EFEITOS DO COMPRIMENTO DO CONDUTO DE ADMISSÃO NA PERFORMANCE DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA
|
|
- Bruna Vilarinho de Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I Jornd Cintíic VI FIPA do CEFET Bmbuí Bmbuí/MG EFEITOS DO COMPRIMENTO DO CONDUTO DE ADMISSÃO NA PERFORMANCE DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA José RICARDO SODRÉ; Rodrigo CAETANO COSTA; Rodrigo HERMAN DA SILVA* CEFET Bmbuí; PUC Mins RESUMO Est trblho prsnt rsultdos d dsmpnho d um motor d combustão intrn d ciclo otto d qutro tmpos, qutro cilindros, oito válvuls 999 cntímtros cúbicos d cilindrd, obtidos m tsts xprimntis m dinmômtro d bncd. Foi psquisd inluênci do comprimnto do conduto d dmissão no torqu, n potênci n prssão médi tiv. Os rsultdos ncontrdos mostrm qu m vlocidds d rotção do motor mis bixs o conduto d dmissão com mior comprimnto prsnt mlhor dsmpnho. Por outro ldo, com o mnor comprimnto do conduto d dmissão obtv-s um mlhor dsmpnho m vlocidds d rotção do motor mis lts. Plvrs-chv: Motor d combustão intrn, conduto d dmissão, torqu, potênci, prssão médi tiv 1. INTRODUÇÃO A gomtri do conduto d dmissão stá rlciond com nrgi cinétic do luido, qu por su vz, possui um inluênci no rndimnto volumétrico do motor. A nrgi cinétic d mss d r qu ntr no cilindro possui um corrlção com o comprimnto ár d sção trnsvrsl do conduto. Pr vlocidds mis bixs d rotção do motor, o conduto qu dot um mior comprimnto, proporcion um mior gru d nchimnto do motor. O msmo ito ocorr qundo é dotdo um conduto d ár d sção trnsvrsl mnor, produzindo um ito inrcil mis ort. A iciênci dos motors d combustão intrn dpnd dirtmnt do provitmnto dos nômnos inrciis trnsints qu ocorrm no sistm d dmissão xustão do motor. Ests sistms possum dimnsionmnto conigurçõs gométrics dirncids, com inlidd d tndr os objtivos do projto, tis como curv d potênci, curv d torqu curv do consumo spcíico d combustívl dsjd. O objtivo dst trblho é invstigr inluênci do comprimnto do conduto d dmissão n potênci, no torqu n prssão médi tiv d um motor d combustão intrn d ciclo otto d qutro tmpos, qutro cilindros 999 cntímtros cúbicos d cilindrd, vrindo vlocidd d rotção d árvor d mnivls. 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A principl unção dos condutos d dmissão m motors d combustão intrn é conduzir o r d tmosr té os cilindros, distribuindo ntr ls mss d r dmitid. Entrtnto, lm d dmissão d r, os condutos têm unção d otimizr iciênci volumétric dos motors, produzindo bixs prds d prssão o longo do scomnto do r. Ess scomnto é ito trvés d sistms gométricos. Isto signiic qu o comprimnto o diâmtro do conduto, vntulmnt câmrs intrmdiáris, têm um ppl undmntl no dsnvolvimnto dst sistm. Lv-s m cont os itos d scomnto pulsnt com vriçõs tmporl spcil (Hnriot, 2001). O r no intrior do conduto d dmissão possui um nrgi cinétic (nrgi d movimnto). Ess contúdo nrgético, s oportunmnt provitdo, pod dtrminr um mior comprssão no intrior do cilindro xtmnt no momnto m qu válvul d dmissão d ch. Cri-s ntão um ont d sobr-limntção nturl dvido à inérci dos gss d dmissão, mlhorndo iciênci volumétric (Hywood, 1988). Bnjs t l, (1997) nlisrm os condutos d dmissão lvndo m cont dois subsistms sprdos, o pistão válvul, qu s movm priodicmnt tum como ont d xcitção, * Endrço pr corrspondênci do utor rsponsávl pl submissão: rodrigoctno@ctbmbui.du.br
2 I Jornd Cintíic VI FIPA do CEFET Bmbuí Bmbuí/MG 2008 o conduto d dmissão, qu rspond à xcitção m unção d su gomtri. Est intrção inlunci condição d scomnto trnsint ocorrid n port d válvul, consqüntmnt, t todo o procsso d dmissão do gás d tmosr pr o intrior do conduto d dmissão. 3. ANÁLISE TERÓRICA 3.1. Torqu O torqu rprsnt cpcidd do motor d produzir trblho, trduzido plo potncil qu o ixo d mnivls possui d zr girr um mss m torno d si msmo. Ess momnto grdo plo motor n síd do ixo d mnivls é o torqu tivo dsnvolvido plo motor. O torqu é clculdo prtir do produto d orç mdid pl célul d crg do dinmômtro pl distânci do ponto d litur dst orç té o cntro do ixo d mnivls, trvés d sguint qução: W = F d [Eq. 01] W - toqu tivo dsnvolvido plo motor n síd do ixo d mnivls (J) F - orç mdid n célul d crg do dinmômtro (N) d - distânci do ponto d mdição d orç o cntro do ixo d mnivls (m) 3.2. Potênci A potênci tiv pod sr clculd trvés d mdição utilizndo um rio (dinmômtro), qu possibilit clculr o trblho rlizdo plo ixo d mnivls n síd do motor. A potênci bsorvid pl rsistênci pssiv pod sr mdid trvés d um dinmômtro tivo, imprimindo um vlocidd d rotção no ixo d mnivls com o motor sm combustão, ou pl dirnç ntr potênci indicd potênci tiv. A potênci d mior intrss prático é potênci no ixo, disponívl n síd do ixo d mnivls do motor, clculd sgundo st qução bixo: = P W ω [Eq. 02] P - potênci no ixo (W) W - torqu tivo (J) ω - vlocidd ngulr (rd/s) A vlocidd ngulr é clculd por: 2 π ω = [Eq. 03] 60 N - vlocidd d rotção do ixo d mnivls (rv/min) A qução 2 pod sr dscrit d sguint orm: 2 π P = W 60 [Eq. 04] A prormnc dos motors d ignição por cntlh é td pls condiçõs tmosérics, isto é, pl prssão brométric, tmprtur umidd. Existm tors d corrção qu, multiplicdos pl potênci torqu obtidos m condiçõs tmosérics dirnts, corrigm os vlors pr condição tmoséric pdrão. Nst trblho é dotdo o tor d convrsão sgundo norm NBR ISO 1585 (ABNT, 1996), qu s plic somnt motors com ignição por cntlh nturlmnt spirdos sobrlimntdos Prssão Mdi Etiv A prssão médi tiv é médi d prssão dntro do cilindro do motor, bsd n potênci clculd ou mdid. Então tm-s prssão médi tiv indicd prssão médi tiv no ixo, drivds d potênci indicd d potênci no ixo, rspctivmnt. A prssão médi tiv no ixo é um prâmtro importnt d mdição d prormnc do motor, porqu é obtid pl rzão do trblho por ciclo plo volum dslocdo no cilindro, ou sj, é potênci produzid plo motor m unção do su tmnho. A prssão médi tiv no ixo é dd por: 2 60 P BMEP = V BMEP - prssão médi tiv no ixo [Eq. 05] (P) 3.4. Inluênci d Gomtri do Conduto d Admissão n Eiciênci Volumétric O scomnto do r no intrior do conduto d
3 I Jornd Cintíic VI FIPA do CEFET Bmbuí Bmbuí/MG 2008 dmissão possui um nrgi cinétic ssocid à su vlocidd. Ess nrgi contid no r, s provitd no tmpo corrto d brtur chmnto ds válvuls d dmissão xustão, pod dtrminr um mior comprssão no intrior do cilindro. É crid dst orm um sobr-limntção nturl dvido à inérci do gás. A iciênci volumétric, stá dirtmnt rlciond com cpcidd qu o motor possui m dmitir mss d r tmosérico. Pod-s dizr qu é vzão mássic d r no conduto d dmissão pl tx qu o volum d r é dslocdo plo pistão: 2 m& ηv = ρ V d [Eq. 06] V d - volum dslocdo plo pistão ntr PMI PMS (m 3 ) N - vlocidd d rotção do motor (rv/s) ρ - mss spcíic do r dmitido (kg/m 3 ) m& - vzão mássic d r trvés do conduto d dmissão (kg/s) A mss spcíic do r dmitido é dtrmind trvés d qução bixo. P ρ = [Eq. 07] R T Ond P é prssão do r dmitido (kp), T é tmprtur do r dmitido (K) R é constnt do r (0,287 kj/kg.k) Por su vz, mss no intrior do conduto é clculd d cordo com su comprimnto: m = ρ A L [Eq. 08] Not-s, ntão, qu rdução do diâmtro umnt nrgi cinétic do r no intrior do cilindro. A mss d colun d r no intrior do cilindro é mior qunto mior or o su comprimnto, sndo dirtmnt proporcionl à nrgi cinétic dvido o movimnto ds prtículs d r. Qundo mss d r sco trvés do conduto d dmissão, ocorr um prd d crg dvido o trito do luido com s prds do conduto. A prd d crg pod sr clculd pl qução d Drcy-Wisbch, válid pr scomnto lminr ou pr scomnto turbulnto m dutos: h 2 L U = D 2 g [Eq. 09] h - prd d crg no conduto (m) - tor d trito (dimnsionl) L - comprimnto do conduto (m) U - Vlocidd médi (m/s) D - diâmtro do conduto (m) g - clrção d grvidd (m/s 2 ) Pr rgim lminr, isto é, númro d Rynolds (R) inrior 2000, o vlor do tor d trito ( ) é clculdo pl qução: ρ U D R = µ = 64 R µ - viscosidd dinâmic (kg/m.s) [Eq. 10] [Eq. 11] Pr rgim turbulnto, isto é, númro d Rynolds (R) suprior 4000, o vlor do tor d trito ( ) pr tubos lisos, plicávl os csos m qu R > 10 5, é ddo pl qução d Drcy- Wisbch: 1 ( R ) 0. 8 = 2 log [Eq. 12] Nos csos m qu R < 10 5, plic-s qução d Blsius:. R = [Eq. 13] 4. METODOLOGIA EXPERIMENTAL Todos os tsts orm rlizdos sgundo norm NBR ISO 1585 (ABNT, 1996). Pr rlizção dos tsts, o motor oi instldo no dinmômtro n msm posição n qul stá montdo no vículo, prvimnt linhdo nivldo pr qu não houvss vibrçõs nos sistm d trnsmissão vitr rros d mdição.
4 I Jornd Cintíic VI FIPA do CEFET Bmbuí Bmbuí/MG 2008 Com o objtivo d studr os itos do conduto d dmissão sobr prormnc do motor m studo, vrindo o comprimnto, orm utilizdos três tubos d mtril PVC, com comprimntos d 300, mm. Foi utilizdo um pquímtro pr mdição ds dimnsõs um srr d it pr construir os protótipos. As curvs d dsmpnho orm xcutds com o clrdor totlmnt ciondo pr possibilitr qu borbolt s ncontrss plnmnt brt durnt todo o tst, proporcionndo um vzão máxim d r nturlmnt spirdo. Todos os tsts mntivrm tmprtur do líquido d rrcimnto n síd do motor dntro d um ix d 82 C ± 2 C, umidd rltiv ntr 48 % 52 %, tmprtur do ólo com vlor suprior 100 C, prssão brométric m torno d 910 mbr, tmprtur do r d dmissão 20 C ±2 C prssão d combustívl m 3,50± 0,02 br. Pr dtrminr potênci ns condiçõs tmosérics d rrênci, potênci obsrvd (lid) oi multiplicd por um tor d corrção α (ABNT NBR ISO 1585), qu prmncu m torno d 1,12 nsts xprimntos. POTÊNCIA CORRIGIDA ABNT (kw) Figur 2 Comprtivo d Potênci vrindo o comprimnto do conduto d dmissão Vriic-s n Figur 3 qu o conduto d dmissão d mior comprimnto proporcion mior torqu m vlocidds d rotção mis bixs. Pod-s tribuir st rsultdo à mlhor iciênci volumétric do conduto d mior comprimnto nst rgião d uncionmnto do motor. Isto dmonstr qu, m bixs vlocidds d rotção do motor, qunto mior or o conduto, mior srá o ito inrcil d mss d r D = 53 mm VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO MOTOR (rv/min) Conduto d Admissão Figur 1 - Conduto d dmissão d r do motor TORQUE CORRIGIDO ABNT (Nm) D = 53 mm 5. RESULTADOS Foi obsrvdo qu prtir d vlocidd d rotção do motor d 4500 rv/min o conduto d dmissão com o comprimnto d 300 mm prsntou vlors supriors d potênci, o d comprimnto d 600 mm vlors intrmdiários d comprimnto d 900 mm grou vlors inriors (Figur 2). Ess ito pod sr xplicdo dvido à prd d crg provnint do trito do luido com s prds do conduto sr mior qunto mior or o comprimnto do conduto, como é conhcido d undmntos d Mcânic dos Fluídos. 70 VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO MOTOR (rv/min) Figur 3 Comprtivo d torqu vrindo o comprimnto do conduto d dmissão Ess msmo ito pod sr visto no comprtivo d PME (Figur 4). A tndênci obsrvd pr vlocidds d rotção mis lvds é justiicd pl mior prd d crg qundo utilizdo um mior comprimnto do conduto d dmissão suplntndo os itos inrciis.
5 11.0 I Jornd Cintíic VI FIPA do CEFET Bmbuí Bmbuí/MG 2008 PME (br) Figur 4 Comprtivo d PME vrindo o comprimnto do conduto d dmissão 6. CONCLUSÃO Atrvés dos rsultdos xprimntis obtidos, pod-s prcbr qu o comprimnto do conduto d dmissão inlunciou signiictivmnt o dsmpnho do motor. Pr os comprimntos dos condutos psquisdos, consttou-s qu o conduto d mior comprimnto dsnvolvu um mlhor torqu mlhor PME m bixs vlocidds d rotção do motor. Por outro ldo, o conduto d mnor comprimnto rsultou m mlhor torqu potênci m lts vlocidds d rotção do motor. Esss rsultdos xplicm tndênci tul d divrss montdors d dotr coltors d gomtri vriávl qu prmitm vrição do comprimnto dos dutos d dmissão conorm rotção do motor. Ess rcurso prmit um rndimnto volumétrico idl m tods s ixs d utilizção. REFERÊNCIAS L = 53 mm VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO MOTOR (rv/min) ABNT, Vículos Rodoviários Código d Ensio d Motors Potênci Líquid Etiv, ABNT, Norm NBR ISO 1585, Associção Brsilir d Norms Técnics, ABNT, Motors d Combustão Intrn Rottivos Dsmpnho - Prt 1: Condiçõs Pdrão d Rrênci Dclrçõs d Potênci Consumos d Combustívl Ólo Lubriicnt, Norm NBR ISO 3046/1, Associção Brsilir d Norms Técnics, BENAJES, J., REYES, E., GALINDO, J. PEIDRO, J., Prdsign Modl or Intk Mniolds in Intrnl Combustion Engins, Engin Modling, SAE Ppr , Socity o Automotiv Enginrs, Inc., U.S.A., GANESAN, V., Intrnl Combustion Engins, McGrw-Hill Publishing Compny Limitd, U.S.A., GIACOSA, T. D., Motori Endotrmici, 2 d., Ulrico Holpi Editor S.p.A., Mião, Itáli, HANRIOT, S. M., Vll, R. M., Mdiros, M. A. J., Estudo Exprimntl dos Fnômnos Pulsnts m um Coltor d Aspirção d Tubo Rto d um Motor d Combustão Intrn Altrntivo, Anis do IV Congrsso Ibromricno d Ingniri Mcânic, Sntigo do Chil, HANRIOT, S. M., Estudo dos Fnômnos Pulsnts do Escomnto d r nos Condutos d Admissão m Motors d Combustão Intrn, Ts d Doutordo, Dprtmnto d Engnhri Mcânic, UFMG, Blo Horizont, MG, Brsil, HEISLER, H., Advncd Engin Tchnology, Hoddr Hdlin Group, U.S.A., HEYWOOD, J.B., Intrnl Combustion Engin Fundmntls, McGrw-Hill Book Compny, U.S.A., SODRÉ, J. R., PEREIRA, L. V. M. STREVA, E. R., Gsolin-Ethnol Blnd Aging Ects on Engin Prormnc nd Exhust Emissions, SAE Ppr , Fuls nd Lubricnts, Socity o Automotiv Enginrs, Inc., U.S.A., SODRÉ, J. R. SOARES S. M. C., 2002, Ects o Atmosphric Tmprtur Prssur on th Prormnc o Vhicl, Journl o Automobil Enginring, V. 216, n. D6, Pág , London, UK., TAYLOR, C. F., 1971, Anális dos Motors d Combustão Intrn, São Pulo, Editor Edgrd Bluchr Ltd., WHITE, F.M., Mcânic dos Fluidos, McGrw- Hill Book Compny, U.S.A., WINTERBONE, D. E., PEARSON, R. J., Thory o Engin Mniolds Dsign Wv Action Mthods or IC Engins, SAE, U.S.A., 2000.
Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy
Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)
Leia maisExperiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO
8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia mais, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]
Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej
Leia maisGeometria Espacial (Exercícios de Fixação)
Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:
86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd
Leia maisCAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS
APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,
Leia maisCONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
CONVERSÃO EETROMECÂNICA DE ENERGIA Ivn Cmrgo Rvisão 1 (mio d 007) Pr nális d um convrsor, é fundmntl o conhcimnto d forç ltromgnétic dsnvolvid plo convrsor. Existm divrss forms d cálculo dst forç (ou conjugdo),
Leia maisERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO
ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia mais= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
Leia maisTÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
Leia maisMATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*
MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts
Leia maisExpressão Semi-Empírica da Energia de Ligação
Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos
Leia maisTaxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte
Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisTABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%
Anxo V 1) Srá purd rlção conform bixo: = Folh d Slários incluídos ncrgos (m 12 mss) Rcit Brut (m 12 mss) 2) Ns hipótss m qu corrspond os intrvlos cntsimis d Tbl V-A, ond < signific mnor qu, > signific
Leia maisRolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo
Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236
Leia maisMódulo II Resistores e Circuitos
Módulo Cludi gin Cmpos d Crvlho Módulo sistors Circuitos sistênci Elétric () sistors: sistor é o condutor qu trnsform nrgi létric m clor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm quls qu fcilitm ou
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Fich d Trblho nº B Funçõs ponnciis logrítmics - º no Mts (C.A.). Clcul os sguints limits: n n.. lim.. lim.. lim n n n n n n n n.. lim.. lim.6. lim n n n n. Clcul, m,
Leia maisELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1
ELETRONEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 SEGURANÇA DAS MÁQUINAS rincípio d sgurnç ds máquins: Grntir sgurnç súd ds pssos xposts durnt instlção,
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.
Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1
Leia maisAula 3 - Controle de Velocidade Motor CC
1 Acionmentos Eletrônicos de Motores Aul 3 - Controle de Velocidde Motor CC Prof. Márcio Kimpr Prof. João Onofre. P. Pinto Universidde Federl de Mto Grosso do Sul/FAENG BATLAB Cmpo Grnde MS Prof. Mrcio
Leia maisCAPÍTULO 6: UMIDADE DO AR
LCE2 Físic do mbint grícol CPÍTULO 6: UMIDDE DO R 6.1 PRESSÃO PRCIL E LEI DE DLTON O r é um mistur d gss, como foi visto m uls ntriors, o r s comport como um gás idl. Lmbrndo do concito d um gás idl (sus
Leia maisLicenciatura em Engenharia Electrónica
Licencitur em Engenhri Electrónic Circuitos Electrónicos Básicos Lbortório Montgens mplificdors de fonte comum, port comum e dreno comum IST2012 Objectivos Com este trblho pretendese que os lunos observem
Leia maisLista de Exercícios 9 Grafos
UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst
Leia maisCAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES
Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El
Leia maislog5 log 5 x log 2x log x 2
mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia mais(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017
INPI (21) BR 102015003018-5 A2 (22) Dt do Dpósito: 11/02/2015 *BR102015003018A Rpúblic Fdrtiv do Brsil Ministério d Indústri, Comércio Extrior Srviços Instituto Ncionl d Propridd Industril (43) Dt d Publicção:
Leia maisPSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.
PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr
Leia mais10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.
0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE
CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis
Leia maisb 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp
8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é
Leia maisANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012)
ANEO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigênci: 01/01/2012) (Rdção dd pl Li Complmntr nº 139, d 10 d novmbro d 2011) Alíquots Prtilh do Simpls Ncionl - Comércio Rcit Brut m 12 mss
Leia maisCOLÉGIO MONJOLO SUPER EXATAS - MUV
1. Prtindo do rpouso, um vião prcorr pist ting vlocidd d 360 km/h m 25 s. Qul é o vlor d clrção sclr médi m m/s² no rfrido intrvlo d tmpo? Trfgndo por um vnid com vlocidd constnt d 108 km/h, num ddo instnt
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS CONTROLE DE TEMPERATURA DE SECADORES DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS ALIMENTADOS COM GÁS NATURAL Júlio Elias Normy-Rico 1, Jssé Flip Müllr 2,Vilmar Mngon Bristol
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia maisFísica 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa
Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção
Leia maisAII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU
ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia mais6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo
6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia maisIFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR
IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Mestrado Profissional em Ensino de Ciências
UNIERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Instituto d Ciências Exatas Biológicas Mstado Pofissional m Ensino d Ciências Slção da pimia tapa d avaliação m Física Instuçõs paa a alização da pova Nst cadno sponda
Leia maisLista de Matemática ITA 2012 Trigonometria
List d Mtmátic ITA 0 Trigonomtri 0 - (UERJ/00) Obsrv bixo ilustrção d um pistão su squm no plno. Um condição ncssári suficint pr qu s dus árs sombrds n figur sjm iguis é t =. tg =. tg =. tg =. tg. O pistão
Leia maisINFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO
2inf08 HMF (23.01.29) INFORMATIVO 02 / 29 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO Em 22.12.28 foi publicd Li Complmntr 128. El ltrou
Leia maisAUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br
AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,
Leia maisVamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal
EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um
Leia maisProcedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal
Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants
Leia maisAugusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.
DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia maisA VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?
A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,
Leia maisCálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1
Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto
Leia maisMATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:
MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de
Leia maisWWW.escoladoeletrotecnico.com.br
USOPE USO PEPAATÓIO PAA ONUSOS EM ELETOTÉNIA PE ELETIIDADE (Ligções SÉI E E PAALELA. EDE DELTA E ESTELA) AULA Prof.: Jen WWW.esoldoeletrotenio.om.r 0 de Setemro de 007 LIGAÇÕES SÉIES E PAALELAS USOPE.
Leia maisOperadores momento e energia e o Princípio da Incerteza
Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs
Leia mais{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada
MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >
Leia maisTeoria dos Grafos Aula 11
Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.
Leia maisDesvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto
Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve
Leia maisAULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.
Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no
Leia maisConversão de Energia I
Deprtmento de ngenhri létric Aul 5.3 Gerdores de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGRALD, A.., KINGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: com Introdução à letrônic De Potênci.
Leia maisMétodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4
Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d
Leia maisEletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.
1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisANEXO II MODELO DE PROPOSTA
Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl
Leia maisEQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)
ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro
Leia maisCorrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)
Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus
Leia maisUniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia mais1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.
As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,
Leia maisWASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP
WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º
Leia maisUMIDADE RELATIVA DO AR
UMIDADE RELATIVA DO AR Erro! Font d rfrênci não ncontrd..1 LEI DE DALTON PRESSÃO PARCIAL E A O r é um mistur d gss, como foi visto m uls ntriors, o r s comport como um gás idl. Lmbrndo do concito d um
Leia maisClassificação ( ) ( )
Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.
Leia maisUniversidade Federal da Bahia
Universidde Federl d Bhi Instituto de Mtemátic DISCIPLINA: MATA0 - CÁLCULO B UNIDADE II - LISTA DE EXERCÍCIOS Atulizd 008. Coordends Polres [1] Ddos os pontos P 1 (, 5π ), P (, 0 ), P ( 1, π ), P 4(, 15
Leia maisCaracterização do processo de rigor mortis em músculos de cordeiros e carneiros da raça Santa Inês e maciez da carne *
Act Scinti Vtrinri. 32(1): 25-31, 2004. ORIGINAL ARTICLE Pub. 576 ISSN 1679-9216 Crctrizção do procsso d rigor mortis m músculos d cordiros crniros d rç Snt Inês mciz d crn * Chrctriztion of rigor mortis
Leia mais1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA:
NOME: TURMA: DATA: 1. GRANDEZAS FÍSICAS 1.1. Grndzs Esclrs São totlmnt dfinids somnt por um lor numérico ssocido um unidd d mdid. Exmplos: Tmpo mss comprimnto tmprtur nrgi crg létric potncil létrico corrnt
Leia maisO E stado o d o o Solo
O Etdo do Solo Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O oloéummtril contituídoporum conjunto d prtícul ólid, dixndo ntr i vzio qu podrão tr prcil ou totlmnt prnchido pl águ. É poi no co mi grl, um itm
Leia mais7 Exumação de grampos
7 Exumção d grmpos Form rlizds qutro xumçõs d grmpos: dus n Fgunds Vrl m um solo rsidul jovm (FV-02 FV-03) dus no Musu 1 ( ), m um roch ltrd. O procsso d xumção consist num tividd lnt cuiddos. Primiro,
Leia maisConteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.
PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,
Leia maisTRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.
TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método
Leia maisProjecções Cotadas. Luís Miguel Cotrim Mateus, Assistente (2006)
1 Projecções Cotds Luís Miguel Cotrim Mteus, Assistente (2006) 2 Nestes pontmentos não se fz o desenvolvimento exustivo de tods s mtéris, focndo-se pens lguns items. Pelo indicdo, estes pontmentos não
Leia maisTERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013
TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28
Leia maisCaracterística de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação
Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári
Leia maisu t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho
1 Aul 14 Ofrt Agrgd, Inflção Dsmprgo Populção, Tx d Prticipção, Populção Activ ( t ), Tx d Emprgo, Populção Emprgd (N t ), Tx d Dsmprgo (u t ) Populção Dsmprgd ( t N t ). Tx d Dsmprgo (u t ): u t t N t
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia mais3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração
3 Frqüêncis Nturis Modos d Vibrção Aprsnt-s nst cpítulo ddução ds quçõs difrnciis prciis d movimnto com s rspctivs condiçõs d contorno prtir do funcionl d nrgi.3. Tm-s ssim um problm d vlor d contorno
Leia maisMetodologia de Walker e Skogerboe para avaliação de irrigação por sulcos
UNIERSIDADE FEDERA DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOA CURSO DE MESTRADO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM DISCIPINA: AD 73 - IRRIGAÇÃO POR SUPERFÍCIE Prof.: Rimundo Nonto Távor
Leia maisTARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ
TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia mais