Introdução à Eletroquímica - LF 22/ago. Equilíbrio na Eletroquímica - LF 29/ago. Equilíbrio na Eletroquímica - LF 05/set

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução à Eletroquímica - LF 22/ago. Equilíbrio na Eletroquímica - LF 29/ago. Equilíbrio na Eletroquímica - LF 05/set"

Transcrição

1 DIA/MÊS ASSUNTO 08/go Ettítc plcd à Químc Anlítc Prte 15/go Introdução à Eletroquímc - LF /go Equlíbro n Eletroquímc - LF 9/go Equlíbro n Eletroquímc - LF 05/et 1 Prov (vlor 100 ponto) 1/et Potencometr 19/et Potencometr 6/et Potencometr 03/out Coulometr 10/out Prov (vlor 100 ponto) 17/out Semn do ICE 4/out Condutometr 31/out Voltmetr 07/nov Voltmetr 14/nov Receo 1/nov Voltmetr 8/nov 3 Prov (vlor 100 ponto) 05/dez Prov Subttutv Not Fnl (1 Prov + Prov + 3 Prov)/3

2 DIA/MÊS 18/go 5/go 01/et 08/et 15/et /et 9/et 06/out 13/out 0/out 7/out 03/nov 10/nov 17/nov 4/nov 01/dez ASSUNTO PRÁTICA 1: Contrução de eletrodo e célul eletroquímc PRÁTICA : Verfcção expermentl d equção de Nernt PRÁTICA 3: Determnção potencométrc de ácdo cétco em vngre PRÁTICA 4: Determnção potencométrc de ácdo fofórco do botônco fontour PRÁTICA 5: Determnção de fluoreto em águ ntur PRÁTICA 6: Determnção potencométrc de NO 3- em águ mnerl 1 Prov de Lbortóro (vlor 40 ponto) PRÁTICA 7: Ttulção condutométrc de ácdo forte com be forte PRÁTICA 8: Anále condutométrc de cloreto em oro fológco Semn do ICE PRÁTICA 9: Anále condutométrc de vngre dulterdo com HCl PRÁTICA 10: Determnção voltmétrc de ácdo córbco em uco de frut PRÁTICA 10b: Determnção voltmétrc de ácdo córbco em uco de frut PRÁTICA 11: Determnção mperométrc do teor lcoólco em cchç PRÁTICA 11b: Determnção mperométrc do teor lcoólco em cchç Prov de Lbortóro (vlor 40 ponto) Not Fnl 1 Prov de lbortóro (40 ponto) + Prov de lbortóro (40 ponto) Cderno de Lbortóro (10 ponto) + Atvdde (10 ponto)

3 Método de Clbrção Sn obtdo por equpmento e ntrumento devem er clbrdo pr evtr erro n medd. Clbrção, de cordo com o INMETRO, é o conjunto de operçõe que etbelece, ob condçõe epecfcd, relção entre o vlore ndcdo por um ntrumento de medção ou tem de medção ou vlore repreentdo por um medd mterlzd ou mterl de referênc, e o vlore correpondente d grndez etbelecd por pdrõe. Modo de clbrção: ) Clbrção Pontul determn-e o vlor de um contnte K com um únco pdrão, qul expre relção entre medd ntrumentl e concentrção do nlto de nteree. Et hpótee deve er tetd expermentlmente. b) Clbrção Multpontul clbrção com m de do pdrõe. O método m empregdo conte n clbrção multpontul com té 5 níve de concentrção, podendo preentr um relção lner (enbldde contnte n fx de concentrção de trblho) ou não-lner (enbldde é função d concentrção do nlto).

4 Clbrção Pontul Determnção de ácdo córbco (vtmn C) em medcmento: Brnco: oxdção 0,10 µa Pdrão: [AA] µmol/l; oxdção,39 µa oxdção K [AA] pdrão (,39-0,10) K () K 1,145 µa.l/µmol K 1,145 A.L/mol Amotr: [AA] x µmol/l; oxdção 6,11 µa oxdção K [AA] pdrão (6,11-0,10) 1,145 [AA] [AA] 5,4 µmol/l

5 Método de Clbrção Pr muto tpo de nále químc, repot pr o procedmento nlítco deve er vldo pr quntdde conhecd de conttunte (chmdo pdrõe), de form que repot pr um quntdde deconhecd po er nterpretd. 1. Curv de clbrção extern ou curv nlítc. Curv de dção de pdrão 3. Pdrão nterno CURVA DE CALIBRAÇÃO OU CURVA ANALÍTICA Um curv de clbrção motr repot de um método nlítco pr quntdde conhecd de conttunte. Soluçõe contendo concentrçõe conhecd de conttunte ão chmd de olução pdrão. Soluçõe contendo todo o regente e olvente udo n nále, em dção do conttunte que e deej nlr, ão chmd de olução em brnco. O brnco mede repot ntrumentl do procedmento nlítco pr mpurez ou epéce nterferente no regente.

6 Brnco O brnco ndcm nterferênc de outr epéce n motr e o trço de nlto encontrdo no regente udo n preervção, preprção e nále. Medd frequente de brnco tmbém permtem detectr e nlto provenente de motr prevmente nld etão contmnndo nov nále, por etrem derdo o recpente ou o ntrumento. 1. Brnco do método. Brnco pr regente 3. Brnco de cmpo Brnco de método: é um motr que contém todo o conttunte exceto o nlto, e deve er ud durnte tod etp do procedmento nlítco. Brnco pr regente: é emelhnte o brnco de método, m ele não fo ubmetdo todo o procedmento de prepro de motr. Brnco de cmpo: é emelhnte um brnco de método, m ele fo expoto o locl de motrgem. Ob.: O brnco de método é etmtv m complet d contrbução do brnco pr repot nlítc, endo que u repot deve er ubtríd d repot de um motr rel nte de clculrmo quntdde de nlto n motr.

7 Obtenção de um curv de clbrção extern: 1 ª Etp: Soluçõe pdrão: Prepr-e oluçõe de concentrçõe conhecd e dferente do conttunte em nále. Gerlmente et oluçõe ão obtd por convenente dlução de um olução pdrão etoque. ª Etp: Medd de nl nlítco: Medd do nl ntrumentl pr oluçõe pdrão e brnco (5 níve de concentrção no mínmo). 3 ª Etp: Contrução do gráfco do nl obtdo x concentrção do nlto. Exemplo: Determnção mperométrc de ácdo córbco (vtmn C) em medcmento. [AA], µmol/l corrente de oxdção, µa fx corrente corrgd, µa méd em ddo Corrente de oxdção, µa ,98 1,61 Q 1,98 1,59 Q clc > Q tb (0,94) 0, Concentrção de ácdo córbco, µmol/l

8 Ajute d curv de clbrção extern: Conte em trçr melhor ret que e jute o ponto experment que pouem lgum erro e não decrevem extmente um ret. MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Corren nte de oxdção, µa oxdção [AA] + b [AA] devo vertcl oxdção Concentrção de ácdo córbco, µmol/l Preupõe que o erro no vlore de y ão muto more que o erro no vlore de x. A ncertez (devo-pdrão) em todo o vlore de y ão emelhnte. Corrente de oxdção, µa b n x y x n x ( x ) y x oxdção [AA] + b oxdção 1.60 [AA] -0.9 [AA] devo vertcl Concentrção de ácdo córbco, µmol/l y oxdção

9 Etmtv d ncertez pr nclnção, ntereção e y [AA] ox [AA].ox [AA].[AA] d ox [AA] d.d E Devo pdrão y: Devo pdrão : y d 0,39 n y D n 0,04 Y b + * X D 586 Prmeter Vlue Error b Devo pdrão b: Incertez de x x b y D x 0,4 ( yc y) ( x x) y k n R SD N P < Onde; k é o número de veze que motr deconhecd é medd, n é o número de ponto

10 COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO O coefcente de correlção ndc o gru de correlção entre du vráve, ou qunto ret de regreão e jut o ponto. Um correlção de + 1,0 ou um correlção de - 1,0 ndc um perfeto jute. Correlção é medd d ocção lner entre du vráve. r n x y x y [ ( ) ] n x x n y ( y ) [ ] r r r 0.0 r 0.0

11 16 (µa) (-0.07/0.07) + (1.56/0.01) * C AU (µmol/l) R y 0.1 Corrente, µa Concentrção de ácdo úrco, µmol/l 0,07 + 1,56C enbld de _ nlítc 156µ AL / µ mol 5,7 0,07 + 1,56C C C AU AU AU AU 3,71µ mol / L (3,71± 0,04) µ mol / L 3 LD 10 LQ 3x0,07 1,56 10x0,07 1,56 1,56 0,01 0,13µ mol / L 0,45µ mol / L

12 CURVA DE ADIÇÃO DE PADRÃO N curv de dção de pdrão, quntdde conhecd de conttunte ão dcond à motr deconhecd. Do umento do nl ntrumentl, deduz-e qunto de conttunte etv n motr orgnl. Ete método requer um repot lner pr o conttunte. Umo o método d dçõe de pdrão qundo for dfícl ou mpoível fzer um cóp d mtrz d motr. Em gerl, motr é contmnd com um quntdde ou quntdde conhecd de um olução pdrão contendo o nlto. Clbrção Pontul - du porçõe d motr ão tomd, um porção é medd como de cotume, m um quntdde conhecd d olução pdrão é dcond à egund porção. Aum-e um relção lner entre repot e concentrção do nlto. [ X ] I X [ S] [ ] f + X f I S + X X motr S pdrão Pr um volume ncl V 0 d motr deconhecd e pr o volume dcondo V de pdrão com concentrção [S], o volume totl é V V 0 + V e concentrçõe ão: V V 0 [ X ] f [ X ] [ S] f [ S] V V

13 Exemplo: Um motr de vtmn C preentou um corrente de oxdção de 6,11 µa. Então 5,00 ml de um olução µmol/l de um pdrão de vtmn C fo dcondo 95 ml d motr de vtmn C. E motr reforçd forneceu um nl de 8,15 µa. Encontre concentrção orgnl de vtmn C no medcmento. [ AA] 5 x AA 0,075 + [ AA] x ,715 6,11 8,15 [ ] [ ] AA [ AA] 0,6µmol / L

14 Curv de Adção de Pdrão São fet dçõe de quntdde conhecd d olução pdrão do nlto vár porçõe d motr e um curv nlítc com múltpl dçõe é obtd. Procedmento gráfco pr dção de pdrão: 3.0 5,0 ml de motr deconhecd em cd blão volumétrco V fnl 50,00 ml Snl nlítco Pdrão Adcondo 1.0 Amotr Adcon-e 0, 5, 10, 15 e 0 ml de pdrão 0, mol/l Concentrção, mol/l 3.0 Complete o blão té mrc de ferção Snl nlítco Pdrão Adcondo Amotr Volume de pdrão, ml Blão [S], mol/l 0,00 0,0 0,04 0,06 0,08

15 Curv de dção de pdrão undo concentrçõe d oluçõe-pdrão: Snl nlítco Pdrão Adcondo Amotr Concentrção, mol/l y b + X y 0 b + X b X b V X x V totl motr X concentrção do nlto n motr c ( ) y ( x x) y 1 + n Onde; n é o número de ponto

16 Curv de dção de pdrão undo volume d oluçõe-pdrão: nlto nlto nlto pdrão [ P] V K V V + pdrão pdrão totl motr + b + K V motr V totl [ X ] onde; K b [ P] V totl V K motr V totl [ X ] b V K[ P] KV [ X ] motr [ X ] motr [ X ] b[ P] b[ P] V V motr [ P] ( y ) ( x x) y 1 v + n c v motr Snl nlítco Pdrão Adcondo Amotr Volume de pdrão, ml

17 Determnção de cobre em cchç: Áre de pco [Cu], ppm áre 0,5 3,59 4 4,66 6 5,73 8 6,80 áre áre Concentrção de cobre, ppm,5 + 0,535x 0 [ Cu] 4,71ppm,5 + 0,535 [ Cu] x[ Cu] Anále pontul: [ Cu],5 4 + [ Cu] 4,66 4,66[ Cu] [ Cu] 10,08 +,5 [ Cu] 4,71ppm

18 SENSIBILIDADE ANALÍTICA: É cpcdde de reponder de form confável e menurável à vrçõe de concentrção do nlto. Tmbém expre cpcdde técnc em dferencr do vlore de concentrção próxmo, m enbldde do método depende d nclnção d curv. Exemplo: 10,1 g/l e 10, g/l co nl nlít φ 1 co nl nlít φ C 1 C C 1 C Concentrção enbldde nlítc enbldde _ d _ clbrção Concentrção

19 SELETIVIDADE OU ESPECIFICIDADE: Depende de qunto o método é ndferente à preenç n motr de epéce que poderm nterferr n determnção do nlto. A epéce de nteree deve ter nl nlítco ento de nterferênc que pom levr confuão n dentfcção ou dr mrgem não confbldde o reultdo fnl. LIMITE DE DETECÇÃO (do método e do ntrumento): O lmte de detecção (LD) é menor concentrção que pode er dtngud com um certo nível de confnç. Tod técnc nlítc tem um lmte de detecção. Pr o método que empregm um curv nlítc, o lmte de detecção é defndo como concentrção nlítc que ger um repot com um ftor de confnç k uperor o devo pdrão do brnco (motr com concentrção de 1 5 veze mor que o lmte de detecção etmdo),. LD k é enbldde d clbrção () e k é ecolhdo como (9,1 %) ou 3 (98 %). Snl<LD Epéce não detectd o lmte de detecção d concentrção x, porém há preenç de nl nlítco não preente no brnco.

20 LIMITE DE QUANTIFICAÇÃO OU DETERMINAÇÃO (do método e do ntrumento): O lmte de quntfcção (LQ) é menor concentrção que pode er determnd em confbldde de precão e extdão cetáve, pr quel condção nlítc. Pr o lmte de quntfcção conder-e que não e tngu o lmte d técnc/método ou equpmento. Pr o método que empregm um curv nlítc, o lmte de quntfcção é defndo como concentrção nlítc que ger um repot com um ftor de confnç gul 10. LQ 10 Snl<LQ Epéce não quntfcd o lmte de determnção ou quntfcção d concentrção x, porém há preenç de nl nlítco não preente no brnco. O cálculo do devo pdrão do brnco pode er feto com be n vrção d medd do brnco nlítco, d lnh de be ou de um pdrão de concentrção muto bx d() epéce() nld(). A ecolh depende d técnc e/ou ntrumentção nlítc, endo função do prâmetro que etá endo meddo.

21 RECUPERAÇÃO OU FORTIFICAÇÃO: Conte n dção de um quntdde conhecd de nlto à motr pr tetr e repot d motr correponde o eperdo prtr d curv de clbrção. A motr fortfcd ão nld d mem form que deconhecd. Deve-e dconr pequeno volume de um pdrão concentrdo pr evtr mudnç gnfctv no volume de motr. % recuperção C motr _ fortfcd C motr _ não _ fortfcd x 100 C dcond Exemplo: Sbe-e que em um motr deconhecd extem 10,0 µg de um nlto por ltro. Um dção ntenconl de 5,0 µg/l fo fet num porção dêntc d motr deconhecd. A nále d motr modfcd forneceu um concentrção de 14,6 µg/l. Determne o percentul de recuperção d ubtânc ntenconlmente dcond.

22 REPETIBILIDADE OU REPETIVIDADE: Máxm dferenç cetável entre du repetçõe, vle dzer do reultdo ndependente, do memo eno, no memo lbortóro e ob mem condçõe. ) Mem motr; b) Memo nlt; c) Memo equpmento; d) Memo momento; e) Memo jute; f) Mem clbrção REPETIBILIDADE INTERMEDIÁRIA: é expre pel vrção entre o reultdo obtdo em d dferente pelo memo lbortóro. REPRODUTIVIDADE OU REPRODUTIBILIDADE: A reprodutbldde é etudd entre dferente lbortóro, em dver locldde do mundo, utlzndo o memo conjunto de motr

23 EXATIDÃO: 1. Tete de clbrção: cd dez nále relzd um pdrão de concentrção conhecd e dferente do udo pr contrur curv de clbrção deve er nldo;. Recuperção d ubtânc fortfcd; 3. Amotr de controle de quldde: ão medd do controle de quldde que jud elmnr víco ntroduzdo pelo nlt, que be concentrção d motr de verfcção de clbrção. Amotr de compoção conhecd ão fornecd o nlt como e foem deconhecd; 4. Brnco. PRECISÃO: 1. Amotr repetd (repetbldde);. Porçõe repetd d mem motr (reprodutbldde). PRECISÃO INTERMEDIÁRIA (repetbldde ntermedár)

Métodos de Calibração

Métodos de Calibração Método de Clbrção Sn obtdo por equpmento e ntrumento devem er clbrdo pr evtr erro n medd. Clbrção, de cordo com o INMETRO, é o conjunto de operçõe que etbelece, ob condçõe epecfcd, relção entre o vlore

Leia mais

Eletroquímica 2012/3. Professores: Renato Luiz Fernando.

Eletroquímica 2012/3. Professores: Renato Luiz Fernando. Eletroquímca 01/3 Profeore: Renato Luz Fernando http://www.ufjf.br/nup/ DIA/MÊS ASSUNTO 19/nov Etatítca aplcada à Químca Analítca Parte 6/nov Introdução à Eletroquímca 03/dez Equlíbro na Eletroquímca 10/dez

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos

Leia mais

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67 SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker

Leia mais

MRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador

MRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador MRUV (plno nclndo) trlho de r com fscdor - Concetos relcondos Intervlo de tempo, posção, velocdde, celerção, celerção méd e movmento retlíneo unformemente vrdo. - Objetvos Entender os concetos de espço

Leia mais

Para quantificar a variabilidade de um conjunto de dados ou medidas é que se usam medidas de dispersão. Vamos estudar algumas delas nesta aula.

Para quantificar a variabilidade de um conjunto de dados ou medidas é que se usam medidas de dispersão. Vamos estudar algumas delas nesta aula. Probabldade e Etatítca I Antono Roque Aula Medda de Dperão A medda de tendênca central não ão ufcente para e caracterzar um conjunto de dado. O motvo é que ete varação na natureza, to é, dado que venham

Leia mais

MRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador Trilho de ar

MRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador Trilho de ar MRUV (plno nclndo) trlho de r com fscdor Trlho de r - Concetos relcondos Intervlo de tempo, posção, velocdde, celerção, celerção méd e movmento retlíneo unformemente vrdo. - Objetvos Entender os concetos

Leia mais

3.Redução de ruído 23

3.Redução de ruído 23 3.Redução de ruído 3 3 Redução de ruído 3.. Algortmo NLM Como mor dos lgortmos pr redução de ruído o lgortmo NLM us o cálculo de méds como form de elmnr ruído. A dferenç está em que enqunto mor dos lgortmos

Leia mais

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO PARA A CIDADE DE PELOTAS, RS.

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO PARA A CIDADE DE PELOTAS, RS. ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO PARA A CIDADE DE PELOTAS, RS. Cml Pnho Slver Bolt o Progrm Epecl e Trenmento (PET) - Fc. Met - UFPEL Cx Potl 354, CEP 9619. e-ml: cmlp@zz.com.br

Leia mais

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B. 1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente

Leia mais

Funções de Transferência

Funções de Transferência Funções de Trnsferênc Em teor de controle, funções chmd funções de trnsferênc são comumente usds r crcterzr s relções de entrd-síd de comonentes ou sstems que odem ser descrtos or equções dferencs. FUNÇÃO

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I

LISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I STA DE EXERCÍCOS #5 - EETROMAGNETSMO 1. Dds s confgurções de corrente o, otenh o cmpo mgnétco correspondente. () Fo reto e longo, percorrdo por corrente. () Solenode de seção trnsversl constnte, com n

Leia mais

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física)

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física) ecânic e Ond O Curo LEC º TESTE 0/0 º Seetre -04-0 8h0 Durção: h0 ep: Prof João Crlo ernnde (Dep íic) TAGUS PAK Nº: Noe: POBLEA (4 vlore) U etudnte de O potou co u igo que conegui delocr u loco de kg pen

Leia mais

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o

Leia mais

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim UFPR - DELT Medds Elétrcs Prof. Mrlo Bonfm Oscloscópo Instrumento que permte vsulzção e/ou medd do vlor nstntâneo de um tensão em função do tempo. A letur do snl é fet num tel sob form de um gráfco tensão

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

Ecologia Geral Riqueza e Diversidade de Espécies

Ecologia Geral Riqueza e Diversidade de Espécies Ecologa Geral Rqueza e Dverdade de Epéce Prof. Wllam Cota Rodrgue Pó-Doutor em Entomologa/Ecologa Unverdade Severno Sombra Tranparênca Extra I 1 Conceto A dverdade de epéce refere-e à varedade de epéce

Leia mais

Para quantificar a variabilidade de um conjunto de dados ou medidas é que se usam medidas de dispersão. Vamos estudar algumas delas nesta aula.

Para quantificar a variabilidade de um conjunto de dados ou medidas é que se usam medidas de dispersão. Vamos estudar algumas delas nesta aula. Etatítca Aplcada à Educação Antono Roque Aula 5 Medda de Dperão A medda de tendênca central não ão ufcente para e caracterzar um conjunto de dado. O motvo é que ete varação na natureza, to é, dado que

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

Seleção de um Método Analítico. Validação e protocolos em análises químicas. Validação de Métodos Analíticos

Seleção de um Método Analítico. Validação e protocolos em análises químicas. Validação de Métodos Analíticos Seleção de um Método Analítico Capítulo 1 SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 5 a edição, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2002. Validação e protocolos em análises químicas

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

ORGANIZAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ E PROF. WALTER PORTO.

ORGANIZAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ E PROF. WALTER PORTO. RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA_UIII_ EM_MAIO DE 4 ORGANIZAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ E PROF. WALTER PORTO. Questão. (ENEM) Álvro, Bento, Crlos e Dnlo trlhm em um mesm empres, e os vlores de seus sláros

Leia mais

Conversor eletro-hidráulico I/H e válvula direcional WSR,

Conversor eletro-hidráulico I/H e válvula direcional WSR, Converor eletrohdráulco I/H e válvula dreconal WSR, tecnologa de atuadore para poconar clndro em turbocompreore Tecnologa conoldada O converor eletrohdráulco I/H e a válvula drecona WSR ão a olução econômca

Leia mais

Além Tejo em Bicicleta

Além Tejo em Bicicleta C mpodef ér s I t ner nt e + Al émt ej oem B c c l et Além Tejo em Bcclet Cmpo de Férs Além Tejo em Bcclet Locl: Pegões, Coruche, Mor, Avs, Estremoz e Elvs Enqudrmento Gerl: No no de 2013 Prnm nov com

Leia mais

Coeficiente de Partição

Coeficiente de Partição Físco-Químca Expermental Coefcente de Partção 1. Introdução Suponha dos solventes A e B, parcalmente mscíves à temperatura T, formando as fases α (uma solução dluída de B na fase A) e β (uma solução dluída

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

log = logc log 2 x = a https://ueedgartito.wordpress.com P2 logc Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Matemática Básica

log = logc log 2 x = a https://ueedgartito.wordpress.com P2 logc Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Matemática Básica Mtemáti Bái Unidde 8 Função Logrítmi RANILDO LOPES Slide diponívei no noo SITE: http://ueedgrtito.wordpre.om Logritmndo Be do ritmo Logritmo Condição de Eitêni > > Logritmo Logritmo Logritmo Logritmndo

Leia mais

Primeira Prova de Mecânica A PME /08/2012

Primeira Prova de Mecânica A PME /08/2012 SL LITÉNI UNIVRSI SÃ UL eprtmento de ngenhr Mecânc rmer rov de Mecânc M 100 8/08/01 Tempo de prov: 110 mnutos (não é permtdo o uso de dspostvos eletrôncos) r r r r r r 1º Questão (3,0 pontos) onsdere o

Leia mais

Estabilidade para Pequenas Perturbações e Dimensionamento de Estabilizadores. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores _

Estabilidade para Pequenas Perturbações e Dimensionamento de Estabilizadores. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores _ Etabldade para Pequena Perturbaçõe e Dmenonamento de Etablzadore Metrado em Engenhara Electrotécnca e de Computadore _ Dnâmca e Etabldade de Stema de Energa J. A. Peça Lope Conceto Teórco Repreentação

Leia mais

Método de Análise Nodal

Método de Análise Nodal étodo de Análse Nodl. ntrodução Conorme sto nterormente, solução de um crcuto elétrco contendo rmos requer determnção de ncógnts, s qus são corrente e tensão de cd rmo. Tmém o mostrdo que plcção ds Les

Leia mais

CAPÍTULO 4: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO

CAPÍTULO 4: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO Curso de ngenhr Cvl nversdde stdul de rngá Centro de ecnolog Deprtmento de ngenhr Cvl rof. omel Ds nderle CÍO : N D DFOÇÃO rof. omel Ds nderle. nerg de Deformção d rlho reldo pel forç durnte o longmento

Leia mais

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1 4. Trblho de um orç MECÂNICA - DINÂMICA Dinâmi de um Ponto Mteril: Trblho e Energi Cp. 4 Prof Dr. Cláudio Curotto Adptdo por: Prof Dr. Ronldo Medeiro-Junior TC07 - Meâni Gerl III - Dinâmi 4. Prinípio do

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

1. Ajustamento de observações aplicado na Fotogrametria

1. Ajustamento de observações aplicado na Fotogrametria CAPÍTULO I. Ajustmento de observções plcdo n Fotogrmetr Devdo às propreddes estocástcs ds observções (vrbldde ds observções), su redundânc não é comptível com o modelo funconl que represent reldde físc.

Leia mais

equação paramêtrica/vetorial da curva: a lei γ(t) =... Dizemos que a curva é fechada se I = [a, b] e γ(a) = γ(b).

equação paramêtrica/vetorial da curva: a lei γ(t) =... Dizemos que a curva é fechada se I = [a, b] e γ(a) = γ(b). 1 Lembrete: curvs Definição Chmmos Curv em R n : um função contínu : I R n onde I R é intervlo. (link desenho curvs) Definimos: Trço d curv: imgem equção prmêtric/vetoril d curv: lei (t) =... Dizemos que

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

LQA - LEFQ - EQ -Química Analítica Complemantos Teóricos 04-05

LQA - LEFQ - EQ -Química Analítica Complemantos Teóricos 04-05 LQA - LEFQ - EQ -Químca Analítca Complemantos Teórcos 04-05 CONCEITO DE ERRO ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Embora uma análse detalhada do erro em Químca Analítca esteja fora do âmbto desta cadera, sendo abordada

Leia mais

muda de marrom para azula (medida pela absorvância da luz em um comprimento de onda de 595 nm) é proporcional à concentração de proteína presente.

muda de marrom para azula (medida pela absorvância da luz em um comprimento de onda de 595 nm) é proporcional à concentração de proteína presente. ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS E APOSTILAS CITADOS ABAIXO. 1 Na determinação de uma proteína pelo método de Bradford, a cor de um corante muda de marrom para

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Reolução de Stem Lere..- Mtrze e Vetore..- Reolução de Stem Lere de Equçõe Algébrc por Método Eto (Dreto)..3- Reolução de Stem Lere de Equçõe Algébrc

Leia mais

Os riscos associados ao uso das substâncias psicoactivas não são só para quem as consome.

Os riscos associados ao uso das substâncias psicoactivas não são só para quem as consome. < P r o g r mc u d t e e S u b t n c P c o t v A c o m d v e r t d me r e c e m e rl e mb r d p o rt! - N d v e r oen or c oe x t e ml m t e E c o l h eo t e u! O rco ocdo o uo d ubtânc pcoctv não ão ó

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Avaliação do método de análise sem padrão por WDXRF e EDXRF em pó de alumínio utilizado no combustível nuclear tipo MTR

Avaliação do método de análise sem padrão por WDXRF e EDXRF em pó de alumínio utilizado no combustível nuclear tipo MTR Avalação do método de análse sem padrão por WDXRF e EDXRF em pó de alumíno utlzado no combustível nuclear tpo MTR Marcos A. Scapn Insttuto de Pesqusas Energétcas e Nucleares IPEN CNEN/SP Combustível MTR

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n )

2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n ) Trfrdre de Crrete Clever Perer TRNSFORMDORES DE CORRENTE 1 - trduçã: Trfrdre de truet de edçã de rteçã TC TP e TPC Trfrdre de Crrete Fuçõe Bác - Reduzr crrete vlre egur r edçã. - lr crcut rár d ecudár.

Leia mais

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte Físca I LEC+LET Guas de Laboratóro 2ª Parte 2002/2003 Experênca 3 Expansão lnear de sóldos. Determnação de coefcentes de expansão térmca de dferentes substâncas Resumo Grupo: Turno: ª Fera h Curso: Nome

Leia mais

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral,

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral, Etatítica II Antonio Roque Aula 8 Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Ditribuída Normalmente Pode-e motrar matematicamente que a variância amotral, ( x x) n é um etimador não envieado

Leia mais

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UNIDADE IV - MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UNIDADE IV - MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UNIDADE IV - MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO 0 INTRODUÇÃO A medda de varação ou dperão, avalam a dperão ou a varabldade da eqüênca numérca em anále, ão medda que fornecem nformaçõe

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD)

EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) 1 Equções Leres Em otção mtrcl um sstem de equções leres pode ser represetdo como 11 21 1 12 22 2 1 x1 b1 2 x2 b2. x b ou A.X = b (1) Pr solução,

Leia mais

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O :

ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O : ESCOLA DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA LOGARITMOS PROF. CARLINHOS NOME: N O : 1 DEFINIÇÃO LOGARITMOS = os(rzão) + rithmos(números) Sejm e números reis positivos diferentes de zero e 1. Chm-se ritmo

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1 Cpítulo 1 Funções Vetoriis Neste cpítulo estudremos s funções f : R R n, funções que descrevem curvs ou movimentos de objetos no espço. 1.1 Definições e proprieddes Definição 1.1.1 Um função vetoril, é

Leia mais

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos.

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir ÓPICOS Equção liner. AUA 4 Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVET VETIBULAR 00 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. Q-7 Um utomóvel, modelo flex, consome litros de gsolin pr percorrer 7km. Qundo se opt pelo uso do álcool, o utomóvel consome 7 litros

Leia mais

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria.

Problemas Propostos. Frações mássicas, volúmicas ou molares. Estequiometria. Elementos de Engenhara Químca I II. Frações e Estequometra (problemas resolvdos) Problemas Propostos. Frações másscas, volúmcas ou molares. Estequometra.. Em 5 moles de Benzeno (C 6 H 6 ) quanto é que

Leia mais

Otimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica

Otimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica Otmzção Ler curso Mrstel Stos (lgums uls: Mrcos Areles) Solução Gráfc Otmzção Ler Modelo mtemátco c c c ) ( f Mmzr L fução obetvo sueto : m m m m b b b L M L L restrções ( ) 0 0 0. codção de ão-egtvdde

Leia mais

Química Analítica V 1S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:

Química Analítica V 1S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula: Química Analítica V 1S 2013 Aula 3: 13-05 05-2013 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Corrente alternada no estator: enrolamento polifásico; Rotor bobinado: corrente contínua; Máquina de relutância;

Corrente alternada no estator: enrolamento polifásico; Rotor bobinado: corrente contínua; Máquina de relutância; Máqun de corrente lternd; Velocdde proporconl à frequênc ds correntes de rmdur (em regme permnente); Rotor gr em sncronsmo com o cmpo grnte de esttor: Rotor bobndo: corrente contínu; Máqun de relutânc;

Leia mais

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric

Leia mais

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras.

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras. UT 01 Vetore Oerve itução eguir: A prtícul vermelh etá e movendo num di quente, onde o termômetro indic tempertur de 41 gru Celiu! GRANDEZA ESCALAR É um grndez fíic completmente crcterizd omente com o

Leia mais

CURSO de FÍSICA - Gabarito

CURSO de FÍSICA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 010 e 1 o semestre letivo de 011 CURSO de FÍSICA - Gbrito Verifique se este cderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com um propost; INSTRUÇÕES

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Dertento de Engenr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Gruo de nálse de Estruturs IST, IST - DECvl Gruo de nálse de Estruturs Foruláro de es Eq. de grnge: w w w q D Equção de

Leia mais

Análise de Regressão

Análise de Regressão Análse de Regressão método estatístco que utlza relação entre duas ou mas varáves de modo que uma varável pode ser estmada (ou predta) a partr da outra ou das outras Neter, J. et al. Appled Lnear Statstcal

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO

MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO Sinais obtidos por equipamentos e instrumentos devem ser calibrados para evitar erros nas medidas. Calibração, de acordo com o INMETRO, é o conjunto de operações que estabelece, sob

Leia mais

Química Analítica V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:

Química Analítica V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula: Química Analítica V 2S 2012 Aula 3: 04-12-12 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan 1 Conceito

Leia mais

Realimentação negativa em ampliadores

Realimentação negativa em ampliadores Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

AULA 11 FATORES QUE AFETAM A SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS

AULA 11 FATORES QUE AFETAM A SOLUBILIDADE DOS PRECIPITADOS Univeridde Federl de Min Geri IEx - Deprtmento de Químic Fundmento de Químic Anlític (009 Ione Mri F de liveir, Mri Joé de F d ilv, imone de F B Tóni AULA FATRE QUE AFETAM A LUBILIDADE D PREIPITAD BJETIV

Leia mais

7. Circuitos (baseado no Halliday, 4 a edição)

7. Circuitos (baseado no Halliday, 4 a edição) 7. Crcutos Cpítulo 07 7. Crcutos (bsedo no Hlldy, 4 edção) Bombemento de Crg Pr fzermos com que os portdores de crg flum trvés de um resstor, devemos ter em um dos termns um potencl (ex.: esfer de crg

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola,

Prezados Estudantes, Professores de Matemática e Diretores de Escola, Prezdos Estudntes, Professores de Mtemátic e Diretores de Escol, Os Problems Semnis são um incentivo mis pr que os estudntes possm se divertir estudndo Mtemátic, o mesmo tempo em que se preprm pr s Competições

Leia mais

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x. 6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que

Leia mais

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o NIE-DIMEL-043 APROVADA EM AGO/03 N o 00 0/09 SUMÁRIO Objetvo 2 Cmo Alcção 3 Resosbld

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE TRABALHO

PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE TRABALHO POPIEDADES DOS FLUIDOS DE ABALHO José Edurdo utone Brros JEB - Outubro de - Prnch Propreddes dos fludos de trblho Levntmento de propreddes Gráfcos e tbels de lvros e mnus ( hndbooks ) de propreddes NIS

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ ) RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Validação dos Métodos de Calibração nos Laboratórios Nacionais de Metrologia a

Validação dos Métodos de Calibração nos Laboratórios Nacionais de Metrologia a Vldção dos Métodos de Clbrção nos Lbortóros Ncons de Metrolog Sumáro EDURD FILIPE E-ml: eflpe@ml.pq.pt Insttuto Português d Quldde, Ru ntóno Gão,, 89-5 Cprc, Portugl Os Lbortóros Ncons de Metrolog (LNMs),

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos

Leia mais

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR ENVOLVENDO ETANOL, ISOPROPANOL, CaCl 2 E ÁGUA: ETAPA EXPERIMENTAL E MODELAGEM TERMODINÂMICA

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR ENVOLVENDO ETANOL, ISOPROPANOL, CaCl 2 E ÁGUA: ETAPA EXPERIMENTAL E MODELAGEM TERMODINÂMICA EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR ENVOLVENDO ETANOL, ISOPROPANOL, CCl E ÁGUA: ETAPA EXPERIMENTAL E MODELAGEM TERMODINÂMICA Crlos R. dos Sntos, Mrs Fernndes Mendes Bolsst de ncção Centífc PIBIC/CNPq/UFRRJ, dscente

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

Uma Aplicação de Análise de Correspondência Retificada à Comunidades Aquáticas

Uma Aplicação de Análise de Correspondência Retificada à Comunidades Aquáticas Um Aplcção de Análse de Correspondênc Retfcd à Comunddes Aquátcs 1 Introdução An Betrz Tozzo Mrtns 1 Vnderly Jnero 1 Tereznh Aprecd Guedes 1 Evnlde Benedto 2 Gustvo Henrque Z Alves 3 A nálse de correspondênc

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

Química Analítica I. Expressão química e numérica dos resultados em análises químicas. Profª Simone Noremberg Kunz

Química Analítica I. Expressão química e numérica dos resultados em análises químicas. Profª Simone Noremberg Kunz 1 Química Analítica I Expressão química e numérica dos resultados em análises químicas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Expressar a concentração: % peso (%m/%m): massa de A/massa da amostra % volume (%v/%v):

Leia mais

AULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais

AULA 7. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos e bases fracas e sais Fundmentos de Químic Anlític, Ione M F liveir, Mri José S F Silv e Simone F B Tófni, Curso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG AULA 7 Equilírio Ácido Bse Equilírio Ácido Bse envolvendo soluções

Leia mais

INCENTIVOS EM CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS DE SAÚDE: UMA ABORDAGEM DE TEORIA DE CONTRATOS

INCENTIVOS EM CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS DE SAÚDE: UMA ABORDAGEM DE TEORIA DE CONTRATOS ICETIVOS EM COSÓRCIOS ITERMUICIPAIS DE SAÚDE: UMA ABORDAGEM DE TEORIA DE COTRATOS Lucn Texer Mr Crtn Mc Dowell Muríco Bugrn Deprtmento de Econom Unverdde de Bríl ICC orte A orte 70910-900 Bríl DF E-ml:

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais