MODELAGEM E VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM GERADOR PIEZOAEROELÁSTICO DE ENERGIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELAGEM E VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM GERADOR PIEZOAEROELÁSTICO DE ENERGIA"

Transcrição

1 VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 d agosto d 2010 Campina Grand Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grand Paraíba Brazil MODELAGEM E VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM GERADOR PIEZOAEROELÁSTICO DE ENERGIA Anicézio, Marcla d Mlo, marcla.aniczio@usp.br 1 Viira, Wandr Gustavo Rocha, wandrgrv@gmail.com 1 Tristão, Saulo Franclino, tristao.saulo@gmail.com 1 D Marqui, Carlos, Jr, dmarqui@sc.usp.br 1 1 Univrsidad d São Paulo, Escola d Engnharia d São Carlos, Dpartamnto d Engnharia Aronáutica, Avnida Trabalhador são-carlns, 400, , São Carlos,SP, Brasil. Rsumo: Fnômnos arolásticos são uma oportunidad nova para gração d nrgia a partir d vibraçõs mcânicas. Fluttr é uma instabilidad arolástica dinâmica qu nvolv intraçõs d forças arodinâmicas, lásticas inrciais causando um comportamnto oscilatório indsjado, podndo lvar a falha struturais. A convrsão d nrgia d vibração do ambint m nrgia létrica pod sr ralizada através da transdução pizolétrica. Autors têm apontado os gradors pizoarolásticos como uma altrnativa áras urbanas. Nst artigo, uma modlagm pizoarolástica d uma sção típicacom dois graus d librdad é aprsntada para gração d nrgia (nrgy harvsting). Pizocrâmicas são adicionadas ao grau d librdad d flxão da sção típica uma carga rsistiva é considrada no domínio létrico. O modlo arodinâmico é obtido com o modlo d vórtics concntrados não-stacionário. As quaçõs pizoarolásticas são rsolvidas no spaço d stados. O dslocamnto vrtical dsloacamntoangular, bm como a saída létrica (potência létrica grada) são obtidos para difrnts vlocidads d scoamnto cargas rsistivas. Além da gração d nrgia, o fito shunt damping na rsposta pizoarolástica da sção típica é invstigada. Um modlo xprimntal d sção típica com acoplamnto ltromcânico no grau d librdad d flxão é também aprsntado. Vrificaçõs no túnl d vnto são ralizadas comparadas com as prvisõs do modlo. Palavras-chav: nrgy harvsting, arolasticidad, pizoarolasticidad, pizoltricidad. 1. INTRODUÇÃO Arolasticidad é uma ciência qu studa a intração ntr forças inrciais, lásticas arodinâmicas. Ela s divid m fnômnos arolásticos státicos dinâmicos sts m fnômnos d stabilidad d rsposta. O fluttr é um fnômno arolástico dinâmico d stabilidad d naturza altamnt dstrutiva. El ocorr quando uma suprfíci d sustntação aprsnta caractrística oscilatória auto-xcitada a partir d uma dtrminada vlocidad d vôo (vlocidad crítica d fluttr) (Bisplinghoff t al, 1955; Bisplinghoff Ashly, 1962; Fung, 1955). Em vlocidads mnors qu a vlocidad crítica qualqur oscilação srá amortcida. Na vlocidad crítica o sistma é marginalmnt stávl. Entrtanto, m vlocidads maiors qu a crítica qualqur distúrbio inicial rsultará m oscilaçõs auto-xcitadas acarrtará m falha strutural. Normalmnt, a corrta dtrminação d propridads d massa, rigidz inércia d uma strutura garant a stabilidad arolástica d uma aronav dntro d su nvlop d vôo. Apsar d sua naturza dstrutiva, o fluttr aprsnta um grand potncial para o studo d novos métodos para a xtração d nrgia do scoamnto sua convrsão m nrgia létrica. Na litratura (Bryant Garcia, 2009), apontams gradors pizolétricos xcitados a partir d scoamntos não-stacionários como uma possívl altrnativa ao uso d gradors ólicos tradicionais (asas rotativas). As dimnsõs, os riscos rlacionados d falhas struturais o ruído dos gradors ólicos tradicionais são fators qu dificultam ou impdm sua utilização, principalmnt m áras urbanas. A convrsão d nrgia d vibração disponívl no ambint m nrgia létrica é a dfinição para o trmo Vibration Basd Enrgy Harvsting, ou gração d nrgia a partir d vibraçõs. Est concito (nrgy harvsting) é particularmnt important para sistmas rmotamnt oprados com fonts limitadas d nrgia. Difrnts mcanismos d transdução são utilizados para a convrsão, como por xmplo, o pizolétrico (Sodano t al, 2004; Erturk t al, 2008a), ltromagnético (Arnold, 2007; Glynn-Jons t al, 2004; Bby, 2007; Manna Sims, 2009) ltrostático (Mitchson t al, 2004). A litratura rcnt mostra qu a transdução pizolétrica tm rcbido mais

