Notas de Aula de Física

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Notas de Aula de Física"

Transcrição

1 Veão peliin 4 e noveo e Not e Aul e íic 4. AVIAÇÃO... O UNIVEO E A OÇA AVIACIONA... AVIAÇÃO E O PINCÍPIO DA UPEPOIÇÃO... AVIAÇÃO PÓXIO À UPEÍCIE DA EA... 4 OÇA ENE UA HAE E UA AA PONUA CAO... 5 OÇA ENE UA HAE E UA AA PONUA CAO... 6 CAPO PODUZIDO PO UA DIIBUIÇÃO EÉICA DE AA E EU EXEIO... 8 CAPO PODUZIDO PO UA DIIBUIÇÃO EÉICA DE AA E EU INEIO... CÁCUO AENAIVO - PAÍCUA NO INEIO... ENEIA POENCIA AVIACIONA... 5 Enegi potencil gvitcionl póxio à upefície e... 5 Enegi potencil gvitcionl itnte upefície e... 6 EI DE KEPE... 7 ÓBIA DE AÉIE E ENEIA... 9 OUÇÃO DE AUN POBEA

2 Pof. oeo ve ilv 4. vitção A gvie é i fc foç funenti o Univeo. É epezível n inteçõe e ptícul eleente e não te qulque ppel n popiee olécul, o átoo ou o núcleo tôico. A tção gvitcionl ente copo e ienõe coun, po exeplo ente u utoóvel e u eifício, é uito pequen p e pecei. Ente copo uito gne, coo etel, o plnet, o télite, poé, gvie te u ipotânci e pieio plno. A foç gvitcionl e oe o copo que no oei é pte funentl no expeiênci. É gvie que no nté oe o olo e nté e e o outo plnet n u epectiv óit o ite ol. A foç gvitcionl te u ppel ipotnte n hitói etel e no copotento gláxi. Nu ecl uito gne, é gvie que contol evolução o Univeo. íic Pul A iple Vol - Cp - pg C - Eito - O Univeo e oç vitcionl Dee tepo ieoii o hoe epe eteve fcino pelo oviento o copo celete e poívei conequênci ete oviento n no vi qui n e. Po quetõe e funo eligioo, unte uito tepo upô-e que o oviento ee copo conteci e oo que e tinh u poição pivilegi nete conceto. O eligioo ceitv que o hoe e o único e vivo no Univeo e o cio ntulente o colocou nu locl epecil, nu plnet epecil. E ifícil ceit o tnho iinuto o hoe fente à ienõe o Univeo. Po ee otivo, too quele que coniev lgu iéi ifeente ete geocentio e conieo heege. O ciênci e conie u e copovção cenç eligio. Co o o oevcioni o tônoo ycho Bhe, Johnne Keple ecoiu epiicente que tjetói o plnet e tono o ol e elipe. oi Ic Newton que otou o funento e u teoi gvitção, que copovv peiçõe e Keple e oevçõe e ycho Bhe. i in uito i lé o nli inteção ente u quique. Quno u copo e etá u itânci e u outo copo e, foç e tção ente ele etá iigi o longo et que une o copo e te fo: one 6,67x - /kg. Cp 4

3 Pof. oeo ve ilv vitção e o Pincípio upepoição A ioi o oelo que epeent fenôeno fíico ão linee. Po exeplo: inteção gvitcionl ente tê ptícul poe e conie coo copoição inteção o pe e ptícul. Io contece po cu o Pincípio upepoição. Po cu ete pincípio e ciênci e pet tão e à plicção o eucionio. É ito que íic é u cpo e etuo eucionit poque cotu-e nli o fenôeno exteente ofitico tvé oevção e c u pte iple que copõe ete fenôeno. P exeplific, vo conie o ite copoto po tê ptícul, ecito nteioente. O veto poição ptícul e é, o veto poição ptícul e é e o veto poição ptícul e é P. A itânci ente ptícul ão efini coo: O A foç que ptícul e e fze n ptícul e tê vloe que inepene peenç útu, ou ej: e pen etive peente foç que el execeá e teá o eo vlo quele quno té etive peente. E foç tê fo: ˆ ˆ one ˆ ˆ ˆ ˆ O e foç que u ptícul fze e eá: configuno i o pincípio upepoição. Cp 4

4 Pof. oeo ve ilv vitção póxio à upefície e A foç e tção gvitcionl ente e e u copo e póxio à u upefície, e pincípio eveá te e fo tção ente oi copo quique. No entnto e ee copo etive u ltu h ci upefície e, e pueo conie et ltu uito eno que o io e, poeeo fze lgu conieçõe e té poxiçõe zoávei oe o vlo et foç e tção. N upefície e foç e tção ente o copo te fo: ( ) e e efinio celeção gvie g coo: enconteo que: g ( ) g Quno o copo etive u ltu h upefície e, foç e inteção teá fo: ( h) one o enoino poeá e ecito coo: ( h) ( h) ( h) Quno ltu o ojeto e fo pequen e elção o io e, ou ej: quno h <<, poeo poxi o teo e pêntei po u expnão e éie e potênci. Dito e outo oo, p x pequeno poeo fze expnão à egui: N ( ) ( N ) x N Nx x " ou ej: h h " Dee oo: h ( h) h Cp 4 4

5 ou in: Pof. oeo ve ilv h ( h) g e quno ltu h fo elente uito eno que o io e, poeo epez coeçõe e conie poxição tivil, e oo que: ( h) g one efinio o peo o ojeto co u foç contnte e inepenente ltu, co u fo o tipo: P g oç ente u hte e u pontul Co Vo conie u hte e lgu epezível e itiuí unifoeente o longo o eu copiento. U ptícul e etá coloc u itânci hte, coo ot figu o lo. Deveo clcul foç que u eleento e hte exece oe ptícul. e foç é iigi p hte e te óulo: ( x) x x x A foç totl que hte execeá oe ptícul eá o e to contiuiçõe eleente que copõe hte. Po outo lo exite u elção ente o eleento e e o epço x que ele ocup n hte. Coo hte te itiuí unifoeente, teo popoção: x - x x x Dee oo, foç totl te fo: x o ( x) zeno unç e viávei u - x, enconto: Cp 4 5

6 ou ej Pof. oeo ve ilv u u u ( ) ( ) oç ente u hte e u pontul Co Vo conie u hte e lgu epezível e itiuí unifoeente o longo o eu copiento. U ptícul e etá coloc u itânci hte, coo ot figu o lo. y Deveo clcul o eleento e foç que u eleento e hte exece oe ptícul e. Vo conie hte no eixo y e ptícul no eixo x. E foç é iigi o longo et que une o eleento e e ptícul. A et fz u ângulo θ co o eixo x. upono que o eleento e etá u itânci y o ponto éio hte, o óulo o elento e foç te fo: one y y y θ x A coponente ctein X e y ão ecit coo: coθ X coθ y one y y Y enθ enθ y Coo hte te itiuí unifoeente, teo popoção: y y Cp 4 6

7 Pof. oeo ve ilv Cp Poeo então ize que: y y X ou ej: ( ) / / / X y y E e nei equivlente: yy y y Y ou ej: ( ) / / / Y y yy P clcul X vo fze utituição: y y y y I tn tn ec tn ogo: ( ) [ ] I I I X co ec ec tn ec / ( ) I X en en en en en en tn tn co tn ou ej: 4 en e e oo equivlente: 4 en I e potnto: X ou ej: 4 X

