ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO FLEXÍVEIS FLÁVIO DE MARCO FILHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO FLEXÍVEIS FLÁVIO DE MARCO FILHO"

Transcrição

1

2 ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO LEXÍVEIS LÁVIO DE MARCO ILHO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA POLI/URJ - 03

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO, 5. CORREIAS, 7. INTRODUÇÃO, 7. CARACTERÍSTICAS, APLICAÇÕES E MATERIAIS DE ABRICAÇÃO, 8 3. PRINCÍPIO DE UNCIONAMENTO, 4. RELAÇÕES PRINCIPAIS, NOMENCLATURA, DEINIÇÕES E SIMBOLOGIAS, 5. ANÁLISE E DETERMINAÇÃO DAS CARGAS, 3 6. ESPECIICAÇÃO DE CORREIAS TRAPEZOIDAIS, 8 7. ESTIMATIVA DE VIDA DA CORREIA, 5 8. RECOMENDAÇÕES E ORIENTAÇÕES DE PROJETO, 7 9. POLIAS, 9 EXEMPLO, 40 EXERCÍCIOS PROPOSTOS, 45 BIBLIOGRAIA, NORMAS E CATÁLOGOS, 46 ANEXOS, 48. CORRENTES, 57. INTRODUÇÃO, 57. MATERIAIS DE ABRICAÇÃO E TIPOS DE CORRENTE, NOMENCLATURA E COMPONENTES DAS CORRENTES DE ROLOS, 6 4. AÇÃO POLIGONAL OU CORDAL, DIMENSIONAMENTO E ESPECIICAÇÃO, ESTIMATIVA DE VIDA, 7 7. EICIÊNCIA DAS CORRENTES, LUBRIICAÇÃO DE CORRENTES, LIMITES DE UTILIZAÇÃO E RECOMENDAÇÕES DE PROJETO, ENGRENAGENS DE CORRENTES, 83 EXEMPLO, 89 EXERCÍCIOS PROPOSTOS, 9 BIBLIOGRAIA, NORMAS E CATÁLOGOS, 9 3. CABOS DE AÇO, 94. INTRODUÇÃO, 94

4 . CARACTERÍSTICAS, APLICAÇÕES E PROCESSO DE ABRICAÇÃO, COMPOSIÇÃO BÁSICA E MATERIAIS, MEDIDAS, ESPECIICAÇÃO E PRINCIPAIS SIMBOLOGIAS, CLASSIICAÇÃO DE CABOS E NOMENCLATURA, ANÁLISE DE CARGAS, LEXIBILIDADE E RESISTÊNCIA Á ABRASÃO, 8. DIMENSIONAMENTO, 3 9. MANUTENÇÃO E LUBRIICAÇÃO, 9 0. ACESSÓRIOS DE CABOS DE AÇO,. COMENTÁRIOS INAIS, 6 EXEMPLO, 9 BIBLIOGRAIA E NORMAS PRINCIPAIS, 3 APÊNDICES, ITAS METÁLICAS 5. CORDAS

5 ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO LEXÍVEIS INTRODUÇÃO A elaboração e um livro iático é sempre um processo áruo e logo. Quao o livro é sobre assutos tecológicos a tarefa é um pouco mais ifícil. Os avaços tecológicos são tão velozes; a evolução os materiais e fabricação é tão rápia que, provavelmete, muito ceo as iformações estarão obsoletas. Mas ão é razão para ão fazê-lo. É sim motivo para sua permaete atualização. Para preparar um curso sobre os elemetos e trasmissão flexíveis mais utilizaos em projetos e egeharia, foi ecessária uma loga e aprofuaa pesquisa. O motivo foi a ausêcia e uma literatura específica, úica, abragete e atualizaa. Durate o processo e elaboração este livro, foram feitas uas costatações: Há ispoibiliae o cohecimeto e o material sobre o assuto, porém estes estão bastate ispersos e espalhaos os livros, catálogos e fabricates, artigos cietíficos, sites e etc., Há uma variação sigificativa e resultaos etre trabalhos teóricos e simulações e esaios e laboratório, em quase toos os elemetos flexíveis, pricipalmete os cabos e aço. Assim, o objetivo este livro é tetar reuir em um úico texto, parte este cohecimeto espalhao e ispoibilizá-lo para os estuates e Egeharia. O público alvo são estuates e Egeharia Mecâica. Poe ser utilizao também por egeheiros e profissioais a área, que possuam os pricipais requisitos, que são obviamete a Matemática e a ísica, além e Mecâica os Sólios, Ciêcia os Materiais, Materiais e Processos e abricação. Este material iático é recomeao como um compoetes o curso e Elemetos e Máquias. Para o completo aproveitameto, eve ser acompahao e aulas expositivas, os exercícios e treiameto e fixação e e avaliações perióicas. Toos estes ites são importates e complemetares.

6 - CORREIAS.. INTRODUÇÃO As correias, jutamete com as polias são um os meios mais atigos e trasmissão e movimeto. É um elemeto flexível, ormalmete utilizao para trasmissão e potêcia etre ois eixos paralelos istates. Elas são fabricaas em várias formas e com iversos materiais. Os tipos mais comus estão apresetaos a figura.. a) correia plaa b) correia trapezoial ou em V c) correias sicroizaas ou etaas ) correia upla e) correia hex f) correia rahuraas igura. Tipos e correias.

7 São largamete utilizaas as iústrias e máquias operatrizes e automotiva; são ecotraas em iversos equipametos, ese pequeos aparelhos eletrôicos até equipametos iustriais e grae porte. O grae sucesso a utilização as correias é evio, pricipalmete, às seguites razões: a boa ecoomia proporcioaa por esta trasmissão, sua grae versatiliae e a seguraça. Razões ecoômicas paroização, faciliae e motagem e mauteção (a isposição é simples e o acoplameto e o esacoplameto são e fácil execução), ausêcia e lubrificates e urabiliae, quao aequaamete projetaas e istalaas. Razões e seguraça reuzem sigificativamete choques e vibrações evio à sua flexibiliae e ao material que proporcioa uma melhor absorção e choques e amortecimeto, evitao a sua propagação, limitam sobrecargas pela ação o eslizameto (poem fucioar como fusível mecâico ). fucioameto silecioso, Razões e versatiliae permitem graes variações e velociae (i recomeao 6) possibilitam rotações o mesmo setio (correia aberta) ou em setios opostos (correia fechaa) igura.6. faciliae e variação e velociae: - cotíuo (figura..a) - escotíuo (polias escaloaas - figura..b) (a) (b) (c) igura. Trasmissões variáveis cotíuas - com correia em V (a) e (b) e escaloaa (coe e polias) com correia plaa (c).

8 .. CARACTERÍSTICAS, APLICAÇÕES e MATERIAIS DE ABRICAÇÃO... Características As pricipais características as trasmissões por correias são: é uma trasmissão essecialmete por atrito e este é resultate e uma compressão iicial etre a correia e a polia, através e uma carga iicial quao estacioária. é aequaa para graes istâcias etre eixos.... Aplicações As aplicações são as mais iversas. Algus exemplos são apresetaos abaixo. Variaores escaloaos e velociae Trasmissões por correia com relação e multiplicação variável em egraus. Diâmetros as polias evem ser feitos e tal maeira que o comprimeto ecessário a correia seja suficiete para toos os egraus (igura. (b)) igura.4 Exemplo e aplicação e correias (Cortesia a Wabeco Lathe). igura.5 Trasmissão por correia com variação cotíua (CVT). Variaores cotíuos São ormalmete utilizaos para relação e trasmissão (i) etre 0,8 e,, com grauação através o eslocameto axial os iscos côicos, oe os iâmetros úteis ( m ) as polias acioaora e acioaa variam opostamete, e tal forma que se coserva a tesão sem a variação a istâcia etre os eixos (igura.5)...3. Composição Básica e Materiais e abricação

9 As correias mais atigas eram fabricaas em couro. Atualmete este material está em esuso e se utilizao o é apeas para correias plaas. A composição as correias moeras é e material compósito. É uma mistura e polímeros (borracha) com fibras vegetais (algoão ou câhamo) ou materiais metálicos (arames ou cabos e aço). A composição míima as correias trapezoiais e plaas está mostraa a figura.6 (a) e (b). igura.6 Composição míima as correias trapezoiais e plaas. Os elemetos e tração por sua vez poem ser compostos e coras e ylo ou fibra sitética, ou arames e aço ou mesmo cabos e aço, coforme mostra a figura.7. Este elemeto é iretamete resposável pela capaciae e trasmissão as correias. Porém, quato maior a resistêcia estes elemetos meor é a flexibiliae a correia. igura.7 Seção as correias.

