamento de Engenhaia ecânica PE 100 ecânica Pova de ecupeação - Duação 100 minutos 05 de feveeio de 013 1 - Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes,

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época de ecuso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Diga, numa fase, o que entende po Cento Instantâneo de Rotação (CIR). Sabendo

Leia mais

Capítulo TRABALHO E ENERGIA

Capítulo TRABALHO E ENERGIA Capítulo 6 TRABALHO E ENERGIA A B C DISCIPLINA DE FÍSICA CAPÍTULO 6 - TRABALHO E ENERGIA 6.1 Um bloco, com 20kg de massa, sobe uma rampa com 15º de inclinação e percorre 55,375 metros até parar. Os coeficientes

Leia mais

MECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE

MECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE AULA 7 MECÂICA Dinâmica oça esultante e suas componentes 1- ORÇA RESULTATE oça esultante é o somatóio vetoial de todas as foças que atuam em um copo É impotante lemba que a foça esultante não é mais uma

Leia mais

XForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia

XForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia Física Aistotélica of. Roseli Constantino Schwez constantino@utfp.edu.b Aistóteles: Um copo só enta em movimento ou pemanece em movimento se houve alguma foça atuando sobe ele. Aistóteles (384 a.c. - 3

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

Física Experimental: Ótica e Ondas. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Ótica e Ondas. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Exeimental: Ótica e Ondas Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Unidades Intenacionais... slides 8 10 -Algaismos significativos...

Leia mais

Exercício 1 Escreva as coordenadas cartesianas de cada um dos pontos indicados na figura abaixo. Exemplo: A=(1,1). y (cm)

Exercício 1 Escreva as coordenadas cartesianas de cada um dos pontos indicados na figura abaixo. Exemplo: A=(1,1). y (cm) INTRODUÇÃO À FÍSICA tuma MAN / pofa Mata F Baoso EXERCÍCIOS Eecício Esceva as coodenadas catesianas de cada um dos pontos indicados na figua abaio Eemplo: A=(,) (cm) F E B A - O (cm) - D C - - Eecício

Leia mais

1 = Pontuação: Os itens A e B valem três pontos cada; o item C vale quatro pontos.

1 = Pontuação: Os itens A e B valem três pontos cada; o item C vale quatro pontos. Física 0. Duas pessoas pegam simultaneamente escadas rolantes, paralelas, de mesmo comprimento l, em uma loja, sendo que uma delas desce e a outra sobe. escada que desce tem velocidade V = m/s e a que

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESO POITÉNI D UNIVERSIDDE DE SÃO PUO Depatamento de Engenhaia Mecânica PME 00 MEÂNI ª Pova 0/04/007 Duação 00 minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas) ω D 3 g ª Questão (3,0 pontos) O sistema mostado

Leia mais

DINÂMICA ATRITO E PLANO INCLINADO

DINÂMICA ATRITO E PLANO INCLINADO AULA 06 DINÂMICA ATRITO E LANO INCLINADO 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, po exemplo, duas supefícies em contato em que há a popensão de uma desliza sobe a outa, podemos obseva aí, a apaição de foças tangentes

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas)

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas) Sistemas Eléticos de Potência 5. nálise de utos-icuitos ou Faltas 5. omponentes Siméticos (ou Siméticas) Pofesso: D. Raphael ugusto de Souza enedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito

Leia mais

Para cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t

Para cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t Capítulo 1 Cinemática dos corpos rígidos O movimento de rotação apresenta algumas peculiaridades que precisam ser entendidas. Tem equações horárias, que descrevem o movimento, semelhantes ao movimento

Leia mais

Z 1 Z x 2 dydx + Z 2 Z 2. p y x 2 y: 0 y 1 e Z 1 Z 2. y dxdy: A (D) = p y

Z 1 Z x 2 dydx + Z 2 Z 2. p y x 2 y: 0 y 1 e Z 1 Z 2. y dxdy: A (D) = p y Gabaito A - manhã Áea o Integal Dula A áea de uma egião D do lano x é dada o:. Esboce o gá co da egião D. Z Z x ddx + Z Z x ddx: D é a egião do imeio quadante, delimitada elo eixo x, ela aábola = x (ou

Leia mais

Capítulo 4 Dinâmica do ponto material

Capítulo 4 Dinâmica do ponto material Caítulo 4 Dinâmica do onto mateial Na Cinemática foam descitos matematicamente os movimentos das atículas (coos mateiais tomados como ontos mateiais). Na Dinâmica vamos estuda as azões elas quais as atículas

Leia mais

1) Cálculo do tempo de subida do objeto: V y. = V 0y. + γt s 0 = 4 10t s. t s. = 0,4s. 2) Cálculo do tempo total de vôo : t total.

1) Cálculo do tempo de subida do objeto: V y. = V 0y. + γt s 0 = 4 10t s. t s. = 0,4s. 2) Cálculo do tempo total de vôo : t total. 46 e FÍSICA No interior de um ônibus que trafega em uma estrada retilínea e horizontal, com velocidade constante de 90 km/h, um passageiro sentado lança verticalmente para cima um pequeno objeto com velocidade

Leia mais

ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08

ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08 ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 21 Sumário Rolamento Rolamento como rotação e translação combinados e como uma

Leia mais

Desafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015

Desafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015 Desafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015 Nome: GABARITO Identidade: Número de inscrição no Vestibular: Questão Nota 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Nota Final Questão 1 No circuito elétrico mostrado na figura abaixo

Leia mais

du mn qn( E u B) r dt + r

du mn qn( E u B) r dt + r Aula 7 Nesta aula, continuaemos a discuti o caáte de fluido do plasma, analisando a equação de fluido que ege o movimento do plasma como fluido. 3.2 Equação de Fluido paa o Plasma Vimos no capítulo 2 que

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 6- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 6. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 6- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 6. uso escolar. Venda proibida. 6 ENSINO FUNDMENTL 6- º ano Matemática tividades complementaes Este mateial é um complemento da oba Matemática 6 Paa Vive Juntos. Repodução pemitida somente paa uso escola. Venda poibida. Samuel Casal

Leia mais

Tópicos de Física Moderna Engenharia Informática

Tópicos de Física Moderna Engenharia Informática EXAME - ÉPOCA NORMAL 7 de Junho de 007 1. Indique, de entre as afirmações seguintes, as que são verdadeiras e as que são falsas. a) A grandeza T na expressão cinética mv T = é o período de oscilações.

Leia mais

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2 67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés

Leia mais

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos

Leia mais

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. UC - Goiás Cuso: Engenhaia Civil Disciplina: ecânica Vetoial Copo Docente: Geisa ies lano de Aula Leitua obigatóia ecânica Vetoial paa Engenheios, 5ª edição evisada, edinand. Bee, E. Russell Johnston,

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC CDERNO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valo: 1,0 Uma bóia náutica é constituída de um copo cilíndico vazado, com seção tansvesal de áea e massa m, e de um tonco

Leia mais

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares 3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14 Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro

Leia mais

PLANO INCLINADO. a. a aceleração com que o bloco desce o plano; b. a intensidade da reação normal sobre o bloco;

PLANO INCLINADO. a. a aceleração com que o bloco desce o plano; b. a intensidade da reação normal sobre o bloco; PLANO INCLINADO 1. Um corpo de massa m = 10kg está apoiado num plano inclinado de 30 em relação à horizontal, sem atrito, e é abandonado no ponto A, distante 20m do solo. Supondo a aceleração da gravidade

Leia mais

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS

RESOLUÇÕES E RESPOSTAS MATEMÁTICA GRUPO CV 0/009 RESOLUÇÕES E RESPOSTAS QUESTÃO : a) De f(3) =, temos a + = e, de f() = 0, temos a + = 0. Subtaindo 3 b b membo a membo, temos a + a =, ou = e 3 b b 3 b b ( b) (3 b) = ( b)(3 b),

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Introdução Quando um mergulhador pula de um trampolim para uma piscina, ele atinge a água com uma velocidade relativamente elevada, possuindo grande energia cinética. De onde vem

Leia mais

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1 Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades

Leia mais

Matemática B. Bannafarsai_Stock / Shutterstock

Matemática B. Bannafarsai_Stock / Shutterstock Matemática annafasai_stock / Shuttestock Matemática aula 1 1 9 1 1 8 F eteminando a natueza do tiângulo F: 1 = < (é um tiângulo acutângulo) 1 + 8 = omo o tiângulo ÊF é acutângulo, o ângulo ÊF é agudo.

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 4 Energia e Potencial Elétrico Questão 1

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 4 Energia e Potencial Elétrico Questão 1 Pof FGuimaães Questões Eleticiae 4 Enegia e Potencial Elético Questão (CESESP) Na figua abaixo, a placa é aquecia libeano elétons com velociaes muito pequenas, paticamente nulas Devio à bateia e volts,

Leia mais

E = F/q onde E é o campo elétrico, F a força

E = F/q onde E é o campo elétrico, F a força Campo Elético DISCIPLINA: Física NOE: N O : TURA: PROFESSOR: Glênon Duta DATA: Campo elético NOTA: É a egião do espaço em ue uma foça elética pode sugi em uma caga elética. Toda caga elética cia em tono

Leia mais

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Combinação Linea 2 n Definição: Seja {,,..., } um conjunto com n etoes. Dizemos que um eto u é combinação linea desses

Leia mais

Vestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física

Vestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física Vestibular Nacional Unicamp 1998 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998 Física 1 FÍSICA Atenção: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão nos espaços reservados para as mesmas. Adote a aceleração da gravidade

Leia mais

Matemática do Ensino Médio vol.2

Matemática do Ensino Médio vol.2 Matemática do Ensino Médio vol.2 Cap.11 Soluções 1) a) = 10 1, = 9m = 9000 litos. b) A áea do fundo é 10 = 0m 2 e a áea das paedes é (10 + + 10 + ) 1, = 51,2m 2. Como a áea que seá ladilhada é 0 + 51,2

Leia mais

DFÍSICA ÍNDICE. Pré Vestibular Diferencial. Física Dinâmica CAPITULO 01:DINÂMICA...164 CAPITULO 02: TRABALHO E ENERGIA...173

DFÍSICA ÍNDICE. Pré Vestibular Diferencial. Física Dinâmica CAPITULO 01:DINÂMICA...164 CAPITULO 02: TRABALHO E ENERGIA...173 DFÍSIC ÍNDICE CPITULO 01:DINÂMIC...164 CPITULO 0: TRLHO E ENERGI...173 CPITULO 03: CONSERVÇÃO D ENERGI MECÂNIC...176 CPITULO 04: IMPULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO...178 CPITULO 06: GRVITÇÃO UNIVERSL...181

Leia mais

DA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.

DA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos. DA TEA À LUA INTEAÇÃO ENTE COPOS Uma inteação ente dois copos significa uma ação ecípoca ente os mesmos. As inteações, em Física, são taduzidas pelas foças que atuam ente os copos. Estas foças podem se

Leia mais

a) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura?

a) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura? 1. (Espcex (Aan) 17) U cubo de assa 4 kg está inicialente e epouso sobe u plano hoizontal se atito. Duante 3 s, aplica-se sobe o cubo ua foça constante, hoizontal e pependicula no cento de ua de suas faces,

Leia mais

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de

Leia mais

QUESTÃO 1. r z = b. a) y

QUESTÃO 1. r z = b. a) y QUESTÃO 1 Uma longa baa cilíndica condutoa, de aio R, está centada ao longo do eixo z. A baa possui um cote muito fino em z = b. A baa conduz em toda sua extensão e no sentido de z positivo, uma coente

Leia mais

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Exeimental: Eletomagnetismo Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Uso de equiamentos... slide 8 9 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

XXVII CPRA LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA (CINEMÁTICA)

XXVII CPRA LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA (CINEMÁTICA) XXVII CPRA LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA (CINEMÁTICA) 1) Na Figura 1, uma esfera lisa pode ser lançada por três escorregadores polidos. Ordene os escorregadores de acordo com o trabalho que a força gravitacional

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO. Para o referencial no plano XOY arbitrado positivo da esquerda para a direita e de baixo para cima. O x/m

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO. Para o referencial no plano XOY arbitrado positivo da esquerda para a direita e de baixo para cima. O x/m REVISÕES PROPOSA DE RESOLUÇÃO 1. 1.1. 1.1.1. Paa o efeenial no plano XOY abitado positio da esqueda paa a dieita e de baixo paa ima. /m h= 1,x1 3 m g F g O x/m t () ot at (SI) Como a omponente esala da

Leia mais