8 Pof. oeo ve ilv P o cálculo coponente y poeo oev que ieti no conuz u eulto nulo. P c contiuição p coponente Y oiun e u eleento e ci o ponto éio teo u contiuição equivlente e u eleento e iético ixo o ponto éio. Poeo ot ee eulto clculno explicitente integl: Uno utituição: y tn y ec ou ej: Y Y / ( y ) / y tn y tn I yy / co I co ( tn )( ec ) tn [ ( )] tn / ec I I I en Y I ( co co ) Cpo pouzio po u itiuição eféic e e eu exteio ej u cc eféic e io, epeu infiniteil t e. Qul foç e inteção gvitcionl ente e cc e u ptícul e, locliz extenente u itânci e eu cento? P clcul e foç, vo conie inicilente inteção gvitcionl ente ptícul e e u nel que fz pte cc eféic. A et que lig u ponto ee nel e oige cooen fz u ângulo θ co o eixo x, e o ângulo enfeixo po ele é. Dee oo ee nel teá io.enθ e lgu., e eá e foç e clcul. A et que une té u ponto o nel te u copiento e fz u ângulo α co o eixo x. enθ θ α x t Cp 4 8

9 Pof. oeo ve ilv A foç eleent te coponente x e, one coponente etá no plno pepenicul o eixo x. Ou ej: i # ˆ X e potnto: i ˆ X ˆ X X coα enα Po ieti poi c u contiuiçõe infiniteii te u equivlente e inl contáio, que n integção toná nul e coponente. O óulo foç eleent, te fo: one é eleent o nel e é itânci e u ponto ee nel té poição ptícul e. Ieo u o conceito e enie voluétic e, que é epent pel let geg ρ, e é efini coo zão ente e o volue ocupo po e, ou ej: ρ V e quno itiuição e fo unifoe, poeo té ize que: O volue eleent o nel eá: ρ V V (io) (lgu) (epeu) e potnto: V ( enθ ) ( ) ( t ) ρ V ρ t ( enθ ) ( ) ρ t enθ O ângulo α efinio coo quele que et que une ptícul o nel genéico, fz co o eixo x, e é tl que: coθ coα one é itânci ente ptícul e té o nel genéico. Dee oo [ ] X t ρ enθ coθ coα ou in: Cp 4 9

10 one ou ej: e então: X Pof. oeo ve ilv [ ] ( )( ) co θ enθ t ρ ( coθ ) ( enθ ) coθ X X [ ] ( )( ) coθ enθ t ρ [ coθ ] [ t ρ ] ( coθ )( enθ ) [ coθ ] E teo fíic envolvi o pole etá enceo, e integl não te u pênci uito ipátic. lvez foe i equo fze u unç e viável e u itânci o invé o ângulo θ. À pti efinição e poeo ifeenci e encont que: e té que: enθ enθ coθ e poeo coloc coo: X [ t ρ ] t ρ ( ) X t ρ t ρ t ρ X X t ρ ( ) t ρ X [ ( ) ( )] ( ) X t ρ 4 t ρ {( ) ( )} o volue V efe é o pouto e u áe 4 po u epeu t, ou ej: Cp 4

11 Pof. oeo ve ilv X e coo foi efinio nteioente, ρ V, logo: ( ρv ) X A foç e tção ente u cc eféic e, cujo cento etá u itânci e u ptícul e te o eo vlo tção ente u ptícul que it e > e tê e epectivente. E out plv: cc eféic e copot co e to u etivee concent no eu cento. Cpo pouzio po u itiuição eféic e e eu inteio ej u cc eféic e io, epeu infiniteil t e. Qul foç e inteção gvitcionl ente e cc e u ptícul e, locliz intenente u itânci e eu cento? P clcul e foç, vo conie inicilente inteção gvitcionl ente ptícul e e u nel que fz pte cc eféic. A et que lig u ponto ee nel e oige cooen fz u ângulo θ co o eixo x, e o ângulo enfeixo po ele é. Dee oo ee nel teá io.enθ e lgu., e eá e foç e clcul. A et que une té u ponto o nel te u copiento e fz u ângulo α co o eixo x. A foç eleent te coponente x e, one coponente etá no plno pepenicul o eixo x. Ou ej: i # X ˆ e potnto: i ˆ ˆ X X X coα enα Po ieti poi c u contiuiçõe infiniteii te u equivlente e inl contáio, que n integção toná nul e coponente. Cp 4 O óulo foç eleent, te fo: enθ

12 Pof. oeo ve ilv one é eleent o nel e é itânci e u ponto ee nel té poição ptícul e. Ieo u o conceito e enie voluétic, que é epent pel let gg ρ, e é efini coo zão ente e o volue ocupo po e, ou ej: ρ V e quno itiuição e fo unifoe, poeo té ize que: O volue eleent o nel eá: ρ V V (io) (lgu) (epeu) e potnto: V ( enθ ) ( ) t ρ V ρ t ( enθ ) ( ) ρ t enθ O ângulo α efinio coo quele que et que ptícul o nel fz co o eixo x é e tl oo que: ou in: one ou ej: e então: X coθ coα [ ] ( )( ) co θ enθ t ρ ( coθ ) ( enθ ) coθ [ ] ( )( ) coθ enθ t ρ [ coθ ] X X [ t ρ ] ( coθ )( enθ ) [ coθ ] E teo fíic envolvi o pole etá enceo, e integl não te u pênci uito ipátic. lvez foe i equo fze u unç e viável e u itânci o invé o ângulo θ. À pti efinição e poeo ifeenci e encont que: e té que: enθ enθ Cp 4

13 Pof. oeo ve ilv Cp 4 co θ e poeo coloc coo: [ ] ( ) t t X ρ ρ t t X ρ ρ X t ρ ( ) X t ρ ( ) ( ) [ ] ( ) t X ρ [ ] ( ) ( ) t X ρ { } t X ρ Enconto então, que é nul foç e tção ente u cc eféic e e u ptícul e coloc no eu inteio. Cálculo ltentivo - ptícul no inteio U nei ltentiv e clcul inteção ente u cc eféic e, io e epeu h, e u ptícul e poe e epeeni figu à egui. Contuío oi cone copleente, cujo vétice coincie co poição ptícul e. C cone eliit u eo ângulo ólio Ω e inteeção e c cone co cc eféic efine u áe eleent A net cc. Uno efinição e ângulo ólio, teo que: A Ω

14 Pof. oeo ve ilv e té A Ω one eve fic clo que áe que eliit po o o cone epene u itânci ( ou ) à ptícul. Coo cc eféic te epeu h o volue eleente eliito po c cone n efe, tê fo: Ω V V h A h A h h Ω Ω A eleent e c u ee volue é: ρv ρv ρh ρh Ω Ω A foç que c u e eleente execeá n ptícul, te fo: ( ρh Ω) ( ρh Ω) ρ h Ω ρ h Ω o upefície eá vi po cone copleente, e oo que contiuição e u egião e u egião p foç gvitcionl totl, nulá contiuição egião copleent e ee oo foç e inteção totl é nul. Poeo cheg e concluão conieno o e po too o ângulo ólio efe, ou ej: logo: ρ h Ω Ω Ω Ω enθ ϕ ρ h enθ ϕ Cp 4 4

15 Pof. oeo ve ilv Enegi potencil gvitcionl P to foç conevtiv () poeo oci u enegi potencil V (). E enegi potencil é efini e teo o tlho executo pel foç coeponente, eguinte fo: U U B - U A - W AB ou ej: vição e enegi potencil e u ptícul ente oi ponto A e B é igul o tlho executo (co inl negtivo) pel foç conie p lev e ptícul o ponto A té o ponto B. A B Outo oo e coloc e quetão é ize que: U B U A - W AB ou ej: U B U l A () A enegi potencil é efini e teo e u vição U, ou ej: el é efini eno e u contnte itái. E out plv: efinio viçõe e enegi potencil; o qunto iinuiu ( ou uentou) enegi e u copo que foi e u poição inicil té u finl. Ecolheo oige enegi potencil e nei itái, coo já foi enciono. Vo etlh o cálculo enegi potencil e u ituçõe típic: uito póxio upefície e e uito longe upefície. Enegi potencil gvitcionl póxio à upefície e Póxio à upefície e poeo conie foç e inteção ente e e u ptícul e contnte e co óulo g. Vo clcul vição e enegi potencil gvitcionl ente o ponto inicil A loclizo n upefície e e o ponto finl B loclizo nu ltu y. O veto l é efinio coo u veto infiniteil iigio o longo cuv e integção e pontno poição inicil p poição finl. y B A l P y Dee oo: Cp 4 5

16 Pof. oeo ve ilv U B U A W AB U A B l A one ecolheo U A coo oige enegi potencil e potnto co o vlo zeo. Uno e conieçõe, poeo ize que: e U g jˆ g l jˆ y Y Y ( y ) ( ˆj g) ( ˆj y ) g y g( y ) U(y) g y Enegi potencil gvitcionl itnte upefície e No co i gel, quno quieo clcul ifeenç e enegi potencil gvitcionl ente oi ponto itnte eveo u equção e gvitção e poxiçõe. l Vo clcul ifeenç e enegi potencil ente u poiçõe ocup po u ptícul. Inicilente el etá nu poição uito itnte (no infinito) e el então é tzi té u poição finit. Ou ej: U U l () ( ) Vo conie oige enegi potencil nu ponto uito itnte, e oo que: U( ) Deveo conie que: ˆ e l ˆ l ˆ e então: () U ˆ ˆ e finlente: Cp 4 6

17 Pof. oeo ve ilv U () Po outo lo: U () U() ˆ () ˆ ei e Keple A hunie epe foi fcin pelo céu notuno, co infinie e etel e co o ilhnte plnet. No finl o éculo XVI, o tônoo ycho Bhe etuou o oviento o plnet e coneguiu fze oevçõe uito i ext que feit nteioente po outo oevoe. Co o o e ycho Bhe, Johnne Keple ecoiu que tjetói o plnet e tono o ol e elipe. otou té que tinh velocie ioe quno oitv n poxiie o ol e enoe quno etv uito fto. Keple eteleceu, po fi, u elção teátic peci ente o peíoo e u plnet e u itânci éi o ol, e enunciou o eulto u invetigção e tê lei epíic o oviento o plnet. íic Pul A iple Vol - Cp - pg C - Eito - A ei epíic e Keple vie e copov poteioente pel ecânic Newtonin. Piei - ei Óit: oo o plnet e ove e óit elíptic, co o ol e u o foco. A ecânic Newtonin euziu u concluão in i gel. Quno u copo etá o ção e u foç que vi co o inveo o quo itânci (coo foç gvitcionl) ele eceve u óit que é u cônic (elipe, páol ou hipéole). A óit e ecit pelo copo epene u Enegi ecânic. No co o plnet teo óit fech - elipe e no co o coet teo u tjetói et - hipéole. P ioe etlhe nálie ei e Keple o inteeo eve conult : Cp 4 7

18 Pof. oeo ve ilv Clicl chnic Heet oltein Cp - ec -7 Aion Weley - 98 egun - ei Áe: U linh que lig u plnet o ol ve áe igui e tepo igui. Vo conie áe A vi pelo plnet nu intevlo e tepo t. Quno o intevlo e tepo fo uito pequeno, áe o tiângulo pontilho e veelho vle poxiente: A. (. θ )/ one ee poxiente itânci ente o ol e o plnet e θ ee o ângulo vio pel linh quno o plnet e ovient poição inicil té finl. A tx co que e áe vi co o tepo é po: A t θ t e quno o intevlo e tepo tene zeo: A w t t one w é velocie ngul o plnet. Po outo lo, o veto oento line p o plnet te ieção tngente à cuv ecit po ee ojeto. Ieo ecopo ee veto eguno u coponente il e out coponente pepenicul. A coponente il te ieção o longo linh que une o plnet o ol e coponente pepenicul é pepenicul e linh. Dee oo, o veto oento ngul o plnet nu o intnte é o po: p p ( v ) ( w ) w Conieno vição áe vi pel linh, enconto que: Cp 4 8

19 Pof. oeo ve ilv A t e A/t é contnte coo Keple fiou, io ignific que té eve e contnte - o oento ngul eve e conevo. Ai, egun ei e Keple é equivlente á lei e conevção o oento ngul ecei - ei o Peíoo: O quo o peíoo e qulque plnet é popocionl o cuo o eieixo io e u óit. Po iplicie, vo conie que óit o plnet e é cicul e io, e o oviento te u peíoo. A únic foç que tu no plnet é foç gvitcionl e potnto el é foç centípet: v v, po outo lo: ou ej v 4 con tnte Óit e télite e enegi Vo conie o oviento e oi ojeto etele e e epectivente, co inteção pel ei e vitção Univel, que nu o oento etão itnte ente i u itânci. Vo upo in que oige o efeencil etej locliz e, e p iplific, que óit e o eo e ej u cicunfeênci - o invé o co i gel que ei u elipe. Ee ite é conevtivo, e Enegi ecânic E é o Enegi Cinétic K e Potencil U. E K U K v U A únic foç que etá tuno é gvitcionl, potnto el é foç centípet, e ee oo: Cp 4 9

20 Pof. oeo ve ilv v $ K v K () U() e ee oo: E U U E () Quno Enegi ecânic é negtiv (coo nete co) teo u ite fecho poi ptícul não é live p e liet o potencil e e ft p u itânci infinitente gne. Io é ecoênci o fto enegi potencil (que é negtiv) te u óulo io que enegi cinétic e coo conequênci ptícul etá pe ete potencil. E contpoição, ptícul eá live quno enegi ecânic fo poitiv. Cp 4

21 Pof. oeo ve ilv olução e lgun pole Cpítulo 4 - Hlliy, enick e Wlke - 6. eição 7 A que itânci e, ei o longo linh que une o cento e e o ol, eve et u on epcil p que tção gvitcionl ete nule e?,5x,99x kg 5,98x 4 kg Vo conie on. A u cet ltu h e u foç oe on eão igui. - h ol p A foç que o ol e e exece oe on tê fo: h Igulno u foç enconto que: ( h) ( h) on Cp 4 ( ) h h h h e A fíic o pole etá equcion e et go eolve et equção o eguno gu. Definino equção to fo: Dee oo: α h h α h α h,6 x 8 Cpítulo 4 - Hlliy, enick e Wlke - 6. eição 9 N figu o lo, u efe e ( e ) e u tecei e ( ) etão no vétice e u tiângulo equiláteo, e u qut efe e 4 etá no icento o tiângulo. e foç gvitcionl eultnte oe et qut efe é nul, expi e teo.

22 Pof. oeo ve ilv 4 C u o ângulo inteno e u tiângulo equiláteo te o vlo e 6, e potnto o ângulo ente ietiz ete ângulo e u o lo vle. Quno iviio pel ietize, o tiângulo equiláteo á oige ei tiângulo etângulo coo oto o lo. O ângulo α po e ete ietiz e 6 po e copleent α. Vle le que efe centl etá equiitnte ( ) out tê efe. Co e conieçõe, foç tê fo: i ˆ jˆ X Y α y x X en - en Y - co - co co (,5) 4 4 Cpítulo 4 - Hlliy, enick e Wlke - 6. eição N figu à egui, quto efe etão no vétice e u quo e lo,c. Qul o óulo e ieção foç gvitcionl eultnte oe u efe coloc no cento o quo co 5 5kg? 5kg kg 5kg kg 5kg 4 kg 5 5kg c, 5 kg 5kg Cp 4

23 Pof. oeo ve ilv A itânci ente c vétice e o cento te fo: y 4 ou ej: x iˆ ( ) ˆj ( ) 4 X X 5 5 ( ) Y Y ( ) ( ) 5kg x N kg kg kg Y 6,67 / -,66N, ( ) ( ) ˆj 66 (, N) ( ) Cpítulo 4 - Hlliy, enick e Wlke - 6. eição zeo u cvie eféic e u ol e chuo e io, e tl oo que u upefície toc o exteio efe e chuo, pno té pelo eu cento. A efe, nte e e feit cvie, e. Qul intenie foç gvitcionl co que efe côncv tiá u pequen efe e, que etá u itânci o eu cento, ei o longo Vo lnç ão o eguinte tifício p eolve: vo conie que efe co u cvie é eulto copoição e u efe ciç e io e e u efe e negtiv e io / coloc extente no locl cvie. A foç e inteção efe co cvie e pequen efe e, Cp 4

24 Pof. oeo ve ilv eá iul pel inteção efe ciç e e negtiv co pequen efe. Vo conie que efe tê e enie. ej V o volue efe ciç e V B o volue o uco que foi feito nu efe ciç p contui efe côncv. A efe ciç é: 4 ρ V ρ Po outo lo, eti p fze o uco vle: 4 B 4 ρvb ρ 8 ρ 8 e potnto que etou epoi e te io feito o uco, foi: B 7 8 A foç efe etnte e 7/8 oe pequen efe eá: e finlente: ( B ) B 8 8 Cpítulo 4 - Hlliy, enick e Wlke - 4. eição 4 U fin e é efo té quii fo e u eicículo e io, coo n figu à egui. ) Qul é foç gvitcionl (e óulo e ieção) oe u ptícul e e coloc no cento e cuvtu? Vo eolve ete pole p u itução genéic, one foi efo e oo quii fo e u co e cículo e io Cp 4 4

25 Pof. oeo ve ilv co u ângulo θ o invé e. Vo coloc no eixo e ieti o co, u itânci o eu cento e cuvtu. P eliz ee cálculo vo conie foç e tção ente e u eleento e que petence à efo e etá locliz u ângulo θ o cento e cuvtu e te lgu ngul e. y α θ x O eleento e etá u itânci e et que o une fz u ângulo α co o eixo x. A foç ente e etá n ieção et que une e u e te fo: X Y coα enα A itânci te fo: ou ej: e po outo lo: ( enθ) ( coθ ) coθ coα coθ enα enθ coθ coα enα enθ Conieno que te u itiuição unifoe, poeo ize que: λ ( θ ) λ e finlente: ( λ ) coθ X coα λ coθ e e nei equivlente enconto que ( ) Y ( λ ) enα λ enθ ( coθ ) θ Integno e equçõe, enconto: Cp 4 5

26 Pof. oeo ve ilv X Y θ θ θ ( θ ) θ θ coθ co ( θ ) θ enθ co A integl que efine Y te olução iple, fzeno-e utituiçõe: u coθ u enθ u u I θ co θ co u enθ Y θ u u I u u coo o liite infeio u I é igul o liite upeio u e integl é nul. e ee oo é nul coponente y foç e inteção. ee eulto já poei e ntecipo e tivéeo conieo que c eleento e ci o eixo x pouz u contiuição p Y que eá nul po u eleento iético ele ixo o eixo x. Já equção que efine X não te olução ext n coniçõe que foi popot. X θ θ ( θ ) θ coθ co Vo conie lgu ituçõe típic.. Inicilente vo nli itução e que e etão uito itnte u out. E out plv >> e integl to fo: θ X θ X θ θ θ e ee eulto no iz que e quno etão uito itnte e te coo e foe pontui. E eguno lug vo nli ive poiilie que contece quno. Cp 4 6

27 Pof. oeo ve ilv X θ co θ θ coθ en θ θ θ θ θ ( ) θ e ecolheo θ, coo no co popoto nete pole: X ) Qul ei foç gvitcionl oe e tivee fo e u cículo copleto? Uno o eulto o ite nteio é fácil pecee que quno θ foç X é nul. Cpítulo 4 - Hlliy, enick e Wlke - 6. eição 7 A io velocie e otção poível p u plnet é quel e que foç gvitcionl, execi oe téi e eu equo, é extente igul à foç centípet neceái p nte e téi e otção. ) Poquê? Poeo conie u oelo p ee ojeto coo eno copoto e téi fi e óli coo u, e e etc. po outo lo poeo conieno que o ojeto etel é copoto e téi não óli, coo etel. O que nté ee ojeto coeo? É icente inteção gvitcionl ou ent e quetão outo tipo e inteção ente téi. N itução i iple, exite pen inteção gvitcionl. Dee oo, e velocie e evolução o ojeto fo io que quel poível e ntê-lo coeo tvé tção gvitcionl ele ipleente iá peeno téi que eá ejet poi ele não conegue ntê-l coe. ) ote que o peíoo e otção ínio, coeponente ti coniçõe, é o po: ρ one ρ é enie o plnet que upoo e hoogêneo. Vo conie inteção ente u pequen que etá n upefície e co to e: v Cp 4 7

28 Pof. oeo ve ilv ou in: v 4 4 ρ ρ ) Clcule o peíoo e ocilção, conieno u enie igul g/c, que é típic e uito plnet, télite e teóie. Nunc foi enconto u ojeto tonôico co peíoo e otção eno que o eteino pel nálie feit nete pole. ρ g/c x kg/ 6,67x - /kg. Depoi o cálculo, enconto que: 6,86x 4,in,9h Cpítulo 4 - Hlliy, enick e Wlke - 6. eição Du cc concêntic e enie unifoe, tê (inten) e (exten) e etão itiuí coo ot figu o lo. Clcule foç gvitcionl oe u ptícul e quno el etive e: ) O ponto é exteno à u cc eféic e potnto ente o efeito peenç u cc. El e copot coo e to e c u el etivee no eu cento geoético. Dee oo foç que cc exece te fo: ( ) A c ) O ponto é exteno à cc eféic e e inteno à cc eféic e, e ee oo não entiá o efeito peenç cc que envolve. A foç que cc eféic e exece é: B c) c O ponto c é inteno à u cc e potnto não exitiá foç gvitcionl tuno n. Cp 4 8

29 Pof. oeo ve ilv Cpítulo 4 - Hlliy, enick e Wlke - 6. eição A tê efe n figu à egui, co 8g, g e g, etão co o eu cento linho, eno c e 4c. Você ovient efe o eio té que u itânci cento cento e ej 4c. ) Qul o tlho elizo oe po você? Vo conie oige o eixo x no cento efe e. O tlho é efinio coo: W B AB A l x x Poeo lev efe poição inicil A té poição finl B e ive nei. O oo i tivil eá exece oe e u foç tl que nule foç gvitcionl eultnte, e ee oo o oviento e á coo velocie contnte. A foç eultnte oe efe, quno el etá e u ponto genéico x ente u out efe, te fo: ˆ i x i ˆ ( x) one n poição inicil A teo x e n poição finl B teo x -. Coo vo exece u foç que nule foç eultnte, eveo te: O veto elocento é efinio co ( ) ˆ i x x l iˆ x, e ee oo: ou ej: W AB x x x ( x) x x W AB ( x) zeno utituição u - x n egun integl I, enconto que: u x u x x x A B u A u B ou ej: Cp 4 9

30 Pof. oeo ve ilv x I ( x) u u u u Dee oo, teo então que W AB to fo: W AB ( ) ( ) ( ) x x x W AB ( ) ( ) 5,x - Joule ) Qul o tlho elizo oe pel foç gvitcionl eultnte oe evio à out efe? Coo já foi inico, o tlho foç eultnte te inl contáio o tlho clculo nteioente: W - W AB - 5,x - Joule Cpítulo 4 - Hlliy, enick e Wlke - 6. eição U foguete é celeo té u velocie v g póxio à upefície e (qui é o io e) e, então, oiento p ci. ) ote que ele ecpá e. Vo inicilente clcul velocie e ecpe e u ojeto upefície e. E out plv, qul eve e velocie e u ojeto n upefície e p que ele conig ecp influênci e noo plnet? v v A enegi ecânic e u ojeto e que etá o influênci e u foç gvitcionl é o e u enegi cinétic e potencil gvitcionl, ou ej: E K U v one é o eguno ojeto e é itânci ente ele. A óit o ojeto e iá epene o vlo e u enegi ecânic E. A poívei óit ão: E < óit fech - elipe E co liite - páol E > óit et - hipéole Cp 4

31 Pof. oeo ve ilv Coo queeo clcul velocie íni p o ojeto ecp (óit et), vo conie poiilie E, ou ej: E v E v E A fo velocie e ecpe v E poe e coloc e outo teo e conieo que: g g e finlente teo que v E g No noo pole teo u ojeto que é lnço co velocie v g, e coo v > v E o ojeto ecpá. ) ote que u velocie, quno etive uito itnte e, eá v g. Co e velocie n upefície e, enegi ecânic o ojeto eá: E v 4 ( g ) g E g Nu ponto uito longe upefície e e enegi potencil gvitcionl é nul. Dee oo enegi ecânic é puente cinétic e potnto: E v one v é velocie o ojeto quno etive uito itnte. Igulno enegi n u ituçõe, enconto que: g v v g E Cpítulo 4 - Hlliy, enick e Wlke - 4. eição 5 U efe e e io te u cvie concêntic e io, coo é oto n figu à egui. ) ç u eoço o gáfico foç gvitcionl execi pel efe oe u ptícul e u itânci o cento efe, e função e ente o liite < <. Coniee e pticul o ponto,, e. Cp 4

32 Pof. oeo ve ilv Quno ptícul etá nu poição exten à efe, ele ente inteção coo e to e efe etivee e eu cento. Dee oo: () Quno ptícul etive no inteio efe nu ponto u itânci o eu cento, pen efe locliz n egião i inten que execeá foç gvitcionl oe e ptícul. A () efe que iá exece e foç é clcul coo: 4 () ρv () ρ ( ) totl efe poe e ecit coo: e one enconto que: 4 ρv ρ ( ) A foç gvitcionl teá fo: () () ( ) () e finlente poeo conclui que: ( ) () Quno ptícul etive no inteio cvie eá nul foç gvitcionl execi pel efe, e potnto: () ) Eoce té o gáfico enegi potencil gvitcionl U() ete ite De oo equivlente o co foç poeo ize que quno ptícul etá nu poição exten à efe, ele ente inteção coo e to e efe etivee e eu cento. Dee oo: V () Cp 4

33 Pof. oeo ve ilv Cp 4 P clcul enegi potencil gvitcionl no inteio efe vo u o eulto o cálculo foç. A efinição vição e enegi potencil é po: I I l U U Vo conie poição inicil u ponto itnte e o cento, loclizo n upefície exten efe. O ponto finl eá inteio à efe: () () l U U po outo lo: () () l l l ˆ ˆ ˆ () () () U U () () U U () () U U () U e p, enegi potencil ue u vlo contnte e to e egião, e ee oo, ee vlo contnte eá quele o liite e egião. Ai () U

34 Pof. oeo ve ilv Vo u no gáfico o vloe 6 e , () -, -, ,5 V() -, -,5 -, Cpítulo 4 - Hlliy, enick e Wlke - 6. eição 54 U ite pticul e tê etel é foo po u etel, c u e, e óit o eo e u etel centl e, ocupno e óit cicul e io. A u etel etão, epe, u e c exteo e u iâeto óit. Deuz u expeão p o peíoo oitl etel enoe. C u ente inteção out u. C u enoe ente foç po: ( ) 4 Cp 4 4

35 Pof. oeo ve ilv Cp foç eultnte oe c u enoe, poe e coloc coo foç centípet que ge oe el, e ee oo, teo: v Igulno u últi equçõe enconto que: v ou ej: 4 4

7. CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINA DE INDUÇÃO TRIFÁSICA

7. CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINA DE INDUÇÃO TRIFÁSICA letôni e Potêni- Cp. 7 J. A. Poilio 7. CONVSOS PAA ACIONAMNO D MÁQUINA D INDUÇÃO IFÁSICA A áquin e oente lten, epeilente áquin e inução, ão ontutivente uito i iple e out o que áquin e oente ontínu. Apeent

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante 1. Intodução Apotila 4 Diciplina de Coneão de Enegia B Toque Eletoagnético de Máquina CA co Entefeo Contante Neta apotila ão abodado o pincipai apecto elacionado co a podução de toque e áquina de coente

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

Estados e suas equações

Estados e suas equações UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / to e u equçõe águ óli ou líqui o C: = / te, /kg. o o e águ: /(.),4[. /(kgole.k)]7k/([kgole/kg]) /kg UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / Oee

Leia mais

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB Pobles Resolvidos de ísic Pof. Andeson Cose Gudio Depto. ísic UES RESNICK, HALLIDAY, KRANE, ÍSICA,.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 996. ÍSICA CAPÍTULO CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB. ul deve se distânci ente

Leia mais

O atrito de rolamento.