10 A capaciae e carga e uma correia epee os elemetos iteros e tração (fios e ylo ou arames ou cabos e aço, etc.), as coições e trabalho e a velociae..3. PRINCÍPIO DE UNCIONAMENTO Como foi exposto ateriormete é uma trasmissão por atrito que é resultate e uma compressão iicial etre a correia e a polia, através e uma carga iicial ( i ) ou pré-carga a correia quao estacioária (figura.8.a.), ficao ambos os laos a correia submetios ao mesmo esforço. Quao a trasmissão está em fucioameto, observa-se que os laos a correia ão estão mais submetios à mesma tesão; isso ocorre uma vez que a polia motora tesioa mais a correria em um lao (ramo teso) o que o outro (ramo frouxo), coforme poe se observar a figura.8.b. Essa ifereça e tesões etre os laos teso e frouxo a correia é causaora e uma eformação a correia eomiaa creep. Paraa - com carga iicial -i motora movia Trasmissão Lao frouxo motora Lao teso movia igura.8 Trasmissão por correias Na polia motora, a correia etra tesa evio ao esforço e girar a polia movia, e sai frouxa; assim, à meia que a correia passa em toro a polia, a tesão graualmete imiui e para e a correia sofre uma cotração também graual.

11 Em coseqüêcia isso, a correia eixa a polia motora mais cotraía, uma vez que pere um pouco o seu alogameto ao mover-se em toro a polia. Na polia movia, o feômeo se repete, mas iversamete. Outro feômeo que poe acotecer em trasmissões por correias é o eslizameto, seo este coseqüêcia e uma tesão iicial isuficiete ou e uma sobrecarga excessiva o eixo resistete, o que causa uma compressão isuficiete a correia sobre a polia, ão esevolveo o atrito ecessário etre elas. Ambos os efeitos imiuem o reimeto a trasmissão. O creep é ievitável, pois é coseqüêcia a elasticiae o material a correia, porém a pera ecorrete é pequea e ão afeta e moo sesível a trasmissão. O eslize, quao excessivo, além e imiuir apreciavelmete o reimeto a trasmissão, gerar calor capaz e aificar a superfície a correia. O eslizameto é evitao com a aplicação e uma tesão iicial aequaa..4. RELAÇÕES PRINCIPAIS, NOMENCLATURA, DEINIÇÕES E SIMBOLOGIAS A figura.9 mostra trasmissões por correia aberta e fechaa. As pricipais relações, efiições, simbologias e omeclaturas aotaas este trabalho são mostraas a seguir. l D motora c movia Correia aberta Correia fechaa igura.9 Trasmissão com correia aberta e fechaa, = âgulo e abraçameto c = istâcia etre cetros,.se k c k D.c 3 ( D ) 6 oe: k 4 L D.5

12 L = comprimeto a correia L c D ( D ) 4. c [] D = iâmetro maior = iâmetro meor D méio D (correias em V ) l 4 c D D L S, = rotações as polias motora () e movia () Defiição: Relação e trasmissão rotação rotação a a motora i movia se se multiplica ção reução i i Ex. Ex. i 0,5 /4 i 3 /4 ou ou mult 4 : ou reução 3 : ou : 4 : 3 i [].5. ANÁLISE DAS CARGAS E DETERMINAÇÃO DAS CARGAS As correias estão submetias basicamete a ois tipos e tesões: tesão evio ao tracioameto e tesão evio à flexão a correia em toro a polia. A figura.0 mostra a cofiguração a força ormal (N) resultate o tracioameto iicial, que origia a força e atrito (μ.n) ecessária à trasmissão, tato para correias plaas (figura.0a) como para trapezoiais (figura.0b). N N N (a) (b) igura.0 orça e atrito etre a correia e a polia (a) plaa e (b) trapezoial.

13 Algumas aálises e efiições, baseaas a figura., serão agora feitas. i = carga iicial ou pré-carga = força o ramo teso = força o ramo frouxo R = resultate a correia - carga útil, carga trasmitia R.5. Carga Iicial - i Se T = 0 (parao) R = 0 i = - i Se T 0 (trasmissão) i - = R =. R T r Se R(limite) R i R i + = R =. i mi 0 ( ão há compressão) como > 0 i = ma x R i i máx R / Assim, o úico moo e trasmitir potêcia é aumetar a força iicial ( i ) c + N N R igura. Cargas atuates em correias plaas.

14 v H.5. - Aálise a Relação Etre as Cargas os Ramos a Correia ( e ) 0 ( ) se se N 0 0 ( ) cos cos N 0 porém, cos ; se se se se N N [3] N N [4] substituio (4) em (3), vem: =.. /= itegrao: l 0 e correias plaas [5] A equação [4] é eomiaa equação fuametal as correias. Essa equação represeta, cosierao os emais parâmetros costates, a relação máxima etre as forças e que a correia poe operar sem eslizameto. Para correias trapezoiais a equação [4] tora-se: se( / ) e correias em V [6] Aálise a orça Cetrífuga - c c mv r f b. t. r.. v gr. c f. b. t. v g aplicao a eq.(3), tem - se: c e aplicao a eq.(4),tem - se : c se / c e

15 Carga A figura. mostra a relação etre x para correias plaas. igura. Relação etre as cargas a correia e o âgulo e abraçameto Carga Devio à lexão a Correia As cargas proveietes a flexão a correia em toro a polia, apesar e apresetarem baixos valores, são cíclicas, poeo causar a ruptura a correia por faiga. Quato meor a polia, maior a carga. A figura.3 apreseta a istribuição e tesões ao logo a correia em uma volta. A B D C Útil b Cetrífuga Iicial T Útil Útil T b A D C B ciclos igura.3 Distribuição e tesões ao logo a correia.

16 c tesão evio à força cetrífuga - c u tesão útil tesão e flexão a polia tesão e flexão a polia tesão evio à força (ramo teso) tesão evio à força (ramo frouxo) G âgulo e eslizameto A ifluêcia o iâmetro a polia meor sobre a via a correia é alta. A tabela apreseta o resultao e um estuo sobre este efeito. Poe-se observar que um ecréscimo e cerca e 0 % o iâmetro recomeao a polia meor implica a reução a via a correia a orem e 70 %. Tabela Ifluêcia o iâmetro a polia meor sobre a via a correia. Perfil C Diâmetro a polia meor - ( recomeao = 54 mm) VIDA DA CORREIA (%) mm i Tesão as correias: Sub-tracioameto provoca eslizameto e geração e calor evio ao atrito etre a correia e a polia. Super-tracioameto imiui a via as correias e macais Determiação as Cargas As cargas atuates esta trasmissão são etermiaas a partir a potêcia ou torque trasmitios e a equação fuametal as correias.. Potêcia: P T P.K ( - ) r. T[N.m] r[m] [rpm] P[kW] K P[HP] K P[CV] K

17 . Equações [5] ou [6] K e oe: K =. - para correias plaas K - para correias em V se.6. ESPECIICAÇÃO DE CORREIAS TRAPEZOIDAIS.6.. Paroização As correias iustriais trapezoiais são fabricaas basicamete com ois cojutos e perfis: o perfil Hi-Power (A, B, C, D e E) e o perfil PW (3V, 5V e 8 V), coforme mostra a figura.3. As ifereças etre os perfis são imesioais e estas imesões são apresetaas a tabela. igura.3 Paroização e correias trapezoiais.

18 Tabela Dimesões pricipais as correias trapezoiais. HI-POWER Seção b [mm] t [mm] aixa recomeaa e iâmetros para a polia meor [mm] b mí máx limite A B A t C D E PW 3V _ 3V t 5V _ 8V _ = âgulo a correia V (34º a 4º).6.. Seleção e Correias Trapezoiais O proceimeto para a seleção a correia mais aequaa segue a seguite seqüêcia ou passos: º) Determiação a potêcia e projeto º) Escolha a seção mais aequaa 3º) Cálculo a potêcia trasmitia por correia 4º) Determiação o úmero e correias 5º) Determiação o comprimeto e especificação a correia º) Potêcia e Projeto - P HP Normalmete, em uma trasmissão, é cohecia a potêcia a máquia coutora (P). Esta eve ser multiplicaa por um fator e serviço que levará em cosieração certas coições e fucioameto, tais como o arraque, o tempo e fucioameto, a carga (itermitete ou cotíua), o tipo e choque e etc.. Quao a potêcia a máquia couzia for cohecia esta poe ser utilizaa como potêcia e projeto (P HP ). P HP P S oe: P = potêcia o motor. S = fator e serviço.

19 Tabela 3 - ator e Serviço S. TIPO DE TRABALHO ATOR DE SERVIÇO CONDIÇÃO DE TRABALHO LEVE.0 NORMAL. MÉDIO.4 PESADO.6 EXTRA-PESADO.8.0 Utilização: uso itermitete, meos e 6 h/ia Sem sobrecarga. Utilização: 6 a 6 h/ia Sobrecarga mometâea, < 50 % a carga omial. Utilização: 6 a 4 h por ia. Sobrecarga mometâea, < 00 % a carga omial. Utilização: 6 a 4 h/ia Sobrecarga mometâea, < 50 % a carga omial. Utilização: 4 h/ia, 7ias/semaa. Sobrecarga freqüete, < 50 % a carga omial. O ANEXO apreseta uma tabela com fatores e serviço que evem ser utilizaos quao se tem cohecimeto exato as máquias motora e movias. Caso a trasmissão ão se ecotre etre as listaas, a tabela 3 e 4 abaixo poem ser utilizaas. Tabela 4 - ator Aicioal a ser aplicao ao ator e Serviço. ADICIONAR CONDIÇÕES DE UNCIONAMENTO AO ATOR DE SERVIÇO - S Ambiete poeireto 0. Ambiete úmio 0. Polias tesoras Ramo frouxo iteramete 0. exteramete 0. Ramo teso iteramete 0. exteramete 0. Polia motora maior o que a couzia 0. º) Escolha o perfil (seção) a correia A etermiação a seção mais aequaa à trasmissão é feita utilizao-se os gráficos mostraos as figuras.4 (a) e (b). Deve-se eciir previamete o tipo e correia a ser utilizao (Hi-Power ou PW). Em seguia eve-se ecotrar a iterseção etre a rotação a polia meor (ou eixo mais rápio) e a potêcia e projeto (P HP ), calculaa o º passo. A região oe estiver a iterseção mostrará o perfil e correia mais iicao.

20 igura.4 (a) - Gráficos para etermiação a seção as correias 3V, 5V e 8V. P HP x rpm o eixo mais rápio (polia meor). igura.4 (b) - Gráficos para etermiação a seção as correias A, B, C, D e E. P HP x rpm o eixo mais rápio (polia meor).

21 3º) Potêcias por Correias (P corr ) A próxima etapa cosiste a etermiação a potêcia que uma correia com o perfil etermiao o passo aterior, poe trasmitir aquela velociae. Esta potêcia é etermiaa pelo fabricate, através e esaio realizao com polias e caais iguais (arco e cotato igual a 80º), comprimetos méios e fator e operação igual a.0. Ela é ormalmete forecia em forma e tabelas, coeficietes a serem aplicaos em fórmulas ou gráficos e varia e acoro com o fabricate, em fução os materiais compoetes a correia. O seguo métoo cosiste em etermiar-se a potêcia que correia poe trasmitir, porém através e equações, tabelas e gráficos forecios os catálogos os fabricates. A seguir será apresetao o processo e seleção baseao o catálogo a Gooyear. Determia-se a potêcia que correia poe trasmitir através a equação [7], abaixo. P corr HPbásico HPaicioal L [7] oe: HP básico a capaciae e trasmissão a correia caso as polias possuam o mesmo iâmetro. HP aicioal fator e correção aplicao evio a ifereça etre os iâmetros as polias; epee a relação e trasmissão (i). Assim, HP básico = f(perfil,, rpm) e HP aicioal = f(perfil,, rpm, i). Ambos os valores são obtios a mesma tabela, que se ecotra o ANEXO 3. Na equação [7], L é um fator e correção para o comprimeto a correia e seu perfil. Seu valor é obtio a seguite forma: Determia-se o comprimeto ieal a correia através a equação []; Especifica-se seu comprimeto real utilizao a tabela o ANEXO ; O valor e L é etão obtio a tabela 5, abaixo.

22 Desigação o tamaho Tabela 5 - ator e correção para o comprimeto - L ator e correção - L A B C D E , º) N o e Correias (N) Assim, o o e correias (N) mais aequao à trasmissão é etermiao através a relação etre a potêcia a ser trasmitia (P HP ) e a capaciae e trasmissão a correia escolhia (P corr ). Esta relação é expressa pela equação [8] PHP N [8] P Ca corr

23 oe: Ca fator e correção para o arco e cotato = f(imesões (D, e c), tipo e polias (V- V ou V-plaa) tabela 6. Tabela 6 - ator e correção para o arco e cotato - Ca D c Âgulo e cotato [ o ] ator e correção - Ca V-V V-plaa º) Comprimeto a Correia (L) Para fializar a especificação a correia basta etermiar seu comprimeto. É ecessário cohecer previamete a istâcia etre os cetros (c). Caso esta seja escohecia a seguite relação poe ser utilizaa: ( D ) i < 3 c i 3 c = D Calcula-se o comprimeto através a equação [], reprouzia abaixo, e etão procura-se a tabela e comprimetos staar e correias (ANEXO ), o comprimeto real mais próximo o calculao. ( D ) L calculao c D 4. c L calculao ANEXO L real

24 Carga Algumas vezes poe ser ecessário recalcular a istâcia etre cetros (c real ) em fução o comprimeto real a correia (L real c real ). Substituio o valor e L real a equação [], vem: c real K K 3 6 D oe: K 4 Lreal ( D ) O proceimeto escrito acima (passos a 5) está icluío o software Correias.exe, utilizao este curso, esevolvio o LEPAC/DEM/URJ e apresetao o trabalho Sistemas Especialistas - Especificação e Correias Trapezoiais [09] e está ispoível para os aluos para owloa..7. ESTIMATIVA DE VIDA DA CORREIA Após a especificação, uma estimativa a via esta correia poe ser feita. O efoque importate é a aálise a orem e graeza esta via. Se ela ão ateer os critérios projeto existem parâmetros que poem ser alteraos a fim e se obter uma alterativa possível. Os fatores que iflueciam a via e uma correia são: as cargas e tração e e flexão, o úmero e picos e carga e os efeitos cetrífugos. Baseao estes cohecimetos, algumas observações poem ser feitas: quato meor o iâmetro a polia e o comprimeto e quato maior a velociae, mais severa é a trasmissão e meor é a via a correia. Estes fatores ormalmete estão embutios a capaciae e trasmissão as correias, porém uma estimativa mais acuraa é ecessária. Observao os potos críticos C e D, o gráfico e istribuição e carga por ciclo a correia, a figura.3, aqui repetia, poe-se etermiar a itesiae os picos e carga. Útil b Cetrífuga Iicial T Útil T Útil b A D C B ciclos

25 No poto D: T = C + útil + b No poto C: T = C + útil + b oe: e b e b C forças e tração os ramos teso e frouxo, respectivamete. cargas evio à flexão em toro a polia. carga geraa pelos efeitos cetrífugos. Spotts, M.. [06] propõe que o cálculo as cargas evio à flexão e efeitos cetrífugos seja executao a seguite forma: lex C M K K C Q b V 000 x e e lex M K b Q x [09] M e M correspoem ao úmero e picos e carga e que a correia é capaz e suportar. Os valores e K b, K c, Q e x estão listaos a tabela 7, abaixo. Tabela 7 Valores e K b, K c, Q e x. SEÇÃO K b K c Q* x* A B C D * Para o cálculo e M e M utilizao os valores e Q e x a tabela 7, as cargas e everão estar em [lb f ]. Assim, a via a correia é etermiaa utilizao-se o métoo e Mier [0], que preiz que o úmero e ciclos que a correia poe suportar é: N M N ciclos e aplicação e carga. M M M M M A via a correia poe ser estimaa aia em:

26 ou N L N h [horas] V 60 N h N m, em meses e 0 ias úteis com 8 horas e trabalho RECOMENDAÇÕES E ORIENTAÇÕES DE PROJETO. Para garatir tesão suficiete e/ou aumetar o arco e cotato, poe-se recorrer a ispositivos e estirameto (figura.6.a) ou polias tesoras, estiraores, fixas ou oscilates (figura.6.b). (a) igura.6 Dispositivos e estirameto e correias. (b). O âgulo e abraçameto eve ser maior que 0 o a polia meor. 3. No caso e ruptura e uma correia em uma trasmissão múltipla, eve ser feita a substituição e toas as correias, para evitar que as correias já estiraas, trabalhem cojutamete com ovas. 4. Sempre que possível, o ramo frouxo a carreira eve estar para cima, para aumetar o arco e cotato. 5. A tabela 8 mostra os resultaos o estuo a ifluêcia o úmero e correias a via as correias e trasmissão. Observa-se que o acréscimo e uma correia a trasmissão aumeta a via o cojuto cerca e 40 %, equato que a imiuição e uma correia imiui a via a orem e 35 %.

27 Via a correia [%] Tabela 8 Ifluêcia o úmero e correias sobre a via a correia. Número e correias VIDA DA CORREIA (%) (N recomeao = 0) A força cetrífuga afeta a via as correias. Isto limita a velociae e trabalho a correia. Até 0 m/s a força resultate é aceitável, porém acima e 0 m/s é cosierao crítico. 7. A ifluêcia a temperatura a via e correias é setia a partir e 70º C coforme mostra a figura.7, abaixo. Uma temperatura e trabalho e 80º C reuz a via a correia em cerca e 50 % o Temperatura [ C] igura.7 Ifluêcia a temperatura a via as correias. 8. Variação o comprimeto a correia e o coeficiete e atrito: - alogameto permaete evio ao esgaste eve-se utilizar estiraores. - alogameto evio a temperatura e umiae eve-se utilizar uma proteção. - alogameto relativo etre a correia e a polia, evio à variação e tesão (creep). - o escorregameto evio ao creep ão eve ultrapassar % a velociae a correia. 9. A trasmissão por correias terá maiores imesões e meor capaciae e carga quao comparaa a trasmissões por corretes e egreages. 0. Os reimetos as correias são a orem e: - correia plaa 95 a 98 % - correia em V 70 a 96 %

28 . As polias utilizaas para correias plaas evem ser abaulaas para se materem cetraas; a orma ABNT PB 30 paroiza estas polias.. Na utilização e sistemas mistos (polias lisas e rahuraas) a polia maior eve ser lisa com acabameto superficial ão muito bom, p/ aumetar o atrito. 3. Seguir sempre as recomeações o fabricate..9. POLIAS As polias são os elemetos e máquias rígios que, jutamete com as correias completam este tipo e trasmissão. Não ecessitam e um imesioameto especial, seo sua geometria e imesões bastate cohecias e bem escritas as ormas. Serão aboraos aqui apeas os tipos pricipais para correias em V, plaas e escaloaas, os materiais e fabricação mais comus e algumas recomeações e utilização e motagem..9.. Materiais e abricação e Geometria As polias são ormalmete fabricaas com materiais ferrosos como ferro fuio ou aço, poeo ser, para graes iâmetros, e estrutura solaa, que são ormalmete utilizaas para iâmetros a partir e 500 mm. Materiais poliméricos, como plásticos, com alto coeficiete e atrito e baixa esiae, também poem ser utilizaos. São fabricaas por processo e fuição ou e usiagem. Para pequeos iâmetros (até 300 mm) as polias poem ser sólias ou com furos (figura.0.a e..a) para reução e peso e para facilitar o acoplameto em M.Opt. (toro), urate a sua fabricação. Polias com graes iâmetros evem utilizar hastes ou braços e evem ser projetaas seguio as recomeações a tabela 9. Largura - B [mm] Tabela 9 Recomeações para projeto e polias. o e fileiras e hastes o e hastes ou < B > 500 até As hastes são ormalmete e seção elíptica, variável ao logo o comprimeto e com razão e raios 0.4 ou 0.5 (figura.8).

29 S h m S.9.. Polias Para Correias Plaas A tabela 0, abaixo, forece as imesões recomeaas para o projeto e polias plaas. As imesões e L poem ser utilizaas também em polias para correias trapezoiais. B e L B igura.8 - Polias para correias plaas. igura.9 Dimesões recomeaas para polias plaas. As polias evem ser projetaas com um abaulameto em sua superfície, a fim e mater a correia cetraa urate o fucioameto. Poe-se utilizar também uma proteção lateral para preveir a fuga a correia. Ambos os casos estão apresetaos a figura.9 e as imesões recomeaas se ecotram a tabela 0. Tabela 0 Recomeações para a geometria a polia. DIMENSÕES DAS POLIAS (Plaas ou Trapezoiais) Dimesão [mm] Simbologia Valor recomeao Observações Largura a polia B.(b) + 0 b = largura a correia Diâmetro extero o cubo.7 = iâmetro o eixo Comprimeto o cubo L.5 L L eve ser B Altura a coroa Altura o abaulameto Largura a proteção lateral Altura a proteção lateral S h B h 0.05B h 4 mm 030 < B < < B < < B < < B < 5 B = largura a polia e e 4 mm - m e m e -

30 igura.0 Exemplos e polias plaas Polias Para Correias em V As polias para correias em V são especificaas as ormas NBR 839 [8] e PB-479 [5]. Estas ormas paroizam as formas e imesões pricipais as polias etre eixos paralelos e horizotais. A tabela apreseta as imesões os perfis os caais bem como sua posição a polia. SEÇÃO A B C D p [mm] Tabela Dimesões os perfis os caais DIMENSÃO PADRÃO DOS CANAIS [mm] profuiae ls lp e f b (h + b) > > > > E

31 h b A figura. apreseta o perfil e uma polia com a correia alojaa a caaleta e a respectiva simbologia aotaa. f e ls lp p igura. Paroização e polias. f istâcia etre a liha e cetro o primeiro caal e a face mais próxima a polia. e istâcia etre as lihas e cetros e ois caais cosecutivos. h profuiae o caal abaixo a liha o iâmetro primitivo. b profuiae o caal acima a liha o iâmetro primitivo. l p largura o caal a liha o iâmetro primitivo. p iâmetro primitivo a polia. - âgulo o caal. ls largura superior o caal. (a) (b) (c) igura. Polias para correia em V.

32 .9.4. Polias Tesoras ou Estiraores São polias utilizaas para tracioar a correia. Devem ser empregaas quao a istâcia etre cetros é muito pequea ou a correia utilizaa é muito compria. Estas polias são rolam ormalmete livres sobre rolametos ou esferas, isto é, são loucas. O tesioameto a correia é prouzio através e peso, cotrolao pela extesão o braço e alavaca. Existem ois tipos: a polia tesora itera e a extera, apresetaas a figura.3. Polia tesora itera Polia tesora extera igura.3 Polias tesoras. Algumas recomeações para a utilização e polias tesoras. Polia tesora itera: - O iâmetro eve ser maior ou igual ao a meor polia o acioameto. - Sempre que possível, posicioar a polia o cetro o acioameto, para ão imiuir muito o arco e cotato etre a polia motora e a correia. - Utilize sempre a polia tesora aequaa à correia. (correia V com polia em V; correia sicroizaora com polia sicroizaora e etc.) - Alihar corretamete a polia para ão comprometer sua via útil. Polia tesora extera: - O iâmetro eve ser pelo meos 50 % maior o que o a meor polia o acioameto. - Devem ser sempre lisas, pois atuarão as costas a correia. - Sempre que possível, posicioar a polia próxima à polia motora, para aumetar o arco e cotato. - Alihar corretamete a polia para ão comprometer sua via útil Polias Escaloaas ou Coe e Polias Coes e polias escaloaas são utilizaos como mecaismo variaor e velociae em M.Opt, coforme o esquema apresetao a figura.4. Estas polias são projetaas com vários

33 c iâmetros iferetes, que são acoplaos através e correia, plaa ou em V, em qualquer posição, obteo-se assim, iversas rotações e saía. São projetaos ormalmete com, 3 ou 4 escaloametos. O úmero e escaloametos é limitao apeas pelo espaço ispoível. Para que a tesão se mateha a mesma em toas as posições a correia, uas coições evem ser satisfeitas: () o afastameto etre eixos (istâcia etre cetros) eve ser:.c > 0.(D ). e () como a correia é a mesma em toas as posições, etão a soma os iâmetros correspoetes eve ser a mesma..(d + 3 ) = (D + ) = (D 3 + ) =... D4 D 3 D D Rotação e saía 4 3 I II IV III 3 4 Rotação e etraa ( e ou cm ) igura.4 Variaor e velociaes escaloao tipo coe e polias com 4 rotações e saía. Observao a figura.4 e utilizao a equação [], os iâmetros as polias poem ser calculaos; basta apeas cohecer a rotação e etraa e as rotações e saía. Normalmete são cohecios o iâmetro maior ou o meor o coe e polias, através as características costrutivas a máquia ou a correia selecioaa. Assim seo, as seguites relações poem ser obtias:

34 Correia a posição I: cm cm D4 D4 - Correia a posição II: cm cm D3 D Correia a posição III: 3 cm D 3 cm D Correia a posição IV: 4 4 cm cm D D Na faixa e variação e rotação etre as relações e trasmissão :3 e 3: em escaloameto geométrico, a ifereça etre os iâmetros vizihos é muito pequea. Deve-se utilizar, etão, escaloameto aritmético (figura.5). Sempre que possível os coes evem ser fabricaos iguais, evio ao meor custo Série Aritmétrica Série Geométrica = 4 mm =.4 (a) (b) igura.5 Escaloameto em série aritmética (a) e geométrica (b) Coe e polias com egreages e obrameto ou mecaismo reutor As egreages e obrameto compõem um mecaismo que é utilizao para uplicar o úmero e rotações e saía a M.Opt, seja para reução, mais usao, ou para multiplicação. A figura.6 mostra um coe e polias e o mecaismo e obrameto ou reutor. No eixo e saía (árvore e trabalho - V) são obtias 6 rotações; as 3 meores ( a 3 ) com as egreages e

35 obrameto acoplaas e, sem elas, as 3 maiores ( 4 a 6 ). Este mecaismo é composto e ois pares e egreages (- e -). Na posição mostraa a figura.6, a rotação o motor é triplicaa pelo coe. Acoplao-se a egreagem 4 ao eixo III (potilhaa), esacopla-se o reutor, obteo-se mais 3 rotações e saía. igura.6 Variaor e velociaes escaloao tipo coe e polias com egreages e obrameto ou mecaismo reutor. Assim, e acoro com a figura.6, as rotações obtias são: com reutor: z z z z D cm m m sem reutor: 3 4 D cm m m 4 3 z z z z D cm m m 5 D cm m m utor cm m m z z z z D Re D cm m m A relação e trasmissão o reutor é etermiaa a seguite forma: reutor sem rotação reutor com rotação z z z z i re fórmula geral: m i re oe m = úmero e rotações e saía a M.Opt. I II III 3 4 Cotra-marcha D D D saía c ; 3 3 cm cm m m I II III IV V

36 As equações acima jutamete com as características o projeto (geométricas, fucioais e etc.) são suficietes para a etermiação os iâmetros escaloaos o coe e polias, bem como o úmero e etes as egreages e obrameto. Abaixo, as figuras.7 e.8 apresetam algumas sugestões e projeto e coe e polias e mecaismo reutor. (c) igura.7 Coe e polias com 3 e 4 escaloametos (a e c) e com 3 escaloametos, com egreages e obrameto (b).

37 igura.8 Esquema e acoplameto as egreages e obrameto. igura.9 Diversos tipos e Polias.

38 igura.30 Projeto e polias para correias trapezoiais. igura.3 Polias para correias trapezoiais.

39 igura.3 Polias e parees fias estampaas.

40 EXEMPLOS. Para o acioameto mostrao abaixo, pee-se: a) Especifique a correia em V mais aequaa. b) A istâcia real etre cetros c) O iâmetro o eixo a cotra-marcha para que a eflexão ão ultrapasse 0.3 mm. ) A carga iicial a correia. Daos: - relação e trasmissão: i = 4 (:4) - coeficiete e atrito correia/polia: = uso itermitete, ambiete úmio e poeireto, ausêcia e sobrecarga. Multiplicaor 3 50 M. Opt. cm cm saía 4 Acoplameto Cotra-marcha m m Motor elétrico - CA gaiola e esquilo e partia ormal. 800 rpm - 0 HP SOLUÇÃO: a) Especificação a correia: º Passo: Potêcia e Projeto: P S P HP º Passo: Escolha a seção mais aequaa: 4 Tabela P 0( ) HP.P HP = HP. Tabela3 amb. úmio poeira

41 P igura.4(b) HP SEÇÃO B rpm 800 3º Passo: Capaciae e trasmissão e correia e seção B, as coições especificaas: P B HPbásico HPaicioal L HP básico ANEXO 3. = 800 rpm.hp básico = 4.40 HP. mí = 5 = 7 mm HP aicioal ANEXO 3. (mesma liha) i = 4.HP aicioal = ator e correção para o comprimeto L : - i = 4 (recomeação: i > 3) c = D = 508 mm ( D ) 4. c - c D L calculao L calculao = 085 mm ANEXO L real = 05 mm = B-8 tabela 5 L = 0.98 Assim: P B = ( ) x 0.98 =>.P B = 4.93 HP. 4º Passo: Determiação o úmero e correias e seção B: N B PHP P Ca B.76.3 correias B ator e correção para o arco e cotato Ca; D c tabela 6.Ca v-v = 0.88.

42 b) istâcia efetiva etre cetros: c real K K 3 6 D c c 58.8.c real = 58.8 mm K K 4 Lreal ( D ) 7 443, c) iâmetro míimo o eixo: cm = (? ) y máx = 0.3 mm y máx 3 48 E I E aço y máx D motora R c movia - cálculo e :. = ( cos()) ½. =.β = 80º = 43.09º = 0.75 r,.se D.c o r o r P K R 63 N ( () r K 7. 4 e () k k 4 si si

43 Substituio () em (), tem-se que: = 70 N e = 97.3 N Assim, = ( (70).(97.3).cos(43.09º)) ½. = 794 N. E aço = MPa, vem: mí = 7 mm. ) Carga iicial - i : i. i = N.. Uma polia e aço e iâmetro 03 mm (80 polegaas) com 6 braços e seção elíptica com os eixos maior e meor a proporção 3: é usaa para trasmitir 60 kw (350 HP) o eixo e uma turbia hiráulica que gira a 00 rpm. Se a tesão amissível é MPa (3000 psi), ecotre as imesões e caa eixo a elipse perto o cubo. SOLUÇÃO: b A A a Seção A-A O torque agio a polia é ao por: P T T N.m 00 A força, correspoete ao torque é:

44 T 45.0 N r,06 Em qualquer istate, apeas a metae o total e braços ajuam a resistir à força. Para uma polia e 6 braços, 3 iviiriam a força a qualquer istate. Cosierao que toos os 3 braços iviem igualmete etão, a força,, o fim e caa braço é: ,33 N 3 Caa braço é tratao como uma viga egastaa suportao uma carga cocetraa e a istacia r como mostraa a figura. Assim, o mometo próximo ao cubo é, M = x r = 4073,33 x,06 = 438,5 N.m A tesão e flexão a barra é: M c I oe: M = mometo e tesão máxima = tesão e flexão atuate a barra I/c = móulo a seção a barra Para uma seção elíptica, o valor o móulo (I/c) é ao por: I c a h 64 3 a b b 3 0,098 ab oe: a = eixo meor a elipse b = eixo maior a elipse como o problema a razão b:a é 3:, tem-se que b = 3a b = 9a I c a 9a a M 0,883 a como M = 438,5 [N.m] = [N.mm] e = [MPa], tem-se: M a 3 3 a = mm 0,883 0,883 b = 3.a = 3 x 66,66 b = 00 mm Cocluio, eixo maior:.b = 00 mm. 3

45 eixo meor:.a = 67 mm. EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Para o acoicioameto com as características abaixo, pee-se: - motor iesel 600 rpm - bomba cetrífuga 900 rpm e8hp - ambiete úmio, 4 horas/ia; = 0,3; = 0,85; l m = 50 mm a) especificar a correia em V mais aequaa, b) calcular a istâcia efetivamete etre os cetros, c) etermiar a carga atuate o eixo, ) calcular o iâmetro o eixo para uma eformação máxima (y máx ) e 0,5 mm.. Um motor elétrico com aéis coletores trasmite a potêcia e 4 HP a 40 rpm para a árvore e trabalho e uma M.Opt. As características a trasmissão são: - relação e trasmissão: 0., - utilização cotíua, ambiete úmio e choque moerao, - coeficiete e atrito etre a correia e a polia: 0.5, - âgulo e icliação: 40º Especifique a correia aequaa à trasmissão e etermie a carga iicial a ser aplicaa e a istâcia efetiva etre eixos. 3. Determie o úmero e correias tipo 3V, e comprimeto 600 mm, ecessário para trasmitir uma potêcia e 70 HP através e polias iguais, com 50 mm iâmetro e rotação e 000 rpm.. A via máxima a correia eve ser 5000 h.

46 ANEXO ATORES DE SERVIÇO

47 ANEXO ATORES DE SERVIÇO (cot.)

48 ANEXO COMPRIMENTOS STANDARD DAS CORREIAS

49 ANEXO 3 CLASSIICAÇÃO DE HP POR CORREIA ANEXO 3. Classificação e HP por Correia Rotação o eixo mais rápio POTÊNCIA POR CORREIA [HP BÁSICO ] Diâmetro omial a polia meor [mm] Rotação o eixo mais rápio Perfil A HP ADICIONAL POR CORREIA COM RELAÇÃO Á VELOCIDADES (i) a a a a a a a a a e acima

50 ANEXO 3. Classificação e HP por Correia Rotação o eixo mais rápio POTÊNCIA POR CORREIA [HP BÁSICO ] Diâmetro omial a polia meor [mm] Rotação o eixo mais rápio Perfil B HP ADICIONAL POR CORREIA COM RELAÇÃO Á VELOCIDADES (i) a a a a a a a a a e acima

51 ANEXO 3.3 Classificação e HP por Correia Rotação o eixo mais rápio POTÊNCIA POR CORREIA [HP BÁSICO ] Diâmetro omial a polia meor [mm] Rotação o eixo mais rápio Perfil C HP ADICIONAL POR CORREIA COM RELAÇÃO Á VELOCIDADE (i) a a a a a a a a a e acima

1.1 - CORREIAS. a) correia plana b) correia trapezoidal ou em V. c) correias sincronizadas ou dentadas d) correia dupla

1.1 - CORREIAS. a) correia plana b) correia trapezoidal ou em V. c) correias sincronizadas ou dentadas d) correia dupla . - CORREIAS. INTRODUÇÃO As correias, jutamete com as polias são um os meios mais atigos e trasmissão e movimeto. É um elemeto flexível, ormalmete utilizao para trasmissão e potêcia etre ois eixos paralelos

Leia mais

Redutores de Velocidade

Redutores de Velocidade elcabral@usp.br PMR560 Robótica Redutores de Velocidade Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br Objetivos Redutores de velocidade. Características. Problemas pricipais: Tamaho; Rigidez; Folga.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Deartameto de Egeharia Mecâica Elemetos de Máquias II - Egreages 4. Egreages Helicoidais 1 4. Egreages Helicoidais 2 4. Egreages Helicoidais 3 4. Egreages Helicoidais

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas. Equação Diferecial Uma equação iferecial é uma epressão que relacioa uma fução escohecia (icógita) com suas erivaas É útil classificar os iferetes tipos e equações para um esevolvimeto sistemático a Teoria

Leia mais

Resposta ao Impulso, ao Degrau e à Excitação Arbitrária

Resposta ao Impulso, ao Degrau e à Excitação Arbitrária 9 Resposta ao Impulso, ao Degrau e à Excitação Arbitrária INTRODUÇÃO Estuamos, até agora, a resposta e sistemas iâmicos às excitações harmôicas e perióicas, seo que essas últimas foram trasformaas, através

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DELAMINAÇÃO NA FURAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS COM MATRIZ DE RESINA EPÓXI MODIFICADA

AVALIAÇÃO DA DELAMINAÇÃO NA FURAÇÃO DE MATERIAIS COMPÓSITOS COM MATRIZ DE RESINA EPÓXI MODIFICADA 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 0 a 4 e maio e 013 Peeo, Itatiaia RJ - Brasil May 0 th to 4 th, 013 Peeo, Itatiaia RJ Brazil AVALIAÇÃO

Leia mais

Aplicações Mecânicas Aula 3

Aplicações Mecânicas Aula 3 Aplicações Mecânicas Aula 3 Ementa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2. Correias 2.1. Tipos 2.2. Características geométricas da transmissão por correia Elementos flexíveis - Correia A correia é um elemento de transmissão

Leia mais

MÉTODOS DE DERIVAÇÃO

MÉTODOS DE DERIVAÇÃO MÉTODOS DE DERIVAÇÃO TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação DERIVADA DE UMA FUNÇÃO CONSTANTE Uma ução costate ão apreseta variação, portato sua erivaa é ula ( c) 5 4 Por eemplo:

Leia mais

Mecânica dos Sólidos I

Mecânica dos Sólidos I Curso de Egeharia Civil Uiversidade Estadual de Marigá Cetro de Tecologia Departameto de Egeharia Civil Mecâica dos Sólidos I Bibliografia: Beer, F. P.; Johsto, Jr. E. R.; DEWolf, J. T. Resistêcia dos

Leia mais

ALGORITMO DE GOSPER E APLICAÇÕES Humberto Silva Naves

ALGORITMO DE GOSPER E APLICAÇÕES Humberto Silva Naves Nível Avaçao ALGORITMO DE GOSPER E APLICAÇÕES Humberto Silva Naves Cotiuao com as iéias o artigo Itegrais iscretas (e Euaro Poço a Eurea úmero 7), vamos tetar escobrir fórmulas fechaas para algus somatórios

Leia mais

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais. Jaete Pereira Amaor Itroução Os métoos utilizaos para realização e iferêcias a respeito os parâmetros pertecem a uas categorias. Poe-se estimar ou prever o valor o parâmetro, através a estimação e parâmetros

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

cálculo das correntes de curto-circuito

cálculo das correntes de curto-circuito C.T. º 158 Cálculo as corretes e curto-circuito 1 / 1 cálculo as corretes e curto-circuito íice 1. itroução Os pricipais efeitos e curtocircuito p. 4 Estabelecimeto a itesiae e p. 6 curto-circuito Normas

Leia mais

As principais propriedades geométricas de figuras planas são:

As principais propriedades geométricas de figuras planas são: Tema IV. CRCTERÍSTICS GEOMÉTRICS DE FIGURS PLNS 4.1. Itrodução O dimesioameto e a verificação da capacidade resistete de barras, como de qualquer elemeto estrutural depedem de gradezas chamadas tesões,

Leia mais

Mecânica dos Sólidos II

Mecânica dos Sólidos II Curso de Egeharia Civil Uiversidade Estadual de Marigá Cetro de Tecologia Departameto de Egeharia Civil Mecâica dos Sólidos II Bibliografia: Beer, F. P.; Johsto, Jr. E. R.; DEWolf, J. T. Resistêcia dos

Leia mais

PEM. Projeto de elementos de máquinas - Aula 4

PEM. Projeto de elementos de máquinas - Aula 4 PEM Projeto de elementos de máquinas - Aula 4 Ementa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2.1 Esforços na transmissão 2.2. Seleção de correias trapezoidais Esforços Considerando o sistema em rotação constante temos:

Leia mais

Equação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida.

Equação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida. . EQUAÇÕES DIFERENCIAIS.. Coceito e Classificação Equação iferecial é uma equação que apreseta erivaas ou ifereciais e uma fução escohecia. Seja uma fução e e um iteiro positivo, etão uma relação e igualae

Leia mais

ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO FLEXÍVEIS FLÁVIO DE MARCO FILHO

ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO FLEXÍVEIS FLÁVIO DE MARCO FILHO ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO FLEXÍVEIS FLÁVIO DE MARCO FILHO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA POLI/UFRJ - 009 SUMÁRIO INTRODUÇÃO, 4 1. CORREIAS, 6 1. INTRODUÇÃO, 6. CARACTERÍSTICAS, APLICAÇÕES E MATERIAIS

Leia mais

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais. Prof. Jaete Pereira Amaor Itroução Os métoos utilizaos para realização e iferêcias a respeito os parâmetros pertecem a uas categorias. Poe-se estimar ou prever o valor o parâmetro, através a estimação

Leia mais

3ª Lista de Exercícios de Programação I

3ª Lista de Exercícios de Programação I 3ª Lista de Exercícios de Programação I Istrução As questões devem ser implemetadas em C. 1. Desevolva um programa que leia dois valores a e b ( a b ) e mostre os seguites resultados: (1) a. Todos os úmeros

Leia mais

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Proessora: Engª Civil Silvia Romim LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS DE MADEIRA Generaliaes Ligações com pinos metálicos Ligações com cavilhas Ligações com pregos Ligações com parausos LIGAÇÕES GENERALIDADES Devio

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 19

Sumário. 2 Índice Remissivo 19 i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................

Leia mais

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado MATEMÁTICA 0 Seja f ( ) log ( ) + log uma fução

Leia mais

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prova QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA UEM Comissão Cetral do Vestibular Uificado GABARITO MATEMÁTICA 0 Na figura a seguir, esboçamos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Tipos de fluidos: Os vários tipos de problemas ecotrados em Mecâica dos Fluidos podem ser classificados com base a observação de características físicas do campo de fluxo. Uma possível classificação é

Leia mais

Whats: PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

Whats: PROGRESSÃO GEOMÉTRICA Questões Vídeos 1. As áreas dos quadrados a seguir estão em progressão geométrica de razão 2. Podemos afirmar que os lados dos quadrados estão em a) progressão aritmética de razão 2. b) progressão geométrica

Leia mais

11 Aplicações da Integral

11 Aplicações da Integral Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos

Leia mais

g 4 Processo Seletivo EFOMM Exame de Conhecimentos MATEMÁTICA 1ª Questão

g 4 Processo Seletivo EFOMM Exame de Conhecimentos MATEMÁTICA 1ª Questão Processo Seletivo EFOMM 07 - Exame de Cohecimetos.... MATEMÁTICA ª Questão Cosidere a equação 4 x ax + 9ax 6ax + 9a = 0. Sabedo que a é raiz dupla dessa equação e ão é ulo, determie o valor de a. ( a )

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física

Universidade de São Paulo Instituto de Física Equipe Uiversidade de São Paulo Istituto de Física 4331 Física Experimetal A NOTA POFESSO 1 1)... fução... Turma:... )... fução... Data:... 3)... fução... Mesa o :... EXP Movimeto uiformemete acelerado,

Leia mais

System pro E Power. O seu novo ponto forte

System pro E Power. O seu novo ponto forte System pro E Power. O seu ovo poto forte System pro E Power. O seu ovo poto forte System pro E Power é uma ova solução iovadora de quadros de distribuição da ABB até 6300A com uma correte omial de curta

Leia mais

CONDUTOS LIVRES EM REGIME UNIFORME (CANAIS) 2. ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DA SEÇÃO DO CANAL

CONDUTOS LIVRES EM REGIME UNIFORME (CANAIS) 2. ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DA SEÇÃO DO CANAL CONUTOS LVRES EM REGME UNFORME (CANAS) 1. CONCETO Codutos os quais a água escoa apresetado superfície sujeita à pressão atmosférica.. ELEMENTOS GEOMÉTRCOS A SEÇÃO O CANAL B z tg α 1 z α y β z cotg β.1.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I UNIVERSIAE E SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br 1- Redução de Tamaho - Fudametos/Caracterização graulométrica - Equipametos:

Leia mais

Conjugado, Potência e Velocidade em Máquinas Elétricas

Conjugado, Potência e Velocidade em Máquinas Elétricas TEORIA 1 ojugado, otêcia e Velocidade em Máquias Elétricas 1.1 O ojugado: O cojugado, também cohecido por torque, é o esforço realizado por um motor, mais precisamete pelo cetro do eixo do rotor do motor,

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA 81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos

Leia mais

CF358 Física BásicaExperimental I

CF358 Física BásicaExperimental I CF358 Física BásicaExperimetal I CONFIGURAÇÃO MÓDULO TEÓRICO MÓDULO EXPERIMENTAL => BLOCO 1-4 EXPERIMENTOS => BLOCO 2-4 EXPERIMENTOS PRESENÇA (muito importate) NO MÍNIMO 75% AVALIAÇÃO 01 PROVA -BLOCO TEÓRICO

Leia mais

Análise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem

Análise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de Seguda Ordem 5 Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de a Ordem INTRODUÇÃO Estudaremos, agora, a resposta livre de sistemas diâmicos de a ordem

Leia mais

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates

Leia mais

Borja MÓDULO 03 CENTRO DE GRAVIDADE ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES NOTAS DE AULA: - Prof. Edilberto Vitorino de

Borja MÓDULO 03 CENTRO DE GRAVIDADE ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES NOTAS DE AULA: - Prof. Edilberto Vitorino de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA e TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE DIRETORIA ACADÊMICA DE CONSTRUÇÃO CIVIL TEC. EM CONSTR. DE EDIFICIOS EDIFICAÇÕES TÉCNICO SUBSEQUENTE ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES

Leia mais

Aluno: Thiago Carvalho Rodriguez Orientadora: Deane de Mesquita Roehl Co-orientador: Eulher Chaves Carvalho

Aluno: Thiago Carvalho Rodriguez Orientadora: Deane de Mesquita Roehl Co-orientador: Eulher Chaves Carvalho Departameto e Egeharia Civil ESTUDO PARAMÉTRICO DAS PROPRIEDADES DE RESISTÊNCIA À FRATURA DA ROCHA NO PROCESSO DE FRATURAMENTO HIDRÁULICO DE POÇOS VERTICAIS VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Aluo: Thiago

Leia mais

NOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A.

NOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A. MATEMÁTICA NOTAÇÕES é o cojuto dos úmeros compleos. é o cojuto dos úmeros reais. = {,,, } i deota a uidade imagiária, ou seja, i =. Z é o cojugado do úmero compleo Z Se X é um cojuto, PX) deota o cojuto

Leia mais

GABARITO DO GE5 ONDAS ESTACIONÁRIAS, BATIMENTOS E EFEITO DOPPLER

GABARITO DO GE5 ONDAS ESTACIONÁRIAS, BATIMENTOS E EFEITO DOPPLER GABARTO DO GE ONDAS ESTACONÁRAS, BATMENTOS E EFETO DOPPLER.9 Exercícios de Fixação G.E..9.1) Duas odas 1 e estão presetes em uma corda: y 1 (3 mm) se [(, rad/m)x - (1,7 rad/s)t] y (3 mm) se [(, rad/m)x

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ c = ídice de refração: represeta quatas vezes a velocidade da luz o meio em questão é meor que a velocidade da luz o vácuo REFRAÇÃO DA LUZ Feômeo que ocorre quado a luz muda

Leia mais

TOOLS NEWS B233Z. Broca inteiriça de metal duro de topo reto. Produto novo MFE. Furação de alta eficiência em diversos tipos de aplicação.

TOOLS NEWS B233Z. Broca inteiriça de metal duro de topo reto. Produto novo MFE. Furação de alta eficiência em diversos tipos de aplicação. TOOLS NEWS Broca iteiriça de metal duro de topo reto B233Z Produto ovo Furação de alta eficiêcia em diversos tipos de aplicação. A Broca iteiriça de metal duro de topo reto Furação de alta eficiêcia em

Leia mais

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma.

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma. ITA 00. (ITA 00) Cosidere as afirmações abaixo relativas a cojutos A, B e C quaisquer: I. A egação de x A B é: x A ou x B. II. A (B C) = (A B) (A C) III. (A\B) (B\A) = (A B) \ (A B) Destas, é (são) falsa(s)

Leia mais

Métodos de Amostragem

Métodos de Amostragem Métodos de Amostragem Amostragem aleatória Este é o procedimeto mais usual para ivetários florestais e baseia-se o pressuposto de que todas as uidades amostrais têm a mesma chace de serem amostradas a

Leia mais

Solução Comentada Prova de Matemática

Solução Comentada Prova de Matemática 0 questões. Sejam a, b e c os três meores úmeros iteiros positivos, tais que 5a = 75b = 00c. Assiale com V (verdadeiro) ou F (falso) as opções abaixo. ( ) A soma a b c é igual a 9 ( ) A soma a b c é igual

Leia mais

Transmissão por Correias

Transmissão por Correias Transmissão por Correias Elementos flexíveis para transmissão de movimento e potência entre eixos e árvores rotativos. Transmissão por Correias -- Vantagens Flexibilidade de montagem Elasticidade Amortecimento

Leia mais

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS WWWCONVIBRAORG ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS ANDRÉA F RODRIGUES 1, WILTON P SILVA 2, JOSIVANDA P GOMES 3, CLEIDE M D P S SILVA 4, ÍCARO CARVALHO RAMOS

Leia mais

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x Novo Espaço Matemática A º ao Proposta de Teste de Avaliação [maio 05] Nome: Ao / Turma: Nº: Data: - - GRUPO I Os sete ites deste grupo são de escolha múltipla Em cada um deles, são idicadas quatro opções,

Leia mais

Cap. 4 - Estimação por Intervalo

Cap. 4 - Estimação por Intervalo Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:

Leia mais

Prova 3 Física. N ọ DE INSCRIÇÃO:

Prova 3 Física. N ọ DE INSCRIÇÃO: Prova 3 QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REALIIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, coforme o que costa a etiqueta

Leia mais

ELEMENTOS MECÂNICOS FLEXÍVEIS - CORREIAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

ELEMENTOS MECÂNICOS FLEXÍVEIS - CORREIAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ELEMENTOS MECÂNICOS LEXÍVEIS - CORREIAS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá INTRODUÇÃO ELEMENTOS LEXÍVEIS - UTILIZAÇÃO Transmitem potência através de distâncias relativamente grandes. Substituem engrenagens,

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

DETECÇÃO DE COLISÕES AUXILIADAS POR BOUNDING BOXES

DETECÇÃO DE COLISÕES AUXILIADAS POR BOUNDING BOXES Departameto e Matemática DETECÇÃO DE COLISÕES AUXILIADAS POR BOUNDING BOXES Aluo: Matheus Felipe Ferreira Maciel Orietaor: Thomas Lewier Itroução Detecções e colisões em sistemas gráficos exigem estruturas

Leia mais

Geração de Energia Elétrica. Aula 4 Aproveitamento Hidrelétrico

Geração de Energia Elétrica. Aula 4 Aproveitamento Hidrelétrico Geração de Eergia Elétrica Aula 4 Aproveitameto idrelétrico 16/04/2008 1 Diagrama de um aproveitameto hidrelétrico empregado turbia a ação (Pelto) 16/04/2008 2 Diagrama de um aproveitameto hidrelétrico

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica Exercícios de Aprofudameto Matemática Progressão Aritmética e b. (Fuvest 05) Dadas as sequêcias a 4 4, b, c a a e d, b defiidas para valores iteiros positivos de, cosidere as seguites afirmações: I. a

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais

Leia mais

Intervalos de Confiança

Intervalos de Confiança Itervalos de Cofiaça Prof. Adriao Medoça Souza, Dr. Departameto de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM - 0/9/008 Estimação de Parâmetros O objetivo da Estatística é a realização de iferêcias acerca de

Leia mais

Modelo Alternativo de Linha de Transmissão Trifásica Baseada na Teoria de Decomposição Modal

Modelo Alternativo de Linha de Transmissão Trifásica Baseada na Teoria de Decomposição Modal Moelo Alterativo e Liha e Trasmissão Trifásica Baseaa a Teoria e Decomposição Moal R. C. Silva a S. Kurokawa Abstract Neste trabalho será mostrao o esevolvimeto e um moelo e lihas e trasmissão, baseao

Leia mais

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia. Prof.: Carlos

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia. Prof.: Carlos Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campos de Presidente Epitácio LIDIANE FERREIRA Trabalho apresentado na disciplina de Elementos de Maquinas do Curso de Automação Industrial 3º módulo

Leia mais

FIG. 16 Esforços de tração na madeira. Fonte: RITTER (1990) apud CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998)

FIG. 16 Esforços de tração na madeira. Fonte: RITTER (1990) apud CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998) 3. TRÇÃO 3.1. ITRODUÇÃO Conorme a ireção e aplicação o esorço e tração, em relação às ibras a maeira, poe-se ter a maeira submetia à tração paralela ou à tração normal, como se apresenta na igura 16. Do

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na fgv

CPV O cursinho que mais aprova na fgv CPV O cursiho que mais aprova a fgv FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/0 MATEMÁTICA 0. Chamaremos de S() a soma dos algarismos do úmero iteiro positivo, e de P() o produto dos algarismos de. Por exemplo, se

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada Física Parte I Prof. Thiago Dutra Ageda Camada Física Itrodução Técicas de Trasmissão de Dados Meios de Trasmissão Dispositivos Cabeameto Estruturado

Leia mais

n d n d III) Substituindo ( II ) em ( I ) n d n d n d n d Banco do Brasil + BaCen FORMULAS QUADRO 1 I) Cálculo do desconto racional simples

n d n d III) Substituindo ( II ) em ( I ) n d n d n d n d Banco do Brasil + BaCen FORMULAS QUADRO 1 I) Cálculo do desconto racional simples Baco o Brasil + BaCe 2. DESCONTOS Quao o portaor e títulos e créito, tais como: Duplicatas Nota Promissória Cheque Pré Datao Letras e Câmbio (papéis feerais) etc com vecimetos certos e líquios, ecessita

Leia mais

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ

REFRAÇÃO DA LUZ I) FÓRMULA DE REFRAÇÃO DA LUZ REFRAÇÃO DA LUZ Feômeo que ocorre quado a luz muda seu meio de propagação, com mudaça em sua velocidade. Porém é válido lembrar que simultaeamete com a refração ocorre também a reflexão e absorção da luz.

Leia mais

Resposta de Sistemas de 2 a Ordem à Excitação Periódica Não Harmônica

Resposta de Sistemas de 2 a Ordem à Excitação Periódica Não Harmônica Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 18 Resposta de Sistemas de a Ordem à Excitação Periódica Não Harmôica 1 INTRODUÇÃO Muitas vezes, a excitação é uma fução periódica,

Leia mais

Regressão linear simples

Regressão linear simples Regressão liear simples Maria Virgiia P Dutra Eloae G Ramos Vaia Matos Foseca Pós Graduação em Saúde da Mulher e da Criaça IFF FIOCRUZ Baseado as aulas de M. Pagao e Gravreau e Geraldo Marcelo da Cuha

Leia mais

Seleção e Aplicação de Motores de Indução Standard e de Alto Rendimento

Seleção e Aplicação de Motores de Indução Standard e de Alto Rendimento Apostila Disciplia de Coversão de Eergia B Seleção e Aplicação de Motores de Idução Stadard e de Alto Redimeto. Itrodução Nesta apostila são abordados os pricipais aspectos relacioados com a seleção e

Leia mais

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS.

TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. 1.1 Objectivos Medir gradezas físicas, utilizado os istrumetos adequados. Apresetar correctamete os resultados das medições, ao ível da utilização

Leia mais

Balanceamento de uma linha de produção

Balanceamento de uma linha de produção M alaceameto de uma liha de produção Uma liha de produção cosiste um cojuto de Postos de Trabalho (PT) cuja posição é sucessivas operações a realizar e descritas a gama operatória. Recordese que um PT

Leia mais

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países Cap. 2 Revisão bibliográfica 30 2.3 Dimesioameto segudo as ormas de outros países A seguir estão apresetados os critérios de dimesioameto, referete ao assuto em questão, de ormas de países com larga tradição

Leia mais

Estimativa de Parâmetros

Estimativa de Parâmetros Estimativa de Parâmetros ENG09004 04/ Prof. Alexadre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Trabalho em Grupo Primeira Etrega: 7/0/04. Plao de Amostragem - Cotexto - Tipo de dado, frequêcia de coleta, quatidade

Leia mais

Estatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a):

Estatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a): Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluo(a): # Objetivo desta aula: Calcular as medidas de tedêcia cetral: média, moda e mediaa para distribuições de frequêcias potuais e por itervalos de classes.

Leia mais

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza

Leia mais

1. Objetivo: determinar as tensões normais nas seções transversais de uma viga sujeita a flexão pura e flexão simples.

1. Objetivo: determinar as tensões normais nas seções transversais de uma viga sujeita a flexão pura e flexão simples. FACULDADES NTEGRADAS ENSTEN DE LMERA Curso de Graduação em Egeharia Civil Resistêcia dos Materiais - 0 Prof. José Atoio Schiavo, MSc. NOTAS DE AULA Aula : Flexão Pura e Flexão Simples. Objetivo: determiar

Leia mais

MS plus. Fresas de topo de alta precisão com excelente resistência ao desgaste para usinagem geral. TOOLS NEWS B205Z

MS plus. Fresas de topo de alta precisão com excelente resistência ao desgaste para usinagem geral. TOOLS NEWS B205Z TOOLS NEWS Fresas de topo iteiriças de metal duro MS plus Atualiz. 214.4 B25Z Expasão Fresas de topo de alta precisão com excelete resistêcia ao desgaste para usiagem geral. Iclusão da haste ø6 o tipo

Leia mais

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Benito Olivares Aguilera

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Benito Olivares Aguilera UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Beito Olivares Aguilera 2 o Sem./09 1. Das variáveis abaixo descritas, assiale quais são

Leia mais

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real.

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real. Resumo. O estudo das séries de termos reais, estudado as disciplias de Aálise Matemática da grade geeralidade dos cursos técicos de liceciatura, é aqui estedido ao corpo complexo, bem como ao caso em que

Leia mais

PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO

PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO 4 PREVISÃO DE PRECIPITAÇÃO PROBABILIDADE NOS PROJETOS Em Egeharia o cohecimeto das magitudes das precipitações apreseta grade iteresse prático por sua freqüete aplicação os projetos hidráulicos. Nos projetos

Leia mais

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005 Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ 1 Escola de Egeharia de orea EE SP Departameto de Egeharia Química DEQI Disciplia: Normalização e Cotrole da Qualidade NCQ Capítulo : Amostragem por Variáveis (MI STD 1) SEÇÃO A.1 Objetivo Este capítulo

Leia mais

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis:

Alguns autores também denotam uma sequência usando parêntesis: Capítulo 3 Sequêcias e Séries Numéricas 3. Sequêcias Numéricas Uma sequêcia umérica é uma fução real com domíio N que, a cada associa um úmero real a. Os úmeros a são chamados termos da sequêcia. É comum

Leia mais

CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO

CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO COENTE DE CUTO-CICUITO MÉTODO SIMPLIFICADO POF. MACOS FEGÜTZ abril/014 INTODUÇÃO APLICAÇÃO DAS COENTES DE CUTO-CICUITO - CUTO-CICUITO TIFÁSICO Ajuste dos dispositivos de proteção cotra sobrecorretes; Capacidade

Leia mais

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas Capítulo 3 Sucessões e Séries Geométricas SUMÁRIO Defiição de sucessão Mootoia de sucessões Sucessões itadas (majoradas e mioradas) Limites de sucessões Sucessões covergetes e divergetes Resultados sobre

Leia mais

PROJETO MECÂNICO (SEM 0347)

PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) PROJETO MECÂNICO (SEM 0347) Notas de Aulas v.2017 Aula 12 Transmissão Professor: Carlos Alberto Fortulan Transmissão A transmissão de potência é um recurso empregado para transmitir energia de um eixo

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla I

Análise de Regressão Linear Múltipla I Aálise de Regressão Liear Múltipla I Aula 04 Gujarati e Porter, 0 Capítulos 7 e 0 tradução da 5ª ed. Heij et al., 004 Capítulo 3 Wooldridge, 0 Capítulo 3 tradução da 4ª ed. Itrodução Como pode ser visto

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Distribuições Comus Avaliação de Desempeho de Sistemas Discretos Probabilidade e Estatística 2 Uiforme Normal Poisso Hipergeométrica Biomial Studet's Geométrica Logormal Expoecial Beta Gamma Qui-Quadrado

Leia mais

Determinação da lâmina d água em condutos circulares em regime permanente. Determination of water level in circular pipes in steady state

Determinação da lâmina d água em condutos circulares em regime permanente. Determination of water level in circular pipes in steady state etermiação da lâmia d água em codutos circulares em regime permaete etermiatio of water level i circular pipes i steady state Luiz Carlos Helou Egeheiro pela Escola Politécica da Usp, Ph pela escola Politécica

Leia mais

Quantificando os Fenômenos Biológicos

Quantificando os Fenômenos Biológicos 1 ECOSSISTEMA Os ecossistemas estão costituídos por comuidades. A comuidade é uma uidade ecológica de visualização meos clara a atureza que outros coceitos como o de idivíduo ou mesmo o de população, que

Leia mais

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares.

NOTAÇÕES. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são os cartesianos retangulares. R C : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i : uidade imagiária: i2 = 1 z Re(z) Im(z) det A : módulo do úmero z E C : parte real do úmero z E C : parte imagiária do úmero z E C : determiate

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de

Leia mais

OPERAÇÃO OTIMIZADA INTELIGENTE DE GRUPOS GERADORES HIDRELÉTRICOS GUILHERME S. BASTOS

OPERAÇÃO OTIMIZADA INTELIGENTE DE GRUPOS GERADORES HIDRELÉTRICOS GUILHERME S. BASTOS Aais o XIX Cogresso Brasileiro e Automática, CBA 0. OERAÇÃO OTIMIZADA INTELIGENTE DE GRUOS GERADORES HIDRELÉTRICOS GUILHERME S. BASTOS Cetro e Referêcia em Tecologias a Iformação, Istituto e Egeharia e

Leia mais

01 Um triângulo isósceles tem os lados congruentes medindo 5 cm, a base medindo 8 cm. A distância entre o seu baricentro é, aproximadamente, igual a:

01 Um triângulo isósceles tem os lados congruentes medindo 5 cm, a base medindo 8 cm. A distância entre o seu baricentro é, aproximadamente, igual a: 01 Um triâgulo isósceles tem os lados cogruetes medido 5 cm, a base medido 8 cm. A distâcia etre o seu baricetro é, aproximadamete, igual a: (A) 0,1cm (B) 0,3cm (C) 0,5cm (D) 0,7cm (E) 0,9cm 02 2 2 5 3

Leia mais

Teste de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016

Teste de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016 Teste de Software Egeharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016 Aspectos teóricos e empíricos de teste de cobertura de software Notas Didáticas do ICMC/USP (o. 31) Tópicos da

Leia mais