Caracterização do processo de rigor mortis em músculos de cordeiros e carneiros da raça Santa Inês e maciez da carne *
|
|
- Bianca Teves da Cunha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Act Scinti Vtrinri. 32(1): 25-31, ORIGINAL ARTICLE Pub. 576 ISSN Crctrizção do procsso d rigor mortis m músculos d cordiros crniros d rç Snt Inês mciz d crn * Chrctriztion of rigor mortis procss of muscls lmb nd yrling mutton of Snt Ins brd nd mt tndrnss Izbll d Olivir 1, Tófilo José Pimntl d Silv 2, Mônic Quiroz d Frits 2, Rogério Tortlly 2 & Flávi d Olivir Pulino 1 RESUMO O dsnvolvimnto do procsso d rigor mortis ds crcçs dos nimis d çougu influncim dirtmnt qulidd d crn. As crctrístics do procsso d rigor mortis m crcç d ovinos durnt o procssmnto industril pr obtnção d crcçs rsfrids só form obsrvds m outros píss ind não stblcids ns condiçõs brsilirs. Assim, objtivou-s nst trblho crctrizr o procsso d rigor mortis dos músculos Longissimus dorsi Tricps brchii d crcçs ovins durnt o rsfrimnto industril mciz d crn. Form scolhidos ltorimnt ovinos mchos intiros d rç Snt Inês, sndo sis cordiros sis crniros, btidos no Mtdouro Frigorífico d Cmpos Cmpos dos Goytczs, Rio d Jniro. Após sngri, nlisou-s tmprtur, ph, comprimnto d srcômro m difrnts intrvlos d tmpo (1h, 5h, 8h, 10h, h, 15h, 24h) forç d cislhmnto ou mciz (48h) dos corts filé d lombo plt. Prllmnt, foi rlizd corrlção ntr nális snsoril nális instrumntl dsss corts. A tmprtur d câmr fri vriou d 4,2ºC (1h) 0,5ºC (24h) tmprtur médi ds crcçs foi d 28,58ºC 0,24ºC, rspctivmnt. O ph médio inicil do músculo L. dorsi foi 6,67 o finl 5,61 no músculo T. brchii foi d 6,73 (1h) 5,68 (24h). A contrção máxim do srcômro do músculo L. dorsi ocorru n ª hor (1,45mm) pós sngri do músculo T. brchii, n 15ª hor (1,46mm). O filé d lombo foi mis mcio (p<0,01) qu plt crn d crniro foi mis dur qu d cordiro, comprndo mbos os corts. O pinl snsoril confirmou o filé d lombo sr o mis mcio. N corrlção d nális instrumntl (forç d cislhmnto) com nális snsoril, qundo comprds difrnts fixs táris dois tipos d corts, obsrvou-s um bo corrlção invrs (r = -0,77). Dscritors: crcç ovin, músculos, rigor mortis, mciz. ABSTRACT Th dvlopmnt of rigor mortis procss of butchr niml crcsss dirctly influncing th mt qulity. Th chrctristics of rigor mortis procss in ovin crcsss during th industril chilling to obtin th chilld crcsss only wr obsrvd in othr countris nd vn no stblishd in brzilins conditions. Thus, this rsrch ws dsignd to chrctriz th rigor mortis procss of Longissimus dorsi nd Tricps brchii muscls of ovin crcsss during th industril chilling nd mt tndrnss. Twlv intct ml ovins Snt Ins brd wr rndomly ssmbld, bn six lmbs nd six yrling muttons, slughtrd t Cmpos Slughtrhous Cmpos dos Goytczs, Rio d Jniro. Aftr xsnguintion, wr msurd tmprtur, ph nd srcomr lngth t diffrnt tims (1h, 5h, 8h, 10h, h, 15 nd 24h) nd shr forc or tndrnss (48h) of loin rost nd rm rost chops. In prlll ws ccomplishd th snsoril nlysis rltionships to instrumntl vlus of ths chops. Th chilling room tmprtur vrid btwn 4.2ºC (1h) to -0.5ºC (24h), nd th mn tmprtur of crcsss ws 28.58ºC nd 0.24ºC, rspctivly. Th mn initil ph of Longissimus dorsi ws 6.67 nd finl 5.61 nd of Tricps brchii ws 6.73 (1h) nd 5.68 (24h). Th mximum contrction of srcomr of L.dorsi occurrd t th hour (1.45 µm) ftr xsnguintion whrs for th Tricps brchii t 15th hour (1.46µm). Th loin rost ws tndr (p<0.01) thn rm rost nd th mt of yrling mutton ws toughr thn lmb whn comprd both chops. Th snsory pnl confirmd th loin rost b mor tndr. Th corrltion of instrumntl nlysis (shr forc) whn comprd diffrnt gs nd two typs of chops ws found good invrsd corrltion (r = -0.77). Ky words: ovin crcss, muscls, rigor mortis, tndrnss. Rcivd: Octobr Accptd: Jnury 2004 * Projto finncido com rcursos do CNPq d CAPES. 1 Progrm d Pós-grdução m Mdicin Vtrinári d Fculdd d Vtrinári d Univrsidd Fdrl Fluminns - UFF ( Espcilidd: Higin Procssmnto Tcnológico d Produtos d Origm Animl). 2 Dprtmnto d Tcnologi dos Alimntos d Fculdd d Vtrinári - UFF. CORRESPONDÊNCIA: T.J.P. Silv [mttjps@vm.uff.br ; FAX: ].
2 Olivir I., Silv T.J.P., Frits M.Q., Tortlly R. & Pulino F.O Crctrizção do procsso d Rigor Mortis m músculos d cordiros crniros d rç Snt Inês mciz d crn. Act Scinti Vtrinri. 32: INTRODUÇÃO Um dos primiros nimis srm domsticdos foi o ovino qu é ncontrdo m difrnts árs gográfics no mundo [9]. O Snt Inês [cruzmnto ds rçs Brgmáci com Crioul Mord Nov] é um rç nordstin oriund d Bhi d grnd port prolífr, bm dptd os clims qunts com grnd potncil pr crn pl [5]. A qud do ph d tmprtur durnt o procsso d rigor mortis ds crcçs influncim dirtmnt qulidd d crn. A vlocidd do rigor mortis é controld, principlmnt, pl rsrv d glicogênio, ph tmprtur do músculo [8,11,15]. A dtrminção do tmnho d srcômro dmonstr um corrlção positiv ntr su dimnsão o dsnvolvimnto do rigor mortis, bm como d mciz d crn [20]. Por outro ldo, m nimis mis vlhos ocorr um diminuição d solubilidd d protín colágno, rsultndo ssim m crns mis durs [1,7,,17]. A nális instrumntl (forç d cislhmnto) nális snsoril são s mtodologis mis utilizds no control d mciz ds crns [2,13]. As crctrístics do rigor mortis d crcçs d ovinos rsfrids só form obsrvds m outros píss [4,14,20] ind não stblcids ns condiçõs brsilirs. Os objtivos do trblho form os sguints: (1) crctrizr o comportmnto do procsso d rigor mortis nos músculos Longissimus dorsi Tricps brchii m crcçs frigorificds; (2) dtrminr o vlor d ph do comprimnto d srcômro dos músculos Longissimus dorsi Tricps brchii sus mudnçs durnt rtird do clor snsívl ds crcçs n câmr d rsfrimnto, logo pós sngri; (3) studr o fito d idd sobr mciz d crn nos corts dsss músculos (4) corrlcionr os vlors d nális instrumntl (forç d cislhmnto) com os d nális snsoril. MATERIAIS E MÉTODOS Form scolhidos o cso ovinos mchos, intiros, d rç Snt Inês, sndo 06 com dnts d lit pso vivo médio d 38,83 ± 3,18Kg (cordiros) 06 com qutro dnts dfinitivos com 52,97 ± 5,20Kg (crniros). A dtrminção d idd dos nimis foi rlizd trvés do xm d dntição no currl d mtnç confirmd n sl d mtnç do Mtdouro Frigorífico d Cmpos, Cmpos dos Goytczs RJ (SIE 504). Os ovinos form btidos pós os cuiddos nt mortm qu nst cso incluí o príodo d rpouso, jjum dit hídric d vint qutro hors nts do bt. Os nimis form psdos, btidos, viscrdos s crcçs form psds dstinds à câmr d rsfrimnto (0,8ºC tmprtur médi do r 81,2% umidd rltiv). As mis crcçs form conduzids dvidmnt idntificds pr câmr frigorífic, n qul foi rlizd tomd d tmprtur com um trmohigrômtro, nos intrvlos d tmpo d 1h, 5h, 8h, 10h, h, 15h 24h pós sngri. Nos msmos intrvlos foi tomd tmprtur ds mis crcçs introduzindo-s hst mtálic d um trmômtro digitl n profundidd d 05cm d mss musculr n ltur do ísquio. A dtrminção do ph foi rlizd nos intrvlos d tmpo citdos ntriormnt com potnciômtro Hndylb 1 Schott, utilizndo um solução homognizd com 10g d mostr m 100mL d águ dstild [18]. D cd crcç form colhids dus mostrs, nos msmos intrvlos suprcitdos, dos músculos Tricps brchii (miolo d plt) Longissimus dorsi (filé d lombo) pr dtrminção do comprimnto d srcômro. Com uxílio d pinç bisturi form rtirds mostrs d proximdmnt 2,5cm d comprimnto por 1,5cm d lrgur 0,5cm d spssur, prvimnt fixds por grrs mtálics. As grrs tinhm o objtivo d mntr o músculo m condiçõs próxims m qu s ncontrv n crcç, vitndo contrção ou distnsão ds fibrs pós su rtird. As mostrs form colhids idntificds com o númro d crcç, hor d colhit nom do músculo. Em sguid form colocds m frscos plásticos d boc lrg contndo formlin tmpond 10% (250 ml). Após fixção s mostrs form clivds, dsidrtds, clrificds, incluíds m prfin sccionds m um micrômtro (Pik Siko) com spssur d cinco micr. Os corts histológicos form cordos com Hmtoxilin Fosfotúngstic d Mllory [3]. As lâmins form lids m microscopi óptic (Microscópio Nikon) com luz visívl m objtiv d imrsão [19]. Est método é bsdo n contgm d 10 srcômros d sis miofibrils difrnts, com 26
3 Olivir I., Silv T.J.P., Frits M.Q., Tortlly R. & Pulino F.O Crctrizção do procsso d Rigor Mortis m músculos d cordiros crniros d rç Snt Inês mciz d crn. Act Scinti Vtrinri. 32: mdição do srcômro sndo fit por um oculr milimtrd com um scl d 10 micrômtros. A médi obtid foi multiplicd plo ftor d corrção d objtiv d imrsão (ftor ncontrdo d 0,8µm) o vlor xprsso m micrômtros (µm). Form colhids mostrs d proximdmnt 250g d filé d lombo d plt d cd crcç pós 24h do bt. Esss mostrs form dvidmnt idntificds, mblds condicionds m cix d isopor, sndo trnsportds té o Lbortório d Tcnologi d Crns d Fculdd d Vtrinári d UFF. Nss Lbortório, 48 hors pós sngri, sss mostrs form cozids té tmprtur intrn d 70ºC rsfrids. Postriormnt, form rtirdos st cilindros d cd mostr d 1,27cm d diâmtro cislhdos o mio n máquin Wrnr-Brtzlr Mt Shr Forc modlo , pr obtnção dos vlors d forç d cislhmnto [10]. A nális snsoril foi rlizd por um quip d sis julgdors slciondos trindos [6]. Pr comprção dos vlors obtidos utilizous nális d vriânci (dlinmnto intirmnt csulizdo ftoril), o tst d Tuky tndênci d corrlção linr d Prson, mprgndo o progrm SAS [16]. RESULTADOS Os vlors d tmprtur ds crcçs ovins form d 28,58ºC (1h), 0,59ºC (h) 0,24ºC (24h); nqunto os vlors d tmprtur d câmr fri form d 4,2ºC (1h), 0,3ºC (h) 0,5ºC n 24h pós sngri (Tbl 1). A nális sttístic não rvlou difrnç significtiv (p>0,01) qunto os vlors d tmprtur ds crcçs nos intrvlos d tmpo d 15h, 24h, 15 24h. Os vlors médios ncontrdos n dtrminção d ph dos músculos Longissimus dorsi Tricps brchii form d 6,67 ± 0,04 6,73 ± n primir hor, 5,80 ± 5,85 ± n ª hor 5,61 ± 5,68 ± 0,03 n 24ª hor, rspctivmnt. As comprçõs fits plo tst d Tuky rvlrm não xistir difrnç significtiv (p>0,01) ntr os vlors médios d ph no músculo Longissimus dorsi Tricps brchii m todos os intrvlos d tmpo. Ao studr s mudnçs struturis nos músculos durnt o procsso d rigor mortis ncontrous vlors médios do comprimnto d srcômro dos músculos Longissimus dorsi Tricps brchii d 2,25 µm 1,80 µm, rspctivmnt, pós primir hor do bt (Tbl 2). N ª hor o músculo Longissimus dorsi prsntou su ncurtmnto máximo (1,45 µm), nqunto o msmo ocorru n 15ª hor pr o músculo Tricps brchii (1,46 µm). N 24ª hor o músculo Longissimus dorsi prsntou mior comprimnto d srcômro (1,70µm) qu o Tricps brchii (1,59µm). N comprção dos vlors médios do comprimnto d srcômro no músculo Longissimus dorsi não houv difrnç significtiv (p>0,01) ntr os intrvlos d tmpo d 10 24h, 10 15h, 10 24h, Tbl 1. Vlors médios (X) dsvio-pdrão (s) d tmprtur (ºC) d crcçs ovins d câmr frigorífic ph dos músculos Longissimus dorsi (LD) Tricps brchii (TB), nos difrnts tmpos (h) pós sngri d ovinos durnt o rsfrimnto industril. Tmpo pós sngri(h) Anális Tmprtur(ºC) Amostrs n Câmr 7 4, 2 6, 5 3, 6 0, 9 0, 3 0, 0-0, 5 Crcç (X±s) 8,58 4,52 2 b,13 1,50 c 6,26 1,02 d 3,52 0,86 0,59 0,27 0,34 0, 0,24 ph LD (X±s) TB (X±s) 6,67 0,04 6,73 b 6,31 b 6,45 c 6,09 0,08 c 6,20 d 5,95 0,02 d 6,01 0,08 5,80 5,85 f 5,71 5,76 f0,03 g 5,61,68 5 f 0,03, b, c, d,, f, g Médis n msm linh sguids d difrnts ltrs difrm significtivmnt (p<0,01). 27
4 Olivir I., Silv T.J.P., Frits M.Q., Tortlly R. & Pulino F.O Crctrizção do procsso d Rigor Mortis m músculos d cordiros crniros d rç Snt Inês mciz d crn. Act Scinti Vtrinri. 32: Tbl 2. Vlors médios (X) dsvio pdrão (s) d comprimnto d srcômro dos músculos Longissimus dorsi Tricps brchii nos difrnts tmpos (h), pós sngri d ovinos durnt o rsfrimnto industril. Comprimnto d Srcômro (µm) (X±s)/ Tmpo Amostr n (h) Longissimus dorsi,25 0, 2 A ba 2,01 ca 1,80 0,09 da 1,60 A 1,45 da 1,54 0,08 cda 1,70 Tricps brchii,80 0,10 1 A ba 1,69 bcb 1,62 cda 1,54 cda 1,51 da 1,46 cb 1,59, b, c, d, Médis n msm linh sguids d difrnts ltrs difrm significtivmnt (p<0,01). A, B Médis n msm colun sguids d msms ltrs não difrm significtivmnt (p> 0,01). Tbl 3. Médi (X) dsvio-pdrão (s) dos vlors d forç d cislhmnto dos difrnts corts (filé d lombo plt), cislhdos 48 hors pós sngri, d ovinos btidos no Mtdouro Frigorífico d Cmpos dos Goytczs-RJ. Vlors d forç d cislhmnto (Kg) Cordiro Crniro Amostr n X s X s Filé d lombo 42,73 Plt 42,77 A 2,14 B 3,10 0,55 0,28, b, c, d, Médis n msm linh sguids d difrnts ltrs difrm significtivmnt (p<0,01). A, B Médis n msm colun sguids d msms ltrs não difrm significtivmnt (p> 0,01). ba 3 0,13 bb 4 0,19 15h. Em rlção o músculo Tricps brchii não houv difrnç significtiv nos intrvlos d tmpo d 5 8h, 8 10h, 8 24h, 10 h, 10 15h, 10 24h, 15h,. As fotomicrogrfis do músculo Longissimus dorsi mostrm vrição do tmnho d srcômro durnt o dsnvolvimnto do procsso d rigor mortis d 2,25µm (1h), d 1,45µm (h) d 1,70µm (24h) pós sngri (Figur 1). Os vlors médios d forç d cislhmnto (FC) pr o cort d filé d lombo pr plt são vistos n Tbl 3. A comprção ds médis d forç d cislhmnto plo tst d Tuky dmonstrou difrnç significtiv (p<0,01) ntr os corts comrciis idd. O filé d lombo (Longissimus dorsi) dos cordiros foi mis mcio (p<0,01) do qu dos crniros (2,73Kg x 3,55Kg) bm como plt ou Tricps brchii (3,77Kg x 4,28Kg). Qunto o tipo d cort, o filé d lombo foi mis mcio qu plt, tnto nos cordiros como nos crniros. Os vlors d forç d cislhmnto ncontrdos nst studo pontrm o filé d lombo do cordiro como crn mis mci (2,73Kg) plt do crniro o cort d mior durz (4,28Kg). Vlors intrmdiários form ncontrdos pr o lombo d crniro (3,55Kg) pr plt d cordiro (3,77Kg). A corrlção linr ntr nális instrumntl (forç d cislhmnto) nális snsoril foi significtiv (p<0,01). A corrlção ngtiv (r= -0,77) dmonstr qu vlors mnors d nális instrumntl s corrlcionm com vlors miors d nális snsoril. A Figur 2 mostr corrlção ntr s náliss instrumntl snsoril, tndo como bs dois corts (filé d lombo x plt) dus idds (cordiros x crniros). DISCUSSÃO O prsnt studo ncontrou um ph d 6,09 (8ª hor post mortm) smlhnt o ncontrdo por ou- 28
5 Olivir I., Silv T.J.P., Frits M.Q., Tortlly R. & Pulino F.O Crctrizção do procsso d Rigor Mortis m músculos d cordiros crniros d rç Snt Inês mciz d crn. Act Scinti Vtrinri. 32: Figur 2. Corrlção d nális instrumntl (forç d cislhmnto) com nális snsoril, comprndo difrnts fixs táris dois tipos d cort dsss ovinos. Figur 1. Fotomicrogrfis do músculo Longissimus dorsi durnt o rsfrimnto industril, mostrndo s bnds A, I Z (umnto d 1000 vzs), fixdo com formlin tmpond nutr cordo com Hmtoxilin Fosfotúngstic d Mllory, com difrnts tmnhos d srcômros: ) n 1ª hor pós sngri b) n ª hor c) n 24ª hor. tros utors [8], qu studrm o fito d três tmprturs d rsfrimnto (0, 16 23ºC) do ph n qulidd d crn d cordiro ns primirs oito hors post mortm obsrvrm difrnçs significtivs no dclínio do ph do músculo Longissimus dorsi (6,02, 5,71 5,55, rspctivmnt). Esss rsultdos rtrtm qu glicólis nróbic ocorr mis rpidmnt m tmprturs mis lvds, m concordânci com outro trblho smlhnt [4]. No ntnto, sss tmprturs xigm ótims condiçõs higiênico-snitáris durnt todo o procsso d bt no rsfrimnto ds crcçs, dvido o crscimnto microbino. O vlor d ph finl pr o músculo Longissimus dorsi foi d 5,61 ±, nqunto outros utors [15] dscrvrm vlor próximo d ph finl (5,74 ± 0,). A protólis foi studd [11] durnt o príodo post mortm do músculo Longissimus m crcçs d bovinos, ovinos suínos pr s crcçs d ovinos form ncontrdos vlors d tmprtur d 39,6ºC (0 hor) 0,8ºC (24ª hor) vlors d ph d 6,89 (0 hor) 5,65 (24ª hor). O vlor d ph n 24ª hor (5,65) concord com o obtido nst trblho (5,61). Por outro ldo, o vlor d tmprtur inicil (0 hor) foi mis lvdo (39,6 C x 28,58 C). Isso provvlmnt s dv o fto d no prsnt studo tomd d tmprtur tr sido rlizd n primir hor pós sngri. Em trblho smlhnt [20] form studds s mudnçs prrigor postrigor no músculo Longissimus dorsi d ovinos; s tmprturs médis obsrvds form d 36,4ºC (0h) d 1,0ºC (24h) os vlors d ph inicil d 6,66 finl d 5,81, m concordânci com os rsultdos obtidos nst studo. A vlocidd ds mudnçs bioquímics qu ocorrm no post mortm é influncid pl tmprtur importnt ns crctrístics snsoriis d crn. Dss modo, form ncontrdos m crcçs d cordiros rsfrids 0ºC por 72h, tmnho d srcômro d 1,68µm no músculo Longissimus dorsi, 1,68µm no Bicps fmoris 1,75µm no Smimmbrnosus [4]. O vlor ncontrdo pr o músculo Longissimus dorsi (0ºC) stá m concordânci com o prsnt studo (1,70µm). Trblho s- 29
6 Olivir I., Silv T.J.P., Frits M.Q., Tortlly R. & Pulino F.O Crctrizção do procsso d Rigor Mortis m músculos d cordiros crniros d rç Snt Inês mciz d crn. Act Scinti Vtrinri. 32: mlhnt [8] obsrvou um tmnho d srcômro d 1,79µm 0ºC, 96h pós o bt d cordiros. Esss vlors discordm dos ncontrdos nst psquis, provvlmnt m virtud d mnsurção tr sido rlizd com 96h pós o bt, qundo crn du início o procsso d mturção. O dsnvolvimnto do procsso d rigor mortis dos nimis d çougu dmonstr difrnts comprimntos d srcômros durnt instlção do procsso bioquímico. Assim, form studds s mudnçs qu ocorrrm nts pós o rigor mortis su influênci n mciz do músculo Longissimus dorsi d ovinos [20]. Esss utors ncontrrm nss músculo um comprimnto d srcômro d 2,24µm (0h) 1,69µm (24h), vlors sss qu concordm com o prsnt studo. No ntnto, no qu diz rspito à contrção máxim, os utors cim rltm tr ocorrido n 24ª hor nqunto no prsnt studo foi n ª hor (Figur 1). O prsnt studo concord com outros utors [14] d qu o procsso d rigor mortis dos ovinos é mis rápido qu o dos bovinos. Os vlors médios d forç d cislhmnto ncontrdos pr o cort d filé d lombo form d 2,73kg (cordiro) 3,55kg (crniro). Rsultdos smlhnts form rltdos por outros utors [] qu ncontrrm vlors d 2,17Kg 2,66Kg no músculo Longissimus d cordiros Trgh Sulfock x Trgh; d 2,37 ± 0,32kg no lombo d cordiros Txl/ Corridl [15] vlors d 2,3Kg 2,8Kg no msmo músculo d cordiros Snt Inês Brgmáci [5]. Vlors d 3,6Kg 4,0Kg form dscritos pr o lombo d crniros [2], concordndo com forç d cislhmnto obsrvd no prsnt studo (3,77Kg). Por outro ldo, vlors miors (4,69Kg 4,97Kg) form ncontrdos no músculo vsto ltrl d crniros [1]; d 4,36Kg pr o músculo Longissimus d crniros [20]. Esss rsultdos miors n forç d cislhmnto podm sr xplicdos plo fto qu m nimis mis vlhos ocorr um diminuição d solubilidd do colágno um umnto n stbilidd dos ntrcruzmntos d sus fibrs, rsultndo ssim m crns mis durs [7,17]. Os rsultdos d nális snsoril confirmm os d nális instrumntl, ou sj, o filé d lombo d cordiro é crn mis mci. Rsultdos smlhnts form dscritos pr mciz do músculo pitorl d frngo m difrnts tmpos pós o bt [13], ond tmbém foi obsrvd corrlção ntr s náliss snsoril instrumntl. CONCLUSÕES - A qud d tmprtur ds crcçs ovins durnt o rsfrimnto industril ocorru dntro dos pdrõs stblcidos; - O dclínio do ph compnhou o dsnvolvimnto do procsso d rigor mortis m mbos os músculos studdos té 24ª hor pós sngri; - Durnt o procsso d rigor mortis contrção máxim do músculo Longissimus dorsi ocorru n ª hor n 15ª hor pr o músculo Tricps brchii; - O dclínio d ph d mbos os músculos prsntou um lt corrlção invrs ntr o tmpo pós sngri um médi corrlção invrs ntr o comprimnto do srcômro tmpo pós sngri; - A crn d crniro foi mis dur do qu dos cordiros o filé d lombo (Longissimus dorsi) foi mis mcio do qu plt (Tricps brchii), dmonstrndo qu idd tipo d músculo influncim n mciz d crn; - N comprção d nális instrumntl vrsus nális snsoril obsrvou-s um corrlção linr significtiv. Not Informtiv 1 G-R Mnufcturing Compny, 1317 Collins Ln, Mnhttn, Knss, USA. 30
7 Olivir I., Silv T.J.P., Frits M.Q., Tortlly R. & Pulino F.O Crctrizção do procsso d Rigor Mortis m músculos d cordiros crniros d rç Snt Inês mciz d crn. Act Scinti Vtrinri. 32: REFERÊNCIAS 1 Alhus J.L. & Pric M.A Th ffct of progrssiv-rsistnc xrcis on growth, dvlopmnt nd mt qulity of shp. Cndin Journl of Animl Scinc.70: Bbikr S.A., El Khidr I.A. & Shfi, S.A Chmicl composition nd qulity ttributs of got mt nd lmb. Mt Scinc. 28: Bhmr O.A., Tolos E.M.C. & Nto A.G.F Mnul d técnics pr histologi norml ptológic. São Pulo: EDART Editor d USP., 239p. 4 Bowling R.A., Smith G.C., Dutson T.R. & Crpntr Z.L Effcts of prrigor conditioning trtmnts on lmb muscl shortning, ph nd ATP. Journl of Food Scinc. 43: Brssn M.C., Prdo O.V., Pérz J.R.O., Lmos A.L.S.C. & Bongurio S Efito do pso o bt d cordiros Snt Inês Brgmáci sobr s crctrístics físico-químics d crn. Ciênci Tcnologi d Alimntos. 21: Dmásio M.H. & Costll E Análisis snsoril dscriptivo: Gnrcíon d dscriptors y slcción d ctdors. Rvist Agroquímic Tcnologi d ALimntos. 31: 2: Hill F Th solubility of intrmusculr collgn in mt niml of vrious gs. Journl of Food Scinc. 31: Johnson M.H., Bidnr T.D., McMillin K.W., Dugs S.M. & Hmbry F.G Th ffct of thr tmprtur conditioning trtmnts nd subcutnous ft rmovl on lmb qulity. Journl of Animl Scinc. 67: Kmmld Jr. W.G. & Kmmld W.G Shp Scinc. Chicgo: J.B.Lippincott Co., 536p. 10 Krth C.R., Millr M.F. & Rnsy C.B Improvmnt of bf tndrnss nd qulity trits with clcium chlorid injction in bf loins 48 hours post mortm. Journl of Food Scinc. 73: Koohmri M., Whippl, G. Krtchmr D.H., Crous J.D. & Mrsmnn H.J Postmortm protolysis in longissimus muscl from bf, lmb nd pork crcsss. Journl of Animl Scinc. 69: Lloyd W.R., Slytr A.L. & Costllo W.J Effct of brd, sx nd finl wight on fdlot prformnc, crcss chrctristics nd mt pltbility of lmbs. Journl of Animl Scinc. 51: Lyon B.G. & Lyon C.E Snsory dscriptiv profil rltionship to shr vlus of dbond poultry. Journl of Food Scinc. 62: Mrsh B.B. & Thompson J.F Rigor mortis nd thw rigor in lmb. Journl Scinc Food Agricultur. 9: Montiro E.M., Rübnsm J. & Pirs G Avlição d prâmtros d qulidd d crcç d crn d ovinos. In: Anis do 1º Congrsso Brsiliro d Ciênci Tcnologi d Crns (São Pulo, Brsil). pp SAS Institut SAS Usr s guid. Cry: SAS Institut Inc., 959p. 17 Shimokomki M., Elsdn D.F. & Bily A.J Mt tndrnss: g rltd chngs in bovin intr musculr collgn. Journl of Food Scinc. 37: Silv T.J.P., Orcutt M.W., Forrst J.C., Brckr C.E. & Judg M.D Effct of hting rt on shortning, ultrstructur nd frctur bhvior of prrigor bf muscl. Mt Scinc. 33: Sloss M.W.B.S. & Kmp R.L.A.B Vtrinry clinicl prsitology. 5th dn. Ams: Iow Stt Univrsity Prss, 247p. 20 Whlr T.L. & Koohmri M Prrigor nd postrigor chngs in tndrnss of ovin longissimus muscl. Journl of Animl Scinc. 72: Pub
Armazenamento de Sementes de Milho em Recipientes Reutilizáveis
Arznnt d Snt d Milh Rcipint Rutilizávi Miz Sd Strg In Rubl Cntinr SANAZÁRIO, Ann Chritin 1. kinzri@yh.c.br; COELHO, Fábi Cunh 1. fclh@unf.br; VIEIRA, Hnriqu Durt 1. hnriqu@unf.br; RUBIM, RqulL Filh 1.
Leia maisGeometria Espacial (Exercícios de Fixação)
Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo
Leia maisEFEITOS DO COMPRIMENTO DO CONDUTO DE ADMISSÃO NA PERFORMANCE DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA
I Jornd Cintíic VI FIPA do CEFET Bmbuí Bmbuí/MG - 2008 EFEITOS DO COMPRIMENTO DO CONDUTO DE ADMISSÃO NA PERFORMANCE DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA José RICARDO SODRÉ; Rodrigo CAETANO COSTA; Rodrigo HERMAN
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisImplementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy
Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)
Leia maisELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1
ELETRONEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 SEGURANÇA DAS MÁQUINAS rincípio d sgurnç ds máquins: Grntir sgurnç súd ds pssos xposts durnt instlção,
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia maisRegras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo
Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia mais= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
Leia mais(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017
INPI (21) BR 102015003018-5 A2 (22) Dt do Dpósito: 11/02/2015 *BR102015003018A Rpúblic Fdrtiv do Brsil Ministério d Indústri, Comércio Extrior Srviços Instituto Ncionl d Propridd Industril (43) Dt d Publicção:
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia maisMATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*
MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m
Leia maisANEXO II MODELO DE PROPOSTA
Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss
Leia maisEu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling
Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn
Leia maisCAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES
Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El
Leia maisIFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR
IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção
Leia maisExpressão Semi-Empírica da Energia de Ligação
Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos
Leia maisII L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.
jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:
86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd
Leia mais, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]
Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia maisApenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês
Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr
Leia maisA Função Densidade de Probabilidade
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.
Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1
Leia maisUniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no
Leia maisAULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.
Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no
Leia maisCAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.
CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)
Leia maisTABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%
Anxo V 1) Srá purd rlção conform bixo: = Folh d Slários incluídos ncrgos (m 12 mss) Rcit Brut (m 12 mss) 2) Ns hipótss m qu corrspond os intrvlos cntsimis d Tbl V-A, ond < signific mnor qu, > signific
Leia mais7 Exumação de grampos
7 Exumção d grmpos Form rlizds qutro xumçõs d grmpos: dus n Fgunds Vrl m um solo rsidul jovm (FV-02 FV-03) dus no Musu 1 ( ), m um roch ltrd. O procsso d xumção consist num tividd lnt cuiddos. Primiro,
Leia maisINSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:
INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas
Leia maisRolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo
Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236
Leia maisELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.
LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Fich d Trblho nº B Funçõs ponnciis logrítmics - º no Mts (C.A.). Clcul os sguints limits: n n.. lim.. lim.. lim n n n n n n n n.. lim.. lim.6. lim n n n n. Clcul, m,
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisFabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis
Leia maisCAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS
APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisLei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado
Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisProjeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires
Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts
Leia maisDesvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto
Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve
Leia maisA ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA
A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia maisTERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013
TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28
Leia maisCOLÉGIO MONJOLO SUPER EXATAS - MUV
1. Prtindo do rpouso, um vião prcorr pist ting vlocidd d 360 km/h m 25 s. Qul é o vlor d clrção sclr médi m m/s² no rfrido intrvlo d tmpo? Trfgndo por um vnid com vlocidd constnt d 108 km/h, num ddo instnt
Leia maisPOLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou
POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos
Leia maisA VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?
A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,
Leia mais{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada
MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisBALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.
PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisCOMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES
1 COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES BEHAVIOR OF SOLUCTIONS Rfl Lim Olivir; Frnndo Prir d Souz Univrsidd Fdrl d frmtml@gmilbr Mto Grosso do Sul, CPTL/UFMS -mil: RESUMO - No prsnt trblho studdo os tipos d soluçõs
Leia mais1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.
As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,
Leia maisEDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016
EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital
Leia maisNESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM
6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.
Leia maisUTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa
UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério
Leia maisPLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL
PLANO d ESTUDO 6.º ANO - ANUAL Contúdos 1. Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. 1.1. Os alimntos como vículo d nutrints. 1.2.Sistma digstivo do sr d outros animais. 1.2.1. Órgãos do sistma
Leia maisCalculando volumes. Para pensar. Para construir um cubo cuja aresta seja o dobro de a, de quantos cubos de aresta a precisaremos?
A UA UL LA 58 Clculndo volumes Pr pensr l Considere um cubo de rest : Pr construir um cubo cuj rest sej o dobro de, de quntos cubos de rest precisremos? l Pegue um cix de fósforos e um cix de sptos. Considerndo
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisCálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1
Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto
Leia maisCONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
CONVERSÃO EETROMECÂNICA DE ENERGIA Ivn Cmrgo Rvisão 1 (mio d 007) Pr nális d um convrsor, é fundmntl o conhcimnto d forç ltromgnétic dsnvolvid plo convrsor. Existm divrss forms d cálculo dst forç (ou conjugdo),
Leia maisTrabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é
Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia mais1 Fórmulas de Newton-Cotes
As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisTÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia maisMessinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM
Messinki Tuote LVI-numero Pikakoodi PUSERRUSLIITIN EM 1551002 XV87 PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM 2 PUSERRUSLIITIN EM 35 MM
Leia maisINFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO
2inf08 HMF (23.01.29) INFORMATIVO 02 / 29 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO Em 22.12.28 foi publicd Li Complmntr 128. El ltrou
Leia mais1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.
COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:
Leia maisReforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2.
Reforço Orientdo Mtemátic Ensino Médio Aul - Potencição Nome: série: Turm: Exercícios de sl ) Clcule s potêncis, em cd qudro: r) b) (-) Qudro A s) t) (0,) Qudro B - b) (-) - e) (-,) g) (-) h) e) (0,) -
Leia maisINFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ
INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos
Leia maisCAPÍTULO 6: UMIDADE DO AR
LCE2 Físic do mbint grícol CPÍTULO 6: UMIDDE DO R 6.1 PRESSÃO PRCIL E LEI DE DLTON O r é um mistur d gss, como foi visto m uls ntriors, o r s comport como um gás idl. Lmbrndo do concito d um gás idl (sus
Leia maisConfira a oferta de bolsas de estudos do Prouni para cursos a distância no Distrito Federal
Confir ofrt d bolss d studos do Prouni pr cursos distânci no Distrito Fdrl Administrção Cntro Univrsitário Clrtino Cuclr Curso Gru Turno Mnslidd Administrção (89302) Bchrld o Distânci 435 1 Cntro Univrsitário
Leia maisESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO
Unidad Didáctica: Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. Comprndr qu a vida dos srs vivos assgurada pla ralização d funçõs spcíficas;. Comprndr qu as funçõs vitais rqurm nrgia;. Assumir-s
Leia maisMANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor
Leia maisCAPÍTULO 4 Exercícios Propostos
53. Calcular o valor dos juros pagos por um fiaciamto d capital d giro d $1.500 por cico dias cotratado à taxa d 3% a.m., capitalizada diariamt. Dados: P = $1.500, j = 3% a.m.. k =, m = 5 dias, J =? k
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisEXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.
EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.
Leia maislog5 log 5 x log 2x log x 2
mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln
Leia mais+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas
Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia maisMessinki PUSERRUSLIITIN EM 10 MM PUSERRUSLIITIN EM 12 MM PUSERRUSLIITIN EM 15 MM PUSERRUSLIITIN EM 18 MM PUSERRUSLIITIN EM 22 MM
Messinki Tuote LVI-numero Pikakoodi PUSERRUSLIITIN EM 1551002 XV87 PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM PUSERRUSLIITIN EM 35 MM 10X
Leia maisSeu pé direito nas melhores faculdades
Seu pé direito ns melhores fculddes IBMEC 03/junho/007 ANÁLISE QUANTITATIVA E LÓGICA DISCUSIVA 01. O dministrdor de um boliche pretende umentr os gnhos com sus pists. Atulmente, cobr $ 6,00 por um hor
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1
Univrsidd Fdrl do Rio d Jniro COPPE Progrm d Engnhri Químic COQ 79 ANÁLISE DE SISEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA : Rprsnção m Espço d Esdos 4/ Rprsnção m Espço d Esdos Esdo: O sdo d um sism no mpo é o
Leia maisERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO
ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d
Leia maisOitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP
Mtril Tórico - Módulo Frçõs Algébrics Oprçõs Básics Oitvo Ano Autor: rof. Ulisss Lim rnt Rvisor: rof. Antonio Cminh M. Nto ortl d OBME Simplificção d frçõs lgébrics Um frção lgébric é um xprssão lgébric
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 1
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte Neste texto vmos provr um importnte resultdo que nos permite clculr integris definids. Ele pode ser enuncido como
Leia maistese. meus tese. estudo. o trabalho na com exames e seu trabalho na sua privada (Med
1999 E Algr, 1999 m ts. sua na mus m trabalh na ts. stud. privada (Md su trabalh na cm xams AG v c m nrt u s ts. dst stud. as filhs pl m a a vi s XV 1 3 4-2 2 18 18 18 19 da tiróid........ 1-3- 5- vi
Leia mais