Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais;
|
|
- Lorenzo Peres Campelo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2014
2 Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; Relatório diário das atividades executadas; Caracterização da matéria-prima; Acompanhamento in loco do processo de compactação e dos ensaios de controle; Relatório mensal com mapeamento de todos os ensaios; Ensaios laboratoriais em solos, asfaltos e concreto; Terraplenagem; Pavimentos asfaltos; Muros de contenções; Terraplanagem.
3
4 Serviços no laboratório de campo e laboratório central : Teor de umidade; Granulometria por peneiramento e sedimentação; Limites de liquidez e plasticidade; Compactação / Proctor; ISC - Índice de Suporte Califórnia e Expansão (CBR); Compacidade relativa (CR); Equivalente de areia; Permeabilidade a cargas variável e constante; Massa específica real; Dosagem de BGTC; Dosagem solo cimento. Serviços de campo: Classificação de jazida; Coleta de amostras deformada e indeformada; Sondagem a trado e a percussão; Densidade in situ pelo método do frasco de areia ou Hilf; Sondagem a penetrômetro dinâmico; Controle dos Parâmetros Marshall; Verificação do grau de compressão em camada asfaltica; Verificação da instalação dos esgotos / drenagens.
5
6
7
8 CRAVAÇÃO DE CILINDRO HILF NBR MB 3443:1991
9
10
11
12
13
14
15
16 Ensaio - FRASCO DE AREIA NBR 7185:1986
17
18
19
20
21
22 Teor de betume; Granulometria de agregados para asfalto; Estabilidade e fluência Marshall; Grau de compactação; Densidade aparente; Serviços de campo; Coleta de testemunhos de CBUQ; Taxa de Imprimação; Taxa de Brita.
23
24 AUDITORIA DO CONTROLE TECNOLÓGICO VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA DA MASSA ASFALTICA
25
26
27 Modelo de Relatório
28 AVARÉ- SP
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48 Modelo de Relatório
49 PREPARO DA AMOSTRA DE AGREGADOS - GRANULOMETRIA DNER ME-080:1994; NBR NM 27:2000; ISTITUTO DE ASFALTO:2002; NBR NM 248:2003.
50 Resultado do peneiramento baseado no 1º procedimento. Faixa (A e II) - ABNT ; DNIT e ISSA Curva de trabalho: 1A Peneiras (ASTM) N /8" 1/2" CLASSIFICAÇÃO A.B.N.T ,0005 0,001 0,01 0, ARGILA SILTE AREIA FINA AREIA MÉDIA A. GROSSA PEDREGULHO DIÂMETRO DOS GRÃOS (mm)
51 PREPARO DA AMOSTRA DE AGREGADOS ABRASÃO LOS ANGELES DNER ME-035:1998; ISTITUTO DE ASFALTO:1989
52 COMPACTAÇÃO DE SOLOS NBR 7182:1986; DNER ME 129:1994.
53 Classificação táctil visual: Silte amarelo com areia média W ot.= 17,9% ot.= kg/m³ W ot.= h ot. máx.= máx
54 ÍNDICE DE VAZIO NBR MB 3324:1990; NBR MB 3388:1991.
55 EQUIVALENTE DE AREIA DNER ME 054:1997.
56
57 CONCRETO CONTROLE TECNOLÓGICO SLAMP TEST MOLDAGEM DE CORPOS DE PROVA
58 CONCRETO CONTROLE TECNOLÓGICO Ensaios Blocos ; Prisma: cheio e oco Resistência do Concreto Modulo de elasticidade
59 ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO EM LIGANTES ASFÁLTICOS
60 ESNAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO PENETRAÇÃO (PN) NBR 6576:1998
61 ESNAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO LIGANTE ASFÁLTICO NBR 6560:2000
62 VISCOSIDADE SAYBOLT FUROL NBR 14491:2000; NBR 14950:2003
63 VISCOSIDADE UTILIZANDO O VISCOSÍMETRO ROTACIONAL (BROOKFIELD) NBR 15184:2004
64 PREPARO DA AMOSTRA PARA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE LIGANTE ASTM D (Método B); REIS & FORTES:2005.
65 ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RESÍDUO SECO RESISTÊNCIA À ÁGUA, % MÍNIMA DE COBERTURA DE ÁREA PENEIRAÇÃO ASTM D a:2003 ASTM D a:2003 ASTM D a:2003
66 DOSAGEM DE MISTURAS ASFÁLTICA
67 DOSAGEM MARSHALL
68 PERMEABILIDADE MISTURAS ABERTAS
69 COLETA DE AGREGADOS A ) B )
70 CONTROLE TECNOLOGICO COLETA DE MICRORREVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO NA USINA
71 PERFURATRIZ DIAMANTADA - SERRA DE DISCO COLETA DE AMOSTRAS NA PISTA (aslfato e concreto) COLETA DE AMOSTRAS E PERFURAÇÃO em lajes de concreto
72 CONTROLE TECNOLÓGICO PAVIMENTOS EM BLOCOS PRÉ-MOLDADOS ENSAIOS DE CAMPO E LABORATÓRIO
73
74 SONDAGEM A TRADO E A PERCURSSÃO - SPT. Equipes de sondagens trabalhando simulataneamente em 6 pontos (SPs) Execução da Sondagem - SPT
75 Obras de Contenções
76 Ensaio de Arrancamento em barra de aço utilizada em muros de arrimo (Solo Grampeado) Obras de Contenções / muro de arrimo
77
78 AVALIAÇÃO DA RECEPÇÃO RUÍDO / ACÚSTICA EM AUDITÓRIO
79 OBRIGADO. jsglobalengenharia.blogspot.com.br/ facebook.com/jsglobalengenharia
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (LEC) Prestação de Serviços
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (LEC) Prestação de Serviços MATERIAL TIPO DE ENSAIO DESCRIÇÃO Aço Resistência à tração Dobramento do aço Tração de materiais metálicos com determinação de: Alongamento a
Leia maisMC2 - Ensaios de Qualidade de Pavimentos. Eng. Marco Antônio B. Traldi Tecgº. Daniel Menezes Brandão TCE-GO
MC2 - Ensaios de Qualidade de Pavimentos Eng. Marco Antônio B. Traldi Tecgº. Daniel Menezes Brandão TCE-GO Goiânia / maio 2017 Pavimentos Flexíveis SEÇÃO TRANSVERSAL TÍPICA DE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL Manual
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Preparação de amostras para ensaios de compactação, caracterização e teor de umidade
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ALPHAGEOS TECNOLOGIA APLICADA S/A ALPHAGEOS TECNOLOGIA
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II CBUQ Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Misturas Betuminosas Concreto, de um modo geral,
Leia maisDOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO MÉTODO MARSHALL
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO MÉTODO MARSHALL Parâmetros Granulometria e teor provável de asfalto na mistura Densidade aparente da mistura (Gmb ou d) Densidade máxima teórica da mistura (DMT ou D) Porcentagem
Leia maisANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA Fernanda Lima Maciel; Cintia Leite Gonçalves Universidade CEUMA fernanda.maciel@hotmail.com Resumo:
Leia maisRESUMO DE PROJETO DE MISTURA PARA CAUQ
RESUMO DE PROJETO DE MISTURA PARA CAUQ CARACTERÍSTICAS DA MISTURA COMPOSIÇÃO DOS AGREGADOS BRITA 3/4" 20,0 PEDRISCO 25,0 PÓ DE PEDRA 55,0 ÓTIMO DE BETUME - CAP 50/70 VOLUME DE VAZIOS (Vv) DENSIDADE MÁXIMA
Leia maisMATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO
MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO Introdução Tipos de revestimentos asfálticos 2 Introdução Classificação dos materiais segundo seu comportamento frente aos esforços: Materiais granulares
Leia maisTC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS
LISTA DE EXERCÍCIOS Distribuição Granulométrica, Índices de Consistência (Limites de Atterberg) e Compactação 1) Para um determinado solo foram procedidos os ensaios de peneiramento e sedimentação que
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Introdução Conceito Curva de compactação Compactação
Leia maisTópicos laboratoriais e/ou exercícios (5. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (1. o Parte)
1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (5. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Dosagem de misturas asfálticas (1. o Parte) Conteúdo da aula 1 Introdução à dosagem Marshall de concretos asfálticos
Leia maisCompactação dos Solos
Capítulo 4 Compactação dos Solos Geotecnia I SLIDES 05 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Introdução Solo como material de construção ou de fundação 2 Introdução O que é
Leia maisLaboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017
Laboratório de Mecânica dos Solos Primeiro Semestre de 2017 Aula 3 Compactação dos solos 1. Razões e histórico da compactação A compactação é a densificação do solo por meio de energia gerada por equipamentos
Leia mais4. MATERIAIS UTILIZADOS
4. MATERIAIS UTILIZADOS Descrevem-se nesse capítulo a origem e as características dos materiais utilizados na pesquisa. 4.1 AREIA O Departamento de Edificações Rodovias e Transportes do Ceará - DERT, cedeu
Leia mais8.2 DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO MÉTODO MARSHALL
8.2 DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO MÉTODO MARSHALL 8.1.1 HISTÓRICO - Década de 30 - Bruce Marshall (Mississipi) - 2ª G.M - USACE 8.1.2 FINALIDADE - Determinação do teor ótimo de ligante 8.1.3 ETAPAS 1-
Leia mais3. COMPILAÇÃO DE DADOS EXISTENTES
DAER-RS INSTRUÇÕES DE SERVIÇO PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS GEOTÉCNICOS IS-101/94 1. OBJETIVO Os Estudos Geotécnicos tem como objetivo a obtenção dos dados geotécnicos do subleito da rodovia projetada, empréstimos
Leia maisCAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG
CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 014 Rev.2 011/2015 ES 014 Rev2 pg 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisEFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS
EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Fernando José Pugliero Gonçalves
Leia maisEXECUTANDO SOLUÇÕES, CONSTRUINDO O FUTURO.
EXECUTANDO SOLUÇÕES, CONSTRUINDO O FUTURO. WWW.GEOTECCONSULTORIA.COM.BR A INOVAÇÃO CONSTRÓI CAMINHOS QUE AMPLIAM O DESEMPENHO E SURPREENDEM NOS RESULTADOS DE NOSSOS TRABALHOS. A EMPRESA RESPONSABILIDADE
Leia maisSolo-betume UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos Solo-betume Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Técnicas de melhoramento
Leia maisO que são agregados? Agregados 2
AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2
Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 2 Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto ENSAIOS ENSAIO DE VISCOSIDADE
Leia maisANEXO Estudo Geológico e Geotécnico
Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Licenciatura em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS ANEXO
Leia maisBRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular
BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Fevereiro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 008 Rev.05 02/2016 ES 008 Rev5 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisTópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte)
1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte) Conteúdo da aula 10 Dosagem Marshall do concreto asfáltico usinado a
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO
NORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO Este documento apresenta as normas gerais, específicas e procedimentos operacionais utilizados por toda a comunidade da Universidade
Leia maisESTRADAS II. Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER
ESTRADAS II Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNIT 137/2010-ES Definição Condições Material Ensaios
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECICLADO EM MISTURA A QUENTE. Engº Marcelo Zubaran
UTILIZAÇÃO DE RECICLADO EM MISTURA A QUENTE Engº Marcelo Zubaran ÍNDICE Introdução Sistema para baixa taxa de reciclagem Sistema para alta taxa de reciclagem Resultados Conclusões ÍNDICE Introdução INTRODUÇÃO
Leia mais5. ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS / AGREGADOS
5. ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS / AGREGADOS 5.1 INTRODUÇÃO 5.1.1 ESTABILIZAÇÃO - Utilização de qualquer processo de natureza física, físico-química, química ou mecânica (natural ou artificial). - Alterar propriedades
Leia maisDisciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos
Disciplina Vias de Comunicacao II Pavimentos Pavimento É uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada técnica e economicamente
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS MONTEIRO CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (INTEGRADO)
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CAMPUS MONTEIRO CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES (INTEGRADO) DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA DOS SOLOS CURSO: Técnico
Leia maisPORTARIA Nº 41/UNOESC-R/2017. Fixa valores para serviços prestados pela Unoesc Joaçaba.
PORTARIA Nº 41/UNOESC-R/2017. Fixa valores para serviços prestados pela Unoesc Joaçaba. O Reitor da Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc, Professor Aristides Cimadon, no uso de suas atribuições,
Leia maisBRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular
BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2018 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 008 Rev.06 Especificação Particular para Execução de Brita Graduada
Leia maisAPROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS
APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS Marcelo Angst Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista de Iniciação Científica, mangciv@urisan.tche.br Universidade Regional Integrada
Leia maisLaboratório de Controle Tecnológico TCE/PI. Leonardo Chaves - ACE
Laboratório de Controle Tecnológico TCE/PI Leonardo Chaves - ACE 1. Estrutura do Laboratório Caminhão: mobilidade para auditorias. 1. Estrutura do Laboratório Fixo: Dá suporte para os ensaios que se utilizam
Leia maisMACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular
MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Julho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 025 Rev.00 Especificação Particular para Execução de Macadame
Leia maisANÁLISE DE MISTURAS ASFÁLTICAS REALIZADAS COM LIGANTE ASFÁLTICO CONVENCIONAL E COM O MODIFICADO COM BORRACHA APLICANDO O MÉTODO MARSHALL
Com o requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil ANÁLISE DE MISTURAS ASFÁLTICAS REALIZADAS COM LIGANTE ASFÁLTICO CONVENCIONAL E COM O MODIFICADO COM BORRACHA APLICANDO O MÉTODO MARSHALL
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular
Leia maisClassificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia
GEOTÉCNICA Classificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia T.M.P. de Campos (2011) Tamanho de Grãos Matacão Calhau Pedregulho > 200mm 60 < < 200mm 2 < < 60mm Areia Silte Argila 0,06 < < 2mm 0,002
Leia maisSolo-cimento UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos Solo-cimento Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Técnicas de melhoramento
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II CBUQ Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Dosagem Marshall O primeiro procedimento de dosagem
Leia maisSONDA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA
SONDA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA.: RELATÓRIO DE ESTUDOS GEOTÉCNICO :. SSA Nº. 089/15 Cliente: GENPOWER PARTICIPAÇÕES S.A. Endereço: Avenida das Américas, 7935, bloco 02, sala 247, Bairro Tijuca Rio
Leia maisAULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor
AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor 1.2 ORIGEM DOS SOLOS CONSTITUIÇÃO MINERALÓGICA Quartzo: mineral altamente resistente a degradação, apresenta baixa atividade
Leia maisESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS DE ROCHAS CALCÁRIAS PARA USO EM CAMADAS DE PAVIMENTOS
ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS DE ROCHAS CALCÁRIAS PARA USO EM CAMADAS DE PAVIMENTOS Felipe Cordeiro de Lima Ricardo Almeida de Melo ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS
Leia maisREGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Junho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 001 Rev.02 06/2017 ES 001 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento
Leia maisANEXO Boletins de ensaio
Instituto Superior Técnico Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Licenciatura em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre PROBLEMA 2 MÓDULO
Leia maisRECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO EM USINAS- RCCU
RECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO EM USINAS- RCCU Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 039.1 Rev.5 06/2016 ES 039.1 Rev4 pg 1 -
Leia maisBRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO - BGTC
BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO - BGTC Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro - 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 009 Rev.08 11/2015 ES 009 Rev8 pg 1 - Centro de
Leia maisCONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA Tipos de Serviços em Pavimentação
CONSTRUÇÃO DA SUPERESTRUTURA Tipos de Serviços em Pavimentação IMPRIMAÇÃO (Prime Coat) ADP Bases Granulares - Aumentar coesão superficial - Impermeabilização - Aderência com revestimento ADP: CM-30 e CM-70
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS - IBRAOP
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS - IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR ROD 107/2019 Análise de Confiabilidade e de Adequabilidade do Traço Apresentado para
Leia maisPAVIMENTO ESTUDOS GEOTÉCNICOS. Prof. Dr. Ricardo Melo. Terreno natural. Seção transversal. Elementos constituintes do pavimento
Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Geotecnia e Pavimentação ESTUDOS GEOTÉCNICOS Prof. Dr. Ricardo Melo PAVIMENTO Estrutura construída após
Leia maisPORTARIA Nº 20/UNOESC-R/2014. Fixa valores para serviços prestados pela Unoesc, Campus de Joaçaba.
PORTARIA Nº 20/UNOESC-R/2014. Fixa valores para serviços prestados pela Unoesc, Campus de Joaçaba. O Reitor da Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc, Professor Aristides Cimadon, no uso de suas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA GERAL DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSOS QUE ATENDE DEPARTAMENTO ENGENHARIA CIVIL
Leia maisALTERNATIVA DE CONTROLE DA COMPACIDADE RELATIVA DE SOLOS NÃO- COESIVOS
COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BELÉM PA, 0 A 07 DE JUNHO DE 2007 T100 A05 ALTERNATIVA DE CONTROLE DA COMPACIDADE RELATIVA DE SOLOS NÃO- COESIVOS Fabio de Oliveira
Leia maisENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS
ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS MAIO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados dos
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE MISTURAS ASFÁLTICAS CONFECCIONADAS COM AGREGADOS SINTÉTICOS DE ARGILA CALCINADA
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE MISTURAS ASFÁLTICAS CONFECCIONADAS COM AGREGADOS SINTÉTICOS DE ARGILA CALCINADA Fotografia Autor 1 30 mm 40 mm Fotografia Autor 2 30 mm 40 mm Fotografia Autor 3 30
Leia maisArtigo produzido na disciplina de Mecânica dos Solos I do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa 2
COMPARAÇÃO DA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS SOLOS DE DOIS MUNICÍPIOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 COMPARISON OF THE PHYSICAL CHARACTERIZATION OF THE SOILS OF TWO MUNICIPALITY OF THE
Leia maisInfraestrutura UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D58 Superestrutura Ferroviária
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D58 Superestrutura Ferroviária Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Resolução CONAMA 349, de 16 de agosto de
Leia maisAnexo 3. Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS
Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Mestrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes PROBLEMA 1 MÓDULO A: TERRAPLENAGENS Anexo 3 Secção de Urbanismo,
Leia maisA EXPERIÊNCIA DA COORDENADORIA DE OBRAS PÚBLICAS DO TCE-PR EM AUDITORIAS DE OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO EM CBUQ COM USO DE LABORATÓRIO
A EXPERIÊNCIA DA COORDENADORIA DE OBRAS PÚBLICAS DO TCE-PR EM AUDITORIAS DE OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO EM CBUQ COM USO DE LABORATÓRIO Eng.ª Maria José Herkenhoff Carvalho Coord. Eng. Luiz Henrique de Barbosa
Leia maisPAINEL MATERIAIS ALTERNATIVOS PARA PAVIMENTAÇÃO URBANA
PAINEL MATERIAIS ALTERNATIVOS PARA PAVIMENTAÇÃO URBANA Uma Alternativa Viável para Utilização de Resíduos de Produção e Beneficiamento de Ardósia em Misturas Asfálticas Tipo Pré-Misturado a Frio Autor:
Leia maisRECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO IN SITU- RCCS
RECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO IN SITU- RCCS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 039.2 Rev.6 10/2016 ES 039.2 Rev5 pg 1 - Centro
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Parâmetros preliminares Generalidades Estudos preliminares Ensaios Geotécnicos Especificações Normatizadas 2 Generalidades Segundo o DNER
Leia maisCONDICIONAMENTO DE MISTURA ASFÁLTICA A QUENTE (MAQ)
CONDICIONAMENTO DE MISTURA ASFÁLTICA A QUENTE (MAQ) C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ET- 30-02 09/2014 ET 30 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisANEXO XVI Verificação de Serviços em Obra
ANEXO XVI Verificação de Serviços em Obra 440 CIS Certificado de Inspeção de Serviço Obra: Serviço: Locação pista Estaqueamento EST. À EST. Locação pista CIS. 001/01 Área Item de inspeção Método de verificação
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia. Ciência e Tecnologia dos Materiais. Aula 12 Agregados
Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia Ciência e Tecnologia dos Materiais Aula 12 Agregados Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, novembro de 2017. Introdução
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Ensaios Laboratoriais Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Principais Ensaios CAP: Penetração
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da massa específica, massa específica aparente e absorção de água do agregado graúdo
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 16 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO EGIS ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA LABORATÓRIO DE
Leia maisENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS Raissa Francieli Hammes 2, Lucas Carvalho Vier 3, Camila Taciane
Leia maisANÁLISE DO CONTROLE DE QUALIDADE DA PAVIMENTAÇÃO DA VIA DE INTERLIGAÇÃO ENTRE AS AVENIDAS AUGUSTO FRANCO E GASODUTO, EM ARACAJU/SE
ANÁLISE DO CONTROLE DE QUALIDADE DA PAVIMENTAÇÃO DA VIA DE INTERLIGAÇÃO ENTRE AS AVENIDAS AUGUSTO FRANCO E GASODUTO, EM ARACAJU/SE Natália Braga da Fonseca Clariana Alda Coelho de Lima Gessyca Menezes
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
Especificação de Serviço Página 1 de 9 1. DEFINIÇÃO O revestimento em Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) é um revestimento flexível resultante da mistura a quente, em usina apropriada, de agregado
Leia maisENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS
ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS FEVEREIRO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE ASFALTO
PREGÃO PRESENCIAL N 12/2018 PROCESSO LICITATÓRIO N 14/2018 REGISTRO DE PREÇOS N 07/2018 Errata Levamos ao conhecimento dos interessados a CORREÇÃO: Onde se lê: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE ASFALTO
Leia maisAula 03 Estabilização Granulométrica. Eng. Civil Augusto Romanini (FACET Sinop) Sinop - MT 2016/1
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL TÉCNICAS DE MELHORAMENTO DE SOLOS Aula 03 Estabilização Granulométrica Eng. Civil
Leia maisMECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1
MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1) Uma amostra indeformada de solo foi recebida no laboratório. Com ela realizou-se o ensaio de determinação da umidade (w): tomou-se uma amostra
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO Índice ESTUDOS 2 ESTUDOS DE TRÁFEGO 2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 2 PROJETOS 2 PROJETO GEOMÉTRICO 2 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 3 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO
Leia maisCLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA: CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO BAIRRO VILA ISABEL NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ MG
CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA: CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO BAIRRO VILA ISABEL NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ MG (1) Marcela Ribeiro Gomes, marcelaribeiro.mah@hotmail.com (2) Mário Vitor Pinheiro, mariovitorpinheiro@hotmail.com
Leia maisLAMA ASFÁLTICA. Departamento Técnico
LAMA ASFÁLTICA Departamento Técnico Dez/2003 Introdução LAMA ASFÁLTICA SLURRY SEAL COULIS BETUMINEUX LECHADA ASFÁLTICA BITUME SCHLAME São as nomenclaturas utilizadas em diferentes países para designar:
Leia maisBruna Calabria Diniz 2, Diego Alan Wink Consatti 3, Rudinei Cleiton Czedrowski 4, José Antônio Santana Echeverria 5.
VARIAÇÃO DA DENSIDADE APARENTE E VOLUME DE VAZIOS EM CORPOS DE PROVA DE CONCRETO ASFÁLTICO DENSO EM FUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO NÚMERO DE GOLPES DE COMPACTAÇÃO 1 Bruna Calabria Diniz 2, Diego Alan Wink Consatti
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE DO USO DE RESÍDUO PET EM OBRA RODOVIÁRIA
ESTUDO DE VIABILIDADE DO USO DE RESÍDUO PET EM OBRA RODOVIÁRIA Luiz Eduardo Maia Pinto Aluno de graduação do curso de engenharia civil da UFPB Ricardo Almeida de Melo* Professor do Departamento de Engenharia
Leia maisPROJETO DE BASE DRENANTE REALIZADO DE ACORDO COM A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DER/SP ET-DE-P00/008
PROJETO DE BASE DRENANTE REALIZADO DE ACORDO COM A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DER/SP ET-DE-P00/008 Vanessa Quadros Borba (1); Adailton Antônio dos Santos (2). RESUMO UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense
Leia maisCONTROLE TECNOLÓGICO DA CAMADA DE REVESTIMENTO EM CAUQ DE ACORDO COM DEINFRA SC-ES-P-05/92 ESTUDO DE CASO
CONTROLE TECNOLÓGICO DA CAMADA DE REVESTIMENTO EM CAUQ DE ACORDO COM DEINFRA SC-ES-P-05/92 ESTUDO DE CASO Ana Helena Pinter Deolindo (1), Pedro Arns (2); Adailton Antônio dos Santos (3) RESUMO UNESC Universidade
Leia maisAULA 3: O ESTADO DO SOLO - ÍNDICES FÍSICOS E
AULA 3: O ESTADO DO SOLO - ÍNDICES FÍSICOS E IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor ÍNDICES FÍSICOS UMIDADE (w) - % w = M água M seca. 100 w = M natural M s.estufa M s.estufa.
Leia maisCOMPACTAÇÃO 05/04/ COMPACTAÇÃO PRINCÍPIOS GERAIS TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS AULA 3. Prof. Caroline Tomazoni
TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS AULA 3 Prof. Caroline Tomazoni COMPACTAÇÃO 1. COMPACTAÇÃO PRINCÍPIOS GERAIS O QUE É COMPACTAÇÃO? Entende-se por compactação de solo a operação de DENSIFICAÇÃO por
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS TRINDADE
1. Identificação Instituição Docente Curso Unidade Curricular Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Trindade ALEONES JOSÉ DA CRUZ JUNIOR Técnico Integrado em Edificações Mecânica
Leia maisLIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO
LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO Introdução Asfalto: Diversas aplicações como material de construção Propriedades isolantes e adesivas Principal forma de revestimento de pavimentos no mundo Brasil:
Leia maisCompactação dos Solos. Fernando A. M. Marinho 2012
Compactação dos Solos Fernando A. M. Marinho 2012 Por que Compactar os Solos? Objetivos da Compactação Aumentar a capacidade suporte do solo. Diminuir os recalques indesejados nas estruturas. Controlar
Leia maisDefinição. Agregados. Utilização. Importância no concreto. Funções 20/03/2017. Classificação quanto à origem (modo de produção)
Definição Agregados Material granular sem forma e volume definidos, geralmente inerte Prof. Dr. Julio Cesar Sabadini de Souza Utilização Lastros em vias férreas Bases para calçamento Pavimentação Argamassas
Leia mais3. ESTUDOS GEOTÉCNICOS PARA PAVIMENTAÇÃO
3. ESTUDOS GEOTÉCNICOS PARA PAVIMENTAÇÃO 3.1 ESTUDO DO SUBLEITO 3.1.1 OBJETIVOS (A) Reconhecimento dos solos do subleito - Perfis dos solos Perfis (unidades) geotécnicos - Caracterização das camadas (densidade,
Leia maisEstudo para casa das aulas parte 6 (Pavimentação)
1 Estudo para casa das aulas parte 6 (Pavimentação) Exercícios respondidos relacionados à dosagem tipo Marshall para produção de concreto asfáltico usinado a quente (CAUQ). 1. o ) Deseja-se realizar uma
Leia maisTópicos laboratoriais e/ou exercícios (8. o Parte) Execução - Construção da superestrutura (do canteiro até a base)
1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (8. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Execução - Construção da superestrutura (do canteiro até a base) Conteúdo da aula 1 Canteiro de serviços 2 Regularização
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICA DO USO DE MISTURAS DE SOLO, CIMENTO E RCD PARA FINS DE PAVIMENTAÇÃO
ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICA DO USO DE MISTURAS DE SOLO, CIMENTO E RCD PARA FINS DE PAVIMENTAÇÃO RESUMO A geração de resíduos na construção civil causa danos ao meio ambiente, seja pela necessidade de
Leia maisAvaliação do Emprego de Misturas Asfálticas a Frio em Serviços de Manutenção de Pavimentos
Avaliação do Emprego de Misturas Asfálticas a Frio em Serviços de Manutenção de Pavimentos Autores: Luiz Augusto Borges de Moraes* Litercílio Queiroz Barreto Júnior* Luciano Pinheiro Damasceno e Santos**
Leia maisDETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA 1
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA 1 Tiago Rafael Bohn 2, Thiana Dias Herrmann 3, Mirian Testa 4, Gustavo Martins Cantarelli 5, Boris Casanova Sokolovicz 6. 1 Pesquisa Institucional desenvolvida no Departamento
Leia maisSeminário de Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Civil Seminário de Estradas II Professor: Arnaldo Taveira Chioveto Acadêmicos: Flávio H. P. Rosa Gustavo
Leia maisConstrução. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. IST - DECivil. Total de páginas: Sumário. da aula. Terminologia
1/31 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T4 Terraplenagens Sumário da aula Fundação e leito do pavimento Tratamento de materiais 2/31 Terminologia 3/31 Pavimento Fundação Terraplenagem
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS UTILIZANDO SEIXO COMO AGREGADO PÉTREO.
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS UTILIZANDO SEIXO COMO AGREGADO PÉTREO. Tiago Bauer Filasco (1), Luiz Renato Steiner (2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1) tiago-bf@hotmail.com,
Leia mais