Análise da qualidade de uma rede altimétrica local

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise da qualidade de uma rede altimétrica local"

Transcrição

1 Rev. Brs. Geom., v., n., p.-3, mi/go. 6 ISSN Universidde Tecnoógic Feder do Prná, Pto Brnco, PR, Brsi Anáise d quidde de um rede timétric oc Quity nysis of oc network timetry Luciene Ferreir Gm Ermerson de Vsconceos Siv André de Seixs Instituto Feder de Educção, Ciênci e Tecnoogi d Príb - IFPB, Unidde Acdêmic de Design, Infrestrutur e Meio Ambiente, Curso Superior de Tecnoogi em Geoprocessmento IFPB Av. de mio, n 7, Jguribe, João Pesso-PB, uciene.gm@ifpb.edu.br Universidde Feder de Pernmbuco UFPE, Centro de Tecnoogi e Geociêncis CTG, Deprtmento de Engenhri Crtográfic, Recife PE Progrm de Pós-Grdução em Ciêncis Geodésics e Tecnoogis d Geoinformção, Av. Acdêmico Héio Rmos, s/n, Cidde Universitári, Recife-PE, ermerson.geoif@gmi.com, seixs@ufpe.br Recebido em 6/7/5 Aceito em8/6/6 Received on 6/7/5 Accepted on 8/6/6 RESUMO Este trbho tem como objetivo vir quidde de um rede geodésic timétric de cnce oc, pr poio s tividdes de engenhri, utiizndo níve nógico de precisão ±mm/km de dupo nivemento e níve digit de precisão ±,3mm/km de dupo nivemento, prtir ds náises ds Mtrizes Covriâncis dos resíduos, ds observções justds e ds titudes justds. Comprndo-se em seguid s titudes e desníveis justdos e determinds com o níve nógico com s titudes e desníveis justdos e determindos com o níve digit. Resstse que est rede timétric não integr o Sistem Geodésico Brsieiro (SGB, sendo compost por doze Referêncis de Níve (RRNN, impntds e ocizds no Centro Histórico d cidde de João Pesso - PB. As Referêncis de Níve form determinds peo método do nivemento geométrico e justds peo Método dos Mínimos Qudrdos, utiizndo o modeo dos corretos. Em reção às incertezs obtids pr s coordends timétrics dos pontos de referênci impntdos trvés do método de nivemento geométrico com o níve nógico, ests são mehores que ±,m. Dest form, rede timétric impntd com o níve nógico (precisão t e comprd com rede timétric impntd com o níve digit (precisão muito t tende s finiddes proposts. Pvrs-chve: rede timétric, nivemento geométrico, precisão. ABSTRACT This study ims to evute the quity of geodesic network timetry within oc site to support engineering ctivities using nog eve precision ±mm/km of doube eveing nd digit eve precision ±.3mm/km of doube eveing, from the nysis of Covrince Mtrices residues from djusted observtions nd titudes justed. Compring then foowing the djusted heights nd unevenness, determined with the nog eve to the djusted heights nd unevenness, determined with the digit eve. It is noteworthy tht this timetry network is not prt of the Brziin Geodetic System (SGB, composed of tweve eve References (RRNN, estbished nd octed in the Historic Center of the city of João Pesso PB. The bench mrks were determined by geometric eveing method nd djusted by the Method of Lest Squres, using the mode of corretes. With regrd to the uncertinties obtined for the timetric coordintes of reference points impemented by the geometric eveing method with the nog eve, they re better thn ±.m. Thus, the timetric network impemented with nog eve (high precision nd compred with timetric network impemented with digit eve (very high precision fufis the ims proposed. Keywords: timetry network, eveing, precision.. INTRODUÇÃO A integrção de redes timétrics ocis um rede timétric consistente com os Sistems Gobis de Atitudes modernos ind é um probem no Brsi, porque o conceito de titude está reciondo com o probem de vor de Contorno d Geodési Físic. Est

2 Rev. Brs. Geom., v., n., p.-3, mi/go. 6 ISSN Universidde Tecnoógic Feder do Prná, Pto Brnco, PR, Brsi questão precis ser discutid do ponto de vist geométrico e físico (DE FREITAS; BLITZKOW, 999. Em Ferreir ( é visto que s titudes do Sistem Geodésico Brsieiro (SGB form obtids por nivemento geométrico dissocido de observções grvimétrics. Isto signific que somente redução ortométric-norm é picd. Um justmento rigoroso pr s redes de nivemento requer trnsformção pr que os desníveis observdos resutem em diferençs de potenci usndo grvidde o ongo ds inhs de nivemento. Segundo o utor, negigêncis ds reduções do efeito d grvidde pr os circuitos de nivemento resutm em grndes erros ns titudes pertencentes à RAAP (Rede Atimétric de At Precisão do IBGE(Instituto Brsieiro de Geogrfi e Esttístic. O Brsi vem desenvovendo esforços com o intuito de modernizr seu Sistem de Referênci Atimétrico, revisndo definição e reizção do mesmo, em prceris do IBGE e com instituições de ensino e pesquis. Entretnto um probem ser resovido no Brsi é não uniformidde n distribuição ds Referêncis de Níve d RAAP. Disso, resutm os vzios timétricos em váris regiões do pís, como exempo, ns regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste, onde são encontrds s miores inconsistêncis no modeo do geopotenci MAPGEO do Brsi. Esss inconsistêncis podem estr diretmente igds à reizção ds inhs de nivemento geométrico nests regiões (MATOS et.,. Neste contexto, pesquisdores do Lbortório de Topogrfi do Instituto Feder de Educção, Ciênci e Tecnoogi d Príb, em prceri com pesquisdores do Lbortório de Geodési d Universidde Feder de Pernmbuco estão impntndo e densificndo novos circuitos de nivemento geométrico, no sentido de reduzir o vzio timétrico existente em João Pesso PB e Recife PE. Com respeito à áre deste trbho, cidde de João Pesso, resst-se que est, tumente, está contempd com pens três Referêncis de Níve pertencentes o SGB. A impntção de um rede timétric é importnte pr mehorr curáci dos trbhos de evntmentos, de form grntir integridde e confibiidde dos mesmos. A reizção deste trbho justific-se pe necessidde de se ter coordends timétrics referencids o Sistem de Referênci Vertic pr reizção de trbhos de Engenhri n cidde de João Pesso. N temátic presentd o objetivo deste trbho consiste em nisr quidde de um rede timétric, cujos desníveis form obtidos com níve nógico de precisão ±mm/km de dupo nivemento, ocizd no Centro Histórico d Cidde de João Pesso e posteriormente, comprr com s titudes obtids com níve digit de precisão ±,3mm/km de dupo nivemento, ests útims determinds em cmpnhs nteriores e discutids em Gm et. (3 e Gm et. (5.. CONTROLE DE QUALIDADE DA REDE ALTIMÉTRICA O controe de quidde n reizção do nivemento geométrico neste trbho foi, reizdo como descrito em Seixs et.,( prtir d verificção do níve de unet empregdo. Em oco em função ds observções reizds em cmpo e seus respectivos desvios; prtir do cácuo do erro de fechmento nos circuitos de nivemento geométrico e respectivos perímetros reizdos e prtir do emprego de visds equidistntes. Ao reizr um nivemento geométrico o ongo de um circuito fechdo, som dos desníveis deveri ser teoricmente nu. Os erros de medição proporcionm erros de fechmento, que servem como indicdor preiminr d precisão ds medids e devem ser distribuídos no justmento (GEMAEL,99; NIEMEIER,.. Método dos mínimos qudrdos modeo dos corretos O controe de quidde d rede timétric, neste trbho, foi reizdo picndo-se s equções do Método dos Mínimos Qudrdos Modeo dos Corretos. O Modeo dos Corretos, tmbém denomindo Modeo de Equções de Condição, é o modeo utiizdo no justmento qundo se trtm de observções, sujeits equções de condição. O modeo mtemático que crcteriz s observções condicionds é descrito por (GEMAEL, 99 como mostr Equção: F(L ( A Equção compreende o conjunto de equções de condição serem stisfeits pes observções justds. O Modeo dos Corretos brnge pens vores observdos justdos no qu F represent r funções e o vetor tem dimensão nx. L Envovendo os vores observdos no modeo, Equção, obtêm-se s equções de condição trnsformds, crescids dos resíduos Equção : v i, dd pe L L b V ( Pode-se ssim, representr o modeo mtemático conforme Equção 3: F( L b V (3 A função F(L b, dos vores observdos, represent um erro de fechmento ccudo pe Equção : 3

3 Rev. Brs. Geom., v., n., p.-3, mi/go. 6 ISSN Universidde Tecnoógic Feder do Prná, Pto Brnco, PR, Brsi W F(L b B Denomin-se por, mtriz ds derivds prciis, dd pe Equção 5. F B (5 L Que corresponde o modeo inerizdo dos corretos, envovendo r equções de condições trnsformds com n incógnits, tendo-se s seguintes dimensões presentds n Equção 6. r n n r r ( B V W (6 Os vores observdos justdos são obtidos prtir do vetor dos resíduos (Equção7, resutndo ssim, no vetor L (Equção. T V P. B. K (7 Sendo: P mtriz dos pesos; K são mutipicdores de Lgrnge (corretos... Anáise d quidde do justmento De cordo com Geme (99 no justmento ds observções peo Método dos Mínimos Qudrdos (MMQ, os erros grosseiros e sistemáticos devem ser eimindos ds observções ntes d reizção do justmento. Entretnto, pr verificr se os referidos erros form eimindos é necessári à verificção d quidde dos vores justdos, utiizndo-se procedimentos esttísticos. A Anáise d Quidde do Ajustmento é bsed n comprção entre posteriori e (vriânci d unidde de peso (vriânci d unidde de peso priori. Pr est náise é utiizdo o teste Qui-Qudrdo ( conhecido tmbém como Teste Gob do Modeo (TGM ou Teste n-dimension (MIKHAIL; GRACIE, 98; FRASER, 3. O teste ev formção de dus hipóteses, Equção8: H : E (8 H : E Pr vidção de um ds hipóteses, compr-se o vor ccudo ddo pe Equção 9: g (9 T c Sendo, - o gru de iberdde; g T = c - Qui-Qudrdo ccudo. N qu T (Qui-Qudrdo ccudo tem distribuição, com grus de iberdde igu n-u, com os vores teóricos d distribuição ( S,. A hipótese nu H não é rejeitd, o níve de significânci, no teste esttístico, se: T ( S; T ( S;. Cso contrário,, signific que há probems no justmento, ou sej, hipótese terntiv é rejeitd o níve de significânci de. Dest form, o justmento não é ceito, pois existem erros envovidos. Cso hipótese básic sej rejeitd, um náise criterios deve ser reizd pr investigção dos ftores que podem ser cus d rejeição (GEMAEL, 99. Um vez viddo o justmento são ccuds s mtrizes: Covriânci ds observções dos resíduos ( V, Covriânci dos vores observdos justdos ( L, Covriânci dos prâmetros justdos ( X. 3. REALIZAÇÃO DA REDE ALTIMÉTRICA LOCAL A metodoogi deste trbho contemp impntção, medição, justmento e náise dos resutdos ds titudes justds ds Referêncis de Níve impntds. 3. Áre de estudo A justifictiv pr doção do Centro Histórico de João Pesso como áre de estudo é necessidde d densificção de pontos geodésicos de referênci, com coordends timétrics conhecids pr o poio às Obrs de Engenhri, os Levntmentos topográficos/geodésicos e pr referencir os Levntmentos Cdstris de representção tridimension ds edificções prediis histórics nest áre. A Fig. mostr ocizção d áre de estudo e distribuição ds Referêncis de Níve.

4 Rev. Brs. Geom., v., n., p.-3, mi/go. 6 ISSN Universidde Tecnoógic Feder do Prná, Pto Brnco, PR, Brsi 3. Medição e processmento d rede timétric Figur - Áre de estudo, Centro Histórico de João Pesso PB. Fonte: Gm et. (. Pr medição d rede de nivemento foi utiizdo o níve nógico TOPCON AT B (precisão ±mm/km de dupo nivementocssificdo pe NBR 333 (ABNT, 99 NBR 333 (ABNT, 99 como níve de precisão t, mir de umínio de m de encixe e spts. Pr o justmento ds observções foi utiizdo o softwre Scib 5... A rede timétric é compost por Referêncis de Níve (Fig. denominds: RN-396A, MRN, MRN,, RN-E8, RN-SC, RN-IC, RN-PDA, RN-SF, RN-P, RN-P e RN-P3. Sendo Referênci de Níve RN-396A pertencente o circuito de nivemento d Rede Atimétric de At Precisão (RAAP do IBGE, com titude de 7,98m ±,9 m, com dt de cácuo em 5/6/. Pr impntção ds Referêncis de Níve form utiizdos pinos de superfícies semi-esférics, fixds no meio fio e envovids com desivos epóxis de t resistênci. Os experimentos form reizdos no entorno de 7 qudrs urbns no Centro Histórico de João Pesso (Fig.. A rede timétric, compost por (doze Referêncis de Níve, foi mensurd peo método de nivemento geométrico. Dests, (9 nove form medids com o níve digit Leic DNA 3 (precisão ±,3mm/km de dupo nivemento cssificdo pe NBR 333 (ANBT, 99 como níve de precisão muito t e Referêncis de Níve form medids com o níve nógico AT-B d TOPCON. As medições do nivemento geométrico com o níve digit ocorrerm durnte reizção dos projetos: Expnsão d Estrutur Geodésic Fundment n Cidde de João Pesso-PB, Edit n 3/ Pró-Reitor de Pesquis e Inovção do Instituto Feder de Educção, Ciênci e Tecnoogi d Príb (GAMA, e A Contribuição d Geodési Apicd pr Discretizção de Edificções Prediis, edit CNPq/VALE S.A Form Engenhri nº 5/, processo nº 58/-3 (SEIXAS,. O nivemento com níve digit foi reizdo nos dis 3/5/3 e 3/5/3, impntndo-se um rede timétric com cminhmento do nivemento iustrdo n Fig.. Figur Cminhmento d rede de nivemento geométrico com o níve nógico. 5

5 Rev. Brs. Geom., v., n., p.-3, mi/go. 6 ISSN Universidde Tecnoógic Feder do Prná, Pto Brnco, PR, Brsi A rede de nivemento (Figur está compost por dois mrcos de concreto, MRN e MRN, ocizdos n Prç d igrej Noss Senhor ds Neves e 6 (seis pinos metáicos de superfícies semi-esférics, RN- SB, ocizdo próximo à igrej São Bento, RN-E8, ocizdo próximo o Edifício 8, RN-SC, ocizdo entre s igrejs São Bento e Noss Senhor do Crmo, RN-IC e RN-PDA, ocizdos n Prç d igrej Noss Senhor do Crmo e RN-SF, ocizdo n cçd d Prç d igrej São Frncisco (GAMA et., 5. Este nivemento foi executdo prtindo do referenci timétrico do IBGE (RN396A, perfzendo no tot 6 (seis circuitos, compostos por (qutorze inhs de nivemento geométrico. Os circuitos do nivemento geométrico com o níve digit estão representdos n Fig. 3. Tbe Atitudes justds e sus incertezs obtids com níve digit (níve de confinç de 99,5% Referênci de H Incertezs Níve MRN(HB 6,88 ±, MRN(HC,69633 ±, (HD 7,3758 ±, RN-E8(HE 5,5669 ±,3 RN-SC(HF, 6,35 ±, RN-SF(HG 6,8558 ±, RN-IC(HH,389 ±,3 RN-PDA(HI 5,69 ±,3 Fonte: (GAMA et., 5. Figur 3 Circuitos do nivemento geométrico com o níve digit. O nivemento geométrico com níve nógico envove (doze Referêncis de Níve (RN-396A, MRN, MRN,, RN-E8, RN-SC, RN-IC, RN-PDA, RN-SF, RN-P, RN-P e RN-P3 formndo 9 (nove circuitos independentes, composto por (vinte desníveis (,, 3..., tmbém chmds observções. As referêncis de Níve RN-P, RN-P e RN-P3estão ocizds n Avenid Gener Ozório. N Fig. visuiz-se o cminhmento do nivemento geométrico reizdo com o níve nógico. A Tbe present o erro de fechmento e o perímetro pr cd circuito independente formdo. Todos os erros de fechmento form bixo d cs do miímetro (mm. Tbe - Circuitos do nivemento, observções, perímetro e seus respectivos erros de fechmento pr cd circuito. Circuito Linhs Perímetro (Km Erro de Fechmento I, e 3,36588,38 II III, e 5 5, 6, e 7,37,3,559 -,35 IV V VI 9, 8 e 9,, e 3, e Fonte: (GAMA et., 5.,8,3,399,73,3755,75 A Tbe mostr s coordends timétric justds ds Referêncis de Níve dest rede. Figur Cminhmento d rede de nivemento geométrico com o níve nógico. As medições com o níve nógico form reizds nos dis 3/5/3 e 3/5/3. N Fig. 5 visuizmse os circuitos reizdos d rede timétric prtir do método de nivemento geométrico reizdos com o níve nógico. 6

6 Rev. Brs. Geom., v., n., p.-3, mi/go. 6 ISSN Universidde Tecnoógic Feder do Prná, Pto Brnco, PR, Brsi Figur5 - Rede timétric definid peo método do nivemento geométrico e medid com níve nógico. Fonte: (GAMA et.,. Pr o controe ds eiturs reizds ns mirs com o níve nógico foi ccud médi entre s eiturs dos fios estdimétricos superior e inferior, comprndo- em seguid com eitur do fio estdimétrico médio ido, sendo toeráve um diferenç menor ou igu ±,m entre médi ds eiturs dos fios superior e inferior ccud e eitur do fio médio medid. Est toerânci dmitid está de cordo com o critério de estimção ds eiturs efetuds n eitur dos fios estdimétricos n mir. A Tbe 3 present o erro de fechmento e o perímetro pr cd circuito independente formdo. Todos os erros de fechmento form menores ou iguis ±,m. Tbe 3 - Circuitos do nivemento, observções, perímetro e seus respectivos erros de fechmento pr cd circuito. Erro de Perímetro Circuito Linhs fechmento (Km,,9, I, 3 II,, 5,59, III 5, 6, 7,3 -, IV 7, 8, 9,58 -,,,,37 -, V 9 3 VI, 5,,,,96, VII 6,98, VIII 9, 6,,5635,,, e,399, IX Pr o justmento d rede de nivemento utiizouse como observções s diferençs de níve (ΔH presentds n Tbe. Síd RN-396A MRN Tbe Diferençs de níve entre s RRNN Linh ΔH Chegd Distânci (Km nived MRN MRN,39,3,,6 RN-396A MRN 3,53,6 RN-396A RN-P RN-P RN-E8 RN-P RN-P RN-SC MRN MRN RN-P RN-E8 RN-E8 RN-P3 RN-P3 RN-E8 RN-P RN-SC RN-SF RN-SF 5 6,8,8 5,9,55 6,, 7,86,7 8,9,9 9,76,,376,78 3,57,39,9,73 3,36,9,6,9,9,6,753, RN-SC RN-IC 7,86,9 RN-PDA RN-IC 8,77,8 RN-SF RN-PDA 9,66,97 RN-396A RN-SF,935,6 As coordends timétrics d rede de nivemento form justdos peo Método dos Mínimos Qudrdos com emprego ds equções de condição, o níve de 95% de confinç, seguindo - se com náise d quidde com o Teste Gob do Modeo (TGM. 7

7 Rev. Brs. Geom., v., n., p.-3, mi/go. 6 ISSN Universidde Tecnoógic Feder do Prná, Pto Brnco, PR, Brsi Form reizds inhs de nivemento geométrico, representndo os desníveis medidos, considerdos neste modeo de justmento como observções (. As inhs de nivemento geométrico i envoverm (doze RRNN, sendo titude d RN396A considerd fix, com um titude de 7,98 m, e s demis considerds incógnits. Resutm ssim, s equções de condição. Sendo n= (vinte o número de observções e u = (onze o número de incógnits, resutndo o gru de iberdde ( g igu 9 (nove. A precisão d Referênci de Níve RN396A não foi considerd no justmento, neste trbho. As equções de condição utiizm os vores ds diferençs de níve (ΔH entre s RRNN, presentds n Tbe. As equções de condição trnsformds dicionds os resíduos são escrits de cordo com Equção, resutndo ns Equções do modeo mtemático: v v v v 3 6 v 7 v v v 5 v v v v 9 v v 6 8 v v v v 3 v v v 6 v 5 v v v v 3 v 6 v Anáise d quidde d rede timétric ( Definids s mtrizes dos coeficientes (B e vetor de fechmento (W, obtém-se mtriz dos pesos. A mtriz dos pesos trz um importnte infuênci n quidde do justmento. Neste trbho consider-se um toerânci timétric de i mm ki, de cordo com precisão do níve nógico AT-B empregdo. Tendo-se ssim, ki, sendo ind este mesmo vor dotdo como sigm priori. Reescrevendo, obtém-se mtriz dos pesos dd pe Equção. P X i X 6 k ( Onde: K i é Distânci nived em km; P é Mtriz dos pesos. Refzendo Equção, cheg-se n Equção. k... k... PX ( k n Com bse nestes experimentos, obteve-se vriânci d unidde de peso unitário posteriori ( picndose Equção 3. T V PV σˆ g Onde: V é o vetor dos resíduos; P g é mtriz dos pesos; é o gru de iberdde. Resutndo em: 6 σˆ 6,8x. vor do σˆ (3 Pr vidção de um ds hipóteses compr-se o distribuição ccudo, com os vores teóricos d ( g,. Utiizndo-se o teste Qui-Qudrdo,, presentdo n Equção9, com 9 (nove grus de iberdde tem-se: χ ccudo 6,8x x χ ccudo 5, Utiizndo estimtiv por intervo resutm χ (9;,5,7 e χ (9;,975 9,3. O teste é ceito, pois hipótese nu H não foi rejeitd o níve de significânci de α = 5% e o vor ccudo pr form T qudrátic V PV de distribuição Qui-Qudrdo: χ c 5,3 está dentro d região de ceitção. Sendo ssim, não form detectdos erros grosseiros ns observções reizds. Com o teste ceito são ccuds s Mtrizes Vriânci Covriânci: dos resíduos, ds observções justds e ds titudes. Os resíduos ( vi com sus respectivs incertezs ds titudes justds ccuds pe Equção são ddos n Tbe 5. V T σˆ ( P B M B P ( 8

8 Rev. Brs. Geom., v., n., p.-3, mi/go. 6 ISSN Universidde Tecnoógic Feder do Prná, Pto Brnco, PR, Brsi vi Tbe 5 - Resíduos ds observções justds e sus respectivs incertezs. Vores Vores Incertezs Incertezs dos vi dos vi v, ±, v -,8 ±,7 v v 3 v v 5,9 ±, -,9 ±,,3 ±,5 -, ±, vi v v 3 v v 5,7 ±,,6 ±,6, ±, -,3 ±,7 MRN RN396 A MRN RN396 A RN SB RN396 A RN P RN396 A RN E8 RN396 A RN P3 RN396 A RN P RN396 A RN SC RN396 A RN IC RN396 A RN PDA RN396 A RN SF RN396 A v 6 v 7,8 ±,6, ±, v 6 v 7 -, ±,9, ±, A Mtriz Vriânci - Covriânci ds titudes justds é obtid utiizndo-se Equção 6, prtir d propgção dos erros ns equções nteriores. H v 8 -,8 ±,6 v 8 -, ±,3 H G. L. G' (6 v 9 v,3 ±,9,5 ±, v 9 v -,3 ±,, ±,8 As observções justds ccuds pe Equção 5 são dds n Tbe 6. i 3 σˆ ( P P B M B P T L (5 Tbe 6 - Desníveis justdos e respectivs incertezs. H Incertezs H Incertez s,39 ±,3, ±,,5 ±,,8 ±, ,9 ±,,3 ±,5,86 ±,5,9 ±,7 9,76 ±,6,376 ±,6 i 3,56 ±,7,3 ±, ,37 ±,7,6 ±,6,9 ±,6,753 ±,6,86 ±,7,77 ±,6,66 ±,7,935 ±,7 O mior e o menor resíduo form encontrdos pr s observções,l 3 e com vores, respectivmente, de,9m; -,9m e m. As titudes justds ds RRNN são obtids, somndo-se os respectivos desníveis justdos, independente do cminho percorrido. Sendo, G mtriz dos coeficientes; Mtriz Vriânci Covriânci dos desníveis justdos. L As titudes justds e sus respectivs incertezs são presentds n Tbe 7. Tbe 7 - Atitudes justds e sus incertezs, obtids com o níve nógico, com níve de confinç de 95%. Referênci de H Incertezs Níve MRN 6,89 ±,3 MRN,78 ±, RNSB 7,37 ±, RN-P 6,85 ±,6 RNE8 5,56 ±,8 RN-P3 3,85 ±,9 RN-P 6,69 ±,8 RNSC 6,33 ±,7 RNIC,37 ±,9 RNPDA 5,6 ±,9 RNSF 6,85 ±,7 As incertezs provenientes d Mtriz Covriânci ds titudes justds (Tbe 6 são menores ou iguis,9 m. Os desníveis justdos e obtidos prtir ds medições com o níve digit são mostrdos n Tbe 8. Tbe 8 - Desníveis justdos e respectivs incertezs. 9

9 Rev. Brs. Geom., v., n., p.-3, mi/go. 6 ISSN Universidde Tecnoógic Feder do Prná, Pto Brnco, PR, Brsi Observções Ajustds H Incertezs,39 ±,,3 ±, Fonte: (GAMA et., 5.,53 ±,,8 ±,,9 ±,,768 ±,3,677 ±,3,6 ±,,95 ±,,93 ±,,87 ±,,768 ±,,666 ±,,759 ±, Os desníveis justdos e obtidos prtir ds medições com o níve digit (Tbe 8 form comprdos com os desníveis justdos e obtidos prtir ds medições com o níve nógico (Tbe 6, resutndo ns discrepâncis mostrds n Tbe 9. Tbe 9 Discrepâncis ds diferençs de níve entre s RRNN obtids com níve digit e níve nógico. Desníveis Ajustdos (H Discrepâncis RN-396A - MRN, MRN - MRN, RN-396A - MRN, RN-396A -, - MRN, - RN-SC,6 RN-SC - RN-SF,5 - RN-SF, RN-SC - RN-IC, RN-PDA - RN-IC, RN-SF - RN-PDA, RN-396A - RN-SF,8 Anisndo Tbe 9, os vores ds discrepâncis entre os desníveis determindos com níve digit e com níve nógico vrim de,,m. As titudes ds Referêncis de Níve MRN, MRN,, RN-E8, RN-SC, RN-IC, RN-PDA, RNSF, ccuds prtir d reizção do nivemento geométrico com níve digit (Tbe form comprds com s titudes ds Referêncis de Níve determinds com níve nógico (Tbe 7, obtendo-se s discrepâncis mostrds n Tbe. Tbe - Discrepâncis ds titudes justds ds RRNN obtids com níve digit e níve nógico. Referêncis de Níve Discrepânci MRN,6 MRN,7,6 RN-E8,3 RN-SC, RN-IC,6 RN-PDA, RN-SF, Anisndo Tbe, os vores ds discrepâncis entre s titudes determinds com níve digit e com níve nógico vrim de,3,m. A inh de nivemento reizd com níve nógico present um desníve de,m, enqunto que est mesm inh medid com níve digit tem desníve de,39m. Apesr ds incertezs ds titudes justds (Tbe 6 serem inferiores ±,mm, sendo ssim condizentes com incertez esperd qundo se utiiz níve nógico de t precisão e mirs centimetrds, como utiizdos neste trbho pr reizção de redes de nivemento geométrico, discrepânci entre s titudes justds d Referênci de Níve MRN e s discrepâncis entre os desníveis justdos ds inhs de nivemento geométrico e estão n ordem de ±,m. Um hipótese pr este ocorrido é que Referênci de Níve MRN pode ter sofrido um rebixmento pós medição reizd com o níve digit, ocsiond peo tipo de mteriizção utiizd pr definição d Referênci de Níve MRN e soo no seu entorno. Tomndo s discrepâncis d Tbe 7 pode-se dizer que o níve nógico de t precisão pode ser empregdo pr determinção de titudes pr poio s tividdes de Engenhri.. CONCLUSÕES O justmento ds coordends timétrics ds Referêncis de Níve foi reizdo peo Método dos Mínimos Qudrdos, utiizndo o modeo dos corretos. Pode-se firmr que o níve nógico de t precisão utiizdo neste trbho, pode ser empregdo pr trbhos de Engenhri em que precisão de ± mmx(k,5 é ceitáve. Neste trbho s incertezs ds titudes justds (Tbe 7 form inferiores ±,mm, ou sej, ±mm.tornndo-se desnecessário o emprego do níve digit de precisão muito t. AGRADECIMENTO A Pró-Reitori de Pesquis e Inovção do Instituto Feder de Educção, Ciênci e Tecnoogi d Príb (IFPB, Edit n 3/, pe concessão de bos pr reizção do projeto de Pesquis Expnsão d Estrutur Geodésic Fundment n Cidde de João Pesso-PB, Edit n 3/. E à Coordenção de Trnsportes pe 3

10 Rev. Brs. Geom., v., n., p.-3, mi/go. 6 ISSN Universidde Tecnoógic Feder do Prná, Pto Brnco, PR, Brsi concessão do veícuo pr reizção dos trbhos de cmpo. Ao CNPQ/VALE S.A. pe reizção do Projeto de Pesquis: A Contribuição d Geodési Apicd pr Discretizção de Edificções Prediis, edit CNPq/VALE S.A Form Engenhri nº 5/, processo nº 58/-3, peo recurso finnceiro disponibiizdo e pes boss ITI-B e ATP-B. Aos discentes do Curso Superior de Tecnoogi em Geoprocessmento do IFPB, Mrcio Petterson Mrques Oiveir e Michee Gomes de Arújo peo uxíio n reizção do nivemento geométrico com o níve nógico. Ciênc. Geod., sec. Artigos, Curitib, v., n, p.388-, br-jun,. SEIXAS, A. de. Retório Técnico Fin: A Contribuição d Geodési Apicd pr Discretizção de Edificções Prediis. Projeto CNPq/VALE S.A. Form Engenhri nº 5/. Processo nº 58/-3,. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT: NBR-333. Norms Técnics pr Execução de Levntmentos Topográficos. 99. FRASER, C. S. Lest-Squres & Network Anysis.Css Notes.University of Mebourne.Austri, 3. FERREIRA, V.G. Soução do Tipo Brovr pr o Segundo Probem de Vor de Contorno d Geodési com Vists à Modernizção de Sistems de Atitudes. Tese de Doutordo presentdo o Progrm de Pós Grdução em Ciêncis Geodésics. UFPR.. FREITAS, S.R.C.; BLITZKOW, D. Atitudes e geopotenci. IGeS Buetin Speci Issue for South Americ, n. 9, 999, p GAMA, L. F.; SEIXAS, A.; SILVA, E. V.; MARQUES, M. P.; ARAUJO, M. G. Impntção e Anáise de Estruturs Geodésics Atimétrics Medids com Níve Digit. in: VIII coóquio brsieiro deciêncis geodésics, 3, Curitib - PR. GAMA, L. F. Retório Técnico Fin: Expnsão d Estrutur Geodésic Fundment n Cidde de João Pesso-PB, Edit n 3/ Pró-Reitor de Pesquis e Inovção do Instituto Feder de Educção, Ciênci e Tecnoogi d Príb,. GAMA, L.F.; SEIXAS, A.; MORAES, J.N.; SILVA, E.V.; GALVÃO, T. B. Controe de Quidde de Levntmentos Cdstris Pr Homogeneizção de Prces Territoriis Urbns. Revist Brsieir de Crtogrfi, Nº. 67/, p , bri/mio. 5. GEMAEL, C. Introdução o justmento de observções: picções geodésics. Curitib: Editor d UFPR, p. MATOS, A. C. O. C.; BLITZKOW, D.; GUIMARÃES, G. N.; LOBIANCO, M. C. B.; COSTA, S. M. C. Vidção do MAPGEO e Comprção com Modeos do Geopotenci Recentes. Bo. Ciênc. Geod., sec. Artigos, Curitib, v. 8, n, p.-, jn-mr,. MIKHAIL, E. M.; GRACIE, G. Anysis nd djustment of survey mesurements.new York: Vn Nostrnd Reinhod Compny, 98. NIEMEIER, W. Ausgeichungsrechnung. New York: De GruyterLehrbuch.. SEIXAS,A.; GAMA,L.F.; NAVES, J.M.; SOUZA, A.M. O Estbeecimento de Pdrões de Referênci Atimétric Utiizndo o Nivemento Geométrico Pr A Definição de Avos Atos e Incessíveis. Bo. 3

ANÁLISE DA ACURÁCIA DE UMA REDE ALTIMÉTRICA LOCAL

ANÁLISE DA ACURÁCIA DE UMA REDE ALTIMÉTRICA LOCAL ANÁLISE DA ACURÁCIA DE UMA REDE ALTIMÉTRICA LOCAL LUCIENE FERREIRA GAMA ERMERSON DE VASCONCELOS SILVA ANDRÉA DE SEIXAS 3, Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi d Príb - IFPB Unidde Acdêmic de

Leia mais

ERMERSON DE VASCONCELOS SILVA

ERMERSON DE VASCONCELOS SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS CTG DEPARTAMENTO DE ENGENARIA CARTOGRÁFICA - DECART PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS GEODÉSICAS E TECNOLOGIAS DA GEOINFORMAÇÃO

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

O ESTABELECIMENTO DE PADRÕES DE REFERÊNCIA ALTIMÉTRICA UTILIZANDO O NIVELAMENTO GEOMÉTRICO PARA A DEFINIÇÃO DE ALVOS ALTOS E INACESSÍVEIS

O ESTABELECIMENTO DE PADRÕES DE REFERÊNCIA ALTIMÉTRICA UTILIZANDO O NIVELAMENTO GEOMÉTRICO PARA A DEFINIÇÃO DE ALVOS ALTOS E INACESSÍVEIS BCG - Boetim de Ciêncis Geodésics - On-Line ersion, ISSN 98-7 http://dx.doi.org/.59/s98-743 O ESTABELECIMENTO DE PADRÕES DE REFERÊNCIA ALTIMÉTRICA UTILIZANDO O NIVELAMENTO GEOMÉTRICO PARA A DEFINIÇÃO DE

Leia mais

29/08/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

29/08/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SEOR DE CIÊNCIAS DA ERRA DEPARAMENO DE GEOMÁICA AJUSAMENO II GA Prof. Aro Murie Lim Mcdo Ajustmento de Oserções Qundo s medids não são feits diretmente sore s grndezs procurds,

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Instituto de Física Curso de Licenciatura em Física.

Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Instituto de Física Curso de Licenciatura em Física. Ministério d Educção Fundção Universidde Feder de Mto Grosso do Su Instituto de Físic Curso de Licencitur em Físic O fio infinito Um exempo de obtenção do cmpo eetrostático por dois métodos: integrção

Leia mais

PME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #1: FUNÇÕES DE MACAULAY 1

PME-2350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #1: FUNÇÕES DE MACAULAY 1 ME-50 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II AULA #1: FUNÇÕES DE MACAULAY 1 11 Motição e objetios N náise estátic de estruturs formds por igs desej-se conhecer, ém ds tensões e deformções nos pontos mis soicitdos, os

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE DE LEVANTAMENTOS CADASTRAIS PARA A HOMOGENEIZAÇÃO DE PARCELAS TERRITORIAIS URBANAS

CONTROLE DE QUALIDADE DE LEVANTAMENTOS CADASTRAIS PARA A HOMOGENEIZAÇÃO DE PARCELAS TERRITORIAIS URBANAS S B C Revist Brsileir de Crtogrfi (015) N 0 67/: 411-433 Sociedde Brsileir de Crtogrfi, Geodési, Fotogrmetri e Sensorimento Remoto ISSN: 1808-0936 CONTROLE DE QUALIDADE DE LEVANTAMENTOS CADASTRAIS PARA

Leia mais

Equação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos

Equação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos A UA UL LA Equção do 2º gru Introdução Sbemos, de us nteriores, que podemos resover probems usndo equções. A resoução de probems peo método gébrico consiste em gums etps que vmos recordr: Representr o

Leia mais

Equação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos

Equação do 2º grau. Sabemos, de aulas anteriores, que podemos A UA UL LA Acesse: http://fuvestibur.com.br/ Equção do 2º gru Introdução Sbemos, de us nteriores, que podemos resover probems usndo equções. A resoução de probems peo método gébrico consiste em gums etps

Leia mais

GABARITO / 6 TRU 003: Mecânica das Estruturas II T1000 e T2000 3a. Prova 17/11/2006

GABARITO / 6 TRU 003: Mecânica das Estruturas II T1000 e T2000 3a. Prova 17/11/2006 GRITO / TRU : ecânic ds struturs II T e T. Prov 7// ( ) ( Pontos). uestão: Sej treiç d figur, compost de brrs de mesm rigidez xi, e sujeit à crg vertic posiciond no nó centr inferior. Use o teorem de peyron

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Esforços internos em vigas com cargas transversais

Esforços internos em vigas com cargas transversais Esforços internos Esforços internos em um estrutur crcterizm s igções interns de tensões, isto é, esforços internos são integris de tensões o ongo de um seção trnsvers de um rr. Esforços internos representm

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

O Teorema de Tales. A massa de um bloco de gelo é de 13 kg. Se 10% do gelo derreter, de quanto passará a ser a sua massa?

O Teorema de Tales. A massa de um bloco de gelo é de 13 kg. Se 10% do gelo derreter, de quanto passará a ser a sua massa? A UUL AL A 48 O Teorem de Tes A estc tem 1,50 m e su sombr 2,20 m. A sombr do poste mede 4,90 m. Qu é tur do poste? Pr pensr A mss de um boco de geo é de 13 kg. Se 10% do geo derreter, de qunto pssrá ser

Leia mais

O Teorema de Tales. A massa de um bloco de gelo é de 13 kg. Se 10% do gelo derreter, de quanto passará a ser a sua massa?

O Teorema de Tales. A massa de um bloco de gelo é de 13 kg. Se 10% do gelo derreter, de quanto passará a ser a sua massa? Acesse: http://fuvestibur.com.br/ A UUL AL A O Teorem de Tes A estc tem 1,50 m e su sombr 2,20 m. A sombr do poste mede 4,90 m. Qu é tur do poste? Pr pensr A mss de um boco de geo é de 13 kg. Se 10% do

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais

Elementos Finitos Isoparamétricos

Elementos Finitos Isoparamétricos Cpítulo 5 Elementos Finitos Isoprmétricos 5.1 Sistems de Referênci Globl e Locl Considere o elemento liner, ilustrdo n Figur 5.1, com nós i e j, cujs coordends são x i e x j em relção o sistem de referênci

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

REALIZAÇÃO DE UMA REDE ALTIMÉTRICA A PARTIR DA COMBINAÇÃO DE SOLUÇÕES DE EQUAÇÕES NORMAIS COM A CONDIÇÃO NNT RESUMO ABSTRACT

REALIZAÇÃO DE UMA REDE ALTIMÉTRICA A PARTIR DA COMBINAÇÃO DE SOLUÇÕES DE EQUAÇÕES NORMAIS COM A CONDIÇÃO NNT RESUMO ABSTRACT S B C Anis do XXVII Congresso Brsileiro de Crtogrfi e XXVI Exposicrt 6 9 de novembro de 27, SBC, Rio de Jneiro - RJ, p. 73-77 REALIZAÇÃO DE UMA REDE ALTIMÉTRICA A PARTIR DA COMBINAÇÃO DE SOLUÇÕES DE EQUAÇÕES

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

REPRESENTAÇÃO GEODÉSICA DA TERRA

REPRESENTAÇÃO GEODÉSICA DA TERRA REPRESENTAÇÃO GEODÉSICA DA TERRA Modelo mtemático: Elipsoide de Revolução GA116 Sistems de Referênci e Tempo Profª. Éric S. Mtos Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná

Leia mais

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD Multiextrpolção de Ricrdson com interpolção pr reduzir o erro de discretizção em CFD Márcio A. Mrtins Depto de Mtemátic, Universidde Estdul do Centro Oeste (UNICENTRO) 85040-080, Gurpuv, PR; E-mil: mndre@unicentro.br

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS. Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem

Leia mais

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2 DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d

Leia mais

CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV

CPV O Cursinho que Mais Aprova na GV CPV O Cursinho que Mis Aprov n GV FGV ADM 04/dezembro/016 MATEMÁTICA APLICADA 01. ) Represente grficmente no plno crtesino função: P(t) = t 4t + 10 se t 4 1 t se t > 4 Se função P(t), em centens de reis,

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019 Físic III - 4323203 Escol Politécnic - 2019 GABARITO DA P2 09 de mio de 2019 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio 2. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SC PITÉCNIC UNISI SÃ PU ecânic P ª Prov 4/6/4 urção d Prov: inutos (Nã é peritido o uso de ccudors, ceures, tets e/ou outros uipentos siires) ª Questão (, ponto) - efere-se à pestr de /6/4. Considere o

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

se vai Devagar Devagar se vai longe longe...

se vai Devagar Devagar se vai longe longe... Compelm M et e tn át os de M ic Devgr Devgr se se vi vi o o longe... longe 130 ) Describe the pttern by telling how ech ttribute chnges. A c) Respost possível: b B B B A b b... A b) Drw or describe the

Leia mais

VERIFICAÇÃO DA PRECISÃO DAS COORDENADAS AJUSTADAS EM POLIGONAL FECHADA E ENQUADRADA

VERIFICAÇÃO DA PRECISÃO DAS COORDENADAS AJUSTADAS EM POLIGONAL FECHADA E ENQUADRADA XXIII Congresso Brsileiro de Crtogrfi, Rio de Jneiro, Brsil, 4 de outuro de 7. VERIFICAÇÃO DA PRECISÃO DAS COORDENADAS AJUSADAS EM POLIGONAL FECHADA E ENQUADRADA Alessndro Slles Crvlho Diulin Lendro Universidde

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

CAPÍTULO VIII VIGAS ESTATICAMENTE INDETERMINADAS E ENCURVADURA

CAPÍTULO VIII VIGAS ESTATICAMENTE INDETERMINADAS E ENCURVADURA PÍTULO VIII VIGS ESTTIETE IDETERIDS E EURVDUR 8.. RESUO D TEORI 8... Introdução os pítuos V e VI form borddos os probems d determinção ds tensões e ds deformções em vigs pr vários tipos de crregmento e

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone:   PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: dt: Telefone: E-mil: Colégio PARA QUEM CURSA A SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 05 Disciplin: MTeMÁTiC Prov: desfio not: QUESTÃO 6 O Dr. Mni Aco not os números trvés de um código especil.

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1. Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos . Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.

Leia mais

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina. CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME 100 MEÂNI ecuperção 03 de fevereiro de 009 urção d Prov: 10 inutos (não é peritido o uso de ccudors) 1ª Questão (30 pontos): N estrutur esquetizd bixo brr é rticud nos pontos e brr é rticud e e e brr

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições.

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições. DETERMINANTES INTRODUÇÃO Funções determinnte, são funções reis de um vriável mtricil, o que signific que ssocim um número rel (X) um mtriz qudrd X Sus plicções envolvem crcterizção de mtriz invertível,

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M )

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M ) Se ( ij ) é um mtri, definid pel lei Universidde Federl de Viços Centro de Ciêncis Ets e ecnológics Deprtmento de Mtemátic LIS DE EXERCÍCIOS M 7 Prof Gem/ Prof Hugo/ Prof Mrgreth i j, se i j ij, clcule

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015 Físic - 4323203 Escol olitécnic - 2015 GABARTO DA 2 14 de mio de 2015 Questão 1 Considere um csc esféric condutor de rios interno e externo e b, respectivmente, conforme mostrdo n figur o ldo. A resistividde

Leia mais

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES posti De Mtemátic GEOMETRI: REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL, PRISMS E PIRÂMIDES posti de Mtemátic (por Sérgio Le Jr.) GEOMETRI 1. REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL 1. 1. Reções métrics de um triânguo retânguo. Pr

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DA QUALIDADE DE ESTRUTURAS DA RAAP NO CAMPUS RECIFE DA UFPE E O ESTABELECIMENTO DE UMA REDE ALTIMÉTRICA LOCAL

ANÁLISE TEMPORAL DA QUALIDADE DE ESTRUTURAS DA RAAP NO CAMPUS RECIFE DA UFPE E O ESTABELECIMENTO DE UMA REDE ALTIMÉTRICA LOCAL Presidente Prudente - SP, 24-26 de julho de 2017 p. 423-429 ANÁLISE TEMPORAL DA QUALIDADE DE ESTRUTURAS DA RAAP NO CAMPUS RECIFE DA UFPE E O ESTABELECIMENTO DE UMA REDE ALTIMÉTRICA LOCAL ERMERSON DE VASCONCELOS

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

VII - ADERÊNCIA, ANCORAGEM E EMENDAS DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS TRACIONADAS DE PEÇAS FLETIDAS

VII - ADERÊNCIA, ANCORAGEM E EMENDAS DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS TRACIONADAS DE PEÇAS FLETIDAS VII - DERÊNCI, NCORGEM E EMENDS DS RMDURS LONGITUDINIS TRCIONDS DE EÇS FLETIDS - DERÊNCI Concreto rmdo soidriedde entre concreto e ço derênci ) derênci por desão: igção físico-químic n interfce ço/concreto

Leia mais

'qax9' Copergás PROCESSO LICITATORIO N' 015/2019 ESPECIAL DAS ESTATAIS -- ABERTA -- NO 007/2019 CIRCULAR003. APARELHOS TELKPÕNiéÓS CELULARES.

'qax9' Copergás PROCESSO LICITATORIO N' 015/2019 ESPECIAL DAS ESTATAIS -- ABERTA -- NO 007/2019 CIRCULAR003. APARELHOS TELKPÕNiéÓS CELULARES. 'qx9' PROCSSO LICITATORIO N' 15/219 CIRCULAR AUISIÇÃO D APARLHOS TLKPÕNiéÓS CLARS. DSBLOUADOS, TIPO SMARTPHON ANDROID /OU ios, INCÍDOS TODOS OS ACSSÓRIOS NCSSÁRIOS AO SU PLNO FUNCIONAMNTO, conforme Termo

Leia mais

Função Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo)

Função Quadrática (Função do 2º grau) Profº José Leonardo Giovannini (Zé Leo) Função Qudrátic (Função do º gru) Proº José Leonrdo Gionnini (Zé Leo) Zeros ou rízes e Equções do º Gru Chm-se zeros ou rízes d unção polinomil do º gru () = + b + c, reis tis que () =., os números DEFINIÇÃO:

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva Vectores Complexos Todos sem que se podem representr vectores reis do espço ordinário (tridimensionl) por sets Porém, qul será representção geométric de um vector complexo? Mis do que um questão retóric

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) C 6) B ) C 6) D ) D ) C 7) B ) D 7) A ) D 3) C 8) B 3) A 8) D 3) D 4) A 9) B 4) C 9) D 4) E 5)

Leia mais

Lista de Exercícios: Integração Numérica. xe x 2 dx. x f(x) t(min.) v(km/h)

Lista de Exercícios: Integração Numérica. xe x 2 dx. x f(x) t(min.) v(km/h) Instituto de Ciêncis Mtemátics de São Crlos - USP Deprtmento de Mtemátic Aplicd e Esttístic Prof: Murilo List de Exercícios: Integrção Numéric. Obtenh fórmul de integrção de Newton-Cotes do tipo fechdo,

Leia mais

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015.

Revisão EXAMES FINAIS Data: 2015. Revisão EXAMES FINAIS Dt: 0. Componente Curriculr: Mtemátic Ano: 8º Turms : 8 A, 8 B e 8 C Professor (): Anelise Bruch DICAS Use s eplicções que form copids no cderno; Use e buse do livro didático, nele

Leia mais

2) Observe a matriz seguinte e responda:

2) Observe a matriz seguinte e responda: PROF. GILBERTO SANTOS JR MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES I-MATRIZES. INTRODUÇÃO Muits vezes, pr designr com clrez certs situções é necessário um grupo ordendo de números que se presentm dispostos

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais