ESTRADAS II. Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRADAS II. Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER"

Transcrição

1 ESTRADAS II Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER

2 REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNIT 137/2010-ES

3 Definição Condições Material Ensaios Equipamentos Operação destinada a conformar o leito estradal, transversal e longitudinalmente, obedecendo às larguras e cotas constantes das notas de serviço de regularização de terraplanagem do projeto, compreendendo cortes ou aterros até 20 cm de espessura. (DNIT, 2010)

4 Definição Condições Material Ensaios Equipamentos Deve ser executada de forma prévia e isoladamente da construção de outras camadas do pavimento. Para cortes e aterros com espessura superior a 20 cm deve ser executado previamente à regularização do subleito, de acordo com as especificações de terraplenagem DNIT 105/2009-ES, DNIT 106/2009-ES, DNIT 107/2009-ES e DNIT108/2009-ES. Não é permitido a execução dos serviços em dias de chuva.

5 Definição Condições Material Ensaios Equipamentos Toda a vegetação e material orgânico existentes no leito da rodovia são removidos previamente. No caso de cortes em rocha a regularização deve ser executada de acordo com o projeto específico de cada caso. Após a execução de cortes, aterros e adição do material necessários para atender o greide do projeto, é relizado a escarificação geral, na profundidade de 20 cm, em seguida a pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e o acabamento. Os cuidados com a preservação ambiental devem ser devidamente observadas e adotadas as soluções e os respectivos procedimentos específicos ao tema ambiental.

6 Definição Condições Material Ensaios Equipamentos Os materiais empregados devem ser preferencialmente os do próprio subleito e em caso de substituição ou adição de material, estes devem ser provenientes de materiais indicados no projeto e apresentar as características estabelecidas na Norma DNIT 108/2009-ES: Terraplenagem Aterros Especificação de Serviço.

7 Definição Condições Material Ensaios Equipamentos Controle dos materiais Ensaios de caracterização do material espalhado na pista, em locais escolhidos aleatoriamente. Deve ser coletada uma amostra, para cada 200 m de pista ou por jornada diária de trabalho. Ensaios de compactação pelo método DNER-ME 129/94, para o material coletado na pista, em locais escolhidos aleatoriamente. Ensaios de Índice de Suporte Califórnia (ISC) ou CBR e expansão, pelo método DNER-ME 049/94, com energia de compactação.

8 Definição Condições Material Ensaios Equipamentos Controle da execução Ensaio de umidade higroscópica do material, imediatamente antes da compactação, pelo (método DNER-ME 052/94 ou DNER-ME 088/94). Ensaio de massa específica aparente seca in situ, determinada pelos métodos DNER-ME 092/94 ou DNER-ME 036/94

9 Definição Condições Material Ensaios Equipamentos A verificação final da qualidade da camada de regularização deve ser exercida de acordo com o Plano de Amostragem Variável. Permitindo-se as seguintes tolerâncias: a) ± 10 cm, quanto à largura da plataforma; b) até 20%, em excesso, para a flecha de abaulamento, não se tolerando falta; c) ± 3 cm em relação às cotas do greide do projeto.

10 Definição Condições Material Ensaios Equipamentos São indicados os seguintes tipos de equipamento para a execução de regularização: a) Motoniveladora pesada, com escarificador; b) Carro tanque distribuidor de água; c) Rolos compactadores autopropulsados tipos pé-de-carneiro, lisovibratórios e pneumáticos; d) Grades de discos, arados de discos e tratores de pneus; e) Pulvi-misturador. Os equipamentos de compactação e mistura devem ser escolhidos de acordo com o tipo de material empregado.

11

12

13

14 REFORÇO DO SUBLEITO DNIT 138/2010-ES

15 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Trata-se da camada granular de pavimentação com espessura variável, definida de acordo com o dimensionamento do pavimento, cuja a finalidade e melhorar a capacidade de suporte de carga do subleito. Será executada sob o subleito devidamente compactado e regularizado. O reforço e necessário em terrenos muitos fracos, moles, alagadiços e em brejos.

16 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Não será permitida a execução dos serviços chuva. em dias de É responsabilidade da executante a proteção dos serviços e materiais contra a ação destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de outros agentes que possam danificá-los.

17 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Os materiais constituintes são solos ou mistura de solos, de qualidade superior à do subleito. Preferencialmente serão empregados solos residuais (argilas, saibros, etc). Os matérias destinados a confecção de reforço do subleito, quando submetidos aos ensaios de caracterização (DNER- ME 080/94, DNER-ME 082/94 e DNER-ME 122/94.), Índice de Grupo (IG) deverá ser, no máximo, igual ao do subleito indicado no projeto;

18 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Índice Suporte Califórnia - ISC - igual ou maior aos indicados no projeto, e Expansão 1%, determinados através dos ensaios: a) Ensaio de Compactação - DNER-ME 129/94, na energia de compactação indicada no projeto; b) Ensaio de Índice Suporte Califórnia - DNER-ME 049/94, com a energia do ensaio de compactação.

19 Equipamento São indicados os seguintes tipos de equipamento para a execução de regularização: a) Motoniveladora pesada, com escarificador; b) Carro tanque distribuidor de água; c) Rolos compactadores tipo pé-de-carneiro, liso-vibratório e pneumático; d) Grade de discos e Pulvi-misturador. Os equipamentos de compactação e mistura serão escolhidos de acordo com o tipo de material empregado.

20 Execução A execução do reforço do subleito compreende as operações de mistura e pulverização, umedecimento ou secagem dos materiais na pista, seguida de espalhamento, compactação e acabamento, realizadas na pista devidamente preparada, na largura desejada e nas quantidades que permitam, após a compactação, atingir a espessura projetada. A espessura mínima de qualquer camada de reforço será de 10 cm, após a compactação.

21

22

23 IMPRIMAÇÃO DNIT 144/2014-ES

24 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Imprimação consiste na aplicação de camada de material betuminoso sobre a superfície de base granular concluída, antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer, objetivando conferir coesão superficial, impermeabilizar e permitir condições de aderência entre esta e o revestimento a ser executado. (DNIT, 2012)

25 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Não poderá ser feita em dias chuvosos, nem em temperaturas inferiores a 10 C, nem quando a superfície de aplicação da pintura apresentar umidade excessiva. O ligante asfáltico empregado na imprimação pode ser CM- 30, em conformidade com a norma DNER-EM , ou emulsão asfáltica de tipo EAI normalizada pela norma DNIT 165/2013-EM. Taxa de aplicação de ADP é de 0,8 l/m² a 1,6 l/m², e de EAI de 0,9 l/m² a 1,7 l/m². Tempo para absorção do ligante pela base de até 24h.

26 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Asfalto diluído: a) Para todo carregamento que chegar à obra: Um ensaio de viscosidade cinemática a 60 C (NBR :2001); Um ensaio do ponto de fulgor e combustão (vaso aberto TAG) (NBR 5.765:2012). b) Para cada 100 t: Um ensaio de viscosidade Saybolt-Furol (NBR :2007), no mínimo em três temperaturas, para o estabelecimento da relação viscosidade x temperatura; Um ensaio de destilação para os asfaltos diluídos (NBR :2002), para verificação da quantidade de resíduo.

27 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Emulsão asfáltica do tipo EAI: a) Para todo carregamento que chegar à obra: Um ensaio de viscosidade Saybolt-Furol (NBR :2007) a 25ºC; Um ensaio de resíduo por evaporação (NBR :2007); Um ensaio de peneiração (NBR :2012); Uma determinação da carga da partícula (DNIT 156/2011-ME). b) Para cada 100 t: Um ensaio de sedimentação para emulsões (NBR 6.570:2010); Um ensaio de viscosidade Saybolt Furol (NBR :2007), no mínimo em três temperaturas, para o estabelecimento da relação viscosidade x temperatura.

28

29

30

31

32 PINTURA DE LIGAÇÃO DNIT 145/2012-ES

33 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Pintura de ligação consiste na aplicação de ligante asfáltico sobre a superfície de base ou revestimento asfáltico anteriormente à execução de uma camada asfáltica qualquer, objetivando promover condições de aderência entre esta e o revestimento a ser executado. (DNIT, 2012)

34 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Não poderá ser feita em dias chuvosos, nem em temperaturas inferiores a 10 C, nem quando a superfície de aplicação da pintura apresentar umidade excessiva. O ligante asfáltico empregado na pintura de ligação deve ser do tipo RR-1C, conforme a norma DNER-EM 369/97 (cancelada e substituída pela norma DNIT 165/2013 EM). Taxa de aplicação de ligante residual é de 0,3 l/m² a 0,4 l/m², e de emulsão diluída de 0,8 l/m² a 1,0 l/m².

35 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento a) Para todo carregamento que chegar à obra: Um ensaio de viscosidade Saybolt-Furol (DNER-ME 004/94) a 50 C; Um ensaio de resíduo por evaporação (NBR 14376/2007); Um ensaio de peneiramento (DNER-ME 005/95); Determinação da carga da partícula (DNIT 156/2011-ME). b) Para cada 100 t: Ensaio de sedimentação para emulsões (DNER-ME 006/00); Ensaio de viscosidade Saybolt-Furol (DNER-ME 004/94), a várias temperaturas, para o estabelecimento da relação viscosidade x temperatura.

36

Pavimentação Reforço do subleito - Especificação de serviço

Pavimentação Reforço do subleito - Especificação de serviço DNIT Novembro/2010 NORMA DNIT 138/2010 - ES Pavimentação Reforço do subleito - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA-GERAL

Leia mais

Pavimentação - regularização do subleito

Pavimentação - regularização do subleito MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

P AV I M E N T A Ç Ã O

P AV I M E N T A Ç Ã O Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Civil Disciplina: Estradas 2 P AV I M E N T A Ç Ã O R e g u l a r i z

Leia mais

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Junho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 001 Rev.02 06/2017 ES 001 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (8. o Parte) Execução - Construção da superestrutura (do canteiro até a base)

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (8. o Parte) Execução - Construção da superestrutura (do canteiro até a base) 1 Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (8. o Parte) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Execução - Construção da superestrutura (do canteiro até a base) Conteúdo da aula 1 Canteiro de serviços 2 Regularização

Leia mais

ANEXO IX MEMORIAL DESCRITIVO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 226/2015 TOMADA DE PREÇO Nº 01/2015

ANEXO IX MEMORIAL DESCRITIVO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 226/2015 TOMADA DE PREÇO Nº 01/2015 ANEXO IX MEMORIAL DESCRITIVO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 226/2015 TOMADA DE PREÇO Nº 01/2015 INTRODUÇÃO O de Piumhi-MG apresenta a seguir memorial descritivo, as especificações, com o projeto de Execução prestação

Leia mais

PAVIMENTOS FLEXIVEIS IMPRIMAÇÃO

PAVIMENTOS FLEXIVEIS IMPRIMAÇÃO PAVIMENTOS FLEXIVEIS IMPRIMAÇÃO Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Agosto de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 019 REV 1 08/2016 ES 019 Rev1 pg 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

PAVIMENTOS FLEXIVEIS PINTURA DE LIGAÇÃO

PAVIMENTOS FLEXIVEIS PINTURA DE LIGAÇÃO PAVIMENTOS FLEXIVEIS PINTURA DE LIGAÇÃO Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 020 REV 0 11/2015 ES 020 Rev0 pg 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

DNIT. Pavimentação - Imprimação com ligante asfáltico- Especificação de serviço. Resumo. 8 Critérios de medição... 5

DNIT. Pavimentação - Imprimação com ligante asfáltico- Especificação de serviço. Resumo. 8 Critérios de medição... 5 Agosto/2014 NORMA DNIT 144/2014-ES DNIT Pavimentação - Imprimação com ligante asfáltico- Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA

Leia mais

Pavimentação - acostamento

Pavimentação - acostamento MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Especificação de Serviço 1. Página 1 de 6 DEFINIÇÃO É a camada complementar à base, que será executada quando, por circunstâncias técnicoeconômicas, não for aconselhável

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA ROMA DO SUL MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ACESSO A LINHA SÃO ROQUE

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA ROMA DO SUL MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ACESSO A LINHA SÃO ROQUE MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ACESSO A LINHA SÃO ROQUE E n g e n h e i r o C i v i l L u i z H e n r i q u e D i a s C o r r ê a - P á g i n a 1 Co nteúdo 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. INTRODUÇÃO...

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO Índice ESTUDOS 2 ESTUDOS DE TRÁFEGO 2 ESTUDOS GEOTÉCNICOS 2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 2 PROJETOS 3 PROJETO GEOMÉTRICO 3 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 3 DIMENSIONAMENTO

Leia mais

Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica

Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica Acadêmicos: Gabriele C. Tonett, Kriscia D. da Silva, Lucas Oliveira da Silva, Mariana D. T. Rocha e Nathani Diniz. Areia-Asfalto a Quente DNIT

Leia mais

DNIT. Pavimentação - Imprimação com ligante asfáltico Especificação de serviço. Resumo. 8 Critérios de medição... 5

DNIT. Pavimentação - Imprimação com ligante asfáltico Especificação de serviço. Resumo. 8 Critérios de medição... 5 Julho /2012 NORMA DNIT 144/2012-ES DNIT Pavimentação - Imprimação com ligante asfáltico Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA-GERAL

Leia mais

Pavimentação - pintura de ligação

Pavimentação - pintura de ligação MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO PAVIMENTAÇÃO DE DRENAGEM NA AVENIDA ORESTES BAIENSE E REVITALIZAÇÃO DAS RUAS ADJACENTES PRESIDENTE KENNEDY - ES

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO PAVIMENTAÇÃO DE DRENAGEM NA AVENIDA ORESTES BAIENSE E REVITALIZAÇÃO DAS RUAS ADJACENTES PRESIDENTE KENNEDY - ES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO PAVIMENTAÇÃO DE DRENAGEM NA AVENIDA ORESTES BAIENSE E REVITALIZAÇÃO DAS RUAS ADJACENTES PRESIDENTE KENNEDY - ES MEMORIAL DESCRITIVO CADERNO Nº 02 Memorial Descritivo

Leia mais

CAMADAS DE SOLO CAL SC

CAMADAS DE SOLO CAL SC CAMADAS DE SOLO CAL SC Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 005 2015 ES 020 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico ARTERIS

Leia mais

DNIT. Pavimentação asfáltica Imprimação com ligante asfáltico convencional - Especificação de serviço. Resumo. 7 Inspeções... 3

DNIT. Pavimentação asfáltica Imprimação com ligante asfáltico convencional - Especificação de serviço. Resumo. 7 Inspeções... 3 DNIT Novembro/2010 NORMA DNIT 144/2010 - ES Pavimentação asfáltica Imprimação com ligante asfáltico convencional - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO Índice ESTUDOS 2 ESTUDOS DE TRÁFEGO 2 ESTUDOS GEOTÉCNICOS 2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 2 PROJETOS 3 PROJETO GEOMÉTRICO 3 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 3 DIMENSIONAMENTO

Leia mais

Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR Processo: / Origem: Revisão da Norma DNIT 145/2010-ES

Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR Processo: / Origem: Revisão da Norma DNIT 145/2010-ES DNIT Julho/2012 NORMA DNIT 145/2012-ES Pavimentação Pintura de ligação com ligante asfáltico Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA-GERAL

Leia mais

AULA 07: COMPACTAÇÃO DOS SOLOS (EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO) Prof. Augusto Montor Mecânica dos Solos

AULA 07: COMPACTAÇÃO DOS SOLOS (EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO) Prof. Augusto Montor Mecânica dos Solos AULA 07: COMPACTAÇÃO DOS SOLOS (EQUIPAMENTOS E COMPACTAÇÃO EM CAMPO) Prof. Augusto Montor Mecânica dos Solos TIPOS DE COMPACTAÇÃO EM CAMPO ESTÁTICA Compressão rolo liso Amassamento rolo pé de carneiro

Leia mais

Patrimônio Cultural da Humanidade

Patrimônio Cultural da Humanidade MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA: Pavimentação Asfáltica em Concreto Betuminoso Usinado a Quente C.B.U.Q. nas Ruas indicadas em Projeto. 1 - INTRODUÇÃO Tem este por finalidade orientar

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO Índice ESTUDOS 3 ESTUDOS DE TRÁFEGO 3 ESTUDOS GEOTÉCNICOS 3 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 3 PROJETOS 3 PROJETO GEOMÉTRICO 3 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 4 DIMENSIONAMENTO

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE SORRISO VOLUME I

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE SORRISO VOLUME I REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE SORRISO VOLUME I MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DA AVENIDA ZILDA ARNS

Leia mais

CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG

CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 014 Rev.2 011/2015 ES 014 Rev2 pg 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

TERRAPLANAGEM EXECUÇÃO DE ATERROS Especificação Particular

TERRAPLANAGEM EXECUÇÃO DE ATERROS Especificação Particular TERRAPLANAGEM EXECUÇÃO DE ATERROS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 108 Rev.00 12/2015 ES 108 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE VIAS URBANAS LOCAL: RUAS DIVERSAS DE LIZARDA TO. 1. SERVIÇOS PRELIMINARES: 1.1 Placa da Obra: Será confeccionada e instalada no canteiro da obra,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Especificação de Serviço Página 1 de 6 1. DEFINIÇÃO São segmentos da plataforma da via, cuja implantação requer o depósito de materiais, quer proveniente de cortes, quer de empréstimos, sobre o terreno

Leia mais

DNIT. Pavimentação Sub-base de solo melhorado com cimento Especificação de serviço. Resumo. 6 Condicionantes ambientais Inspeções...

DNIT. Pavimentação Sub-base de solo melhorado com cimento Especificação de serviço. Resumo. 6 Condicionantes ambientais Inspeções... DNIT Novembro/2010 NORMA DNIT 140/2010 - ES Pavimentação Sub-base de solo melhorado com cimento Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

Leia mais

SECRETARIA DE MUNICÍPIO DO PLANEJAMENTO E MEIO AMBIENTE GRUPO TÉCNICO DE ENGENHARIA, ARQUITETUTA E URBANISMO. MEMORIAL DESCRITIVO

SECRETARIA DE MUNICÍPIO DO PLANEJAMENTO E MEIO AMBIENTE GRUPO TÉCNICO DE ENGENHARIA, ARQUITETUTA E URBANISMO. MEMORIAL DESCRITIVO SECRETARIA DE MUNICÍPIO DO PLANEJAMENTO E MEIO AMBIENTE GRUPO TÉCNICO DE ENGENHARIA, ARQUITETUTA E URBANISMO. PROGRAMA: INTERVENÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA URBANA DE CAÇAPAVA DO SUL EMPREENDIMENTO: PAVIMENTAÇÃO

Leia mais

DNIT. Pavimentação Base de solo melhorado com cimento - Especificação de serviço. 7 Inspeções Resumo. 8 Critérios de medição...

DNIT. Pavimentação Base de solo melhorado com cimento - Especificação de serviço. 7 Inspeções Resumo. 8 Critérios de medição... DNIT Novembro/2010 NORMA DNIT 142/2010 - ES Pavimentação Base de solo melhorado com cimento - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO Índice ESTUDOS 2 ESTUDOS DE TRÁFEGO 2 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS 2 PROJETOS 2 PROJETO GEOMÉTRICO 2 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO 3 DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO

Leia mais

MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular

MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Julho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 025 Rev.00 Especificação Particular para Execução de Macadame

Leia mais

Acadêmicos: Camila Lunardi, Gabriela Cechinel, Viviane Rodrigues e Ronaldo Lopes

Acadêmicos: Camila Lunardi, Gabriela Cechinel, Viviane Rodrigues e Ronaldo Lopes Acadêmicos: Camila Lunardi, Gabriela Cechinel, Viviane Rodrigues e Ronaldo Lopes Processo de melhoria da capacidade resistente de materiais in natura ou mistura de materiais, mediante emprego de energia

Leia mais

BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular

BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2018 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 008 Rev.06 Especificação Particular para Execução de Brita Graduada

Leia mais

DNIT. Pavimentação Base de solo-cimento - Especificação de serviço. Novembro/2010 NORMA DNIT 143/ ES. Resumo. 6 Condicionantes ambientais...

DNIT. Pavimentação Base de solo-cimento - Especificação de serviço. Novembro/2010 NORMA DNIT 143/ ES. Resumo. 6 Condicionantes ambientais... DNIT Novembro/2010 NORMA DNIT 143/2010 - ES Pavimentação Base de solo-cimento - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA-GERAL

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Especificação de Serviço Página 1 de 6 1. DEFINIÇÃO É a camada destinada a resistir e transmitir as solicitações oriundas do tráfego. Serão constituídas de camadas de solos ou produtos totais de britagem.

Leia mais

DNIT. Pavimentação rodoviária Sub-base estabilizada granulometricamente com escória de aciaria - ACERITA - Especificação de Serviço

DNIT. Pavimentação rodoviária Sub-base estabilizada granulometricamente com escória de aciaria - ACERITA - Especificação de Serviço DNIT Out/2009 NORMA DNIT 114/2009 - ES Pavimentação rodoviária Sub-base estabilizada granulometricamente com escória de aciaria - ACERITA - Especificação de Serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO SUB-BASE ESTABILIZADA Grupo de Serviço PAVIMENTAÇÃO Código DERBA-ES-P-02/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de sub-base estabilizada,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE COM UTILIZAÇÃO DE SOLOS LATERÍTICOS Grupo de Serviço PAVIMENTAÇÃO Código DERBA-ES-P-05/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define

Leia mais

DNIT. Pavimentação asfáltica - Tratamento Superficial Simples - Especificação de Serviço. Resumo. 4 Condições gerais... 2

DNIT. Pavimentação asfáltica - Tratamento Superficial Simples - Especificação de Serviço. Resumo. 4 Condições gerais... 2 DNIT Julho/2012 NORMA DNIT 146/2012 - ES Pavimentação asfáltica - Tratamento Superficial Simples - Especificação de Serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

Leia mais

DNIT. Pavimentação asfáltica - Tratamento Superficial Triplo - Especificação de serviço. Resumo. 4 Condições gerais Condições específicas...

DNIT. Pavimentação asfáltica - Tratamento Superficial Triplo - Especificação de serviço. Resumo. 4 Condições gerais Condições específicas... DNIT Julho/2012 NORMA DNIT 148/2012 - ES Pavimentação asfáltica - Tratamento Superficial Triplo - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

Leia mais

DNIT. Pavimentação asfáltica - Tratamento Superficial Duplo - Especificação de serviço. Resumo. 3 Definição Condições gerais...

DNIT. Pavimentação asfáltica - Tratamento Superficial Duplo - Especificação de serviço. Resumo. 3 Definição Condições gerais... DNIT Julho/2012 NORMA DNIT 147/2012 - ES Pavimentação asfáltica - Tratamento Superficial Duplo - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

Leia mais

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SELAGEM DE TRINCA Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 029 REV 0 10/2016 ES 029 Rev0 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ATERROS Grupo de Serviço TERRAPLENAGEM Código DERBA-ES-T-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios para a execução de aterros em obras rodoviárias sob

Leia mais

Projeto Pavimento Asfáltico. Campestre da Serra em direção a Serra do Meio. Campestre da Serra /RS

Projeto Pavimento Asfáltico. Campestre da Serra em direção a Serra do Meio. Campestre da Serra /RS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPESTRE DA SERRA Projeto Pavimento Asfáltico Campestre da Serra em direção a Serra do Meio Campestre da Serra /RS Fevereiro de 2011 DEPARTAMENTO ENGENHARIA INDICE INDICE... 2

Leia mais

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DO SISTEMA VIÁRIO DO BAIRRO QUINHÕES DO BOA ESPERANÇA MONTE MOR - SP

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DO SISTEMA VIÁRIO DO BAIRRO QUINHÕES DO BOA ESPERANÇA MONTE MOR - SP PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DO SISTEMA VIÁRIO DO BAIRRO QUINHÕES DO BOA ESPERANÇA MONTE MOR - SP CLIENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTE MOR LOCAL: Ruas 5, 8, 12, 13, 14, 15 e 17 do Bairro QUINHÕES

Leia mais

ANEXO XVI Verificação de Serviços em Obra

ANEXO XVI Verificação de Serviços em Obra ANEXO XVI Verificação de Serviços em Obra 440 CIS Certificado de Inspeção de Serviço Obra: Serviço: Locação pista Estaqueamento EST. À EST. Locação pista CIS. 001/01 Área Item de inspeção Método de verificação

Leia mais

DNIT. Pavimentação asfáltica - Tratamento Superficial Simples com ligante asfáltico convencional - Especificação de Serviço.

DNIT. Pavimentação asfáltica - Tratamento Superficial Simples com ligante asfáltico convencional - Especificação de Serviço. DNIT Novembro/2010 NORMA DNIT 146/2010 - ES Pavimentação asfáltica - Tratamento Superficial Simples com ligante asfáltico convencional - Especificação de Serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO

Leia mais

DNIT. Pavimentação asfáltica - Tratamento Superficial Triplo com ligante asfáltico convencional - Especificação de serviço. Resumo. 3 Definição...

DNIT. Pavimentação asfáltica - Tratamento Superficial Triplo com ligante asfáltico convencional - Especificação de serviço. Resumo. 3 Definição... DNIT Novembro/2010 NORMA DNIT 148/2010 - ES Pavimentação asfáltica - Tratamento Superficial Triplo com ligante asfáltico convencional - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO

Leia mais

Seminário de Estradas II

Seminário de Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Civil Seminário de Estradas II Professor: Arnaldo Taveira Chioveto Acadêmicos: Flávio H. P. Rosa Gustavo

Leia mais

PROJETO DE TERRAPLENAGEM

PROJETO DE TERRAPLENAGEM PROJETO DE TERRAPLENAGEM C A D E I A D E J O V E N S E A D U L T O S A e B Estrada do Capão Grande Várzea Grande / MT Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Estado de Mato Grosso - SEJUDH Setembro

Leia mais

ENSAIO DE PENETRAÇÃO DA IMPRIMADURA

ENSAIO DE PENETRAÇÃO DA IMPRIMADURA Métodos de Ensaios: Penetração da Imprimadura ENSAIO DE PENETRAÇÃO DA IMPRIMADURA 1. OBJETIVO Este ensaio tem como objetivo determinar, em laboratório, a quantidade e tipo de imprimadura betuminosa adequada

Leia mais

Pavimentação TC Profª Bárbara Silvéria

Pavimentação TC Profª Bárbara Silvéria Pavimentação TC Profª Bárbara Silvéria Revestir um piso ou chão com uma cobertura; No âmbito da engenharia, pavimentação constitui uma base horizontal composta por uma ou mais camadas sobrepostas, elevando

Leia mais

MACADAME SECO - MS Especificação Particular

MACADAME SECO - MS Especificação Particular MACADAME SECO - MS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Março de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 011 Rev.06 03/2017 ES 011 Rev6 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

IMPRIMADURA ASFÁLTICA. Prof. Dr. Rita Moura Fortes.

IMPRIMADURA ASFÁLTICA. Prof. Dr. Rita Moura Fortes. IMPRIMADURA ASFÁLTICA Prof. Dr. Rita Moura Fortes. IMPRIMADURA ASFÁLTICA Também chamada de Imprimação ou Prime-Coat. Consiste na aplicação de uma camada de material asfáltico sobre a superfície de uma

Leia mais

BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular

BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Fevereiro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 008 Rev.05 02/2016 ES 008 Rev5 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

Terraplenagem Equipamentos para a construção rodoviária, aeroportuária e ferroviária

Terraplenagem Equipamentos para a construção rodoviária, aeroportuária e ferroviária Terraplenagem Equipamentos para a construção rodoviária, aeroportuária e ferroviária Prof. José Tadeu Balbo Laboratório de Mecânica de Pavimentos Universidade de São Paulo Equipamentos de Terraplenagem

Leia mais

Mecânica dos Solos III COMPACTAÇÃO NO CAMPO. Maio de 2012

Mecânica dos Solos III COMPACTAÇÃO NO CAMPO. Maio de 2012 Mecânica dos Solos III COMPACTAÇÃO NO CAMPO Maio de 2012 Compactação no campo O grau de compactação é função de vários fatores, entre eles: 1 - Espessura das camadas 2 - Área sobre a qual é aplicada a

Leia mais

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA SETOR DE ENGENHARIA

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA SETOR DE ENGENHARIA MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: Pavimentação Asfáltica em Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) sobre revestimento existente. LOCAL: Rua Olímpio Maciel e Rua José Coelho. Fevereiro / 2010 1 SUMÁRIO 1.

Leia mais

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM NAS RUAS ALFREDO MONÇÃO E VILLA LOBOS - BOM PLANALTO

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM NAS RUAS ALFREDO MONÇÃO E VILLA LOBOS - BOM PLANALTO 2015 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM NAS RUAS ALFREDO MONÇÃO E VILLA LOBOS - BOM PLANALTO Imagem: Rodovia BR-230 Marabá-PA Locais: Bairro Bom Planalto Ruas Alfredo Monção (2ª Etapa) e Rua Villa Lobos.

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Ensaios Laboratoriais Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Principais Ensaios CAP: Penetração

Leia mais

MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO

MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO MATERIAIS DE BASE, SUB- BASE E REFORÇO DO SUBLEITO Introdução Tipos de revestimentos asfálticos 2 Introdução Classificação dos materiais segundo seu comportamento frente aos esforços: Materiais granulares

Leia mais

Pavimentação - base de solo melhorado com cimento

Pavimentação - base de solo melhorado com cimento MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

CM ECO XISTO. Utilização do Produto para Imprimação de Base

CM ECO XISTO. Utilização do Produto para Imprimação de Base Curitiba / 2010 CM ECO XISTO Utilização do Produto para Imprimação de Base O CM ECO XISTO é o único produto no mercado com capacidade de penetração e impermeabilização da base sem utilizar solventes Origem

Leia mais

DER/PR ES-T 06/05 TERRAPLENAGEM: ATERROS

DER/PR ES-T 06/05 TERRAPLENAGEM: ATERROS TERRAPLENAGEM: ATERROS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr Especificações

Leia mais

B R I T A G R A D U A D A DER/PR - ES - P 05/91

B R I T A G R A D U A D A DER/PR - ES - P 05/91 B R I T A G R A D U A D A DER/PR - ES - P 05/91 1 1 - OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de bases ou subclasses de brita graduada, em obras rodoviárias sob

Leia mais

Pavimentação - tratamento superficial duplo com asfalto polímero

Pavimentação - tratamento superficial duplo com asfalto polímero MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

M U N I C Í P I O D E S A B Á U D I A Praça da Bandeira, 47 FONE (43) CEP CNPJ/MF /

M U N I C Í P I O D E S A B Á U D I A Praça da Bandeira, 47 FONE (43) CEP CNPJ/MF / MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO BÁSICO RECUPERAÇÃO DE PAVIMENTO ASFALTICA DAS AVENIDAS JACOMO VALERIO E PRESIDENTE CAMPOS SALLES MUNICIPIO DE SABÁUDIA/PR OBRA: RECUPERAÇÃODE PAVIMENTO ASFALTICO EM CBUQ (CONCRETO

Leia mais

Pavimentação - base de solo-cimento

Pavimentação - base de solo-cimento MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

DER/PR ES-P 13/05 PAVIMENTAÇÃO: REPARO PROFUNDO

DER/PR ES-P 13/05 PAVIMENTAÇÃO: REPARO PROFUNDO PAVIMENTAÇÃO: REPARO PROFUNDO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/transportes

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BASE ESTABILIZADA GRANULOMÉTRICAMENTE Grupo de Serviço PAVIMENTAÇÃO Código DERBA-ES-P-04/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA PAVIMENTO RÍGIDO SUB-BASE. Especificação de Serviço

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA PAVIMENTO RÍGIDO SUB-BASE. Especificação de Serviço PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA 1. Página 1 de12 DEFINIÇÃO É a camada complementar à base, que será executada quando, por circunstância técnicoeconômicas, não for aconselhável construir a base diretamente

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Parâmetros preliminares Generalidades Estudos preliminares Ensaios Geotécnicos Especificações Normatizadas 2 Generalidades Segundo o DNER

Leia mais

G - REVESTIMENTOS G.1 - DEFINIÇÃO/FINALIDADES BÁSICAS

G - REVESTIMENTOS G.1 - DEFINIÇÃO/FINALIDADES BÁSICAS ESTRADAS G - REVESTIMENTOS G.1 - DEFINIÇÃO/FINALIDADES BÁSICAS É a camada que recebe diretamente a ação do trânsito devendo atender a uma série de finalidades e condições: a) deve ter capacidade para suportar

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OBRA: Revestimento Asfáltico em Concreto Betuminoso Usinado a Quente C.B.U.Q. nas Ruas indicadas em Projeto. 1 - INTRODUÇÃO Tem este por finalidade orientar

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM

MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM RESPONSÁVEL: CREA: EDIANIR BONATH 5063825690-SP CONTRATANTE: OBRA: LOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL BAHIA - UFSB UFSB CAMPUS JORGE

Leia mais

4. TERMO DE ENCERRAMENTO

4. TERMO DE ENCERRAMENTO Os custos dos ensaios tecnológicos estão embutidos planilha orçamentária, respectivo a cada serviço a ser ensaiado. Informamos que, a Contratada dos serviços deverá obrigatoriamente fazer o controle tecnológico

Leia mais

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO, ORÇAMENTO E PAGAMENTO. Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² 1 MEDIÇÃO E ORÇAMENTO

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO, ORÇAMENTO E PAGAMENTO. Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² 1 MEDIÇÃO E ORÇAMENTO Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² A medição do serviço de regularização do sub-leito será feita por metro quadrado (m²) de pista concluída, de acordo com plataforma de terraplenagem

Leia mais

RECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO EM USINAS- RCCU

RECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO EM USINAS- RCCU RECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO EM USINAS- RCCU Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 039.1 Rev.5 06/2016 ES 039.1 Rev4 pg 1 -

Leia mais

REVITALIZAÇÃO DE PAVIMENTO ASFÁLTICO DA RUA 04 BAIRRO ALFREDO NASCIMENTO MANAUS-AMAZONAS

REVITALIZAÇÃO DE PAVIMENTO ASFÁLTICO DA RUA 04 BAIRRO ALFREDO NASCIMENTO MANAUS-AMAZONAS REVITALIZAÇÃO DE PAVIMENTO ASFÁLTICO DA RUA 04 BAIRRO ALFREDO NASCIMENTO MANAUS-AMAZONAS Nagila Taynara Chagas de Freitas, Estudante de Engenharia Civil, Centro Universitário do Norte Uninorte, Manaus.

Leia mais

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S FOLHA: SUMÁRIO 1. OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.1 OBJETIVO:...1 1.2 DEFINIÇÕES:...1 2. MATERIAIS...2 3. EQUIPAMENTOS...2 4. EXECUÇÃO...3 4.1 PAVIMENTO EM PASSEIOS...3 4.1.1 PEDRA PORTUGUESA...3 4.1.2 PLACA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Especificação de Serviço 1. Página 1 de 12 DEFINIÇÃO É a camada complementar à base, que será executada quando, por circunstância técnicoeconômicas, não for aconselhável

Leia mais

ESTABILIZAÇÃO BETUMINOSA DE UMA BASE OU REVESTIMENTO PRIMÁRIO COMO ALTERNATIVA PARA PAVIMENTAÇÃO DE RODOVIAS DE BAIXO VOLUME DE TRÁFEGO

ESTABILIZAÇÃO BETUMINOSA DE UMA BASE OU REVESTIMENTO PRIMÁRIO COMO ALTERNATIVA PARA PAVIMENTAÇÃO DE RODOVIAS DE BAIXO VOLUME DE TRÁFEGO ESTABILIZAÇÃO BETUMINOSA DE UMA BASE OU REVESTIMENTO PRIMÁRIO COMO ALTERNATIVA PARA PAVIMENTAÇÃO DE RODOVIAS DE BAIXO VOLUME DE TRÁFEGO Evandro Dias Moreira, I. APRESENTAÇÃO O presente trabalho enfoca

Leia mais

EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM

EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM Operações básicas da terraplenagem Escavação: é um processo empregado para romper a compacidade do solo em seu estado natural tornando possível o seu manuseio. Carga

Leia mais

RECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO IN SITU- RCCS

RECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO IN SITU- RCCS RECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO IN SITU- RCCS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Outubro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 039.2 Rev.6 10/2016 ES 039.2 Rev5 pg 1 - Centro

Leia mais

NÚCLEO SETORIAL DE PLANEJAMENTO NUSP DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO CONJUNTO MURURÉ TRECHOS I E II PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

NÚCLEO SETORIAL DE PLANEJAMENTO NUSP DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO CONJUNTO MURURÉ TRECHOS I E II PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 1. VALOR DA PROPOSTA: Estimado no valor máximo de R$ 2.478.773,76 (dois milhões, quatrocentos e setenta e oito mil, setecentos e setenta e três reais e setenta

Leia mais

DNIT. Pavimento rígido Execução de sub-base melhorada com cimento Especificação de serviço NORMA DNIT 057/ ES. 8 Critérios de medição...

DNIT. Pavimento rígido Execução de sub-base melhorada com cimento Especificação de serviço NORMA DNIT 057/ ES. 8 Critérios de medição... DNIT NORMA DNIT 057/2004 - ES Pavimento rígido Execução de sub-base melhorada com cimento Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES Autor:

Leia mais

REMENDOS EM PAVIMENTOS

REMENDOS EM PAVIMENTOS REMENDOS EM PAVIMENTOS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 013 Rev.3 11/2015 ES 013 Rev 3 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO TSD CONCRETO ASFÁLTICO BETUMINOSO COM TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO E CAPA SELANTE NOVO SÃO JOAQUIM - MT

MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO TSD CONCRETO ASFÁLTICO BETUMINOSO COM TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO E CAPA SELANTE NOVO SÃO JOAQUIM - MT MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO TSD CONCRETO ASFÁLTICO BETUMINOSO COM TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO E CAPA SELANTE NOVO SÃO JOAQUIM - MT 1 ÍNDICE 1. IMPRIMAÇÃO IMPERMEABILIZANTE BETUMINOSA. PÁG. 03

Leia mais

BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO - BGTC

BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO - BGTC BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO - BGTC Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Novembro - 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 009 Rev.08 11/2015 ES 009 Rev8 pg 1 - Centro de

Leia mais

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DRENO DE PAVIMENTO Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2016 DESIGNAÇÃO ARTERIS ES 041 REV 2 09/2016 ES 041 Rev2 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

DNIT. Emulsões asfálticas para pavimentação Especificação de material. Setembro/2013 NORMA DNIT 165/ EM

DNIT. Emulsões asfálticas para pavimentação Especificação de material. Setembro/2013 NORMA DNIT 165/ EM DNIT Setembro/2013 NORMA DNIT 165/2013 - EM Emulsões asfálticas para pavimentação Especificação de material MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE IN- FRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA

Leia mais

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO.

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. LOCAL: Rua PM 103 e PM 104 Bairro Centro Ascurra - SC CONTEÚDO:

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA (CBUQ).

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA (CBUQ). MEMORIAL DESCRITIVO PROPRIETÁRIO: OBRA: LOCALIZAÇÃO: MUNICIPIO DE RODEIO BONITO RS. PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA (CBUQ). AVENIDA DO COMÉRCIO. ÁREA À PAVIMENTAR: 5.973,56 m² (Cinco mil, novecentos e setenta e

Leia mais

CAPÍTULO 3 DESCRIÇÃO DA OBRA DE RECICLAGEM

CAPÍTULO 3 DESCRIÇÃO DA OBRA DE RECICLAGEM CAPÍTULO 3 DESCRIÇÃO DA OBRA DE RECICLAGEM 3.1 INTRODUÇÃO Esta obra refere-se à beneficiação de um troço da EN 244 entre Ponte Sôr e o cruzamento com a EN 118, já no concelho de Gavião, com uma extensão

Leia mais

PAVIMENTO ESTUDOS GEOTÉCNICOS. Prof. Dr. Ricardo Melo. Terreno natural. Seção transversal. Elementos constituintes do pavimento

PAVIMENTO ESTUDOS GEOTÉCNICOS. Prof. Dr. Ricardo Melo. Terreno natural. Seção transversal. Elementos constituintes do pavimento Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Laboratório de Geotecnia e Pavimentação ESTUDOS GEOTÉCNICOS Prof. Dr. Ricardo Melo PAVIMENTO Estrutura construída após

Leia mais

SUGESTÕES DE TÉCNICAS PARA APLICAÇÃO DO AGENTE ANTIPÓ Dez/2016

SUGESTÕES DE TÉCNICAS PARA APLICAÇÃO DO AGENTE ANTIPÓ Dez/2016 SUGESTÕES DE TÉCNICAS PARA APLICAÇÃO DO AGENTE ANTIPÓ Dez/2016 DEFINIÇÃO A utilização do Agente Antipó compreende a execução de pintura de imprimação sobre a superfície de ruas e estradas não pavimentadas,

Leia mais