ANÁLISE DINÂMICA E CONTROLE PID DE UM QUADRICÓPTERO
|
|
- Walter Penha Delgado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLSE DNÂMCA E CONTROLE PD DE M QADRCÓPTERO Gabriela V. Lia, Rafael M. J. A. de Souza, Fábio V. R. da Silva, Aniel S. de Morais, Josué S. de Morais Laboraório de Auoação, Servoecanisos e Conrole (LASEC Faculdade de Engenharia Elérica (FEELT - niversidade Federal de berlândia (F Av. João Naves de Ávila, 6 - Bloco 3N - Capus Sana Mônica CEP: berlândia, MG, Brasil gabriela@eel.ufu.br, rafael.jas@gail.co, fabiovince@gail.co, aniel@elerica.ufu.br, josue@elerica.ufu.br Resuo - Avanços ecnológicos e sensores e auadores icroeleroecânicos, no arazenaeno de energia e no processaeno de inforações possibiliara o desenvolvieno dos veículos aéreos não ripulados (VANT s. O quadricópero e eergido coo ua desas plaaforas de pesquisa devido a sua siplicidade ecânica, a ala anobrabilidade, be coo a capacidade de realizar pairage e decolagens e pousos vericais. Ese esudo deonsra a ipleenação de ua esraégia de conrole para solucionar os probleas de posicionaeno e rasreaeno de rajeória do quadricópero. O odelo dinâico foi obido aravés do foraliso de Euler-Lagrange. Sendo u sisea ecânico subauado, sua esruura de conrole deve ser u esquea hierárquico, forado por dois subsiseas: o ranslacional e o roacional. O subsisea ranslacional viabiliza o posicionaeno e o rasreaeno de rajeória, enquano que o roacional esabiliza os ângulos de orienação do veículo. Para al fora uilizados conroladores clássicos proporcionais inegrais derivaivos (PD. Palavras-Chave - Conrolador PD, Modelo Dinâico, Quadricópero, Rasreaeno de Trajeória, Sisea Mecânico Subauado. The ranslaional subsyse enables he posiioning and pah racking, while he roaional sabilizes he orienaion angles of he vehicle. For his purpose were used he classical conroller Proporional negral Derivaive (PD. Keywords - PD Conroller, Dynaic Model, Quadroor, Pah Tracking, nderacuaed Mechanical Syse.. NTRODÇÃO O crescene progresso nos úlios anos nas áreas de sensoriaeno, arazenaeno de energia e no processaeno de inforações possibiliara o desenvolvieno dos veículos aéreos não ripulados (VANTs. Eses veículos pode ser uilizados e aplicações civis e iliares, sobreudo e arefas de busca e resgae, e inspeções de grandes áreas, segurança, inervenção e abienes hosis e nas indúsrias de filage e enreenieno. O quadricópero perence a ua classe de veículos aéreos não ripulados co asas roaivas. O sisea é seelhane a u helicópero, poré co quaro conjunos roor/hélice, confore a Figura. DYNAMC ANALSYS AND PD CONTROL OF A QADROTOR Absrac - Technological advances in Micro Elecro- Mechanical sensors and acuaors, in energy sorage and processing daa enabled he developen of unanned aerial vehicles (AV's. The quadroor has eerged as one hese research plafors due o is echanical sipliciy, high aneuverabiliy, as well as he abiliy o perfor hovering and verical ake-off and landing. This sudy deonsraes he ipleenaion of a conrol sraegy o solve he posiioning and pah racking probles of quadroor. The dynaic odel was obained by he Lagrange-Euler foralis. Being an underacuaed echanical syse, he conrol srucure us have a hierarchical schee, consising of wo subsyses: he ranslaional and roaional. Fig.. Diagraa esqueáico de u quadricópero [8]. Esa configuração apresena grandes vanagens quando coparado co o helicópero convencional. Coo o quadricópero é acionado por quaro roores, orna-se possível reduzir o aanho individual de cada roor e aner ou auenar a capacidade oal de carga do veículo. Alé disso, ese sisea não requer o conrole angular de hélices. Tais faores possibilia a redução de cusos no projeo e na anuenção do veículo [9]. Ouras vanagens do quadricópero são: sua ala anobrabilidade e a possibilidade de realizar decolagens e pousos vericais, be coo a esabilização e ua deerinada aliude (pairage, caracerísicas que
2 possibilia sua uilização e abienes hosis ao ser huano [6]. Diversos esudos ê sido publicados descrevendo a odelage dinâica e esraégias de conrole para o quadricópero. Na área de conrole, o prieiro desafio foi realizar a esabilização dos ângulos de orienação do veículo. Várias esraégias obivera sucesso e são uilizadas aé os dias auais. E seguida, o desafio foi projear esraégias de conrole para a navegação do veículo e u espaço ridiensional (3D. Conroladores clássicos do ipo PD fora desenvolvidos para a esabilização dos ângulos de orienação de VANTs. De acordo co [], [4] a écnica se osrou eficiene, inclusive na rejeição de disúrbios e na robusez. E [] fora projeados conroladores proporcional derivaivo (PD para a esabilização da orienação e da aliude do veículo aéreo, o que possibiliou a realização das anobras de pairage. E [3], [5] e [8] fora consruídos conroladores PD para o posicionaeno do quadricópero e u espaço ridiensional. Ainda co o eso inuio, e [], foi desenvolvida ua écnica de conrole híbrida, o PD-Fuy, para voos e abienes inernos. Conudo, as pesquisas relacionadas à navegação do quadricópero e u espaço ridiensional, não apresenara os resulados do conrole PD para arefas de rasreaeno de rajeórias copleas. Desa fora, ese esudo e coo objeivo analisar o coporaeno do veículo aéreo e arefas de posicionaeno e seguieno de rajeória. Deve ser observado se nese senido o conrole PD é eficiene, ou se são necessárias écnicas de conrole odernas para realização desa arefa.. MODELAGEM DNÂMCA Para o desenvolvieno de ua esraégia de conrole para o quadricópero, faz-se necessário à consrução de u odelo dinâico do sisea. As equações de ovieno são obidas assuindo que o veículo esá sujeio a ua força (epuo e rês orques. A fi de deerinar o odelo dinâico do sisea, se perda de generalidade, podeos esabelecer as seguines preissas []: A esruura do quadricópero é suposaene rígida e siérica. As hélices são suposaene rígidas. O cenro de assa do veículo coincide co a orige do sisea de coordenadas fio ao corpo rígido. O epuo e o arraso são proporcionais ao quadrado de velocidade das hélices. Deveos considerar u eio de coordenadas fio ao corpo rígido B {, y, z } capaz de roacionar e ransladar e relação a ouro eio de coordenadas, o eio inercial E {X, Y, Z} considerado fio na Terra, confore a Figura. Fig.. Sisea de coordenadas do quadricópero [5]. A posição e a orienação do quadricópero são dadas por: [ y z ] T ( onde,, y, z represena as ranslações nas direções X, Y, Z do eio de coordenadas E. Já e relação à orienação eos: represena o ângulo de rolage, é o ângulo de arfage e é o ângulo de guinada do quadricópero. A. Equacionaeno do ovieno de ranslação Aravés da paraerização pelos ângulos de Euler XYZ, podeos ober a orienação do veículo aéreo no espaço ridiensional, uilizando a ariz de roação R: C C C S S S C C S C S S R S C S S S C C S S C C S S C S C C onde, e. A força resulane no sisea de ranslação é o epuo verical ( produzido pelo acionaeno dos quaro propulsores. Esa força e a direção de z no sisea de coordenadas fio ao corpo rígido e é proporcional ao quadrado das velocidades das hélices. 3 4 ( b( (3 Onde refere-se à velocidade angular de cada oor, e é o coeficiene de epuo das hélices. Para ober as equações de ovieno referene ao sisea de ranslação podeos uilizar a ª Lei de Newon, desa fora, obeos: S S C SC y C S S SC z g C C (4
3 onde é a assa oal do quadricópero e g represena a aceleração da gravidade. B. Equacionaeno do ovieno de roação As equações do ovieno de roação pode ser epressas aravés do foraliso de Euler-Lagrange, baseado nos conceios de energia cinéica e energia poencial. L T V d L L ( d q q i i Onde represena o Lagrangeano, é a energia cinéica oal, e é a energia poencial. As coordenadas generalizadas são represenadas por e as forças e orques não conservaivos são dados por. Assuindo que a ariz de inércia é diagonal (esruura siérica podeos ober a seguine epressão para a energia cinéica do quadricópero: i (5 T ( S ( C SC ( S CC (6 onde,, são os oenos de inércia sobre os eios, y, z. Levando e cona que a aceleração da gravidade é a esa e odos os ponos do quadricópero, podeos epressar a energia poencial oal do veículo coo: V d(.( gs y d( y.( gsc z d( z.( gcc (7 Assi, subsiuindo (6 e (7 na equação do Lagrangeano (5 e fazendo os cálculos subsequenes, obeos as seguines equações de ovieno: ( ( ( (8 Faz-se necessário inserir nas equações de ovieno, os orques não conservaivos que aua no veículo aéreo, que são: bl Ω Ω 4 bl Ω Ω 3 3 d ( ( onde L é a eia envergadura do quadricópero e d é o coeficiene de arraso das hélices. Alé disso, o sisea de roação abé esá subeido ao efeio giroscópico resulane da ovienação das hélices: ' J Ω Ω Ω Ω y 3 4 ' J Ω Ω Ω Ω ( y 4 3 onde, represena o oeno de inércia do oor. As variáveis e represena a velocidade angular nos eios e respecivaene. Podeos concluir que o odelo dinâico do quadricópero que descreve os ovienos de rolage, arfage e guinada coné o efeio giroscópico resulane da roação do corpo rígido, o efeio giroscópico resulane da roação da hélice e finalene a ação dos auadores: ( J Ω ( JΩ ( 4. CONTROLE 3 ( A esraégia de conrole uilizada nese rabalho é apresenada na Figura 3, sendo conhecida coo esruura e cascaa. O cainho a ser seguido no espaço caresiano é fornecido pelo bloco Gerador de Trajeória. Tal bloco fornece as rês coordenadas de posição e o ângulo de guinada [7]. O Conrole Translacional viabiliza a navegação e esabilização do quadricópero no espaço ridiensional. Tal conrole é eecuado e duas eapas. nicialene, a alura do quadricópero é conrolada e o epuo oal é a variável anipulada. Na sequência, as referências para os ângulos de rolage e arfage são geradas aravés de duas enradas viruais, calculadas de odo que o quadricópero eecue a ovienação no plano. O Conrole Roacional perie a esabilização dos rês ângulos de orienação do veículo aéreo: rolage, arfage e guinada. As variáveis anipuladas corresponde aos orques aplicados nos rês eios. 3
4 Na sequência, a força principal (epuo e os rês orques são aplicados no quadricópero, proporcionando a ovienação desejada. Fig. 3. Esraégia de conrole e cascaa para o quadricópero. A. Conrole Translacional Nesa seção são apresenadas as leis de conrole que possibilia solucionar o problea de rasreaeno de rajeória. Aliude nicialene, calculaos o epuo necessário para que o quadricópero alcance a alura desejada. A fi de ober u coporaeno linear para o posicionaeno verical, é proposa a seguine esraégia de conrole: onde r g. cos cos ( represena u conrolador PD, al que: e z z z d r k. e k. e d k. e (3 pz z iz z dz z sendo:, e os ganhos do conrolador de aliude. Deslocaeno no plano Aravés do odelo dinâico do sisea (4 é possível observar que o deslocaeno no plano depende da enrada de conrole. De fao, corresponde à agniude do epuo necessário para ober a ovienação linear desejada, enquano que e pode ser consideradas as direções de que gera o ovieno nos eios e respecivaene. onde: u y uy (4 u sin sin cos sin cos u cos sin sin sin cos (5 y O cálculo das enradas viruais e é realizado aravés da equação 4, quando já fora aplicadas ações de conrole PD para os eios e. Desa fora, aravés desas enradas viruais (5 são calculados os valores necessários dos ângulos de rolage e arfage ( para guiar o quadricópero no plano. asin(sin. u cos. u d y asin u sin sin / (cos cos (6 d Fora realizadas as sinonias dos conroladores PD e os ganhos enconrados pode ser visualizados na Tabela. B. Conrole Roacional Nesa seção são apresenadas as leis de conrole do subsisea roacional. O conrole roacional proove a esabilização dos rês ângulos de orienação do quadricópero: rolage, arfage e guinada. Para al fora consruídos rês conroladores PD independenes, sendo que, os orques aplicados nos eios corresponde as variáveis anipuladas. k. e k. e d k. e 3 p i d k. e k. e d k. e 4 p i d k. e k. e d k. e (7 p i d Os conroladores PD fora sinonizados e os ganhos obidos pode ser observados na Tabela. 4
5 Tabela : Ganhos dos conroladores PD. Conrole X..5.3 Y..5.3 Z V. RESLTADOS A esraégia de conrole proposa nese rabalho foi verificada aravés de siulações copuacionais. O coporaeno do veículo aéreo foi analisado ediane arefas de posicionaeno e rasreaeno de rajeória. Os parâeros noinais do quadricópero, que fora uilizados na siulação, são apresenados na Tabela. Tabela : Parâeros do quadricópero. Parâero nidade Valor kg.53 L.3 g /s² 9.8 nicialene, foi realizada ua análise do sisea, aravés da resposa ao degrau para as coordenadas de posição (, confore apresenado na Figura 4. Para as coordenadas de orienação (, o conrole roacional auou de odo que os ângulos esabilizasse e orno da orige, confore pode ser observado na Figura 5. Esa siulação represena ua anobra de posicionaeno e pairage do quadricópero. Fig. 5. Esabilização das coordenadas de orienação. Perane os gráficos apresenados, podeos observar que o sisea de conrole proposo foi capaz de posicionar e esabilizar o veículo aéreo. O quadricópero apresenou u coporaeno esável, co erro esacionário nulo e resposa rápida. Alé disso, verificou-se u pequeno sobressinal (overshoo, quando coparado co as diensões do veículo. Aravés da Tabela, podeos observar que os ganhos inegrais, co eceção do conrolador de aliude, fora pequenos. Tal fao fez-se necessário para eviar insabilidade e epo de esabilização elevado. Apesar disso, o sisea conseguiu aingir u erro esacionário nulo. Os ganhos derivaivos fora relaivaene ais alos, co o inuio de acelerar a resposa do quadricópero. Oura arefa analisada durane as siulações foi o rasreaeno de rajeória, Figuras 6-8. A referência uilizada foi helicoidal, cujo rajeo é definido a seguir: cos / ; y sen / ; z (8 d d d Fig. 4. Resposa das coordenadas de posição e alha fechada. Fig. 6. Rasreaeno de rajeória helicoidal. 5
6 As coordenadas iniciais e finais do veículo aéreo fora: [ rad. [ rad. Aravés das Figuras 6 e 7 podeos analisar que os conroladores apresenara u pequeno araso na arefa de rasreaeno de rajeória, conudo, o eso não propiciou aiores probleas na eecução da ea proposa. Alé disso, o sisea eibiu u coporaeno esável e se sobressinal. guiar o quadricópero ano e arefas de posicionaeno quano e rasreaeno de rajeória. A eficácia do conrolador PD foi verificada aravés de siulações e alha fechada, onde fora observadas caracerísicas coo: esabilidade, epo de resposa, erro esacionário e sobressinal. Vale desacar que o sisea de conrole aqui apresenado foi considerado eficaz, ua vez que, eecuou as arefas de posicionaeno e rasreaeno de rajeória proposas. Coo sugesão para rabalhos fuuros, deve ser realizada a análise de robusez perane incerezas paraéricas e disúrbios aerodinâicos, quando subeido ao conrole PD. REFERÊNCAS Fig. 7. Posições (, y, z. Na Figura 8 é possível observar que os ângulos de rolage e arfage apresenara ua pequena oscilação e orno de zero. Conudo, o VANT eecuou a issão de voo de fora esável. O ângulo de guinada esabilizou rapidaene e apresenou erro esacionário nulo. Fig. 8. Orienação (. V. CONCLSÕES Nese arigo foi apresenada a odelage dinâica de u veículo aéreo não ripulado, do ipo quadricópero, obida aravés do foraliso de Euler-Lagrange. Co base nese odelo foi desenvolvida ua esraégia de conrole e cascaa, uilizando conroladores PD, co o objeivo de [] Bouabdallah, S.; Noh, A.; Siegwar, R. PD vs LQ Conrol Techniques Applied o an ndoor Micro Quadroor. n Proc. EEE n. Conf. on nelligen Robos and Syses, volue 3, pages , Sendai, Japan, 4. [] Casillo, P.; Alberos, P.; Garcia, P.; Lozano, R. Siple Real-ie Aiude Sabilizaion of a Quad-roor Aircraf Wih Bounded Signals. n Proc. 45h EEE Conference on Decision & Conrol Mancheser Grand Hya Hoel San Diego, CA, SA, Deceber 3-5, 6. [3] Erginer, B.; Aluğ, E. Modeling and PD Conrol of a Quadroor VTOL Vehicle. n Proc. 7 EEE nelligen Vehicles Syposiu sanbul, Turkey, June 3-5, 7. [4] Hoffann, F.; Goddeeier, N.; Berra, T. Aiude esiaion and conrol of a quadrocoper. n Proc. EEE/RSJ nernaional Conference on nelligen Robos and Syses Ocober, pages 8-, Taipei, Taiwan,. [5] Li, J.; Li, Y. Dynaic Analysis and PD Conrol for a Quadroor. n Proc. EEE nernaional Conference on Mecharonics and Auoaion, Beijing, China,. [6] Lia, G. V.; Souza, R. M. J. A.; Morais, A. S.; Morais, J. S. Modelage dinâica de u veículo aéreo não ripulado do ipo quadricópero. X CEEL - Conferência de Esudos e Engenharia Elérica, niversidade Federal de berlândia, 4. [7] Raffo, G. V.; Orega, M. G.; Rubio, F. R. Pah Tracking of a AV via an nderacuaed H Conrol Sraegy. European Journal of Conrol, 7(,. [8] Salih, A. L.; Moghavvei, M.; Mohaed, H. A. F.; Gaeid, K.S. Fligh PD conroller design for a AV quadroor. Scienific Research and Essays Vol. 5(3, pp ,. [9] Souza, R. M. J. A.; Lia, G. V.; Morais, A. S.; Morais, J. S. Desenvolvieno de u siulador de quadricóperos e plaafora Malab. X CEEL - Conferência de Esudos e Engenharia Elérica, niversidade Federal de berlândia, 4. [] Zareb, M.; Ayad, R.; Nouiba, W. Fuy-PD hybrid conrol syse o navigae an auonoous iniquadroor. n Proc. 3rd nernaional Conference on Syses and Conrol, Algiers, Algeria, Ocober 9-3, 3. 6
MECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5
MECÂNICA APICADA - Piloage Texo de apoio UNIDADES pag. de 5 BREVE REFERÊNCIA AOS SISTEMAS DE UNIDADES 0 Generalidades U sisea de unidades copora: unidades undaenais unidades derivadas. A ixação das unidades
Leia maisM 7 - Função Exponencial
M 7 - Função Eponencial (Furg-RS) O valor da epressão n n n A é: n n a) n n b) 6 ( ) ( ) c) 6 d) 6 e) (Uniube-MG) Se A, enão A é igual a: a) 9 c) b) d) A 9 Θ A 9( ) A 9 9 A 9 A 9 (UAM-SP) Há pouco, Carla
Leia maisCAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico
146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da
Leia maisValor do Trabalho Realizado 16.
Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno
Leia maisFunção definida por várias sentenças
Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisCAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.
7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade
Leia maisCurso de Dinâmica das Estruturas 1
Curso de Dinâica das Esruuras 1 I INTRODUÇÃO 1 O principal objeivo dese curso é apresenar eodologias para analisar ensões e deslocaenos desenvolvidos por u dado sisea esruural quando o eso esá sujeio à
Leia maisDados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010
AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um
Leia maisProf. Josemar dos Santos
Engenharia Mecânica - FAENG Sumário SISTEMAS DE CONTROLE Definições Básicas; Exemplos. Definição; ; Exemplo. Prof. Josemar dos Sanos Sisemas de Conrole Sisemas de Conrole Objeivo: Inroduzir ferramenal
Leia maisSistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase
EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS
APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em
Leia maisEstando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é:
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne
Leia maisA FÁBULA DO CONTROLADOR PID E DA CAIXA D AGUA
A FÁBULA DO CONTROLADOR PID E DA CAIXA D AGUA Era uma vez uma pequena cidade que não inha água encanada. Mas, um belo dia, o prefeio mandou consruir uma caia d água na serra e ligou-a a uma rede de disribuição.
Leia maisAula 4b Física de Foguetes
Aula 4b Física de Foguees Profa. Jane Gregorio-Hee & Prof. Annibal Hee AGA51 Manobras Orbiais AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees 1 FÍSICA DE FOGUETES AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees Segunda Lei de Newon
Leia mais= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA
MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.
Leia maisForça de Atrito. Conceito de Atrito. Atrito Estático. Atrito Dinâmico ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO PROFESSOR(A) SÉRIE ITA/IME TADEU CARVALHO SEDE FÍSICA
SÉRIE IT/IE ESIO RÉ-UIVERSITÁRIO ROESSOR() LUO() TUR TDEU CRVLHO TURO SEDE DT º / / TC ÍSIC Conceio de rio orça de rio rio é u esado de aspereza ou rugosidade enre dois sólidos e conao, que perie a roca
Leia maisCampo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais
Leia maisEspaço SENAI. Missão do Sistema SENAI
Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
OCEO EEIVO 006/ UNIF O DI GIO 1 13 FÍIC QUEÕE DE 31 45 31. Uma parícula é sola com elocidade inicial nula a uma alura de 500 cm em relação ao solo. No mesmo insane de empo uma oura parícula é lançada do
Leia maisABORDAGEM DIDÁTICA COM CONTROLE ADAPTATIVO
nais do XXXIV COENGE. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, Seebro de 006. ISN 85-755-37-4 ORDGEM DIDÁTIC COM CONTROLE DPTTIVO Yuri C. Goes uricgoes@dee.ufcg.edu.br Toás V. G. P. raújo oas@dee.ufcg.edu.br
Leia maisexercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).
4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção
Leia maisUSO COMBINADO DO SOFTWARE COMERCIAL CFX E TÉCNICAS DE PROBLEMAS INVERSOS EM TRANSFERÊNCIA DE CALOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE IAJUBÁ INSIUO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DISSERAÇÃO DE MESRADO USO COMBINADO DO SOFWARE COMERCIAL CFX E ÉCNICAS DE PROBLEMAS INVERSOS
Leia maisOTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS
STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
Leia maisMODELAMENTO DINÂMICO DO SISTEMA DE CONTROLE DE UMA MÁQUINA CNC DIDÁTICA
6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 h BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 h o 15 h, 2011 Caxias do Sul RS Brazil
Leia maisSistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks
Sisemas de Energia Ininerrupa: No-Breaks Prof. Dr.. Pedro Francisco Donoso Garcia Prof. Dr. Porfírio Cabaleiro Corizo www.cpdee.ufmg.br/~el GEP-DELT-EEUFMG Porque a necessidade de equipamenos de energia
Leia maisMecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 *
Mecânica e Sisemas e Parículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * 1. A velociae e escape e um planea ou esrela é e nia como seno a menor velociae requeria na superfície o objeo para que uma parícula escape
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO Pág.: 1/88 ÍNDICE Professor: Waldemir Loureiro Inrodução ao Conrole Auomáico de Processos... 4 Conrole Manual... 5 Conrole Auomáico... 5 Conrole Auo-operado... 6 Sisema
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS
2 ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS A Análise de esruuras provavelmene é a aplicação mais comum do méodo dos elemenos finios. O ermo esruura não só diz respeio as esruuras de engenharia civil como pones
Leia maisRedes de Computadores
Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão 6.03.015 ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias Lineares
Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais
Leia maisAPLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO
ALICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO OULACIONAL BRASILEIRO Adriano Luís Simonao (Faculdades Inegradas FAFIBE) Kenia Crisina Gallo (G- Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigüi/S) Resumo: Ese rabalho
Leia maisAPÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E 2ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE
170 APÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PUC MINAS MESTRADO PROFISSIONAL
Leia maisSELECÇÃO DE MOTORES ELÉCTRICOS
SELECÇÃO DE MOTORES ELÉCTRICOS FACTORES QUE INFLUEM NA SELECÇÃO DO MOTOR ELÉCTRICO CARGA ACCIONADA E CARACTERÍSTICAS DE SERVIÇO Diagramas de carga: oência e/ ou binário requeridos e sua variação. Classe
Leia maisTOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS
ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados
Leia maisModelagem, similaridade e análise dimensional
Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);
Leia maisBombas com Variadores de Frequência Inteligentes Integrados
Bombas com Variadores de Frequência Ineligenes Inegrados soluion ouline file no: 100.11p dae: january 2013 supersedes: new dae: new máxima performance durane odo o empo 125 a Armsrong desenvolveu o Design
Leia maisO Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios
O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor
Leia mais3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES
3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no
Leia maisVALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo
1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia
Leia maisInfluência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB
Revisa Fafibe On Line n.3 ago. 007 ISSN 808-6993 www.fafibe.br/revisaonline Faculdades Inegradas Fafibe Bebedouro SP Influência de Variáveis Meeorológicas sobre a Incidência de Meningie em Campina Grande
Leia maisAPÊNDICE A. Rotação de um MDT
APÊNDICES 7 APÊNDICE A Roação de um MDT 8 Os passos seguidos para a realização da roação do MDT foram os seguines: - Deerminar as coordenadas do cenro geomérico da região, ou pono em orno do qual a roação
Leia maisEsquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:
Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som
Leia maisDinâmica de interação da praga da cana-de-açúcar com seu parasitóide Trichogramma galloi
Dinâmica de ineração da praga da cana-de-açúcar com seu parasióide Trichogramma galloi Elizabeh de Holanda Limeira 1, Mara Rafikov 2 1 Universidade Federal do ABC - UFABC, Sano André, Brasil, behmacampinas@yahoo.com.br
Leia maisAula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações:
Aula 1 Para as quesões dessa aula, podem ser úeis as seguines relações: 1. E c = P = d = m. v E m V E P = m. g. h cos = sen = g = Aividades Z = V caeo adjacene hipoenusa caeo oposo hipoenusa caeo oposo
Leia maisCurso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião
Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração
Leia maisQUESTÃO 01 Considere os conjuntos A = {x R / 0 x 3} e B = {y Z / 1 y 1}. A representação gráfica do produto cartesiano A B corresponde a:
PROVA DE MATEMÁTICA - TURMA DO o ANO DO ENINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-A - JUlHO DE. ELAORAÇÃO: PROFEORE ADRIANO CARIÉ E WALTER PORTO. PROFEORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUETÃO Considere os conjunos A { R
Leia maisFísica 2 aula 11 COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA CINEMÁTICA IV. 4. (0,2s) movimento progressivo: 1. Como x 1
Física aula CIEMÁTICA IV 4. (,s) movimeno progressivo: COMETÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA. Como x x é a diferença enre as posições dos auomóveis A e A em-se: o insane, os auomóveis A e A esão na mesma posição.
Leia maisOs Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes
Os See Hábios das Pessoas Alamene Eficazes Sephen Covey baseou seus fundamenos para o sucesso na Éica do Caráer aribuos como inegridade, humildade, fidelidade, emperança, coragem, jusiça, paciência, diligência,
Leia maisExperiências para o Ensino de Queda Livre
Universidade Esadual de Campinas Insiuo de Física Gleb Waagin Relaório Final da disciplina F 69A - Tópicos de Ensino de Física I Campinas, de juno de 7. Experiências para o Ensino de Queda Livre Aluno:
Leia maisESTUDO DO POTENCIAL ENERGÉTICO PARA A COMPLEMENTAÇÃO POR PCH DA GERAÇÃO DA USINA HIDRELÉTRICA AMADOR AGUIAR I
ESTUDO DO POTENCIAL ENERÉTICO PARA A COMPLEMENTAÇÃO POR PCH DA ERAÇÃO DA USINA HIDRELÉTRICA AMADOR AUIAR I Silva, F. B.; uimarães Jr., S. C.; Vanço, W. E.; Borges, D. T. S.; Cunha, M. J.; Alves, T. B.
Leia maisFísica. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro
Física Lisa de Física Prof. Alexsandro MU e MU 1 - (UnB DF) Qual é o empo gaso para que um merô de 2m a uma velocidade de 18km/h aravesse um únel de 1m? Dê sua resposa em segundos. 2 - (UERJ) Um rem é
Leia maisMÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:
TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos
Leia maisCURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.2. Cinemática. Isabelle Araújo Engenharia de Produção Myllena Barros Engenharia de Produção
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.2 Cinemática Isabelle Araújo Engenharia de Produção Myllena Barros Engenharia de Produção Cinemática Na cinemática vamos estudar os movimentos sem
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA. Integradora II T.02 SOBRE A ANÁLISE DINÂMICA MIEM. Integradora II. Elaborado por Paulo Flores - 2015
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Elaborado por Paulo Flores - 2015 Departamento de Engenharia Mecânica Campus de Azurém 4804-533 Guimarães - PT Tel: +351 253 510 220 Fax: +351 253 516 007 E-mail:
Leia maisPSO APLICADO À SINTONIA DO CONTROLADOR PI/PID DA MALHA DE NÍVEL DE UMA PLANTA DIDÁTICA INDUSTRIAL
PSO APLICADO À SINTONIA DO CONTROLADOR PI/PID DA MALHA DE NÍVEL DE UMA PLANTA DIDÁTICA INDUSTRIAL Lucas H. S. de Andrade, Bruno L. G. Cosa, Bruno A. Angélico Avenida Albero Carazzai, 1 Universidade Tecnológica
Leia mais:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.
Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x
Leia maisCAPITULO 01 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES
CAPITULO 1 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES 1.1 INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Desinase o primeiro capíulo
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal
Leia maisEquações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16
Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão
Leia maisObjetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída.
Prof. Celso Módulo 0 83 SISTEMAS DE CONTOLE DE POSIÇÃO Objetivo: converter u coando de posição de entrada e ua resposta de posição de saída. Aplicações: - antenas - braços robóticos - acionadores de disco
Leia maisO EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1
O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre
Leia mais5 de Fevereiro de 2011
wwq ELECTRÓNICA E INSTRUMENTAÇÃO º Exae 010/011 Mestrado Integrado e Engenharia Mecânica Licenciatura e Engenharia e Arquitectura Naval 5 de Fevereiro de 011 Instruções: 1. A prova te a duração de 3h00
Leia maisExemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação do Momento Linear
Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação do Momento Linear Cálculo de resultante I Considere um corpo sobre o qual atual três forças distintas. Calcule a força resultante. F 1 = 10 N 30 F
Leia maisTransistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão
Transisor de Efeio de Campo de Pora Isolada MOSFET - Revisão 1 NMOS: esruura física NMOS subsrao ipo P isposiivo simérico isposiivo de 4 erminais Pora, reno, Fone e Subsrao (gae, drain, source e Bulk)
Leia maisCUSTOS POTENCIAIS DA PRODUÇÃO E OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
XXII Enconro Nacional de Engenharia de rodução Curiiba R, 23 a 25 de ouubro de 2002 CUSTOS OTENCIAIS DA RODUÇÃO E OS BENEFÍCIOS DO LANEJAMENTO E CONTROLE DA RODUÇÃO Valério Anonio amplona Salomon José
Leia maisCampo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday
Campo magnéico ciado po uma coene elécica e Lei de Faaday 1.Objecivos (Rev. -007/008) 1) Esudo do campo magnéico de um conjuno de espias (bobine) pecoidas po uma coene elécica. ) Esudo da lei de indução
Leia maisComportamento Assintótico de Convoluções e Aplicações em EDP
Comporameno Assinóico de Convoluções e Aplicações em EDP José A. Barrionuevo Paulo Sérgio Cosa Lino Deparameno de Maemáica UFRGS Av. Beno Gonçalves 9500, 9509-900 Poro Alegre, RS, Brasil. 2008 Resumo Nese
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez
Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário
Leia maisFísica 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 2 a prova 21/1/217 Aenção: Leia as recomendações anes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do carão de resposas. 2- Leia os enunciados com aenção. 3- Analise sua resposa.
Leia maisUniversidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média
Leia maisEscola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016. Professor: Rubens Penha Cysne
Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Geulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016 Professor: Rubens Penha Cysne Lisa de Exercícios 4 - Gerações Superposas Obs: Na ausência de de nição de
Leia maisPRECIFICAÇÃO DE CONTRATO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA
PRECIFICAÇÃO DE CONTRATO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA Leicia Takahashi DE/ FEM/ UNICAMP Caia Posal: 6122 CEP: 13.083-970 Campinas - SP leicia@fem.unicamp.br Paulo B. Correia
Leia maisEstudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens
Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com
Leia maisMARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS
MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS Disseração apresenada à Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para obenção do íulo de Mesre
Leia maisCORREÇÃO PROVA UFRGS 2009 MATEMÁTICA FAÉ
CORREÇÃO PROVA UFRGS 009 MATEMÁTICA FAÉ QUESTÃO 6 (E) ASSUNTO: MATEMÁTICA BÁSICA (PORCENT. E POTÊNCIAS DE 0) 00 milhões = 00.0 6 Regra de Três: 00.0 6,% 00%.0 8,.0.0 0 dólares QUESTÃO 7 (E) ASSUNTO: MATEMÁTICA
Leia maisResolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009
FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o
Leia maisEXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC
EXPERIÊNIA 7 ONSTANTE DE TEMPO EM IRUITOS R I - OBJETIVO: Medida da consane de empo em um circuio capaciivo. Medida da resisência inerna de um volímero e da capaciância de um circuio aravés da consane
Leia maisMETODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2
IV SEMEAD METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 RESUMO Uma das ferramenas de gesão do risco de mercado
Leia maisSIMULAÇÃO DE MOVIMENTO DE UMA BICICLETA RECLINÁVEL ANÁLISE DAS RELAÇÕES DE TRANSMISSÃO ADEQUADAS.
SIMUAÇÃO DE MOVIMENO DE UMA BICICEA ECINÁVE ANÁISE DAS EAÇÕES DE ANSMISSÃO ADEQUADAS. Anré Garcia Chiarello Escola eeral e Engenharia e Iajubá, Deparaeno e Mecânica, CP50, CEP 37500-903, Iajubá, MG, Brasil,
Leia maisCOMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área
Leia maisInstituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov
Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos
Leia maisPotência de tração de um veículo automotor que se movimenta com velocidade constante
Poência de ração de um veículo auomoor que se movimena com velocidade consane Tracive power of a moor vehicle moving a consan speed Submeido à Revisa Brasileira de Ensino de Física Fernando Lang da Silveira
Leia maisMetodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08
eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 A produção e difusão de informações esaísicas é uma imporane aividade desenvolvida
Leia maisAPLICAÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA MÉDIA MENSAL DA TAXA DE CÂMBIO DO REAL PARA O DÓLAR COMERCIAL DE COMPRA USANDO O MODELO DE HOLT
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro
Leia maisFaculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi
Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriee Righi LISTA DE EXERCÍCIOS # 1 Aenção: Aualize seu adobe, ou subsiua os quadrados por negaivo!!! 1) Deermine
Leia maisMétodo Simbólico. Versus. Método Diagramas de Euler. Diagramas de Venn
IV Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler E Diagraas de Venn - 124 - Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler e Diagraas de Venn Para eplicar o que é o Método Sibólico e e que aspecto difere
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS VIA FUNÇÕES ORTOGONAIS: MODELOS DE SEGUNDA ORDEM VERSUS REALIZAÇÃO NO ESPAÇO DE ESTADOS
6º PSMEC Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica IDENIFICAÇÃ DE SISEMAS VIA FUNÇÕES RGNAIS: MDES DE SEGUNDA RDEM VERSUS REAIZAÇÃ N ESPAÇ DE ESADS Clayon Rodrigo Marqui clayon_rm@dem.feis.unesp.br
Leia maisFigura 1 Carga de um circuito RC série
ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado
Leia maisUm estudo de Cinemática
Um esudo de Cinemáica Meu objeivo é expor uma ciência muio nova que raa de um ema muio anigo. Talvez nada na naureza seja mais anigo que o movimeno... Galileu Galilei 1. Inrodução Nese exo focaremos nossa
Leia maisNotas de Aula de Física
Versão preliinar 7 de setebro de 00 Notas de Aula de ísica 05. LEIS DE NEWON... ONDE ESÃO AS ORÇAS?... PRIMEIRA LEI DE NEWON... SEGUNDA LEI DE NEWON... ERCEIRA LEI DE NEWON... 4 APLICAÇÕES DAS LEIS DE
Leia maisFísica e Química A. Teste Intermédio de Física e Química A. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 26.05.2009
Tese Inermédio de Física e Química A Tese Inermédio Física e Química A Versão Duração do Tese: 90 minuos 26.05.2009.º ou 2.º Anos de Escolaridade Decreo-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na folha de resposas,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Amanda Zani Dutra Silva
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Amanda Zani Dura Silva Gerenciameno de Manuenção de Equipamenos de um Hospial São Paulo 006 Amanda Zani Dura Silva Gerenciameno
Leia maisFERRAMENTA PARA MAXIMIZAÇÃO DE CARGA NA FASE FLUENTE DE RECOMPOSIÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS. Eduardo Martins Viana
FERRAMENTA PARA MAXIMIZAÇÃO DE CARGA NA FASE FLUENTE DE RECOMPOSIÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS Eduardo Marins Viana DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
Leia maisMODELAGEM DE SÓLIDOS, Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR
MODELAGEM DE SÓLIDOS, CURVAS E SUPERFÍCIES Adair Sana Caarina Curso de Ciência da Compuação Unioese Campus de Cascavel PR Mar/24 O que é Modelagem? Modelagem é o uso de écnicas para criar represenações
Leia maisCapítulo 19. 4. (UTFPR) Na figura a seguir, temos r//s e t//u//v. Triângulos. 1. Na figura, AB = AC ead = AE. A medida do ângulo oposto α é:
Maemáica II Ângulos apíulo 19 1. (UNIRI) s reas r 1 e r são paralelas. valor do ângulo, apresenado na figura a seguir, é: r 1 Suponha que um passageiro de nome arlos pegou um avião II, que seguiu a direção
Leia mais