Política para Avaliação e Substituição de Frota por Meio da Adoção de Modelo Multicritério

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Política para Avaliação e Substituição de Frota por Meio da Adoção de Modelo Multicritério"

Transcrição

1 ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br 200 ISS Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens Mesre em Engenhr de Produção pel Unversdde Federl do Ro Grnde do Sul - UFRGS Prç Argenn, 9 2º ndr (LOPP), Poro Alegre/RS. CEP: E-ml: gfeldens@homl.com Cludo José Muller Douor Engenhr de Produção pel Unversdde Federl do Ro Grnde do Sul - UFRGS Professor d Unversdde Federl do Ro Grnde do Sul - UFRGS Av. Osvldo Arnh, 99 5º ndr (UFRGS/DEPT), Poro Alegre, RS. CEP: E-ml: cmuller@produco.ufrgs.br Tgo Pscol Flomen Douorndo n George Wshngon Unversy - EUA Prç Argenn, 9 2º ndr (LOPP), Poro Alegre/RS. CEP: E-ml: goflomen@gml.com Frncsco José Klemnn eo Douor em Engenhr de Produção IP (Frnç) Professor d Unversdde Federl do Ro Grnde do Sul - UFRGS Av. Osvldo Arnh, 99 5º ndr (UFRGS/DEPT), Poro Alegre/RS. CEP: E-ml: klemnn@produco.ufrgs.br Anenor dos Snos Csro Mesre em Engenhr de Produção pel Unversdde Federl do Ro Grnde do Sul - UFRGS Prç Argenn, 9 2º ndr (LOPP), Poro Alegre/RS. CEP: E-ml: nenorcsro@yhoo.com.br Mchel José Anznello Douor em Engenhr Indusrl e de Ssems - The Se Unversy of ew Jersey - EUA Av. Osvldo Arnh, 99 5º ndr (UFRGS/DEPT), Poro Alegre/RS. CEP: E-ml: nznello@produção.ufrgs.com RESUMO O uso efcene dos vos fxos é um dos prncps objevos n dmnsrção de empress do seor de rnspore urbno. Os veículos de rnspore deermnm o nível de servço oferecdo e mpcm sgnfcvmene n efcênc dos npus envolvdos no seu uso. O dmnsrdor pode omzr renbldde e o nível de servço oferecdo rvés d escolh do veículo proprdo e d defnção d x de subsução do equpmeno no empo. Ese rgo presen um meodolog pr

2 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello subsução de fros de ônbus por meo d negrção de créros econômcos e nãoeconômcos. Aspecos econômcos são conempldos por ndcdores econômcos e fluxo de cx, ulzndo cusos de qusção e mnuenção d fro, enre ouros. Aspecos não-econômcos são represendos por decsões esrégcs e de gesão, sendo vldos por nermédo de ferrmens de decsão múlpl. A meodolog propos possblou vlção delhd do desempenho dos ônbus us frene poencs subsuos, vblzndo consne monormeno dos vos d empres e ssegurndo elevdos níves de servço o clene. A meodolog é lusrd em um empres públc de rnspore urbno. Plvrs-chve: Subsução de equpmenos. Análse mulcréro. Trnspore colevo por ônbus. ABSTRACT Mulcrer Flee Evluon nd Replcemen Polcy The effcen mngemen of compnes fxed sses hs become key ssue o ensure sbly on hghly compeve mrkes. In urbn rnsporon compnes, hese fxed sses represen mjor shre of he compny s propery nd mpc on he servce level. Ths demnds n effcen polcy o evlue flee performnce nd replcemen. Ths pper proposes mehodology for flee evluon nd replcemen by negrng economc nd non-economc crer. Economc specs re evlued by mens of economc ndces nd csh flow of coss ssoced o cquson nd mnennce. on-economc specs re evlued by sregc nd operonl rbues, nd rely on mulcrer nlyss ools. The proposed mehodology llows performnce comprson beween curren nd lernve buses, enblng sse monorng nd ssurng effcen servce level. The mehodology s llusred n n urbn publc rnsporon compny. Key Words: Equpmen replcemen polcy. Mulcrer nlyss. Publc bus rnsporon.. ITRODUÇÃO O pdrão de concorrênc esbelecdo, nos segmenos empresrs, demnd esrégs sólds pr consoldção d orgnzção. Ese cenáro exge ncorporção rápd e efcene de novs ecnologs pr ender às demnds do mercdo exerno, represendo pelos consumdores, e nerno, represendo por funconáros e conss. A efcene dmnsrção dos vos fxos de um empres, especlmene em ermos de mnuenção e reposção de componenes, fgur enre 62 ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br 200

3 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello os prncps specos cpzes de ssegurr posção consoldd nese mercdo. Em empress do seor de rnspore urbno, o uso efcene dos vos fxos esá vnculdo um políc bem esruurd de vlção e subsução de fro. Alguns csos de subsução de fro plcdos o segmeno de ônbus urbno são repordos pel lerur especlzd, como em Pnr e Hrmn (2004), Khsnbs e l. (2002), D e Huke (2000) e Scrf e Boumr (999). o enno, eses rblhos esão fundmendos em ddos smuldos e/ou rblhm com formulções purmene eórcs. Dos pos de modelos são normlmene sugerdos pel lerur pr subsução de fro: modelos de Engenhr Econômc (EE) e modelos de Pesqus Operconl (PO). Os modelos de EE resrngem-se os specos econômco-fnnceros, consderndo exógens s vráves de ordem ecnológc, de gesão e esrégc. Segundo Kpln (986), es lmção dos méodos rdcons lev gerênc bndonr méodos forms de nálse de nvesmenos e ulzr nálses subjevs não-esruurds. Ess reldde é observd por ouros uores n lerur, como Crer (992), Schnsk (999) e Colln e Lu (2003). Já os modelos rdcons de PO, pesr de modelrem múlpls vráves, focm-se em um únco objevo ser mxmzdo/mnmzdo. A doção de um únco créro lm plcções prács onde cusos, efcênc e nível de servço devem ser vldos smulnemene. Méodos como Mul Arbue Uly Theory (MAUT), Anlycl Herrchy Process (AHP), e Desdobrmeno d Função Quldde (Quly Funcon Deploymen - QFD) êm sdo ulzdos pr comodr múlplos decsores e múlplos créros de decsão (ROY; VICKE, 983 EROL; FERRELL Jr., 2003, COLLA; LIU, 2003). o enno, não form enconrds n lerur especlzd bordgens consoldds ulzndo eses méodos n subsução de veículos de rnspore colevo. O presene rgo presen um meodolog consoldd pr subsução de fros em um empres do seor de rnspore colevo urbno. A ssemác propos nov n medd em que negr créros econômcos e não-econômcos. Aspecos econômcos são conempldos rvés do levnmeno de cusos ssocdos à qusção e mnuenção d fro, enre ouros, vlendo-se de ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

4 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello ndcdores econômcos e fluxos de cx. Aspecos não-econômcos conemplm specos esrégcos e de gesão por nermédo d negrção dos méodos AHP, MAUT e QFD. O méodo proposo possbl comodr opnão de múlplos especlss de processo (decsores), permndo vlção do desempenho dos equpmenos us frene poencs subsuos, e servndo de supore pr decsões de qusção de novos veículos. Ouro speco ser slendo esá n flexbldde do modelo, o qul pode ser fclmene dpdo à nálse de ouros vos fxos. A esruur dese rgo é segune: seção 2 presen um revsão eórc sobre os fundmenos econômcos dos modelos de subsução de veículos de rnspore colevo, bem como specos báscos dos modelos de decsão mulcréro. A seção 3 rz um descrção d meodolog propos. A seção 4 lusr os resuldos d meodolog plcd em um empres de rnspore urbno. A conclusão encerr o rgo n seção 5. É mporne slenr que ese esudo esá focdo n presenção do modelo sugerdo. Os resuldos numércos são resros os vlores conclusvos por lmções de espço e specos esrégcos d empres. 2. REFERECIAL TEÓRICO 2.. Subsução de Equpmenos (SE) O conceo de Subsução de Equpmenos (SE) em orgem nos prmórdos d Admnsrção Cenífc. Os rblhos poneros de Tylor (923) e Hoellng (925) ulzm como objevo prncpl mxmzção do Vlor Presene de um únco equpmeno. Pr so, nls-se o cclo de vd do mesmo e deermn-se Vd Econômc - o pono ómo de subsução no período. Alchn (958) sugere que os modelos de SE prorzm lógc de omzção econômc, ou sej, os equpmenos são subsuídos qundo o vlor econômco do equpmeno novo (cuso nferor ou lucro superor) é superor o presendo pelo equpmeno ul. Segundo Flescher (973), o Ssem MAPI, desenvolvdo por George Terborgh, perme deermnr políc de subsução com bse em um grdene de nferordde. Tl ssem vl decréscmos nos ndcdores de lucro e créscmos ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

