Geometria Analítica e Álgebra Linear

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Geometria Analítica e Álgebra Linear"

Transcrição

1 NOTAS DE AULA Geomeri Alíi e Álger Lier Espços Veoriis Professor: Luiz Fero Nues Dr 8/Sem_

2 Geomeri Alíi e Álger Lier ii Íie 5 Espços Veoriis 5 Defiição e Espços Veoriis 5 Suespços Veoriis 5 Suespços Geros 5 Depeêi e Iepeêi Lier 55 Bse e um Espço Veoril 6 56 Eeríios Proposos 57 Referêis Biliográfis 5 Geomeri Alíi e Álger Lier

3 Prof Nues 5 Espços Veoriis 5 Defiição e Espços Veoriis Sej um ojuo V ão vzio sore o qul esão efiis us operções hms e ição e muliplição por eslr que são fehs em V iso é: Aição: u v V u v V Muliplição por eslr: e u V u V O ojuo V om ess us operções é hmo e Espço Veoril Rel (ou Espço Veoril sore ) se forem verifios os seguies ioms ( u v V e ): V) u v u v V) u v v u V) V; v v V) ( v) V; v ( v) V5) u v u v V6) v v v V7) v v V8) v v Eses Aioms são hmos e Aioms e Espço Veoril Algums propriees e um espço veoril: ) O veor ulo é úio ) C veor u V mie pes um simério ( u) V ) Pr quisquer veores u v V ) Qulquer que sej V u em-se u u se u + = v + eão u = v e) Quisquer que sejm os veores u v V eise um e somee um veor V l que: u v f) Qulquer que sej u V em-se u g) Qulquer que sej em-se h) u impli que ou u i) Qulquer que sej V u em-se u u j) Quisquer que sejm u V e Eemplos: em-se u u u ) Verifique que o ojuo V efiis: ; e Geomeri Alíi e Álger Lier om s operções ssim

4 Prof Nues Aição: Muliplição por eslr: (operções usuis e ição e muliplição por eslr pr o Devemos verifir oos os ioms osiero: V) z z z z z e Geomeri Alíi e Álger Lier ) é um espço veoril z z z = z z = z z = z z = z z z z = z V) = = = = = V) V; Tome eão: = = V) ( ) V; ( ) Tome eão: ( ) = + = = V5) = = = = = + = + = V6) = = = = = = V7) = = = = = V8) ) Verifique que o ojuo V efiis: ; e Aição: Muliplição por eslr: = om s operções ssim

5 (operções usuis e ição e muliplição por eslr pr o Geomeri Alíi e Álger Lier Prof Nues ) é um espço veoril ) Geerlize pr o iso é om se os eemplos eriores verifique que o ojuo V ; om s operções ssim efiis: Aição: Muliplição por eslr: (operções usuis e ição e muliplição por eslr pr o ) O espço osiuío o ojuo s mrizes M ição e mrizes e muliplição e mriz por úmero rel 5) O espço m ) é um espço veoril om s operções usuis e P osiuío pelo ojuo os poliômios e oefiiees reis om gru meor ou igul mis o poliômio ulo om s operções usuis e ição e poliômios e muliplição e poliômio por úmero rel p p Oservção: Verifique que: p 6) O espço I P p p P P p P C osiuío pelo ojuo s fuções oíus efiis e I em om s operções e ição e fuções e muliplição e fução por úmero rel efiis omo: f g f g e f f 7) Verifique que o ojuo V ; Aição: Muliplição por eslr: om s operções ssim efiis: é um espço veoril Oservção: ess operções ão são s operções usuis e ição e muliplição por eslr Por es rzão form uilizos os símolos iferees: e pr represeá-ls evio quisquer ofusões om s operções usuis Devemos verifir oos os ioms Pr iso osieremos: z z z e V) z z z = z z = z z = z z = z z = z z z z z V) = = = = = V) V; Tome eão: = = = =

6 Prof Nues V) V ( ) V; ( ) Tome eão: ( ) = = V5) = = = = = V6) = = = = V7) = = = = = = = = V8) 5 Suespços Veoriis 5 Defiição e suespços Veoriis V um espço veoril e Sejm os W V W ( W é um suojuo ão vzio ev ) W é eomio um suespço veoril e V quo: (i) u v W u v W (ii) u W u W Oservções: ) u W u W W = ) Do um espço veoril V eisem pelo meos ois suespços veoriis e V que são V e hmos e suespços riviis e são: { } Eemplos: ) Se W é um re que pss pel origem eão W é um suespço veoril o Geomeri Alíi e Álger Lier

7 Prof Nues 5 Demosrção: Sej equção resi e um re que pss pel origem Nese so W é o ojuo e oos os pres oreos que sisfzem es equção Eão evemos provr que se: (i) u v W u v W e (ii) u W u W Cosiero u e v emos: (i) Se u v W e Somo memro memro oemos: Logo o pr oreo u v mém sisfz à equção ssim oluímos que u v W (ii) u W u e Muliplio os ois memros epressão por oemos: Logo o pr oreo u mém sisfz à equção ssim oluímos que u W ) Se W é um plo que pss pel origem eão W é um suespço veoril o Demosrção: Sej z equção resi e um plo que pss pel origem Nese so W é o ojuo e os s ripls ores z que sisfzem es equção Eão evemos provr que se: (i) u v W u v W e (ii) u W u W Cosiero u z e v z emos: Geomeri Alíi e Álger Lier

8 Geomeri Alíi e Álger Lier Prof Nues 6 (i) Se u v W z e z Somo memro memro oemos: z z Logo ripl ore z z u v mém sisfz à equção z ssim oluímos que u v W (ii) u W u z e z Muliplio os ois memros epressão z por oemos: z z Logo ripl ore z u mém sisfz à equção z ssim oluímos que u W Oservção: Poemos provr mém que qulquer re que pss pel origem é mém um suespço veoril o ) O ojuo W s mrizes rigulres superiores (ou iferiores) é um suespço veoril e M { A [ ] ; } Iso sigifi que: ij (i) som e us mrizes rigulres superiores (ou iferiores) rigulr superior (ou iferior) e que: (ii) o prouo e um mriz rigulr superior (ou iferior) mém um mriz rigulr superior (ou iferior) V ) Sej M { ; } Eão o ojuo { W ; } é um suespço veoril e V Demosrção: ij é mém um mriz por um úmero rel é (i) som e us mrizes quisquer que possum os elemeos e iguis zero será um mriz que mém em os elemeos e ulos e que: (ii) o prouo e um mriz qulquer que possu os elemeos e iguis zero por um úmero rel será um mriz que mém em os elemeos e ulos 5) Do um sisem e equções lieres homogêeo o ipo A oe A é mriz os oefiiees s iógis é o veor s iógis e é o veor os ermos iepeees (oos ulos pois o sisem é homogêeo) eão o ojuo s soluções ese sisem é um suespço veoril e M Iso quer izer que: (i) som e us soluções ese sisem é mém solução o sisem e que:

9 Geomeri Alíi e Álger Lier Prof Nues 7 (ii) o prouo e um solução ese sisem por um úmero rel é mém solução ese sisem Demosrção: (i) Se e são soluções o referio sisem eão emos que A e A Somo eses resulos memro memro oemos A A A Logo o veor é mém solução o sisem (ii) Se é solução o sisem eão A Muliplio os ois los es igule pelo úmero rel oemos: A A Logo o veor é mém solução o sisem 6) N sequêi são preseos lgus suojuos o ou o Verifique quis eles são suespços veoriis (o ou o respeivmee) osiero s operções usuis e ição e muliplição por eslr ) S { / } Respos: Sim ) S { / } ) { / } Respos: Não S Respos: Sim ) S { / } Respos: Não e) S { z / z } f) { z / z } Respos: Sim S Respos: Não g) S { z / z } Respos: Não 7) Sej o suespço veoril o efiio por: S { z / z e } Verifique se os veores que seguem pereem S: ) Respos: Não ) 5 Respos: Sim Respos: Não )

10 Prof Nues 8 ) Respos: Sim 8) Sej o suespço veoril o M om s operções usuis e ição e mrizes e muliplição e mriz por úmero rel efiio por: S { ; } 5 6 ) o veor? S Respos: Sim k ) Qul o vlor e k pr que S? 5 Ierseção e Suespços Veoriis Respos: k Se W e W são suespços veoriis e V eão W W é mém um suespço veoril e V Demosrção: (i) u v W W u v W e u v W u v W e u v W u vw W (ii) u W W u W e u W u W e u W u W W As figurs que seguem presem ois sos pr ilusrr que ierseção e ois suespços veoriis e V é mém um suespço veoril e V: ) Se W e W são res que pssm pel origem (e poro são suespços veoriis o ) eão W W { } iso é ierseção e W e W é um ojuo uiário osiuío ) que já semos que é um os suespços pel origem o sisem resio ( riviis o ) Se W e W são plos que pssm pel origem (e poro são suespços veoriis o ) eão W W é um re que mém pss pel origem (o so figur é o eio s os iso é o eio z) que mém é um suespço veoril o Geomeri Alíi e Álger Lier

11 Prof Nues 9 Oservção: Eore lgus or-eemplos pr provr que se W e W são suespços veoriis e V eão W W ão é eessrimee um suespço veoril e V (iso é uião e ois suespços veoriis em sempre é um suespço veoril) 5 Som e suespços Veoriis Sejm W e W ois suespços veoriis e V Defiimos som eses ois suespços omo: W W { v V : v om W e W} Poemos provr que o ojuo W W ssim efiio é um suespço veoril e V Demosrção: Pr iso evemos provr que W W é feho em relção à som e veores e à muliplição e veor por úmero rel iso é evemos mosrr que: (i) u v W W u v W W (ii) v W W v W W Provemos primeirmee o iem (i): ' ' '' '' ' '' ' '' v W W u e v om W e ' ' '' '' ' '' ' '' u v u v u W W W W W Agor provemos o iem (ii): v W W v om W e W v W W e W W Oservções: ) W W e W W W ; W Bs lemrrmos que W W v V : v om W e } Se omrmos Se omrmos { W v logo W W W v logo W W W Geomeri Alíi e Álger Lier

12 Prof Nues ) W W é eomio som e W om W (ão é uião); ) Poe oorrer que W W { } iso é ierseção e W om W poe resulr em um ojuo uiário osiuío pes pelo veor ulo Nese so eoremos som por W e hmremos e som ire W 5 Comições Lieres v v v V Sejm os veores e os eslres Qulquer veor v V form v v v é um omição lier os veores v v v om oefiiees Eemplos: ) Cosiere os veores o : u e ) Esrev o veor 87 u v v omo omição lier e u e v ) Mosrr que o veor 6 e u v ão poe ser esrio omo omição lier e u e v Bs mosrr que o sisem é impossível 6 ) Deermie o vlor e k pr que o veor k 7 lier e u e v q poss ser esrio omo omição k Bs mosrr que pr que ese sisem sej SPD é eessário que k 7 ) Deermie relção que eve eisir ere z e moo que o veor z esrio omo omição lier e u e v Geomeri Alíi e Álger Lier poss ser Bs mosrr que pr que ese sisem sej SPD é eessário que z z

13 ) Mosre que o veor lieres e u v e u v Prof Nues poe ser esrio e ifiis meirs omo omições Bs mosrr pr que ese sisem é SPI 5 Suespços Geros Sej V um espço veoril e v v v Eão o ojuo: S v v v ; } V é eomio ojuo gero por { v v v Represeção: S v v v ] [ Oservções: ) v v v [ v v v ] pois: vi v v v om i e j se j i ) v v v ] s fzer i [ Proposição: O ojuo gero por v veoril e V Eão evemos provr que se: (i) u vs u vs e (ii) us us Demosrção: i V v v iso é S [ v v v ] é um suespço (i) u vs u v v v e v v v v Somo ess us úlims epressões memro memro oemos u v v v v u v (ii) u S u S S u v v v = v v v Eemplos: ) V e v eão o suespço gero por v é um re que pss pel origem o sisem resio e em v omo veor ireor iso é S [ v] { v ; } ) V e v v is que v v eão o suespço gero por v v é um plo que pss pel origem o sisem resio e em v v omo veores ireores iso é S v v ] { v v ; } [ Geomeri Alíi e Álger Lier

14 Geomeri Alíi e Álger Lier Prof Nues ) v e v eore o suespço veoril gero por v e v iso é he v ] V [ v [ { ; } = S v v ] { v v ; } = ; } = ) V v v e v v v e [ v v v v iso é he ] { S v v v ] { v v v ; } = [ eore o suespço veoril gero por ; } = ; } { = { 5) v e v eore o suespço veoril gero por v e v iso é he v ] V [ v S [ v v ] { v v ; } = { ; } = ; iso é é o plo que oém os eios e ( O) } { 6) v e v eore o suespço veoril gero por v e v iso é he v ] V [ v S [ v v ] { v v ; } = { ; } = ; iso é: } { [ v v ] { z / z ; S } Des form pr que um ripl ore z poss pereer ese suespço gero é eessário que: e iso oorrerá se: z 5z 5 z 5 z 5 5z 5 5z (que é um plo que pss pel origem) 7) Ahe um ojuo e gerores o seguie suespço: z / z } U { Logo evemos er

15 Fzeo z z eão: U { z / z } = { z / z } = { z z z } = { z / z } Assim U [ ] 8) Cosieremos o espço veoril U [ ] e [ ] V os seguies suespços veoriis: Geomeri Alíi e Álger Lier Prof Nues V Deermir um ojuo e gerores e U V U V U e V eão is que: logo: Assim os veores U V são o ipo ou Des form emos que U V = [ ] 9) São Suespços veoriis e C I os seguies suojuos: U { f CI / f f I } V { f CI / f f I } Mosre que CI U V iso é que I Primeiro mosrremos que CI U V : é o ojuo s fuções pres é o ojuo s fuções ímpres C é som ire e U om V To fução rel f efii em I poe ser eompos omo: f g h I oe f f e h g g f C I U V f g f f e h Agor mosrremos que CI U V Se f U V memro oemos: f f : f Como emos que: f h eão f f e f f CI U V ) Verifique que o espço veoril M eão g U e h V Poro I Logo somo memro iso é som é ire om s operções usuis e ição e mrizes e muliplição e mriz por úmero rel é gero pelo seguie ojuo e veores: { }

16 ) Quos veores o míimo são eessários pr gerr o espço veoril Respos: veores 5 Depeêi e Iepeêi Lier Sej V um espço veoril e v v v Geomeri Alíi e Álger Lier V Prof Nues? Diz-se que o ojuo v v v } é liermee iepeee (LI) quo: { v v v (Iso sigifi que o omição lier ul implirá que os oefiiees e l omição lier everão ser oos iguis zero) Cso orário iso é se v v v e pr lgum j izemos j que v v v } é um ojuo liermee epeee (LD) { Eemplos: ) Sej V e o ojuo formo pelos veores v e Eão ese ojuo v } é LI ou LD? { v v seo e v v Respos: É LD pois poemos osruir omições lieres uls sem que os oefiiees sejm oos ulos eemplo: v v iso é: ) Sej V e o ojuo formo pelos veores v e ojuo v } é LI ou LD? { v v seo v e v Ese Respos: É LI pois o omição lier ul eses veores impli que os oefiiees everão ser iguis zero: v v V e o ojuo formo pelos veores v e v { v v ) Sej v v e v seo v Eão ese ojuo v } é LI ou LD? Respos: É LD pois um omição lier ul ão implirá eessrimee que os oefiiees sejm ulos v v v Logo o sisem é SPI eo ifiis soluções Logo o referio ojuo é relmee LD V e o ojuo formo pelos veores v e v 55 { v v ) Sej v v e v seo v Eão ese ojuo v } é LI ou LD? Respos: É LD pois um omição lier ul ão implirá eessrimee que os oefiiees sejm ulos Pr ofirmr iso s fzer:

17 Prof Nues 5 5 v v v 55 5 Esloo poemos mosrr que ese sisem é SPI Logo o referio ojuo é relmee LD Poerímos hegr à mesm olusão oservo que v v v 55 iso é poemos osruir omições lieres uls sem que os oefiiees sejm oos ulos 5) Sej V e o ojuo formo pelos veores v v e v seo v v e v Eão ese ojuo v v } é LI ou LD? { v Respos: É LI pois o omição lier ul eses veores impli que os oefiiees everão ser iguis zero: v v v 6) Mosre que o ojuo { se os } e veores e C é LD Bs lemrr relção se os se os iso é emos um omição lier ul sem que os oefiiees sejm oos ulos 7) Mosre que o ojuo { } e e e veores e C é LI Vmos prir e um omição lier ul eses veores: e e erivo uo em relção oemos: e e iviio os ois memros igule por e oemos: e erivo ovmee uo em relção eormos: e iviio ovmee os ois memros igule por e oluímos que: logo e Ou sej o omição lier ul eses veores implirá que os oefiiees mém everão ser ulos Assim o referio ojuo é LI 8) Deermir os vlores e m e pr que os seguies ojuos e veores o LI ) { 5 m } ) { 5 } ) { 6 m m } m respos: m m respos: m 5 respos: m ou Resolução e : 5m m v v v sejm Geomeri Alíi e Álger Lier

18 Prof Nues 6 5m m 5m m m m 8 5 m 7m m Proposição: 5 m Pr que o sisem sej SPD evemos er: { v v v } é (LD) um os veores poe ser esrio omo omição lier os ouros Demosrção: { v v v } é (LD) v v v om j pr lgum j poemos isolr o veor v ( o veor que em oefiiee ) oeo v j omição lier os ouros j v v v j um os veores poe ser esrio omo j j 55 Bse e um Espço Veoril Sej V um espço veoril e v v v V v v v } é um se e V se e somee se: { (i) v v v ] =V [ (ii) v v v } é (LI) { Eemplos: ) Verifique que o ojuo } V { v v oe e v v é um se o espço veoril (Es se é hm e se ôi o Bs provr que ese ojuo ger o (i) ] [ =V (ii) } { é (LI) ) Verifique que o ojuo } veoril V { v ) e é um ojuo LI iso é: v oe e v v ão é um se o espço Bs provr que ese ojuo ão ger o ) Sej o espço veoril V e o ojuo e e e } oe: { e e e Geomeri Alíi e Álger Lier ou que o mesmo ão é LI Eão e e e } é um se o hmo e se ôi o { j

19 Prof Nues 7 Proposição: Sej v v v } um ojuo e veores ão ulos e um espço veoril { V Se [ v v v ] V eão poemos erir um se pr V ese ojuo Proposição: Sej V um espço veoril l que v v v } ger V Sejm i m veores quisquer e V: { m om m > Eão { m } Geomeri Alíi e Álger Lier é (LD) Iso sigifi que se veores germ um espço veoril V qulquer ojuo om mis o que veores é eessrimee LD Proposição: Qulquer se e um espço veoril em sempre o mesmo úmero e veores Demosrção: Vmos supor que um espço veoril V em us ses om iferees úmeros e veores iso é: { v v v } e { m } om m são ses e V Nese so poemos oluir que: (i) Como (ii) Como ] m V e v v } [ [ { v é (LI) emos que m v v v] V e { m } é (LI) emos que m Se emos Oservções: m e m eão só poe oorrer m = ) Ese úmero e veores que é ose pr os s ses e um espço veoril é eomio imesão o espço Poemos represer imesão e V por Dim V ) Nese meril rremos pes e espços veoriis e imesões fiis Proposição: D um se { v v v } e V eão veor v V é esrio e meir úi omo omição lier os veores e Demosrção: Sej v V um veor geério e V eão poemos esrever v v v v Supohmos por reução o suro que v v v v om j j pr lgum j Surio s us omições lieres memro memro oemos: v v v Fzeo: oemos: v v v om pr lgum j Iso os lev oluir que v v v } é (LD) o que é um suro j { pois { v v v } é um se e V Des form ão é possível e se esrever v omo us omições lieres iferees om veores mesm se Defiição: Sej V um espço veoril e v v v } um se ore e V Do { v V seo v v v v esrevemos: [ v] e izemos que [v] represe s oores e v se ore

20 Prof Nues 8 Geomeri Alíi e Álger Lier 55 Muç e Bse Sej V um espço veoril e: } { u u u e } { ' us ses ores e V Sej i V v um veor geério e V Supoo que v ] [ e v ' ] [ iso é: u u u v e v he relção ere ] [v e ' ] [ v Poemos esrever os veores se ore omo omições lieres os veores se ore ' : u u u Susiuio ess omições lieres em u u u v oemos: v Aplio propriee isriuiv e isolo os veores se ' oemos: v logo Logo ] [ ] [ ' ' v I v Oe mriz ' I é hm e mriz e muç se pr se '

21 Prof Nues 9 Eemplos: ) Dos (i) I ' (ii) (iii) [v] [ v ] ' (i) I? ' V e s ses { } I ' (ii) [ v ]? v?? v v v v v v v v v v v / v v Des form emos que (iii) [ v ] '? I [ v] ' ' [ v] [ v] ' e ' { } [v] v v / v v v / v v v / v v / ) Com s mesms ses e ' Geomeri Alíi e Álger Lier eermie: v v v v v / v v / / v v / I o eeríio erior eermie ' / /

22 Prof Nues Logo I ' / / Deermie mém [ v ] '? v / / / / v e [v] : [ ] ' v v [ v ]? I ' [ v] [ v] '?? / / / / v [ v] ' v v v / / v v v v Oservção: Nos ois eeríios eriores oservmos que: ' I I ' ' I I ' / / / / / / / / Eão poemos oluir que I ' ' I Ouros eeríios evolveo ses e um espço veoril: ) No espço veoril osieremos s ses { e e e } e ' { g g g } is que: g g g e e e Resposs: e e e e e ' I e I I eermie I ' e I ' ' ' M (om s operções usuis e ição e mrizes e muliplição e mriz por úmero rel) osiuío s mrizes siméris Deermie um se pr ese suespço ) Cosieremos o suespço veoril o espço Geomeri Alíi e Álger Lier

23 Prof Nues Geomeri Alíi e Álger Lier As mrizes siméris são form: f e e Poemos esrever ess mrizes omo: f e e = + + f e Logo o ojuo: { } ger o referio suespço Agor s provr que ese ojuo é LI ) Deermir s oores mriz e M em relção à se: } { 5 ) Deermir s oores o poliômio P em relção: ) à se ôi ese espço que é } { ) à se: } { ) e )

24 Prof Nues Geomeri Alíi e Álger Lier 5) Cosieremos o suespço veoril o espço M (om s operções usuis e ição e mrizes e muliplição e mriz por úmero rel) osiuío s mrizes } : { z z U ) Mosre que os seguies ojuos são ses e U: } { B } { C ) Ahr B C I e C B I ) Pr mosrr que B e C germ U oserve que: Fzeo z z z z z Fzeo z z Agor é só provr que B e C são LI ) Pr hr B C I vmos esrever os veores e B omo omições lieres os veores e C: f e i h g Resolveo os sisems e equções geros oemos: B C I Filmee emos que C B I = B C I =

25 Prof Nues 56 Eeríios Proposos ) Cosiere o ojuo V e oos os pres oreos e úmeros reis (ou sej om s operções ssim efiis: Aição: Muliplição por eslr (ão usul): Geomeri Alíi e Álger Lier V ) Verifique que o ojuo V om ess operções ão é um espço veoril Que ioms ão são verifios? Respos: O iom V6 ão é verifio ) Cosiere o ojuo V e oos os pres oreos e úmeros reis (ou sej om s operções ssim efiis: Aição (ão usul): Muliplição por eslr: V ) Verifique que o ojuo V om ess operções ão é um espço veoril Que ioms ão são verifios? Respos: Os ioms V e V6 ão são verifios ) Mosre que os seguies suojuos e são suespços veoriis: ) W = { ( z ) ; + = z - = } ) U = { ( z ) ; + - = z = } ) Sejm W = { ( z ) ; z } e W = { ( z ) ; z } suespços e Ei um se pr W W Respos: Bse = 5) Cosiere o seguie suespço e : S = [ ( ) ( ) ( 8) ] ) O veor (/ ) peree S? Respos: v S ) O veor ( ) peree S? Respos: v S ) Eseleç s oições pr que um veor ( z ) pereç S Respos: z 6) Sej W o suespço e M() gero por O veor peree W? Respos: Não 5 e 7) Quis s oores e = ( ) em relção à = {( ) ( ) ( )}? Respos: / / / 8) Cosiere o suespço e gero pelos veores u = ( ) v = ( ) e

26 = ( ) [ u v ] =? Iso é os rês veores u v germ o espço? Respos: Sim Geomeri Alíi e Álger Lier Prof Nues 9) Cosiere o suespço e gero pelos veores v = ( ) v = ( ) v = ( ) e v = ( ) ) O veor ( ) [v v v v ] jusifique Respos: Sim oição é = z ) Ei um se pr [v v v v ] Qul imesão? Respos: Dim é ) [v v v v ] =? Iso é os veores v v v v germ? Por quê? Respos: Não pois qulquer se o em veores e ese so Dim é ) Sejm A={( ) ( )} B= {( ) ( )} C={( ) ( )} e D={( ) ( )} ses ores e ) Ahe s seguies mrizes e muç e se: i) I B A ii) I A B iii) I A C iv) I A D B A Resposs: (i) I ; (ii) I ; (iii) (iv) I A D / A / B / / / / A I 6 C ; 6 ) Quis s oores o veor v = ( ) em relção um s ses? Resposs: (i) v ; (ii) v ; (iii) v ; (iv) v A B 5 / / C ) As oores e um veor u em relção à se B são s por [u] B = Quis s oores o veor u em relção às ours ses A C e D? Respos: (i) v A (6 ) / ( 6 ) / ; (ii) v ; (iii) v C D D / ) Ahe us ses isis e pr o espço veoril s mrizes rigulres superiores Qul imesão ese espço veoril? Eore s mrizes e muç e se: I e I Resposs:

27 Prof Nues 5 Geomeri Alíi e Álger Lier e ; Dim = I e I 57 Referêis Biliográfis BOLDRINI José Luiz e l Álger Lier Eição São Pulo: Hrper & Ro o Brsil 98 CALLIOLI Crlos A e l Álger Lier e Aplições 6 Eição São Pulo: Aul 99 LIPSCHULTZ S Álger Lier São Pulo: MGr-Hill o Brsil 98 STEINBRUCH A e WINTERLE P Iroução à Álger Lier São Pulo: MGr-Hill o Brsil 99

Gabarito da 2 a lista de MAT )u.v = Este produto interno representa o valor do estoque representado pelo vetor u.

Gabarito da 2 a lista de MAT )u.v = Este produto interno representa o valor do estoque representado pelo vetor u. Grio lis e MAT A forç resle em iesie N ireção o prir o semi-eio posiio os A eloie resle é m/h m âglo e -6 o sese O ião ee segir ireção -6 o soese Ese proo iero represe o lor o esoqe represeo pelo eor m

Leia mais

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo: I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 5 MATRIZ DE MUDANÇA DE BASE

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁLGEBRA LINERAR Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 5 MATRIZ DE MUDANÇA DE BASE INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÁGERA INERAR iz Friso rz Deprmeo e emái Uesp/r AÍTUO ATRIZ DE UDANÇA DE ASE oforme se esbelee o pílo om exeção o espço lo V { qe ão possi bse oos os emis espços eoriis possem ifiis

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTS DE UL Geometri líti e Álger Lier Ret e lo rofessor: Lui Fero Nues Dr. 8/Sem_ Geometri líti e Álger Lier ii Íie Estuo Ret e o lo.... Ret o Espço.... O lo.... Distâis.... Eeríios ropostos... 8. Referêis

Leia mais

B é uma matriz 2 x2;

B é uma matriz 2 x2; MTRIZES e DETERMINNTES Defiição: Mriz m é um bel de m, úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis) Eemplos: é um mriz ; B é um mriz ; Como podemos or os eemplos e respecivmee,

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes Uiversidde Federl de Pelos Veores e Álgebr Lier Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Mrizes. Mrizes. Defiição: Mriz m x é um bel de m. úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis)..

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geometri Anlíti e Álger Liner Cônis Professor: Luiz Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri Anlíti e Álger Liner ii Índie 9 Curvs Cônis 9 Elipse 9 Hipérole 9 Práol 8 9 Eeríios propostos: Referênis

Leia mais

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee

Leia mais

Aula. Transformações lineares hlcs

Aula. Transformações lineares hlcs UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Aul Álger Liner Trnsformções lineres hls Resumo Trnsformções lineres Definição Núleo Imgem Definição Relção entre espços vetoriis Preservção e operções* Aplição

Leia mais

AULA 07 LOGARITMOS EXERCÍCIOS

AULA 07 LOGARITMOS EXERCÍCIOS FUNÇÃO LOGARÍTMICA Itroução Cosieremos os seguites prolems: A que epoete se eve elevr o úmero pr se oter? Pelo euio, temos: = = = Esse vlor eotro pr o epoete eomi-se ritmo o úmero se e se represet por:

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOS DE U Geometri líti e Álger ier Mtrizes e Determites Professor: uiz Ferdo Nues, Dr 8/Sem_ Geometri líti e Álger ier ii Ídie Mtrizes e Determites Mtrizes Determites e Mtriz Ivers 8 Referêis iliográfis

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner

Leia mais

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1.

Geometricamente, um esboço da interpolante g(x) sobre a função f(x) é visto na figura 3.1. 4 APROXIMAÇÃO DE FUNÇÕES 4- INTERPOAÇÃO POINOMIA Itroução: A iterpolção Iterpolr um ução () cosiste em proimr ess ução por um outr ução g() escolhi etre um clsse e uções eii priori e que stisç lgums propriees

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Álgebra Linear e Geometria Analítica Álger iner e Geometri nlti º Folh de poio o estudo Sumário: ü Operções lgris om mtrizes: dição de mtrizes multiplição de um eslr por um mtriz e multiplição de mtrizes. ü Crtersti de um mtriz. Eerios resolvidos.

Leia mais

Representação em Espaço de Estados Introdução

Representação em Espaço de Estados Introdução Egehri Eleroéi 7ª Al e Corolo Ieligee Eço e eo Rereeção em Eço e Eo Iroção A rereeção em eço e eo é e o eevolvimeo e m iem e eqçõe ifereii e ª orem Ee io e rereeção ermie o rojeo e iem e orolo om iiêi

Leia mais

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires 4 O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O Prof. Benio Frzão Pires Conforme foi viso n Aul, se f : [, b] R for conínu, enão inegrl b f() eisirá e será igul à áre líqui (conbilizno o sinl)

Leia mais

Sistemas Lineares e Invariantes

Sistemas Lineares e Invariantes -4-6 -8 - - -4-6 -8 - - Frequec Hz Hmmig iser Chebshev Fculdde de Egehri Sisems Lieres e Ivries Power Specrl Desi Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Bod Revolue Bod Power/frequec db/hz Sie Wve Joi Acuor

Leia mais

CAPÍTULO 2. ÁLGEBRA DE MATRIZES.

CAPÍTULO 2. ÁLGEBRA DE MATRIZES. CAPÍTUO. ÁGEBRA DE ATRIZES... ATRIZES E VETORES... rizes, veores e esclres. Um mriz é um rrjo regulr e úmero ou e vriáveis em lihs e colus. Nesse exo esremos cosiero mrizes e úmeros reis, que serão eos

Leia mais

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

SISTEMAS LINEARES. Cristianeguedes.pro.br/cefet SISTEMAS LINEARES Cristieguedes.pro.r/cefet Itrodução Notção B A X Mtricil Form. : m m m m m m m A es Mtri dos Coeficiet : X Mtri dsvriáveis : m B Termos Idepede tes : Número de soluções Ddo um sistem

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Métodos Quantitativos Aplicados I Professora: Marina Sequeiros Uiversidde Federl Flumiese ICE Volt Redod Métodos Qutittivos Aplicdos I Professor: Mri Sequeiros. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomil P, vriável, é tod epressão do tipo: P)=... 0, ode IN,

Leia mais

Espaços Vetoriais. Profª Cristiane Guedes. Bibliografia: Algebra Linear Boldrini/Costa/Figueiredo/Wetzler

Espaços Vetoriais. Profª Cristiane Guedes. Bibliografia: Algebra Linear Boldrini/Costa/Figueiredo/Wetzler Espços Vetoriis Profª Cristie Gedes iliogrfi: Alger Lier oldrii/cost/figeiredo/wetzler Itrodção Ddo m poto P(,,z o espço, temos m etor ssocido esse poto: OP (,, z pode ser escrito d segite form: z z V

Leia mais

DESIGUALDADES Onofre Campos

DESIGUALDADES Onofre Campos OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA NÍVEL II SEMANA OLÍMPICA Slvdor, 9 6 de jeiro de 00 DESIGUALDADES Oofre Cmpos oofrecmpos@olcomr Vmos estudr lgums desigulddes clássics, como s desigulddes etre s médis

Leia mais

Sistemas Lineares e Invariantes

Sistemas Lineares e Invariantes -4-6 -8 - - -4-6 -8 - - Frequec khz Hmmig kiser Chebshev Fculdde de Egehri Sisems Lieres e Ivries Power Specrl Desi Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Bod Revolue Bod Power/frequec db/hz Sie Wve Joi Acuor

Leia mais

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEM DE EQUÇÕES LINERES Defiição Ddos os úmeros reis b com equção b ode são vriáveis ou icógits é deomid equção lier s vriáveis Os úmeros reis são deomidos coeficietes ds vriáveis respectivmete e b é

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

CAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO

CAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO Lui Frncisco d Cru Deprmeno de Memáic Unesp/Buru CAPÍTULO BASE E DIMENSÃO Inrodução Em muis plicções não é ineressne rblhr com um espço veoril ineiro ms com um pre dese espço ou sej um subespço que sej

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre

Adriano Pedreira Cattai.   Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f

Leia mais

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO LOGARÍTMICA

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO LOGARÍTMICA Professor Muriio Lutz LOGARITMO ) Defiição FUNÇÃO LOGARÍTMICA Chm-se ritmo de um úmero N, positivo, um se positiv e diferete de um, todo úmero, devemos elevr pr eotrr o úmero N Ou sej ÎÂ tl que é o epoete

Leia mais

; determine a matriz inversa A -1

; determine a matriz inversa A -1 - REVISÃO MATEMÁTICA Neste cpítulo recordrão-se lgus coceitos de Álger Lier e Aálise Mtemátic que serão ecessários pr o estudo d teori do Método Simple - Mtrizes Iversíveis Defiição Um mtriz A de ordem

Leia mais

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3 //, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente.

1. Associe cada igualdade a uma das afirmações escrevendo o símbolo romano correspondente. COLÉGIO MCHDO DE SSIS Disipli MTEMÁTIC Professor TLI RETZLFF Turm 8 o ( ) ( )B ( )C Dt / / Pupilo ssoie igule um s firmções esreveo o símolo romo orrespoete I ( + ) = + + II ( ) = + III ( + ) ( ) = ) O

Leia mais

Torção. Tensões de Cisalhamento

Torção. Tensões de Cisalhamento orção O esuo ese cpíulo será iviio em us pres: 1) orção e brrs circulres ) orção e brrs não circulres. OÇÃO E BS CICULES Sej um brr circulr com iâmero e comprimeno., solici por um momeno e orção, como

Leia mais

Apostila. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares

Apostila. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares Miisério d Educção l Uiversidde Tecológic Federl do Prá - UTFPR Cmpus Toledo posil Mries, Deermies e Sisems Lieres dri Cmil rg rceli Cioi de Mris Diel Trei Dioe Mili Gusvo Herique Dlposso Mrcio Pulo de

Leia mais

Objetivo: Conceituar espaço vetorial; Realizar mudança de base; Conhecer e calcular transformações Lineares

Objetivo: Conceituar espaço vetorial; Realizar mudança de base; Conhecer e calcular transformações Lineares Alger Lier oldrii/cost/figeiredo/wetzler Ojetio: Coceitr espço etoril; Relizr mdç de se; Cohecer e clclr trsformções Lieres Itrodção Defiição de Espço Vetoril Sespço Comição Lier Represetção dos etores

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

1 Integral Indefinida

1 Integral Indefinida Itegrl Idefiid. Método d Sustituição (ou Mudç de Vriável) pr Itegrção As fórmuls de primitivção ão mostrm omo lulr s itegris Idefiids do tipo 5x + 7 Ms lgums vezes, é possível determir itegrl de um dd

Leia mais

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem List de Mtemáti Bási 009- (RESPOSTAS) 4 RESPOSTAS DA LISTA - Números reis: proprieddes lgéris e de ordem Pr filitr onsult, repetimos qui os xioms e s proprieddes lgéris e de ordem listds em ul. À medid

Leia mais

n. 6 SISTEMAS LINEARES

n. 6 SISTEMAS LINEARES n. 6 SISTEMAS LINEARES Sistem liner homogêneo Qundo os termos independentes de tods s equções são nulos. Todo sistem liner homogêneo dmite pelo menos solução trivil, que é solução identicmente nul. Assim,

Leia mais

MATRIZES ... Exemplos: 1) A representação de um tabuleiro de xadrez pode ser feita por meio de uma matriz 8 8.

MATRIZES ... Exemplos: 1) A representação de um tabuleiro de xadrez pode ser feita por meio de uma matriz 8 8. MTRIZES Defiição Couo de úmeros reis ou complexos disposos em form de bel, iso é, disribuídos em m lihs e colus, sedo m e úmeros uris ão ulos m m m Noção: com i,,, m e,,, - elemeo geérico d mriz i - ídice

Leia mais

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º

Leia mais

Índice. Disciplina: Matemática Segundo Ano do Ensino Médio Matrizes Arquivo: Matrizes.doc 17/11/03, 17:13 h

Índice. Disciplina: Matemática Segundo Ano do Ensino Médio Matrizes Arquivo: Matrizes.doc 17/11/03, 17:13 h CCeenn rroo FFeeeerrl ll ee EEuuççããoo TTeennoo llóóggi l ii hhi ii. Disiplin: Memái Seguno no o Ensino Méio Mrizes rquivo: Mrizes.o //, : h Ínie Mrizes. Definição.. Noção e um mriz Mriz Qur. Mriz Digonl

Leia mais

Unidade: 2) Dê a fração de ano correspondente a: a) 9 meses b) 5 trimestres. c) 2 semestres d) 3 meses e 10 dias

Unidade: 2) Dê a fração de ano correspondente a: a) 9 meses b) 5 trimestres. c) 2 semestres d) 3 meses e 10 dias EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA Prof Mário e-mil: mrioffer@yhooomr - Números riois É too pr e úmeros turis ujos termos e são esritos form om 0 ( Lei : sore Oe: = umeror e ii quts prtes tommos uie = eomior e ii

Leia mais

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a. O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de

Leia mais

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π. 4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl

Leia mais

Revisão: Lei da Inércia 1ª Lei de Newton

Revisão: Lei da Inércia 1ª Lei de Newton 3-9-16 Sumário Uidde I MECÂNICA 1- d prícul Moimeos sob ção de um forç resule cose - Segud lei de Newo (referecil fio e referecil ligdo à prícul). - As compoees d forç. - Trjeóri cosoe s orieções d forç

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II INTEGRAIS MÚLTIPLAS CÁLCULO IFEENCIAL E INTEGAL II INTEGAIS MÚLTIPLAS A ierenç prinipl entre Integrl eini F ) F ) e s Integris Múltipls resie no to e que, em lugr e omeçrmos om um prtição o intervlo [, ], suiviimos um região

Leia mais

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )

Como a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 ) .(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução

Leia mais

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule:

c) S = S = log 4 (log 3 9) + log 2 (log 81 3) + log 0,8 (log 16 32) 8. Calcule: Aulão Esprtno Os 00 e Logritmo Prof Pero Felippe Definição Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) (/8) ) 8 ) 0,5 Clule pel efinição os seguintes ritmos: ) 6 ) 7 (/7) ) 9 (/7) ) (/9) e) 7 8 f) 0,5 8

Leia mais

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR CAPÍTUO DEPENDÊNCIA INEAR Comiação iear Defiição: Seja V um espaço etorial sore um orpo K Um etor omiação liear os etores que u a a a De forma areiaa poe-se esreer: u a i i i u V é ito uma V se existem

Leia mais

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economi Les 0 Auls 8_9 Integris Luiz Fernndo Stolo Integris As operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição A operção invers d diferencição é integrção

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um).

FUNÇÃO EXPONENCIAL. P potência. Se na potência a n a e n Q, temos: 1- Um número, não-nulo elevado a 0 (zero) é igual a 1 (um). FUNÇÃO EXPONENCIAL - Iicilmete, pr estudr fução epoecil e, coseqüetemete, s equções epoeciis, devemos rever os coceitos sore Potecição. - POTENCIAÇÃO Oserve o produto io.... = 6 Este produto pode ser revido

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...

Leia mais

As funções exponencial e logarítmica

As funções exponencial e logarítmica As fuções epoecil e logrítmic. Potêcis em Sej um úmero rel positivo, isto é, * +. Pr todo, potêci, de bse e epoete é defiid como o produto de ftores iguis o úmero rel :...... vezes Pr, estbelece-se 0,

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Apontamentos de Análise de Sinais

Apontamentos de Análise de Sinais LICENCIATURA EM ENGENHARIA DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES E ELECTRÓNICA Apomeos de Aálise de Siis Módulo Prof. José Amrl Versão. 6-- Secção de Comuicções e Processmeo de Sil ISEL-CEDET, Gbiee C jd@isel.p

Leia mais

por 04- Calcule o valor das somas algébricas abaixo. Não esqueça de simplificar as respostas. + + x 3x x

por 04- Calcule o valor das somas algébricas abaixo. Não esqueça de simplificar as respostas. + + x 3x x PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - ÁLGEBRA - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL 0- Se A e B 8 0 6, qul o vlor de A : B? 0- Qul é o resuldo d divisão de 5 6 por 7? 0- Simplifique s frções lgébrics

Leia mais

ÁLGEBRA DE MATRIZES. Baseado no Capítulo 2 do livro: Linear Models in Statistics, A. C. Rencher, 2000 John Wiley & Sons, New York.

ÁLGEBRA DE MATRIZES. Baseado no Capítulo 2 do livro: Linear Models in Statistics, A. C. Rencher, 2000 John Wiley & Sons, New York. ÁGEBRA DE ATRIZES Bseo o Cpíulo o livro: ier oels i Sisics, A. C. Recher, Joh Wiley & Sos, New York. eril prepro pelo Prof. Dr. Césr Goçlves e im E-mil: ceglim@usp.r DCE/ESAQ USP Fevereiro e 7 Í N D I

Leia mais

Análise da Estabilidade do Movimento Rotacional de um Satélite Artificial sobre a Influência do Gradiente de Gravidade pelo Critério de Routh Hurwitz

Análise da Estabilidade do Movimento Rotacional de um Satélite Artificial sobre a Influência do Gradiente de Gravidade pelo Critério de Routh Hurwitz Aálise Estilie o Movimeto Rotiol e um télite Artifiil sore Ifluêi o Griete e Grvie pelo Critério e Routh Hurwitz Regi Elie tos Cette INPE Istituto Niol e Pesquiss Espiis ETE/DMC -, ão José os Cmpos, P

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTS E U Geometri lític e Álger ier Sistems de Equções ieres Professor: ui Ferdo Nues, r Geometri lític e Álger ier ii Ídice Sistems de Equções ieres efiições Geris Iterpretção Geométric de Sistems de

Leia mais

Matemática para Economia Les 201

Matemática para Economia Les 201 Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição

Leia mais

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h

M M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij =

e b ij = , se i = j i 2 + j 2 i 3 j 3 b ij = Universie Feerl e Ouro Preto List e GAAL/MTM730 Professor: Antônio Mros Silv Oservção: Muitos os exeríios ixos form retiros s lists o professor Wenerson 0 Revej os exemplos feitos em sl e ul Sejm ij e

Leia mais

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e

2.) O grafo de interseção de uma coleção de conjuntos A1;A2;...;An é o grafo que tem um vértice para cada um dos conjuntos da coleção e UDESC DCC BCC DISCIPLINA : TEG0001 Teori os Grfos PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1.) Ientifique pr um os três grfos ixo:. número e nós e ros;. o gru e nó;. Compre som e toos os grus os nós e grfo om o número

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...

Leia mais

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b =

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b = LIS GERL DE MRIZES OPERÇÕES E DEERMINNES - GBRIO Dds s mtries [ ij ] tl que j ij i e [ ij ] B tl que ij j i, determine: c Solução Não é necessário construir tods s mtries Bst identificr os elementos indicdos

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais

FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA. Equações Exponenciais FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS - ITA Equções Epoeciis... Fução Epoecil..4 Logritmos: Proprieddes 6 Fução Logrítmic. Equções Logrítmics...5 Iequções Epoeciis e Logrítmics.8 Equções Epoeciis 0. (ITA/74)

Leia mais

Função Logaritmo - Teoria

Função Logaritmo - Teoria Fução Logritmo - Teori Defiição: O ritmo de um úmero rel positivo, bse IR { } podemos escrever Resumido temos: +, é o úmero rel tl que, equivletemete E: 7 8 8 8 8 7 * { }, IR { } * +, IR + Usdo que fução

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros

Leia mais

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes

POTENCIAÇÃO. pcdamatematica. a 1. 5 f) ( 5) 5 h) ( 3) a. b (5,2).(10,3) (9,9) 26 a. a a. Definição. Ex: a) Seja a, n e n 2. Definimos: n vezes Sej, e. Defiimos: E0: Clcule: d) e) Defiição.... vezes 0 f) ( ) g) h) 0 6 ( ) i) ( ) j) E0: Dos úmeros bio, o que está mis próimo de (,).(0,) é: (9,9) 0,6 6, 6, d) 6 e) 60 E0: O vlor de 0, (0,6) é: 0,06

Leia mais

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, }

Z = {, 3, 2, 1,0,1,2,3, } Pricípios Aritméticos O cojuto dos úmeros Iteiros (Z) Em Z estão defiids operções + e. tis que Z = {, 3,, 1,0,1,,3, } A) + y = y + (propriedde comuttiv d dição) B) ( + y) + z = + (y + z) (propriedde ssocitiv

Leia mais

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em

Leia mais

3 Integral Indefinida

3 Integral Indefinida 3 Itegrl Idefiid 3. Método d Sustituição (ou Mudç de Vriável) pr Itegrção As fórmuls de primitivção ão mostrm omo lulr s itegris Idefiids do tipo 5x + 7 Ms lgums vezes, é possível determir itegrl de um

Leia mais

Aula 9 Limite de Funções

Aula 9 Limite de Funções Alise Mtemátic I Aul 9 Limite de Fuções Ao cdémico 017 Tem 1. Cálculo Dierecil Noção ituitiv e deiição de ite. Eemplos de ites. Limites lteris. Proprieddes. Bibliogri Básic Autor Título Editoril Dt Stewrt,

Leia mais

Sinais e Sistemas. Env. Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with

Sinais e Sistemas. Env. Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with 4 6 8 0 4 6 8 0 Frequecy (khz) Hmmig kiser Chebyshev Siis e Sisems Power Specrl Desiy Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Body Revolue Body Power/frequecy (db/hz) Sie Wve Joi Acuor Joi Sesor Revolue Double

Leia mais

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1

Matrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1 Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems

Leia mais

II Números reais: inteiros, racionais e irracionais 26

II Números reais: inteiros, racionais e irracionais 26 UFF/GMA - Mtemáti Bási - Prte II - Números reis Nots de ul - Mrlene - 2009-25 Sumário II Números reis: inteiros, rionis e irrionis 26 2 Operções, ioms e proprieddes dos reis 26 2. As operções Som e Produto

Leia mais

Integrais Duplos. Definição de integral duplo

Integrais Duplos. Definição de integral duplo Itegris uplos Recorde-se defiição de itegrl de Riem em : Um fução f :,, limitd em,, é itegrável à Riem em, se eiste e é fiito lim m j 0 j1 ft j j j1. ode P 0,, um qulquer prtição de, e t 1,,t um sequêci

Leia mais

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO. Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições:

AULAS 7 A 9 MÉDIAS LOGARITMO.  Para n números reais positivos dados a 1, a 2,..., a n, temos as seguintes definições: 009 www.cursoglo.com.br Treimeto pr Olimpíds de Mtemátic N Í V E L AULAS 7 A 9 MÉDIAS Coceitos Relciodos Pr úmeros reis positivos ddos,,...,, temos s seguites defiições: Médi Aritmétic é eésim prte d som

Leia mais

6 Cálculo Integral (Soluções)

6 Cálculo Integral (Soluções) 6 Cálculo Inegrl (Soluções). () Sej d {,..., n } um decomposição de [, ]. Podemos ssumir que d (cso conrário, om-se d d {}, e em-se S d ( f ) S d ( f ), s d ( f ) s d ( f )). Sej k, pr lgum k {,..., n

Leia mais

uma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x)

uma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x) Priipis otções o ojuto de todos os úmeros reis [,b] = { : b} ],b[ = { : < < b} (,b) pr ordedo gof fução omposto de g e f - mtri ivers d mtri T mtri trspost d mtri det () determite d mtri s uestões de ão

Leia mais

MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO OU MUDANÇA DE VARIÁVEL PARA INTEGRAÇÃO. As fórmulas de primitivação não mostram como calcular as integrais Indefinidas do tipo

MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO OU MUDANÇA DE VARIÁVEL PARA INTEGRAÇÃO. As fórmulas de primitivação não mostram como calcular as integrais Indefinidas do tipo MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO OU MUDANÇA DE VARIÁVEL PARA INTEGRAÇÃO As fórmuls de primitivção ão mostrm omo lulr s itegris Idefiids do tipo 5x + 7 ou os(4x) Ms lgums vezes, é possível determir itegrl de um dd

Leia mais

Módulo e Equação Modular (valor absoluto)?

Módulo e Equação Modular (valor absoluto)? Mtemátic Básic Unidde 6 Função Modulr RANILDO LOES Slides disponíveis no nosso SITE: https://ueedgrtito.wordpress.com Módulo e Equção Modulr (vlor bsoluto)? - - - - R uniddes uniddes Definição, se, se

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

TP052-PESQUISA OPERACIONAL I Método Simplex. Prof. Volmir Wilhelm Curitiba, Paraná, Brasil

TP052-PESQUISA OPERACIONAL I Método Simplex. Prof. Volmir Wilhelm Curitiba, Paraná, Brasil TP05-PESQUISA OPERACIONAL I Método Simple Prof. Volmir Wilhelm Curitib, Prá, Brsil Limitções d progrmção lier m (mi) s. Z m, m,, 0 m b b m. Coefiietes osttes. Divisibilidde 3. Proporiolidde 4. Aditividde

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais

Álgebra Linear e Geometria Analítica. Espaços Vectoriais Álgebr Liner e Geometri Anlític Espços Vectoriis O que é preciso pr ter um espço vectoril? Um conjunto não vzio V Um operção de dição definid nesse conjunto Um produto de um número rel por um elemento

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DO PONTO Auls 0 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... Alguns elementos do plno rtesino... Origem... Eios... Qudrntes... Bissetrizes

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações

Capítulo 2: Resolução Numérica de Equações Cpítulo : Resolução Numéric de Equções.. Riz de um equção Em muitos prolems de egehri há ecessidde de determir um úmero ξ pr qul ução sej zero, ou sej, ξ. A ξ chmmos riz d equção ou zero d ução. Equções

Leia mais

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula

Aula de Medidas Dinâmicas I.B De Paula Aul de Medids Diâmics I.B De Pul A medição é um operção, ou cojuto de operções, destids determir o vlor de um grdez físic. O seu resultdo, comphdo d uidde coveiete, costitui medid d grdez. O objetivo dest

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

4.1 Definição e interpretação geométrica de integral definido. Somas de Darboux.

4.1 Definição e interpretação geométrica de integral definido. Somas de Darboux. Aálse Memá I - Ao Levo 006/007 4- Cálulo Iegrl emr 4. Defção e erpreção geomér de egrl defdo. Soms de Drou. Def.4.- Sej f() um fução oíu o ervlo [, ]. M e m o mámo e o mímo vlor d fução, respevmee. Se

Leia mais

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2

0.2 Exercícios Objetivo. (c) (V)[ ](F)[ ] A segunda derivada de f é (4) x 0 2 A segud derivd de f é f() = { < 0 0 0 (4) Cálculo I List úmero 07 Logritmo e epoecil trcisio.prcio@gmil.com T. Prcio-Pereir Dep. de Computção lu@: Uiv. Estdul Vle do Acrú 3 de outubro de 00 pági d discipli

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

Redes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares;

Redes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares; Álger Lier Mtrizes e vetores Sistems lieres Espços vetoriis Bse e dimesão Trsformções lieres Mtriz de um trsformção lier Aplicções d Álger Lier: Redes elétrics Circuitos que cotém resistêcis e gerdores

Leia mais

CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL

CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL Grupo (Group), G CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA Evelio M. G. Ferádez - 2011 Sistem lgébrico com um operção e seu iverso. cojuto de elemetos e xioms G1 à

Leia mais