Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica

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1 Areia-Asfalto a Quente Areia-Asfalto a Frio Lama Asfáltica Acadêmicos: Gabriele C. Tonett, Kriscia D. da Silva, Lucas Oliveira da Silva, Mariana D. T. Rocha e Nathani Diniz.

2 Areia-Asfalto a Quente DNIT 032/2004 Composição: areia (agregado miúdo); filer (material de enchimento); ligante asfáltico. Uso: revestimento de rodovias; regularização ou reforço do pavimento; base. Vantagem: resistência mecânica estabilidade e impermeabilidade Desvantagem: O agregado e o ligante asfáltico são aquecidos antes da mistura e são aplicados e compactados a quente. Devido à grande quantidade de ligante asfáltico e presença de agregados com dimensões pequenas esta mistura requer muito cuidado na execução pois um dos problemas mais frequentes é que apresentam menos resistência as deformações permanentes.

3 Areia-Asfalto a Frio DNIT 032/2004 Composição: agregado graúdo; agregado miúdo; filer (material de enchimento); emulsão asfáltica, espalhada e comprimida a frio. Aplicação: base; regularização; reforço de pavimentos; revestimentos de ruas e estradas de médio e baixo volume de tráfego.

4 Vantagens: baixo custo por utilizar máquinas mais simples; menor impacto ambiental, devido à baixa produção de gases tóxicos e poluentes; a facilidade com que se pode obter a massa asfáltica; trabalhabilidade à temperatura ambiente; elevada capacidade de suportar às grandes deflexões das camadas subjacentes. Desvantagem: lento desenvolvimento de resistência; evaporado. a estabilidade última não é alcançada até que toda água da mistura tenha

5 Lama Asfáltica DNIT 032/2004 Consistem de uma associação, em consistência fluída, de agregados minerais, material de enchimento ou fíler, emulsão asfáltica e água, uniformemente misturadas e espalhadas no local da obra, à temperatura ambiente (DNIT 150/2010-ES). Aplicação: ruas e vias secundárias; em manutenção de pavimentos, especialmente nos revestimentos com desgaste superficial e pequeno grau de trincamento. Vantagem: por ser usada granulometria mais grossa a lama asfáltica permite repor a condição de atrito superficial e resistência à aquaplanagem, diminuindo também as flexões Desvantagem: não corrige irregularidades acentuadas nem aumenta a capacidade estrutural.

6 Espessuras - Areia-Asfalto a Quente: A espessura da camada de areia-asfalto a quente pode ser avaliada em corpos-deprova extraídos com sonda rotativa ou pelo nivelamento da seção transversal, a cada 20 m. Os nivelamentos devem ser executados antes da execução da camada e após sua conclusão. Segundo o Senço (2001) o pré misturado a quente é aplicado em espessuras que variam de 3 a 10 cm de camada acabada.

7 Espessuras - Areia-Asfalto a Frio: A espessura da camada pode ser avaliada em corpos-de-prova extraídos com sonda rotativa, a cada 100 m de superfície executada. A espessura da camada individual acabada deve situar-se no intervalo de 3 cm, no mínimo, a 7 cm, no máximo. Para uma camada de maior, os serviços devem ser executados em mais de uma camada.

8 Espessuras - Lama Asfaltica: A espessura é entre 3 a 4mm sem compactação posterior, apenas um alisamento.

9 Materiais - Areia-Asfalto a Quente: Ligante Ásfaltico: É aceita se os resultados individuais dos ensaios referidos no item atendam ao especificado.

10 Materiais - Areia-Asfalto a Quente: Agregados e Fíler: Os agregados são aceitos desde que: a) os resultados de equivalente areia do agregado miúdo sejam superiores a 55%; b) o material de enchimento atenda ao estabelecido no item

11 Materiais - Areia-Asfalto a Frio: As misturas são aceitas se: projeto; a) os agregados devem apresentarem superfície de envolvimento satisfatória; b) os resultados individuais do teor de ligante residual apresentarem variação de no máximo ± 0,3%, do fixado em c) a granulometria da mistura analisada estatisticamente, conforme anexo B (controle estatístico), apresentar valores mínimos e máximos dentro dos limites da faixa de trabalho da mistura; O conjunto de resultados para análise estatística deverá ser composto por no mínimo 4 e no máximo 10 resultados.

12 Materiais - Lama Asfaltica: Emulsão Asfáltica: É aceita se os resultados individuais dos ensaios referidos no item

13 Ensaios e Controles Tecnológicos

14 Areia-Asfalto a Quente Cimento Asfáltico Para todo carregamento que chegar a obra: Ensaio de penetração a 25 C (NBR 6576); Ensaio de viscosidade Saybolt-Furol (NBR 14950); Ensaio de ponto de fulgor (NBR 11341); Ensaio de determinação de formação de espuma, quando aquecido a 177 C. Para todo carregamento que chegar a obra, com ou sem polímero, uma amostra deve ser retirada, identificada e armazenada para possíveis ensaios posteriores. Para cada 100 T: Índice de susceptibilidade térmica (NBR 6576 e NBR 6560); Ensaio de viscosidade Saybolt-Furol em diferentes temperaturas para estabelecimento da relação viscosidade x temperatura, em no mínimo 3 pontos (NBR 14950).

15 Areia-Asfalto a Quente Agregados Adesividade do agregado miúdo ao ligante asfáltico: 1 ensaio no início da sua utilização na obra e sempre que houver variação na natureza do material (NBR 12584); Equivalente de areia do agregado miúdo ao ligante asfáltico: 1 ensaio por jornada de 8 h de trabalho e sempre que houver variação na natureza do material (NBR 12052). Melhorador de Adesividade Quando a adesividade não for satisfatória e o melhorador for incorporado na mistura, a adesividade do agregado miúdo deve ser verificada (NBR 12584).

16 Areia-Asfalto a Frio Ligante Betuminoso Para todo carregamento que chegar a obra: Ensaio de viscosidade Saybolt-Furol a diferentes temperaturas para estabelecimento da relação temperatura x viscosidade (DNER-ME 004/94); Ensaio de resíduo de destilação (NBR-6568/2005); Ensaio de peneiramento (DNER-ME 005/94); Ensaio de carga de partícula (DNER-ME 002/98). Para cada 100 T: Ensaio de sedimentação (DNER-ME 006/00); Ensaio de desemulsibilidade (DNER-ME 063/94).

17 Areia-Asfalto a Frio Agregados 2 ensaios de granulometria de cada silo quente por jornada de 8 h de trabalho (DNER-ME 083/98); 1 ensaio de abrasão Los Angeles por mês ou quando houver variação na natureza do material (DNER-ME 035/98); 1 ensaio de durabilidade por mês ou quando houver variação na natureza do material (DNER-ME 089/94); 1 ensaio de índice de forma para cada 900m³ (DNER-ME 086/94); 1 ensaio do equivalente de areia do agregado miúdo por jornada de 8 h de trabalho (DNER-ME 054/97); 1 ensaio de adesividade (resistência a água) por mês ou quando houver variação na natureza do material (DNER-ME 059/94).

18 Lama Asfáltica Ligante Asfáltico Para todo carregamento que chegar a obra: Ensaio de viscosidade Saybolt-Furol a 25 C (DNER-ME 004/94); Ensaio de resíduo por evaporação (NBR-6568:2005); Ensaio de peneiramento (DNER-ME 005/94); Ensaio de carga de partícula (DNER-ME 002/98). Para cada 100 T: Ensaio de sedimentação nas emulsões (DNER-ME 006/00).

19 Lama Asfáltica Agregados 2 ensaios de granulometria de cada agregado (DNER-ME 083/98); 1 ensaio de adesividade (resistência a água) (DNER-ME 059); 1 ensaio de equivalente de areia (DNER-ME 054/97).

20 Plano de Amostragem Controle Tecnológico O número e a frequência de determinações da taxa de aplicação do ligante e da graduação da mistura de agregados devem ser estabelecidas segundo um Plano de Amostragem aprovado previamente pela Fiscalização, elaborado de acordo com a norma DNER-PRO 277/97.

21 TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO e EQUIPAMENTOS

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25 Equipamento para distribuição e acabamento da Lama Asfáltica Deve dispor de depósitos separados para agregados, água, filer e emulsão asfáltica. O sistema de circulação e alimentação dos componentes do traço devem estar ligados e acoplados, para assegurar o seu controle. O sistema do misturador deve processar uma massa homogênea que será despejada na pista de forma contínua e sem segregação. A caixa distribuidora lança a massa direto na pista, com largura regulável (para meia pista 3,5m) e peso suficiente para garantir uniformidade de distribuição e bom acabamento. Este processo pode ser executado de forma manual para pequenos reparos.

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27 Processos de execução

28 Geral: Areia-asfalto a quente Não pode ser executado em dias de chuva; Temperatura ambiente deve ser superior a 10 C. Superfície: DNIT 032/2004 Limpa de substancias prejudiciais e com imperfeições corrigidas; Imprimação e pintura de ligação executadas com barra espargidora; Se a imprimação não for satisfatória, uma nova pintura de ligação deve ser aplicada antes da correção.

29 Produção Areia-asfalto a quente Temperatura do ligante entre 120 C e 177 C; Agregados aquecidos a temperaturas de 5 C a 10 C acima da temperatura do ligante, sem ultrapassar 177 C; Produção na usina apenas quando o transporte estiver disponível, impedindo diminuição da temperatura da mistura; DNIT 032/2004

30 Areia-asfalto a quente DNIT 032/2004 Distribuição Aquecimento prévio da mesa alisadora da vibro-acabadora; Correção de irregularidades imediata pela adição manual da mistura e espalhamento por ancinhos e rodos metálicos (deve der evitada), antes do início da compactação; Na descarga, o caminhão deve ser empurrado pela vibro-acabadora, com movimentação contínua e velocidade entre 2,5 e 10,0 m/min.

31 Compactação: I. Rolo liso; II. Rolo pneumático: aumento gradual da pressão; III. Areia-asfalto a quente DNIT 032/2004 Acabamento da superfície: Rolo Tandem ou vibratório (sem vibrar); Início pelas bordas, até alcançar o eixo da pista; Cada passada deve recobrir 1/3 da anterior; Rolos umedecidos para evitar aderência (sem que escorra água ou óleo na superfície da camada);

32 Areia-asfalto a quente DNIT 032/2004 Juntas Transversais e longitudinais: emendas não podem ser percebidas; Pista dupla: recomenda-se duas vibro-acabadoras; Degraus longitudinais de extensão equivalente a uma jornada de trabalho. No reinício, a compactação deve incluir 1/3 do pano já compactado. Abertura ao tráfego Quando a última camada atingir temperatura ambiente (em torno de 6 horas após sua finalização).

33 Geral; Areia-asfalto a frio Preparo da superfície; Produção: Agregados devem estar levemente umedecidos; Distribuição: Espalhamento em painéis contínuos; Correção de falhas manualmente e antes da compactação; DER ET-DE-P00/025

34 Areia-asfalto a frio DER ET-DE-P00/025 Compactação Após perda de 30 a 50% da água da emulsão, observada pela mudança da coloração de marrom para preta; Limpeza dos rolos com óleo vegetal ou água; Em casos de mistura rica em asfalto, deve-se executar um salgamento na pista com areia ou pedrisco; Início nas bordas em direção ao eixo da pista; Os rolos devem recobrir 1/2 da passagem anterior; Deve atingir 95% da densidade aparente da mistura; Abertura ao tráfego A camada pode ser liberada logo após a compactação, desde que não haja deformação ou desagregação; Quando houver tráfego, deve ser executado o salgamento da superfície, manualmente e imediatamente após o término da camada;

35 Lama asfáltica Distribuição: Espalhamento com velocidade uniforme e reduzida; Preocupação com a uniformidade consistência da massa, configurando a abertura de água; Caixa distribuidora deve ser mantida uniformemente carregada de massa; DER/PR ES-P 24/05

36 Lama asfáltica DER/PR ES-P 24/05 Correção de falhas Escassez ou excessos de massa; Após o acréscimo ou retirada (com auxilio de rodos de madeira ou de borracha), a superfície é alisada com tecido espesso umedecido com a própria massa. Abertura ao tráfego 2 a 3 horas para emulsões catiônicas e mais prolongado para aniônicas; Em seguimentos sem tráfego, recomenda-se o emprego de rolos pneumáticos para melhor adesão.

37 Referências Bibliográficas Departamento de Estradas e Rodagem DER ET-DE-P00/025 DNIT 032/2004

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