5 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello nos ndcdores de cuso, e os confron com dsponbldde de equpmenos perfeçodos ecncmene. Den e Smh (955) crcm o ssem MAPI por demndr dverss smplfcções pr su plcção. Os mesmos uores crescenm que o MAPI pó-se exclusvmene no fluxo de cx descondo pr comprção d lernv de subsução com ours lernvs de nvesmeno (por exemplo, luguel do equpmeno). De cordo com Alchn (958), o desenvolvmeno d Progrmção Dnâmc possblou ncorporr modelos compucons os procedmenos de SE, permndo nálses ms complexs e delhds. Merecem desque nd os modelos de progrmção dnâmc de Wengrner (965) e de Hrohde (965), mbém mplmene cdos em SE Vd Econômc A Vd Econômc de um bem é crcerzd pelo pono ómo de subsução, so é, o pono em que o cuso é mínmo. Dos méodos conceulmene semelhnes são recomenddos pr deermnção d Vd Econômc de um equpmeno: Vlor Anul Unforme Equvlene (VAUE) ou Cuso Anul Unforme Equvlene (CAUE). Ambos são usdos pr comprção de projeos com vds dferenes (ARDALA, 2000; BLAK, 998; TARQUI, 998; CASAROTTO FILHO; KOPITTKE, 2000; HESS e l., 973; MOTTA; CALÔBA, 2002; SULLIVA e l. 2003). O VAUE é um méodo de nálse de nvesmenos que rblh no conceo de vlor nul. Esse méodo é recomenddo pr comprção de projeos com vds dferenes, pos ulz um bse de empo nul pr confronr s lernvs (CASAROTTO FILHO; KOPITTKE, 2000). O méodo consse em rnsformr um fluxo de cx rregulr em um sére unforme equvlene, um Tx Mínm de Arvdde (TMA). O CAUE, por su vez, consder pens os cusos, exclundo s reces (BLAK, 998; TARQUI, 998; CASAROTTO FILHO; KOPITTKE, 2000). O Cuso Anul (CA) de um equpmeno corresponde à som do Cuso de Operção e Mnuenção (COM) com o Cuso de Recuperção de Cpl (CRC). O CAUE do período (em nos) corresponde o CA cumuldo é o no menos o vlor resdul do equpmeno. Em gerl, s curvs de subsução possuem um ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

6 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello compormeno exponencl (COM é represendo por um curv exponencl crescene, o psso que o CRC é um exponencl decrescene). O Pono de Subsução ou Vd Econômc do equpmeno ocorre qundo: CAUE Ese é o modelo ms smples, consderndo um subsução dênc com horzone nfno. Ouros modelos são descros n sequênc Modelos de Subsução de Fros de Veículos Algums consderções precedem presenção dos modelos de subsução. O bem ul (consderdo pr subsução) é denomndo Defensor, enquno que o novo bem (que pode subsur o ul) é o Desfne. O horzone do empo de nálse pode ser defndo como fno ou nfno. Qundo necessdde do uso do bem é lmd, nálse é gerlmene fn. Qundo o uso do bem é por empo ndeermndo, consder-se um horzone de empo nfno (HARTMA, 2005). Csroo Flho e Kopke (2000) nserem os prncps modelos de subsução em cnco clsses: () Bx sem reposção: não é desejável subsução do vo, pos ese será mndo pens enquno o seu VPL for posvo (.e., enquno o vo for renável); () Subsução dênc: deermn-se Vd Econômc do defensor e o pono de subsução do bem velho por ouro bem dênco novo, buscndo-se mnmzção do CAUE; () Subsução não-dênc: compr-se Vd Econômc do Defensor com do Desfne; cso o Desfne enh um CAUE menor que o Defensor, pre-se pr deermnção do no em que o Defensor deve ser subsuído pelo Desfne; (v) Subsução com progresso ecnológco: semelhne à subsução não-dênc, ncorpor s vngens do progresso ecnológco à renbldde do Desfne; e (v) Subsução esrégc: ncorporm-se fores mercdológcos, esrégcos e nngíves no processo de decsão. Smh (957) publcou um esudo ponero n áre de Subsução de Fros de veículos, vlndo no políc del como s crceríscs des dos veículos serem dqurdos. O mesmo uor enfz que somene os cusos que vrm com o empo e/ou uso devem ser consderdos n deermnção d políc. Elon e l. ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

7 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello (966) desenvolverm um políc pr um fro de cmnhões enfzndo dos specos: () deermnção d vd econômc do veículo; e (2) ulzção de um políc únc pr od fro, ou gerção de polícs ndvdus pr cd veículo. O rblho ulzou um modelo lner pr o cuso de mnuenção e um modelo exponencl pr o vlor resdul. Avrmovch e l. (982) descreverm um ssem de poo à decsão ulzndo progrmção lner pr deermnr subsução de um fro de vns. O modelo ndc o mx del de subsução e rel o mpco fnncero pr empres em função d políc dod. Wddell (983) ulzou um modelo de progrmção dnâmc pr deermnção d políc del pr um fro de crros de pssgeros e cmnhões. O modelo ncluu cusos de mnuenção em função d dde, cusos de lcencmeno e deprecção. Os veículos form grupdos em função d qulomergem, dde e po. Vemugn, Oblk e Aggrwl (989) desenvolverm um modelo de redes ulzndo o méodo Smplex pr subsução de fro. O modelo consder um horzone fno, mnho de fro vrável e com lme no orçmeno nul. Dems modelos de subsução de fro podem ser obdos em Krbkl e l. (994); von e Mor (995), Kbr (996), Scrf e Bomur (999), D e Huke (2000), Knsnbs e l. (2002) e Pnr e Hrmn (2004). Os modelos desenvolvdos neses rblhos presenm modelgens memács sofscds, ms não consderm múlplos créros de decsão e/ou nngíves pr deermnção d políc Apoo à Decsão Mulcréro Clemen (996) frm que exsem quro fones de dfculddes pr omd de decsão: complexdde, ncerez, múlplos objevos e múlpls perspecvs. Os créros de decsão são subjevmene defndos pelos membros do grupo vldor (SULLIVA e l., 2003), e são nfluencdos pelo po de problem e pel nução de qus créros podem ndcr s dferençs relevnes enre s lernvs de decsão. O número de créros deve ser equlbrdo, pos um elevdo número de créros orn nálse complex e de dfícl vsulzção, enquno que poucos créros lmm cpcdde de dscrmnção enre s lernvs. ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

8 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello Segundo Keeney e Rff (976), o problem do decsor consse em vlr s lernvs possíves rvés do blnço ds vngens e desvngens de um objevo conr ouro. Consderndo como um lernv possível e o conjuno A como ods s lernvs possíves, cd v gerr um nível de vlor x pr um conjuno de rbuos X. Como cd x é, em gerl, meddo em unddes dferenes, é necessáro defnr um função v com propredde presend n equção (): v x, x,..., x ) v( x ', x ',..., x ') () ( 2 n 2 n O símbolo sgnfc preferdo ou ndferene. Es função é deermnd prr ds preferêncs do decsor e serve pr comprr dferenes rbuos ndremene. O objevo do decsor pss ser escolher do conjuno A pr mxmzr v. Pr cd exse um combnção de x, represend pelo veor x. Consderndo x =(x, x2,..., xn ) e x =(x, x2,..., xn ), dz-se que x domn x qundo: () x x pr odo ; e, (b) x x pr lguns (KEEEY; RAIFFA, 976). Os veores consderdos ndferenes pr o decsor esão loclzdos n mesm Curv de Indferenç. A Curv de Indferenç ou Superfíce de Indferenç é deermnd pel x de subsução do decsor. Cd ndvíduo pode er um x mrgnl de subsução dsn, dependendo ds sus preferêncs (COPELAD e l., 2005) Mulrbue Uly Theory (MAUT) Segundo Csroo Flho e Kopke (2000), o méodo MAUT é um ds ssemács ms smples pr nálse mulcréro, conssndo n rbução de pesos os dversos créros e nos cd lernv, em odos os créros. O MAUT cr um score ponderdo pr cd créro, sendo que lernv escolhd será quel que obver o mor somóro. Além de ser conceulmene smples, o MAUT mbém perme o desenvolvmeno de cenáros e lerções nos pesos dos créros sem o uso de ferrmens compucons sofscds. Por ouro ldo, os resuldos dos scores ponderdos podem fugr d sensbldde do decsor e mnpulção sul dos pesos pode escpr d percepção do decsor. 68 ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br 200

9 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello Anlycl Herrchy Process (AHP) O méodo AHP é um ferrmen de uxílo à decsão mulcréro que dspens um esclonmeno numérco, vso que s comprções são fes de form relv enre s lernvs, so é, compr-se preferênc do decsor pr--pr (SAATY, 990). O AHP ulz um escl de 9 pr os julgmenos comprvos enre s lernvs pr cd créro; sgnfc lernvs gulmene mpornes e 9 ndc que o decsor prefere nove vezes um lernv à our. Um ds vngens do AHP consse n su negrção ours ferrmens de decsão. Enconr-se n lerur o uso do AHP em conjuno com Progrmção Lner (GHODSYPOUR; O'BRIE, 998), Redes eurs (KUO e l., 2002), Fuzzy Theory (KUO e l., 2002), D Envelopmen Anlyss (SARKIS, 997; YAG; KUO, 2003), Progrmção por Objevos (SCHIEDERJAS; WILSO, 99) ou mesmo combnção do AHP com múlpls ferrmens (KAHRAMA e l., 2006) Modelos AHP/QFD O uso combndo do AHP com Quly Funcon Deploymen (QFD) perme vlção, denfcção e prorzção de rbuos, demnds e/ou especfcções. Ele é prculrmene úl pr denfcção de preferêncs do clene, relconndo ess preferêncs os rbuos do produo, processo ou servço. Ts rbuos represenm especfcções écncs pr cd eságo do desenvolvmeno do produo e processo (SULLIVA, 986). A combnção AHP/QFD em sdo ulzd em requsos demnddos pr css pré-fbrcds (Armcos e l., 994); loclzção de nslções (Chung, 200); esrég de mrkeng (Lu e Mdu, 994); desgn de produo (Kwong; B, 2003) e seleção de worksons (Foglo e Gumres, 2004), enre ouros. Ho e l. (999) presenm um modelo que ulz o omnl Group Technque (GT) pr cpurr s nformções d equpe de desenvolvmeno e ulzm o AHP/QFD pr deermnr os créros e pesos de decsão. o enno, não fo observdo o uso de méodos mulcréro negrdos méodos econômcos pr subsução de equpmenos, ms especfcmene fro. ese esudo, os Méodos MAUT, AHP e ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

10 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello QFD são negrdos com ddos econômcos pr omd de decsão referene à subsução de ônbus urbnos. 3. MÉTODO PARA DESEVOLVIMETO DE POLÍTICAS DE SBUSTITUIÇÃO DE FROTAS PARA TRASPORTE PÚBLICO URBAO A ssemác propos esá esruurd em quro eps. As eps 2 (Análse Econômc) e 3 (Análse de Créros ão-econômcos) podem ser conduzds em prlelo, vso que ess fornecem subsídos à ep segune. É mporne enfzr que s eps são descrs com foco ns crceríscs de fros de ônbus, que consse no lvo dese esudo. A ulzção d meodolog em veículos de our nurez demnd dpções ns vráves descrvs dese veículo. O delhmeno de cd ep é presendo segur. 3.. Ep Levnmeno de ddos es ep, o foco é denfcr e levnr os prncps ddos que servrão de bse pr nálse qunv e qulv. Os ddos devem ser relevnes à descrção d fro e vddes relconds, bem como devem oferecer enendmeno sobre nformções esrégcs e econômcs d empres. Deve-se prorzr nformções relvs os procedmenos de operção, mnuenção e plnejmeno. o cso de ercerzção deses processos, deve-se esudr os processos n empres ercerzd, bem como delhes referenes os conros des ercerzção. A fro deve ser crcerzd pr comprção de dferenes pos de veículos (os qus podem ser decomposos em subfros), e é efevd com bse em vráves descrvs dos componenes do veículo. O ônbus urbno é um conjuno de dos componenes: chsss e crrocer, gerlmene dqurdos de fbrcnes dsnos. O fbrcne d crrocer é responsável pel mongem fnl do chss n crrocer do ônbus. A clssfcção de veículos em subfros deve ulzr s segunes vráves descrvs: no de fbrcção do ônbus (e no de níco de operção, cso sej dferene), modelo de chsss e modelo de crrocer. Algums crceríscs ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

11 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello especs mbém devem ser levnds, prncplmene quels que fem sgnfcvmene o desempenho econômco/operconl (exsênc e po de rcondcondo, po de câmbo, poênc do moor, enre ouros). É mporne consderr que, com o vnço ecnológco dos ônbus, novs crceríscs écncs devem ser consderds. Ddos de mnuenção mbém devem ser levndos, descndo-se cusos de peçs e hors de mão-de-obr demndds. Eses ddos serão ulzdos pr consrur os fluxos de cx pr nálse econômc e deermnção d Vd Econômc. Recomend-se o mpemeno ds demnds de mnuenção com bse em cd veículo; ou pelo menos por po de veículo. A nclusão de ddos dcons sugerdos pel equpe deve ser consderd Ep 2 Análse econômc nálse econômc, objev-se deermnr o Cuso Anul Equvlene Unforme (CAUE) de cd subfro/veículo e Vd Econômc pr Subsução Idênc. O CAUE é deermndo rvés do fluxo de cx ds subfros/veículos o longo d su vd úl. Pr no, colem-se cusos relcondos à qusção, operção, mnuenção e deprecção, bem como o vlor de revend no--no. É mporne mbém compreender o regme de rbução ulzdo n empres. ormlmene, s empress de ônbus operm sob o regme de lucro rel e o mposo deduível é proxmdmene 34%, o que nclu Conrbução Socl sobre Lucro Líqudo (CSSL), Conrbução pr o Fnncmeno d Segurdde Socl (COFIS) e Imposo de Rend d Pesso Jurídc (IRPJ). A prncípo, os vlores de cuso coledos se enconrm no vlor nomnl. É mporne sber o período no qul o vlor esá bsedo, pos o vlor regsrdo pode ser dferene do período em que o em fo ulzdo. Por exemplo, bse de ddos d empres pode presenr o vlor ul ds peçs, ms é necessáro conhecer o vlor n époc em que form ulzds. Um lernv pr o cálculo dese vlor consse n ulzção do índce de nflção específco do período neror é o ul. As seções segunes descrevem como os cusos são clculdos. ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br 200 7

12 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello Cuso de qusção, vlor de revend e cuso de recuperção de cpl O cuso de qusção do veículo é composo pelo cuso do chss, crrocer e ouros equpmenos especs (r-condcondo e elevdor, enre ouros). Tendo-se em vs ulzção de fnncmeno nese po de qusção, deve-se clculr o VPL do fnncmeno o nvés de usr o vlor de qusção conábl. O vlor de revend pode ser esmdo por ddos dsponíves no mercdo, julgmeno de especlss ou por um modelo de deprecção. O cálculo do Cuso de Recuperção de Cpl (CRC) nclu o ônus do Imposo de Rend (IR), presene n vend efev. O ônus do IR é dferenç conábl enre o vlor efevo de revend e o vlor conábl do veículo, obedecendo à segune regr: pg-se IR qundo o vlor de revend é mor que o vlor conábl e recuper-se IR qundo é menor. As equções (2) à (6) represenm s expressões memács ulzds, sendo que o subíndce é meddo em nos. Os cusos são expressos em unddes fnncers us. I I DR (2) 0 DC TDC* (3) I o OUS ( DC * )* I 0 I * (4) CRC I I *( ) DC * (5) CRCV I I *( ) DC * OUS (6) A equção (2) defne o vlor de mercdo do veículo (I) com bse n deprecção de mercdo (DR), o psso que equção (3) presen deprecção conábl (DC), onde I0 é o vlor de compr orgnl e TDC x de deprecção conábl. equção (4) é presendo o cálculo do ônus d vend do veículo (OUS), sendo τ x de mposo de rend. A equção (5) clcul o cuso de ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

13 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello recuperção de cpl (CRC), sendo x de descono. Fnlmene, equção (6) fornece o cuso de recuperção de cpl com vend do equpmeno (CRCV) Cuso de operção O cuso de operção (CO) é presendo n equção (7), e é composo por cusos relcondos o consumo de combusível (COMB), consumo de lubrfcnes (LUBR) e merl rodne pneus, câmrs e recpgens - (ROD). Esses cusos devem ser expressos n rzão cuso/km, possblndo comprção econômc enre veículos dferenes e do própro veículo em períodos dsnos. Ouros gsos (lvgens e lcencmeno) podem ser desconsderdos, menos que sejm sgnfcvos, vrem com o empo e/ou uso ou dependm do po/crceríscs dos ônbus. (7) CO ( )*( COMB LUBR ROD ) Cuso de mnuenção O cuso de mnuenção (CM), presendo n equção (8), é composo pelo cuso de mão-de-obr dre de mnuenção (MOD), cuso em mão-de-obr ercerzd de mnuenção (MOT), cuso de hors de equpmenos/nslções ulzds (EQUIP), cuso em hors moblzds (IMOB ) e cuso em peçs de reposção (PEÇAS ). CM ) *( MOD MOT EQUIP IMOB PEÇAS ) (8) ( Cusos dcons podem ser consderdos, desde que sejm () relevnes o uso do ônbus, () sgnfcvos em ermos de vlor, e () não-unformes enre dferenes modelos de ônbus. Ex: qusção de um ônbus equpdo com um combusível lernvo ger um cuso de suprmenos dese combusível (gesão, esoque e rsco, enre ouros) Prevsão do Fluxo de Cx A prevsão de gsos resrnge-se às operções de mnuenção de um veículo, vso que os cusos opercons se mnêm esáves com o empo (desde que 73 ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br 200

14 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello mnds s condções de rodgem e mnuenção). A prevsão de gsos envolve os operdores de mnuenção, e requer seleção do modelo de prevsão ms dequdo. O cuso operconl é prevso em unddes de cuso/km. Os cusos de mnuenção devem ulzr os vlores res o nvés dos nomns, deflconndo-se os vlores. Tl medd é jusfcd pel dsorsão ns prevsões cusds por vlores elevdos de nflção. Recomend-se ulzr um índce deflor (de preferênc um seorl pr peçs e ouro pr MOD) pr converer os vlores nomns pr res Cálculo do CAUE O CAUE é deermndo rvés dos cusos nus de mnuenção, operção e recuperção de cpl, e enão ulzdo pr cálculo d Vd Econômc. As equções (9) (2) são ulzds pr o cálculo d Vd Econômc, express em nos. CA CRC CM CO (9) CAV CRCV CM CO (0) VPL CA CAV 0 ( n) ( n ) () r *( r ) CAUE VPL * (2) ( r ) A equção (9) presen o cuso nul do veículo (CA) com bse no cuso de recuperção de cpl (CRC), cuso de mnuenção (CM) e cuso de operção (CO). equção (0) é clculdo o cuso nul com vend do equpmeno (CAV), usndo-se pr so o cuso de recuperção de cpl com vend do equpmeno (CRCV), o cuso de mnuenção (CM) e o cuso de operção (CO). O vlor presene líqudo (VPL), clculdo n equção (), ulz x de descono nomnl (n), sendo que o cuso nul no no zero é zero (CA0=0). es mesm ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

15 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello equção, pode-se subsur x de descono nomnl (n) pel x de descono rel (r), cso os vlores do fluxo de cx já esejm em vlores res. A equção (2) rz o cuso nul unforme equvlene (CAUE), sendo ulzdo pr seu cálculo x de descono rel (r). ese esudo, opou-se por r pr evr evenus dsorções do n sobre o CAUE Ep 3 Análse de créros não-economcos Es ep presen um meodolog mulcréro híbrd, rvés de um combnção dos méodos MAUT, AHP e QFD (qu denomndo méodo MAQ), e esá bsedo n propos de Foglo e Gumrães (2004). Ouros méodos, que não o MAQ, podem ser ulzdos pr nálse dos créros não-econômcos e deermnção dos benefícos nngíves de um po de ônbus. As ferrmens ulzds pr execução des ep são presends n Fgur, e descrs ns seções segunes. Eságos Ferrmen Defnção dos créros e crceríscs relevnes Grupos focdos, brnsormng, GT Defnção dos pesos esrégcos MAUT Mrz de relconmeno dos créros e crceríscs QFD Comprção pr--pr ds especfcções AHP Cálculo do score Fgur : Esruur do MAQ ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

16 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello O score fnl pr cd especfcção do conjuno de crceríscs é equvlene um índce de uldde (benefíco) pr s mesms. O veículo erá o score fnl defndo prr d som ds especfcções que possu. Slen-se que o méodo esá bsedo num modelo dvo, ou sej, não são consderds nerções enre os dferenes pos de crceríscs Defnção dos créros e crceríscs relevnes es ep são defndos os créros prmáros e secundáros, rvés d prcpção de dreores, gerenes e funconáros com conhecmeno écnco vnçdo. Os créros prmáros compreendem perspecvs consderds mpornes pel empres pr o seu plnejmeno esrégco, e devem ser relevnes e exclusvos. Consuem exemplos de créros prmáros: operção, mnuenção, servço o usuáro e mbene. Já os créros secundáros são ndcdores que medem ess perspecvs, devendo ser represendos rvés de escls ou unddes qunvs. O próxmo psso é deermnr s crceríscs do ônbus serem ncluíds n nálse. Os pré-requsos pr nclusão de um crcerísc são: () conflo enre s dferenes pres e/ou perspecvs (créros) n opção d crcerísc; e/ou () mpco sgnfcvo no cuso do ônbus. Crceríscs dspensáves/opcons são represends por suções onde não há dúvd de opção enre os créros, e/ou s crceríscs são exgds por les ou regulmenos. Pr levnmeno de dés, conceos e soluções, deve-se ulzr ferrmens de decsão em grupo. Brnsormng, grupos focdos e omnl Group Technque (GT) são lgums ds écncs recomendds. O GT é recomenddo pr grupos heerogêneos e com prcpnes de dferenes níves herárqucos (CLEME, 996) Deermnção dos pesos esrégcos (MAUT) A ordem de menção de cd vlor pond pelos enrevsdos deve ser colocd no nverso de su respecv posção; ou sej, /j. Assm, o créro ms 76 ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br 200

17 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello mporne mencondo pelo enrevsdo recebe um peso de mporânc / =,0, o segundo ms mporne recebe um peso de mporânc /2 = 0,5, e ssm por dne. Es função nvers grne um peso lo de mporânc pr os prmeros créros mencondos (Rbero e l., 200). A Tbel lusr o cálculo dos pesos pr M decsores e créros. Os pesos obdos são rnsformdos em pesos ponderdos pr cd grupo de créros secundáros e prmáros. Pr deermnção do peso ponderdo de cd créro sobre o resne é relzd um relvzção de seu percenul denro do grupo que perence. Ese cálculo é feo seprdmene pr cd herrqu de créros, conforme presendo n Tbel 2. Tbel : Cálculo dos pesos dos créros Decsor Decsor Créro Créro j... Créro... j j : : : : : Decsor M Tol Peso ponderdo w M M M j j j w... Mj M j M j... j j j M M w M... j j Mrz de relconmeno dos créros e crceríscs (QFD) es ep pre-se pr consrução d mrz de relconmeno (Tbel 2) dos créros versus crceríscs écncs do ônbus. Sugere-se ulzr escl recomendd por Rbero e l. (200): neuro (0), frco (), médo (3) e fore (9). Escls lernvs podem ser consderds, dependendo d nurez d plcção. ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

18 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello Tbel 2: Mrz de relconmeno do QFD Créros Prmáros Créros Secundáros CARACT CARACT 2... CARACT j CS r r CP CS 2 r CS r j CS k r k r 2k CP k CS 2k r 2k CS k r jk A mrz de relconmeno é compos por créros prmáros (CPk), créros secundáros referenes cd créro prmáro (CSk) e crceríscs (CARACTJ). Cbe o decsor esbelecer o nível de relconmeno d crcerísc j com o créro secundáro e créro prmáro k (rjk), vlendo-se d escl sugerd cm. Mores delhes sobre QFD devem ser buscdos em Rbero e l. (200) Comprção pr--pr ds especfcções (AHP) es ep é fe comprção pr--pr de cd grupo de especfcções com cd crcerísc. Recomend-se prcpção de profssons fmlrzdos com o equpmeno (mnuenção e operção) e que deenhm conhecmeno ds especfcções de cd crcerísc. A mrz de julgmeno pode ser gerd rvés de quesonáro, o qul ulz um escl de vlores pr relconr s especfcções vlds. Em um colun à esquerd do quesonáro, lsm-se ods s especfcções serem comprds com s ours especfcções n colun medmene à dre. Solc-se os enrevsdos que ndquem domnânc do elemeno d colun d esquerd sobre o elemeno correspondene n mesm lnh, n colun d dre (Tbel 3). ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

19 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello 79 ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br 200 Tbel 3: Mrz de Julgmenos (Adpdo de Sy, 990) Especfcção Especfcção 2... Especfcção J Especfcção 2... J Especfcção 2 /2... 2J Especfcção J /j /2x... O psso segune consse no cálculo de um veor de prordde, ddo pelo uoveor máxmo normlzdo (SAATY, 99). Dvdem-se os elemenos de cd colun pel som ds coluns [conforme equção (3)], sendo j os elemenos d Mrz de Julgmeno. Enão somm-se os elemenos em cd lnh resulne e dvde-se es som pelo número de elemenos n lnh [conforme equção (4)], obendo-se o veor de prorddes ( p) v (ou sej, méd ds coluns normlzds). J J J J J J : : : : : : : B (3) b b b v j j j j j j p 2 ) ( : (4) Após deermnção ds preferêncs ds especfcções, é necessáro verfcr precsão ou conssênc dos resuldos obdos. A precsão é obd rvés de um rzão de conssênc (RC), sendo que um rzão de conssênc menor ou gul 0,0 é consderd ceável. Es rzão ulz o máxmo uovlor d Mrz

20 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello de Julgmenos, mx. Quno ms próxmo mx for de n (ordem d mrz), ms conssene será o resuldo. O índce de conssênc (IC) é ddo pel equção (5). RC é presend n equção (6). Pr no, um índce rndômco (IR) é gerdo de cordo com ordem d mrz, conforme Tbel. mx n IC (5) n IC RC IR (6) Tbel 4: Índce Rndômco pr cálculo d rzão de conssênc (RC) Ordem d Mrz IR ,0 0 0,0 0 0,5 8 0,9 0, 2,2 4,3 2,4,4 5 Fone: Sy (2008).,4 9,5,4 8,5 6,5,5 7 9 Se rzão de conssênc for ssfór, o veor de prorddes corresponderá os pesos ds preferêncs ds especfcções. Cso não sej, devese preencher mrz de julgmenos novmene, denfcndo os julgmenos que presenrm mor nconssênc Cálculo do score Consderndo C créros prmáros, AC créros secundáros, B crceríscs e BD especfcções, o cálculo do benefíco (uldde) do equpmeno, B(ESP,..., ESPCD), é ddo pel equção (7). A B C D,..., ESPCD) wcp k * wcs k * rjk * p( ESPjx ) j k x B( ESP (7) ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

21 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello Pr no, ulz-se o peso normlzdo do créro prmáro k (wcpk), peso normlzdo do créro secundáro (wcsk), forç de relconmeno enre crcerísc j e o créro secundáro (rjk), e peso ds preferêncs de especfcção x d crcerísc j (p(espjx)). Ours nformções relevnes podem ser ncluíds n nálse, como exgêncs regulórs, fores mplícos e exgêncs de especfcções, enre ouros Ep 4 Análse benefíco/cuso A ep de Análse Benefíco/Cuso consse em conrblnçr o cuso econômco (Análse Econômc) e os benefícos nngíves (Análse dos Créros ão- Econômcos) do veículo. Deve-se ulzr o CAUE mínmo pr que comprção sej jus enre equpmenos com Vd Econômc em períodos dferenes. Cso se compre o CAUE por km e/ou por pssgero, recomend-se o uso de um qulomergem pdronzd, lém de consderr mesm x de ocupção ou número de pssgeros médo por km, evndo dsorções. O decsor deve deermnr o peso que será rbuído o cuso e os benefícos; ese peso ndc o quno ele esá dsposo pgr pelos benefícos proporcondos pelo equpmeno. A x de subsução do decsor é lusrd n Fgur 2, que rz nálse de froner relconndo benefíco e cuso. Os equpmenos, 2 e 3 esão loclzdos n froner efcene, sendo lsdos como possíves soluções pr o problem. ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br 200 8

22 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello Fgur 2: Benefíco/Cuso com dferenes xs de subsução O Benefíco/Cuso (Ben/Cus) é ddo pel equção (8). O prâmero (0< <) é mporânc do decsor em relção o benefíco e cuso gul à 0,5 sgnfc pesos gus pr benefíco e cuso, enquno que > 0,5 snlz mor peso o benefíco. O prâmero não nclu os vlores 0 e, vso que o esudo prm pel nerção de cuso e benefíco, e não pel nálse resr de um desses componenes. É mporne menconr que o CAUE mínmo (CAUE n Vd Econômc) deve ser ulzdo pr comprção jus enre equpmenos com vds dferenes. Ben / Cus * Ben (8) * CAUEmn Fnlmene, políc de subsução de fro d empres pode ser deermnd com bse no cálculo do CAUE, dos benefícos e do índce Ben/Cus. Complemenrmene, deve-se defnr se ess políc será dênc pr od fro, ou se exsrá um políc por subfro ou mesmo por veículo. Recomend-se revsão nul d políc pr verfcr qus veículos devem ser subsuídos nos nos segunes, bem como pr ulzção dos créros econômcos e não-econômcos, cso necessáro. ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

23 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello 4. APLICAÇÃO DO MODELO O modelo proposo fo plcdo em um empres de rnspore públco urbno por ônbus. Por quesões esrégcs d empres e lmções de espço, o cso práco fo resumdo à presenção dos prncps resuldos. Os vlores referenes à pre econômc form modfcdos, ms relção de grndez enre s fros fo mnd. A fro d empres fo clssfcd em subfros de cordo com s segunes vráves descrvs: () crrocer (mrc e modelo), () moor (mrc e modelo), () dde ( prr d d de crculção ncl), (v) r-condcondo (com ou sem), (v) rculdo (sm ou não), (v) câmbo (mnul ou uomáco), e (v) pso (lo ou bxo). Form gerds subfros. A vlção econômc seguu os pssos defndos n seção 3, resulndo nos créros econômcos presendos n Tbel 5. A prmer colun d Tbel 5 presen denfcção d subfro, enquno que segund rz dde d subfro, em nos. ercer colun é presendo o CAUE mínmo normlzdo pel qulomergem, o psso que qur colun presen o CAUE mínmo normlzdo pel qulomergem e cpcdde de pssgeros. A úlm colun rz fx de roc clculd pr cd um ds subfros, em nos. A fx de roc é gerd rvés d comprção do CAUE/km e do CAUE/km mínmo, sendo que um dferenç superor 2,5% ndc necessdde de roc. A opnão de especlss fo ncorpord o processo decsóro pr defnção do pono de core. ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

24 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello Tbel 5: Resumo dos créros d vlção econômc Subfro Idde d Subfro no fnl de 2004 (nos) CAUE/km Mínmo CAUE por km por pssgero (R$/km *0-3) Fx de Troc (nos) 0 2,0437, ,8477, ,8967, ,8702, ,950, ,864, ,5566 2, ,9775, ,7539, ,4032, ,5045, Os créros não-econômcos form defndos rvés do méodo MAQ (ver seção 3.3) e presendos n Tbel 6. A segund e ercer colun presenm os pesos gerdos pelo méodo; o peso de mporânc ssocdo o chss é 65% e à crrocer 35%, vlores esses defndos com bse n opnão de especlss d empres. qur e qun coluns são presendos os pesos normlzdos em relção o mor vlor de peso do chss e crrocer, respecvmene. A sex colun presen o benefíco ol de cd fro, enquno que sém colun rz os vlores de benefíco ol normlzdos em relção o mor benefíco ol. ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

25 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello Tbel 6: Resumo dos créros d vlção não-econômc Subfro Peso Chss (65%) Peso Crrocer (35%) Peso Chss ormlzdo Peso Crrocer ormlzdo Benefíco Tol Benefíco Tol ormlzdo 65,73 7,00 84,96% 70,00% 79,73% 8,59% 2 8,85 7,00 4,96% 70,00% 5,77% 52,98% 3 8,85 7,00 4,96% 70,00% 5,77% 52,98% 4 8,85 7,00 4,96% 70,00% 5,77% 52,98% 5 68,77 8,00 86,52% 80,00% 84,24% 86,2% 6 65,73 9,00 84,96% 90,00% 86,73% 88,75% 7 95,06 3,00 00,00% 30,00% 75,50% 77,26% 8 88,2 0,00 96,49% 00,00% 97,72% 00,00% 9 65,73 9,00 84,96% 90,00% 86,73% 88,75% 0 62,69 6,00 83,40% 60,00% 75,2% 76,97% 56,03 5,00 79,99% 50,00% 69,49% 7,2% Percebe-se, com bse n Tbel 6, que fro 8 possu o melhor benefíco com bse no méodo MAQ. A Tbel 7 presen um resumo do benefíco/cuso de cd fro gerdo pel equção (8), ulzndo-se =0,5. As subfros 5 e 8 presenm melhor relção Benefíco/Cuso, o psso que s subfros 7 e demonsrm por relção Benefíco/Cuso, conforme presendo n Tbel 7. É mporne resslr que s subfros, 6 e 9 são composs por veículos rculdos. Eses veículos presenrm um bo relção Benefíco/Cuso por con d x de ocupção consderd (75 %). Sbe-se, no enno, que veículos rculdos somene endem ese nível de servço em deermndos horáros e operndo em lnhs específcs d empres. De l form, relção Benefíco/Cuso de um veículo rculdo depende de su locção lnhs de longo percurso e com los índces de demnd em várs fxs de horáro. ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

26 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello Tbel 7: Resumo do benefíco/cuso obdo Subfro Benefíco/Cuso 8 00,00% 5 86,66% 9 82,62% 6 77,70% 65,53% 4 57,52% 2 54,97% 3 54,77% 0 53,9% 7 48,49% 44,98% Fxs Ómo 00%-85% Bom 85%-60% Frco 60%-50% Rum <50% 5. COCLUSÕES Ese rblho presenou um ssemác pr defnção d melhor políc de subsução de fros de ônbus pr rnspore colevo urbno, negrndo nálses d engenhr econômc (specos econômcos) ferrmens de nálse mulcréro (specos não-econômcos). Aspecos econômcos form noredos por ndcdores pernenes e fluxos de cx, vlendo-se pr sso de cusos ssocdos à qusção e mnuenção d fro. Aspecos não-econômcos bordrm quesões esrégcs nngíves por nermédo dos méodos AHP, MAUT e QFD. O esudo demonsrou que exse um fx del de roc do veículo, obd pel nálse negrd do CAUE, ferrmens mulcréro e ncorporção d opnão de especlss. o enno, o prolongr muo es fx, o gnho econômco de roc do veículo é reduzdo. Denro des fx, devem-se nclur ouros specos que podem nfluencr o momeno d roc, como dsponbldde de lnhs de fnncmeno juro reduzdo (o que pode necpr um roc de veículo), enre ouros. Créros écncos (dmensonmeno e ofer de servço), fnnceros (lnhs de fnncmeno e súde fnncer d empres) e regulóros mbém podem judr deermnr o momeno exo d subsução do ônbus. ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

27 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello Sugesões pr rblhos fuuros ncluem ulzção de um modelo esocásco nos fluxos de cx e mbém n nálse mulcréro (vso que o presene esudo ulzou modelos deermníscos). Avl-se nd plcção de Projeos de Expermenos (MOTGOMERY, 99) vsndo denfcr sensbldde ds vráves de respos em relção às de enrd e s nerções enre os fores de enrd. A esrfcção dconl ds subfros, de cordo com dferenç do cuso de mnuenção enre veículos d mesm subfro, mbém deverá ser esd. Por fm, ncorporção de cusos mbens n políc de subsução (por exemplo, um veículo menos poluene pode necpr subsução de um equpmeno usdo) mbém será consderd. 6. REFERÊCIAS ALCHIA, A Economc Replcemen Polcy: n bbreved verson of R ed. Clforn, RAD Corporon, 29 p. ARDALA, A Economc & Fnncl Anlyss for Engneerng & Projec Mngemen. Lncser, Technomc Publshng. ARMACOST, R.; COMPOATIO, P.; MULLES, M.; SWART, W AHP frmework for prorzng cusomer requremens n QFD: An ndusrlzed housng pplcon. IIE Trnscons, 26(4): AVRAMOVICH, D.; COOK, T; LAGSTO, G.; SUTHERLAD, F. A Decson Suppor Sysem for Flee Mngemen: A Lner Progrmmng Approch. Inerfces, 2(3): -9. BLAK, L.; TARQUI, A Engneerng Economy. 4.ed. McGrw-Hll seres n ndusrl engneerng nd mngemen scence, 722 p. CARTER, W To Inves n ew Technology or o? ew Tools for Mkng he Decson. Journl of Accounncy, 73(5): 58. CASAROTTO FILHO,.; KOPITTKE, B Análse de nvesmenos: memác fnncer, engenhr econômc, omd de decsão e esrég empresrl. 9.ed. São Pulo, Als. CHUAG, P Combnng he Anlyc Herrchy Process nd Quly Funcon Deploymen for Locon Decson from Requremen Perspecve. The Inernonl Journl of Advnced Mnufcurng Technology, 8(): ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

28 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello CLEME, R Mkng Hrd Decsons: n nroducon o decson nlyss. 2.ed. Belmon, Duxbury Press. COLLA, M.; LIU, S Fuzzy logc nd nellgen gens: Towrds he nex sep of cpl budgeng decson suppor. Indusrl Mngemen + D Sysems, 03(5/6): 40. COPELAD, T.; WESTO, J.; SHASTRI, K Fnncl Theory nd Corpore Polcy. 4.ed. USA, Person Addson Wesley. DEA, J.; SMITH, W Hs MAPI Plce n Comprehensve Sysem of Cpl Conrols? The Journl of Busness (pre-986), 28(4): 26. DI, J.; HAUKE, L Opml flee ulzon nd replcemen. Trnsporon Reserch Pr E, 36E(): 3. EILO, S.; KIG, J.; HUTCHISO, D A Sudy n Equpmen Replcemen. Operonl Reserch Qurely, 7(): EROL, I.; FERRELL, W A mehodology for selecon problems wh mulple, conflcng objecves nd boh qulve nd qunve crer. Inernonl Journl of Producon Economcs, 88(3): 87. FELDES, A. G. Ssemác pr desenvolvmeno de polícs de subsução de fros de ônbus pr rnspore públco: um bordgem mulcréro. Dsserção (Mesrdo em Engenhr de Produção) Progrm de Pós-Grdução em Engenhr de Produção, UFRGS, Poro Alegre, FLEISCHER, G Teor d plcção do cpl: um esudo ds decsões de nvesmeno..ed. São Pulo, Edgrd Blücher, 272 p. FOGLIATTO, F.; GUIMARAES, L User-orened mehod for selecng workson componens. Inernonl Journl of Indusrl Ergonomcs, 33(2): GHODSYPOUR, S.; O'BRIE, C A decson suppor sysem for suppler selecon usng n negred nlyc herrchy process nd lner progrmmng. Inernonl Journl of Producon Economcs, 56/57(3): HARTMA, J A noe on sregy for opml equpmen replcemen. Producon Plnnng & Conrol, 6(7): HESS, G Engenhr Econômc. 4.ed. Ro de Jnero, Forum, 00 p. HIROHIDE, H Cpcy Expnson wh Fcles under Technologcl Improvemen. Mngemen Scence (pre-986), (5), p. 58. ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

29 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello HO, S.; LAI, Y.; CHAG, S An negred group decson-mkng pproch o quly funcon deploymen. IIE Trnscons, 3(6): HOTELLIG, H. A Generl Mhemcl Theory of Deprecon. Journl of he Amercn Sscl Assocon, 20(5): KABIR, A Evluon of overhul/replcemen polcy for flee of buses. Journl of Quly n Mnennce Engneerng, 2(3): 49. KAHRAMA, C.; ERTAY, T.; ZKA, G A fuzzy opmzon model for QFD plnnng process usng nlyc nework pproch. Europen Journl of Operonl Reserch, 7(2): KAPLA, R Mus CIM be jusfed by fh lone? Hrvrd Busness Revew, 64(2): KARABAKAL,.; LOHMA, J.; BEA, J Prllel replcemen under cpl ronng consrns. Mngemen Scence, 40(3): KEEEY, R.; RAIFFA, H Decsons wh mulple objecves: preferences nd vlue rdeoffs..ed. ew York, John Wley & Sons Inc., 569 p. KHASABIS, S.; ALSAIDI, E.; ELLIS, R Opml llocon of resources o mee rns flee requremens. Journl of Trnsporon Engneerng, 28(6): KUO, R.; CHI, S.; KAO, S A decson suppor sysem for selecng convenence sore locon hrough negron of fuzzy AHP nd rfcl neurl nework. Compuers n Indusry, 47(2): KWOG, C.; BAI, H Deermnng he mpornce weghs for he cusomer requremens n QFD usng fuzzy AHP wh n exen nlyss pproch. IIE Trnscons, 35(7): LU, M.; MADU, C Inegrng QFD, AHP nd benchmrkng n sregc mrkeng. Journl of Busness & Indusrl Mrkeng, 9(): MOTGOMERY, D. 99. Desgn nd nlyss of expermens. 3.ed. ew York, John Wley nd Sons. MOTTA, R.; CALÔBA, G Análse de nvesmenos: omd de decsão em projeos ndusrs..ed. São Pulo, Als, 39 p. AVO, R.; MAOR, D Equpmen replcemen nd opml sze of cvl engneerng flee. Consrucon Mngemen & Economcs, 3(2): ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

30 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens, Cludo José Muller, Tgo Pscol Flomen, Frncsco José Klemnn eo, Anenor dos Snos Csro, Mchel José Anznello PIAR, K.; HARTMA, J Cse Sudy: Bus Flee Replcemen. The Engneerng Economs, 49(3): RIBEIRO, J.; ECHEVESTE, M.; DAILEVICZ, A A ulzção do QFD n omzção de produos, processos e servços..ed. Poro Alegre, FEEG/UFRGS, 96 p. ROY, B.; VICKE, P Mulcrer nlyss: survey nd new drecons. Europen Journl of Operonl Reserch, 8(3): SAATY, T. 99. Méodo de Análse Herárquc..ed. São Pulo, McGrw-Hll, 367 p. SAATY, T How o Mke Decson: The Anlyc Herrchy Process. Europen Journl of Operonl Reserch, 48(): 9. SARKIS, J Evlung flexble mnufcurng sysems lernves usng d envelopmen nlyss. The Engneerng Economs, 43(): SCARF, P.; BOUAMRA, O A cpl equpmen replcemen model for flee wh vrble sze. Journl of Quly n Mnennce Engneerng, 5(): 40. SCHIEDERJAS, M.; WILSO, R. 99. Usng he nlyc herrchy process nd gol progrmmng for nformon sysem projec selecon. Informon & Mngemen, 20(5): SULLIVA, L Quly Funcon Deploymen. Quly Progress, 9(6): SULLIVA, W.; WICKS, E.; LUXHOJ, J. Engneerng Economy. 2.ed. ew Jersey: Person Educon, 675p, TAYLOR, J A Sscl Theory of Deprecon. Journl of he Amercn Sscl Assocon, 8(44): VEMUGATI, R.; OBLAK, M.; AGGARWAL, A ework Models For Flee Mngemen. Decson Scences, 20(): WADDELL, R. A Model for Equpmen Replcemen Decsons nd Polces. Inerfces, 3(4): -7. WEIGARTER, H Equpmen Replcemen Anlyss. Indusrl Mngemen Revew (pre-986), 7(): 45. YAG, T.; KUO, C A herrchcl AHP/DEA mehodology for he fcles lyou desgn problem. Europen Journl of Operonl Reserch, 47(): ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn/br

Política para Avaliação e Substituição de Frota por Meio da Adoção de Modelo Multicritério

Política para Avaliação e Substituição de Frota por Meio da Adoção de Modelo Multicritério ABCusos, São Leopoldo: Assocção Brsler de Cusos, v. 5, n., p. 6-9, jn./br. 200 ISS 980-484 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens Mesrdo em Engenhr de Produção

Leia mais

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}. Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz

Leia mais

Política para Avaliação e Substituição de Frota por Meio da Adoção de Modelo Multicritério

Política para Avaliação e Substituição de Frota por Meio da Adoção de Modelo Multicritério ABCusos Assocção Brsler de Cusos - Vol. V n - jn/br 200 ISS 980-484 Políc pr Avlção e Subsução de Fro por Meo d Adoção de Modelo Mulcréro Ary Gusvo Feldens Mesre em Engenhr de Produção UFRGS, RS Prç Argenn,

Leia mais

Previsão da precipitação pluviométrica na cidade de Natal-RN, com modelos de séries temporais

Previsão da precipitação pluviométrica na cidade de Natal-RN, com modelos de séries temporais INTRODUCÃO Prevsão d precpção pluvomérc n cdde de Nl-RN, com modelos de séres empors Nje Cléco Nunes d Slv Thelm Sáfd Joel Jorge Nuvung 3 Wederson Lendro Ferrer 4 Oses Mchdo Gomes 5 André Brbos Venur d

Leia mais

Garantia Straumann a r a n t i a Garantia etkon ident G etkon ident v i t a l í c i a _EU_etkon_iDent_Guarantee.indd 3 21/10/ :00

Garantia Straumann a r a n t i a Garantia etkon ident G etkon ident v i t a l í c i a _EU_etkon_iDent_Guarantee.indd 3 21/10/ :00 l r n Grn ekon Srumnn Den G ekon Den í c v Grn ekon Den* 1. BENEFICIÁRIO E ÂMBITO DA GARANTIA Es grn ( ekon Den Gurnee conforme defnd segur) emd pel Ekon GmbH, Gräfelfng, Alemnh ( Ekon ) plc-se os Produos

Leia mais

Kalecki: Investimento e ciclo. Profa. Maria Isabel Busato

Kalecki: Investimento e ciclo. Profa. Maria Isabel Busato Klek: nvesmeno e lo Prof. Mr sel Buso Klek: nvesmeno e lo A nálse íl é sed n nerção do po mulpldor e elerdor Onde: = sensldde do nvesmeno à S; = sensldde do nvesmeno à vrção no luro; = sensldde do nvesmeno

Leia mais

FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Leandro 1 COELHO, Clarimar José 2

FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Leandro 1 COELHO, Clarimar José 2 II Jornd de Ensno, Pesqus e Eensão d UnEVANGÉLICA Ans do IX Semnáro de PBIC Volume Anápols-Go FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Lendro COELHO, Clrmr José Plvrs chve: Polnômos, Flros Dgs, Flro de éd óvel,

Leia mais

ESTIMAÇÃO DE RESERVAS DE PETRÓLEO E GÁS ATRAVÉS DE MÉTODOS NUMÉRICOS BASEADOS NA CURVA DE DECLÍNIO

ESTIMAÇÃO DE RESERVAS DE PETRÓLEO E GÁS ATRAVÉS DE MÉTODOS NUMÉRICOS BASEADOS NA CURVA DE DECLÍNIO ESTIMAÇÃO DE RESERVAS DE PETRÓLEO E GÁS ATRAVÉS DE MÉTODOS NUMÉRICOS BASEADOS NA CURVA DE DECLÍNIO Sergo Wm Bssl Perobrs / Absecmeno / Plnejmeno Operconl sergobssl@perobrs.com.br Slvo Hmcher PUC-Ro Deprmeno

Leia mais

MARK-TO-MARKET DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIA

MARK-TO-MARKET DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIA MARK-TO-MARKET DESCRIÇÃO DE PROCESSOS E METODOLOGIA VERSÃO JANEIRO 29 SUMÁRIO Inrodução.... Defnção de Vráves....2 Meodolog pr cúmulo de s.... Vsão do Processo e Esruur Orgnzconl... 4.. Comê de Vluon...

Leia mais

O Efeito dos Componentes do Lucro Contábil no Preço das Ações

O Efeito dos Componentes do Lucro Contábil no Preço das Ações O Efeo dos Componenes do Lucro Conábl no Preço ds Ações Auor: Meus Alexndre Cos dos Snos RESUMO À luz d Hpóese do Mercdo Efcene e do Cpl Asse Prcng Model dversos esudos observrm exsênc d relção enre o

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA REDUNDÂNCIA DA OBSERVAÇÃO SOBRE A PRECISÃO DOS PARÂMETROS

A INFLUÊNCIA DA REDUNDÂNCIA DA OBSERVAÇÃO SOBRE A PRECISÃO DOS PARÂMETROS A INFLUÊNCIA DA REDUNDÂNCIA DA OBSERVAÇÃO SOBRE A PRECISÃO DOS PARÂMETROS Observon redundncy nfluence over prmeer precson REGINALDO DE OLIVEIRA QUINTINO DALMOLIN Unversdde Federl do Prná - CT Curso de

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde

Leia mais

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em

Leia mais

A Previsão com o Método de Winter 1

A Previsão com o Método de Winter 1 A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo

Leia mais

PRÊMIO CNI DE ECONOMIA 2012

PRÊMIO CNI DE ECONOMIA 2012 PRÊMIO CNI DE ECONOMIA 2012 CATEGORIA: INOVAÇÃO E PRODUTIVIDADE INTENSIDADE TECNOLÓGICA E DIFERENCIAIS REGIONAIS DE PRODUTIVIDADE: EVIDÊNCIAS DE ECONOMIAS EXTERNAS NAS MICRORREGIÕES BRASILEIRAS 2000-2010

Leia mais

Árvores Binárias de Busca Balanceadas

Árvores Binárias de Busca Balanceadas Árvores nárs de usc lnceds 8 9 4 12 8 2 6 13 7 1 3 5 7 9 11 14 15 6 O(log(n)) 4 5 O(n) 3 2 1 4/4/218 1 Número mínmo de nós num árvore che de lur h h = h = 2 4 1 2 6 h = 1 2 1 3 5 7 h = 3 8 1 3 4 12 2 6

Leia mais

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N sísc Coceos áscos opulção É cosuud por odos os elemeos que são pssíves de ser lsdos de mho mosrgem Sucojuo d populção que é eecvmee lsdo com um ddo mho mosr leór mosr ode cd elemeo d populção êm hpóeses

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos

Leia mais

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex Lst de Eercícos - Otmzção Lner Prof. Mr do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP Método Smple Ref.: Bzr, M. e J.J. Jvs - Lner Progrmmng nd Network Flows - John Wley, 77. ) Resolv o problem bo pelo método smple começndo

Leia mais

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4 A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic

Leia mais

Matriz-coluna dos segundos membros das restrições técnicas. Matriz-linha dos coeficientes das variáveis de decisão, em f(x) = [ c c ] [ 6 8] e C a

Matriz-coluna dos segundos membros das restrições técnicas. Matriz-linha dos coeficientes das variáveis de decisão, em f(x) = [ c c ] [ 6 8] e C a Versão Mtrcl do Splex VI Versão Mtrcl do Splex Introdução onsdere-se o segunte odelo de PL: Mx () 6x + 8x 2 sujeto : 3x + 2x 2 3 5x + x 2 x, x 2 Mtrzes ssocds o odelo: Mtrz Tecnológc 3 5 2 Mtrz-colun ds

Leia mais

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS MP Cálculo de Dfereçs Fs Bcreldo e Esísc IME/USP EXERCÍCIOS DE EQUÇÕES DE DIFERENÇS FINITS SOLUÇÕES E SUGESTÕES Bblogrf: [ETS] ppled Ecooerc Te Seres, Wler Eders, Cper : Dfferece Equos (dspoível e p://cgcpeuspbr/cdf/

Leia mais

APLICAÇÃO E PERFORMANCE DA ANÁLISE DE INTERVENÇÃO EM SÉRIES MACROECONÔMICAS BRASILEIRAS ADRIANO MENDONÇA SOUZA

APLICAÇÃO E PERFORMANCE DA ANÁLISE DE INTERVENÇÃO EM SÉRIES MACROECONÔMICAS BRASILEIRAS ADRIANO MENDONÇA SOUZA APLICAÇÃO E PERFORMANCE DA ANÁLISE DE INTERVENÇÃO EM SÉRIES MACROECONÔMICAS BRASILEIRAS ADRIANO MENDONÇA SOUA ADRIANO MENDONÇA SOUA APLICAÇÃO E PERFORMANCE DA ANÁLISE DE INTERVENÇÃO EM SÉRIES MACROECONÔMICAS

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 06

FÍSICA. Questões de 01 a 06 GRUO TIO A FÍS. FÍSICA Quesões de. Um mss de 7kg de águ, nclmene C, deve ser converd olmene em vpor C, rvés de um uecedor elérco de ressênc elérc R e lgdo um fone de forç eleromorz de V. Consdere emperur

Leia mais

Synthesis of Low Sensitivity Broadband Matching Networks Using Clonal Selection Algorithm

Synthesis of Low Sensitivity Broadband Matching Networks Using Clonal Selection Algorithm Synhess of Low Sensvy Brodbnd Mchng Neworks Usng Clonl Selecon Algorhm L. T. Dornelles, L. B. D. S nd A. C. D. Mesqu Flho Absrc Ths pper presens new mehodology for synhess of brodbnd mchng neworks bsed

Leia mais

2 Teoria de membranas elásticas

2 Teoria de membranas elásticas Teor de membrns elástcs teor de membrn pr mters ltmente deformáves dfere d elstcdde clássc, á que s deformções n superfíce méd d membrn deformd são em módulo mores que undde. Dentro dests crcunstâncs utlz-se

Leia mais

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos

Leia mais

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A 1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU 1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4. CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Esabelece os procedmenos para o cálculo da parcela dos avos ponderados pelo rsco (RWA) referene às exposções sueas à varação de axas de uros prefxadas denomnadas

Leia mais

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma:

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma: O lugr geométrco dos pontos P x, y cu dstânc o ponto Q, é gul y é um: prábol com foco no ponto Q crcunferênc de ro gul N fgur segur, o trângulo ABC é equlátero de ldo 0, crcunferênc mor é tngente os três

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldde Fernndo Noger Dldde Fernndo Noger Dldde 8 6.5 M ( ) ( ) ( ).5.5.5.5.5.5.5.5.5 é m lmtnte speror é m lmtnte speror melhor Pr encontrr o lmtnte speror mltplc-se s restrções por constntes postvs e som-se

Leia mais

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível

Leia mais

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou

Leia mais

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

Capítulo 5 AJUSTAMENTO DOS VETORES OBSERVADOS. os possíveis vetores de serem formados entre as estações, ou seja,

Capítulo 5 AJUSTAMENTO DOS VETORES OBSERVADOS. os possíveis vetores de serem formados entre as estações, ou seja, 5 Cpítulo 5 JUSMENO DOS EORES OBSERDOS Como resultdo do processmento de fses observds por R, R 3, receptores, em um mesm sessão, obter-se-ão os vlores ds componentes de todos os possíves vetores de serem

Leia mais

Curvas Planas. Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Introdução. Introdução. Carlos Carreto

Curvas Planas. Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Introdução. Introdução. Carlos Carreto Sumáro COMUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES Curvs lns Crlos Crreo Inroução Curvs prmérs Curv Bèzer Curv Herme Curv B-Splne Curv Cmull-Rom Curso e Engenhr Informá Ano levo /4 Esol Superor e Tenolog e Gesão Gur

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0

Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0 Plno de Auls: einforcemen Lerning Conceios básicos Elemenos de um sisem L Crcerísics Fundmenos Teóricos Processos de Decisão de Mrkov Propriedde de Mrkov Funções de Vlor Aprendizdo L Méodos pr solução

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações 7//4 Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progr de Pós-Grdução e Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e coportento de sstes tércos. Ddos representdos

Leia mais

Otimização de Parâmetros de modelos Pluvi-Fluviométricos Utilizando Algoritmo Genético e Busca Harmônica

Otimização de Parâmetros de modelos Pluvi-Fluviométricos Utilizando Algoritmo Genético e Busca Harmônica UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ROGRAMA DE OS GRADUAÇAO EM TECNOLOGIAS AMBIENTAIS Lus Anono Gonçlves Omzção de râmeros de modelos luv-fluvomércos Ulzndo

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 10º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre

Adriano Pedreira Cattai.   Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f

Leia mais

4 CÓDIGOS REED-SOLOMON

4 CÓDIGOS REED-SOLOMON CÓDIGO REED-OLOMON Nese cpíulo reornos os códgos de blocos lneres por eo dos códgos Reed- oloon (R. Isso se deve o fo de que os Códgos R são códgos lrgene epregdos e dversos sses de rzeneno e rnsssão de

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:

Leia mais

MATRIZES. pela matriz N = :

MATRIZES. pela matriz N = : MATQUEST MATRIZES PROF.: JOSÉ LUÍS MATRIZES - (CEFET-SP) Se A, B e C são mtres do tpo, e, respectvmente, então o produto A. B. C: ) é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; não é defndo.

Leia mais

AUTOVALORES E AUTOVETORES

AUTOVALORES E AUTOVETORES UTOLOES E UTOETOES Defnção Sej T : um operdor lner Um vetor v, v, é dto utovetor, vetor própro ou vetor crcterístco do operdor T, se exstr λ tl que T v) = λ v O esclr λ é denomndo utovlor, vlor própro

Leia mais

Projeções de inflação

Projeções de inflação Projeções de nflação A experênca do Banco Cenral do Brasl Leonardo Po Perez Banco Cenral do Brasl Depep III Fórum Baano de Economa Aplcada Agoso de 23 Sumáro ) Inrodução Regme de Meas para Inflação no

Leia mais

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim 1. 1.1. Assínos vericis 0 0 1 ) lim f lim lim 4 6 1 i 6 1 1 6 14 i) é riz dos polinómios e 4 6 1. Uilizndo regr de Ruffini pr os decompor, conclui-se que: 1 e que 4 6 1 1 6 e e e e e lim f lim 0 e e 1

Leia mais

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2 Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects

Leia mais

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 0º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA Propost de Resolução do Exme de Mtemátc A - º ANO Códgo 65 - Fse - 07 - de junho de 07 Grupo I 5 6 7 8 Versão A B D A B C D C Versão D D B C C A B A Grupo II. 0 5 5 5

Leia mais

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p

Leia mais

TÓPICOS. Exercícios. Os vectores que constituem as colunas da matriz, 1 = [ 2 0 1] T

TÓPICOS. Exercícios. Os vectores que constituem as colunas da matriz, 1 = [ 2 0 1] T Note em: letur destes pontmentos não dspens de modo lgum letur tent d logrf prncpl d cder Chm-se tenção pr mportânc do trlho pessol relzr pelo luno resolendo os prolems presentdos n logrf, sem consult

Leia mais

Primeira Prova de Mecânica A PME /08/2012

Primeira Prova de Mecânica A PME /08/2012 SL LITÉNI UNIVRSI SÃ UL eprtmento de ngenhr Mecânc rmer rov de Mecânc M 100 8/08/01 Tempo de prov: 110 mnutos (não é permtdo o uso de dspostvos eletrôncos) r r r r r r 1º Questão (3,0 pontos) onsdere o

Leia mais

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS

SIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS SIMETIA MOLECULA E TEOIA DE GUPOS Prof. rle P. Mrtns Flho Operções de smetr e elementos de smetr Operção de smetr : operção que dex um corpo em confgurção espcl equvlente à orgnl Elemento de smetr: ponto,

Leia mais

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.

Leia mais

Física I FEP111 ( )

Física I FEP111 ( ) Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer

Leia mais

UNIVERSDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE ECONOMIA

UNIVERSDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE ECONOMIA Progrm de Mesrdo emmercdos Fnnceros Economer Mo 08 Armndo Mnuel Progrm DO DIA RECAPITULAÇÃO Enqudrmeno Conceul O Modelo Clássco de Anlse de Regressão Smples

Leia mais

3.Redução de ruído 23

3.Redução de ruído 23 3.Redução de ruído 3 3 Redução de ruído 3.. Algortmo NLM Como mor dos lgortmos pr redução de ruído o lgortmo NLM us o cálculo de méds como form de elmnr ruído. A dferenç está em que enqunto mor dos lgortmos

Leia mais

MÉTODO DOS VOLUMES FINITOS: UMA ABORDAGEM PRÁTICA E APLICAÇÃO EM PROBLEMAS DE DIFUSÃO TÉRMICA COM MATLAB

MÉTODO DOS VOLUMES FINITOS: UMA ABORDAGEM PRÁTICA E APLICAÇÃO EM PROBLEMAS DE DIFUSÃO TÉRMICA COM MATLAB 1 MÉODO DO VOLUM FIIO: UMA ABORDAGM RÁICA ALICAÇÃO M ROBLMA D DIFUÃO ÉRMICA COM MALAB leron vngels eves 1, Yur hlom de Fres Beerr 2 RUMO: O objevo dese rblho é descrever de form prác com um bordgem lner

Leia mais

UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO Faculdade de Economia Centro Universitário do Lubango. Armando Manuel MSc

UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO Faculdade de Economia Centro Universitário do Lubango. Armando Manuel MSc UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO Fculdde de Econom Cenro Unversáro do Lubngo Progrm Currculr de Economer Teos de Apoo Armndo Mnuel MSc Jnero 00 TETOS DE APOIO DE ECONOMETRIA Docene: Armndo Mnuel, MSc Tbel de

Leia mais

PROCESSO MARKOVIANO DE DECISÃO APLICADO AO CONTROLE DE ADMISSÕES EM HOSPITAIS ELETIVOS

PROCESSO MARKOVIANO DE DECISÃO APLICADO AO CONTROLE DE ADMISSÕES EM HOSPITAIS ELETIVOS PROCSSO MARKOVIANO D DCISÃO APLICADO AO CONTROL D ADMISSÕS M HOSPITAIS LTIVOS Luz Gulherme Nl Nunes Ree Srh e Hosps e Reblção e Insuo Nconl e Pesquss spcs SMHS-501, Conuno A, Brsíl, DF, 70335-901 gulhermenl@gml.com

Leia mais

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x). Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log

Leia mais

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo: I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz

Leia mais

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee

Leia mais

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B. 1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente

Leia mais

Física A Semi-Extensivo V. 2

Física A Semi-Extensivo V. 2 Físic A Semi-Exensio V. Exercícios ) C q = 6 ) A q = 3) A + q = 3 s b) Eixo x (MRU) x = x + D = q D =. 3 + + D = 4 3 m c) Eixo y (MRUV) No eixo y x = x y +. y h =.,8 =. =,4 s No eixo x x = x + D = D =

Leia mais

6 Cálculo Integral (Soluções)

6 Cálculo Integral (Soluções) 6 Cálculo Inegrl (Soluções). () Sej d {,..., n } um decomposição de [, ]. Podemos ssumir que d (cso conrário, om-se d d {}, e em-se S d ( f ) S d ( f ), s d ( f ) s d ( f )). Sej k, pr lgum k {,..., n

Leia mais

CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA

CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA PMR Mecânc Computconl CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA O problem de derencção numérc prentemente é semelnte o de ntegrção numérc ou sej obtendo-se um polnômo nterpoldor ou outr unção nterpoldor d unção

Leia mais

FRACIONAMENTO DE COAST DOWN DE VEÍCULOS AUTOMOTORES

FRACIONAMENTO DE COAST DOWN DE VEÍCULOS AUTOMOTORES VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 1 de goso de 1 Cmpn Grnde Príb - Brsl Augus 18 1, 1 Cmpn Grnde Príb Brzl FRACIONAMENTO DE COAST DOWN DE VEÍCULOS

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO.

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO. MTEMÁTIC II - Engenhris/Ii o Semesre de 09 Prof. Muríio Fri 04-9 Série de Exeríios RELÇÕES TRIGONOMÉTRICS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO sen = os = n = se = os os e = sen sen n = os o n = n ÂNGULOS NOTÁVEIS grus

Leia mais

II TESTES PARA O CASO DE UMA AMOSTRA (Testes de Aderência)

II TESTES PARA O CASO DE UMA AMOSTRA (Testes de Aderência) II TESTES PARA O CASO DE UMA AMOSTRA (Testes de Aderênc) Estes testes são útes pr verfcr se determnd mostr pode provr de um populção especfcd. São usulmente conhecdos como testes de derênc ou bondde do

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde

Leia mais

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x).

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x). Integrção Muts vezes, conhecemos dervd de um função, y f (x) F(x), e queremos encontrr própr função f(x). Por exemplo, se semos que dervd de um função f(x) é função F(x) 2x, qul deve ser, então, função

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cinemática

Lista de Exercícios 4 Cinemática Lis de Eercícios 4 Cinemáic. Fís1 633303 04/1 G.1 E.4 p. 14 IF UFRJ 2004/1 Físic 1 IFA (prof. Mr) 1. Um objeo em elocidde ~ ± consne. No insne ± = 0, o eor posição do objeo é ~r ±. Escre equção que descree

Leia mais

ANEXO III. Nota Técnica nº 148/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de maio de 2010.

ANEXO III. Nota Técnica nº 148/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de maio de 2010. ANEXO III Noa Técnca nº 148/21-SRE/ANEEL Brasíla, 24 de mao de 21. M E T O D O L O G I A E Á L U L O D O F A T O R X ANEXO II Noa Técnca n o 148/21 SRE/ANEEL Em 24 de mao de 21. Processo nº 485.269/26-61

Leia mais

Capítulo 2 Movimento Retilíneo

Capítulo 2 Movimento Retilíneo Cpíulo Moimeno Reilíneo. Deslocmeno, empo e elocidde médi Eemplo: Descreer o moimeno de um crro que nd em linh re Anes de mis nd, emos que: - Modelr o crro como um prícul - Definir um referencil: eio oriendo

Leia mais

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem

Leia mais

Integração Numérica Regras de Newton-Cotes

Integração Numérica Regras de Newton-Cotes Integrção Numérc Regrs de Newton-Cotes Aproxmr função ntegrnd por um polnómo nterpoldor, utlzndo pr nós de nterpolção os extremos do ntervlo e nós gulmente espçdos no nteror do ntervlo If ( ) fxdx ( )

Leia mais

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação

Leia mais

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

Uma Aplicação de Análise de Correspondência Retificada à Comunidades Aquáticas

Uma Aplicação de Análise de Correspondência Retificada à Comunidades Aquáticas Um Aplcção de Análse de Correspondênc Retfcd à Comunddes Aquátcs 1 Introdução An Betrz Tozzo Mrtns 1 Vnderly Jnero 1 Tereznh Aprecd Guedes 1 Evnlde Benedto 2 Gustvo Henrque Z Alves 3 A nálse de correspondênc

Leia mais

PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE TRABALHO

PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE TRABALHO POPIEDADES DOS FLUIDOS DE ABALHO José Edurdo utone Brros JEB - Outubro de - Prnch Propreddes dos fludos de trblho Levntmento de propreddes Gráfcos e tbels de lvros e mnus ( hndbooks ) de propreddes NIS

Leia mais

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução CAP. VI Integrção e dferencção numércs. Introdução Se um função f é contínu num ntervlo [ ; ] e é conecd su prmtv F, o ntegrl defndo dquel função entre e pode clculr-se pel fórmul fundmentl do cálculo

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

Angela Nieckele PUC-Rio DIFUSÃO

Angela Nieckele PUC-Rio DIFUSÃO Angel ecele UC-Ro IFUSÃO Angel ecele UC-Ro q e qw q w e S w d qe W w e E dw de Angel ecele UC-Ro ossíves ers pr vlr o luo erl em egru: erl ms smples possível porém nclnção de d/d ns ces do volume de controle

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /07 Obs.: Esa lsa deve ser enregue resolvda no da da prova de recuperação. Valor: 5,0

Leia mais