CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO"

Transcrição

1 COENTE DE CUTO-CICUITO MÉTODO SIMPLIFICADO POF. MACOS FEGÜTZ abril/014

2 INTODUÇÃO

3 APLICAÇÃO DAS COENTES DE CUTO-CICUITO - CUTO-CICUITO TIFÁSICO Ajuste dos dispositivos de proteção cotra sobrecorretes; Capacidade de iterrupção dos disjutores; Capacidade térmica de cabos e equipametos; Capacidade diâmica dos equipametos; Capacidade diâmica de barrametos, - CUTO-CICUITO FASE-TEA Ajuste míimo dos dispositivos de proteção cotra sobrecorrete; Seção míima dos codutores de uma malha de terra; Limite das tesões de passo e toque; Dimesioameto do resistor de aterrameto (Sistema IT).

4 Fórmula da Correte de Curto-Circuito I CC t x I x se( ωt + β θ ) e C T CS x se( β θ ) Composição da Correte de Curto-Circuito (loge do gerador) Icc valor istatâeo da correte de curto-circuito um istate de tempo específico; Ics valor eficaz da correte de curto-circuito simétrica; Icim valor de pico ou impulso da correte de curto-circuito; Ica valor eficaz da correte de curto-circuito assimétrica; t tempo de duração do defeito o poto cosiderado da istalação; Ct costate de tempo C X t x π x f x esistêcia do circuito desde a fote até o poto de defeito; X eatâcia do circuito desde a fote até o poto de defeito.

5 FATO DE ASSIMETIA Em virtude da costate de tempo da compoete cotíua depeder da esistêcia () e eatâcia (X) medida desde a fote até o poto de defeito, há uma relação etre aos valores eficazes das corretes simétricas e assimétricas, dado pela seguite equação: FATO DE ASSIMETIA (Fa) O Fa pode ser calculado para diferetes valores da costate de tempo e do tempo. Como e X deverão ser valores cohecidos, é usual, se defiir um tempo e calcular Fa em fução da relação X/. Na literatura é recomedado utilizar t4,16ms, que correspode a ¼ do ciclo de 60Hz, ou seja, o valor de pico do primeiro semi-ciclo da correte assimétrica (correte de impulso)

6 COENTE DE IMPULSO Em termos de especificação da proteção, os disjutores devem satisfazer à correte de impulso. Sedo a correte de impulso o valor de pico da correte assimétrica, pode-se escrever:

7 METODOLOGIA GEAL DO CÁLCULO A determiação da correte de curto-circuito, em qualquer poto da istalação elétrica, é baseada as IMPEDÂNCIAS evolvidas o sistema. A premissa simplificadora é que se calculará a correte de curto-circuito descosiderado a impedâcia equivalete do sistema formado pela geração/trasmissão/distribuição. Ou seja, apeas serão cosideradas as seguites impedâcias: - Impedâcia dos Trasformadores; - Impedâcias dos Motores e Geradores; - Impedâcias dos Cabos e Barrameto. Portato, o primeiro passo para a realização dos cálculos das corretes de curto-circuito é trasformar a istalação em seu equivalete em impedâcias, o qual pode ser obtido através do diagrama uifilar da istalação.

8 Equivalete em Impedâcias

9 - Trasformadores Impedâcia dos Compoetes

10 - Cabos ρ. L A ρ - resistividade do cobre 0, Ωmm L - comprimeto do cabo em m A - área da seção trasversal do cabo - úmero de codutores por fase / m X X. t L X t - 0,096 mω/m para cabos

11 - Barrametos de Cobre ρ. L A X X b. L X b - 0,144 mω/m

12 SEQUÊNCIA DE CÁLCULOS - COENTE DE CUTO-CICUITO TIFÁSICO SIMÉTICA (Ics) I cs V 3xZ - COENTE DE CUTO-CICUITO TIFÁSICO ASSIMÉTICA (Ica) I ca F a xi cs ( t ) C X C t 377x t F a 1+ e - IMPULSO DA COENTE DE CUTO-CICUITO (Icim) I cim xi ca - COENTE BIFÁSICA DE CUTO-CICUITO (Icb) - Trasformador Se for descosiderada a resistêcia do erolameto, etão: I cs I Z % x100

13 EXEMPLO 150kVA 13,8kV/380V Z% 3,5 e Pw050W 1x10mm/fase Comprimeto de 1m 0,1868mΩ/m X0,1076mΩ/m QGD -Trasformador Ω Ω Ω m Z X m x x S V x xs P m x x S V Z Z W 30,9 (13,5) (33,7) 13, , ,4% , , % % % - Cabo Ω Ω m x L X X m x xl c c 1,9 1 0,1076.,4 1 0,1868

14 CICUITO EQUIVALENTE A impedâcia equivalete, por fase, vista o poto de falta, será: X Z eq eq eq 13,5m +,4m 30,9m + 1,9m 15,7mΩ 15,7 + j31, ( mω) 31,mΩ 34,9 63,3 o (mω)

15 CÁLCULO DAS COENTES - I cs I cs V 3xZ 380 I cs 6, 3kA 3x34,9 - I ca 3 X 31, x10 C t 5, 3ms 3 377x 377x15,7 x10 F a 1+ e ( t C t ) 1+ e x4,16m 5,3m 1, Ica Fa xics 1, x6,3x10 3 7, 6kA - I cim I xi x7,6ka 10, ka cim ca 7 - I cb 3 3 Icb xics x6,3x10 3 5, 4kA

16 DIMENSIONAMENTO DO DISJUNTO

17 COENTE FASE-TEA DE CUTO-CICUITO A correte fase-terra de curto-circuito pode ocorrer de dois modos distitos: a) Cotato da Fase com o Codutor de Proteção ( TEA ) QGF I cc I cc TAFO CABO Neste caso, a limitação da correte de curto se dará tão somete devido às impedâcias do trasformador e do cabo, ou seja, percurso puramete metálico, o que acarreta a meor impedâcia e a maior correte.

18 b) Cotato da Fase é feita através do cotato com o SOLO QGF I cc TAFO CABO I cc Neste caso, a limitação de correte se dará pela impedâcia do percurso costituído pela impedâcia do trafo, do cabo, do cotato cabo/solo, do solo e da malha de aterrameto, ou seja, tem-se máxima impedâcia e míima correte.

19 Cálculo da Correte de Curto-Circuito Fase-Terra Máxima Ode,

20 A impedâcia de sequêcia zero dos cabos deve ser calculada, em pu, por:

21 Cálculo da Correte de Curto-Circuito Fase-Terra Míima I cft I cft esistêcia de Cotato Cabo-Solo esistêcia da Malha de Aterrameto esistor de Aterrameto

22 EXEMPLO 1000KVA 13,8kV/380V Z% 5,5 e Pw11KW 4x300mm /fase Comprimeto de 15m 0,0781mΩ/m X0,1068mΩ/m 0 1,8781mΩ/m X 0,4067mΩ/m QGD barras x1/ /fase Comprimeto de 5m 0,073mΩ/m X0,1530mΩ/m 1x10mm /fase Comprimeto de 130m 0,1868mΩ/m X0,1076mΩ/m 0 1,9868mΩ/m X 0,5104mΩ/m CCM -Trasformador - Cabo 300mm Z Z % V ,5. 7,94mΩ S x x100 c1 xl 0,0781x15 0,9mΩ 4 % PW 10xS ,1% 10x1000 X c1 X. L 0,1068 x15 0,4mΩ 4 % V ,1. 1,6mΩ S x x100 c10 1,8781 x15 xl 7,04mΩ 4 X Z (7,94) (1,6) 7,8mΩ X c10 X. L,4067x15 9,03mΩ 4

23 - Barrameto do QGD - Cabo 10mm b1. L N b 0,076x5 0,07mΩ X c c xl 0,1868 x130 4,8mΩ X. L 0,1076 x130 14,0mΩ X b1 X. L 0,1530 x5 0,38mΩ c0 xl 1,9868 x130 58,3mΩ - Impedâcia Total X c0 X. L,5104x130 36,4mΩ - Impedâcia Total de sequêcia zero dos cabos

24 - Valores Base - Impedâcias em pu

25 Correte de Curto-Circuito Fase-Terra Máxima Correte de Curto-Circuito Fase-Terra Míima

PROJETO DE SUBESTAÇÕES EXTERNAS DIMENSIONAMENTO DOS COMPONENTES CELESC N

PROJETO DE SUBESTAÇÕES EXTERNAS DIMENSIONAMENTO DOS COMPONENTES CELESC N PROJETO DE SUBESTAÇÕES EXTERNAS DIMENSIONAMENTO DOS COMPONENTES CELESC N-321.0002 Prof. Marcos Fergütz julho/2017 INTRODUÇÃO PARA A ESPECIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DE UMA SUBESTAÇÃO, É NECESSÁRIO: - O LEVANTAMENTO

Leia mais

Curto-Circuito. cap. 5

Curto-Circuito. cap. 5 Curto-Circuito cap. 5 1 Curto-Circuito Fundamental no dimensionamento da proteção; Baseada no conhecimento do valor das impedâncias; Provocadas por perdas na isolação; Atinge valores de 10 a 100 vezes