O atrito de rolamento. engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet

Leia mais

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de

Leia mais

Confiabilidade Estrutural

Confiabilidade Estrutural Profeor Univerie e Bríli Progr e Pó grução e Integrie Etruturl Ínice e Confibilie Outro Etiore Confibilie Etruturl Jorge Luiz A. erreir Univerie e Bríli Progr e Pó grução e Integrie Etruturl Ínice e Confibilie

Leia mais

Linhas de Campo Magnético

Linhas de Campo Magnético Linha de Campo Magnético Popiedade da Linha de Campo Magnético Não há evidência expeimental de monopolo magnético (pólo iolado) Etutua magnética mai imple: dipolo magnético Linha de Campo Magnético ão

Leia mais

Exercícios Resolvidos Astronomia (Gravitação Universal)

Exercícios Resolvidos Astronomia (Gravitação Universal) Execícios Resolvios Astonoia (Gavitação Univesal) 0 - Cite as leis e Keple o oviento os copos celestes I "As óbitas que os planetas esceve ao eo o Sol são elípticas, co o Sol ocupano u os focos a elipse"

Leia mais

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material. Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

Resoluções das Atividades

Resoluções das Atividades esoluções s tivies umáio óulo Geometi pln IV... óulo Geometi pln V... óulo Geometi pln VI...7 0 óulo emos que: Geometi pln IV tivies p l I. e e N são pontos méios N méi). II. ntão: 0 m e 80 m N + (se é

Leia mais

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES CAPÍTULO 4 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Nota de aula pepaada a pati do livo FUNDAMENTALS OF ENGINEERING THERMODINAMICS Michael J. MORAN & HOWARD N. SHAPIRO. 4. GENERALIDADES Enegia é um conceito fundamental

Leia mais

Propriedades e Medidas

Propriedades e Medidas D Popiedde e Medid D. Revião de Álge, Geometi e Tigonometi Álge Popiedde de Logitmo Geometi Geometi Anlític Pln Geometi Anlític no Epço Tigonometi Biliotec de Funçõe Álge Opeçõe com Epoente. n m n m. n

Leia mais

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Ecol de Engenhi de Loen - UP - inétic Químic pítulo 7 Intodução etoe Químico 1 - Intodução cinétic químic e o pojeto de etoe etão no coção de que todo o poduto químico indutii. É, pinciplmente, o conhecimento

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência

Resistência dos Materiais IV Lista de Exercícios Capítulo 2 Critérios de Resistência Lista de Execícios Capítulo Citéios de Resistência 0.7 A tensão de escoamento de um mateial plástico é y 0 MPa. Se esse mateial é submetido a um estado plano de tensões ocoe uma falha elástica quando uma

Leia mais

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física)

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física) ecânic e Ond O Curo LEC º TESTE 0/0 º Seetre -04-0 8h0 Durção: h0 ep: Prof João Crlo ernnde (Dep íic) TAGUS PAK Nº: Noe: POBLEA (4 vlore) U etudnte de O potou co u igo que conegui delocr u loco de kg pen

Leia mais

Curso de Física Básica - H. Moysés Nussenzveig Resolução do Volume III Capítulo 2 A Lei de Coulomb

Curso de Física Básica - H. Moysés Nussenzveig Resolução do Volume III Capítulo 2 A Lei de Coulomb uso e Física Básica - H Mosés Nussenzveig Resolução o Volue III apítulo A Lei e oulob - Moste que a azão a atação eletostática paa a atação gavitacional ente u eléton e u póton é inepenente a istância

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A

Leia mais

Unidade Símbolo Grandeza

Unidade Símbolo Grandeza Unidade Prefixo Noe Síbolo Fator Multiplicador Noe Síbolo Fator Multiplicador exa E 10 18 deci* d 10-1 peta P 10 15 centi* c 10 - tera T 10 1 ili* 10-3 giga* G 10 9 icro* 10-6 ega* M 10 6 nano n 10-9 quilo*

Leia mais

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear.

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear. CAPÍTULO ZEROS DE FUNÇÕES. INTRODUÇÃO Neste cpítulo pocumos esolve polems que fequentemente ocoem n áe de engenhi e ciêncis ets, que consiste n esolução de divesos tipos de equções. Sendo esss equções

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. 7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e

Leia mais

Aula 2 Cálculo Vetorial

Aula 2 Cálculo Vetorial ul Cálculo etoil Cooens etngules Elementos ieenciis e áe Elemento ieencil e linh b c b S c S S Coight 7 Oo Univesit Pess 1 Po Roigo M S e Olivei ul Cálculo etoil v Coight 7 Oo Univesit Pess Cooens cilínics

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra Campo Gavítico da ea 1. Condiçõe de medição eodéica O intumento com que ão efectuada a mediçõe eodéica, obe a upefície da ea, etão ujeito à foça da avidade. Paa pode intepeta coectamente o eultado da mediçõe,

Leia mais

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função

Leia mais

Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna

Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna Técnica Econométrica para Avaliação e Impacto Problema e Contaminação na Valiação Interna Rafael Perez Riba Centro Internacional e Pobreza Braília, 18 e junho e 28 Introução Valiação Interna é quano um

Leia mais

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação ª Lei de Newton ª Lei de Newton: Se foç esultnte ctunte num ptícul é difeente de zeo, então ptícul teá um celeção popocionl à intensidde d foç esultnte n diecção dess esultnte. P um ptícul sujeit às foçs

Leia mais

Sejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling

Sejam todos bem-vindos! Física II. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling Sejam todos bem-vindos! Física II Pof. D. Cesa Vandelei Deimling Bibliogafia: Plano de Ensino Qual a impotância da Física em um cuso de Engenhaia? A engenhaia é a ciência e a pofissão de adquii e de aplica

Leia mais

9. Fontes do Campo Magnético

9. Fontes do Campo Magnético 9. Fontes do Cmpo Mgnético 9.1. A Lei de iot-svt 9.. A Foç Mgnétic ente dois Condutoes Plelos. 9.3. A Lei de Ampèe 9.4. O Fluxo Mgnético 9.5. A Lei de Guss do Mgnetismo. 9.6. O Cmpo Mgnético dum Solenóide.

Leia mais

Prefeitura do Município de Carapicuíba Secretaria Municipal de Planejamento Urbano

Prefeitura do Município de Carapicuíba Secretaria Municipal de Planejamento Urbano Prefeitura do Município de Carapicuíba Secretaria Municipal de Planejamento Urbano L e i M u n i c i pa l n. º 2 1 0 7, d e 0 5 d e J u l h o d e 1 9 9 9. Dispõe s o b r e a d i v i s ã o d o ter r i t

Leia mais

Fotografando o Eclipse Total da Lua

Fotografando o Eclipse Total da Lua Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o

Leia mais

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS 4 CPÍTULO 5 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO PLNO DE CORPOS RÍGIDOS O estudo d dinâmic do copo ígido pode se feito inicilmente tomndo plicções de engenhi onde o moimento é plno. Neste cpítulo mos nlis s equções

Leia mais

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

Condensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga

Condensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga onensao esféico Um conensao esféico é constituío po uma esfea inteio e aio e caga + e uma supefície esféica exteio e aio e caga. a) Detemine o campo eléctico e a ensiae e enegia em too o espaço. b) alcule

Leia mais

Gregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro;

Gregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro; O Campo Magnético 1.Intodução: Gegos(+2000 anos): Obsevaam que pedas da egião Magnézia (magnetita) ataiam pedaços de feo; Piee Maicout(1269): Obsevou a agulha sobe imã e macou dieções de sua posição de

Leia mais

CAP 13 GRAVITAÇÃO: Quantitativamente, cada partícula atrai qualquer outra partícula com uma força gravitacional cuja intensidade é dada por: F r r

CAP 13 GRAVITAÇÃO: Quantitativamente, cada partícula atrai qualquer outra partícula com uma força gravitacional cuja intensidade é dada por: F r r Cp. Gvitção Pof. Wldii.. INTODUÇÃO: CAP GAVITAÇÃO: A vitção explic foç que tu ente os copos devido s sus sss. A foç vitcionl ente u cinhão e u nde edifício é insinificnte, s foç que nos nté pesos Te é

Leia mais

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II

1ª Aula do Cap. 6 Forças e Movimento II ATRITO 1ª Aula do Cap. 6 Foças e Movimento II Foça de Atito e Foça Nomal. Atito e históia. Coeficientes de atito. Atito Dinâmico e Estático. Exemplos e Execícios. O efeito do atito ente duas supefícies

Leia mais

b) AB = 28cm; razão = 4 c) AB = 36cm; razão = 5 e) AB = 72cm; razão = 5

b) AB = 28cm; razão = 4 c) AB = 36cm; razão = 5 e) AB = 72cm; razão = 5 S RESPOSTS ESTÃO NO FINL DOS EXERÍIOS. Segeo Popoioi. Qui pe de egeo ão ioeuávei? = ; D = 9 =. Logo ão oeuávei poque D 9 zão ee ele é u úeo iol. = ; D = = ; D = = ; D = 6. O egeo, D, EF e GH, e ode, ão

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas Interferência

Ondas Eletromagnéticas Interferência Onds Eletomgnétics Intefeênci Luz como ond A luz é um ond eletomgnétic (Mxwell, 1855). Ess ond é fomd po dois cmpos, E (cmpo elético) e B (cmpo mgnético). Esses cmpos estão colocdos de um fom pependicul

Leia mais

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São

Leia mais

ESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade

ESTABILIDADE. Pólos Zeros Estabilidade ESTABILIDADE Pólo Zero Etbilidde Itrodução Um crcterític importte pr um item de cotrole é que ele ej etável. Se um etrd fiit é plicd o item de cotrole, etão íd deverá er fiit e ão ifiit, ito é, umetr em

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

GABARITO 3 o ANO - 3 a FASE

GABARITO 3 o ANO - 3 a FASE GRIO o NO - SE. pós tepo t o obsevdo no solo not e o lvo d fente se desloo distâni v t p fente. onseüenteente, p ele, bl deve peoe distâni ( + v t ) té tingi o lvo. ssi: P o lvo d fente t t + v t t. oo

Leia mais

5/21/2015. Física Geral III

5/21/2015. Física Geral III 5/1/15 Físic Gel III Aul eóic 17 (Cp. 1 pte /): 1) Lei de Ampèe ) Cmpo Mgnético fo de um fio etilíneo longo ) Cmpo Mgnético dento de um fio etilíneo longo 4) 5) oóide Pof. Mcio R. Loos Andé-Mie Ampèe 1775

Leia mais

As forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto.

As forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto. Suáio Unidde I MECÂNIC 1- Mecânic d ptícul Moviento de copos sujeitos ligções. - Foçs plicds e foçs de ligção. - Moviento du siste de copos ligdos nu plno hoizontl, plno veticl e plno inclindo, despezndo

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Carga Elétrica e Lei de Coulomb 1. Consideremos o ponto P no centro de um quadrado

Leia mais

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. LISTA 3 Teorema de Tales

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. LISTA 3 Teorema de Tales INSTITUTO PLIÇÃO RNNO RORIUS SILVIR Pofeo: Mello mdeo luno(): Tum: LIST Teoem de Tle Teoem de Tle hmmo de feie de plel um onjunto de et plel de um plno, ou ej, // // //. Ret plel otd po um tnvel: onidee

Leia mais

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2 67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físic Gerl I Aul exlortóri-09b UNICAMP IFGW userne@ifi.unic.br F8 o Seestre e 0 Forçs e interção O resulto líquio forç e interção é fzer rir o oento liner s rtículs. Pel t f t f lei e Newton: f Ft

Leia mais

Transformadores. Ligações e Esfasamentos. Nos transformadores trifásicos existe uma diferença de fase entre os fasores. Manuel Vaz Guedes.

Transformadores. Ligações e Esfasamentos. Nos transformadores trifásicos existe uma diferença de fase entre os fasores. Manuel Vaz Guedes. Tfomdoe Ligçõe e Efmeo Muel Vz Guede FEUP Fuldde de Egehi Uiveidde do Poo o fomdoe ifáio exie um difeeç de fe ee o foe epeeivo d eão o eolmeo pimáio e d eão o eolmeo eudáio. Ee âgulo de difeeç de fe depede

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras.

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras. UT 01 Vetore Oerve itução eguir: A prtícul vermelh etá e movendo num di quente, onde o termômetro indic tempertur de 41 gru Celiu! GRANDEZA ESCALAR É um grndez fíic completmente crcterizd omente com o

Leia mais

MÉTODO GRÁFICO MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO

MÉTODO GRÁFICO MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO TÓPICO 2 MÉTODO GRÁFICO MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO 1- Pesquisa Operacional a)a origem da Pesquisa Operacional 2 a Guerra Mundial; Serviço militar do Reino Unido e EUA recrutaram diversos cientistas p/ realizar

Leia mais

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1 Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades

Leia mais

Questão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1).

Questão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1). UJ OURSO VSTIULR 0- RITO PROV ISURSIV TÁTI Questão o plno crtesino, considere u hste etálic rígid, de espessur desprezível, co extreiddes nos pontos (,) e (5,) ) eterine equção d circunferênci de centro

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESCL PLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃ PUL venid Pofesso Mello Moes nº3 CEP05508-900 São Pulo SP Telefone: 0 88-5337 F 0 83-886 Deptento de Engenhi Meâni PME 00 MECÂNIC Piei Pov 04 de il de 006 Dução d Pov:

Leia mais

CIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny

CIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny CIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny INTRODUÇÃO Recorano: O ioo é u ispositivo que perite a passage e corrente elétrica e ua única ireção, iealente coportano-se coo u curto circuito ou u circuito

Leia mais

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6 73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,

Leia mais

fator de compressibilidade

fator de compressibilidade //018 GASES REAIS of. Hley. Mtins Filho Desvios d idelidde N H Idel Rel Idel Rel Medid do desvio: fto de opessibilidde Z Z id n / n (1) 1 //018 sepções inteoleules édis (1 diâetos oleules), foçs ttivs

Leia mais

3 Como os coeficientes angulares de ambas as retas são iguais (de valor 4), as retas são paralelas.

3 Como os coeficientes angulares de ambas as retas são iguais (de valor 4), as retas são paralelas. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Pofessoes: Luis Mzzei e Min Duo Acêmicos: Mcos Vinícius e Diego Mtinelli