2 atnção, o qu s comprova com os artigos d rvisão publicados nos últimos anos (Sodano t al, 2004; Cook- Chnnault t al, 2008). Os gradors pizolétricos têm sido studados como uma altrnativa ficint d baixo custo para a gração d nrgia a partir d vibraçõs. A configuração mais simpls é composta por vigas, ou placas, mtálicas ngastadas (substrutura), compltamnt cobrtas por uma ou mais camadas d matrial pizolétrico xcitadas a partir do movimnto d sua bas, conform obsrvado na Fig. (1). Cada camada pizolétrica é compltamnt cobrta m sua suprfíci suprior infrior por ltrodos contínuos altamnt condutivos qu são conctados a um circuito grador xtrno. No caso mais simplificado, também amplamnt ncontrado na litratura, o domínio létrico é composto por um lmnto rsistivo. A idéia é acoplar o grador a uma strutura principal qu é a font d xcitação para o msmo. Assim, sta nrgia d vibração qu originalmnt sria dsprdiçada podrá sr convrtida m nrgia létrica através do fito pizolétrico dirto. O studo dsts gradors tm sido a bas para o dsnvolvimnto d sistmas m scala rduzida (Micro-Elctro-Mchanical Systms, MEMS, du Toit, 2005) ou aplicaçõs m struturas d maior scala, como por xmplo, casos arolásticos com possívis aplicaçõs para UAVs ou MAVs (Anton Inman, 2008; D Marqui t al, 2009a; D Marqui t al, 2009b). Figura 1. Esquma d um grador pizolétrico conctado ao circuito xtrno. Uma consquência da gração pizolétrica d nrgia é o fito shunt damping (Erturk Inman, 2008, D Marqui t al., 2009a). Por consqüência, a gração pizolétrica d nrgia quando ralizada m sistmas arolásticos (tornando-o pizoarolástico) pod tr como consqüência, além da xistência d uma saída létrica (nrgia létrica grada), a altração do comportamnto arolástico da strutura (D Marqui t al., 2009b). Por xmplo, m um caso ond o domínio létrico é composto por uma rsistência létrica, as oscilaçõs tipicamnt ncontradas na vlocidad d fluttr (oscilaçõs auto-xcitadas com amplitud frquência constants) são modificadas para oscilaçõs com amplituds dcrscnts (stabilidad) quando o rsistor ótimo é utilizado. Existm rsistors qu podm induzir instabilidads (oscilaçõs com amplituds crscnts). Assim, além do bnfício d s grar nrgia létrica, xist a consqüência d s modificar positiva ou ngativamnt o comportamnto do sistma. A utilização d um circuito grador chavado pod garantir o control sobr a stabilidad d um sistma arolástico, induzindo /ou suprimindo oscilaçõs para a gração d nrgia protção da strutura. Nst artigo são aprsntados a modlagm a vrificação xprimntal d uma sção típica pizoarolasticamnt acoplada com dois graus d librdad (GDLs). O acoplamnto ltromcânico é insrido m um dos GDLs, modificando as quaçõs arolásticas usualmnt ncontradas na litratura (Bisplinghoff t al, 1955; Bisplinghoff Ashly, 1962; Fung, 1955). O carrgamnto arodinâmico é obtido a partir do método d vórtics concntrados não-stácionário uma carga rsistiva é considrada no domínio létrico do problma. As quaçõs pizoarolásticas são rsolvidas m spaço d stados. O fito da variação da rsistência considrada sobr a vlocidad d fluttr a potência létrica grada é invstigado. Os rsultados numéricos são vrificados a partir dos rsultados xprimntais. 2. SEÇÃO TÍPICA PIEZOAEROELÁSTICA Uma sção típica sção com dois GDLs, aqui dfinidos como um dslocamnto linar h um dslocamnto angular, é utilizada nst trabalho (Fig. 2). Figura 2. Rprsntação d uma sção típica com dois GDLs.