Leia mais

As correntes de curto circuito são geralmente causadas pela perda de isolamento de algum elemento energizado (cabo, transformador, motor);

As correntes de curto circuito são geralmente causadas pela perda de isolamento de algum elemento energizado (cabo, transformador, motor); 3 Curto-Circuito Circuito nas Instalações Industriais As correntes de curto circuito são geralmente causadas pela perda de isolamento de algum elemento energizado (cabo, transformador, motor); Podem chegar

Leia mais

3 parâmetros: Y. transformada fasorial de y ( t) Y contém 2 / 3 das informações de y ( t)

3 parâmetros: Y. transformada fasorial de y ( t) Y contém 2 / 3 das informações de y ( t) trodução ao estudo de sistemas de potêcia Represetação fasorial Aplicada a circuitos assitoticamete estáveis, para o estudo do seu regime permaete seoidal. Corretes e tesões represetadas por úmeros complexos

Leia mais

Eletrônica 1. Aula 04 (Introdução ao transistor) CIN-UPPE

Eletrônica 1. Aula 04 (Introdução ao transistor) CIN-UPPE Eletrôica 1 Aula 04 (Itrodução ao trasistor) CIN-UPPE Trasistor O trasistor é um dispositivo semicodutor que tem como fução pricipal amplificar um sial elétrico, pricipalmete pequeos siais, tais como:

Leia mais

Transformadores. Sistemas Electromecânicos - Lic. Eng. Aeroespacial

Transformadores. Sistemas Electromecânicos - Lic. Eng. Aeroespacial Trasformadores Objectivos: - estudo do pricípio de fucioameto dos trasformadores; - represetação do trasformador por variáveis globais (corretes, tesões, fluxos), represetação em termos de circuito equivalete;

Leia mais

Eletrônica 1. Aula 05 (Amplificador Classe A) CIn-UPPE

Eletrônica 1. Aula 05 (Amplificador Classe A) CIn-UPPE Eletrôica 1 Aula 05 (Amplificador Classe A) CI-UPPE Amplificador básico (classe A) Amplificador básico É um circuito eletrôico, baseado em um compoete ativo, como o trasistor ou a válvula, que tem como

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,

Leia mais

CONCEITOS DE VIBRAÇÃO

CONCEITOS DE VIBRAÇÃO CONCEITOS DE VIBRAÇÃO Paulo S. Varoto 55 3.1 - Itrodução O objetivo pricipal desta secção é o de apresetar coceitos básicos da teoria de vibrações bem como iterpretá-los sob o poto de vista dos esaios

Leia mais

11 Aplicações da Integral

11 Aplicações da Integral Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS

ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 9.º ANO VALORES APROXIMADOS DE NÚMEROS REAIS Dado um úmero xe um úmero positivo r, um úmero x como uma aproximação de x com erro iferior a r

Leia mais

CIRCUITOS EM CORRENTE CONTÍNUA PARTE 2

CIRCUITOS EM CORRENTE CONTÍNUA PARTE 2 8 CCUTO E COETE COTÍU TE. TOOLO. LE DE KCHHOFF. C. T.. C CO LH ZEO. T CO Ó ZEO 8. QUDOLO 8 8 TOOLO TOOLO Defiição TOOLO topologia estuda os circuitos (ão ecessariamete elétricos) sob o poto de vista de

Leia mais

Solução Comentada Prova de Matemática

Solução Comentada Prova de Matemática 0 questões. Sejam a, b e c os três meores úmeros iteiros positivos, tais que 5a = 75b = 00c. Assiale com V (verdadeiro) ou F (falso) as opções abaixo. ( ) A soma a b c é igual a 9 ( ) A soma a b c é igual

Leia mais

2. Revisões e definições de matrizes

2. Revisões e definições de matrizes Apotametos de Processameto Adaptativo de Siais 2. Revisões e defiições de matrizes Breve revisão de propriedades de matrizes 1. Valores próprios e vectores próprios A cada matriz quadrada A, de dimesões

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 65) ª FASE DE JULHO 016 GRUPO I 1. Sabe-se que: P ( A B ) 0, 6 P A B P A Logo, 0, + 0, P A B Como P P 0, 6 P A B 1 0,

Leia mais

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países Cap. 2 Revisão bibliográfica 30 2.3 Dimesioameto segudo as ormas de outros países A seguir estão apresetados os critérios de dimesioameto, referete ao assuto em questão, de ormas de países com larga tradição

Leia mais

Microssistemas de RF

Microssistemas de RF Microssistemas de RF João Paulo Carmo, PhD Ivestigador Pricipal Uiversidade do Miho Departameto de Electróica Idustrial Cetro MicroElectroMechaical Systems (CMEMS) de I&D jcarmo@dei.umiho.pt http://lattes.cpq.br/55899691405458

Leia mais

2 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE CONTINUA

2 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE CONTINUA 2 - PRICÍPIO D FUCIOAMTO DO GRADOR D CORRT COTIUA 2.1 - A FORÇA LTROMOTRIZ IDUZIDA O pricípio de fucioameto do gerador de correte cotíua tem por base a Lei de Faraday que estabelece que, se o fluxo magético

Leia mais

EES-49/2012 Resolução da Prova 1

EES-49/2012 Resolução da Prova 1 EES-49/ Resolução da Prova Obs: esta resolução tem explicações e passos itermediários para facilitar o etedimeto. Parte dessas explicações e os passos itermediários ão são cobrados a correção da prova.

Leia mais

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii)

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii) Capítulo Aplicações lieares Seja T: R R a multiplicação por 8 a) Quais dos seguites vectores estão em Im( T )? i) ii) 5 iii) b) Quais dos seguites vectores estão em Ker( T)? i) ii) iii) c) Qual a dimesão

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na fgv

CPV O cursinho que mais aprova na fgv CPV O cursiho que mais aprova a fgv FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/0 MATEMÁTICA 0. Chamaremos de S() a soma dos algarismos do úmero iteiro positivo, e de P() o produto dos algarismos de. Por exemplo, se

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 22 DE JULHO 2016 GRUPO I Associação de Professores de Matemática Cotactos: Rua Dr. João Couto,.º 7-A 1500-6 Lisboa Tel.: +51 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +51 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1. GOP/IX a 5 Novembro de 9 Recife PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP ANÁLISE DO IMPACTO

Leia mais

Relatório de cálculo

Relatório de cálculo elatório de cálculo Pedido Descrição Cliete Lugar esposável Data Alimetação Tipo de quadro Grau de proteção Operador Projeto dustrial Cálculos completos referetes a média e baixa tesão da idústria Hiper

Leia mais

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a INTEGRAÇÃO NUMÉRICA No cálculo, a itegral de uma ução oi criada origialmete para determiar a área sob uma curva o plao cartesiao. Ela também surge aturalmete em dezeas de problemas de Física, como por

Leia mais

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 6

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 6 Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 6 1) Determine a corrente de curto-circuito trifásico em Ampères e em p.u. no ponto F da figura abaixo (lado de AT do trafo), desprezando-se a corrente

Leia mais

Análise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem

Análise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de Seguda Ordem 5 Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de a Ordem INTRODUÇÃO Estudaremos, agora, a resposta livre de sistemas diâmicos de a ordem

Leia mais

Série Trigonométrica de Fourier

Série Trigonométrica de Fourier studo sobre a Série rigoométrica de Fourier Série rigoométrica de Fourier Uma fução periódica f( pode ser decomposta em um somatório de seos e seos eqüivaletes à fução dada f ( o ( ( se ( ) ode: o valor

Leia mais

SCQ/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil

SCQ/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil SCQ/06 2 a 26 de Outubro de 200 Campias - São Paulo - Brasil STE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA IMPACTO DA OTIMIAÇÃO DO FLUO DE POTÊNCIA REATIVA NA QUALIDADE DE

Leia mais

Interruptores Diferenciais Interruptores Diferenciais

Interruptores Diferenciais Interruptores Diferenciais terruptores Difereciais terruptores Difereciais terruptores difereciais sem protecção cotra sobrecorrete, são usados para protecção cotra cotactos idirectos, protecção cotra icêdios e protecção adicioal

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ao 08 - a Fase Proposta de resolução Cadero... Como P µ σ < X < µ + σ 0,94, logo como P X < µ σ P X > µ + σ, temos que: P X < µ σ 0,94 E assim, vem que: P X > µ σ P X

Leia mais

Mecânica dos Sólidos II

Mecânica dos Sólidos II Curso de Egeharia Civil Uiversidade Estadual de Marigá Cetro de Tecologia Departameto de Egeharia Civil Mecâica dos Sólidos II Bibliografia: Beer, F. P.; Johsto, Jr. E. R.; DEWolf, J. T. Resistêcia dos

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação

Leia mais

2- Resolução de Sistemas Não-lineares.

2- Resolução de Sistemas Não-lineares. MÉODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 2- Resolução de Sistemas Não-lieares. 2.- Método de Newto. 2.2- Método da Iteração. 2.3- Método do Gradiete. 2- Sistemas Não Lieares de Equações Cosidere

Leia mais

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 4

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 4 Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 4 1 Um transformador trifásico de distribuição de 50 KVA, 2400:240 V, 60 Hz, tem uma impedância de dispersão de 0,72 + j 0,92 Ω no enrolamento da

Leia mais

( 1,2,4,8,16,32,... ) PG de razão 2 ( 5,5,5,5,5,5,5,... ) PG de razão 1 ( 100,50,25,... ) PG de razão ½ ( 2, 6,18, 54,162,...

( 1,2,4,8,16,32,... ) PG de razão 2 ( 5,5,5,5,5,5,5,... ) PG de razão 1 ( 100,50,25,... ) PG de razão ½ ( 2, 6,18, 54,162,... Progressões Geométricas Defiição Chama se progressão geométrica PG qualquer seqüêcia de úmeros reais ou complexos, ode cada termo a partir do segudo, é igual ao aterior, multiplicado por uma costate deomiada

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Semiário Nacioal de Distribuição de Eergia Elétrica SENDI 2008-06 a 0 de outubro Olida - Perambuco - Brasil Rotia para Iserção Cotrolada de Reativos por Fase para Cotrole de Tesão a Distribuição

Leia mais

Submódulo Configurações de medição para faturamento

Submódulo Configurações de medição para faturamento Submódulo 2.6 Cofigurações de medição para faturameto Rev. N.º Motivo da Revisão Data de Aprovação pelo ONS 0.0 Atedimeto à Resolução Normativa ANEEL º 5, de 29 de ovembro de 2004 07/2/2006 0. Atedimeto

Leia mais

Processamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Série e Transformada Discreta de Fourier DFS / DFT. Transformadas para sinais de tempo discreto

Processamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Série e Transformada Discreta de Fourier DFS / DFT. Transformadas para sinais de tempo discreto Série e Trasformada Discreta de Fourier Série e Trasformada Discreta de Fourier Trasformadas para siais de tempo discreto Processameto Digital de Siais DTFT: X(e jω ) = x[]e jω = É uma trasformada da variável

Leia mais

CURTO CIRCUITOS ESQUEMA IT

CURTO CIRCUITOS ESQUEMA IT CURTO CIRCUITOS ESQUEMA IT ESTUDO DO CURTO-CIRCUITO NA REDE 2 PODER DE CORTE EXIGIDO A UM APARELHO DE PROTEÇÃO SAIDA TRANSFORMADOR PdC Icc máxima prevista Icc máxima prevista f (rede equivalente a montante)

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Sucessões Reais Tarefa º 3. Aalisemos o problema do trabalho da Maria Rita: O Tobias vive a mesma rua, ode se situa

Leia mais

Método dos Mínimos Quadrados. Julia Sawaki Tanaka

Método dos Mínimos Quadrados. Julia Sawaki Tanaka Método dos Míimos Quadrados Julia Sawaki Taaka Diagrama de Dispersão iterpolação ajuste ou aproximação O Método dos Míimos Quadrados é um método de aproximação de fuções. É utilizado quado: Cohecemos potos

Leia mais

DERIVADAS DE FUNÇÕES11

DERIVADAS DE FUNÇÕES11 DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos

Leia mais

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 3-1 quad. 2012

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 3-1 quad. 2012 Processameto Digital de Siais - Lista de Exercícios Suplemetares 3- Marcio Eisecraft abril 01 Processameto Digital de Siais Lista de Exercícios Suplemetares 3-1 quad 01 1 (1041) [OPPENHEIM, p 603] Supoha

Leia mais

SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS. Sucessões

SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS. Sucessões SUCESSÕES DE NÚMEROS REAIS Sucessões Chama-se sucessão de úmeros reais ou sucessão em IR a toda a aplicação f do cojuto IN dos úmeros aturais em IR, f : IN IR f ( ) = x IR Chamamos termos da sucessão aos

Leia mais

Séries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais.

Séries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais. Séries de Fourier As séries de Fourier são séries cujos termos são fuções siusoidais. Importâcia prática: uma fução periódica (em codições bastate gerais) pode ser represetada por uma série de Fourier;

Leia mais

Implementação de Planilha de Cálculos Simplificada

Implementação de Planilha de Cálculos Simplificada INF 1620 Estruturas de Dados Semestre 08.2 Primeiro Trabalho Implemetação de Plailha de Cálculos Simplificada Uma plailha de cálculos é um programa muito utilizado em aplicações fiaceiras e aquelas que,

Leia mais

AULA 24 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA- cont...

AULA 24 FATORES DE FORMA DE RADIAÇÃO TÉRMICA- cont... Notas de aula de PM 6 Processos de Trasferêcia de Calor e Massa 08 UL FTOS D FOM D DIÇÃO TÉMIC- cot... Na aula aterior estudamos o caso de fatores de forma e como se pode calcular a troca líquida de calor

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 03 RESISTORES EM CORRENTE ALTERNADA E CIRCUITOS RL

CIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 03 RESISTORES EM CORRENTE ALTERNADA E CIRCUITOS RL CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 03 RESISTORES EM CORRENTE ALTERNADA E CIRCUITOS RL Mas como sempre, primeiro a revisão... Indutância L Capacidade de armazenar energia magnética por meio do campo criado pela corrente.

Leia mais

GABARITO DO GE5 ONDAS ESTACIONÁRIAS, BATIMENTOS E EFEITO DOPPLER

GABARITO DO GE5 ONDAS ESTACIONÁRIAS, BATIMENTOS E EFEITO DOPPLER GABARTO DO GE ONDAS ESTACONÁRAS, BATMENTOS E EFETO DOPPLER.9 Exercícios de Fixação G.E..9.1) Duas odas 1 e estão presetes em uma corda: y 1 (3 mm) se [(, rad/m)x - (1,7 rad/s)t] y (3 mm) se [(, rad/m)x

Leia mais

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos

Leia mais

Análise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES

Análise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES -. Calcule os seguites limites Aálise Ifiitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES a) lim + ) b) lim 3 + 4 5 + 7 + c) lim + + ) d) lim 3 + 4 5 + 7 + e) lim + ) + 3 f) lim + 3 + ) g) lim + ) h) lim + 3 i) lim +

Leia mais

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD. Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Iformática para o Esio de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar AULA

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci Eletromagetismo 1 o Semestre de 7 Noturo - Prof. Alvaro Vaucci 1 a aula 7/fev/7 ivros-texto: eitz-milford Griffiths Vamos relembrar as 4 equações básicas do Eletromagetismo 1 a ) ei de Gauss: O Fluxo do

Leia mais

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central.

Dessa forma, concluímos que n deve ser ímpar e, como 120 é par, então essa sequência não possui termo central. Resoluções das atividades adicioais Capítulo Grupo A. a) a 9, a 7, a 8, a e a 79. b) a, a, a, a e a.. a) a, a, a, a 8 e a 6. 9 b) a, a 6, a, a 9 e a.. Se a 9 e a k são equidistates dos extremos, etão existe

Leia mais

VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS 3 MOMENTOS

VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS 3 MOMENTOS TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONSTRUÇÕES EM CONCRETO ARMADO VIGAS HIPERESTÁTICAS - EQUAÇÃO DOS MOMENTOS Apostia orgaizada peo professor: Ediberto Vitorio de Borja 6. ÍNDICE CÁLCULO DE MOMENTOS

Leia mais

SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS

SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Superposição de Odas O pricípio de superposição é uma propriedade do movimeto odulatório. Este pricípio afirma

Leia mais

1 Formulário Seqüências e Séries

1 Formulário Seqüências e Séries Formulário Seqüêcias e Séries Difereça etre Seqüêcia e Série Uma seqüêcia é uma lista ordeada de úmeros. Uma série é uma soma iita dos termos de uma seqüêcia. As somas parciais de uma série também formam

Leia mais

Processamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Série e Transformada Discreta de Fourier DFS / DFT. Transformadas para sinais de tempo discreto

Processamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Série e Transformada Discreta de Fourier DFS / DFT. Transformadas para sinais de tempo discreto Trasformada Discreta de Fourier Trasformada Discreta de Fourier Trasformadas para siais de tempo discreto Processameto Digital de Siais DTFT: X(e jω ) = x[]e jω = É uma trasformada da variável cotíua ω

Leia mais

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos Exercícios A U L A 6 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico estudado as Aulas a 5 deste módulo à resolução de um cojuto de exercícios. objetivo Esperamos que, após o térmio desta aula, você teha cosolidado

Leia mais

Escola Politécnica Universidade de São Paulo

Escola Politécnica Universidade de São Paulo Escola Politécica Uiersidade de São Paulo PSI33 Circuitos Elétricos II Bloco 7 Idutâcia útua e Trasformadores Prof a Deise Cosoi PSI33- Prof a Deise Bloco 7 TRANSFORADORES 700V para 40V - (ciecia.hsw.uol.com.br)

Leia mais

Estudos de Paralelismo nas Redes de Distribuição Atendidas por Subestações de Diferentes Fontes

Estudos de Paralelismo nas Redes de Distribuição Atendidas por Subestações de Diferentes Fontes Estudos de aralelismo as Redes de Distribuição Atedidas por Subestações de Diferetes Fotes D.. Berardo, IEEE, F. D. Veiga, T. R. Muraro AES Sul Distribuidora Gaúcha de Eergia S/A Resumo Apesar de ormalmete

Leia mais

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes XIX Semaa Olímpica de Matemática Nível U Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes O projeto da XIX Semaa Olímpica de Matemática foi patrociado por: Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I UNIVERSIAE E SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br 1- Redução de Tamaho - Fudametos/Caracterização graulométrica - Equipametos:

Leia mais

Campus Curitiba Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012

Campus Curitiba Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012 Dimensionamentos Prof. Vilmair E. Wirmond 2012 Condutores O dimensionamento de um condutor deve ser precedido de uma análise detalhada das condições de sua instalação e da carga a ser suprida. Dimensionar

Leia mais

A maneiras. Concluindo, podemos obter

A maneiras. Concluindo, podemos obter Matemática A. o ao TESTE DE AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA.º ANO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO. A soma de todos os termos da liha de ordem do triâgulo de Pascal é ; assim, para esta liha, tem-se 96 log 96 log. O elemeto

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos I 2 a Lista de Exercícios

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos I 2 a Lista de Exercícios PME- - Mecâica dos Sólidos I a Lista de Eercícios ) Determie o tesor das tesões, escrito em relação à base b = e, e, e ), para cada um dos ( casos idicados (as tesões estão em MPa). Utilie a coveção de

Leia mais

ETE Eletrotécnica Aplicada. NÚMEROS COMPLEXOS Revisão

ETE Eletrotécnica Aplicada. NÚMEROS COMPLEXOS Revisão ETE Eletrotécica Aplicada NÚMEROS COMPLEXOS Revisão Período : T Seóides Tempo ecessário para se percorrer um ciclo Freqüêcia: f = 1/T Ciclos por segudo Freqüêcia Agular: w = 2p f Amplitude: V M Exemplo:

Leia mais

CAPÍTULO VI MOMENTOS ESTÁTICOS, BARICENTROS E MOMENTOS DE INÉRCIA

CAPÍTULO VI MOMENTOS ESTÁTICOS, BARICENTROS E MOMENTOS DE INÉRCIA 52 CPÍTULO VI MOMENTOS ESTÁTICOS, BRICENTROS E MOMENTOS DE INÉRCI I.MOMENTOS ESTÁTICOS Mometo Estático de um elemeto de superfície, em relação a um eio, situado o mesmo plao que a superfície cosiderada,

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada

Leia mais

3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências

3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências 14 Calcular a mediaa do cojuto descrito pela distribuição de freqüêcias a seguir. 8,0 10,0 10 Sabedo-se que é a somatória das, e, portato, = 15+25+16+34+10 = 100, pode-se determiar a posição cetral /2

Leia mais

Prof. Celso Módulo 12 Resposta em freqüência-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST

Prof. Celso Módulo 12 Resposta em freqüência-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST Prof. Celso Módulo Resposta em freqüêcia-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST O diagrama de Nyquist ou diagrama polar é um gráfico do módulo de G pelo âgulo de fase de G em coordeadas

Leia mais

Provas de Matemática Elementar - EAD. Período

Provas de Matemática Elementar - EAD. Período Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova

Leia mais

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 Mat-15/ Cálculo Numérico/ Departameto de Matemática/Prof. Dirceu Melo LISTA DE EXERCÍCIOS INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL A aproximação de fuções por poliômios é uma das ideias mais atigas da aálise umérica,

Leia mais

Introdução ao cálculo de curto-circuito em. sistemas elétricos de potência

Introdução ao cálculo de curto-circuito em. sistemas elétricos de potência Uiversidade Federal de Goiás Escola de Egeharia Elétrica, Mecâica e de Coputação trodução ao cálculo de curto-circuito e sisteas elétricos de potêcia O que é u curto-circuito As perturbações ais cous e

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

UFV - Universidade Federal de Viçosa CCE - Departamento de Matemática

UFV - Universidade Federal de Viçosa CCE - Departamento de Matemática UFV - Uiversidade Federal de Viçosa CCE - Departameto de Matemática a Lista de exercícios de MAT 47 - Cálculo II 6-II. Determie os ites se existirem: + x x se x b x x c d x + x arcta x x x a x e, < a x

Leia mais

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,... Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas.

Ondas Eletromagnéticas. Cap 33: Óptica Odas Eletromagéticas - Prof. Wladimir Odas Eletromagéticas. 33. Itrodução As odas eletromagéticas estão presetes o osso dia a dia. Por meio destas odas, iformações do mudo são recebidas

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de

Leia mais

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos

Leia mais

(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes:

(i) (1,5 val.) Represente na forma de um intervalo ou de uma união disjunta de intervalos cada um dos conjuntos seguintes: Istituto Superior Técico Departameto de Matemática o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - Versão A MEAero o Sem. 0/3 0//0 Duração: h30m RESOLUÇÃO. 3,0 val. i,5 val. Represete a forma de um itervalo

Leia mais

GABARITO AULA DE VÉSPERA USP/UNICAMP

GABARITO AULA DE VÉSPERA USP/UNICAMP GABARITO AULA DE VÉSPERA USP/UNICAMP João Paulo 1 4 5 6 7 8 9 10 C B C C C 11 1 1 14 15 16 17 18 19 0 C C C E B E E D A 1 4 5 6 7 8 9 0 E A C D D D C A C 1 4 5 6 7 8 9 40 C E B A A B E B B D COMENTÁRIOS

Leia mais

Interpolação. Interpolação Polinomial

Interpolação. Interpolação Polinomial Iterpolação Iterpolação Poliomial Objetivo Iterpolar uma fução f(x) cosiste em aproximar essa fução por uma outra fução g(x), escolhida etre uma classe de fuções defiidas (aqui, usaremos poliômios). g(x)

Leia mais

Lista de Exercícios #4 Assunto: Variáveis Aleatórias Contínuas

Lista de Exercícios #4 Assunto: Variáveis Aleatórias Contínuas . ANPEC 8 - Questão Seja x uma variável aleatória com fução desidade de probabilidade dada por: f(x) = x, para x f(x) =, caso cotrário. Podemos afirmar que: () E[x]=; () A mediaa de x é ; () A variâcia

Leia mais

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 5/6 4º Ao/ º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Para calcular a DFT,

Leia mais

TESTE GLOBAL 12.º ANO

TESTE GLOBAL 12.º ANO Novo Ípsilo Matemática A.º ao TESTE GLOBAL.º ANO NOME: N.º: TURMA: ANO LETIVO: / AVALIAÇÃO: PROFESSOR: EN. EDUAÇÃO: DURAÇÃO DO TESTE: 90 MINUTOS O teste é costituído por dois grupos. O Grupo I é costituído

Leia mais

PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2005

PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2005 PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 005 Istruções para a prova: a) Cada questão respodida corretamete vale um poto. b) Questões deixadas em braco valem zero potos (este caso marque todas alterativas).

Leia mais

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza

Leia mais

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007)

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007) FCULDDE DE CIÊCIS E TECOLOGI Redes de Telecomuicações (6/7) Egª de Sistemas e Iformática Trabalho º4 (ª aula) Título: Modelação de tráfego utilizado o modelo de Poisso Fudametos teóricos (cotiuação) 7.

Leia mais

ELETROQUÍMICA TÓPICOS EXTRAS

ELETROQUÍMICA TÓPICOS EXTRAS ELETROQUÍMCA TÓPCOS EXTRAS trodução Este artigo tem por fialidade tratar de assutos relacioados com a Eletroquímica que têm sido largamete cobrados os vestibulares do ME e do TA. remos tratar e mostrar

Leia mais

Séries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais.

Séries de Fourier. As séries de Fourier são séries cujos termos são funções sinusoidais. Séries de Fourier As séries de Fourier são séries cujos termos são fuções siusoidais. Importâcia prática: uma fução periódica (em codições bastate gerais) pode ser represetada por uma série de Fourier;

Leia mais

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x Novo Espaço Matemática A º ao Proposta de Teste de Avaliação [maio 05] Nome: Ao / Turma: Nº: Data: - - GRUPO I Os sete ites deste grupo são de escolha múltipla Em cada um deles, são idicadas quatro opções,

Leia mais

As principais propriedades geométricas de figuras planas são:

As principais propriedades geométricas de figuras planas são: Tema IV. CRCTERÍSTICS GEOMÉTRICS DE FIGURS PLNS 4.1. Itrodução O dimesioameto e a verificação da capacidade resistete de barras, como de qualquer elemeto estrutural depedem de gradezas chamadas tesões,

Leia mais

Aula 4 - Desigualdades I

Aula 4 - Desigualdades I Murilo Vascocelos Adrade 7 de Fevereiro de 05 Itrodução A partir de agora partiremos para técicas meos gerais de resoluções de problemas. Etrado o mudo da álgebra, começamos com desigualdades. A razão

Leia mais

GABRIEL DEL SANTORO BRESSAN INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE CURTO-CIRCUITO

GABRIEL DEL SANTORO BRESSAN INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE CURTO-CIRCUITO GABRIEL DEL SANTORO BRESSAN INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE CURTO-CIRCUITO SINOP/MT 2016 INTRODUÇÃO O estudo de curtos-circuitos representa vital importância para a proteção de sistemas elétricos, tendo em vista

Leia mais

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos Notas de aula de Métodos Numéricos. c Departameto de Computação/ICEB/UFOP. Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Míimos Marcoe Jamilso Freitas Souza, Departameto de Computação, Istituto de Ciêcias

Leia mais