Leia mais

TEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

TEORIA DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Aula 0 EORIA DA GRAVIAÇÃO UNIVERSAL MEA Mosta aos alunos a teoia da gavitação de Newton, peda de toque da Mecânica newtoniana, elemento fundamental da pimeia gande síntese da Física. OBJEIVOS Abi a pespectiva,

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções. Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,

Leia mais

S L S J I N RG J I B Q, A 2 : 4 %9< 2 & 3 / T $ " " 7 V W X Y Z [ P B 4* -( O. A* * & N 7 H LM I K& J I DG FH FG E D - )* ( 63 +* '* 4* 1 6*, 3 *

S L S J I N RG J I B Q, A 2 : 4 %9< 2 & 3 / T $   7 V W X Y Z [ P B 4* -( O. A* * & N 7 H LM I K& J I DG FH FG E D - )* ( 63 +* '* 4* 1 6*, 3 * L J N RG J B < / T V X Y Z [ P B * -( * * N LM J DG F E D - * ( 6 +* * * 6* * ( * * + B ( 6 ( > < < < ( * -( 6 * 6 * * + * -( + * ( ª y x z y x uc b s o k in k uc ² ³ µ «ª ƒ Ÿ œ ƒ ƒ œ œ š ƒ ƒ Œ ƒ ƒ x o

Leia mais

DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR

DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR PLANETAS E SISTEMAS PLANETÁRIOS AGA050 Enos Piczzio DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR NÃO HÁ PERMISSÃO DE USO PARCIAL OU TOTAL DESTE MATERIAL PARA OUTRAS FINALIDADES. Pâmetos obitis i - Inclinção (i > 90 º, movimento

Leia mais

Programa Copa do Mundo 2014

Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA

Leia mais

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada. Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas Aplicação da ei Gauss: Algumas distibuições siméticas de cagas Como utiliza a lei de Gauss paa detemina D s, se a distibuição de cagas fo conhecida? s Ds. d A solução é fácil se conseguimos obte uma supefície

Leia mais

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa

Leia mais

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras)

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras) PME 3 MECÂNICA II Piei Pov 31 de ço de 16 Dução d Pov: 1 inutos (não é peitido uso de clculdos) A B g 1ª Questão (3, pontos). Dois discos A e B, de sss, ios R e espessus despeíveis, estão fidos o eio de

Leia mais

III - GABARITO LISTA SALA

III - GABARITO LISTA SALA cício ião Li Fíic - GBTO LST SL oáic Foç éic, po éico, Ponci, pciânci, on iênci éic Pof. D. áuio S. Soi www.cuio.oi.no.b cu@uo.co.b. cício Soução: ()..5 pf (b).5 pf p.,5 ncon foç qu u cg cooc cono, c u

Leia mais

Cilindros de Paredes Grossas (Solução de Lamé)

Cilindros de Paredes Grossas (Solução de Lamé) Deptmento de Engenhi Mecânic Mecânic dos Sólidos II Cilindos de Pedes Gosss (Solção de Lmé) Pof. Ath Bg eoi d Elsticidde Polem F Copo sjeito ção de esfoços extenos (foçs, momentos, etc.) F 7 F 8 F F 3

Leia mais

λ =? 300 m/ n = 3ventres nv = 3.300 = 2.6 2.6

λ =? 300 m/ n = 3ventres nv = 3.300 = 2.6 2.6 PROVA DE ÍSICA º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A 01) E relação ao que oi etudado obre ondulatória, ainale V (erdadeiro) ou (alo). (V) A elocidade de ua onda é igual ao produto do copriento de onda

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ. b b b 4 2 12 Medley Foó 3 SOPRANO Vesão eduzida (2014) Baião Luiz Gonzaga q = 100 6 A 22 b b b u vou mos - ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba-ião e quem qui - se a-pen-de é fa -vo pes - ta a-ten-ção mo-e-na

Leia mais

Geometria Plana 04 Prof. Valdir

Geometria Plana 04 Prof. Valdir pé-vestiul e ensino médio QUILÁTS TÁVIS 1. efinição É o polígono que possui quto ldos. o nosso estudo, vmos onside pens os qudiláteos onveos. e i Sendo:,,, véties do qudiláteo; i 1, i, i 3, i 4 ângulos

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Rotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo

Rotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo Coente altenada é fonecida ao etato dietamente; Coente altenada cicula no cicuito de oto po indução, ou ação tanfomado; A coente de etato (que poui uma etutua n-fáica) poduzem um campo giante no entefeo;!"

Leia mais

16 - Carga Elétrica e Lei de Coulomb

16 - Carga Elétrica e Lei de Coulomb PROBLEMAS RESOLVIDOS DE ÍSICA Pof. Andeson Cose Gudio Deptmento de ísic Cento de Ciêncis Ets Univesidde edel do Espíito Snto http://www.cce.ufes.b/ndeson ndeson@npd.ufes.b Últim tulizção: 8//6 4:8 H 6

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no

Leia mais

Lista de Exercícios Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas

Lista de Exercícios Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas List de Eecícios Cálculo de olumes po Cscs Cilíndics ) Use o método ds cscs cilíndics p detemin o volume gedo pel otção o edo do eio y d egião limitd pels cuvs dds. Esoce egião e csc típic. ) y =, y =,

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

Prof. Dirceu Pereira

Prof. Dirceu Pereira Aula de UNIDADE - MOVIMENTO VERTICAL NO VÁCUO 1) (UFJF-MG) Um astonauta está na supefície da Lua quando solta, simultaneamente, duas bolas maciças, uma de chumbo e outa de madeia, de uma altua de,0 m em

Leia mais

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES 14 O ROTACONAL E O TEOREMA DE STOKES 14.1 - O ROTACONAL A equção:. dl ( A) (14.1) ecion integ de inh do veto intensidde de cmpo mgnético fechdo L com coente tot envovid po esse cminho. o ongo de um cminho

Leia mais

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013 Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco

Leia mais

t dt C n v v sen v t at lim t t a t dt cos sent d e x x g x x d 1 y y0 v0 d t dt t s s t t s t vt lim lim costdt sent C e dt e C v v v v v v v

t dt C n v v sen v t at lim t t a t dt cos sent d e x x g x x d 1 y y0 v0 d t dt t s s t t s t vt lim lim costdt sent C e dt e C v v v v v v v Fíic 1 Cpíulo Moieno e,3d Pof. D. Cláuio. Séio Soi. Moieno eilíneo. Velocie éi: 1 1 Velocie innâne: li Aceleção éi: 1 1 Aceleção innâne: li Obeçõe: n n n 1 en en e e 1 ln li li Função poição: Velocie innâne:

Leia mais

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL

SEGUNDA LEI DE NEWTON PARA FORÇA GRAVITACIONAL, PESO E NORMAL SEUNDA LEI DE NEWON PARA FORÇA RAVIACIONAL, PESO E NORMAL Um copo de ssa m em queda live na ea está submetido a u aceleação de módulo g. Se despezamos os efeitos do a, a única foça que age sobe o copo

Leia mais

CAPÍTULO 11 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA

CAPÍTULO 11 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA APÍTUO 11 UTOS DE OENTE ATENADA 11.1- UM GEADO DE A Φ dt onsidere ua espira girando e u capo agnético confore a figura: -O fluxo agnético será: -onde: Φ Onde: epresentação: NBA OSΘ -ogo a fe induzida na

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais