Lajes de Forma Especial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Lajes de Forma Especial"

Transcrição

1 Universidde Estdul de ringá Centro de Tecnologi Deprtento de Engenhri Civil Cpítulo 5 Ljes de For Especil Curso: Engenhri Civil Disciplin: Estruturs e Concreto II Bibliogrfi: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORAS TÉCNICAS. Projeto de estruturs de concreto: NBR 6118:. Rio de Jneiro, ABNT,. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORAS TÉCNICAS. Crgs pr o cálculo de estruturs de edificções. NBR 61:198. Rio de Jneiro, ABNT, 198. ROCHA, A.. Novo Curso Prático de Concreto Ardo. Vol. IV, Ed. Científic, TRANALLI, P. P.; SOUZA R. A. Ljes Tringulres e Concreto Ardo. In: V Encontro Tecnológico d Engenhri Civil e Arquitetur - ENTECA, 5, ringá - PR: Universidde Estdul de ringá, 5. 1

2 Suário 5.1- Introdução 5.- Ljes Circulres Generliddes 5..- Crg unifore totl 5..- Crg unifore prcil 5..- Exeplo Exeplo 5.- Ljes Tringulres Generliddes 5..- Cso de Tringulo Eqüilátero 5..- Cso de Triângulo Retângulo Isósceles 5..- Ljes e Triângulo Isósceles 5.1- Introdução Lje Circulr Lje Tringulr

3 5.- LAJES CIRCULARES Generliddes Pr cd ponto, consider-se, os oentos e plnos verticis: oento rdil r (contê o rio) oento tngencil t (perpendiculres o rio) Pel sietri d crg o centro d lje os oentos são constntes o longo de u círculo de rio r. 5.- LAJES CIRCULARES Generliddes As rdurs pode ser: Rdil e circulr, ou Segundo dus direções noris.

4 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Crg unifore totl ) Ljes siplesente poids no contorno: r l l 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Crg unifore totl ) Ljes siplesente poids no contorno: Os oentos e cd ponto situdo u distânci r do centro serão: q r ( + ν ) ( r ) 16 q t [ ( + ν ) r (1 + ν )] 16 onde: ν - coeficiente de Poisson - rio do círculo que contorn lje.

5 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Crg unifore totl Pr ν,: r t, q, q ( r ),6 q r oento áxio, no centro (r ): r t, q onde l é o diâetro d lje. q l 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Crg unifore totl Flech: f áx (5 + ν ) q 6 (1 + ν ) D onde D é o coeficiente de rigidez d lje, ddo pel fórul: E d D 1 (1 ν ) Pr ν,: f áx,78 q E d,9 q l E d 5

6 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Crg unifore totl b) Ljes Engstd no Contorno: r f áx l 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Crg unifore totl b) Ljes Engstd no Contorno: oentos e u ponto qulquer à distânci r do centro: r r t q 16 q 16 t [ (1 + ν ) r ( + ν )] [ (1 + ν ) r (1 + ν )] oento áxio positivo, no centro (r e ν,):,75 q,19 q l 6

7 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Crg unifore totl oento negtivo no contorno (ν,): r t q 8 q 8 q l q l LAJES CIRCULARES 5..- Crg unifore totl Flech: f áx q q l,11 6 D E d 7

8 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Crg unifore prcil Pr: oentos fletores rdil e tngencil e flech e qulquer ponto de u lje circulr Pode ser usds s tbels de N. V. Nikitin. Coeficientes e função dos vlores: onde: ρ r e r é distânci do ponto considerdo o centro d plc; b b o rio d superfície de crg; e o rio totl d plc. 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Crg unifore prcil Os oentos e flech e cd ponto são ddos pels fóruls: K p b r K p b t t r p b f K f D Os coeficientes de K r, K t e K f são encontrdos n TABELA e função de /b e ρ. 8

9 5.- LAJES CIRCULARES Tbel : Plc circulr co u crg uniforeente distribuíd e u superfície circulr Coeficiente ρ -,1,85,,699 (Relção do rio d crg sobre o rio d plc),,,5,6,7,55,691,77,55,85,8,658,9,57 1,,1875,1,5756,675,6,55,57,,5,7,69,,1856,,,17,6,6,,777,,9,51,165,18,,1,7,6,579,66,,8,71,9,9,176,,91,,,586,816,877,719,7,189,1887,1575 K r,5,17,175,188,19,,,5,19,195,1678,16,6,171,188,11,177,155,1555,1677,178,16,1,1,7,89,88,918,95,966,15,116,11,1,11,956,8,558,561,57,89,61,66,68,7,78,776,675,9,6,65,69,77,87,,16,5,57,8,56 1, Coeficiente 5.- LAJES CIRCULARES Tbel : Plc circulr co u crg uniforeente distribuíd e u superfície circulr ρ,1, (Relção do rio d crg sobre o rio d plc),,,5,6,7,8,9 1, -,85,699,55,691,77,55,85,658,57,1875,1,856,765,6,58,65,5,55,7,68,9,1869,,65,661,587,5176,5,977,85,,619,6,185,,551,5,57,89,9,85,96,971,57,188,1819,,791,75,69,8,66,677,7,881,5,1,1775 K t,5,,,18,95,7,5,118,767,1,6,1719,6,771,75,68,565,99,187,97,66,6,1979,165,7,9,7,16,1,88,917,77,6,179,1879,1569,8,58,,99,91,8,658,81,7,,176,17,9,76,79,78,68,5,1,61,79,187,16,169 1,,5,87,5,81,,187,5,1887,17,187,15 9

10 Coeficiente 5.- LAJES CIRCULARES Tbel : Plc circulr co u crg uniforeente distribuíd e u superfície circulr ρ,1, (Relção do rio d crg sobre o rio d plc),,,5,6,7,8,9 1,,1875,185,1791,179,168,19,166,1,186,96,781,1,187,181,1759,168,1585,17,19,11,17,9,77,,1719,176,1667,16,1516,11,196,1169,1,891,7,,1571,156,159,177,19,115,11,19,968,86,698,,19,18,158,117,158,118,19,991,879,76,65 K f,5,119,118,116,11,18,1,91,86,769,666,557,6,97,965,99,9,887,8,78,716,69,55,6,7,78,7,7,7,677,6,6,55,9,9,59,8,96,9,86,7,56,,6,7,5,9,5,9,5,8,,8,9,18,,188,169,18,1 1, 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Exeplo 1 Clculr u lje circulr poid ns bords, considerndo f ck P, ço CA-5, sobrecrg de, kn/, h 1c e cobriento de rdurs de,5 c. Detlhr s rdurs e verificr flech. l 6 1

11 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Exeplo 1 Resolução: Ações: g h γ,1 5, KN / q, KN / c Crg Totl (p): P g+ q 6, KN / 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Exeplo 1 oento áxio no centro: ql 6, 6 r t 1,8 KN / fck, 1, / fcd KN c γ 1, c fyk 5 fyd,8 KN / c γ 1,15 s 11

12 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Exeplo 1 Altur útil (supondo brrs de 1 ): 1, d',5+,c d h d' 9c Áre d rdur: d 1, 1 1,8 X 1, 5 d 1 1 1, ,5 bw d fcd, , X 1, 88 c Doínio II 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Exeplo 1 Áre d rdur: d 1, 1 1,8 As fyd d X (, ), 8 ( 9, 1,88 ) As,1 c / φ1 φ cc/ / 16 18c, ,5 / Asín 1 1,8 c c / cc 1 A efet s,.,6c φ1 c / 18c 1

13 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Exeplo 1 Recoend-se rdur negtiv de bord: Visndo evitr possíveis fissurções no engstento prcil existente entre s ljes e s vigs de bord. Asbord 1, 5 c / ínio, ,5 bord / φ 1 / As 1 1,8 c / c φ6. cc/ 17c LAJES CIRCULARES 5..- Exeplo 1 Flech iedit: i p l,9 E d Cobinção de ções quse pernente: F d, ser ψ, Fgi, k + jfqj k 1

14 E E E cs cs 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Exeplo 1 Flech Diferid: Deforção lent: pode ser considerdo de odo proxido, dobrndo-se flech iedit. f totl i ódulo de elsticidde:,85 E 76 f ck ci, i f + ck f (P) 1.87,7P 1.87,7 1 i kn 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Exeplo 1 Cobinção quse pernente: p g + ψ q +,,9 QP kn j Flech iedit: pqp l,9 6 i,9,9,16 1, 6c E d 1.87,7 1,9 Flech totl: totl i 1,6, c 1

15 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Exeplo 1 Flech devido pens crg cidentl: q kn Flech iedit: q l 6 q,9,9,1 1, c E d 1.87,7 1,9 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Exeplo 1 Verificções NBR 6118: ou sej : liite, Pqp liite, q l 6,c < 5 5 l 6 1,7c > q 5 5 totl,c 1,c 15

16 g 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Exeplo 1 Verificções: Portnto será necessário uentr ltur d lje pr que se cupr flech longo przo! Pr h 1c 5,1,5 kn p,5 +,,15 kn QP p g + q,5 + 6,5 kn pqp l,15 6 i,9,9,1 1, c E d 1.87,7 1,9 1,,c li ( OK) totl i 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Exeplo 1 Detlhento: Ø6. c/17-1 Ardur positiv - Ø1 c/18 c Ardur negtiv - Ø6. c/17 c 16

17 5.- LAJES CIRCULARES Exeplo Clculr e diensionr lje do exeplo 1, levndo e considerção que exist condições de engstento ns bords. Esforço: áxio oento positivo no centro: p l 6,5 6 r t,1kn / 5,86 5, LAJES CIRCULARES Exeplo oentos negtivos no contorno: p l 6,5 6 r 7,kN / p l 6,5 6 t 1,17kN / Áre d rdur: k (KN./) X (c) Doínio As ín As cálc As dotdo,1,6 II 1,8 1, φ 6. c/ 17c -7, 1,1 II 1,8,5 φ 6. c/ 1c -1,17,18 II 1,8, φ 6. c/ 17c 17

18 5.- LAJES CIRCULARES Exeplo Cobinção quse pernente: p g + ψ q,5 +,,15 QP kn j Flech iedit: pqp l,15 6 i,11,11,, c E d 1.87,7 1,1 Flech totl: totl i,, 6c 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Exeplo 1 Flech devido pens crg cidentl: q kn Flech iedit: q l 6 q,11,11,, c E d 1.87,7 1,1 18

19 5.- LAJES CIRCULARES 5..- Exeplo 1 Verificções NBR 6118: liite, Pqp liite, q l 6,c > 5 5 l 6 1,7c > q 5 5 totl,6c,c 5.- LAJES CIRCULARES Exeplo Detlhento: Ø6. c/1-1 Ardur positiv - Ø6. c/17 c Ardur negtiv 6Ø6. c/17 19

20 5..1- Generliddes Clssificção ds ljes tringulres qunto o forto: Eqüilátero (três ldos iguis), Isósceles (dois ldos iguis) e Retângulo isósceles (dois ldos iguis unidos 9 ) 5..- Cso de Tringulo Eqüilátero Pr bords siplesente poid no contorno: Ardurs e dus direções, de neir prlel e perpendiculr u dos ldos. y B,6. y L P1 P C x x b A,7.

21 5..- Cso de Tringulo Eqüilátero oentos áxios (pr ν, ): N direção x O oento áxio x ocorre pr u distânci igul,7. sendo igul ltur do triângulo equilátero. N direção y O oento áxio y ocorre u distânci igul,6.. x p y p Cso de Tringulo Eqüilátero No centro de grvidde do triângulo equilátero: Flech áxi: f p p, 1 97 D E d E.d 1( 1 ν D ) oentos fletores: x y ( 1+ ν) p 5 p 6, 9 1

22 Xx 5..- Cso de Triângulo Retângulo Isósceles As rdurs pode ser disposts de neir prlel e perpendiculr à hipotenus. y y x x b c Xx x A Xy y 5..- Cso de Triângulo Retângulo Isósceles N direção x d norl à hipotenus: Os oentos são negtivos junto o cnto A (vértice do ângulo reto) Se torn positivos junto à digonl. oento áxio: y X x p 8 x p 5 x x

23 5..- Cso de Triângulo Retângulo Isósceles N direção prlel à hipotenus: o oento y é positivo, prtindo de zero n hipotenus e crescendo rpidente té se nter quse constnte o se proxir do vértice A do ângulo reto. oento áxio: y y p 6 x c Xy y 5..- Cso de Triângulo Retângulo Isósceles Flech áxi: f, x 1 p.. E.d Observção: Os oentos n lje e triângulo retângulo isósceles se proxi d etde do oento fletor que seri obtido pr u lje qudrd de ldo. Assi, o cálculo pode ser feito, de u odo proxido, tondo u lje qudrd de ldo,7 x.

24 5..- Cso de Triângulo Retângulo Isósceles Arção negtiv no cnto do ângulo reto: Arção n direção d bissetriz deste ângulo Espçento igul o ds rdurs positivs Copriento dos ferros ior ou igul /. b A 5..- Ljes e Triângulo Isósceles A Tbel 1 fornece os coeficientes pr obtenção: oentos áxios x n direção norl à bse, y n direção prlel à bse de ljes e for de triângulo isósceles poid nos três ldos. Flech áxi; Reções totis R b n bse e R l nos ldos do triângulo isósceles.

25 5.- LAJES TRIANGULARES 5..- Ljes e Triângulo Isósceles Tbel 1 - Coeficientes pr obtenção de esforços e ljes tringulres isósceles B bse e H ltur do triângulo B/H,5,55,6,65,7,75,8,85,9,95 1, f,16,196,177,16,1,19,116,1,9,8,76 x,96,67,,,,86,7,55,1,7,1 y,9,,197,191,186,181,178,175,17,169,166 r b,,1,6,198,19,18,176,17,165,161,157 r l,89,8,1,86,6,,5,9,195,19,17 R f x x.p.b y y.p.b B rb.p.b RL r l.p.b x f. p.b D 1,1 1, 1, 1, 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9,,65,555,69,9,6,7,5,19,17,159,19,17,155,11,18,118,18,99,9,81,161,15,15,15,16,118,111,15,99,9,18,1,1,18,1,118,11,18,1,1,15,19,16,115,15,97,9,8,79, Exeplo de Triângulo Equilátero Clculr e detlhr s rdurs de u lje co forto de triângulo equilátero poid ns três bords. Ddos: y C; CA-5; q,kn/ h 1c; c no c;,,,59 x, 5

26 5..5- Exeplo de Triângulo Equilátero Resolução: Ações: g 5,1,5 p kn g + q,5 + 5,5 kn oentos áxios ns direções x e y: x p y p 6 Sendo,59 ltur do triângulo equilátero Exeplo de Triângulo Equilátero Resolução: oentos áxios ns direções x e y: p 5,5,59 x,8kn. / p 5,5,59 y,8kn. / 6 6 Altur útil (supondo brrs de 6, ): φx d h c,6 x no 1, 7,68c φy d h c,6 y no φx 1,,6 7,5c 6

27 5..5- Exeplo de Triângulo Equilátero Áre d rdur: X 1,5 A s f 1 d 1,5 b d d w yd d ( d, X ) f cd k (kn./) X (c) Doínio A s (c /) A s,in (c /) Brrs x,8,15,5 1,5 φ6. c/c y,8,16,6 1,5 φ6. c/c Exeplo de Triângulo Equilátero Ardur de bord: Visndo evitr possíveis fissurções no engstento prcil existente entre s ljes e s vigs de bord. Asbord 1, 5 c / ínio, ,5 bord / φ 1 / As 1 1,5 c / c φ6. cc/ c 1 L / 59/6,75c - 65c 7

28 5..5- Exeplo de Triângulo Equilátero Flech iedit: i p, 1 E d Cobinção de ções quse pernente: p g + ψ q,5 +,, QP kn j E E E cs cs 76 ódulo de elsticidde:,85 E f ck ci, f ck (P) 1.87,7P 1.87,7 1 kn Exeplo de Triângulo Equilátero Flech iedit: pqp l i,1 E d,,59 i,1 1.87,7 1,75,5,5c Flech totl: totl i,5, 5c 8

29 5..5- Exeplo de Triângulo Equilátero Flech devido pens crg cidentl: q kn Flech iedit:,59 q,1,, c 1.87,7 1, Exeplo de Triângulo Equilátero Verificções NBR 6118: liite, Pqp liite, q l 59 1,c > 5 5 l 59,7c > 5 5 totl q,5c,c 9

30 5..5- Exeplo de Triângulo Equilátero Detlhento: 9 Ø6. c/c - 65 Ø6. c/c Ardur positiv Ø6. c/ c Ardur negtiv Ø6. c/ c Exeplo de Triângulo Retângulo Isósceles Clculr e detlhr s rdurs de u lje co forto de triângulo retângulo isósceles, poid ns três bords. Ddos: C; CA-5; q 5,kN/ h 1c; c no,5c; 7,7 5, 5,

31 5..6- Exeplo de Triângulo Retângulo Isósceles Resolução: Ações: g 5,1,5 kn p g + q, ,5 kn oentos áxios n direção x norl à hipotenus: X x x p 7,5 5, kn 8 8 p 7,5 5, 5kN Exeplo de Triângulo Retângulo Isósceles Resolução: oento áxio n direção y, prlel à hipotenus: y p 6 7,5 5, 6,97kN. / Altur útil (supondo brrs de 8 ): φx d h c 1,5,8 7, no 1 c 1

32 5..6- Exeplo de Triângulo Retângulo Isósceles Áre d rdur: X 1,5 1 d 1,5 b d d w f cd A s f yd d ( d, X ) k (kn./) X (c) Doínio A s (c /) A s,in (c /) Brrs X x -,,8 1,9 1,5 φ6. c/c x,5,7 1,67 1,5 φ6. c/16c y,97,6 1,9 1,5 φ6. c/c Exeplo de Triângulo Retângulo Isósceles Ardur de bord: Visndo evitr possíveis fissurções no engstento prcil existente entre s ljes e s vigs de bord. Asbord 1, 5 c / ínio, ,5 bord / φ 1 / As 1 1,5 c / c φ6. cc/ c 1 L / 5/88,5c - 88c N direção x norl à hipotenus.

33 5..6- Exeplo de Triângulo Retângulo Isósceles Flech iedit: i p, 1 E d Cobinção de ções quse pernente: p g + ψ q,5 +, 5, QP kn j E E E cs cs 76 ódulo de elsticidde:,85 E f ck ci, f ck (P) 1.87,7P 1.87,7 1 kn Exeplo de Triângulo Retângulo Isósceles Flech iedit: pqp l i,1 E d i, 5,,1 1.87,7 1 Flech totl:,71 totl i,, 66c,,c

34 5..6- Exeplo de Triângulo Retângulo Isósceles Flech devido pens crg cidentl: q 5 kn Flech iedit: 5, 5, q,1,1, 1c 1.87,7 1, Exeplo de Triângulo Retângulo Isósceles Verificções NBR 6118: liite, Pqp liite, q l 5,c > 5 5 l 5 1,c > 5 5 totl q,66c,1c

35 5..6- Exeplo de Triângulo Retângulo Isósceles Detlhento: Ø6. c/16c Ø6. c/c 9 Ø6. c/c c Ø6. c/c Ardur positiv Ø6. Ardur negtiv Ø6. 5

TRIGONOMETRIA/GEOMETRIA 1 Arcos e ângulos

TRIGONOMETRIA/GEOMETRIA 1 Arcos e ângulos Nome: n o : Ensino: Médio érie: ª. Turm: Dt: rofessor: Márcio esumo TIGNMETI/GEMETI rcos e ângulos. Elementos: C: centro d circunferênci CB = C = : rio d circunferênci CB ˆ : ângulo centrl B : rco. Medid

Leia mais

Gabarito CN Solução: 1ª Solução: 2ª Solução:

Gabarito CN Solução: 1ª Solução: 2ª Solução: ) Sejm P e 5 9 Q 5 9 Qul é o resto de (A) (B) (C) 5 (D) (E) 5 P? Q GABARITO: B 6 8 0 5 9 P 5 9 6 8 0 5 9 Q 5 9 P Q P Q Dí, ) Sbendo que ABC é um triângulo retângulo de hipotenus BC =, qul é o vlor máximo

Leia mais

Questão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1).

Questão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1). UJ OURSO VSTIULR 0- RITO PROV ISURSIV TÁTI Questão o plno crtesino, considere u hste etálic rígid, de espessur desprezível, co extreiddes nos pontos (,) e (5,) ) eterine equção d circunferênci de centro

Leia mais

PROVA COMENTADA. Dimensionamento das armaduras de flexão no vão e no apoio da viga contínua. m - momento fletor de cálculo

PROVA COMENTADA. Dimensionamento das armaduras de flexão no vão e no apoio da viga contínua. m - momento fletor de cálculo téchne educção PROVA COMENTADA Q1) RESPOSTA Dimensionmento ds rmdurs de flexão no vão e no poio d vig contínu. Vão - M 39,4 kn. m - momento fletor crcterístico k - M M 1,4 39,4 55,16 kn. m - momento fletor

Leia mais

Unidade 2 Geometria: ângulos

Unidade 2 Geometria: ângulos Sugestões de tividdes Unidde 2 Geometri: ângulos 7 MTEMÁTIC 1 Mtemátic 1. Respond às questões: 5. Considere os ângulos indicdos ns rets ) Qul é medid do ângulo correspondente à metde de um ân- concorrentes.

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio

Leia mais

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis MATEMÁTICA. Mostre que Rdicições e Equções + 8 5 + 8 + 8 5 + 8 ( + 8 5 + 8 5 é múltiplo de 4. 5 = x, com x > 0 5 ) = x ( + 8 5 ) + ( + 8 5 )( 8 + ( 8 5 ) = x

Leia mais

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det 5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

FÍSICA. 16) Uma pedra é solta de um penhasco e leva t 1 segundos para chegar no solo. Se t 2 é o

FÍSICA. 16) Uma pedra é solta de um penhasco e leva t 1 segundos para chegar no solo. Se t 2 é o FÍSICA 16) Um pedr é solt de um penhsco e lev t 1 segundos pr chegr no solo. Se t 2 é o tempo necessário pr pedr percorrer primeir metde do percurso, então podemos firmr que rzão entre t 1 e t 2 vle: A)

Leia mais

Vestibular Comentado - UVA/2011.1

Vestibular Comentado - UVA/2011.1 estiulr Comentdo - UA/0. Conecimentos Específicos MATEMÁTICA Comentários: Profs. Dewne, Mrcos Aurélio, Elino Bezerr. 0. Sejm A e B conjuntos. Dds s sentençs ( I ) A ( A B ) = A ( II ) A = A, somente qundo

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES - GEOMETRIA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

BANCO DE QUESTÕES - GEOMETRIA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR: EQUIPE E MTEMÁTI NO E QUESTÕES - GEOMETRI - 9º NO - ENSINO FUNMENTL ============================================================================ 0- figur o ldo indic três lotes de terreno com

Leia mais

GABARITO: QUESTÃO PARA SER ANULADA, POIS NÃO HÁ NENHUMA OPÇÃO COM ESSA RESPOSTA.

GABARITO: QUESTÃO PARA SER ANULADA, POIS NÃO HÁ NENHUMA OPÇÃO COM ESSA RESPOSTA. PROVA AMARELA Nº 0 PROVA VERDE Nº 09 Sej x um número rel tl que x + X 9. Um possível vlor de x X é. Sendo ssim, som dos lgrismos será: ) ) c) d) e) x 9 + MMC x + 9x x 9x + 0 x x 9 x x+ MMC x + 9x x 9x

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU Sbemos, de uls nteriores, que podemos resolver problems usndo equções. A resolução de problems pelo médtodo lgébrico consiste em lgums etps que vmso recordr. - Representr

Leia mais

TRIÂNGULO 1 - CONCEITO 2 - CLASSIFICAÇÃO. acutângulo 2º) Quanto aos ângulos retângulo obtusângulo. Sejam, não colineares, os pontos A, B, e C A.

TRIÂNGULO 1 - CONCEITO 2 - CLASSIFICAÇÃO. acutângulo 2º) Quanto aos ângulos retângulo obtusângulo. Sejam, não colineares, os pontos A, B, e C A. TRIÂNGULO 1 - ONITO Sejm, não olineres, os pontos,, e utângulo 2º Qunto os ângulos retângulo otusângulo I é utângulo é união dos segmentos, e. m ( = Ldos: m ( = Vérties: m ( = II, e são gudos 2 - LSSIFIÇÃO

Leia mais

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura. Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde

Leia mais

2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas.

2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas. Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel.. Função eponencil e logritmo. Funções trigonométrics directs e inverss. Função eponencil A um unção deinid por nome de unção eponencil de bse. ( ), onde, > 0 e,

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017 Físic - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARTO DA P2 25 de mio de 2017 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

Um corpo triangular, como mostrado na figura, sofre um deslocamento definido por:

Um corpo triangular, como mostrado na figura, sofre um deslocamento definido por: Mecânic dos Sólidos I List de Exercícios I Exercício Um corpo tringulr, como mostrdo n figur, sofre um deslocmento definido por: u = y 5 e y () Configurção Deformd. A B C C Pr = cm e =. cm, pede -se: (b)

Leia mais

Alternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E

Alternativa A. Alternativa B. igual a: (A) an. n 1. (B) an. (C) an. (D) an. n 1. (E) an. n 1. Alternativa E R é o cojuto dos úeros reis. A c deot o cojuto copleetr de A R e R. A T é triz trspost d triz A. (, b) represet o pr ordedo. [,b] { R; b}, ],b[ { R; < < b} [,b[ { R; < b}, ],b] { R; < b}.(ita - ) Se R

Leia mais

Sólidos semelhantes. Um problema matemático, que despertou. Nossa aula. Recordando semelhança 2 = 9 3 = 12 4

Sólidos semelhantes. Um problema matemático, que despertou. Nossa aula. Recordando semelhança 2 = 9 3 = 12 4 A UA UL LA Sólidos semelhntes Introdução Um problem mtemático, que despertou curiosidde e mobilizou inúmeros ciddãos n Gréci Antig, foi o d dupli- cção do cubo. Ou sej, ddo um cubo de rest, qul deverá

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de Engenhri Elétric Conversão de Energi Aul 5.5 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy-Vil Bibliogrfi FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: co ntrodução

Leia mais

1 PONTOS NOTÁVEIS. 1.1 Baricentro. 1.3 Circuncentro. 1.2 Incentro. Matemática 2 Pedro Paulo

1 PONTOS NOTÁVEIS. 1.1 Baricentro. 1.3 Circuncentro. 1.2 Incentro. Matemática 2 Pedro Paulo Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA VIII 1 PONTOS NOTÁVEIS 1.1 Baricentro O baricentro é o encontro das medianas de um triângulo. Na figura abaixo, é o ponto médio do lado, é o ponto médio do lado

Leia mais

Estruturas Mistas, PUCRS- Profas:Maria Regina Leggerini/Silvia Baptista Kalil

Estruturas Mistas, PUCRS- Profas:Maria Regina Leggerini/Silvia Baptista Kalil EXEMPLO DE VERIFICAÇÃO DE UM PRÉDIO EM ALVENARIA ESTRUTURAL 2 1 VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE GLOBAL 1.1 ASPECTOS ARQUITETÔNICOS 1.1.1 RELAÇÕES ENTRE LARGURA (L), ALTURA (H) E COMPRIMENTO (C) C 19,12 1,6

Leia mais

Elementos de Matemática

Elementos de Matemática Elementos de Mtemátic Trigonometri do Triângulo Retângulo Roteiro no.5 - Atividdes didátics de 2007 Versão compild no di 9 de Mio de 2007. Deprtmento de Mtemátic - UEL Prof. Ulysses Sodré E-mil: ulysses@mtemtic.uel.br

Leia mais

Aplicações da Integral Simples

Aplicações da Integral Simples Chpter Aplicções d Integrl Simples. Áre de regiões plnres Sej R região limitd pelo gráfico d função = f(), s rets =, = b e o eio, sendo f() pr todo [, b]. A áre d região R é ddo pel fórmul: A = f()d. =

Leia mais

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...).

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...). 9. TRIGONOMETRIA 9.1. MEDIDAS DE ÂNGULOS O gru é um medid de ângulo. Um gru, notdo por 1 o, equivle 1/180 de um ângulo rso ou 1/360 de um ângulo correspondente um volt complet em torno de um eixo. Outr

Leia mais

Construções Geométricas

Construções Geométricas Desenho Técnico e CAD Técnico Prof. Luiz Antonio do Nascimento Engenharia Ambiental 2º Semestre Ângulo - é a região plana limitada por duas semirretas de mesma origem. Classificação dos ângulos: Tipos

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

Propriedade: Num trapézio isósceles os ângulos de uma mesma base são iguais e as diagonais são também iguais.

Propriedade: Num trapézio isósceles os ângulos de uma mesma base são iguais e as diagonais são também iguais. 125 19 QUADRILÁTEROS Propriedades 1) Num quadrilátero qualquer ABCD a soma dos ângulos internos é 1800. 2) Um quadrilátero ABCD é inscritível quando seus vértices pertence a uma mesma circunferência. 3)

Leia mais

GEOMETRIA ESPACIAL. 1) O número de vértices de um dodecaedro formado por triângulos é. 2) O número de diagonais de um prisma octogonal regular é

GEOMETRIA ESPACIAL. 1) O número de vértices de um dodecaedro formado por triângulos é. 2) O número de diagonais de um prisma octogonal regular é GEOMETRIA ESPACIAL 1) O número de vértices de um dodecedro formdo por triângulos é () 6 (b) 8 (c) 10 (d) 15 (e) 0 ) O número de digonis de um prism octogonl regulr é () 0 (b) (c) 6 (d) 40 (e) 60 ) (UFRGS)

Leia mais

Análise de secções transversais de vigas mistas

Análise de secções transversais de vigas mistas Análise de secções trnsversis de vigs mists Análise plástic clsse 1 e 2 Análise elástic qulquer tipo de clsse Análise plástic Hipóteses de cálculo (gerl) Consider-se que existe intercção totl entre os

Leia mais

ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO PARTE 2

ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO PARTE 2 ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO ARTE uro de Arrimo A designção uros de Arrimo é utilizd de um form genéric pr referir-se qulquer estrutur construíd com finlidde de servir de contenção ou rrimo um determind mss

Leia mais

- Operações com vetores:

- Operações com vetores: TEXTO DE EVISÃO 0 - VETOES Cro Aluno(): Este texto de revisão deve ser estuddo ntes de pssr pr o cp. 03 do do Hllid. 1- Vetores: As grndezs vetoriis são quels que envolvem os conceitos de direção e sentido

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3

Leia mais

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16

Nº de infrações de 1 a 3 de 4 a 6 de 7 a 9 de 10 a 12 de 13 a 15 maior ou igual a 16 MATEMÁTICA 77 Num bolão, sete migos gnhrm vinte e um milhões, sessent e três mil e qurent e dois reis. O prêmio foi dividido em sete prtes iguis. Logo, o que cd um recebeu, em reis, foi: ) 3.009.006,00

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução: IME MATEMÁTICA A mtemátic é o lfbeto com que Deus escreveu o mundo Glileu Glilei Questão Clcule o número nturl n que torn o determinnte bixo igul 5. log (n ) log (n + ) log (n ) log (n ) Adicionndo s três

Leia mais

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica Cpítulo 5 Vigs sobre bse elástic Este cpítulo vi presentr s bses pr o estudo estático e elástico d fleão simples de vigs suportds diretmente pelo terreno (ue constitui, então, num poio elástico contínuo

Leia mais

2º. Teste de Introdução à Mecânica dos Sólidos Engenharia Mecânica 25/09/ Pontos. 3 m 2 m 4 m Viga Bi Apoiada com Balanço

2º. Teste de Introdução à Mecânica dos Sólidos Engenharia Mecânica 25/09/ Pontos. 3 m 2 m 4 m Viga Bi Apoiada com Balanço 2º. Teste de Introdução à Mecânic dos Sólidos Engenhri Mecânic 25/09/2008 25 Pontos 1ª. Questão: eterminr os digrms de esforços solicitntes d Vig i-poid com blnço bixo. 40kN 30 0 150 kn 60 kn/m 3 m 2 m

Leia mais

Geometria Plana Triângulos Questões Resolvidas (nem todas)

Geometria Plana Triângulos Questões Resolvidas (nem todas) Questão 1 A bissetriz interna do ângulo  de um triângulo ABC divide o lado oposto em dois segmentos que medem 9 cm e 16 cm. Sabendo que medida de. 9 16 = AC = 3 18 AC Questão mede 18 cm, determine a O

Leia mais

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0 Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles

Leia mais

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II

TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II TC 071 PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS II 7ª AULA (09/09/2.010) Vmos nlisr o comportmento ds longrin e o cminhmento ds crgs trvés d estrutur em grelh, pr: ) crgs plicds n longrin em estudo, b) crgs plicds

Leia mais

Componente Curricular: Professor(a): Turno: Data: Matemática PAULO CEZAR Matutino Aluno(a): Nº do Série: Turma: Lista de Exercícios CONTINUAÇÂO

Componente Curricular: Professor(a): Turno: Data: Matemática PAULO CEZAR Matutino Aluno(a): Nº do Série: Turma: Lista de Exercícios CONTINUAÇÂO Vlor 2,0 omponente urriulr: Professor(): Turno: Dt: Mtemáti PULO EZR Mtutino luno(): Nº do Série: Turm: luno: 9º no Suesso! Pontução EXTR List de Eeríios ONTINUÇÂO List de eeríios do teorem de Tles. Semelhnç

Leia mais

Unidade 11 Geometria Plana I. Congruência e semelhança de figuras planas Relações métricas do triângulo retângulo Triângulo qualquer

Unidade 11 Geometria Plana I. Congruência e semelhança de figuras planas Relações métricas do triângulo retângulo Triângulo qualquer Unidade 11 Geometria Plana I Congruência e semelhança de figuras planas Relações métricas do triângulo retângulo Triângulo qualquer Congruência e Semelhança de Figuras Planas TRIÂNGULOS SEMELHANTES Dois

Leia mais

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1. Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de

Leia mais

EXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS

EXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS EXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS ROTEIRO DE CÁLCULO I - DADOS Ponte rodoviária. classe 45 (NBR-7188) Planta, corte e vista longitudinal (Anexo) Fôrma da superestrutura e da

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA ELEMENTAR AULAS 9 e 10 TRIGONOMETRIA BÁSICA

CURSO DE MATEMÁTICA ELEMENTAR AULAS 9 e 10 TRIGONOMETRIA BÁSICA CURSO DE MATEMÁTICA ELEMENTAR AULAS 9 e 10 TRIGONOMETRIA BÁSICA ALUNO(A): PROFESSOR: FIDELIS ZANETTI DE CASTRO DATA: / / 01 - A figur dinte represent o perfil de um escd cujos degrus têm todos mesm extensão,

Leia mais

SÍNTESE DE CONTEÚDO MATEMÁTICA SEGUNDA SÉRIE - ENSINO MÉDIO ASSUNTO : OS PRISMAS (PARTE 2) NOME :...NÚMERO :... TURMA :...

SÍNTESE DE CONTEÚDO MATEMÁTICA SEGUNDA SÉRIE - ENSINO MÉDIO ASSUNTO : OS PRISMAS (PARTE 2) NOME :...NÚMERO :... TURMA :... SÍNTESE DE CONTEÚDO MATEMÁTICA SEGUNDA SÉRIE - ENSINO MÉDIO ASSUNTO : OS PRISMAS (PARTE ) 1 NOME :...NÚMERO :... TURMA :... 6) Áres relcionds os prisms : ) Áre d bse : É áre do polígono que represent bse.

Leia mais

Questão 01. Questão 02. Calcule o determinante abaixo, no qual. cis e i 3. 1 i. Resolução: z a bi z a bi. Soma das raízes:

Questão 01. Questão 02. Calcule o determinante abaixo, no qual. cis e i 3. 1 i. Resolução: z a bi z a bi. Soma das raízes: Questão 01 O polinômio P ( ) 10 0 81 possui rízes comples simétrics e um riz com vlor igul o módulo ds rízes comples. Determine tods s rízes do polinômio. p ( ) 10 0 81 z bi z bi 1 z bi z ( ) bi z rel

Leia mais

"Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018"

Bem-vindos ao melhor ano de suas vidas #2018 COLÉGIO SHALOM Ensino Fundmentl 8ª no ( ) 65 Profº: Wesle d Silv Mot Disciplin: Mtemátic Aluno ():. No. Trblho de recuperção Dt: 17 /12/ 2018 "Bem-vindos o melhor no de sus vids #2018" 1) Sobre s proprieddes

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Matemática Vestibulr UFRG 0 Resolução d Prov de Mtemátic 6. Alterntiv (C) 00 bilhões 00. ( 000 000 000) 00 000 000 000 0 7. Alterntiv (B) Qundo multiplicmos dois números com o lgrismo ds uniddes igul 4, o lgrismo

Leia mais

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais

N Questões - Flexão QUESTÕES DE PROVAS E TESTES (Flexão Pura)

N Questões - Flexão QUESTÕES DE PROVAS E TESTES (Flexão Pura) QUESTÕES DE ROVS E TESTES (Flexão ur) (1) Estudo Dirigido 04-02 r cd um ds vigs esquemtizds bixo, com s respectivs seções trnsversis mostrds o ldo, pede-se: ) Trçr o digrm de forçs cortntes, ssinlndo os

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO

FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO É o esforço exercido por um líquido sobre um determind superfície (pln ou curv). E = γ. h C. A E : Empuxo ( N ou kgf ) : Peso

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES

MATRIZES E DETERMINANTES Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE GEOMETRIA PLANA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE GEOMETRIA PLANA LIST E EXERÍIOS E GEOMETRI PLN 01) FUVEST - medida do ângulo inscrito na circunferência de centro O é: a) 125 o b) 110 o c) 120 o 35 d) 100 o O e) 135 o 02) Num triângulo de lados = 12, = 8 e = 10, a medida

Leia mais

Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Maio/2015

Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Maio/2015 GEOMETRIA... Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Maio/2015 FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS São representações das faces dos sólidos. Essas formas são chamadas de bidimensionais por

Leia mais

Cevianas: Baricentro, Circuncentro, Incentro e Mediana.

Cevianas: Baricentro, Circuncentro, Incentro e Mediana. Cevianas: Baricentro, Circuncentro, Incentro e Mediana. 1. (Ita 014) Em um triângulo isósceles ABC, cuja área mede 48cm, a razão entre as medidas da altura AP e da base BC é igual a. Das afirmações abaixo:

Leia mais

Fig. 2.1.1 Módulos sobre lajes maciças. Conforme se observa, o programa possui os seguintes módulos:

Fig. 2.1.1 Módulos sobre lajes maciças. Conforme se observa, o programa possui os seguintes módulos: Capítulo 2 LAJES MACIÇAS 2.1 Módulos para cálculo de lajes maciças Na fig. 2.1.1, apresenta-se uma parte da janela principal do PACON 2006, mostrando os submenus correspondentes aos módulos para cálculo

Leia mais

C A P Í T U L O 5 Vigas sobre base elástica

C A P Í T U L O 5 Vigas sobre base elástica C Í T U L O 5 Vigs sobre bse elástic Este cpítulo vi presentr s bses pr o estudo estático e elástico d flexão simples de vigs suportds diretmente pelo terreno (que constitui, então, num poio elástico contínuo

Leia mais

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV

Leia mais

Trigonometria - Primeira Parte

Trigonometria - Primeira Parte Cpítulo 7 Trigonometri - Primeir Prte 7 Introdução Triângulo é um polígono om ângulos internos, logo ldos Podemos lssiá-los de dus mneirs: qunto os tmnhos dos ldos: equilátero - ldos de mesmo omprimento,

Leia mais

UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Exercícios propostos: aulas 01 e 02 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO GA - LISTA DE EXERCÍCIOS 001 1. Calcular o perímetro do triângulo ABC, sendo dado A = (2, 1), B = (-1, 3) e C = (4, -2). 2. Provar que

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA II GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA (Ponto, reta e circunferência)

EXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA II GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA (Ponto, reta e circunferência) EXERCÍCIOS DE REVISÃO MATEMÁTICA II GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA (Ponto, reta e circunferência) ************************************************************************************* 1) (U.F.PA) Se a distância

Leia mais

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?

Calculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos? A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo

Leia mais

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7 Índice Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dics...6 Resoluções...7 Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico Mtrizes Representção A=( ij )x3pode ser representd

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Exercícios de Revisão Áreas de figuras Planas 3 o Ano Ensino Médio - Manhã

Exercícios de Revisão Áreas de figuras Planas 3 o Ano Ensino Médio - Manhã Exercícios de Revisão Áreas de figuras Planas 3 o Ano Ensino Médio - Manhã ======================================================== 1) Num retângulo, a base tem cm a mais do que o dobro da altura e a diagonal

Leia mais

11

11 01 O vlor de 8 6 0,15 é : (A) 8 (B) (C) (E) 6 0 Os números x, y e z são diretmente proporcionis, 9 e 15respectivmente. Sendo que o produto desses números é xyz 960, som será : (A) 5 (B) 8 (C) 6 7 (E) 0

Leia mais

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem.

4 π. 8 π Considere a função real f, definida por f(x) = 2 x e duas circunferência C 1 e C 2, centradas na origem. EFOMM 2010 1. Anlise s firmtivs bixo. I - Sej K o conjunto dos qudriláteros plnos, seus subconjuntos são: P = {x K / x possui ldos opostos prlelos}; L = {x K / x possui 4 ldos congruentes}; R = {x K /

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

Se a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5.

Se a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5. 25.(TRT-18/FCC/2013) Uma barra de aço especial, de seção circular com extremidades rosqueadas é utilizada como tirante em uma estrutura metálica. O aço apresenta f y = 242 MPa e f u = 396 MPa. Dados: Coeficientes

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 14 de maio de 2009

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 14 de maio de 2009 P2 Físic III Escol Politécnic - 2009 FGE 2203 - GABARITO DA P2 14 de mio de 2009 Questão 1 Considere um cpcitor cilíndrico de rio interno, rio externo e comprimento L >>, conforme figur. L Sejm +Q e Q

Leia mais

Introdução. lx: menor vão ly: maior vão. h: espessura (altura)

Introdução. lx: menor vão ly: maior vão. h: espessura (altura) Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado Curso: Arquitetura e Urbanismo CAPÍTULO 5: LAJES Profa. Rovadávia Aline Jesus

Leia mais

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares. NOME: ANO: º Nº: PROFESSOR(A): An Luiz Ozores DATA: REVISÃO List Geometri Anlític Algums definições y Equções d ret: by c 0, y mb, y y0 m( 0) e p q Posições de dus rets: Dds s rets r : y mr br e s y ms

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

Geometria I Aula 3.3

Geometria I Aula 3.3 Curso Turno Disciplina Carga Horária Licenciatura Plena em Noturno Geometria I 90h Matemática Aula Período Data Planejamento 3.1 2. 0 28/11/2006 3ª. feira Andréa Tempo Estratégia Descrição (Produção) 18:10

Leia mais

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo. Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os

Leia mais

Modelação de motores de corrente contínua

Modelação de motores de corrente contínua Controlo de Moviento Modelção de otores de corrente contínu Modelção de áquins CC Introdução Historicente, o otor CC foi utilizdo de odo universl no controlo de velocidde, té o desenvolviento, sustentdo,

Leia mais

11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL

11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL 11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 216 11.1 - ARQUITETURA DO EDIFÍCIO Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br

Leia mais

4,00 m. E, h, ν uniformes. Figura 1 Figura 2

4,00 m. E, h, ν uniformes. Figura 1 Figura 2 Ee de nálise de Estruturs I icencitur e Engenhri iil Responsáel: Prof. J.. eieir de reits 3 de Jneiro de ª Époc º Seestre Obserções: urção de h3in (º este) ou 3 hors (Ee). onsult pens do forulário e de

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

O número mínimo de usuários para que haja lucro é 27.

O número mínimo de usuários para que haja lucro é 27. MATEMÁTICA d Um reservatório, com 0 litros de capacidade, já contém 0 litros de uma mistura gasolina/álcool com 8% de álcool. Deseja-se completar o tanque com uma nova mistura gasolina/álcool de modo que

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS. Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

Projeto Rumo ao ITA Exercícios estilo IME

Projeto Rumo ao ITA Exercícios estilo IME PROGRAMA IME ESPECIAL 1991 GEOMETRIA ESPACIAL PROF PAULO ROBERTO 01 (IME-64) Um cone circular reto, de raio da base igual a R e altura h, está circunscrito a 1 1 uma esfera de raio r Provar que = rh r

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de ngenhri létric Conversão de nergi Aul 4.3 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy il Bibliogrfi FTZGALD, A.., KNGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: co ntrodução à letrônic

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais