LAMA ASFÁLTICA. Departamento Técnico

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1 LAMA ASFÁLTICA Departamento Técnico Dez/2003

2 Introdução LAMA ASFÁLTICA SLURRY SEAL COULIS BETUMINEUX LECHADA ASFÁLTICA BITUME SCHLAME São as nomenclaturas utilizadas em diferentes países para designar: Um revestimento delgado De baixa permeabilidade Anti-derrapante De efeito estético.

3 Finalidades Impermeabilizar revestimentos antigos / desgastados Rejuvenescimento de pavimento e estética Selar fissuras Eliminar exsudações Elevar coeficiente de atrito Proteção de revestimentos recentes de graduação aberta Construir revestimentos em vias de tráfego leve. Etc...

4 Conceitos Revestimento Betuminoso delgado constituído de elementos minerais de dimensões reduzidas De elevada superfície específica, necessitando de relativo teor de elemento betuminoso aglutinante.

5 Conceitos Resultando um composto de: Elevada resistência ao desgaste por abrasão Relativa flexibilidade Não pode ser entendida como Reforço Estrutural

6 Lama Asfáltica Em conservação, entende-se a lama asfáltica como sendo uma camada de desgaste e de proteção contra o intemperismo, prolongando a vida útil do pavimento, reduzindo a penetração da água e a conseqüente oxidação do ligante betuminoso das camadas estruturais subjacentes.

7 Condicionantes Pavimento a ser tratado: Desgaste: À projetar Estrutural Superficial Textura / espessura da lama asfáltica Condições climáticas: Aplicação Temperatura Pluviométrica Exposição Solar Sombreado Coberto Noturno

8 Componentes Agregados miúdos: Filler :

9 Componentes Água mistur.: Emulsão asfáltica:

10 Agregados Filler: incorporado ao traço (na usina) (ativado/ sem grumos) Traço: Os agregados + filler compõem 100% em peso

11 Agregados Individualmente ou pré-mistura dos agregados deverão ser # na malha maior do traço (expurgo) Britado: sadio não decomposição Areia: Equivalente + 50% Mistura dos Agregados: (carregadeira + #)

12 Composição Granulométrica (DNER-ES-314/97) ASTM MM FAIXA I FAIXA II FAIXA III FAIXA IV 3/8 9, Nº4 Nº8 4,8 2, Nº16 1, Nº30 0, Nº50 Nº100 0,33 0, Nº200 0, Mistura seca, kg/m 2 ( * ) Espessura, mm % Em relação ao peso da mistura seca Água Ligante residual ,5-13,5 6,5-12 ( * ) Tipo de superfície

13

14 Água de Misturação (usinagem) Limpa Isenta de materiais orgânicos Isenta de argila em suspensão Isenta de óleos Isenta de sais reativo (sulfatos/nitratos) Compõe 8 à 15% da mistura.

15 Emulsão 9 Tipo: Catiônica / Aniônica / Espec.(P-EB-599) Características Principais: Carga elétrica: (-) (+) (*) Teor Asfalto residual: + 58% Densidade rel. 25ºC: ±1.00 Asfalto Residual: CAP 50/60 CAP 20 Viscosidade 25ºC SSF: Máx. 70.

16 Emulsão Asfalto residual: CAP/Polimerizado Velocidade ruptura: Lenta Controlada Rápida Super-rápida

17 EMULSÕES PARA LAMA ASFÁLTICA CARACTERÍSTICAS Métodos Aniônicas Catiônicas Especial TIPOS IBP/ABN T LA-1 LA-2 LA-1C LA-2C LA-E ENSAIOS SOBRE A EMULSÃO a) Viscosidade Saybolt Furol a 25ºC, s,(máx)... b) Sedimentação, 5 dias, por diferença % (máx)... c) Peneiração (retido na peneira nº20) (0,84mm)%(máx) d) Mistura com cimento, % (máx)... e) Mistura com filler silício... f) Carga da partícula... g) Destilação: solvente destilado, % em volume... sobre o total da emulsão... resíduo, % peso (mínimo)... P-MB-581 P-MB-722 P-MB-609 P-MB-469 P-MB-795 P-MB ,1 2 1,2-2,0 NEG ,1-1,2-2,0 NEG ,1 2 1,2-2,0 NEG ,1-1,2-2,0 NEG ,1 2 1,2-2,0 NEG 0 58 ENSAIOS SOBRE O RESÍDUO a) Penetração a 25ºC, 100g, 5s, 0,1mm... b) Teor de betume,% peso (mínimo)... c) Ductibilidade a 25ºC, 5cm/mín., cm (mínima)... MB-107 P-MB-166 P-MB

18 Projeto Cálculo do teor ligante: Método prof. Duriez (Superfície específica dos agregados) LF: 15 À 19% E.A. LG: 12 À 15% E.A.

19 Desgaste / Excesso Ligante TESTE: W.T.A.T. (WET TRACK ABRASION TEST) (Desgaste em meio submerso) LF LG 0,11g/cm 2 (máx) 0,14g/cm 2 (máx) L.W.T.: Excesso ligante (adesão de areia)

20 Teste de Abrasão W.T.A.T. : wet track abrasion test (L+1 / L/L-1) Pizza Funil: (teste fluidez) Desgaste: < 0,11 gr/cm 2 (100 g/pol 2 ). LF (DNER-ES-P-23-71)

21 Teste de Abrasão: (WTAT)

22 Canteiro de Obras Montagem Área adequada Tancagem Equipamentos.

23 Controle de Qualidade Laboratório Recebimento mat. betuminosos Qualidade agregados S/Filler Qualidade mistura agregados Qualidade mistura asfáltica: Extração betume Granulometria após extração.

24 Procedimentos Mistura dos agregados Peneiração da mistura agregados Preparo da pista (seca/varrição) Usinagem / aplicação Sinalização proteção Abertura ao tráfego (rupt.+ cura) Limpeza do equipamento Compactação.

25 Equipamento p/a LARC/água/EA/ADT

26 Manejo Ambiental Monitoragem para preservação do meio ambiente. (Curso d água / áreas adjacentes) Na instalação do canteiro de obras Na estocagem do ligante e agregados Na manutenção dos equipamentos No refugo de materiais Na desmobilização do canteiro (recompor a área).

27 Medição Em M 2 Pgtº: (À... Vista)

28 Peneiramento/Mist.Agregados

29 Canteiro Obras

30 Silo Agregados / Usina Lama

31 Processador / Misturador Lama

32 Preparação Pista: Lamagem

33 Início Aplicação / Tempo DE

34 Aplicação

35 Consistência Fluida

36 Equipe / Acabamentos

37 Controle Qualidade / Usinado

38 Qualidade Execução

39 Fases Ruptura / Cura: (Tempo)

40 Aspecto da Camada Lama

41 Propriedades: Selante/Proteção

42 Teste Prático/Cura > Abertura Tráfego

43 Descolamentos s/ trincas

44 Descolamentos em Placas (*)

45 Desgaste Prematuro

46 Aeroportuária

47 Vias Urbanas

48 Em construção / sobre base imprimada

49 Rodovias: Efeito Estético/Conservação

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