ESTUDO E FABRICAÇÃO DE UMA CAPA PARA MANCAL DE ROLAMENTO COM AJUSTE DE CENTRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO E FABRICAÇÃO DE UMA CAPA PARA MANCAL DE ROLAMENTO COM AJUSTE DE CENTRO"

Transcrição

1 ESTUDO E FABRICAÇÃO DE UMA CAPA PARA MANCAL DE ROLAMENTO COM AJUSTE DE CENTRO Isaac Péricls Maia d Mdiros, isaacmdiros.rn@gmail.com 1 Francisco d Assis Olivira Fonts, franciscofonts@uol.com.br 1 Cliton Rubns Formiga Barbosa, cliton@ufrnt.br 1 Samara Mlo Valcacr, samaravalcacr@gmail.com 2 Igor Marcl Goms Almida, igor.almida@ifrn.du.br 3 Hilton Thallyson Viira Machado, hilton.thallyson@hotmail.com 4 Arivaldo Alvs Délio, add@ufrnt.br 1 1 Programa d Pós-graduação m Engnharia Mcanica, Univrsidad Fdral do Rio Grand do Nort, Caixa Postal Campus Univrsitário Lagoa Nova, CEP , Natal/RN - Brasil, 2 Instituto Fdral d Educação, Ciência Tcnologia do Mato Grosso do Sul, Campus Corumbá, Espaço Educacional, Rua Dlamar, 1557, Bairro Dom Bosco, CEP: , Corumbá/MS - Brasil, 3 Instituto Fdral d Educação, Ciência Tcnologia do Rio Grand do Nort, Natal - Cntral, Avnida Snador Salgado Filho, 1559, Tirol., CEP , Natal/RN - Brasil. 4 Graduando m Engnharia Mcânica - Univrsidad Fdral do Rio Grand do Nort Rsumo: A otimização do procsso d cort é uma tapa crítica durant o procsso d fabricação usinagm, alguns programas podm auxiliar, como o CAD. A mlhoria durant o procsso pod grar conomias substancias no tmpo do procsso d cort, diminuição do tmpo d produção aumnto da vida útil da frramnta. O trabalho tm por objtivo mostrar a rota d fabricação d um conjunto d mancais d rolamnto (axiais radiais), liminado tapas convncionais, avaliando sua prformanc m forma d simulação computacional. Proporcionando assim, rdução dos custos aumnto da produtividad. Optou-s m usar as tapas d cort, tornamnto frsamnto. O frramntal mprgado foi projtado pla utilização do método d ncaix. Isso para qu a tapa d soldagm foss liminada fazndo-s assim a conomia d nrgia para gração do conjunto. Para tal, fizram-s tsts computacionais d tnsão, dformação dslocamnto. Palavras-chav: Fabricação, Mancal, CAD, Simulação 1. INTRODUÇÃO Atualmnt, procssos d fabricação d máquinas, produtos sistmas mcânicos são assistidos por programas computacionais d dsnho, anális simulação mcânica simulação d fabricação. Esss programas computacionais são conhcidos como sistmas CAD/CAE. Com objtivo d simular o funcionamnto d protótipos, vrificar as condiçõs d funcionamnto durabilidad das pças qu fazm part da constituição das máquinas, podm sr utilizados os programas d anális simulação mcânica (CAE) para projto (CAD). Sgundo Norton t al (2013), o objtivo final do projto d máquina é dimnsionar, dar forma ás pças, scolhr os matriais os procssos d manufatura apropriados, d modo qu a máquina rsultant possa dsmpnhar a função dsjada sm falhar. Dv-s calcular para prvr a falha d cada lmnto, ntão, projtá-lo para prvnir as falhas. Smpr qu uma part tm movimnto rlativo, las constitum um mancal por dfinição, sm lvar m conta sua forma. Normalmnt, prcisa-s d matriais qu promovam a diminuição do atrito do calor. Um mancal plano é formado por duas pças acopladas a parts movis, são matriais struturais com rsistência a durza rqurida, o matrial mais utilizado é o frro fundido (FOFO). Mancal plano radial pod sr acoplamnto para montá-lo no ixo circulo complto já o mancal axial /ou contato ângulo para suport carga axial /ou angular. 1.1 Mancal d Elmntos, d Rolamnto. Os rolos são conhcidos dsd tmpos ancstrais como mio d movr objtos psado, há vidncias do uso d mancais d sfras no século I a.c.; mas foi somnt no século 20 qu matriais manufaturados prmitiram qu fossm fitos mancais prciosos d lmntos rolants. É intrssant obsrvar qu, dsd os primiros projtos d mancais ao rdor d 1900, mancais d sfras rolos foram padronizados mundialmnt m tamanhos métricos. É possívl rmovr um mancal d lmnto rolant d uma montagm d roda d um automóvl antigo fito m quaisqur pais nos anos 1920.

2 Os Mancais d rolamnto têm várias vantagns sobr os mancais d contato, principalmnt, vitando as falhas, pois são motivo suficint para fazr as máquinas pararm d funcionar, causando prjuízos para a produção. Quando ncssitar d mancal com maior vlocidad mnos atrito, o mancal d rolamnto é o mais adquado. Os rolamntos são classificados m função dos sus lmntos rolants. São gralmnt constituídos d dois anéis carriras concêntricos, Figura (1). Figura 1. Dsnho squmático dos principais tipos d rolamntos, Timkm (2015). São gralmnt constituídos d dois anéis concêntricos, ntr os quais são colocados lmntos rolants como: anl xtrno intrno, sfras, porta-sfra. Os rolamntos sféricos stão rprsntados na Figura (2) Tipos d Mancais Figura 2. Componnts do rolamnto sférico, Timkm (2010). Sgundo Shigly t al (2013), o studo d mancais difriu m vários aspctos s comparado ao studo dos outros tópicos. O mancal srv d apoio para ixos girants. Ests mancais stão sujitos às forças d atrito dvido à rotação do ixo, ocorr dvido ao contato da suprfíci do ixo com o mancal. A vida útil dos mancais podrá sr prolongada sguindo alguns parâmtros durant o dsnvolvimnto do projto d fabricação. O projto d fabricação dvrá prvr as condiçõs d trabalho, consrvação, limpza, lubrificação, alinhamnto rposição, mas no caso d possívis danos faz-s important considra as principais funçõs dos mancais d rolamnto, qu são: apoiar guiar os ixos, na Figura (3). 2. CONTEXTO DO PROJETO Figura 3. vistas do mancal UKF, SKF (2013). O mancal é um lmnto mcânico qu tm por finalidad suportar absorvr os sforços provnints da rotação d uma árvor ou d um ixo. Motors a disl, motors létricos, turbinam a vapor, ngrnagns rdutoras, comprssors, trators, colhitadiras ixos propulsors d navios são algumas d suas principais aplicaçõs.

3 Sgundo Norton t al (2013), o computador provocou uma rvolução no projto na anális d ngnharia. Problmas cujos métodos d solução ram conhcidos litralmnt por séculos, qu continuavam sndo praticamnt insolúvis. A partir dss contxto o projto visa mlhorar o ntndimnto do público sobr o assunto, fazr uma brv rvisão bibliográfica para ralização d um mancal d baixo custo as variávis d projto. 3. MATERIAIS E MÉTODOS O dsnvolvimnto do mancal, assistido por CAD, tm por finalidad auxiliar o procsso d fabricação sm o auxilio d solda. Isto qu vm d ncontro com as atuais ncssidads do Laboratório d Enrgia da Univrsidad Fdral do Rio Grand do Nort (UFRN) como mlhor aprovitamnto do tmpo d trabalho, concomitantmnt, auxiliar o procsso d tomada d dcisão. Para a pça final é ncssário uma squncia d tapas. São las: Computacional (Projtar m CAD), simulação (Fazr o studo das intraçõs ntr os componnts stimar condiçõs d trabalho da pça) otimizar (Avaliar as mlhors rspostas a qu o quipamnto foi submtido). O softwar CAD para o dimnsionamnto d mancais tm a finalidad d auxiliar o procsso d fabricação, com insrção d rcursos rfrncias, criando um mancal sm solda qu facilidad a visualização o ntndimnto. A Figura (3) ilustra o mancal com a rfrência UCF. O mancal é composto por frro fundido (FOFO), a modlagm d todas suas frramntas foi fita no softwar Solidworks. Figura 3. Modlo 3D da capa para mancal com ajust d cntro, Vista frontal do mancal vrso ixo mancal para msa. O Método dos Elmntos Finitos (FEA) é frquntmnt utilizado para a rsolução d problmas d mcânica, obtndo uma ótima prcisão na solução d problmas d ngnharia. O mprgo do FEA não é rstrito apnas a problmas struturais sndo utilizado. Aprsnta rcursos adicionais incluindo um conjunto podroso d frramntas para simulação d rspostas dinâmicas, além do mprgo d matriais compostos. 4. ANÁLISE E SIMULAÇÃO PARA PROCESSAMENTOS ESTRUTURAIS As análiss computacionais são fitas para simular os fitos das cargas qu o mancal é submtido, tomando como bas o matrial frro fundido. A simulação pod proporcionar rspostas como: qual a carga qu o objto suporta qual o fito da carga da strutura do matrial. Tomou-s como bas um suport para carrocria d um viculo totalizando uma carga d 2000N. Achando-s os valors máximos d tnsão d dformação dinâmica, rprsntados nas Figuras (4, 5 6). Figura 4. Dslocamnto do anl xtrno RFRES (Força d Ração Rsultants), tnsão d Von Miss. Matrial m FOFO cinznto.

4 Figura 5. Dslocamnto d uma chapa d frro fundido, tnsão d von Miss, URES (dslocamnto d rsultants). Figura 6. Dslocamnto d um anl xtrno, tnsão d von Miss, URES (dslocamnto d rsultants). A simulação basou-s no modlo d mancal, distribuídos m uma camada ao longo da pça mdindo 5mm sndo submtido a uma carga também anl xtrno intrno. Em todos os casos analisados, as propridads lásticas do frro fundido com lmntos à bas d carbono silício. Forma uma liga mtálica d frro, carbono (2,11%), silício (3%). Submtido a uma tnsão d dslocamnto força vrtical. Os paramntos utilizados para a criação do modlo d mancal sm solda stão rsumidos nas Tablas (1, 2 3). Aprsntam-s inicialmnt o a gomtria do mancal, m sguida os matriais usados na construção do mancal finalmnt são aprsntadas as condiçõs d opração m qu o comportamnto do mancal para mlhor ficint. Sgundo (BUDYNAS NISBETT, 2011) a técnica consist m analisar o matrial da pça minimizando os custos prvndo problmas dificilmnt notados sm a frramnta. Para tal, muitas vzs é ncssário à comprnsão d xprssõs matmáticas bastant complxas como podmos obsrvar abaixo. Tabla 1. Modlo d msa para mancal rsultados carga m tnsão para as propridads d flxão dos matriais m FOFO cinznta. Tabla 2. Modlo d anl intrno rsultados carga m dslocamnto para as propridads d flxão dos matriais m FOFO cinznta. Nom Tipo Min. Max. Nom Tipo Min. Max. Dslocam nto URES: Dslocamnto rsultant na tapa nº: 100 (1 Sgundo) 0 mm Nó: mm Nó: 56 Dslocam nto URES: Dslocamnto rsultant na tapa nº: 100 (1 Sgundo) 0 mm Nó: mm Nó: 466 Tabla 3. Modlo d anl xtrno rsultados carga m dslocamnto para as propridads d flxão dos matriais m FOFO cinznta.

5 Nom Tipo Min. Max. Tnsão RFRES: Força d ração rsultant na tapa nº: 100 (1 Sgundo) 0 N Nó: N Nó: RESULTADO D acordo com a mtodologia mprgada houv implmntação das simulaçõs fitas para fabricação dos mancais, o rsultado stá rprsntado na Figura (7) abaixo. A anális m condiçõs d uso do mancal srá dsnvolvida m trabalho postrior. Figura 7. Mancal anl fitos a partir d modlagm tsts computacionais.

6 6. CONCLUSÕES A mtodologia aprsntada rvlou-s ficint para simulação mcânica (CAE) das forças d usinagm (tornamnto frsamnto) ao qual as pças foram submtidas. O conjunto d pças d mancais é unido por ncaix pod sr usado xtnsivamnt smpr qu o conjunto for solicitado. As condiçõs finais das pças são: um anl intrno mdindo 83,80mm um xtrno d 113,50mm. Foram fitos 7 (st) furos mdindo 6mm cada para insrir os parafusos acoplando, assim a part qu tm dimnsõs finais d 35mm d altura 138mm d comprimnto. A adquação do conjunto ao modlo d limina a solda, amplia a utilização das pças minimiza su custo d produção. 7. AGRADECIMENTOS Os autors agradcm a CAPES Univrsidad Fdral d Rio Grand do Nort - UFRN ao Programa d Pós- Graduação m Engnharia Mcânica da UFRN plo suport financiro a psquisa. 8. REFERÊNCIAS Norton, Robrt L. Projto d Máquinas, Uma Abordagm Intgrada. Ed 4º, Editora Bookman. Ano Magalhãs, A. C.; Tixira, M. M.; Couto, S. M.; Rsnd, R. C. d. Modlagm d máquina pnumática rcolhdora d frutos d café m trriro usando anális por lmntos finitos, Engnharia Agrícola. Jaboticabal, v. 26, n. 2, p , 2006, Disponívl m Acsso m 15 d Janiro d Budynas, Richard G; Nisbtt, J. Kith. Elmntos d Máquinas d Shigly - Projto d Engnharia Mcânica, Ed 8º, Editora: Mc Graw Hill/Bookman, Ano Cunha, Vitor Pinto da; Zirbs, Christiano Fraga; Cunha, Raimundo Ricardo Matos da. Estudo Comparativo d Sistmas Computacionais d Simulação Anális d Flambagm no Projto Mcânico d uma Unidad d Movimntação Linar. Ano 2012, Disponívl m Acsso m 15 d Janiro d Ost, Ana Paula; Kraulich, Claudia Vanssa; Mantovani, Guilhrm Ribas; César. Anális Estrutural Estática do Chassi d uma Transplantadora com bas no mprgo do Softwar FAHOR - Faculdad Horizontina, Ano: Fldmann, Eduardo; Silva, Flip Lansoni da, Kaminski, Frnando Fonsca Kaminski; Silva, Carlos Hnriqu da. Dsnvolvimnto D Programa Computacional Didático D Estudo D Mancais d Dslizamnto Para Uso Em Disciplina D Elmntos D Máquinas, Disponívl m: Acsso m 18 d Janiro d DIREITOS AUTORAIS Os autors são os únicos rsponsávis plo contúdo do matrial imprsso incluído nst trabalho.

7 STUDY AND MANUFACTURE OF A COVER FOR A ROLLING BEARING WITH CEBTER ADJUSTMENT Isaac Péricls Maia d Mdiros, isaacmdiros.rn@gmail.com 1 Francisco d Assis Olivira Fonts, franciscofonts@uol.com.br 1 Cliton Rubns Formiga Barbosa, cliton@ufrnt.br 1 Samara Mlo Valcacr, samaravalcacr@gmail.com 2 Igor Marcl Goms Almida, igor.almida@ifrn.du.br 3 Hilton Thallyson Viira Machado, hilton.thallyson@hotmail.com 4 Arivaldo Alvs Délio, add@ufrnt.br 1 1 Programa d Pós-graduação m Engnharia Mcanica, Univrsidad Fdral do Rio Grand do Nort, Caixa Postal Campus Univrsitário Lagoa Nova, CEP , Natal/RN - Brasil, 2 Instituto Fdral d Educação, Ciência Tcnologia do Mato Grosso do Sul, Campus Corumbá, Espaço Educacional, Rua Dlamar, 1557, Bairro Dom Bosco, CEP: , Corumbá/MS - Brasil, 3 Instituto Fdral d Educação, Ciência Tcnologia do Rio Grand do Nort, Natal - Cntral, Avnida Snador Salgado Filho, 1559, Tirol. Natal RN, CEP Graduando m Engnharia Mcânica - Univrsidad Fdral do Rio Grand do Nort Abstratic: Th optimization of th cutting procss is a critical stp during th procss of manufacturing and machining, som programs can hlp, such as CAD. Th improvmnt in th procss can gnrat substancs conomis in th cutting procss tim, rducd production tim and incras tool lif. Th work aims to show th manufacturing rout of a st of barings (axial and radial), liminatd convntional stps, and tsting its ffctivnss by tsting in th computr simulation. Thus providing lowr costs and incrasd productivity. Cutting stps wr usd, milling and turning. Th tooling usd is dsignd for th us of th locking mthod. This so that th wlding stp was liminatd by making thus saving nrgy for gnrating th st. To this, wr mad computational tnsion tsts, dformation and displacmnt. Kywords: Manufactur, Baring, CAD, Simulation

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Vedação. Climatécnica CONJUNTOS DE GRELHA E FILTRO LINHA PFA 10.000 - IV GERAÇÃO. em poliuretano

Vedação. Climatécnica CONJUNTOS DE GRELHA E FILTRO LINHA PFA 10.000 - IV GERAÇÃO. em poliuretano Climatécnica CONJUNTOS DE GRELHA E FILTRO LINHA PFA 10.000 - IV GERAÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO INSTALAÇÃO RÁPIDA INSTALAÇÃO SEM USAR FERRAMENTA Corpo injtado m trmoplástico auto-xtinguívl (UL94V0). progrssivo

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

F o l e s S a n f o n a d o s

F o l e s S a n f o n a d o s Fols Sanfonados Protção individualmnt sob mdida sanfonada por sanfonada A protção prfita para o homm para a máquina. A Hnnig projta produz fols sanfonados para máquinasfrramnta há mais d 50 anos. Hoj a

Leia mais

ANÁLISE DE ROTORES FLEXÍVEIS APOIADOS EM MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS E CILÍNDRICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS

ANÁLISE DE ROTORES FLEXÍVEIS APOIADOS EM MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS E CILÍNDRICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ANÁLISE DE ROTORES FLEXÍVEIS APOIADOS EM MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS E CILÍNDRICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS

Leia mais

Válvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento

Válvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento Válvula Condicionadora d Vapor Tipo DUP válvula d control d água d rsfriamnto Aplicação: Válvula Condicionadora d Vapor para Cntrais Elétricas Procssos Industriais combinada numa unidad com válvula d control

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba Catálogo M404 PowrTrap Mcânica Séri GP Séri GT Rcupração ficaz do Mlhora a ficiência da planta Aumnto da produtividad qualidad dos produtos são, alguns dos bnfícios da drnagm rcupração do, além d rduzir

Leia mais

Catálogo de Perfis Padronizados

Catálogo de Perfis Padronizados Extrusão Gral Catálogo d Prfis P Shaping a lightr futur Frramntaria Estoqu d tarugos rfis Introdução SP no Mundo Fundada m 1963 na Suécia, a Sapa iniciou suas atividads a partir do zro s transformou, m

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações. ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto

Leia mais

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho II Sminário NEPPAS: Caminhos olhars da agrocologia nos srtõs d Prnambuco Normas para nvio d trabalho Srra Talhada, 26,27 28 d abril d 2012 Espaço Roda Mundo - Rodas d convrsas, rlatos trocas d xpriência

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Planejamento de capacidade

Planejamento de capacidade Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS

DETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DETERMINAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE MANCAIS RADIAIS ELÍPTICOS UTILIZANDO O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Goiânia/GO 19 a /11/01 UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Admilson Irio Ribiro, Univrsidad Estadual Paulista Júlio

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MÉTODO DE GALERKIN LIVRE DE ELEMENTOS APLICADO A PLACAS DE MATERIAIS COMPOSTOS LAMINADOS Dissrtação submtida à UNIVERSIDADE

Leia mais

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS AÁLISE DA ORMA BR 77 BASEADO A ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUDE E ALGORITMOS GEÉTICOS ROOEY RIBEIRO A. COELHO RICARDO SILA THÉ POTES.. Univrsidad Fdral do Cará Cntro d Tcnologia

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra Estado da art do softwar d minração o impacto nas mlhors práticas d planjamnto d lavra Prof. Dr. Giorgio d Tomi Profssor Associado, Dpto. Engnharia d Minas d Ptrólo da EPUSP Dirtor d Opraçõs, Dvx Tcnologia

Leia mais

PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Topografia Básica e Planimetria CÓDIGO: AG-43 TURMA: 2013

PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Topografia Básica e Planimetria CÓDIGO: AG-43 TURMA: 2013 PLANO DE ENSINO CURSO: Agronomia MODALIDADE: Prsncial DISCIPLINA: Topografia Básica Planimtria CÓDIGO: AG-43 TURMA: 2013 ANO/SEMESTRE/ANO: 2014/4º FASE/SÉRIE: 4º sm. CARGA HORÁRIA: 04 horas (smanal) /

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS CONTROLE DE TEMPERATURA DE SECADORES DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS ALIMENTADOS COM GÁS NATURAL Júlio Elias Normy-Rico 1, Jssé Flip Müllr 2,Vilmar Mngon Bristol

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

Diogo Batista de Oliveira ANÁLISE DO AQUECIMENTO POR MICROONDAS EM UMA CAVIDADE MONOMODO UTILIZANDO UMA TÉCNICA SEMI-ANALÍTICA

Diogo Batista de Oliveira ANÁLISE DO AQUECIMENTO POR MICROONDAS EM UMA CAVIDADE MONOMODO UTILIZANDO UMA TÉCNICA SEMI-ANALÍTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Diogo Batista d Olivira ANÁLISE DO AQUECIMENTO POR MICROONDAS EM UMA CAVIDADE MONOMODO UTILIZANDO

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

Série V300. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões

Série V300. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões Séri V300 Exclnt control para caminhõs pqunos furgõs A solução para obtr Exclnt smpnho Alta confiabilida Fácil manutnção Montagm frontal ou no tto Construção compacta AEssa sérilinha V-300 ofrc uma xclnt

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

"Chernobyl: mitologia contemporânea?" Alexandre Ramos (USP) Sala G04. Sala G04. Coffe Break e Apresentação de Pôsteres e Henrique

Chernobyl: mitologia contemporânea? Alexandre Ramos (USP) Sala G04. Sala G04. Coffe Break e Apresentação de Pôsteres e Henrique MANHÃ (Palstras) TARDE (Minicursos) Programação da II SAIFUFT I ENFEBP (02-06 d Stmbro d 2014) Horário 02 (trça) 03 (quarta) 04 (quinta) 05 (sxta) 06 (sábado) 7h - 8h Rcbimnto do matrial 8:00 8:40 (10

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1 Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Forças de implantação nas pontes estaiadas

Forças de implantação nas pontes estaiadas Forças d implantação nas ponts staiadas Pdro Afonso d Olivira Almida (); Rui Oyamada (); Hidki Ishitani () () Profssor Doutor, Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Escola Politécnica, Univrsidad

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

ANÁLISE TÉRMICA TRANSIENTE E TRIDIMENSIONAL EM ROCHAS SEDIMENTARES. Vanessa Pereira Spear King

ANÁLISE TÉRMICA TRANSIENTE E TRIDIMENSIONAL EM ROCHAS SEDIMENTARES. Vanessa Pereira Spear King ANÁLISE TÉRMICA TRANSIENTE E TRIDIMENSIONAL EM ROCHAS SEDIMENTARES Vanssa Prira Spar King TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico Etc Etc: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Ára d conhcimnto: INFRAESTRUTURA Componnt Curricular: PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PCC

Leia mais

ASPECTOS DE FUNCIONAMENTO E FABRICAÇÃO DO GIROSCÓPIO A ONDAS ACUSTICAS DE SUPERFÍCIE

ASPECTOS DE FUNCIONAMENTO E FABRICAÇÃO DO GIROSCÓPIO A ONDAS ACUSTICAS DE SUPERFÍCIE ASPECTOS DE FUNCIONAMENTO E FABRICAÇÃO DO GIROSCÓPIO A ONDAS ACUSTICAS DE SUPERFÍCIE Gilson J. Da Silva Jr gilsonjr@gmail.com Laboratório d Dispositivos Nanostruturas Dpartamnto d Eltrônica Sistmas Univrsidad

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

Projeto de Magnéticos

Projeto de Magnéticos rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos rojto d Magnéticos 1. ntrodução s caractrísticas idais d um componnt magnético são: rsistência nula, capacitância parasita nula, dnsidad d campo

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

No N r o m r a m s a?

No N r o m r a m s a? Normas? EM ALGUMA CERÂMICA... NORMAS? O qu tnho a vr com isso? VENDAS NORMAS??? O qu é isso?...um clint dixou d fchar o pdido porqu o bloco não stava dntro das NORMAS... Grnt Produção...Uma carga d Blocos

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual Química Química A A Química 0. ano Química 0. ano Manual Manual Cadrno Laboratório + Guia Cadrno dd Laboratório + Guia dodo (ofrta aluno) (ofrta ao ao aluno) À Prova Exam À Prova dd Exam Cadrno Atividads

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

Informativo de Cursos 1º semestre de 2013

Informativo de Cursos 1º semestre de 2013 Informativo d s 1º smstr d 2013 Escolas SENAI - - Automação Automobilística Caldiraria Construção Civil Rstauração Dsnho Eltroltrônica Logística Manutnção Mcânica Mtalmcânica Mtalurgia Rfrigração Climatização

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE

POLÍTICA DA QUALIDADE TUBOS E CONEXÕES PD N BR 1 5561 POLI ERG POL GP10 0BK PEA IERG D NB PE 1 00 D R 15 PEA 561 D NB R 15 E 45 0 PN GP10 561 0BK GP1 10 Á GUA PE 1 00B 00 D K PE E 45 100 0 PN DE 4 10 E 50 P SGOT O N 10 ÁGU

Leia mais

V300 Séries. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões

V300 Séries. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões V300 Séris Exclnt control caminhõs pqus furgõs A obtr Exclnt smpnho Alta confiabili Manutnção fácil Montagm frontal ou tto Construção pacta séri ofrc ofrc xclnt xclnt AAAséri séri ofrc xclnt A séri ofrc

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO E DE PRODUTOS INFRAESTRUTURA SANEAMENTO ÁGUA E ESGOTO TELEFONIA GÁS

CATÁLOGO TÉCNICO E DE PRODUTOS INFRAESTRUTURA SANEAMENTO ÁGUA E ESGOTO TELEFONIA GÁS TÁLOGO TÉNIO E PROUTOS INFRESTRUTUR SNEMENTO ÁGU E ESGOTO TELEFONI GÁS 1 mprsa qu mais crscu nos últimos 22 anos no stor. Um dos lídrs na fabricação d tubos conxõs do país. 2 Qum somos 3 Produtos Qualificados

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

MODELAGEM E VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM GERADOR PIEZOAEROELÁSTICO DE ENERGIA

MODELAGEM E VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM GERADOR PIEZOAEROELÁSTICO DE ENERGIA VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 d agosto d 2010 Campina Grand Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grand Paraíba Brazil MODELAGEM

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA EM MATEMÁTICA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Na ralização d uma avaliação ducacional m larga scala, é ncssário qu os objtivos da avaliação as habilidads comptências

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

Rio Grande do Norte terá maior oferta de energia eólica em leilão Agência Estado 17/04/2015

Rio Grande do Norte terá maior oferta de energia eólica em leilão Agência Estado 17/04/2015 www.lmntos.com.br du dilignc slção d arogradors inspçõs d fábricas ngnharia do propritário projtos solars ntr outros 17 d abril d 2015 Sxta-Fira - # 1.528 Rio Grand do Nort trá maior ofrta d nrgia ólica

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

Introdução. uniformização de cargas. uniformização de cargas. uniformização de cargas ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO.

Introdução. uniformização de cargas. uniformização de cargas. uniformização de cargas ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO. ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO - Estrutura - Engnhiro Civil - Ph.D. (85)3244-3939 (85)9982-4969 luisalbrto1@trra.com.br Introdução projto xcução basados m normas técnicas, psquisa prática

Leia mais

Mancais. TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas. Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br

Mancais. TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas. Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br Mancais TECNÓLOGO EM MECATRÔNICA Elementos de Máquinas Professor: André Kühl andre.kuhl@ifsc.edu.br Introdução à Mancais O mancal pode ser definido como suporte ou guia em que se apóia o eixo; No ponto

Leia mais

17 3. Problemática e hipóteses levantadas. 19 4. Objetivos geral e específicos. 20 5. Breve histórico do Projeto Quebra Anzol.

17 3. Problemática e hipóteses levantadas. 19 4. Objetivos geral e específicos. 20 5. Breve histórico do Projeto Quebra Anzol. Sumario Introdução 13 13 1. Aprsntação gral. 2. Justificativa rlvância do tma d psquisa. 17 3. Problmática hipótss lvantadas. 19 4. Objtivos gral spcíficos. 20 5. Brv histórico do Projto Qubra Anzol. 20

Leia mais

Atrito Fixação - Básica

Atrito Fixação - Básica 1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

Senado Federal maio/2008

Senado Federal maio/2008 Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 06/10/2016 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos Qustão 1. (1,0pts)

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial ESTUDO DO FLUXO DE ENERGIA VIBRATÓRIA EM VIGAS E PLACAS. Hernâni Miguel Reis Lopes

Departamento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial ESTUDO DO FLUXO DE ENERGIA VIBRATÓRIA EM VIGAS E PLACAS. Hernâni Miguel Reis Lopes FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Dpartamnto d Engnharia Mcânica Gstão Industrial ESTUDO DO FLUXO DE ENERGIA VIBRATÓRIA EM VIGAS E PLACAS Hrnâni Migul Ris Lops Licnciado m Engnharia Mcânica

Leia mais