3 Essa sção típica rprsnta um arofólio com massa m (por unidad d comprimnto) smi-corda b, momnto stático S (por unidad d comprimnto) momnto d inércia I (por unidad d comprimnto) mdido m torno do ponto d rfrência (.a.) ond os dslocamntos são mdidos. O movimnto dss arofólio é rstrito por duas molas com rigidz k h k (por unidad d comprimnto), para os GDLs d dslocamnto linar angular, rspctivamnt. O acoplamnto ltromcânico é incluído no GLD d dslocamnto linar uma carga rsistiva considrada no circuito xtrno (ou circuito grador). Consquntmnt, as quaçõs d movimnto qu rgm o sistma são aprsntadas como, ( m m ) h S bhh khh v / l L (1) S h I b k M (2) v C pv h 0 R (3) l ond é o acoplamnto ltromcânico, C p é a capacitância quivalnt das camadas pizocrâmicas, v é a voltagm através da carga rsistiva R l é a carga rsistiva. Os coficints d amortcimnto strutural dos GDLs são rprsntadas por b h b x dtrmina a distância do cg ao ponto d rfrência. Uma massa xtra m foi considrada na quação d movimnto d flxão. Para a rprsntação d uma sção típica idal, como a aprsntada na Fig. (2), as molas qu confrm rigidz aos GDLs são considradas idais (sm massa). No ntanto, tal hipóts não pod sr assumida na rprsntação xprimntal d uma sção típica. Portanto, quando m 0 tm-s uma sção típica idal quando m 0 a massa por unidad d comprimnto das fixaçõs mcânicas qu conctam a sção típica com a mola d rigidz k h é rprsntada Método dos Vórtics Concntrados O método dos vórtics concntrados é um método numérico para s dtrminar o carrgamnto arodinâmico m um arofólio. Nst método o corpo a sua stira são discrtizados por lmntos d vórtic. O arofólio é considrado como uma placa plana, com M lmntos d vórtic adicionamos (N-M) lmntos d vórtics para rprsntar a stira. No total, N lmntos d stira rprsm todo o sistma. O scoamnto é assumido como sndo incomprssívl, invíscido irrotacional. Cada lmnto d vórtic stá localizado a ¼ da corda do arofólio o ponto d colocação stá localizado a ¾ da corda, como mostrado na Fig. (3). Figura 3. Esquma da localização do lmnto d vórtic do ponto d colocação. Para a inclusão do trmo dpndnt do tmpo faz-s ncssário a inclusão d algumas condiçõs d contorno, como por xmplo, a condição d contorno d scoamnto normal zro, ou sja, a vlocidad normal no ponto d colocação dv sr igual ao downwash naqul ponto, como mostrado pla sguint quação: n1 W K1 K 2 3/4 n1 2 n1 1 (4) n 1 ond W 1 3/4 é o vtor do downwash d dimnsão M, 1 n é o vtor d circulação (ou intnsidad do vórtic) do n1 arofólio, 2 é o vtor d circulação da stira do arofólio K 1 K 2 são funçõs d Krnl. As funçõs d Krnl são rsponsávis pla associação ntr cada vórtic os pontos d colocação no arofólio. Assim, tmos qu:

4 K ij 1 2 ( x i ) 3/4 j (5) ond x i é o i-ésimo ponto d colocação é o ponto d vórtic do j-ésimo lmnto d vórtic. 3/4 j Para um caso d scoamnto não-stacionário, acondição d Klvin é utilizada para a modlagm da stira. A condição d Klvin considra qu a circulação m volta do arofólio sua stira é consrvada para qualqur spaço d tmpo: d d() t dw 0 (6) dt dt dt ond d () t é a circulação no arofólio w é a circulação na stira. Usando um intrvalo d tmpo mdida é: t, a primira ( t) w 0 (7) 1 ond () t é a intnsidad do vórtic no arofólio stira pod sr scrita como: w ( ) ( ) w 1 é a intnsidad do vórtic na stira. A i-ésima circulação na ti ti1 (8) i Assim, pod s scrvr o primiro lmnto d stira como sndo: n1 M n1 n M 1 j1( j j) (9) ond M é o númro total d lmntos d vórtics no arofólio n1 n i i1, i M 2, N 1 (10) Prcb-s qu é prciso sabr apnas das condiçõs iniciais, pois as outras intnsidads d vórtics podm sr calculadas a partir da primira itração. Substituindo a Eq. (5) na Eq. (4) utilizando as Eq. (9) (10), tm-s: n 1 1 n 1 n F W G (11) Utilizando a quação d Brnoulli, é possívl dfinir: c L U ( t) ( t) ( x, t) dx 12) 0 t c M a ( x ) U( t) ( t) ( x, t) dx 0 t (13) ond L é a força d sustntação, M a é o momnto arodinâmico, Ut () é a vlocidad do arofólio, c é a corda do arofólio, é a dnsidad do mio, é a distância ntr a mtad da corda o ixo lástico. A vlocidad do vórtic srá a msma da vlocidad do arofólio, pois considramos qu não há prturbaçõs no scoamnto Equaçõs m Espaço d Estados A utilização das quaçõs no spaço d stados facilita a rsolução do problma. Assim, tmos os sguints stados: x1 h ; x2 h ; x3 ; x4 ; x5 v (14)

5 Substituindo os cincos stados nas Eq. (1), (2) (3) adicionando mais duas quaçõs qu drivam dos próprios stados, tm-s: x x (15) 1 2 ( m m ) x2 Sx4 bhx2 k hx1 x5 L (16) x 3 4 x (17) Sx2 Ix4 bx4 kx3 M a (18) 1 C px5 x5 x 2 0 (19) R Assim, podmos rscrvr as quaçõs acima na sguint forma: Ax Bx C D (20) juntamnt com W Ex (21) é possívl conhcr os stados da part strutural arodinâmica do problma: x ( k 1) x ( k A ) ( k1) ( k) (22) 3. MODELO EXPERIMENTAL O modlo xprimntal dss papr consist d uma asa rígida suportada por quatro vigas bi-ngastadas. Essas vigas foram modladas como vigas d Eulr-Brnoulli confrm rigidz d flxão ao sistma. No topo da asa, há um fio-mola qu passa por dntro do ixo tubular da asa (posicionado no ixo lástico do sistma), promovndo rigidz d torção, como mostrado na Fig. (4). Figura 4. Modlo xprimntal usado para os tsts. O ixo lástico stá localizado a ¼ da corda m rlação ao bordo d ataqu. Foi utilizado um arofólio com prfil NACA 0012, sndo qu todo o sistma foi projtado para qu a vlocidad d fluttr ocorrss dntro dos limits do túnl d vnto soprador disponívl (15 m/s). A vantagm d usar ss modlo xprimntal mostrado na Fig. (4) é qu s pod variar a configuração dos graus d librdad indpndnt um do outro além d sr d fácil adquação ao túnl d vnto disponívl. Os parâmtros do sistma xprimntal são aprsntados na Tabla (1).

6 Tabla 1. Parâmtros iniciais do sistma xprimntal. Parâmtros Magnituds Massa da asa 4,0 kg/m Massa xtra 1,542 kg/m Momnto d inércia 0,0072 kgm 2 Momnto stático 0,05236 kgm Rigidz d flxão 4200 N/m Rigidz d torção 1,7 Nm/rad Fator d amortcimnto (dsl. linar) 0,16 Ns/m Fator d amortcimnto (dsl. angular) 0,0137 Nms/rad 4. RESULTADOS O modlo xprimntal da Fig. (4) foi tstado no túnl d vnto soprador do Laboratório d Arolasticidad. A vlocidad do scoamnto foi obtida utilizando-s um tubo d Pitot associado a um micromanômtro (TSI- 8705). O dslocamnto angular no ixo lástico do sistma xprimntal foi obtido utilizando-s um ncodr ótico (US Digital - HEDS-9000-T00). O dslocamnto linar foi mdido a partir d um strain gag, instalado m uma das vigas lásticas, ligado no squma d ¼ d pont no sistma HBM MGC Plus. Um sistma dspace (DS 1104) foi utilizado para a aquisição dos dados. Em alguns casos aqui tstados, a voltagm através do rsistor é maior qu 10 V, o limit do sistma d aquisição. Portanto, um prob (com rdução 10:1) foi utilizado para a adquação do sinal ao sistma d aquisição. Na Fig. (5) são aprsntados os rsultados obtidos xprimntalmnt numricamnt para a carga rsistiva d 10k. Os dados forncidos na Tabla (1) foram utilizados na solução do modlo pizoarolástico aprsntado. Figura 5. Rsposta xprimntal (coluna squrda) numérico (coluna dirita) mostrando o dslocamnto angular alfa, dslocamnto vrtical h a saída létrica (R l =10 kω).

7 Os dados xprimntais da Fig. (5) foram obtidos para vlocidad crítica d fluttr para a carga rsistiva d 10k, ou sja, 8,9 m/s. Já a vlocidad d fluttr para a msma condição létrica foi dtrminada a partir do modlo numérico como 9,3 m/s. O rro ntr a vlocidad xprimntal numérica é d 4,3%. Vrifica-s também qu o modlo numérico é capaz d rproduzir muito bm as saídas mcânicas létrica do sistma xprimntal. Os rsultados foram vrificados para um conjunto d rsistors (100, 1000, 10000, , ) smpr com sucsso. A variação da potência létrica grada m função da carga rsistiva utilizada é aprsntada na Fig. (6). Novamnt vrifica-s uma boa corrlação ntr os rsultados xprimntais numéricos. Val dstacar qu a potência máxima é grada quando R , a rsistência ótima ntr as tstadas nst trabalho. l Figura 6. Variação da potência numérica xprimntal m função das rsistências. A variação da vlocidad d fluttr do sistma com a rsitência létrica utilizada é mostrada na Tabla (2). A rsistência qu fornc a máxima saída létrica também rsulta na maior vlocidad crítica d fluttr. Est fato s dv ao fito shunt damping rsistivo da gração pizolétrica d nrgia. Vrifica-s m todos os casos aqui tstados qu o modlo numérico supr stima a vlocidad d fluttr, apsar d prvr com sucsso as amplituds das saídas mcânicas létricas do problma. Tabla 2. Variação da vlocidad d fluttr xprimntal numérico m função das rsistências. Rsistência (Ω) Vl. Fluttr Exprimntal (m/s) Vl. Fluttr Numérico (m/s) CONCLUSÕES Uma sção típica pizoarolasticamnt acoplada foi aprsntada para o problma d gração d nrgia a partir d oscilaçõs induzidas plo scoamnto. O método dos vórtics concntrados não-stacionário foi utilizado para s obtr o carrgamnto arodinâmico o acoplamnto ltromcânico foi insrido no grau d librdad d dslocamnto linar do sistma. As quaçõs modificadas do sistma pizoarolástico foram aprsntadas no spaço d stados. O modlo numérico foi vrificado com sucsso contra rsultados xprimntais obtidos m nsaios m túnl d vnto. Estudou-s o fito da variação da rsistência sobr o comportamnto arolástico do sistma (vlocidad d fluttr). A rsistência ótima, qu forncu a máxima potência létrica na saída, também rsulta na maior vlocidad d fluttr do sistma. Apsar do modlo smpr supr stimar a vlocidad crítica d fluttr, l prvê com sucsso a saída létrica do sistma. Na anális do gráfico d potência vrsus rsistência, foi possívl notar alguns pontos xprimntais distants do numérico, mas ssa difrnça é rlativamnt pquna, crca d 0,002 Watts (R=1000kΩ). Circuitos létricos mais sofisticados com lmntos linars também podm sr rprsntados plo modlo aqui aprsntado. Nsts casos, basta substituir a admitância do circuito rsistivo pla admitância quivalnt do novo circuito. Msmo no caso simplificado d uma rsistência létrica no circuito grador é possívl modificar as condiçõs d stabilidad do sistma pizoarolástico. Assim, utilizando-s um circuito chavado sria possívl altrnar ciclicamnt ntr uma rsistência qu induza a instabilidad (aumntando a amplitud das oscilaçõs) outra qu prmita a máxima convrsão d nrgia rsult na atnuação das oscilaçõs quando o sistma stivr acima da vlocidad d fluttr.

8 6. AGRADECIMENTOS Os autors agradcm ao CNPq à FAPEMIG plo financiamnto parcial dst trabalho, através do INCT-EIE. Os autors agradcm o apoio financiro da FAPESP através do procsso 2009/ REFERÊNCIAS Anton, S. R., and Inman, D. J., 2008, Vibration Enrgy Harvsting for Unmannd Air Vhicls, Smart Structurs and Matrials 2008: Activ and Passiv Smart Structurs and Intgratd Systms II, March 10-13, San Digo, CA. publishd in: Proc. SPIE Vol Arnold, D., 2007, Rviw of microscal magntic powr gnration, IEEE Transactions on Magntics, Vol. 43, pp Bby, S. P., Torah, R. N., Tudor, M. J., Glynn-Jons, P., O Donnll, T., Saha, C. R. and Roy, S., 2007, A micro lctromagntic gnrator for vibration nrgy harvsting, Journal of Micro-lctromchanical Enginring, Vol. 17, pp Bisplinghoff, R.L., Ashly, H. & Halfman, R.L., 1955, Arolasticity, Addinson-Wsly Publishing Co., Inc. Bisplinghoff, R.L. & Ashly, H., 1962, Principls of Arolasticity, Dovr Publications Inc, Unitd Stats of Amrica, 527p. Cook-Chnnault, K. A., Thambi, N. and Sastry, A. M., 2008, Powring MEMS portabl dvics a rviw of nonrgnrativ and rgnrativ powr supply systms with mphasis on pizolctric nrgy harvsting systms, Smart Matrials and Structurs D Marqui, Jr., C., Erturk, A., and Inman, D.J., 2009a, An Elctromchanical Finit Elmnt Modl for Pizolctric Enrgy Harvstr Plats, Journal of Sound and Vibration (artigo acito m publicação, DOI: /j.jsv ). D Marqui, Jr., C., Erturk, A., and Inman, D.J., 2009b, Pizo-Aro-Elastic Modling and Analysis of a Gnrator Wing, Smart Matrials and Structurs (in rviw). Erturk, A. and Inman, D.J., 2008, A Distributd Paramtr Elctromchanical Modl for Cantilvrd Pizolctric Enrgy Harvstrs, ASME Journal of Vibration and Acoustics, 130, Fung, Y.C., 1955, Th thory of arolasticity. John Wily & Sons Inc, Estados Unidos, 490p. Glynn-Jons, P., Tudor, M.J., Bby, S. P. and Whit, N. M., 2004, An lctromagntic, vibration-powrd gnrator for intllignt snsor systms, Snsors and Actuators, Vol. A 110, pp Manna, B. P. and Sims, N. D., 2009, Enrgy harvsting from th nonlinar oscillations of magntic lvitation, Journal of Sound and Vibration, Vol. 319, pp Mitchson, P., Miao, P., Start, B., Yatman, E., Holms, A. and Grn, T., 2004, MEMS lctrostatic micro-powr gnrator for low frquncy opration, Snsors and Actuators A, Vol. 115, pp Sodano, H. A., Park, G., and Inman, D. J., 2004, Estimation of ElctricCharg Output for Pizolctric Enrgy Harvsting, Strain, 40, pp Thodorsn, T. and Garrick, I.E., 1942, Fluttr Calculations in Thr Dgrs of Frdom NACA Rport No. 741, p DIREITOS AUTORAIS Os autors são os únicos rsponsávis plo contúdo do matrial imprsso incluído no su trabalho.

9 MODELING AND EXPERIMENTAL VERIFICATION OF A PIEZO-AERO- ELASTIC HARVESTER Anicézio, Marcla d Mlo, marcla.aniczio@usp.br 1 Viira, Wandr Gustavo Rocha, wandrgrv@gmail.com 1 Tristão, Saulo Franclino, tristao.saulo@gmail.com 1 D Marqui, Carlos, Jr, dmarqui@sc.usp.br 1 1 Univrsity of Sao Paulo, Enginring School of Sao Carlos, Dpartamnt of Aronautics Enginring, Trabalhador sao-carlns Av., 400, , Sao Carlos,SP, Brazil. Abstract: Arolastic phnomna ar a novl opportunity for vibration basd nrgy harvsting. Fluttr is a dynamic arolastic instability which involvs th intraction of arodynamic, lastic and inrtial forcs yilding to undsird oscillatory bhavior that can lad to th failur of a structur. Howvr, fluttr also has grat potntial for xtracting nrgy from th wind and its convrsion into usabl lctrical nrgy. Th convrsion of ambint vibration nrgy to usabl lctrical nrgy is th dfinition of vibration basd nrgy harvsting. Th rcnt litratur shows that pizolctric transduction has rcivd th most attntion for vibration-basd nrgy harvsting. Authors hav pointd out th pizo-arolastic gnrators as an altrnativ for th traditional wind turbins in urban aras. In this papr th pizo-aro-lastic modling of a typical sction is prsntd for nrgy harvsting. Pizocramics ar addd to th plung dgr of frdom of th typical sction and a rsistiv lctrical load is considrd in th lctrical domain. Th arodynamic modl is accomplishd with th unstady lumpd vortx modl. Th pizo-aro-lastic quations ar solvd in th stat spac. Pitch and plung displacmnts as wll as lctrical output (lctrical powr gnratd) ar obtaind for diffrnt airflow spds and load rsistancs. In addition to th powr gnration, th ffct of rsistiv shunt damping on th pizo-aro-lastic rspons of th typical sction is invstigatd. An xprimntal fluttr typical sction modl with lctromchanical coupling in th plung dgr of frdom is also prsntd. Wind tunnl vrifications ar prformd and compard to th modl prdictions. Kywords: nrgy harvsting, arolasticity, pizoarolasticity, pizolctricity

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações. ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

ANÁLISE DE ROTORES FLEXÍVEIS APOIADOS EM MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS E CILÍNDRICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DE ROTORES FLEXÍVEIS APOIADOS EM MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS E CILÍNDRICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ANÁLISE DE ROTORES FLEXÍVEIS APOIADOS EM MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS E CILÍNDRICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS AÁLISE DA ORMA BR 77 BASEADO A ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUDE E ALGORITMOS GEÉTICOS ROOEY RIBEIRO A. COELHO RICARDO SILA THÉ POTES.. Univrsidad Fdral do Cará Cntro d Tcnologia

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1 Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MÉTODO DE GALERKIN LIVRE DE ELEMENTOS APLICADO A PLACAS DE MATERIAIS COMPOSTOS LAMINADOS Dissrtação submtida à UNIVERSIDADE

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

ASPECTOS DE FUNCIONAMENTO E FABRICAÇÃO DO GIROSCÓPIO A ONDAS ACUSTICAS DE SUPERFÍCIE

ASPECTOS DE FUNCIONAMENTO E FABRICAÇÃO DO GIROSCÓPIO A ONDAS ACUSTICAS DE SUPERFÍCIE ASPECTOS DE FUNCIONAMENTO E FABRICAÇÃO DO GIROSCÓPIO A ONDAS ACUSTICAS DE SUPERFÍCIE Gilson J. Da Silva Jr gilsonjr@gmail.com Laboratório d Dispositivos Nanostruturas Dpartamnto d Eltrônica Sistmas Univrsidad

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Armaduras de Pele para Blocos de Concreto Armado

Armaduras de Pele para Blocos de Concreto Armado Armaduras d Pl para Blocos d Conto Armado José Milton d Araújo 1 Rsumo Os grands blocos d fundação dos difícios das ponts podm aprsntar fissuras suprficiais já nas primiras horas após a contagm. Em virtud

Leia mais

Física Geral I F -128. Aula 6 Força e movimento II

Física Geral I F -128. Aula 6 Força e movimento II Física Gral I F -18 Aula 6 Força movimnto II Forças Fundamntais da Naturza Gravitacional Matéria ( 1/r ) Eltromagné7ca ( 1/r ) Cargas Elétricas, átomos, sólidos Nuclar Fraca Dcaimnto Radioa7vo bta Nuclar

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EQ3M Smstr: 1 sm/2017 Data: 27/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura.

ATIVIDADES PARA SALA. Capítulo 11 FÍSICA 2. Associação de resistores Associação mista. 2? a série Ensino Médio Livro 3? B Veja a figura. soluçõs apítulo 11 ssociação d rsistors ssociação mista TVES SL 01 Vja a figura. 3 ss modo, vrifica-s qu os rsistors stão associados m parallo. Obtém-s a rsistência, qui- 5 valnt à associação dos rsistors,

Leia mais

O Método dos Elementos Finitos Aplicado ao Problema de Condução de Calor

O Método dos Elementos Finitos Aplicado ao Problema de Condução de Calor UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENRO ECNOLÓGICO DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL NÚCLEO DE INSRUMENAÇÃO E COMPUAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA O Método dos Elmntos Finitos Aplicado ao Problma d Condução d Calor

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Teste Intermédio 2014

Teste Intermédio 2014 Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para

Leia mais

Diogo Batista de Oliveira ANÁLISE DO AQUECIMENTO POR MICROONDAS EM UMA CAVIDADE MONOMODO UTILIZANDO UMA TÉCNICA SEMI-ANALÍTICA

Diogo Batista de Oliveira ANÁLISE DO AQUECIMENTO POR MICROONDAS EM UMA CAVIDADE MONOMODO UTILIZANDO UMA TÉCNICA SEMI-ANALÍTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Diogo Batista d Olivira ANÁLISE DO AQUECIMENTO POR MICROONDAS EM UMA CAVIDADE MONOMODO UTILIZANDO

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS

DETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial ESTUDO DO FLUXO DE ENERGIA VIBRATÓRIA EM VIGAS E PLACAS. Hernâni Miguel Reis Lopes

Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial ESTUDO DO FLUXO DE ENERGIA VIBRATÓRIA EM VIGAS E PLACAS. Hernâni Miguel Reis Lopes FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Dpartamnto d Engnharia Mcânica Gstão Industrial ESTUDO DO FLUXO DE ENERGIA VIBRATÓRIA EM VIGAS E PLACAS Hrnâni Migul Ris Lops Licnciado m Engnharia Mcânica

Leia mais

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica 5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,

Leia mais

No N r o m r a m s a?

No N r o m r a m s a? Normas? EM ALGUMA CERÂMICA... NORMAS? O qu tnho a vr com isso? VENDAS NORMAS??? O qu é isso?...um clint dixou d fchar o pdido porqu o bloco não stava dntro das NORMAS... Grnt Produção...Uma carga d Blocos

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

ANÁLISE TÉRMICA TRANSIENTE E TRIDIMENSIONAL EM ROCHAS SEDIMENTARES. Vanessa Pereira Spear King

ANÁLISE TÉRMICA TRANSIENTE E TRIDIMENSIONAL EM ROCHAS SEDIMENTARES. Vanessa Pereira Spear King ANÁLISE TÉRMICA TRANSIENTE E TRIDIMENSIONAL EM ROCHAS SEDIMENTARES Vanssa Prira Spar King TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

Atrito Fixação - Básica

Atrito Fixação - Básica 1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%)

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%) Distribuição das 0 Qustõs do I T A 9 (8,6%) 66 (,99%) Equaçõs Irracionais 09 (0,8%) Equaçõs Exponnciais (,09%) Conjuntos 9 (,6%) Binômio d Nwton (,9%) 0 (9,%) Anális Combinatória (,8%) Go. Analítica Funçõs

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS CONTROLE DE TEMPERATURA DE SECADORES DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS ALIMENTADOS COM GÁS NATURAL Júlio Elias Normy-Rico 1, Jssé Flip Müllr 2,Vilmar Mngon Bristol

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

Processo Avaliativo TRABALHO - 1º Bimestre/2017 Disciplina: Física A 2ª série EM A Data: Nome do aluno Nº Turma

Processo Avaliativo TRABALHO - 1º Bimestre/2017 Disciplina: Física A 2ª série EM A Data: Nome do aluno Nº Turma Procsso Avaliativo TRABALHO - 1º Bimstr/2017 Disciplina: Física A 2ª séri EM A Data: Nom do aluno Nº Turma Atividad Avaliativa: A atividad dv sr rspondida ENTREGUE. Todas as qustõs, dvm contr as rsoluçõs,

Leia mais

Isomeria. Isomeria Ocorre quando dois ou mais compostos apresentam a mesma fórmula molecular e diferentes fórmulas estruturais.

Isomeria. Isomeria Ocorre quando dois ou mais compostos apresentam a mesma fórmula molecular e diferentes fórmulas estruturais. SEI Ensina - MILITAR Química Isomria Isomria corr quando dois ou mais compostos aprsntam a msma fórmula molcular difrnts fórmulas struturais. Isomria Plana É quando os isômros difrm m sua strutura plana.

Leia mais

Projeto de Magnéticos

Projeto de Magnéticos rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos rojto d Magnéticos 1. ntrodução s caractrísticas idais d um componnt magnético são: rsistência nula, capacitância parasita nula, dnsidad d campo

Leia mais

QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019

QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019 QFL1541 / QFL560 CINÉTICA DINÂMICA QUÍMICA 019 a lista d xrcícios 1. Para as raçõs rprsntadas por 35 Cl + 1 H 1 H 35 Cl + 1 H (1) 35 Cl + 17 I 35 Cl 35 Cl + 17 I () valm os sguints dados: fator pré-xponncial

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

MODELAGEM EXATA DO CONVERSOR CC-CC BOOST VIA MODELOS FUZZY TAKAGI-SUGENO

MODELAGEM EXATA DO CONVERSOR CC-CC BOOST VIA MODELOS FUZZY TAKAGI-SUGENO MODEAGEM EXATA DO ONVERSOR - BOOST VIA MODEOS FUZZY TAKAGI-SUGENO ristiano Q Andra João O P Pinto Alxandr A arniato Digo T Rodrigus Rubn B Godoy UFMS - Univrsidad Fdral d Mato Grosso do Sul DE - Dpartamnto

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Trabalhos de Laboratório. Universidade da Beira Interior

Mecânica dos Fluidos. Trabalhos de Laboratório. Universidade da Beira Interior Mcânica dos Fluidos Trabalhos d Laboratório Univrsidad da Bira Intrior Novmbro d 1995 Índic I. Mdição d Prssõs com Tubos d Pitot... II. Visualização d Escoamntos num Túnl d Fumo... 6 III. Dtrminação da

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z.

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z. Trabalho Variação da Enrgia Elétrica Exrcícios solvidos Exrcício solvido. Uma força dpnd das coordnadas d acordo com a sguint xprssão: F = axzi + byxj + czk Ond a, b c são constants adquadas. Essa força

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

ESTUDO E FABRICAÇÃO DE UMA CAPA PARA MANCAL DE ROLAMENTO COM AJUSTE DE CENTRO

ESTUDO E FABRICAÇÃO DE UMA CAPA PARA MANCAL DE ROLAMENTO COM AJUSTE DE CENTRO ESTUDO E FABRICAÇÃO DE UMA CAPA PARA MANCAL DE ROLAMENTO COM AJUSTE DE CENTRO Isaac Péricls Maia d Mdiros, isaacmdiros.rn@gmail.com 1 Francisco d Assis Olivira Fonts, franciscofonts@uol.com.br 1 Cliton

Leia mais

Algoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:

Algoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial: Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA EM MATEMÁTICA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Na ralização d uma avaliação ducacional m larga scala, é ncssário qu os objtivos da avaliação as habilidads comptências

Leia mais

PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO

PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO SISTEMA CONSTRUTIVO PAREDES DE CONCRETO NBR60 PAREDES DE CONCRETO Sistma construtivo m qu as lajs as pards são moldadas m conjunto, formando um lmnto monolítico.

Leia mais

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica Sumáio Unidad II Elticidad Magntismo 1- - Engia potncial lética. - Potncial lético. - Supfícis quipotnciais. Movimnto d cagas léticas num campo lético unifom. PS 22 Engia potncial lética potncial lético.

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

Física 3. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação

Física 3. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação Física 3 Valors d algumas constants físicas clração da gravidad: 10 m/s 2 Dnsidad da água: 1,0 g/cm 3 Calor spcífico da água: 1,0 cal/g C Carga do létron: 1,6 x 10-19 C Vlocidad da luz no vácuo: 3,0 x

Leia mais

PROJETO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO

PROJETO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO GRNDE DO SUL ESCOL DE ENGENHRI DEPRTMENTO DE ENGENHRI CIVIL PROJETO DE PILRES DE CONCRETO RMDO MÉRICO CMPOS FILHO 014 SUMÁRIO 1 Dimnsõs... 1 1.1 Dimnsõs mínimas das sçõs transvrsais

Leia mais

Introdução. uniformização de cargas. uniformização de cargas. uniformização de cargas ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO.

Introdução. uniformização de cargas. uniformização de cargas. uniformização de cargas ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO. ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO - Estrutura - Engnhiro Civil - Ph.D. (85)3244-3939 (85)9982-4969 luisalbrto1@trra.com.br Introdução projto xcução basados m normas técnicas, psquisa prática

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais