ESTIMATIVA DAS CURVAS DE CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA E DE RETENÇÃO A PARTIR DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO SOLO
|
|
- Leandro Camilo Santarém
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 v.11, n. 1, p , jan./jun. 009 ESTIMATIVA DAS CURVAS DE CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA E DE RETENÇÃO A PARTIR DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO SOLO Adilon Pinheiro 1 e Lizandra Poeta Teixeira Reumo: O movimento de água no olo é dependente da ua caracterítica fíico-hídrica, que pode er decrito pela condutividade hidráulica, pelo conteúdo de água e pela curva de retenção. A condutividade hidráulica é uma grandeza fíica que exprea a facilidade com que um fluido é tranportado atravé de um meio poroo. A curva de retenção da água pode er definida como endo a relação funcional entre a quantidade de olução em um volume do olo em equilíbrio com a tenão aplicada. Ete trabalho teve por finalidade determinar a curva de retenção e a condutividade hidráulica em 7 ponto amotrai, ituado na bacia experimental do ribeirão Concórdia, localizando no município de Lontra em Santa Catarina. Para tanto, o modelo BEST, que é baeado no método emifíico de Beerkan, foi utilizado e juntamente com ete a informaçõe de curva granulométrica, da maa epecífica aparente, da poroidade e da infiltração tridimenional. O olo do ponto amotrai ão, em ua maioria, franco iltoo. O maior valor da condutividade hidráulica aturada foi obtido na mata nativa (0,65 mm -1 ) e o menor valor foi na área de milho com plantio convencional (0,013 mm -1 ). Obervou-e que exitiu gradiente do potenciai totai na matriz do olo, variando da mata nativa, para a floreta de Pinu, e para o milho e a patagem. Palavra-chave: Condutividade hidráulica. Curva de retenção. Modelo BEST. 1 Introdução O movimento de água no olo é dependente da ua caracterítica fíicohídrica, que pode er decrito pela condutividade hidráulica, pelo conteúdo de água e pela curva de retenção. Libardi (000) conidera que a condutividade hidráulica é uma grandeza fíica que exprea a facilidade com que um fluido é tranportado atravé de um meio poroo e que depende, portanto, tanto da propriedade do meio como da propriedade do fluido. A condutividade hidráulica é uma função da umidade do olo, ou eja, quanto maior for a umidade maior erá o eu valor. Detacam-e como principai elemento fíico do olo que atuam obre a condutividade hidráulica: o tamanho da partícula, o índice de vazio, a etrutura, a etratificação e grau de aturação do olo (ALONSO, 005). A curva de retenção da água pode er definida como endo a relação funcional entre a quantidade de olução em um volume do olo em equilíbrio com a tenão aplicada. É repreentada repectivamente pela umidade volumétrica (θ) e pelo potencial 1 Univeridade Regional de Blumenau (FURB) Campu II, Rua São Paulo, 350 CEP Blumenau/SC. pinheiro@furb.br lilioceano@yahoo.com.br matricial (ψ m ). A ditinção que pode er encontrada na curva de retenção tem, como principai reponávei, a etrutura do olo, o teor de umidade inicial, o índice de vazio, o tipo de olo, entre outro fatore (SILVA et al., 006). Com a curva caracterítica de água no olo ão poívei inúmera aplicaçõe, detacando-e a determinação da poroidade drenável, capacidade de campo, ponto de murcha permanente, água diponível, condutividade hidráulica não aturada, além de balanço hídrico, determinando-e a variabilidade do armazenamento de água no olo (CENTURION; ANDRIOLI, 000; MELLO et al.,005). Laabatére et al. (006) decrevem o modelo BEST (Beerkan Etimation of Soil Tranfer Parameter through Infiltration Experiment) baeado no método emifíico de Beerkan, para determinação do parâmetro da curva da condutividade hidráulica K(θ) e de retenção h(θ). A repreentaçõe da curva da condutividade hidráulica e de retenção ão realizada pelo modelo de Van Genutchen (1980):
2 v.11, n. 1, p , jan./jun onde m = 1 θ θr θ θ n r 1 = + h h g n m e Brook e Corey (1964) expream por: onde: K 0 = K θ θ r θ θ θ = umidade volumétrica (m -3 m -3 ), θ r = umidade volumétrica reidual (m -3 m -3 ), θ = umidade volumétrica aturada (m -3 m -3 ), h = potencial matricial (m), h g = valor de ecala de h (m), m e n = parâmetro de forma, K = condutividade hidráulica aturada do olo (m h -1 ), η = o parâmetro de forma para a curva de condutividade hidráulica. Eta funçõe ão decrita analiticamente por cinco parâmetro: doi de forma, m ou n e η, relacionado com a textura, obtido a partir da curva de ditribuição do tamanho da partícula e da poroidade, e trê de normalização θ, K e h g, que reultam da etrutura do olo. O parâmetro de forma da curva de retenção (m e n) ão obtido atravé da relaçõe eguinte: m = 1 p m ( n = 1 m 1 + p r m η 1) onde p m é etimado por (ZATARÁIN et al., 003): MN p m = (1 + k) 1 + M 1 endo o k etimado por (FUENTES et al., 1998): onde: k = 1 (1 ) M e N = parâmetro de forma da curva de ditribuição do tamanho da partícula, p m = índice de forma do meio, m e n = parâmetro de forma da curva de retenção, k = coeficiente, = dimenão fractal relativa. O parâmetro de forma da curva de condutividade hidráulica (η) é etimado por: Onde: η = + + p mn η = parâmetro de forma da curva de condutividade hidráulica, m e n = parâmetro de forma da curva de retenção, p = tortuoidade. O parâmetro de normalização θ é etimado pela umidade gravimétrica aturada da maa epecífica do olo, enquanto K e h g ão obtido atravé da modelagem do experimento de infiltração (SOUZA et al., 008). O parâmetro h g é etimado por: h g = c p (θ θ endo c p expreo como: o S ) 1 + θ θ η k Γ nη Γ nη m 1 n c p = Γ 1 + n Γ(nη) Γ(nη + m) onde: θ = umidade volumétrica (m -3 m -3 ), 1 n
3 v.11, n. 1, p , jan./jun θ = umidade volumétrica aturada (m -3 m -3 ), S = orvidade (mm -1/ ), c p = valor de ecala de h (m), m e n = parâmetro de forma da curva de retenção, K = condutividade hidráulica aturada do olo (m h -1 ), η = o parâmetro de forma para a curva de condutividade hidráulica, Γ = função gama cláica. Material e método Para a determinação da curva de retenção (h(θ)) e da condutividade hidráulica (K(θ)) e do parâmetro intríneco a eta, foi utilizado o modelo BEST, deenvolvido por Laabatére et al. (006), que é baeado no método emifíico de Beerkan, decrito acima. Para a determinação do parâmetro da curva foram utilizada a informaçõe de curva granulométrica, maa epecífica aparente, poroidade e de infiltração tridimenional, obtida com anel imple. Foram realizada amotragen e enaio em 7 ponto amotrai, ituado na bacia experimental do ribeirão Concórdia, pertencente à vertente atlântica do Etado de Santa Catarina..1 Granulometria A granulometria foi determinada por peneiramento e por edimentação. O enaio de determinação da granulometria por edimentação eguiu a NBR 7181 (ABNT, 1984). A amotra foi preparada por quarteamento, tomando a quantidade de amotra preparada com ecagem prévia. A amotra de olo coletada foi colocada em uma peneira de mm, para a eparação da fração groa (>,0 mm) e da fração fina (<,0 mm). Para a análie granulométrica da fraçõe groeira foi utilizado o proceo de peneiramento, que conitiu na utilização de agitador mecânico para peneirar o material na peneira de malha 50, 38, 5, 19, 9,5, 4,8 e,0 mm. A amotra retida nela foram peada e ua maa anotada. O material que não ficou retido na peneira de,0 mm, ou eja, a fração fina foi peada para a determinação do peo total da amotra e eparada para a realização do enaio de edimentação. Nete cao, o material é tranferido para um béquer com a adição de um defloculante (trifofato de ódio) para a deagregação da partícula. Apó 1 hora, a amotra foram tranferida para uma proveta. Foram feita leitura do tempo de edimentação juntamente com a temperatura, utilizando-e de um denímentro e um termômetro, repectivamente. A alíquota de fração fina detinada ao enaio de peneiramento foi retirada da proveta ao fim do enaio e então colocada para ecagem em etufa a aproximadamente 105ºC. Apó a ecagem e com o auxilio de um agitador mecânico, o material em quetão paou pela peneira de 1,, 0,6, 0,4, 0,5, 0.15, 0,075 mm, para, aim, regitrarem-e a maa.. Infiltração tridimenional A infiltração tridimenional foi determinada com enaio em um anel de diâmetro de 5 cm e 5 cm de altura. A ecolha do ponto foi feita pela diferença no uo da terra exitente. Em cada ponto de amotragem foram feito doi enaio de infiltração, viando a obter reprodutibilidade. O enaio conite em penetrar no olo 1 cm de profundidade. O volume de água infiltrada foram medido no intante de tempo de 1,, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 15, 0, 5, 30, 35, 40, 45, 50, 55 e 60 minuto. 3 Reultado e dicuão Na Tabela 1 ão apreentada a compoiçõe granulométrica do olo do ponto amotrai. Oberva-e que ocorre heterogeneidade da compoiçõe granulométrica. Ao e aplicarem ea fraçõe granulométrica no diagrama triangular da clae texturai do olo (LEMOS; SANTOS, 1996), oberva-e que, na camada uperficial (0 a 0 cm), o olo ão claificado, em ua maioria, como franco iltoo. O valore gerado pelo modelo BEST ão apreentado na Tabela. O valore de m variaram entre 0,054 (mata nativa) e 0,136 (milho em cultivo convencional). Contata-e que o maior valor é cerca de 3 veze uperior ao menor. No entanto, o valore de n variam pouco. Ele etão compreendido entre,114 e,314. A aplicação dete parâmetro reulta na curva de retenção apreentada na Figura 1. De acordo com Trentin (005), memo
4 v.11, n. 1, p , jan./jun que o olo pertençam à mema clae textural, podem ter curva de retenção ditinta, principalmente devido à diferença de granulometria, teor de matéria orgânica, tipo de argila e diferença de microetrutura. Tabela 1 - Compoição granulométrica (%), tipo de olo, uo da terra e manejo do olo no ponto amotrai. Ponto Areia Silte Argila Tipo de olo Uo da terra Manejo do olo 1 1,39 67,4 11,36 Franco Siltoo Patagem Perene 17,9 77,88 4,1 Franco Siltoo Floreta de Pinu com idade de 3 ano 3 38,48 48,55 1,97 Franco Cultivo de Cereai (Milho) Plantio convencional, em rotação de cultura 4 34,83 6,11 3,06 Franco Siltoo Refloretamento de Eucalipto com idade de 9 ano 5 17,95 78,41 3,64 Franco Siltoo Patagem perene 6 5,9 67,41 7,31 Franco Siltoo Cultivo de Cebola Plantio Convencional, com rotação de cultura 7 38,6 40,47 0,90 Franco Mata Nativa Tabela - Parâmetro de forma da curva de ditribuição da partícula e parâmetro de forma da curva da funcionai de h(θ) e K(θ) Parâmetro de forma da curva de ditribuição da partícula Parâmetro de forma da curva da funcionai de h(θ) e K(θ) Ponto M N MN Dg m n η cp K S 1 0,173,4 0,4 149,35 0,083,18 13,993,373 0,08 1,077 0,9,594 0, ,15 0,14,8 10,08,167 0,071 0, ,169,408 0, ,48 0,096,13 1,387,3 0,044 0, ,61,707 0, ,136 0,136,314 9,371,117 0,034 1,60 5 0,3,573 0,573 19,1 0,116,63 10,597, 0,065 1,19 6 0,183,448 0, ,93 0,099,19 1,16,86 0,013, ,097,16 0,14 981,893 0,054,114 0,496,575 0,65 0,487 Oberva-e que exite gradiente do potenciai totai na matriz do olo, variando da mata nativa, para floreta de Pinu, e patagem e milho. Além dito, verifica-e que a curva de retenção do refloretamento de eucalipto apreenta potencial total uperior àquele da floreta de Pinu.
5 v.11, n. 1, p , jan./jun Refloretamento de Eucalipto Patagem Milho e Cebola_Rotação de cultura 1000 Milho Ponto Patagem Ponto 3 h (m) 10 1 Área Nativa Floreta de Pinu Ponto 11 Ponto 1 Ponto 14 0,1 Ponto 16 Ponto 0 0,01 0,001 0,00 0,10 0,0 0,30 0,40 0,50 0,60 θ (cm 3 cm -3 ) Figura 1 - Curva de retenção do ponto amotrai O coeficiente η varia entre 9,371 (refloretamento de eucalipto) e 0,496 (mata nativa). A aplicação dete parâmetro é motrada na Figura, onde é repreentada a variação da condutividade hidráulica em função da umidade do olo. Oberva-e crecimento da curva de condutividade hidráulica da mata nativa para a patagem. A eqüência intermediária é floreta de Pinu, refloretamento de eucalipto e milho. Ito implica coniderar que a curva de condutividade hidráulica apreenta uma variação que etá aociada ao uo floretal, paando pela agricultura e finalizando com a patagem. O maior valor da condutividade hidráulica aturada foi obtido na mata nativa (0,65 mm -1 ) e o menor, na área de milho com plantio convencional (0,013 mm -1 ). A variação entre o extremo é de cerca de 0 veze, o que pode er coniderada adequada ao olo da bacia. Souza et al. (008) etimaram condutividade hidráulica em trê Latoolo Amarelo e trê Neoolo Flúvico, cujo valore variam entre 0,01 e 0,19 mm -1. 1,10 Floreta de Pinu 1,00 0,90 Refloretamento de Eucalipto Ponto 1 K(θ) (mm/) 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,0 Área Nativa Patagem Milho e Cebola_ Rotação de cultura Patagem Ponto 3 Ponto 11 Ponto 1 Ponto 14 Ponto 16 Ponto 0 0,10 Milho 0,00 0 0,1 0, 0,3 0,4 0,5 θ (cm 3 cm -3 ) Figura - Curva de condutividade hidráulica do ponto amotrai.
6 v.11, n. 1, p , jan./jun No entido invero, foram obtido o valore da orvidade. Eta propriedade fíica do olo decreve a capacidade de um olo homogêneo aborver água na auência de efeito gravitacionai. Ela varia entre 0,487 (mata nativa) e,455 mm -1/ (plantio de milho com manejo convencional). Silva e Libardi (000) determinaram a orvidade de um olo claificado como Terra Roxa Etruturada, uando um permeametro de dico. Ee autore encontraram valore de orvidade entre 0,149 a,65 mm -1/. O valore da orvidade variaram em função da condiçõe iniciai da uperfície. Souza et al. (008) etimaram a orvidade com o modelo BEST em trê Latoolo Amarelo e trê Neoolo Flúvico, variando entre 0,49 e,48 mm - 1/. Por outro lado, Souza et al. (008) verificaram que o valore de orvidade foram maiore para a uperfície em crota que para a uperfície com crota. 4 Concluõe - Pelo enaio granulométrico o olo dete ponto amotrai foram claificado, em ua maioria, como franco iltoo; - A mata nativa apreentou o maior valor de condutividade hidráulica aturada. O contrário foi obervado para a área com cultivo de milho em plantio convencional; - O potenciai totai da matriz do olo apreentaram gradiente que variaram no trê meio (maior para menor potencial): mata nativa, floreta de Pinu, milho e patagem. 5 Etimation of hydraulic conductivity and retention curve from phyical characteritic of oil Abtract: Water movement in oil i dependent on it phyical-hydric characteritic, which can be decribed by the hydraulic conductivity, and through the water content and retention curve. The hydraulic conductivity i a phyical value that expree the eae with which the fluid i tranported through a porou medium. The water retention curve can be defined a being the functional relation between the quantity of olution in a volume oil in equilibrium with the applied tenion. Thi work had the finality to determine the retention (h(θ)) and hydraulic conductivity (K(θ)) curve on 7 ampling point, located in the experimental bain of Ribeirao Concordia, located in the municipality of Lontra in Santa Catarina. For that matter the BEST Model, which i baed on the method of "Beerkan" wa ued, a well a, the information granulometric curve, pecific ma, poroity and tridimenional infiltration. The ampling point of the oil are motly ilty loam. The bigget value of aturated hydraulic conductivity wa obtained in the native foret (065 mm -1 ) and the lowet value wa in the maize area with conventional tillage (0,013 mm -1 ). It i oberved that there i a gradient of total potential in the oil matrix, ranging from native foret, pine foret, maize and pature. Key-word: Hydraulic conductivity. Retention Curve. BEST Model. 6 Referência ABNT - Aociação Braileira de Norma Técnica. NBR olo: análie granulométrica: método de enaio. Rio de Janeiro, ABNT, p. ALONSO, T. P. Condutividade Hidráulica de Solo Compactado em Enaio com Permeâmetro de Parede Flexível. São Paulo: USP, 005, Diertação (Metrado), Ecola de Engenharia de São Carlo, Univeridade de São Paulo, 005. BROOKS, R. H.; COREY, A. T. Hydraulic propertie of porou media. Hydrology Paper, n. 3, Fort Collin: Colorado State Univerity, CENTURION, J, F.; ANDRIOLI, I, Regime hídrico de algun olo de Jaboticabal, Revita Braileira de Ciência do Solo. Viçoa, v.4, n. 4, p , 000. FUENTES, C; VAUCLIN, M., PARLANGE, J Y., HAVERKAMP, R. Soil water conductivity of a fractal oil. In: BAVEYE, P., PARLANGE, J. Y.; STEWART, B. A. (ed.) Fractal in oil cience. Boca Raton: CRC, LASSABATÉRE,L.; ÂNGULO-JARAMILLO, R.; SORIA, J. M.; CUENCA, R.; BRAUD, I.; HAVERKAMP, R. Beerkan etimation of oil tranfer parameter through infiltration experiment BEST. Soil Science Society of American Journal, v. 70, 006.
7 v.11, n. 1, p , jan./jun LEMOS, R. C.; SANTOS, R. D.; Manual de decrição e coleta de olo no campo. Campina: Sociedade Braileira de Ciência do Solo, LIBARDI, P. L. Infiltração de água no olo. In:. Dinâmica da água no olo. São Paulo: Editora Univeridade de São Paulo, 000. MELLO, C. R.; OLIVEIRA, C. G.; FERREIRA, D. F.; LIMA, J. M. Modelo para determinação do parâmetro da equação e Van Genuchten para um Cambiolo. Braileira de Eng, Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 9, n. 1, p. 3-9, 005. SILVA, E. B.; LIBARDI, P. L. Propriedade hidráulica de um olo não aturado utilizando-e o permeâmetro a dico. Scientia Agricola, v. 57, n. 3, p.55 59, 000. SILVA, E. M.; LIMA, J. E. F. W.; AZEVEDO, J. A.; RODRIGUES, L. N. Valore de tenão na determinação da curva de retenção de água de olo do Cerrado. Peq. Agropec. Bra., Brailia, v.41, n., p , 006. SOUZA, E. S.; ANTONINO, A. C. D.; ÂNGULO- JAMIRILLO, R.; NETTO, A. M. Caracterização hidrodinâmica de olo: aplicação do método Beerkan. Revita Braileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.1, n., 008. TRENTIN, C. V. Diagnótico voltado ao planejamento do uo de água reiduária para irrigaçăo no cinturıe verde da regiăo metropolitana de Curitiba. Curitiba: Univeridade Federal do Paraná, 005, Diertaçăo (metrado). Programa de Pó- Graduaçăo em Agronomia. - Univeridade Federal do Paraná, Curitiba, 005. VAN GENUTCHEN, M. TH. A cloed- form equation for predicting the hydraulic conductivity of unaturated oil. Soil Science Society of American Journal, v.44, ZATARÁIN, F.; FUENTES, C.; HAVERKAMP, R.; ANTONIO, A. C. D. Predicción de la forma de la caracterítica de humedad Del uelo a partir de la curva granulométrica. In: Congreo Nacional de Irrigácion, 13, 003, Zacateca. Reumo... Zacateca: ANEI, 003. Dearollo y tranferência de tecnologia de Riego y drenaje, v., Agradecimento Agradecemo ao MCT/FINEP/CT- Hidro-CNPq, Edital 04/005 Bacia Repreentativa, convênio 3490/05, pelo financiamento da pequia, ao CNPq (Proc /008-5) pela conceão da bola de produtividade do primeiro autor e de metrado do egundo autor e ao prof. Eduardo S. de Souza, do CCA/UFPB, pelo auxilio no uo do modelo BEST.
Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras
Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho
Leia maisFigura 3.1 - Curva granulométrica por peneiramento e sedimentação de uma amostra de solo residual (Minas de calcáreo Caçapava do Sul)
Nota de Aula - Mecânica do Solo 23 UNIDADE 3 GRANULOMETRIA DOS SOLOS 3.1 Introdução Todo o olo, em ua fae ólida, contêm partícula de diferente tamanho em proporçõe a mai variada. A determinação do tamanho
Leia maisQuantas equações existem?
www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial
Leia maisCompetências/ Objetivos Especifica(o)s
Tema B- Terra em Tranformação Nº previta Materiai Contituição do mundo material Relacionar apecto do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme a variedade de materiai que no rodeiam. Identificar
Leia maisProfessora FLORENCE. Resolução:
1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num
Leia maisConfrontando Resultados Experimentais e de Simulação
Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM CASUAL SIMPLES E AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA
Etudo comparativo entre o procedimento de amotragem... 67 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM CASUAL SIMPLES E AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM INVENTÁRIOS DE ARBORIZAÇÃO URBANA Comparative
Leia maisCAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos
CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada
Leia maisEFEITOS DO COEFICIENTE DE POISSON E ANÁLISE DE ERRO DE TENSÕES EM TECTÔNICA DE SAL
Copright 004, Intituto Braileiro de Petróleo e Gá - IBP Ete Trabalho Técnico Científico foi preparado para apreentação no 3 Congreo Braileiro de P&D em Petróleo e Gá, a er realizado no período de a 5 de
Leia maisTRATAMENTO DE SEMENTES COM CLORETO DE MEPIQUAT PARA REDUÇÃO DO CRESCIMENTO DA MAMONEIRA
TRATAMENTO DE SEMENTES COM CLORETO DE MEPIQUAT PARA REDUÇÃO DO CRESCIMENTO DA MAMONEIRA Diego de M. Rodrigue 1,2, Maria Iaura P. de Oliveira 1,2, Maria Aline de O. Freire 1,3, Lígia R. Sampaio 1,2, Walker
Leia maisEstudo Experimental da Erosão Localizada na Proximidade de Pilares de Pontes. Maria Manuela C. Lemos Lima 1
Etudo Experimental da Eroão Localizada na Proximidade de Pilare de Ponte Maria Manuela C. Lemo Lima 1 Univeridade do Minho, epartamento de Engenharia Civil Azurém, P 4800-058 Guimarãe, Portugal RESUMO
Leia maisPalavras-Chave: (solo arenoso, retenção, analisador granulométrico)
XXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo Estudo comparativo de métodos para a determinação da curva de retenção de água em um Neossolo Quartzarênico 1 PATRICIA DOS SANTOS NASCIMENTO (1), LUÍS HENRIQUE
Leia mais2 Introdução à Fluorescência
2 Introdução à luorecência 2. O fenômeno da fluorecência Luminecência é a emião de luz por alguma ubtância, ocorrendo a partir de etado eletrônico excitado. Para ecrever ee capítulo conultamo principalmente
Leia maisAssociação de Professores de Matemática PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 2013 2ªFASE
Aociação de Profeore de Matemática Contacto: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Liboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Leia maisNailsondas Perfurações de Solo Ltda
APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,
Leia maisXLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública
PROBLEMA DE CORTE UNIDIMENSIONAL COM SOBRAS APROVEITÁVEIS: RESOLUÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO Adriana Cherri Departamento de Matemática, Faculdade de Ciência, UNESP, Bauru adriana@fc.unep.br Karen Rocha
Leia maisAnálise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ELETRICIDADE Análie de Senibilidade de Anemômetro a Temperatura Contante Baeado em Senore Termo-reitivo
Leia maisModelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico
Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático coniderando o efeito do atrito dinâmico Antonio C. Valdiero, Carla S. Ritter, Luiz A. Raia Depto de Ciência Exata e Engenharia, DCEEng,
Leia maisMáquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque
Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem
Leia maisPROTEÇÕES COLETIVAS. Modelo de Dimensionamento de um Sistema de Guarda-Corpo
PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema
Leia maisManejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf
Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima Relações água e solo Fases do solo Sólida Líquida (Água/Solução) Ar Fase sólida Densidades do solo e de partícula Densidade de partícula (real) Relação
Leia maisO CORPO HUMANO E A FÍSICA
1 a fae Prova para aluno do 9º e 1º ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Eta prova detina-e excluivamente a aluno do 9 o ano do enino fundamental e 1º ano do enino médio. Ela contém trinta quetõe.
Leia maisPalavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória.
Reolução do Problema de Carregamento e Decarregamento 3D de Contêinere em Terminai Portuário para Múltiplo Cenário via Repreentação por Regra e Algoritmo Genético Aníbal Tavare de Azevedo (UNICAMP) anibal.azevedo@fca.unicamp.br
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS DE UM MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA
Anai do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pó-Graduação do ITA XII ENCITA / 26 Intituto Tecnológico de Aeronáutica São Joé do Campo SP Brail Outubro 16 a 19 26 IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS
Leia maisVestibular 2013 2 a fase Gabarito Física
etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação
Leia maisExercícios Resolvidos de Biofísica
Exercício Reolvido de Biofíica Faculdade de Medicina da Univeridade de oimbra Exercício Reolvido de Biofíica Metrado ntegrado em Medicina MEMBRNS HOMOGÉNES Exercício 1. Numa experiência com uma membrana
Leia maisCAPÍTULO 6 - Testes de significância
INF 16 CAPÍTULO 6 - Tete de ignificância Introdução Tete de ignificância (também conhecido como Tete de Hipótee) correpondem a uma regra deciória que no permite rejeitar ou não rejeitar uma hipótee etatítica
Leia maisUnidade Símbolo Grandeza
Unidade Prefixo Noe Síbolo Fator Multiplicador Noe Síbolo Fator Multiplicador exa E 10 18 deci* d 10-1 peta P 10 15 centi* c 10 - tera T 10 1 ili* 10-3 giga* G 10 9 icro* 10-6 ega* M 10 6 nano n 10-9 quilo*
Leia maisAULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot
AULA 0 POTÊNCIA MECÂNICA 1- POTÊNCIA Uma força pode realizar um memo trabalho em intervalo de tempo diferente. Quando colocamo um corpo de maa m obre uma mea de altura H num local onde a aceleração da
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,
Leia maisUm exemplo de Análise de Covariância. Um exemplo de Análise de Covariância (cont.)
Um exemplo de Análie de Covariância A Regreão Linear e a Análie de Variância etudada até aqui, ão cao particulare do Modelo Linear, que inclui também a Análie de Covariância Em qualquer deta trê ituaçõe
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS BIÓTICOS E ABIÓTICOS DA RESTAURAÇÃO DA MATA CILIAR DE NASCENTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO
164 ANÁLISE DOS RESULTADOS BIÓTICOS E ABIÓTICOS DA RESTAURAÇÃO DA MATA CILIAR DE NASCENTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO Carla Tiemi Fukumoto; Renata Ribeiro de Araújo. Engenharia Ambiental. Departamento
Leia maiss Rede Locais s Shielded Twisted Pair (STP); s Unshielded Twisted Pair (UTP); s Patch Panels; s Cabo Coaxial; s Fibra Óptica;
Rede de Computadore Rede Locai Shielded Twited Pair (STP); Unhielded Twited Pair (UTP); Patch Panel; Cabo Coaxial; Fibra Óptica; 2 2010 Airton Junior. All right reerved. Rede de Computadore É um conjunto
Leia maisRentabilidade das Instituições Financeiras no Brasil: Mito ou Realidade? Autores JOSÉ ALVES DANTAS Centro Universitário Unieuro
Rentabilidade da Intituiçõe Financeira no Brail: Mito ou Realidade? Autore JOSÉ ALVES DANTAS Centro Univeritário Unieuro PAULO ROBERTO BARBOSA LUSTOSA PMIRPGCC - UNB/UFPB/UFPE/UFRN Reumo A dicuão obre
Leia mais2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU
Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO
Leia maisRevista Agroambiental - Dezembro/2011
evita Agroambiental - Deembro/211 Avaliação da correção gravimétrica do terreno calculada a partir de Modelo Digitai de Elevação e aociado ao Sitema Geodéico Braileiro e ao EGM28 Karoline Pae Jamur Univeridade
Leia maisA notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:
A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)
Leia maisRelatório da atividade nº 2 do módulo de Minas. Laboratório de Ciências do Ambiente I (modulo de Minas) Catarina Espregueira up201303364@fe.up.
Relatório da atividade nº 2 do módulo de Minas DETERMINAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE UM SOLO UTILIZANDO UM CYCLOSIZER Laboratório de Ciências do Ambiente I (modulo de Minas) Catarina Espregueira up201303364@fe.up.pt
Leia maisA PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY
27 A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY 1 RESUMO: A tecnologia da informação e comunicação - TIC ampliam o epaço para comunicação e interação na
Leia maisTensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador
defi deartamento de fíica Laboratório de Fíica www.defi.ie.i.t Tenão Induzida or Fluxo Magnético Tranformador Intituto Suerior de Engenharia do Porto- Deartamento de Fíica Rua Dr. António Bernardino de
Leia maisSITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Reumo Luca Franco de Ai¹ Marcelo Semenato² ¹Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/Campu Jataí/Engenharia Elétrica/PIBIT-CNPQ lucafranco_jty@hotmail.com
Leia maisUMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA
UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA Benjamin Mariotti Feldmann Mie Yu Hong Chiang Marco Antonio Brinati Univeridade de São Paulo Ecola Politécnica da
Leia maisAula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara
FUDAMETOS DE COTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 4 Modelagem de itema no domínio da requência Pro. Marcio impara Unieridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema mecânico tranlação Elemento Força deloc. tempo Laplace
Leia maisCamila Bolognes Couto Pahl Bióloga e Laboratorista UFMS Disciplina Transporte de Sedimentos Prof. Dr. Teodorico Alves Sobrinho
Laboratório HEroS Hidrologia, Erosão e Sedimentos Camila Bolognes Couto Pahl Bióloga e Laboratorista UFMS Disciplina Transporte de Sedimentos Prof. Dr. Teodorico Alves Sobrinho Aula de Campo Medição de
Leia maisRESISTÊNCIA E PROPULSÃO Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Exame de 2ª Época 26 de Janeiro de 2010 Duração: 3 horas
RESISTÊNCIA E PROPULSÃO Metrado e Engenharia e Arquitectura Naval Exae de ª Época 6 de Janeiro de 010 Duração: 3 hora Quetão 1. U porta-contentore te a eguinte caracterítica: -Superfície olhada: 5454.
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.
TRANSMISSÃO DE CAOR II Prof. Eduardo C. M. oureiro, DSc. MECANISMOS FÍSICOS T T at A condenação ocorre quando a temperatura de um vapor é reduzida a vaore inferiore ao de ua temperatura de aturação. Em
Leia maisAvaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais;
2014 Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; Relatório diário das atividades executadas; Caracterização
Leia maisMarés, fases principais da Lua e bebês
Maré, fae principai da ua e bebê CADERNO BRASIEIRO DE ENSINO DE FÍSICA, FORIANÓPOIS, V.0, N. 1: P.10-9, ABR. 003 Fernando ang da Silveira Univeridade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Intituto de Fíica
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Verão.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC GAT
Leia maisAvaliação de Ações. Mercado de Capitais. Luiz Brandão. Ações. Mercado de Ações
Mercado de Capitai Avaliação de Açõe Luiz Brandão O título negociado no mercado podem de renda fixa ou de renda variável. Título de Renda Fixa: Conhece-e de antemão qual a remuneração a er recebida. odem
Leia maisExperimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta
Leia maisTIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS
TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS Este projeto tem como objetivo a fabricação de tijolos de adobe destinados à construção de casas através da
Leia maisAfetação de recursos, produtividade e crescimento em Portugal 1
Artigo 65 Afetação de recuro, produtividade e crecimento em Portugal 1 Daniel A. Dia 2 Carlo Robalo Marque 3 Chritine Richmond 4 Reumo No período 1996 a 2011 ocorreu uma acentuada deterioração na afetação
Leia maisSimplified method for calculation of solid slabs supported on flexible beams: validation through the non-linear analysis
Teoria e Prática na Engenharia Civil, n.14, p.71-81, Outubro, 2009 Método implificado para cálculo de laje maciça apoiada em viga fleívei: validação por meio da análie não linear Simplified method for
Leia maisUTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.
UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto
Leia maisResistência dos Materiais SUMÁRIO 1. TENSÕES DE CISALHAMENTO... 1 1.1 DIMENSIONAMENTO... 2 1.2 EXEMPLOS... 2
Reitência do Materiai SUMÁRIO 1. TESÕES DE CISLHMETO... 1 1.1 DIMESIOMETO... 1. EXEMPLOS... Cialhamento 0 Prof. Joé Carlo Morilla Reitência do Materiai 1. Tenõe de Cialhamento Quando dua força cortante
Leia maisPropriedades Geotécnicas das Argilas Moles da Estrada de Transporte de Equipamentos Pesados do COMPERJ
Propriedades Geotécnicas das Argilas Moles da Estrada de Transporte de Equipamentos Pesados do COMPERJ Rubenei Novais Souza Petróleo Brasileiro S.A., Rio de Janeiro, Brasil, rubenei@petrobras.com.br Tales
Leia maisCATÁLOGO DE CURSOS SELECIONADOS
CATÁLOGO DE CURSOS SELECIONADOS Laureate Network Product & Service Copyright 2013 Laureate Education, Inc. ÍNDICE C A T Á L O G O L N P S ÍCONE Nome do Curo Língua Duração Deenvolvimento do Corpo Acadêmico
Leia maisO USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA
O USO E OCUPAÇÃO DA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA, MG E OS REFLEXOS NA PERMEABILIDADE DO SOLO E NA RECARGA DA ZONA SATURADA FREÁTICA Autora: Ângela Maria Soares UFTM Universidade Federal do Triângulo
Leia maisRelatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia
Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji
Leia maisCARACTERÍSTICAS GEOTÉCNICAS E ADEQUABILIDADE PARA CONSTRUÇÕES: ESTUDO DO CASO DE UM BAIRRO PLANEJADO EM TUCURUÍPA
CARACTERÍSTICAS GEOTÉCNICAS E ADEQUABILIDADE PARA CONSTRUÇÕES: ESTUDO DO CASO DE UM BAIRRO PLANEJADO EM TUCURUÍPA GEOTECHNICAL CHARACTERISTICS AND FITNESS FOR BUILDINGS: CASE STUDY OF A PLANNED NEIGHBORHOOD
Leia maisInclusão Social dos Jovens nos Assentamentos Rurais de Areia com ênfase no trabalho da Tutoria e recursos das novas TIC s
Incluão Social do Joven no Aentamento Rurai de Areia com ênfae no trabalho da Tutoria e recuro da nova TIC MIRANDA 1, Márcia C.V.; SILVA 2, Fátima do S.; FÉLIX 3, Jânio 1 Profeora orientadora e coordenadora
Leia maisEfeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Leia maisCurso de Análise Matricial de Estruturas 1 I - INTRODUÇÃO
Curo de Análie Matricial de Etrutura 1 I - INTRODUÇÃO I.1 - Introdução O proceo de um projeto etrutural envolve a determinação de força interna e de ligaçõe e de delocamento de uma etrutura. Eta fae do
Leia maisUnidades de Medidas. E m g h E E. Considerando o Sistema Internacional de Unidades, podemos representar energia como
Unidade de Medida 1. (Fgv 01) A força de reitência do ar é um fator relevante no etudo da queda do corpo ob ação excluiva da gravidade. Para velocidade relativamente baixa, da ordem de metro por egundo,
Leia mais3 Fuga de cérebros e investimentos em capital humano na economia de origem uma investigação empírica do brain effect 3.1.
3 Fuga de cérebro e invetimento em capital humano na economia de origem uma invetigação empírica do brain effect 3.1. Introdução Uma da vertente da literatura econômica que etuda imigração eteve empre
Leia maisESTUDOS EXPERIMENTAIS SOBRE A AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO EM MEIOS POROSOS ANISOTRÓPICOS
3 a 6 de outubro de 0 Univeridade Federal Rural do Rio de Janeiro Univeridade Severino Sombra aoura RJ ESTUDOS EXPERIMENTIS SOBRE LIÇÃO DS PROPRIEDDES DE FLUIDOS DE PERFURÇÃO EM MEIOS POROSOS NISOTRÓPICOS.
Leia maisReconhecimento de padrões de texturas em imagens digitais usando uma rede neural artificial híbrida
Artigo Reconhecimento de padrõe de textura em imagen digitai uando uma rede neural artificial híbrida Wonder Alexandre Luz Alve, Sidnei Alve de Araújo, André Felipe Henrique Librantz Departamento de Ciência
Leia maisVicente Leite (1), Henrique Teixeira (1), Rui Araújo (2), Diamantino Freitas (2) Resumo
Sitema Electrónico de Condicionamento e Proceamento, em Tempo Real, da Tenõe e Corrente do Motor de Indução Trifáico Alimentado por Converore de Frequência Vicente Leite (1), Henrique Teieira (1), Rui
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA
CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENE FÍSICA E QUÍMICA DA AMOSFERA Ano Lectivo 2004/2005 Época Epecial: 17/10/2005 I (4.8 valore) Atribua a cada uma da afirmaçõe eguinte, em jutificar, uma da claificaçõe: Verdadeiro
Leia mais3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica
Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação Disciplina: Estradas e Transportes II TERRAPLENAGEM DE RODOVIAS
Leia maisLider. ança. para criar e gerir conhecimento. }A liderança é um fator essencial para se alcançar o sucesso também na gestão do conhecimento.
Liderança para criar e gerir conhecimento Lider ança para criar e gerir conhecimento }A liderança é um fator eencial para e alcançar o uceo também na getão do conhecimento.~ 48 R e v i t a d a ES P M janeiro
Leia maisUSO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi)
USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi) Kelly Dayana Benedet Maas 1 ; Greyce Charllyne Benedet Maas 1 ; Cristiane Ramos Vieira 1, Oscarlina Lucia
Leia maisCONTROLO DE SISTEMAS. APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox. Pedro Dinis Gaspar António Espírito Santo J. A. M.
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA CONTROLO DE SISTEMAS APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox Pedro Dini Gapar António Epírito Santo J. A. M. Felippe de Souza
Leia mais= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B
eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS CELULARES DE CONCRETO Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-010/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros
Leia maisGERAÇÃO DE SINAIS DE REFERÊNCIA PARA TRANSMISSORES DE TELEVISÃO RODRIGO OTÁVIO ROCHA CARDOSO
GERAÇÃO DE SINAIS DE REFERÊNCIA PARA TRANSMISSORES DE TELEVISÃO RODRIGO OTÁVIO ROCHA CARDOSO Diertação apreentada ao Intituto Nacional de Telecomunicaçõe, como parte do requiito para obtenção do Título
Leia maisFotografando o Eclipse Total da Lua
Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o
Leia maisResolução Física. Atividades 2. FM.09 1. e Após abandonar a mão do jogador, a bola só sofre a ação exclusiva da força peso. FM.10 1.
eolução Fíica FM.09. e pó abandonar a mão do jogador, a bola ó ofre a ação excluia da força peo.. c Como a força formam 90 entre i e têm o memo módulo (), temo: F Como ele dece em MU, a força reultante
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO ATRAVÉS DE FUNÇÕES NÃO LINEARES EM PARAGOMINAS-PA
AVALIAÇÃO DA INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO ATRAVÉS DE FUNÇÕES NÃO LINEARES EM PARAGOMINAS-PA Carlos José Capela Bispo 1 Renata Silva de Loureiro 2 Edson José Paulino da Rocha 3 RESUMO O experimento foi realizado
Leia maisP U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FORÇA CORTANTE
P U C R S PONTIFÍCI UNIERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI CURSO DE ENGENHRI CIIL CONCRETO RMDO II FORÇ CORTNTE Pro. lmir Schäer PORTO LEGRE MRÇO DE 006 1 FORÇ CORTNTE 1- Notaçõe principai
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTROFÉRRICO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTROFÉRRICO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Edner Betioli Junior 1, Wagner Henrique Moreira 1, Marco
Leia maisFísica 1 Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori.
Fíica Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori. Introdução: Ao uarmo uma chave de roda para retirar o parafuo para trocar o pneu de um automóvel, a roda inteira pode
Leia maisAnálise da viabilidade econômica de um sistema silvipastoril com eucalipto para a Zona da Mata de Minas Gerais 1
Análie da viabilidade econômica de um itema ilvipatoril... 107 Análie da viabilidade econômica de um itema ilvipatoril com eucalipto para a Zona da Mata de Mina Gerai 1 Economic viability analyi of a ilvopatoral
Leia maisTRANSPORTES E OBRAS DE TERRA
TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA Movimento de Terra e Pavimentação NOTAS DE AULA MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Edson de Moura Aula 04 Granulometria de Solos 2011 17 Granulometria de Solos A finalidade da realização
Leia maisManejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros
Manejo de Solos Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Aula prática: Amostragem de Solo FINALIDADES DA ANÁLISE DE SOLO Determinar a disponibilidade de nutrientes; Indicar ao agricultor o nível
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO DE FILTROS DE SEGUNDA ORDEM PARA INVERSORES DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM DIGITAL
METODOLOGIA DE PROJETO DE FILTROS DE SEGUNDA ORDEM PARA INVERSORES DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM DIGITAL Leandro Michel * Robinon F. de Camargo * michel@ieee.org robinonfc@bol.com.br Fernando Botterón *
Leia maisUFSM. Tese de Doutorado
UFSM Tee de Doutorado ESTADOS DE COMPACTAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NO COMPORTAMENTO MECÂNICO E NA PRODUTIVIDADE DE CULTURAS EM DOIS LATOSSOLOS SOB PLANTIO DIRETO Deonir Secco Santa Maria, RS, Brail 2003 ii
Leia maisFILTRO DISCO CERÂMICO À VÁCUO (FDVC)
APLICAÇÃO Mineração Indústria metalúrgica Desaguamento de concentrados de minérios ferrosos e não-ferrosos Desaguamento de rejeitos e lamas Filtragem de polpa fina de oxido de alumínio O uso do Filtro
Leia maisUm Modelo de Encaminhamento Hierárquico Multi-Objectivo em Redes MPLS, com Duas Classes de Serviço
Um Modelo de Encaminhamento Hierárquico Multi-Objectivo em Rede MPLS, com Dua Clae de Serviço Rita Girão Silva a,c (Tee de Doutoramento realizada ob upervião de Profeor Doutor Joé Craveirinha a,c e Profeor
Leia maisEstrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).
2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()
Leia mais0.1 Introdução Conceitos básicos
Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada
Leia maisGABARITO NÍVEL III. Questão 1) As Leis de Kepler.
SOCIEDADE ASTONÔMICA BASILEIA SAB IV Olimpíada Braileira de Atronomia IV OBA - 001 Gabarito da Prova de nível III (para aluno do enino médio) GABAITO NÍVEL III Quetão 1) A Lei de Kepler. Johanne Kepler,
Leia maisEQUAÇÕES DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL, DETERMINADAS POR REGRESSÃO LINEAR E REGRESSÃO POTENCIAL
EQUAÇÕES DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL, DETERMINADAS POR REGRESSÃO LINEAR E REGRESSÃO POTENCIAL K. F. O. Alves 1 ; M. A. R. Carvalho 2 ; L. C. C. Carvalho 3 ; M. L. M. Sales 4 RESUMO:
Leia maisTecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro
Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra Limpeza do terreno Dependendo do porte da obra e da declividade do terreno serão necessários a utilização de equipamentos de grande
Leia mais14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG)
14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) Empresa: Anglo American Trabalho premiado: Utilização de biomassa no lugar de combustível fóssil no processamento de níquel Categoria: Processo Autores: Juliana Rehfeld
Leia maisEstratégias MIMO-OFDM para Sistemas de
XXII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUICAÇÕES - SBrT 05, 04-08 DE SETEMBRO DE 005, CAMPIAS, SP Etratégia -OFDM para Sitema de Comunicaçõe Móvei Walter C. Freita Jr., Charle C. Cavalcante e F. Rodrigo. P.
Leia mais