De acordo com projeto de revisão da norma NBR de agosto de 2009.

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1 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR DIMENSIONAMENTO DE PERFIS FORMADOS A FRIO De ordo o projeto de revisão d nor NBR 1476 de gosto de Aços reoenddos Pr frição destes perfis, é reoenddo o uso de ços o qulifição estruturl e que possu proprieddes eânis dequds pr reeer o trlho frio e deve presentr relção entre resistêni à ruptur e resistêni o esoento f u /f y ior ou igul 1,08 e o longento pós ruptur não deve ser enor que 10 % pr se de edid igul 50 ou 7 % pr se de edid igul 00, tondo-se oo referêni os ensios de trção onfore ASTM A370. A Tel 1 present os vlores noinis ínios d resistêni o esoento (f y ) e d resistêni à ruptur (f u ) de ços reliondos por Nors Brsileirs referentes hps fins pr uso estruturl. Não são reliondos os ços o resistêni o esoento inferior 50 MP, por não estre sendo utilizdos n práti. Tel 1 Chps fins de ço espeifids por Nors Brsileirs pr uso estruturl Espeifição Gru f y (MP) f u (MP) ABNT NBR 6649 / ABNT NBR 6650 CF-6 60/60 400/410 Chps fins ( frio/ quente) de ço-rono CF-8 80/80 440/440 CF / /490 F-3/Q ABNT NBR 5004 F-35/Q Chps fins de ço de i lig e lt resistêni eâni Q Q Q ABNT NBR 590 / ABNT NBR 591 CFR /50 ---/380 Chps fins e oins fins ( frio/ quente), de ço de i lig, resistentes à orrosão tosféri CFR / /490 ZAR ABNT NBR 7008 / ABNT NBR 7013 / ABNT NBR ZAR Chps fins e oins fins o revestiento etálio ZAR ZAR ZAR A fi de espessur disponível vri de ordo o o produtor de ço. Grus onfore ABNT NBR Pode ser utilizdos ços se qulifição estruturl desde que o ço possu proprieddes eânis dequds pr trlho frio e possu vlores superiores 180 MP e 300 MP pr resistêni o esoento f y e resistêni à ruptur f u, respetivente. Os ços indidos pr prfusos, ouns ou de lt resistêni estão listdos n tel 16. Os prfusos se qulifição estruturl pode ser utilizdos, desde que não sej dotdo no projeto vlor superior 300 MP pr resistêni à ruptur do prfuso n trção f u. Os eletrodos, res e fluos pr soldge deve estr de ordo o s eigênis ds espeifições AWS A5.1, AWS A5.5, AWS A5.17, AWS A5.18, AWS A5.0, AWS A5.3, AWS 5.8 e AWS A5.9, pliável. Pr efeito de álulo deve ser dotdos, pr os ços qui previstos, os seguintes vlores de proprieddes eânis: ) ódulo de elstiidde, E = MP; ) oefiiente de Poisson, ν = 0,3; ) ódulo de elstiidde trnsversl, G = MP; d) oefiiente de diltção téri, β = 1, 10-5 C -1 ; e) ss espeífi, ρ = kg/ 3. 16

2 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR SEGURANÇA E ESTADOS-LIMITES As ondições usuis de segurnç referentes os estdos-liites últios são epresss por desigulddes do tipo: R d S d As ondições usuis referentes os estdos-liites de serviço são epresss por desigulddes do tipo: S ser S li As ções onsiderr, os vlores dos oefiientes de prção dests ções, resistênis dos eleentos etálios e s oinções rterístis são s indids n NBR Os vlores rterístios, F k, ds ções são esteleidos nest suseção e função d vriilidde de sus intensiddes. A resistêni o esoento utilizd no projeto deve ser dotd oo u dos vlores esteleidos seguir: ) resistêni o esoento do ço virge f y, pliável qulquer so, ou; ) resistêni o esoento do ço odifid f y levndo-se e onsiderção o efeito do trlho frio, onfore Aneo B. Pode ser epregdos os seguintes étodos pr o diensionento de rrs: ) Método d Lrgur Efetiv (MLE), e que flge lol é onsiderd por eio de proprieddes geoétris efetivs (reduzids) d seção trnsversl ds rrs, oriunds do álulo ds lrgurs efetivs dos eleentos totlente ou prilente opriidos. Adiionlente, deve ser onsiderd flge distorionl, pr rrs suetids à opressão e pr rrs suetids à fleão; ) Método d Seção Efetiv (MSE), e que flge lol é onsiderd por eio de proprieddes geoétris efetivs (reduzids) d seção trnsversl ds rrs, lulds diretente pr rrs suetids à opressão e pr rrs suetids à fleão. Adiionlente, deve ser onsiderd flge distorionl. ) Método d Resistêni Diret (MRD), onfore Aneo C, o se ns proprieddes geoétris d seção rut e e nálise gerl de estilidde elásti que perit identifir, pr o so e nálise, todos os odos de flge e seus respetivos esforços rítios. Esse étodo pode ser epregdo oo lterntiv pr álulo de N,Rd, de M Rd e de desloentos. Condições espeífis pr o diensionento de rrs O diensionento de rrs prisátis suetids ções estátis, eeto perfis tuulres o seção trnsversl irulr, os quis deve ser diensiondos onfore NBR 8800, deve seguir s seguintes presrições:. A relção lrgur-espessur de u eleento, desonsiderndo enrijeedores interediários, não deve ultrpssr os vlores esteleidos n Tel 4. Tel 4 Vlores áios d relção lrgur-espessur Cso ser nlisdo Vlor áio Eleento opriido AA, tendo u ord vinuld l ou es e outr enrijeedor de ord siples (/t) á = 60 Eleento opriido AA, tendo u ord vinuld l e outr es ou outro tipo de enrijeedor de ord o I s I (/t) á = 90 Al de perfis U não enrijeidos sujeit à opressão unifore (/t) á = 90 Eleento opriido o s s ords vinulds eleentos AA (/t) á = 500 Eleento opriido AL ou AA o enrijeedor de ord tendo I s < I (/t) á = 60 Al de vigs se enrijeedores trnsversis (/t) á = 00 Al de vigs o enrijeedores trnsversis pens nos (/t) á = 60 Al de vigs o enrijeedores trnsversis nos poios e interediários, (/t) á = 300 é lrgur do eleento; t é espessur. Pr evitr deforções eessivs do eleento, reoend-se (/t) á = 30. Pr evitr deforções eessivs do eleento, reoend-se (/t) á =

3 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR Flge lol A flge lol pode ser onsiderd o se no Método d Lrgur Efetiv, prtir do álulo ds lrgurs efetivs dos eleentos totlente ou prilente opriidos, ou o se no Método d Seção Efetiv, prtir do álulo ds proprieddes geoétris efetivs d seção trnsversl ds rrs. Cálulo do esforço resistente A lrgur efetiv ef deve ser luld onfore desrito seguir: - todos os eleentos AA indidos n Tel 5 e os eleentos AL indidos n Tel 6 se inversão no sinl d tensão ( 0): ef = (1-0,/ p ) / p - eleentos AL indidos n Tel 5 o inversão no sinl d tensão ( < 0): ef = (1-0,/ p ) / p é lrgur do eleento; é lrgur d região opriid do eleento, luld o se n seção efetiv; p é o índie de eseltez reduzido do eleento, definido oo: p r 0,5 t 0,95( ke / ) Pr p 0,673 lrgur efetiv é própri lrgur do eleento; r é tensão onvenionl de flge elásti do eleento, dd por: E r k 1(1 ) t t é espessur do eleento; k é o oefiiente de flge lol do eleento, luldo de ordo o Tel 5 pr eleentos AA ou de ordo o Tel 6 pr eleentos AL; é o oefiiente de Poisson do ço, dotdo igul 0,3; é tensão norl de opressão, definid onfore desrito seguir: ) estdo-liite últio de esoento d seção Pr d eleento totlente ou prilente opriido, é ái tensão de opressão, luld pr seção efetiv, que oorre qundo seção tinge o iníio do esoento. Se ái tensão for de trção, pode ser luld ditindo-se distriuição liner de tensões. A seção efetiv, neste so, deve ser deterind por proições suessivs. ) estdo-liite últio de instilidde d rr Se rr for suetid à opressão, = f y, sendo o ftor de redução d forç il de opressão resistente, ssoido à flge glol. Se rr for suetid à fleão, = FLT f y, sendo FLT o ftor de redução do oento fletor resistente, ssoido à flge lterl o torção. Cálulo de desloentos O álulo de desloentos e rrs o seções trnsversis onstituíds por eleentos eseltos deve ser feito por proições suessivs, onsiderndo redução de su rigidez ssoid à flge lol. Pr isto, deve ser lulds s lrgurs efetivs ef dos eleentos d seção trnsversl que se enontre totlente ou prilente suetidos tensões noris de opressão, sustituindo p por pd., t pd 0,5 0,95( ke / n ) k é o oefiiente de flge lol do eleento, luldo de ordo o Tel 5 pr eleentos AA ou de ordo o Tel 6 pr eleentos AL e n é ái tensão norl de opressão, luld pr seção trnsversl efetiv e onsiderndo s oinções de ções pr os estdos-liites de serviço onfore ,5 18

4 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR Tel 5 Lrgur efetiv e oefiientes de flge lol pr eleentos AA - Cso / ef ef / k = 4,0 1-0 = / 1 < 1,0 ef,1 = ef / (3-) Cso ef,1 ef, ef, = ef ef,1 k = 4 + (1-) + (1-) 3 1 Cso ,36 < = / 1 < 0 ef,1 = ef / (3-) ef,1 ef, ef, = ef ef,1 k = 4 + (1-) + (1-) 3 NOTA 1 prte triond deve ser onsiderd totlente efetiv. Cso d = / 1-0,36 ef,1 = ef / (3-) ef,1 ef, ef, = 0,5 ef sendo ef,1 + ef, NOTA NOTA prte triond deve ser onsiderd totlente efetiv. o sinl (-) indi opressão k = 4 + (1-) + (1-) 3 19

5 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR Tel 6 Lrgur efetiv e oefiientes de flge lol pr eleentos AL Cso ef k = 0,43 Cso 1 0 = / 1 < 1,0 k = 0,578 / ( + 0,34) ef 1 Cso + -1,0 = / 1 < 0 k = 1, ,1 ef NOTA prte triond deve ser onsiderd totlente efetiv. 1-1,0 = / 1 1,0 Cso d k = 0,57 0,1 + 0,07 ef NOTA o sinl (-) indi opressão A lrgur efetiv de eleentos uniforeente opriidos o enrijeedor de ord siples deve ser luld pr os sos de álulo do esforço resistente e de desloentos, respetivente. Cálulo do esforço resistente Pr p0 0,673 enrijeedor de ord não é neessário ef = e d s = d ef 130

6 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR Pr p0 > 0,673 enrijeedor de ord é neessário ef,1 = (I s /I )( ef /) ( ef /) ef, = ef ef,1 d s = (I s /I ) d ef d ef t p0 0,5 0,63( E / ) I s é o oento de inéri d seção rut do enrijeedor e relção o eio que pss pelo seu entróide e é prlelo o eleento ser enrijeido. A região d dor entre o enrijeedor e o eleento ser enrijeido não deve ser onsiderd oo prte integrnte do enrijeedor. Portnto, pr o enrijeedor representdo n Figur : I s = (td 3 sen θ)/1 I é o oento de inéri de referêni = I = 399t 4 [0,487 p0 0,38] 3 t 4 [56 p0 + 5] é tensão norl; é lrgur do eleento (Figur ); ef é lrgur efetiv do eleento, luld o o seguinte vlor de k: - pr D/ 0,5 k = 3,57(I s /I ) n + 0, pr 0,5 < D/ 0,8 k = (4,8 5D/)(I s /I ) n + 0,43 4 n = (0,58 0,1λ p0 ) 1/3 ef,1 e ef, são s prels d lrgur efetiv do eleento (Figur ); D é diensão noinl do enrijeedor de ord (Figur ); d é lrgur do enrijeedor de ord (Figur ); d ef é lrgur efetiv do enrijeedor (Figur ); d s é lrgur efetiv reduzid do enrijeedor e dotd no álulo ds proprieddes d seção efetiv do perfil (Figur ); θ é o ângulo fordo pelo eleento e o enrijeedor de ord, sendo 40 θ 140. Figur Eleento uniforeente opriido o enrijeedor de ord siples Cálulo de desloentos Deve ser dotdo o eso proediento esteleido, sustituindo por n, que é tensão luld onsiderndo s oinções de ções pr os estdos-liites de serviço. Flge distorionl As seções trnsversis pode presentr flge distorionl, oo ilustrdo n Fig. 3. Dependendo d for d seção e ds diensões dos eleentos, o odo de flge distorionl pode orrespr o odo rítio, devendo ser onsiderdo no diensionento de rrs suetids à opressão entrd ou suetids à fleão. 131

7 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR Pr rrs isolds (Figurs 3 3d), o álulo dos esforços rítios de flge elásti distorionl pode ser feito o se n teori d estilidde elásti, ou onfore forulção diret proid, desde que estej grntid orrelção dequd o os resultdos teórios. Pr rrs o pinel onetdo à es triond e es opriid livre (Figur 3e) é reoenddo o proediento do Aneo F. Os perfis U siples (se enrijeedores de ord) não são pssíveis de flge distorionl, dispensndo-se portnto tl verifição nesse so, eeto e perfis suetidos à fleão o pinel onetdo à es triond e es opriid livre, flge distorionl do onjunto l-es opriid pode orrespr o odo rítio. Nesse so deve-se onsultr iliogrfi espeilizd. opressão unifore fleão opressão unifore fleão ) Seção tipo U enrijeido ) Seção tipo rk ) Seção tipo Z enrijeido fleão d) Seção rtol o enrijeedores de ord opriidos e) Mes triond onetd pinel e es opriid livre Figur 3 Eeplos de flge distorionl d seção trnsversl Efeito sher lg Pr vigs o opriento L inferior 30 f0, suetids u ou váris forçs onentrds o espçento superior f0, s proprieddes geoétris d seção deve ser deterinds tondo-se oo lrgurs efetivs ds ess, lrgur rel ultiplid pelos ftores de redução indidos n Tel 7. Tel 7 Ftores de redução d lrgur d es L/ f0 Ftores de redução L/ f0 Ftores de redução 30 1, ,8 5 0,96 1 0,78 0 0, , ,89 8 0, ,86 6 0,55 L é o vão ds vigs siplesente poids, ou distâni entre pontos de infleão pr s vigs ontínus, ou dus vezes o opriento dos lnços; f0 é lrgur de referêni, tod oo lrgur livre d es (distâni entre fe d l e ord livre) pr seções I, U e Z; ou etde d distâni livre entre s ls pr seções ião, rtol e siilres. Pr ess de seção I, U e Z enrijeids ns ords, f0 deve ser tod oo lrgur livre d es is lrgur noinl do enrijeedor de ord. Pr es opriid, tl lrgur efetiv não pode ultrpssr deterind o se n flge lol. 13

8 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR Enrijeedores trnsversis Deve ser previstos enrijeedores trnsversis ns seções dos poios e ns seções interediáris sujeits forçs onentrds, eeto nos sos e que se deonstre que tis enrijeedores não sej neessários, ou ind nos sos s ls sej ligds outrs vigs ou pilres. A forç il resistente de álulo de enrijeedores trnsversis N s, Rd deve ser luld por: ) enrijeedores triondos: N s,rd = Af y / ( = 1,10) ) enrijeedores opriidos: N s,rd = Af y / ( = 1,10) é o ftor de redução d forç il de opressão resistente, ssoido à flge glol de u rr hipotéti, o opriento efetivo de flge KL igul ltur d vig e seção trnsversl ser onsiderd é ford pelo enrijeedor is u fi de l de lrgur igul 10 t, se o enrijeedor for de etreidde, ou igul 18 t se o enrijeedor for interediário. Deve ser ditid flge por fleão e relção o eio ontido no plno édio d l; A = 18t + A s pr enrijeedores posiiondos e seções interediáris d rr, ou A = 10t + A s pr enrijeedores posiiondos e seções de etreidde d rr; A s é áre d seção trnsversl do enrijeedor; t é espessur d l d vig. A relção lrgur-espessur do enrijeedor /t s não deve ultrpssr os seguintes vlores: 1,8(E/f y ) 0,5 pr enrijeedores AA 0,4(E/f y ) 0,5 pr enrijeedores AL Enrijeedores trnsversis forç ortnte Os enrijeedores trnsversis pr forç ortnte, deve tender às seguintes eigênis: - relção /h não deve eeder 3,0 e ne [60/(h/t)] ; - o oento de inéri I s de u enrijeedor siples ou duplo, e relção o eio ontido no plno édio d l, não deve ser inferior : I s,in = 5ht 3 (h/ - 0,7/h) (h/50) BARRAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE TRAÇÃO No diensionento deve ser tendid seguinte ondição: N t,sd N t,rd N t,sd é forç il de trção soliitnte de álulo; N t,rd é forç il de trção resistente de álulo. Deve ind ser oservds s onsiderções relionds à liitção de eseltez. A forç il de trção resistente de álulo N t,rd é o enor dos vlores otidos onsiderndo-se os estdos-liites últios de esoento d seção rut, ruptur d seção líquid for d região d ligção e ruptur d seção líquid n região d ligção, de ordo o s epressões indids seguir: ) pr esoento d seção rut N t,rd = Af y / ( = 1,10) ) pr ruptur n seção líquid for d região d ligção N t,rd = A n0 f u / ( = 1,35) ) pr ruptur d seção líquid n região d ligção N t,rd = C t A n f u / ( = 1,65) A é áre rut d seção trnsversl d rr; A n0 é áre líquid d seção trnsversl d rr for d região d ligção (por eeplo, deorrente de furos ou reortes que não estej ssoidos à ligção d rr); A n é áre líquid d seção trnsversl d rr n região d ligção, sendo que: 133

9 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR Pr hps o ligções prfusds e zig-zg, deve ser nlisds s prováveis linhs de ruptur (Figur 4), sendo seção ríti quel orrespnte o enor vlor d áre líquid. A áre líquid d seção de ruptur nlisd deve ser luld por: A n = 0,9(A - n f d f t + ts / 4g) Pr ligções soldds, onsiderr A n = A. Nos sos e que houver pens solds trnsversis (solds de topo), A n deve ser onsiderd igul à áre rut d(s) prte(s) onetd(s) pens. d f é diensão do furo n direção perpendiulr à soliitção, onfore Tel 15; n f é quntidde de furos ontidos n linh de ruptur nlisd; s é o espçento dos furos n direção d soliitção (Figur 4); g é o espçento dos furos n direção perpendiulr à soliitção (Figur 4); t é espessur d prte onetd nlisd; C t é o oefiiente de redução d áre líquid, ddo por: 1) hps o ligções prfusds: - u prfuso ou todos os prfusos d ligção ontidos e u úni seção trnsversl: C t =,5(d/g) 1,0 - dois prfusos n direção d soliitção, linhdos ou e zig-zg: C t = 0,5 + 1,5(d/g) 1,0 - três prfusos n direção d soliitção, linhdos ou e zig-zg: C t = 0,67 + 0,83(d/g) 1,0 - qutro ou is prfusos n direção d soliitção, linhdos ou e zig-zg: C t = 0,75 + 0,65(d/g) 1,0 d é o diâetro noinl do prfuso; E sos de espçentos diferentes, tor sepre o ior vlor de g pr álulo de C t ; Nos sos e que o espçento entre furos g for inferior à so ds distânis entre os entros dos furos de etreidde às respetivs ords, n direção perpendiulr à soliitção (e 1 + e ), C t deve ser luldo sustituindo g por e 1 + e ; Hvendo u únio prfuso n seção nlisd, C t deve ser luldo tondo-se g oo própri lrgur rut d hp; Nos sos de furos o disposição e zig-zg, o g inferior 3d, C t deve ser luldo tondose g igul o ior vlor entre 3d e so e 1 + e. ) hps o ligções soldds: - solds longitudinis ssoids solds trnsversis: C t = 1,0 - soente solds longitudinis o longo de s s ords: pr L < 1,5: C t = 0,75 pr 1,5 L < : C t = 0,87 pr L : C t = 1,0 3) perfis o ligções prfusds: - todos os eleentos onetdos, o dois ou is prfusos n direção d soliitção: C t = 1,0 - todos os prfusos ontidos e u úni seção trnsversl (inluíndo o so prtiulr de u únio prfuso n ligção), o perfil deve ser trtdo oo hp equivlente (Figur 4), onfore Alíne ), o C t ddo por: C t =,5(d/g) 1,0 - ntoneirs e perfis U o dois ou is prfusos n direção d soliitção, sendo que ne todos os eleentos estej onetdos (Figur 4): C t = 1,0 1,(/L) (devendo, no entnto ser usdo 0,9 oo liite superior, não peritindo o uso de ligções que resulte e u vlor inferior 0,4) 4) perfis o ligções soldds: - pens solds trnsversis: C t = 1,0 - todos os eleentos onetdos por solds longitudinis ou por u oinção de solds longitudinis e trnsversis: C t = 1,0 - ntoneirs o solds longitudinis (Figur 4d): C t = 1,0 1,(/L) (devendo, no entnto ser usdo 0,9 oo liite superior, não peritindo o uso de ligções que resulte e u vlor inferior 0,4) - perfis U o solds longitudinis (Figur 4d): C t = 1,0 0,36(/L) (devendo, no entnto ser usdo 0,9 oo liite superior, não peritindo o uso de ligções que resulte e u vlor inferior 0,5) 134

10 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR é lrgur d hp; L é o opriento d ligção prfusd (Figur 4) ou o opriento d sold (Figur 4d); é eentriidde d ligção, tod oo distâni entre o entróide d seção d rr e o plno de islhento d ligção (Figurs 4 e 4d). No so de perfil U onetdo pels ess por eio de prfusos, eentriidde d ligção deve ser deterind sustituindo o perfil U por dus ntoneirs fitíis, otids dividindo-se o perfil U por u plno prlelo às ess, n ltur do seu entróide. e 1 1 e e 1 1 g g g g e e e s s 1 ) Prováveis linhs de ruptur 1-1 : linh de ruptur o segento inlindo - : linh de ruptur perpendiulr à soliitção ) Perfis trtdos oo hp ( todos os prfusos ontidos e u úni seção ) entróide entróide L L ) Ligção prfusd e perfis entróide L entróide L d) Ligção soldd e perfis Figur 4 Linhs de ruptur e grndezs pr álulo do oefiiente C t O índie de eseltez ds rrs trionds, ior relção entre o opriento destrvdo e o rio de girção orrespnte (L/r) não deve ultrpssr 300. Pr s rrs oposts trionds, onstituíds por u ou is perfis ssoidos, é té reoenddo que o índie de eseltez de d perfil oponente d rr não eed

11 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR BARRAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE COMPRESSÃO No diensionento deve ser tendid seguinte ondição: N,Sd N,Rd N,Sd é forç il de opressão soliitnte de álulo; N,Rd é forç il de opressão resistente de álulo, o enor vlor luldo. Deve ind ser oservds s onsiderções relionds à liitção de eseltez e às rrs oposts. Flge glol por fleão, por torção ou por fleo-torção A forç il de opressão resistente de álulo N,Rd deve ser luld por: N,Rd = A ef f y / ( = 1,0) é o ftor de redução d forç il de opressão resistente, ssoido à flge glol, luldo onfore indido seguir ou otido diretente d Tel 8 pr os sos e que 0 não supere 3,0; Tel 8 Vlores de e função do índie de eseltez reduzido 0 0 0,00 0,01 0,0 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 0 0,0 1,000 1,000 1,000 1,000 0,999 0,999 0,998 0,998 0,997 0,997 0,0 0,1 0,996 0,995 0,994 0,993 0,99 0,991 0,989 0,988 0,987 0,985 0,1 0, 0,983 0,98 0,980 0,978 0,976 0,974 0,97 0,970 0,968 0,965 0, 0,3 0,963 0,961 0,958 0,955 0,953 0,950 0,947 0,944 0,941 0,938 0,3 0,4 0,935 0,93 0,99 0,96 0,9 0,919 0,915 0,91 0,908 0,904 0,4 0,5 0,901 0,897 0,893 0,889 0,885 0,881 0,877 0,873 0,869 0,864 0,5 0,6 0,860 0,856 0,851 0,847 0,84 0,838 0,833 0,89 0,84 0,819 0,6 0,7 0,815 0,810 0,805 0,800 0,795 0,790 0,785 0,780 0,775 0,770 0,7 0,8 0,765 0,760 0,755 0,750 0,744 0,739 0,734 0,78 0,73 0,718 0,8 0,9 0,71 0,707 0,70 0,696 0,691 0,685 0,680 0,674 0,669 0,664 0,9 1,0 0,658 0,65 0,647 0,641 0,636 0,630 0,65 0,619 0,614 0,608 1,0 1,1 0,603 0,597 0,59 0,586 0,580 0,575 0,569 0,564 0,558 0,553 1,1 1, 0,547 0,54 0,536 0,531 0,55 0,50 0,515 0,509 0,504 0,498 1, 1,3 0,493 0,488 0,48 0,477 0,47 0,466 0,461 0,456 0,451 0,445 1,3 1,4 0,440 0,435 0,430 0,45 0,40 0,415 0,410 0,405 0,400 0,395 1,4 1,5 0,390 0,385 0,380 0,375 0,370 0,365 0,360 0,356 0,351 0,347 1,5 1,6 0,343 0,338 0,334 0,330 0,36 0,3 0,318 0,314 0,311 0,307 1,6 1,7 0,303 0,300 0,96 0,93 0,90 0,86 0,83 0,80 0,77 0,74 1,7 1,8 0,71 0,68 0,65 0,6 0,59 0,56 0,53 0,51 0,48 0,46 1,8 1,9 0,43 0,40 0,38 0,35 0,33 0,31 0,8 0,6 0,4 0,1 1,9,0 0,19 0,17 0,15 0,13 0,11 0,09 0,07 0,05 0,03 0,01,0,1 0,199 0,197 0,195 0,193 0,19 0,190 0,188 0,186 0,185 0,183,1, 0,181 0,180 0,178 0,176 0,175 0,173 0,17 0,170 0,169 0,167,,3 0,166 0,164 0,163 0,16 0,160 0,159 0,157 0,156 0,155 0,154,3,4 0,15 0,151 0,150 0,149 0,147 0,146 0,145 0,144 0,143 0,141,4,5 0,140 0,139 0,138 0,137 0,136 0,135 0,134 0,133 0,13 0,131,5,6 0,130 0,19 0,18 0,17 0,16 0,15 0,14 0,13 0,1 0,11,6,7 0,10 0,119 0,119 0,118 0,117 0,116 0,115 0,114 0,113 0,113,7,8 0,11 0,111 0,110 0,110 0,109 0,108 0,107 0,106 0,106 0,105,8,9 0,104 0,104 0,103 0,10 0,101 0,101 0,100 0,099 0,099 0,098,9 3,0 0, ,0 136

12 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR λ 0, pr λ0 1,5 : 0,658 - pr λ0 1,5 : λ 0 0,5 Af y 0 é o índie de eseltez reduzido, ddo por: 0 Ne N e é forç il de flge glol elásti; A é áre rut d seção trnsversl d rr; A ef é áre efetiv d seção trnsversl d rr, luld o se e u ds dus opções presentds seguir: ) no Método d Lrgur Efetiv (MLE), dotndo = f y ; ) no Método d Seção Efetiv (MSE), onfore indido seguir: 0,5 Aef A 0,15 1 Af 1 A y 0,8 0,8 p p p N N l é forç il de flge lol elásti, luld por eio de nálise de estilidde elásti, ou, de for diret, segundo epressão: E N k A 1(1 ) w t Os vlores do oefiiente de flge lol pr seção oplet, k l, pode ser otidos diretente d Tel 9. Tel 9 Vlores do oefiiente de flge lol k l pr rrs so opressão entrd = f / w Cso Cso Cso Cso d Seção U enrijeido, Seção Z enrijeido e Seção rk Seção rtol Seção U siples e Seção Z siples Seção tuulr retngulr (sold de ostur ontínu) 0,1 4, , 4,5 6,04-5,67 0,3 4,33 5,73 5,76 5,44 0,4 3,71 5,55 5,61 5,9 0,5,88 5,40 5,47 5,16 0,6,17 5,6 5,35 5,03 0,7 1,67 5,11 5,3 4,87 0,8 1,3 4,89 5,10 4,66 0,9 1,06 4,56 4,85 4,37 1,0 0,88 4,10 4,56 4,00 NOTA 1 f, w, s e D são s diensões noinis dos eleentos, onfore indido ns figurs d Tel 9. NOTA Pr o so, os vlores são válidos pr 0,1 D/ w 0,3. NOTA 3 Pr o so, os vlores são válidos pr 0,1 D/ w 0,3 e 0,1 s / w 0,4. NOTA 4 Pr vlores interediários interpolr linerente. 137

13 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR Perfis o dupl sietri ou siétrios e relção u ponto A forç il de flge glol elásti N e é o enor vlor dentre os otidos por ), ) e ): ) forç il de flge glol elásti por fleão e relção o eio prinipl : EI Ne ( K L ) ) forç il de flge glol elásti por fleão e relção o eio prinipl y: EI y Ney ( K y Ly ) ) forç il de flge glol elásti por torção: 1 EC N ez w GJ r0 ( K z Lz ) C w é onstnte de epenento d seção; E é o ódulo de elstiidde; G é o ódulo de elstiidde trnsversl; J é onstnte de torção d seção; K L é o opriento efetivo de flge glol por fleão e relção o eio ; K y L y é o opriento efetivo de flge glol por fleão e relção o eio y; K z L z é o opriento efetivo de flge glol por torção. Qundo não houver grnti de ipediento o epenento, deve-se tor K z igul 1,0; r 0 é o rio de girção polr d seção rut e relção o entro de torção, ddo por: r 0 = [r + r y y 0 ] 0,5 r ; r y são os rios de girção d seção rut e relção os eios prinipis de inéri e y, respetivente; 0 ; y 0 são s distânis do entro de torção o entróide, n direção dos eios prinipis e y, respetivente. Perfis onossiétrios A forç il de flge glol elásti N e de u perfil o seção onossiétri, ujo eio é o eio de sietri, é o enor vlor dentre os otidos por ) e ): ) forç il de flge glol elásti por fleão e relção o eio y: EI y Ney ( K y Ly ) ) forç il de flge glol elásti por fleo-torção: N e Nez 4N e Nez[1 ( 0 / r0 ) ] N ez 1 1 [1 ( 0 / r0 ) ] ( Ne Nez ) N e ; N ez são s forçs iis de flge glol elásti onfore e , respetivente; r 0 ; 0 onfore definidos e Cso o eio y sej o eio de sietri, sustituir y por e ); por y e 0 por y 0 e ) Perfis ssiétrios A forç il de flge glol elásti N e de u perfil o seção ssiétri é dd pel enor ds rízes d equção úi seguinte: r 0 (N e - N e )(N e - N ey )(N e - N ez ) - N e (N e - N ey ) 0 - N e (N e - N e )y 0 = 0 N e ; N ey ; N ez ; 0 ; y 0 ; r 0 onfore definidos e

14 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR Flge distorionl Pr s rrs o seção trnsversl ert sujeits à flge distorionl, onfore 9.3, forç il de opressão resistente de álulo N,Rd deve ser luld por: N,Rd = dist Af y / ( = 1,0) dist é o ftor de redução d forç il de opressão resistente, ssoido à flge distorionl, luldo por: dist = 1 pr dist 0,561 dist 0, , 1, pr dist > 0,561 dist dist A é áre rut d seção trnsversl d rr; dist = (Af y /N dist ) 0,5 é o índie de eseltez reduzido ssoido à flge distorionl; N dist é forç il de flge distorionl elásti, qul deve ser luld o se n nálise de estilidde elásti. Pr rrs o seção U enrijeido e seção Z enrijeido, se relção D/ w for igul ou superior os vlores indidos n Tel 11, verifição d flge distorionl pode ser dispensd. Tel 11 Vlores ínios d relção D/ w de rrs o seção U enrijeido e seção Z w /t f / w ,4 0,0 0,03 0,04 0,04 0,08 0,6 0,03 0,04 0,06 0,06 0,15 0,8 0,05 0,06 0,08 0,10 0, 1,0 0,06 0,07 0,10 0,1 0,7 1, 0,06 0,07 0,1 0,15 0,7 1,4 0,06 0,08 0,1 0,15 0,7 1,6 0,07 0,08 0,1 0,15 0,7 1,8 0,07 0,08 0,1 0,15 0,7,0 0,07 0,08 0,1 0,15 0,7 NOTA 1 f, w, e D são s diensões noinis dos eleentos, onfore indido ns figurs d Tel 9. NOTA Pr vlores interediários interpolr linerente. Liitção de eseltez O índie de eseltez KL/r ds rrs opriids não deve eeder 00. Brrs oposts opriids Pr rrs oposts opriids, onstituíds por u ou is perfis ssoidos, o índie de eseltez de d perfil oponente d rr deve ser inferior: ) à etde do índie de eseltez áio do onjunto, pr o so de hps seprdors; ) o índie de eseltez áio do onjunto, pr o so de trvejento e treliç ou

15 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR BARRAS SUBMETIDAS À FLEXÃO SIMPLES No diensionento deve ser tendids s seguintes ondições: M Sd M Rd V Sd V Rd M Sd é o oento fletor soliitnte de álulo; M Rd é o oento fletor resistente de álulo; V Sd é forç ortnte soliitnte de álulo; V Rd é forç ortnte resistente de álulo. Moento fletor O oento fletor resistente de álulo M Rd deve ser todo oo o enor dos vlores: Iníio de esoento d seção efetiv M Rd = W ef f y / ( = 1,10) W ef é o ódulo de resistêni elástio d seção efetiv e relção à fir etre que tinge o esoento, luldo o se e u ds dus opções presentds seguir: ) no Método d Lrgur Efetiv (MLE), o tensão luld pr o estdo-liite últio de iníio de esoento d seção efetiv; ) no Método d Seção Efetiv (MSE), onfore indido seguir: Wef W 0, 1 1 W e p p p 0,5 Wf y M M l é o oento fletor de flge lol elásti, luldo por eio de nálise de estilidde elásti, ou, de for diret, segundo epressão seguinte: E M k W 1(1 ) w t W é ódulo de resistêni elástio d seção rut e relção à fir etre. W é ódulo de resistêni elástio d seção rut e relção à fir etre opriid. Os vlores do oefiiente de flge lol pr seção oplet, k l, pode ser otidos diretente d Tel 13. = f / w Tel 13 Vlores do oefiiente de flge lol k l d seção oplet Cso Cso Cso Seções U e Z siples Seções U e Z enrijeids Seção tuulr retngulr (sold ontínu) 0, = 0,5 = 0,3 0, 18,4 3,0 5,8 1, 31,0 0,3 9,6 9,3 3,8 19,7 8,9 0,4 5,6 4,8 0,7 18, 5,6 0,5 3,6 18,7 17,6 16,0 19,5 0,6,6 13,6 13,3 13,0 14, 0,7 1,9 10, 10,1 10,1 10,6 0,8 1,5 7,9 7,9 7,9 8, 0,9 1, 6, 6,3 6,3 6,6 1,0 1,0 5,1 5,1 5,1 5,3 140

16 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR NOTA 1 f, w e D são lrgur noinl d es, d l e do enrijeedor de ord, NOTA 0,1 D/ w 0,3. NOTA 3 Pr vlores interediários interpolr linerente. Flge lterl o torção O oento fletor resistente de álulo referente à flge lterl o torção, tondo-se u treho opreendido entre seções ontids lterlente, deve ser luldo por: M Rd = FLT W,ef f y / ( = 1,10) W,ef é o ódulo de resistêni elástio d seção efetiv e relção à fir etre opriid, luldo o se e u ds dus opções presentds seguir: ) no Método d Lrgur Efetiv (MLE), dotndo = FLT f y ; ) no Método d Seção Efetiv (MSE), onfore indido seguir: 0,5 W ef W 0, 1, 1 W FLT W f y p p p M M l é o oento fletor de flge lol elásti, luldo por eio de nálise de estilidde elásti, ou, de for diret, segundo epressão seguinte: E M k W 1(1 ) w t Os vlores do oefiiente de flge lol pr seção oplet, k l, pode ser luldos pels epressões indids n Tel 1 ou otidos diretente d Tel 13. FLT é o ftor de redução do oento fletor resistente, ssoido à flge lterl o torção, luldo por: - pr 0 0,6: FLT = 1,0 - pr 0,6 < 0 < 1,336: FLT = 1,11(1 0,78 0 ) - pr 0 1,336: FLT = 1/ 0 0,5 W f y 0 M e W é o ódulo de resistêni elástio d seção rut e relção à fir etre opriid; M e é o oento fletor de flge lterl o torção, e regie elástio, que pode ser luldo pels epressões seguintes, deduzids pr rregento plido n posição do entro de torção. A fvor d segurnç, té pode ser epregds nos sos de rregento plido e posição estiliznte. - rrs o seção duplente siétri ou onossiétri, sujeits à fleão e torno do eio de sietri (eio ): M e = C r 0 (N ey N ez ) 0,5 E rrs o seção onossiétri, sujeits à fleão e torno do eio perpendiulr o eio de sietri, M e pode ser luldo o se no Aneo E. - rrs o seção Z ponto-siétri, o rregento no plno d l: M e = 0,5C r 0 (N ey N ez ) 0,5 - rrs o seção fehd (ião), sujeits à fleão e torno do eio : M e = C (N ey GJ) 0,5 N ey ; N ez ; r 0 onsiderndo K y L y = L y e K z L z = L z. 141

17 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR C é o ftor de odifição pr oento fletor não-unifore, que fvor d segurnç pode ser todo igul 1,0 ou luldo pel seguinte epressão: 1,5M C,5M 3M A 4M B 3M C Pr lnços o etreidde livre se ontenção lterl, C deve ser todo igul 1,0; M é o áio vlor do oento fletor soliitnte de álulo, e ódulo, no treho nlisdo; M A é o vlor do oento fletor soliitnte de álulo, e ódulo, no 1 o. qurto do treho nlisdo; M B é o vlor do oento fletor soliitnte de álulo, e ódulo, no entro do treho nlisdo; M C é o vlor do oento fletor soliitnte de álulo, e ódulo, no 3 o. qurto do treho nlisdo; Flge distorionl Pr s rrs o seção trnsversl ert sujeits à flge distorionl, o oento fletor resistente de álulo deve ser luldo pel seguinte epressão: M Rd = dist Wf y / ( = 1,10) dist é o ftor de redução do oento fletor resistente, ssoido à flge distorionl, luldo por: dist = 1 pr dist = dist 0,673 0, 1 dist 1 dist dist pr dist > 0,673 dist = (Wf y /M dist ) 0,5 é o índie de eseltez reduzido referente à flge distorionl; W é o ódulo de resistêni elástio d seção rut e relção à fir etre que tinge o esoento; M dist é o oento fletor de flge distorionl elásti, o qul deve ser luldo o se n nálise de estilidde elásti. Pr rrs o seção U enrijeido e seção Z enrijeido, so fleão siples e torno do eio de ior inéri, se relção D/ w for igul ou superior os vlores indidos n Tel 14, verifição d flge distorionl pode ser dispensd. Tel 14 Vlores ínios d relção D/ w de seções do tipo U enrijeido e Z enrijeido w /t f / w ,4 0,05 0,06 0,10 0,1 0,5 0,6 0,05 0,06 0,10 0,1 0,5 0,8 0,05 0,06 0,09 0,1 0, 1,0 0,05 0,06 0,09 0,11 0, 1, 0,05 0,06 0,09 0,11 0,0 1,4 0,05 0,06 0,09 0,10 0,0 1,6 0,05 0,06 0,09 0,10 0,0 1,8 0,05 0,06 0,09 0,10 0,19,0 0,05 0,06 0,09 0,10 0,19 14

18 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR NOTA 1 NOTA f, w, e D são s diensões noinis dos eleentos, onfore indido ns figurs d Tel 9. Pr vlores interediários interpolr linerente. Pr s rrs o es triond onetd u pinel e es opriid livre o oento fletor resistente de álulo, onsiderndo o efeito d referid ontenção lterl, pode ser luldo onfore Aneo F. Forç ortnte A forç ortnte resistente de álulo V Rd deve ser luld por: - pr h/t 1,08(Ek v /f y ) 0,5 V Rd = 0,6f y ht / ( = 1,10) - pr 1,08(Ek v /f y ) 0,5 < h/t 1,4(Ek v /f y ) 0,5 V Rd = 0,65t (k v f y E) 0,5 / ( = 1,10) - pr h/t > 1,4(Ek v /f y ) 0,5 V Rd = [0,905Ek v t 3 /h] / ( = 1,10) t é espessur d l; h é lrgur d l (ltur d prte pln d l); k v é o oefiiente de flge lol por islhento, ddo por: - pr l se enrijeedores trnsversis, ou pr /h > 3: k v = 5,0 - pr l o enrijeedores trnsversis stisfzendo s eigênis de 9.5: 5 k v 5 ( / h) é distâni entre enrijeedores trnsversis de l. Pr seções o dus ou is ls, d l deve ser nlisd oo u eleento seprdo resistindo à su prel de forç ortnte MOMENTO FLETOR E FORÇA CORTANTE COMBINADOS Pr rrs se enrijeedores trnsversis de l, o oento fletor soliitnte de álulo e forç ortnte soliitnte de álulo n es seção, deve stisfzer à seguinte epressão de interção: (M Sd / M Rd ) + (V Sd / V Rd ) 1,0 Pr rrs o enrijeedores trnsversis de l, qundo M Sd /M Rd > 0,5 e V Sd /V Rd > 0,7 deve ser stisfeit seguinte epressão de interção: 0,6(M Sd / M Rd ) + (V Sd / V Rd ) 1,3 M Sd é o oento fletor soliitnte de álulo; M Rd é o oento fletor resistente de álulo; V Sd é forç ortnte soliitnte de álulo; V Rd é forç ortnte resistente de álulo. Cálulo de desloentos O álulo de desloentos deve ser feito onsiderndo redução de rigidez ssoid à flge lol, por eio de u oento de inéri efetivo d seção I ef otido o se e u ds dus opções presentds seguir: ) no Método d Lrgur Efetiv (MLE, dotndo = n, sendo n tensão norl de opressão luld o se ns oinções de ções pr os estdos-liites de serviço; 143

19 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR ) no Método d Seção Efetiv (MSE), onfore indido seguir: Ief I 0, 1 g 1 I g pd pd 0,5 M Onde: n pd M M n é oento fletor soliitnte luldo onsiderndo s oinções de ções pr os estdos-liites de serviço; M l é o oento fletor de flge lol elásti; I g é o oento de inéri d seção rut. Brrs oposts suetids à fleão O espçento s, n direção do eio d rr, entre os prfusos ou solds de ligção de dois perfis U siples ou U enrijeido, pr forr u perfil I, não deve ser ior que o seguinte vlor: s = (gf Rd )/(q) L/6 L é o opriento d rr; g é distâni entre os prfusos ou solds n direção perpendiulr o eio d rr (ver figur 5). Se ligção for eeutd junto às ess dos perfis, g é igul à ltur d rr; F Rd é forç resistente de álulo do prfuso ou sold, orrespnte o tipo de esforço soliitnte previsto no respetivo eio de ligção; é distâni do entro de torção de u perfil U o plno édio d su l (ver Figur 5); q é o vlor de álulo d forç uniforeente distriuíd de referêni, igul três vezes o vlor de álulo d forç uniforeente distriuíd n rr; ou igul o vlor de álulo d forç onentrd dividido pelo opriento de tução dest forç. Se o opriento de tução d forç onentrd for inferior o espçento dos prfusos ou solds n direção do eio d rr s, forç resistente de álulo do prfuso ou sold, junto à forç onentrd, deve ser, no ínio, F Rd = 0,5F Sd /g; F Sd é o vlor de álulo d forç onentrd que tu n rr. Se for dotdo espçento unifore d oneão e tod rr, o espçento áio s deve ser deterindo o se no ior vlor d forç onentrd tunte n rr. Cso ontrário, o espçento d oneão deve ser deterindo onsiderndo-se vrição do rregento o longo d rr. Ns seções tu elevds forçs onentrds, reoendse que ligção sej feit por eio de hps onetds às ess dos perfis. forç uniforeente distriuíd de referêni (q) 0,5 qs F Rd g entro de torção + F Rd s s s esque de forçs e u perfil U Figur 5 Perfil I otido pel oposição de dois perfis U 144

20 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR BARRAS SUBMETIDAS À FLEXÃO COMPOSTA A forç norl soliitnte de álulo e os oentos fletores soliitntes de álulo deve stisfzer epressão de interção indid seguir: NSd NRd M,Sd M,Rd M y,sd M y,rd 1,0 N Sd é forç il soliitnte de álulo de trção ou de opressão, que for pliável, onsiderd onstnte n rr e oriund d nálise estruturl; M,Sd ; M y,sd são os oentos fletores soliitntes de álulo, n seção onsiderd, e relção os eios e y, respetivente, e oriundos d nálise estruturl; N Rd é forç il resistente de álulo de trção ou de opressão, que for pliável,; M,Rd ; M y,rd são os oentos fletores resistentes de álulo, e relção os eios e y, respetivente CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA O DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES As ligções são onstituíds pelos eleentos de ligção (enrijeedores, orejunts, hps de nó, ntoneirs de ssento, onsoles, et.) e eios de ligção (solds e prfusos). Esses oponentes deve ser diensiondos de for que os esforços resistentes de álulo sej iguis ou superiores os áios esforços soliitntes de álulo, deterindos o se ns oinções de ções pr os estdos-liites últios, oservndo o disposto e ) e ). ) rrs ilente soliitds 1) ligção deve ser diensiond, no ínio, pr 50 % d forç il resistente de álulo d rr, referente o tipo de soliitção que ond o diensionento d respetiv rr (trção ou opressão); ) ns rrs se soliitção e nálise liner, s que te influêni n estilidde glol d estrutur (por eeplo, rrs que reduze o opriento de flge de outrs rrs), ligção deve ser diensiond o se nos esforços soliitntes de álulo deterindos por nálise não-liner ou deterindos por ritérios que perit vlir o efeito de segund orde. N flt dest nálise de estilidde glol, ligção deve ser diensiond, no ínio, pr 50 % d forç il de opressão resistente de álulo d rr. ) ns ligções diensionds pr u oinção de dois ou is esforços (por eeplo, ligção engstd vig-pilr), deve hver optiilidde de diensões entre s prtes onetds, os eleentos de ligção e os eios de ligção orrespntes. Ligções soldds Apliável às ligções soldds s espessurs não ultrpsse 4,75. Solds de penetrção e junts de topo A forç resistente de álulo de u sold de penetrção e junt de topo F Rd, deve ser luld por: ) trção ou opressão norl à seção efetiv ou prlel o eio d sold: F Rd = Lt ef f y / ( = 1,10) ) islhento n seção efetiv: F Rd = Lt ef (0,6f w ) / ( = 1,5) e F Rd = Lt ef (0,6f y ) / ( = 1,10) f w é resistêni à ruptur d sold; f y é resistêni o esoento do ço (etl se); L é o opriento do ordão de sold; t ef é diensão efetiv (grgnt efetiv) d sold de penetrção. Pr o so de penetrção totl, t ef é enor espessur do etl se n junt. 145

21 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR Solds de filete e superfíies plns A forç resistente de álulo de u filete e superfíie pln F Rd, deve ser luld por: ) estdo-liite últio de ruptur do etl se: soliitção prlel o eio d sold 1) pr L/t < 5: F Rd = [1-0,01L/t]tLf u / ( = 1,65) ) pr L/t 5: F Rd = 0,75tLf u / ( =,00) ) estdo-liite últio de ruptur do etl se: soliitção norl o eio d sold F Rd = tlf u / ( = 1,55) Figur 6 Sold de filete e superfíies plns ) estdo-liite últio de ruptur d sold: Alé ds forçs resistentes de álulo otids e ) e ) nteriores, pr espessur t >,5 forç resistente de álulo F Rd não deve eeder o seguinte vlor: F Rd = 0,75t ef Lf w / ( = 1,65) f w é resistêni à ruptur d sold; f u é resistêni à ruptur do ço (etl se); L é o opriento do filete de sold; t é o enor vlor entre t 1 e t onfore Figur 6; t ef é diensão efetiv (grgnt efetiv) d sold de filete, onsiderd oo o enor vlor entre 0,7 w 1 ou 0,7 w ; w 1, w são s perns do filete, onfore Figur 6. Ns junts por soreposição, w 1 t 1. Solds de filete e superfíies urvs A forç resistente de álulo de u sold de filete e superfíies urvs F Rd, deve ser luld por: ) estdo-liite últio de ruptur do etl se: soliitção norl o eio d sold (Figur 7) F Rd = 0,83tLf u / ( = 1,65) ) estdo-liite últio de ruptur do etl se: soliitção prlel o eio d sold (Figurs 7 7g) 1) pr t ef t e se diensão h do enrijeedor é ior ou igul o opriento d sold L (Figur 7d): F Rd = 1,50tLf u / ( = 1,80) ) pr t t ef < t ou se diensão h do enrijeedor é enor que o opriento d sold L (Figur 7e): F Rd = 0,75tLf u / ( = 1,80) ) estdo-liite últio de ruptur d sold: Alé ds forçs resistentes de álulo otids e ) e ) nteriores, pr espessur t >,5 forç resistente de álulo F Rd não deve eeder o seguinte vlor: F Rd = 0,75t ef Lf w / ( = 1,65) 146

22 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR f w é resistêni à ruptur d sold; f u é resistêni à ruptur do ço (etl se); h é ltur do enrijeedor; L é o opriento do filete de sold; t é espessur do etl se onfore Figurs 7 7g; r e é o rio eterno de dorento onfore Figurs 7d 7g; t ef é diensão efetiv (grgnt efetiv) d sold de filete, dd por: - fe etern do filete rente o etl se (Figurs 7d e 7e): sold e pens u superfíie urv: t ef = 0,3 r e sold e dus superfíies urvs: t ef = 0,5 r e (pr r e > 1,5, t ef = 0,37 r e ) - fe etern do filete sliente o etl se (Figurs 7f e 7g): 0,7 w 1 ou 0,7 w (o enor vlor) Vlores de t ef iores que os esteleidos nteriorente pode ser dotdos, desde que oprovdos por edições. w 1, w são s perns do filete, onfore Figurs 7d 7g. < < < < < Figur 7 Sold de filete e superfíies urvs 147

23 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR Ligções prfusds Apliável às ligções prfusds s espessurs não ultrpsse 4,75. Diensões dos furos As diensões dos furos pr introdução dos prfusos não deve eeder às espeifids n Tel 15. Tel 15 Diensões áis de furos () Diâetro noinl do prfuso (d) Diâetro do furo-pdrão Diâetro do furo lrgdo Diensões do furo pouo longdo Diensões do furo uito longdo < 1,5 d+0,8 d+1,5 (d+0,8) (d+6) (d+0,8) (,5d) 1,5 d+1,5 d+5 (d+1,5) (d+6) (d+1,5) (,5d) DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS Espçentos ínios A distâni livre entre s ords de dois furos djentes não deve ser inferior d, e distâni d ord de u furo à etreidde do eleento onetdo não deve ser inferior d, d é o diâetro noinl do prfuso. Espçentos áios E ligções onstituíds por orejunts sujeits à opressão, distâni entre os entros de dois prfusos djentes ou entre o entro do prfuso à ord d orejunt, n direção d soliitção, deve ser inferior 1,37t(E/f y ) 0,5 t é espessur d orejunt e f y é resistêni o esoento do ço d orejunt. Rsgento entre furos ou entre furo e ord A forç resistente de álulo o rsgento F Rd, deve ser luld por: F Rd = tef u / ( = 1,45) f u é resistêni à ruptur do ço (etl se); t é espessur do oponente eleento nlisdo; e é distâni, tod n direção d forç, do entro do furo-pdrão à ord is prói do furo djente ou à etreidde do eleento onetdo. Pressão de ontto (esgento) A forç resistente de álulo o esgento F Rd, deve ser luld por: F Rd = e dtf u / ( = 1,55) f u é resistêni à ruptur do ço (etl se); d é o diâetro noinl do prfuso; t é espessur do eleento onetdo nlisdo; e é u ftor igul (0,183t + 1,53), o t e ilíetros (t 4,75 ). Forç de trção resistente de álulo do prfuso A forç resistente de álulo o esgento F t,rd, deve ser luld por: F t, Rd = 0,75A f u / ( = 1,35) A é áre rut d seção trnsversl do prfuso; f u é resistêni à ruptur do prfuso n trção, onfore Tel 16 ou o disposto e 4.4. Forç de islhento resistente de álulo do prfuso A forç de islhento resistente de álulo do prfuso F v,rd,por plno de orte, deve ser luld por: ) qundo plno de orte pss pel ros: F v,rd = 0,4A f u / ( = 1,35) ) qundo plno de orte não pss pel ros: F v,rd = 0,5A f u / ( = 1,35) A ; f u onfore definidos e

24 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR Trção e islhento oindos Qundo oorrer ção siultâne de trção e islhento, deve ser tendids s seguintes ondições: ) prfusos de ço o qulifição estruturl (ouns ou de lt resistêni): (F t,sd / F t,rd ) + (F v,sd / F v,rd ) 1,0 ) prfusos de ço se qulifição estruturl, onfore 4.4: (F t,sd / F t,rd ) + (F v,sd / F v,rd ) 1,0 F t,sd é forç de trção soliitnte de álulo no prfuso; F v,sd é forç de islhento soliitnte de álulo no prfuso, no plno de orte nlisdo; F t,rd é forç de trção resistente de álulo do prfuso, onfore ; F v,rd é forç de islhento resistente de álulo do prfuso, onfore Tel 16 Resistêni à ruptur n trção de prfusos de ço o qulifição estruturl Espeifição Clsse Diâetro noinl d f u (MP) ilíetros polegds ASTM A307 Cou - 1/4 d < 1/ 1/ d ASTM A35 Alt resistêni 16 d 4 4 < d 36 1/ d 1 1 < d 1½ ASTM A354 (gru BD) Alt resistêni - 1/4 d < 1/ 930 ASTM A394 (tipo 0) ASTM A394 (tipos 1, e 3) Cou Alt resistêni - 1/ d 1 1/ d ASTM A449 Alt resistêni - 1/4 d < 1/ 745 ASTM A490 Alt resistêni 16 d 36 1/ d 1½ ISO lsse 4.6 Cou 6 d ISO 4016 lsse 8.8 Alt resistêni 6 d ISO 4016 lsse 10.9 Alt resistêni 6 d Colpso por rsgento Ns ligções de etreidde de vigs, pens u ou s dus ess são reortds (ver Figur 8), e ntoneirs trionds (ver Figur 8) ou e outros sos de ligções houver possiilidde de olpso por rsgento d prte onetd, forç resistente de álulo F Rd é o enor vlor entre: F Rd = (0,6A gv f y + A nt f u ) / ( = 1,65) F Rd = (0,6A nv f u + A nt f u ) / ( = 1,65) A gv é áre rut sujeit o islhento, d prte suseptível o olpso por rsgento; A nv é áre líquid sujeit o islhento, d prte suseptível o olpso por rsgento; A nt é áre líquid sujeit à trção, d prte suseptível o olpso por rsgento. Figur 8 Colpso por rsgento d prte onetd 149

25 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR ANEXO A - DESLOCAMENTOS MÁXIMOS Generliddes Neste Aneo são presentdos os vlores dos desloentos áios requeridos pr situções usuis ns onstruções. Esses desloentos deve ser entendidos oo vlores prátios sere utilizdos pr verifição do estdo-liite de serviço de desloentos eessivos d estrutur. Considerções de projeto Os vlores áios requeridos pr os desloentos vertiis e horizontis ddos seguir são vlores epírios e serve pr oprção o os resultdos d nálise estruturl. E lguns sos, liites is rigorosos pode ter que ser dotdos, onsiderndo, o uso d edifição, s rterístis dos teriis de ento, o funionento dequdo de equipentos, questões de orde eonôi e perepção de desonforto. Os desloentos deve ser luldos levndo-se e ont possiilidde de oorrêni de deforções plástis no estdo-liite de serviço. O efeito d rigidez à rotção ds ligções, dependendo de vlição do responsável pelo projeto, pode ter que ser té onsiderdo. O responsável ténio pelo projeto deve nlisr riteriosente d situção e deidir se deterindo desloento pode ser onsiderdo u estdo-liite reversível ou não. N flt de u elhor vlição, se u eleento estruturl suportr soente oponentes não sujeitos à fissurção e se seu oportento e serviço for elástio, pode-se onsiderr o desloento eessivo oo u estdo-liite reversível. Por outro ldo, se o eleento estruturl suportr oponentes sujeitos à fissurção ou se o seu desloento e serviço levr à oorrêni de deforções plástis, devese entender seu desloento eessivo oo u estdo-liite irreversível. O responsável ténio pelo projeto deve deidir quis oinções de serviço deve ser usds, onfore o eleento estruturl onsiderdo, s funções prevists pr estrutur, s rterístis dos teriis de ento vinuldos à estrutur e seqüêni de onstrução, eeto qundo houver indição n Tel A.1 (ver Nots 4, 5, 6 e 10 dest Tel). Dependendo dos ftores eniondos, pode ser que se tenh de lterr u oinção de serviço ouente utilizd. Por eeplo, o desloento está norlente reliondo à prêni d estrutur, devendo-se usr oinções quse pernentes. No entnto, ns situções e que esse desloento venh fetr o funionento de equipentos, usr epoçentos n oertur ou eso dnos pernentes eleentos não-estruturis sujeitos à fissurção, oo predes divisóris e forros, olodos ntes que s ções onsiderds psse tur, deve-se então utilizr, no prieiro e segundo sos, oinção freqüente e, no tereiro, rr. Vlores áios Os vlores áios pr os desloentos vertiis (flehs) e horizontis são ddos n Tel A.1. No so dos desloentos vertiis, tis vlores tê oo referêni u vig siplesente poid, ostrd n Figur A.1, n qul o é ontrfleh d vig, 1 é o desloento devido às ções pernentes, se efeitos de long durção, é o desloento devido os efeitos de long durção ds ções pernentes (se houver), 3 é o desloento devido às ções vriáveis, inluindo, se houver, os efeitos de long durção devidos os vlores quse pernentes desss ções, é o desloento áio d vig no estágio finl de rregento levndo-se e ont ontrfleh e tot é so de 1, e 3. A onsiderção dos efeitos de long durção deve ser feit onfore suseção O.1..1 d ABNT NBR

26 Eleentos de estruturs de ço Diensionento Cpítulo 8 Perfis onfordos frio NBR CL 1 o tot 3 L Figur A.1 Desloentos vertiis sere onsiderdos No álulo dos desloentos vertiis sere oprdos o os vlores áios ddos n Tel A.1, pode-se deduzir o vlor d ontrfleh d vig té o liite do vlor d fleh proveniente ds ções pernentes ( 1 d Figur A.1). E d situção, o responsável ténio pelo projeto deve deidir qul(is) desloento(s), ddo(s) esquetiente n Figur A.1, deve() ser oprdo(s) o os vlores áios d Tel A.1 e quis os rregentos (ou prte desses) serão onsiderdos no álulo, levndo-se e ont seqüêni de onstrução. N iori ds vezes, pens prel do desloento devid às ções vriáveis 3, sod à prel (se houver) dos efeitos de long durção ds ções pernentes, é responsável por usr dnos os eleentos não-estruturis. São ouns, entretnto, situções e que se deve sor té o desloento de prte ds ções pernentes (quel que pss tur soente pós onstrução do eleento nãoestruturl onsiderdo) ou eso onsiderr o desloento áio, (ver A..4). Deve-se té vlir, e d situção, proilidde de oorrêni siultâne de dus ou is ções vriáveis. Pr glpões e gerl e edifíios de u pviento o predes de lvenri, deve ser liitdo o desloento horizontl (perpendiulr à prede) de neir que ertur d fissur que poss oorrer n se d prede não sej superior 1,5, entendid prede oo pinel rígido (Figur A.). Desloento ser liitdo Prede oo pinel rígido 1,5 Bse d prede Figur A. Prede oo pinel rígido 151

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