ESTRADAS II. Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER
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- Henrique João Vítor Cabral Caldeira
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1 ESTRADAS II Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER
2 REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNIT 137/2010-ES
3 Definição Condições Material Ensaios Equipamentos Operação destinada a conformar o leito estradal, transversal e longitudinalmente, obedecendo às larguras e cotas constantes das notas de serviço de regularização de terraplanagem do projeto, compreendendo cortes ou aterros até 20 cm de espessura. (DNIT, 2010)
4 Definição Condições Material Ensaios Equipamentos Deve ser executada de forma prévia e isoladamente da construção de outras camadas do pavimento. Para cortes e aterros com espessura superior a 20 cm deve ser executado previamente à regularização do subleito, de acordo com as especificações de terraplenagem DNIT 105/2009-ES, DNIT 106/2009-ES, DNIT 107/2009-ES e DNIT108/2009-ES. Não é permitido a execução dos serviços em dias de chuva.
5 Definição Condições Material Ensaios Equipamentos Toda a vegetação e material orgânico existentes no leito da rodovia são removidos previamente. No caso de cortes em rocha a regularização deve ser executada de acordo com o projeto específico de cada caso. Após a execução de cortes, aterros e adição do material necessários para atender o greide do projeto, é relizado a escarificação geral, na profundidade de 20 cm, em seguida a pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e o acabamento. Os cuidados com a preservação ambiental devem ser devidamente observadas e adotadas as soluções e os respectivos procedimentos específicos ao tema ambiental.
6 Definição Condições Material Ensaios Equipamentos Os materiais empregados devem ser preferencialmente os do próprio subleito e em caso de substituição ou adição de material, estes devem ser provenientes de materiais indicados no projeto e apresentar as características estabelecidas na Norma DNIT 108/2009-ES: Terraplenagem Aterros Especificação de Serviço.
7 Definição Condições Material Ensaios Equipamentos Controle dos materiais Ensaios de caracterização do material espalhado na pista, em locais escolhidos aleatoriamente. Deve ser coletada uma amostra, para cada 200 m de pista ou por jornada diária de trabalho. Ensaios de compactação pelo método DNER-ME 129/94, para o material coletado na pista, em locais escolhidos aleatoriamente. Ensaios de Índice de Suporte Califórnia (ISC) ou CBR e expansão, pelo método DNER-ME 049/94, com energia de compactação.
8 Definição Condições Material Ensaios Equipamentos Controle da execução Ensaio de umidade higroscópica do material, imediatamente antes da compactação, pelo (método DNER-ME 052/94 ou DNER-ME 088/94). Ensaio de massa específica aparente seca in situ, determinada pelos métodos DNER-ME 092/94 ou DNER-ME 036/94
9 Definição Condições Material Ensaios Equipamentos A verificação final da qualidade da camada de regularização deve ser exercida de acordo com o Plano de Amostragem Variável. Permitindo-se as seguintes tolerâncias: a) ± 10 cm, quanto à largura da plataforma; b) até 20%, em excesso, para a flecha de abaulamento, não se tolerando falta; c) ± 3 cm em relação às cotas do greide do projeto.
10 Definição Condições Material Ensaios Equipamentos São indicados os seguintes tipos de equipamento para a execução de regularização: a) Motoniveladora pesada, com escarificador; b) Carro tanque distribuidor de água; c) Rolos compactadores autopropulsados tipos pé-de-carneiro, lisovibratórios e pneumáticos; d) Grades de discos, arados de discos e tratores de pneus; e) Pulvi-misturador. Os equipamentos de compactação e mistura devem ser escolhidos de acordo com o tipo de material empregado.
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14 REFORÇO DO SUBLEITO DNIT 138/2010-ES
15 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Trata-se da camada granular de pavimentação com espessura variável, definida de acordo com o dimensionamento do pavimento, cuja a finalidade e melhorar a capacidade de suporte de carga do subleito. Será executada sob o subleito devidamente compactado e regularizado. O reforço e necessário em terrenos muitos fracos, moles, alagadiços e em brejos.
16 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Não será permitida a execução dos serviços chuva. em dias de É responsabilidade da executante a proteção dos serviços e materiais contra a ação destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de outros agentes que possam danificá-los.
17 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Os materiais constituintes são solos ou mistura de solos, de qualidade superior à do subleito. Preferencialmente serão empregados solos residuais (argilas, saibros, etc). Os matérias destinados a confecção de reforço do subleito, quando submetidos aos ensaios de caracterização (DNER- ME 080/94, DNER-ME 082/94 e DNER-ME 122/94.), Índice de Grupo (IG) deverá ser, no máximo, igual ao do subleito indicado no projeto;
18 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Índice Suporte Califórnia - ISC - igual ou maior aos indicados no projeto, e Expansão 1%, determinados através dos ensaios: a) Ensaio de Compactação - DNER-ME 129/94, na energia de compactação indicada no projeto; b) Ensaio de Índice Suporte Califórnia - DNER-ME 049/94, com a energia do ensaio de compactação.
19 Equipamento São indicados os seguintes tipos de equipamento para a execução de regularização: a) Motoniveladora pesada, com escarificador; b) Carro tanque distribuidor de água; c) Rolos compactadores tipo pé-de-carneiro, liso-vibratório e pneumático; d) Grade de discos e Pulvi-misturador. Os equipamentos de compactação e mistura serão escolhidos de acordo com o tipo de material empregado.
20 Execução A execução do reforço do subleito compreende as operações de mistura e pulverização, umedecimento ou secagem dos materiais na pista, seguida de espalhamento, compactação e acabamento, realizadas na pista devidamente preparada, na largura desejada e nas quantidades que permitam, após a compactação, atingir a espessura projetada. A espessura mínima de qualquer camada de reforço será de 10 cm, após a compactação.
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23 IMPRIMAÇÃO DNIT 144/2014-ES
24 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Imprimação consiste na aplicação de camada de material betuminoso sobre a superfície de base granular concluída, antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer, objetivando conferir coesão superficial, impermeabilizar e permitir condições de aderência entre esta e o revestimento a ser executado. (DNIT, 2012)
25 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Não poderá ser feita em dias chuvosos, nem em temperaturas inferiores a 10 C, nem quando a superfície de aplicação da pintura apresentar umidade excessiva. O ligante asfáltico empregado na imprimação pode ser CM- 30, em conformidade com a norma DNER-EM , ou emulsão asfáltica de tipo EAI normalizada pela norma DNIT 165/2013-EM. Taxa de aplicação de ADP é de 0,8 l/m² a 1,6 l/m², e de EAI de 0,9 l/m² a 1,7 l/m². Tempo para absorção do ligante pela base de até 24h.
26 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Asfalto diluído: a) Para todo carregamento que chegar à obra: Um ensaio de viscosidade cinemática a 60 C (NBR :2001); Um ensaio do ponto de fulgor e combustão (vaso aberto TAG) (NBR 5.765:2012). b) Para cada 100 t: Um ensaio de viscosidade Saybolt-Furol (NBR :2007), no mínimo em três temperaturas, para o estabelecimento da relação viscosidade x temperatura; Um ensaio de destilação para os asfaltos diluídos (NBR :2002), para verificação da quantidade de resíduo.
27 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Emulsão asfáltica do tipo EAI: a) Para todo carregamento que chegar à obra: Um ensaio de viscosidade Saybolt-Furol (NBR :2007) a 25ºC; Um ensaio de resíduo por evaporação (NBR :2007); Um ensaio de peneiração (NBR :2012); Uma determinação da carga da partícula (DNIT 156/2011-ME). b) Para cada 100 t: Um ensaio de sedimentação para emulsões (NBR 6.570:2010); Um ensaio de viscosidade Saybolt Furol (NBR :2007), no mínimo em três temperaturas, para o estabelecimento da relação viscosidade x temperatura.
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32 PINTURA DE LIGAÇÃO DNIT 145/2012-ES
33 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Pintura de ligação consiste na aplicação de ligante asfáltico sobre a superfície de base ou revestimento asfáltico anteriormente à execução de uma camada asfáltica qualquer, objetivando promover condições de aderência entre esta e o revestimento a ser executado. (DNIT, 2012)
34 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento Não poderá ser feita em dias chuvosos, nem em temperaturas inferiores a 10 C, nem quando a superfície de aplicação da pintura apresentar umidade excessiva. O ligante asfáltico empregado na pintura de ligação deve ser do tipo RR-1C, conforme a norma DNER-EM 369/97 (cancelada e substituída pela norma DNIT 165/2013 EM). Taxa de aplicação de ligante residual é de 0,3 l/m² a 0,4 l/m², e de emulsão diluída de 0,8 l/m² a 1,0 l/m².
35 Definição Condições Material Ensaios Armazenamento a) Para todo carregamento que chegar à obra: Um ensaio de viscosidade Saybolt-Furol (DNER-ME 004/94) a 50 C; Um ensaio de resíduo por evaporação (NBR 14376/2007); Um ensaio de peneiramento (DNER-ME 005/95); Determinação da carga da partícula (DNIT 156/2011-ME). b) Para cada 100 t: Ensaio de sedimentação para emulsões (DNER-ME 006/00); Ensaio de viscosidade Saybolt-Furol (DNER-ME 004/94), a várias temperaturas, para o estabelecimento da relação viscosidade x temperatura.
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