VERIFICAÇÃO DA PRECISÃO DAS COORDENADAS AJUSTADAS EM POLIGONAL FECHADA E ENQUADRADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VERIFICAÇÃO DA PRECISÃO DAS COORDENADAS AJUSTADAS EM POLIGONAL FECHADA E ENQUADRADA"

Transcrição

1 XXIII Congresso Brsileiro de Crtogrfi, Rio de Jneiro, Brsil, 4 de outuro de 7. VERIFICAÇÃO DA PRECISÃO DAS COORDENADAS AJUSADAS EM POLIGONAL FECHADA E ENQUADRADA Alessndro Slles Crvlho Diulin Lendro Universidde Federl do Prná Curso de Pós-Grdução em Ciêncis Geodésics (scufv@yhoo.com.r;diulin.lendro@gmil.com) RESUMO Ojetivndo mpemento de áres gráris ou urns, um ds metodologis disponíveis à Engenhri de Agrimensur é o lnçmento de poligonis que servirão de suporte o levntmento de perímetros e de demis pontos temáticos. Nests poligonis são oservdos ângulos e distâncis horizontis, nturlmente e inevitvelmente eivdos de erros oservcionis de nturez sistemátic, grosseir e letóri. Há vários métodos pr otenção ds coordends topográfics. Neste trlho será utilizdo o justmento pelo Método dos Mínimos Qudrdos (MMQ) prmétrico com injunções soluts, pr estimção dos prâmetros e de su precisão, fornecid pel Mtriz Vriânci-Covriânci (MVC). O ojetivo deste trlho é comprr s estimtivs de precisão ds coordends estimds, por meio d nálise d elipse do erro solut e precisões numérics de dus poligonis: um em loop (fechd) e outr enqudrd. Pretende-se tmém verificr os enefícios o considerr dois pontos de controle em um poligonl. Os ddos ds poligonis form simuldos, onde ests são formds por sete vértices. Form considerds dus estrtégis, onde n primeir: foi considerd um poligonl fechd com um ponto de controle e um orientção (Azimute), est possui qutorze oservções sendo: sete ângulos e sete distâncis e um totl de seis vértices serem justdos. N segund estrtégi foi considerd um poligonl enqudrd com um totl de cinco vértices serem justdos e com dois pontos de controle. É esperdo que segund estrtégi presente melhores resultdos, devido existênci de um número mior de pontos de controle e pels especificções que preconizm os levntmentos. Plvrs chves: Ajustmento de oservções, Poligonis, Elipses de erro. ABSRAC One of the ville methodologies to the Engineering of Surveying to mper grrin or urn res, is the lunching of trverses tht will serve to support the survey of perimeters nd others themtic points. In these trverses ngles is oserved horizontl distnces, derivtives from errors of systemtic nture, corse nd rndom nture. It hs some methods to get topogrphicl coordintes, in this work the djustment for the Method of Lest Squres will e used in cse tht prmetric with solute injunctions, for the esteem of the prmeters nd his precision, supplied for the Covrince Mtrix (MVC). he ojective in this work is compre the estimtes of precision on the esteem coordintes, y mens of ellipse nlysis in solute error nd numericl precisions of trverses: one in Loop (closed) nd fit trverse. It is lso intended to verify the enefits when considering points of control in one trverse. he dt of the trverses hd een simulted, where these re formed y seven vertices. It ws considered two strtegies, where in the first one: one closed trverse with point of control ws considered nd n orienttion (erings), this possess fourteen oservtions eing: seven ngles nd seven distnces nd with six vertices to e djusted in totl. In the second strtegy one trverse fit with five vertices in totl ws considered to e djusted nd with control point. he existence of igger numer of control points is wited tht the second strtegy presents etter resulted, due nd specifiction tht prises the surveys. Keywords: Adjustment oservtion, rverse, Ellipses of error. 33

2 XXIII Congresso Brsileiro de Crtogrfi, Rio de Jneiro, Brsil, 4 de outuro de 7. INRODUÇÃO Um ds finliddes d topogrfi é otenção de coordends crtesins de pontos referentes tems de interesse - elementos do terreno que por su importânci, crcterístic ou posição reltiv, deve compor plnt topográfic. is elementos podem ser relevos, rios, lgos, lvours, florests, ors de engenhri, etc. Esss coordends são referids um sistem de eixo crtesino plno ortogonl (XY), com o eixo ds ordends (Y) orientdo n direção norte sul e o eixo positivo (X) n direção leste. Pode-se tmém utilizr um terceir grndez que é ltitude ou cot (Loch e Cordini, ). Utilizndo-se s três grndezs define-se posição tridimensionl de ojetos (plniltimetri), dus grndezs, posição idimensionl (plnimetri) e um grndez, unidimensionl (ltimetri). A origem do sistem de referenci pode-se dr no ponto onde foi otido o zimute inicil. Em função d áre ser levntd e d finlidde do levntmento est origem poderá estr no centro d áre, so superfície físic, no nível médio dos mres ou num posição intermediári. A relizção de um levntmento topográfico consiste em determinr com precisão os elementos necessários pr confecção de um determind plnt. Estes elementos são s coordends polres; ângulos e distâncis, que nturlmente e inevitvelmente contém erros de medid que podem ser de nturez sistemátic, grosseir e letóri (Comstri, 994). Os erros de oservção não permitem que hj um fechmento geométrico correto n poligonl, portnto é necessário que se fç um distriuição dos erros ns oservções. Pressupondo que foi relizd um nálise priori nos ddos de cmpo e que os mesmos form escoimdos de possíveis erros grosseiros e sistemáticos. Admitindo existênci de erros rndômicos, oservções superundntes utilizm-se o Método dos Mínimos Qudrdos - M.M.Q pr determinção d estimtiv únic dos prâmetros justdos (coordends ds feições). O princípio fundmentl do M.M. Q, é que som dos qudrdos dos resíduos sej mínimo (Gemel, 994; Dlmolin 4). MEODOLOGIA Pr relizção deste trlho, form simulds dus poligonis com mesm mgnitude de erro ngulr e ordem de grndez de erro liner semelhnte. Sendo um poligonl fechd em loop, e outr enqudrd. A poligonl fechd (loop) em torno do mesmo ponto pode ser visulizd n figur () e poligonl enqudrd n figur () Os vlores ds oservções serem justds estão indicdos n figur e figur e estão presentdos n tel e respectivmente. N poligonl fechd, figur, é conhecido s coordends do ponto inicil P considerd fix no justmento, e o zimute do linhmento PP com desvio pdrão de, segundos de rco. As coordends iniciis do ponto P são: X=, m e Y=, m e o ' " Azimute do Alinhmento PP de. NM X =. Y =. P AzP P d 7 P7 d α AzP P α 7 d 6 α 3 P α d P3 α 6 P6 d 3 α 4 d Ponto de coordend conhecid Pontos de coordends determinr P4 d 4 α P Fig. : Poligonl fechd em loop. 34

3 XXIII Congresso Brsileiro de Crtogrfi, Rio de Jneiro, Brsil, 4 de outuro de 7. Oserv-se n figur o número de oservções ngulres são um totl de oito ângulos horizontis, sendo sete ângulos horizontis horários e um zimute. Já s oservções de distâncis totlizm sete. Deste modo têm-se quinze oservções. O número de incógnits determinr, coordends X e Y, dos pontos d poligonl som um totl de. O número de grus de lierdde é de três e pode ser otido pel equção () gl = m n ; () Onde, gl = número de grus de lierdde; m é o número de equções de oservções do método prmétrico, ou sej, o número de oservções é igul o número de equções de oservção; n é o número de incógnits. A poligonl enqudrd presentd n figur mostr os dois pontos de controle P e P7, considerdos fixos no justmento. As coordends dos pontos de controle P e P7 são respectivmente X =, m; Y =, m e X =38,774 m; Y = 7,4 m. N poligonl d figur, têm-se sete oservções de ângulo e seis de distâncis, totlizndo treze oservções. O número de incógnits são um totl de dez. Deste modo, tem-se um número grus de lierdde igul três. NM AzP P7 X =, P P7 X = 38,774 Y =, Y = 7,4 d α α 7 d 6 α 3 P α d P3 α 6 P6 d 3 α 4 d Ponto de coordend conhecid Pontos de coordends determinr P4 d 4 α P Fig. : Poligonl enqudrd N tel estão indicdos os vlores dos ângulos horários, ds distâncis entre os vértices e precisões que estão representdos grficmente pel figur. ABELA OBSERVAÇÕES E DESVIO PADRÃO Oservção Ângulo Horário Desvio Pdrão (GMS) (") α 3º α 4º α 36º9 3 α 46º9 8 4 α 97º α 7º 6 α 8º 7 7 Oservção Distânci (m) Desvio Pdrão (m) d 9,4,7 d 83,46,6 d 36,8,7 3 d 7,7,8 4 d 6,37,7 d 63,77,6 6 d 336,7, 7 N tel estão indicdos os vlores dos ângulos horários, distâncis entre os vértices e precisões que estão representdos grficmente pel figur. 3

4 XXIII Congresso Brsileiro de Crtogrfi, Rio de Jneiro, Brsil, 4 de outuro de 7. ABELA - OBSERVAÇÕES E DESVIO PADRÃO Oservção Ângulo Horário Desvio Pdrão Oservção Distânci (m) Desvio Pdrão (m) (GMS) (") α 3º d 9,4,7 α 4º d 83,46,6 α 36º9 3 d 36,8,7 3 α 46º9 8 4 d 7,7,8 4 α 97º d 6,37,7 α 7º 6 d 63,77,6 6 α 8º Ajustmentos de oservções pelo Método dos Mínimos Qudrdos Apresent-se o itinerário pr relizção do justmento pelo M.M.Q - cso Prmétrico. º psso: estudr o prolem de form determinr s equções mtemátics de oservções que envolvem os prâmetros. N form dd pel equção (): L = F(X ). () Onde, L represent o vetor ds oservções justdos, u represent o nº. de prâmetros e X são os prâmetros justdos. º psso: oter os vlores proximdos pr os prâmetros (x ). Os vlores dos prâmetros proximdos do presente trlho form clculdos utilizndo-se ds coordends do vértice inicil ( p ) d poligonl, presentd n figur, do zimute inicil do linhmento -, os comprimentos dos ldos e os ângulos horários. 3º psso: montr mtriz dos pesos P =σ L. Pr montr ess mtriz é necessário que se conheçm s precisões com que form otids s oservções (ângulos e distâncis). Cso não tenh sido feito medids repetids pr otenção ds precisões ds oservções, pode-se considerr precisão nominl do prelho. Ess mtriz será digonl, devido não considerção ds correlções entre s oservções. O sigm zero priori σ, ou ftor de vriânci posteriori pode ser ritrário, gerlmente ssume-se o vlor igul à unidde. A Mtriz Vriânci - Covriânci ds Oservções - MVC ( ) é formd por meio dos L vlores d precisão (vriânci) de cd oservção e (covriânci) cso hj correlção entre s oservções. 4º psso: encontrr o vetor ds oservções proximds L = F(X ) Este vetor é clculdo pel sustituição dos vlores proximdos otidos no psso ns possíveis equções de oservções Xk X j Xi X j ; (3) α j = Az jk Az ji = tn tn Yk Y j Yi Y j Az X ; (4) ij ij = tn Y ij ( ) ( ) d X X Y Y i = j i + j i /. () º psso: encontrr o vetor dos termos independentes L= L L O vetor L dos termos independentes é resultdo d diferenç do vetor ds oservções e o vetor ds oservções proximds otids no 4º psso. 6º psso: montgem d mtriz design ou mtriz A. A mtriz A é otid por meio ds derivds prciis ds equções de oservções em relção os prâmetros justdos no ponto proximdo. A é dd pel equção (6). F (6) A = X X= X 7º psso: resolução do sistem de equções normis O modelo mtemático ds equções de oservção linerizds é ddo pel equção (7). AX L = V ; (7) onde, V : vetor dos resíduos ds oservções, otido do justmento pr corrigir s oservções; X : é o vetor incógnito ds correções, serem plicds os prâmetros proximdos pr otenção dos prâmetros justdos, ou sej, coordends dos pontos d poligonl justdo. Aplicndo o princípio dos mínimos qudrdos n equção (7) e pós lgums operções lgérics e mtriciis, otêm-se os sistems de equções normis 36

5 XXIII Congresso Brsileiro de Crtogrfi, Rio de Jneiro, Brsil, 4 de outuro de 7. dds pels equções (8) e (9) e resolução do sistem de equção norml é ddo pel equção (). N= A PA (8) U= A PL (9) X= N U () 8º psso: cálculo dos prâmetros justdos X O cálculo dos prâmetros, coordends justds é ddo pel equção (). X = X + X () 9º psso: encontrr o vetor dos resíduos V O vetor dos resíduos é utilizdo pr o cálculo ds oservções justds e pr o cálculo do sigm zero posteriori é ddo pel equção (). V = AX L () º psso: cálculo do sigm zero posteriori ˆσ, ddo pel equção (3). VPV σ ˆ = (3) gl onde, O sigm zero posteriori é um vlor que deve ser confrontdo com o sigm zero priori, por meio do teste qui-qudrdo. Cso sej detectd diferenç esttístic certo nível de significânci α, deve-se verificr se há prolems no justmento. De cordo com Gemel (994) form qudrátic VPV tem σ distriuição χ com s =νgrus de lierdde, isto é. VPV : χ ( ν) σ estmos hipótese ásic: H =σ =σ ˆ H =σ σ ˆ Comprndo o qui-qudrdo, pode ser clculdo ddo pel equção (4) com os vlores teóricos ddos pels equções (3) e (3). σˆ VPV χ c = s = (4) σ σ Os vlores teóricos podem ser clculdos, com uxílio de um tel de distriuição qui-qudrdo. Pr isso, st entrr com o número do gru de lierdde e o nível de significânci α, e podem ser clculdos pels equções () e (6). χ ; () s, α χ. (6) α s, A hipótese ásic não é rejeitd, no nível de significânci α se estiver dentro do intervlo ddo pel equção (7): χ <χ <χ. (7) α c α s, s, º psso: cálculo d MVC dos prâmetros justdos X A MVC dos prâmetros estimdos dd pel equção (8) é um mtriz complet e simétric que permite determinção d precisão com que os prâmetros form estimdos. N digonl principl encontrm-se vlores de vriânci e for d digonl, vlores de covriânci. =σˆ X (A PA) (8).. - Elipse dos erros A elipse dos erros e seus elementos podem ser vistos n figur 3. N hipótese de distriuição norml dos erros, interpretção geométric d elipse em su form pdrão pode ser entendid como um proilidde de 39,4% em que posição estimd pr o ponto estej dentro d elipse, centrd n posição verddeir. Pr otenção um região de proilidde de 9%, st multiplicr o semi-eixo mior () e menor () por um ftor de,447. N ψ Fig. 3 Elipse do erro. σ máx. σ mín. A orientção d elipse pode ser clculd pel equção (9), porém é necessári nálise de qudrnte. Os semi-eixos mior e menor d elipse podem ser clculdos respectivmente pels equções () e () com uxílio d equção () σ XY ψ= tn ; (3) σy σx σ =, ( σ +σ + K) ; (4) Y X σ =, ( σ +σ K) ; () Y X E 37

6 XXIII Congresso Brsileiro de Crtogrfi, Rio de Jneiro, Brsil, 4 de outuro de 7. ( Y X) ( XY) K = σ σ + σ ; (6) onde, σx é vriânci ds scisss dos vértices d poligonl; σx é vriânci ds ordends dos vértices d poligonl ψ é orientção d elipse, ou sej, ângulo entre o norte e o semi-eixo mior d elipse; σ é vriânci do semi-eixo mior; σ é vriânci do semi-eixo menor e K é um elemento de cálculo uxilir. 3 RESULADOS Foi relizdo o justmento ds oservções pelo método prmétrico ds dus poligonis, onde foi dotdo como critério de convergênci pr prd d iterção, um vlor de delt δ,mm pr s correções os prâmetros proximdos, form necessáris dus iterções em cd um ds poligonis pr que se tingisse especificção de δ. Pr relizção do justmento d poligonl enqudrd foi considerdo o ponto P como ponto fixo (constnte) e zimute inicil como oservção, com peso lto, o que deste modo fixou o zimute inicil. N poligonl enqudrd form considerdos os pontos P e P7 como pontos fixos. A qulidde do justmento foi nlisd com se no teste esttístico qui-qudrdo um nível α= % de significânci. O qui-qudrdo clculdo pr poligonl fechd foi de:, e os limires, inferior e superior (vlores de qui-qudrdo teórico) form de,7 e,84. Como o qui-qudrdo clculdo está dentro do intervlo de confinç de 99% e deste modo ceit hipótese de nulidde. Pode-se deste modo inferir que o justmento d poligonl fechd em loop teve um om desempenho. Pr poligonl enqudrd tmém foi plicdo o teste qui-qudrdo um nível α de % de significânci. O vlor do qui-qudrdo clculdo foi de,99, e o limires, inferior e superior igul,7 e,84 respectivmente. Deste modo, o qui-qudrdo clculdo está dentro do intervlo de 99% de confinç e então se ceit hipótese de nulidde, ou sej, não há diferenç esttítisc entre vriânci de referenci priori e posteriori o nível de % de significânci. As coordends justds dos vértices ds poligonis em loop e enqudrds e, sus precisões podem ser vists ns tels 3 e 4 respectivmente. ABELA 3 COORDENADAS E PRECISÕES ESIMADAS DA POLIONAL FECHADA ID PO X (m) Y(m) σ X (m) σ Y (m),, FIXO FIXO 493,83 983,66,7, 3 78,3 989,94,3,4 4 8,37 988,769,6,8 4,37 979,86,9,6 6 43, ,33,6,7 7 38,778 7,,7, ABELA 4 - COORDENADAS E PRECISÕES ESIMADAS DA POLIONAL ENQUADRADA ID PO X (m) Y(m) σ X (m) σ Y (m),, FIXO FIXO 493, ,6,,4 3 78,7 989,94,3, 4 8,37 988,84,6,3 4,38 979,7,,6 6 43, ,,, 7 38,794 7, FIXO FIXO Oserv-se pels tels 3 e 4, que houve cert homogeneizção ds precisões n poligonl enqudrd e oserv-se tmém que s precisões dest poligonl form miores pr pontos situdos n vizinhnç dos pontos fixos. Os desvios pdrão dos pontos d poligonl fechd form, em médi, miores qundo se fstrm do ponto fixo e voltndo diminuir qundo os mesmos se proximrm do ponto fixo. N figur 4 estão representdos grficmente os desvios pdrão em módulo dos vértices constituintes ds poligonis: Fechd (loop) e enqudrd. 38

7 XXIII Congresso Brsileiro de Crtogrfi, Rio de Jneiro, Brsil, 4 de outuro de 7. 3 Desvios Pdrão (mm) Vértices Sigm X - Poligonl fechd Sigm X - Poligonl enqudrd Sigm Y - Poligonl fechd Sigm Y - Poligonl enqudrd Fig. 4: Desvios pdrão ds coordends dos vértices ds poligonis Oserv-se n figur 4 que os desvios pdrão d poligonl fechd representd por tons de zul, em médi umentm à medid que se fstrm do ponto fixo e diminuírm medid que se proximrm do ponto fixo. Os desvios pdrão d poligonl enqudrd representdos por tons de verde form em médi menores e tmém seguirm tendênci de miores precisões qundo se proximrm dos pontos fixos. Um form gráfic de visulizção ds precisões dos vértices d poligonl foi permitid pel construção ds elipses do erro solut que podem ser vists pels figurs e 6. Os prâmetros ds elipses do erro soluto; orientção( ψ ), semi-eixo mior ( σ ) e, semi-eixo menor ( σ )estão descritos n tel 3 e 4. N tel 3 oserv-se os vlores numéricos dos prâmetros d elipse dos erros dos vértices d poligonl fechd (loop). ABELA 3 PARÂMEROS DAS ELIPSES DO ERRO PADRÃO Vértices Prâmetros d Elipse do erro com 9% de confinç ψ σ (mm) σ (mm) 3º'9" º'4" º'" º6'3" º'6" º8'49" 4 A representção gráfic ds precisões dos vértices d poligonl fechd (loop) foi feit por meio d elipse do erro e pode ser vist n figur. P7 P P6 P P3 Escl d elipse cm P4 P Escl d poligonl m Fig. : Elipses do erro dos vértices d poligonl fechd (loop) 39

8 XXIII Congresso Brsileiro de Crtogrfi, Rio de Jneiro, Brsil, 4 de outuro de 7. N tel 4 oserv-se os vlores numéricos dos prâmetros d elipse dos erros dos vértices d poligonl fechd (loop). A representção gráfic ds precisões dos vértices d poligonl enqudrd foi feit por meio d elipse solut e pode ser vist n figur 6. ABELA 4 PARÂMEROS DAS ELIPSES DO ERRO PADRÃO Prâmetros d Elipse do erro com Vértices 9% de confinç ψ σ (mm) σ (mm) 77º4'3" º'48" º39'34" º3'" º8'" CONSIDERAÇÕES FINAIS Pr relizção de levntmentos topográficos plnimétricos são comumente utilizdos poligonis pr suporte à otenção de informções posicionis de feições topográfics. As poligonis são otids por meio de medições de ngulres e lineres, estes ângulos e distâncis qundo otidos em undânci e dmitindo existênci somente de erros letórios os mesmos podem ser justdos trvés dos mínimos qudrdos, fornecendo deste modo, coordends dos vértices ds poligonis em como informções de precisão, tnto em form numéric qunto gráfic. O justmento foi relizdo por utilizndo os mínimos qudrdos, cso prmétrico, pels equções de oservção. Form relizds dus iterções que proporcionou vlores que permitiu dentro do critério de convergênci. Foi feit nálise do justmento por meio do teste glol do modelo com nível de significânci de %. O justmento segundo est esttístic oteve um om desempenho. Neste trlho podem-se oservr s precisões numérics dos vértices d poligonl fechd presentd n tel 3 e d poligonl enqudrd n tel 4. As precisões presentds nest tel permitem dizer que à medid que os pontos serem determindos fstm do ponto de referênci (fixo) s precisões são menores. A representção gráfic d precisão ds coordends d poligonl fechd permite visulizção d diminuição d precisão à medid que os pontos se fstm do ponto fixo e voltm umentr precisão qundo se proximm dos mesmos. N poligonl enqudrd houve cert homogeneizção ds precisões dos vértices estimdos e tmém pode-se oservr que s precisões são menores medid que se fstrm dos pontos fixos. As elipses construíds neste trlho form esclds por um constnte que permitiu que se otivesse um região de confinç não de 39,4% ms de 9% que é região normlmente empregd n representção dest região de ceitção. Dinte dos resultdos otidos, recomend-se pr relizção de levntmentos topográficos utilizção de poligonis enqudrds, ou poids em pontos de controle, que permitirão otenção de precisões mis homogênes nos pontos estimdos. P7 P P6 P P3 P4 P Escl d elipse cm Escl d poligonl m Fig. 6: Elipses do erro dos vértices d poligonl enqudrd 33

9 XXIII Congresso Brsileiro de Crtogrfi, Rio de Jneiro, Brsil, 4 de outuro de 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COOPER, M. A. R, 987.Control Surveys In Civil Engineering, Collins, London, 38págins. COMASRI, J, 99. opogrfi:plnimetri, Imprens Universitári, Viços - MG, Brsil, 336 págins. DALMOLIN, Quintino, 4. Ajustmento por Mínimos Qudrdos, Imprens Universitári, Curiti, Brsil, 7 págins. GEMAEL, Cmil, 994: Introdução o justmento de oservções - plicções geodésics, Curiti-PR: UFPR, 4. 39p. LOCH, C; CORDINI, J,. opogrfi Contemporâne: Plnimetri, UFSC, Florinópolis, Brsil, 3 págins. MIKHAIL, E, M; GRACIE, G, 98.Anlysis nd Adjustment of Survey Mesurements, Litton Eductionl Pulishing, New York, USA, 34 págins. SILVA, A. S. Ajustmento Pelos Mínimos Qudrdos em Ciêncis Geodésics.Viços-MG: Deprtmento de Engenhri Civil d UFV,. 87págins (postil). 33

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

REPRESENTAÇÃO GEODÉSICA DA TERRA

REPRESENTAÇÃO GEODÉSICA DA TERRA REPRESENTAÇÃO GEODÉSICA DA TERRA Modelo mtemático: Elipsoide de Revolução GA116 Sistems de Referênci e Tempo Profª. Éric S. Mtos Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo. Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva Vectores Complexos Todos sem que se podem representr vectores reis do espço ordinário (tridimensionl) por sets Porém, qul será representção geométric de um vector complexo? Mis do que um questão retóric

Leia mais

REALIZAÇÃO DE UMA REDE ALTIMÉTRICA A PARTIR DA COMBINAÇÃO DE SOLUÇÕES DE EQUAÇÕES NORMAIS COM A CONDIÇÃO NNT RESUMO ABSTRACT

REALIZAÇÃO DE UMA REDE ALTIMÉTRICA A PARTIR DA COMBINAÇÃO DE SOLUÇÕES DE EQUAÇÕES NORMAIS COM A CONDIÇÃO NNT RESUMO ABSTRACT S B C Anis do XXVII Congresso Brsileiro de Crtogrfi e XXVI Exposicrt 6 9 de novembro de 27, SBC, Rio de Jneiro - RJ, p. 73-77 REALIZAÇÃO DE UMA REDE ALTIMÉTRICA A PARTIR DA COMBINAÇÃO DE SOLUÇÕES DE EQUAÇÕES

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Grandezas escalares e grandezas vetoriais. São grandezas que ficam completamente definidas por um valor numérico, com ou sem unidades.

Grandezas escalares e grandezas vetoriais. São grandezas que ficam completamente definidas por um valor numérico, com ou sem unidades. Sumário Unidde I MECÂNICA 1- Mecânic d prtícul Cinemátic e dinâmic d prtícul em movimentos mis do que um dimensão Operções com vetores. Grndezs esclres e grndezs vetoriis Grndezs Esclres: São grndezs que

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença

3 : b.. ( ) é igual a: sen. Exponenciação e Logarítmos - PROF HELANO 15/06/15 < 4. 1) Para que valores reais se verifica a sentença Exponencição e Logrítmos - PRO HELO /06/ ) Pr que vlores reis se verific sentenç x x x x x4 < 4 : ) { x / x } [, ] ) { x / x } ], [ ) Se, e c são reis positivos, então simplificndo ) ) 4 log c log c..

Leia mais

Relembremos que o processo utilizado na definição das três integrais já vistas consistiu em:

Relembremos que o processo utilizado na definição das três integrais já vistas consistiu em: Universidde Slvdor UNIFAS ursos de Engenhri álculo IV Prof: Il Reouçs Freire álculo Vetoril Texto 4: Integris de Linh Até gor considermos três tipos de integris em coordends retngulres: s integris simples,

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

29/08/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

29/08/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SEOR DE CIÊNCIAS DA ERRA DEPARAMENO DE GEOMÁICA AJUSAMENO II GA Prof. Aro Murie Lim Mcdo Ajustmento de Oserções Qundo s medids não são feits diretmente sore s grndezs procurds,

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo: Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo:

Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo: Reta vertical é uma reta paralela ao eixo das ordenadas, é do tipo: mta0 geometri nlític Referencil crtesino no plno Referencil Oxy o.n. (ortonormdo) é um referencil no plno em que os eixos são perpendiculres (referencil ortogonl) s uniddes de comprimento em cd um dos

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil

Leia mais

Ano / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I

Ano / Turma: N.º: Data: / / GRUPO I Novo Espço Mtemátic A.º no Nome: Ano / Turm: N.º: Dt: / / GRUPO I N respost cd um dos itens deste grupo, selecion únic opção corret. Escreve, n folh de resposts: o número do item; letr que identific únic

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2 DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2 MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )

Leia mais

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

dx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i =

dx f(x) dx p(x). dx p(x) + dx f (n) n! i=1 f(x i) l i (x) ), a aproximação seria então dada por f(x i ) l i (x) = i=1 i=1 C i f(x i ), i=1 C i = Cpítulo 7 Integrção numéric 71 Qudrtur por interpolção O método de qudrtur por interpolção consiste em utilizr um polinômio interpolnte p(x) pr proximr o integrndo f(x) no domínio de integrção [, b] Dess

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems ineres Form Gerl... n n b... n n

Leia mais

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1 Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

Resistência de Materiais 2

Resistência de Materiais 2 Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de csos possíveis é. Como se pretende que o número sej pr, então pr o lgrismo ds uniddes existem

Leia mais

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares.

REVISÃO Lista 12 Geometria Analítica., então r e s são coincidentes., então r e s são perpendiculares. NOME: ANO: º Nº: PROFESSOR(A): An Luiz Ozores DATA: REVISÃO List Geometri Anlític Algums definições y Equções d ret: by c 0, y mb, y y0 m( 0) e p q Posições de dus rets: Dds s rets r : y mr br e s y ms

Leia mais

PRINCIPAIS MODELOS PROBABILISTICOS PARA V. A. CONTÍNUAS

PRINCIPAIS MODELOS PROBABILISTICOS PARA V. A. CONTÍNUAS PRINCIPAIS MODELOS PROBABILISTICOS PARA V. A. CONTÍNUAS Vriável Aletóri Contínu (Revisão) Pr v.. contínus: PX ( x) 0 0 P ( < X< ) Função Densidde de Proilidde (fdp) f() x 0 P( < X< ) f( x) dx + f ( xdx

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região

Leia mais

Aula 5 Plano de Argand-Gauss

Aula 5 Plano de Argand-Gauss Ojetivos Plno de Argnd-Guss Aul 5 Plno de Argnd-Guss MÓDULO - AULA 5 Autores: Celso Cost e Roerto Gerldo Tvres Arnut 1) presentr geometricmente os números complexos ) Interpretr geometricmente som, o produto

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Elementos Finitos Isoparamétricos

Elementos Finitos Isoparamétricos Cpítulo 5 Elementos Finitos Isoprmétricos 5.1 Sistems de Referênci Globl e Locl Considere o elemento liner, ilustrdo n Figur 5.1, com nós i e j, cujs coordends são x i e x j em relção o sistem de referênci

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano. CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yr de Souz Tdno yrtdno@utfpr.edu.br Aul 0 0/04 Sistems de Equções Lineres Prte MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico /9 MOTIVAÇÃO Os métodos itertivos ou de proimção fornecem um

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sej um vriável letóri com conjunto de vlores (S). Se o conjunto de vlores for infinito não enumerável então vriável é dit contínu. É função

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

1ª questão (20 pontos)

1ª questão (20 pontos) TP537 Trnsmissão Digitl ª Avlição 9/5/17 13:3h Prof. Dyn Adionel Guimrães Not: Aluno(): Prov com consult o livro texto, com durção de 3 hors. A interpretção é prte integrnte ds questões. Sej orgnizdo e

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019 Físic III - 4323203 Escol Politécnic - 2019 GABARITO DA P2 09 de mio de 2019 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio 2. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

Procedimento da AASHTO/

Procedimento da AASHTO/ Procedimento d AASHTO/2001-2011 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, ê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)

Leia mais

Quadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS.

Quadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS. Qudrtur por interpolção DMPA IM UFRGS Cálculo Numérico Índice Qudrtur por interpolção 1 Qudrtur por interpolção 2 Qudrturs simples Qudrturs composts 3 Qudrtur por interpolção Qudrtur por interpolção O

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3

Leia mais

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas: PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JUNHO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO Sej f : R R um

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR

SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de

Leia mais

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a. O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de

Leia mais

Matrizes e Determinantes

Matrizes e Determinantes Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================

Leia mais

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3. Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Mtemátic Disciplin : Geometri Diferencil Assunto: Cálculo no Espço Euclidino e Curvs Diferenciáveis Prof. Sto 1 List de exercícios 1. Prove chmd identidde de

Leia mais

11

11 01 O vlor de 8 6 0,15 é : (A) 8 (B) (C) (E) 6 0 Os números x, y e z são diretmente proporcionis, 9 e 15respectivmente. Sendo que o produto desses números é xyz 960, som será : (A) 5 (B) 8 (C) 6 7 (E) 0

Leia mais

Problemas e Algoritmos

Problemas e Algoritmos Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais