Afetação de recursos, produtividade e crescimento em Portugal 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Afetação de recursos, produtividade e crescimento em Portugal 1"

Transcrição

1 Artigo 65 Afetação de recuro, produtividade e crecimento em Portugal 1 Daniel A. Dia 2 Carlo Robalo Marque 3 Chritine Richmond 4 Reumo No período 1996 a 2011 ocorreu uma acentuada deterioração na afetação do recuro na emprea portuguea, o que contribuiu ignificativamente para o decrécimo de produtividade e etagnação económica verificado a partir de De acordo com a noa etimativa, eta deterioração na afetação de recuro poderá ter reduzido o crecimento do PIB em 1,3 ponto percentuai, em termo médio anuai, durante o período Eta deterioração na afetação do recuro, embora eja um fenómeno relativamente generalizado em termo etoriai, foi muito mai elevada no erviço do que na indútria. A ditorçõe de capital aparecem como a principai reponávei pela deterioração na afetação de recuro, epecialmente no erviço, e com uma importância relativa crecente ao longo do tempo. Introdução Em princípio eria de eperar que uma maior integração financeira, potenciada pela área do euro, levae a uma afetação mai eficiente do recuro, facilitae a partilha de rico e contribuíe para um maior crecimento económico. Todavia, aparentemente, eta maior integração financeira não e traduziu num maior crecimento da produtividade, pelo meno para algun paíe do ul ou periferia da Europa, o quai entraram num período de etagnação ou memo de perda de produtividade, apear do grande influxo de capitai que teve lugar durante a década que precedeu o início da crie da área do euro, em De facto, de acordo com o gráfico 1 a produtividade total do fatore (PTF) em paíe como a Epanha, Grécia, Itália, Irlanda e Portugal etagnou, ou decreceu, no período que vai enivelmente dede o início do ano 2000 até pelo meno O comportamento da PTF nete 5 paíe contrata com o que aconteceu noutro paíe da área do euro como a Alemanha, França, Finlândia e Holanda onde a produtividade creceu nete período. Ete artigo procura reponder à quetão de aber e alteraçõe ao longo do tempo na correta afetação de recuro podem ter contribuído para um declínio ignificativo da produtividade e, dete modo, para um deempenho económico mai fraco em Portugal. Para reponder a eta quetão é invetigada a evolução da afetação de recuro na economia portuguea ao longo do período , uando dado ao nível da emprea. Em noa opinião, Portugal é um cao intereante para er etudado, poi recebeu uma quantidade ubtancial de recuro financeiro vindo do exterior, de fonte privada ou oficiai, epecialmente a partir do meio da década de noventa, e ete facto levanta a quetão de aber e ete recuro foram alocado de acordo com critério de eficiência. Recentemente, Rei (2013), ao procurar encontrar a razõe para a etagnação da economia portuguea no ano 2000, argumenta que certa caraterítica do etor financeiro portuguê fizeram com que o influxo de capital tiveem ido eencialmente mal alocado, levando a uma expanão do etor meno produtivo do ben não tranacionávei e, dete modo, a uma quebra na produtividade. Ete facto explicaria, na opinião dete autor, por que razão Portugal é um cao único no entido em que foi o único paí onde a produção (PIB) etagnou, enquanto a Grécia, Irlanda e Epanha beneficiaram imultaneamente de um período de forte crecimento. O preente artigo também invetiga a afetação de recuro ma ditingue-e da contribuição de Rei (2013) em algun ponto importante. Enquanto Rei (2013) analia a afetação de recuro numa perpetiva interetorial, ete artigo utiliza dado do balanço da emprea para quantificar a importância

2 66 BANCO DE PORTUGAL Boletim Económico outubro 2014 da deficiente afetação de recuro dentro de cada etor, definido a um nível muito deagregado, bem como a ua implicaçõe para o crecimento potencial da PTF e do PIB em Portugal. Adicionalmente, a abordagem metodológica eguida nete artigo permite identificar eparadamente a importância relativa da ditorçõe preente na economia, bem como o eu contributo para um menor crecimento da PTF e do PIB, incluindo não ó a ditorçõe que afetam o preço do capital, ma também a que afetam o preço do trabalho ou diretamente o nível da produção. A metodologia utilizada A metodologia utilizada nete artigo tem por bae a contribuição de Hieh e Klenow (2009, 2011), ma generalizada por forma a coniderar o conumo intermédio como um terceiro fator de produção, para além do capital e do trabalho. Eta generalização permite avaliar a conequência da deficiente afetação de recuro não ó ao nível do valor bruto da produção (VBP), ma também do valor acrecentado (VAB). Eta abordagem tem a vantagem de o ganho de eficiência em termo de VAB erem conitente com uma afetação também eficiente do conumo intermédio, o que não ucede na abordagem que conidera diretamente o VAB e apena o doi fatore de produção, capital e trabalho. Uma primeira hipótee do modelo é que dentro de cada etor exite concorrência monopolítica e a função de produção é igual para toda a emprea do etor. Em particular, a produção de uma emprea genérica i, de um dado etor S, é decrita pela eguinte função Cobb-Dougla com rendimento contante à ecala: (1) Y = AK H Q α β 1 α β i i i i i onde Y i, A i, K i, H i e Q i repreentam a produção, a PTF, o tock de capital, a quantidade de trabalho e o conumo intermédio, repetivamente. O parâmetro α e β repreentam a elaticidade do capital e do trabalho em relação à produção. Uma egunda hipótee importante é a da exitência de ditorçõe na economia, cuja importância pode variar de emprea para emprea, e podem atuar obre o preço do fatore de produção Gráfico 1 Entrada líquida de capital e produtividade total do fatore Influxo líquido de capital acumulado Percentagem do PIB Produtividade total do fatore 1996 = Irlanda Grécia Epanha Itália Portugal Irlanda Grécia Epanha Itália Portugal Fonte: FMI, Working Paper 13/183. Fonte: Conference Board Total Economy Databae.

3 Artigo 67 ou influenciar diretamente a quantidade produzida pela emprea. Em particular, aume-e a exitência de trê ditorçõe que, para efeito do preente artigo, erão deignada por ditorção de produção, ditorção de capital e ditorção de trabalho. Tai ditorçõe aumem a forma de um impoto obre o rendimento da emprea, de um impoto obre o preço do capital e de um impoto obre o preço do trabalho, repetivamente. Vejamo algun exemplo de ditorçõe a que a emprea de um determinado etor poderão etar ujeita. Num itema bancário não concorrencial, algun banco poderão oferecer crédito a taxa de juro favorávei a alguma emprea, baeado em fatore não económico, ou recuar crédito a emprea que, endo muito eficiente, não tenham ainda uma hitória de crédito ou garantia uficiente, impedindo deta forma que tai emprea creçam. Pelo contrário, certa emprea de pequena ou média dimenão poderão ter aceo a crédito mai barato devido a linha epeciai de crédito. O governo podem decidir oferecer ubídio ou regime de impoto epeciai ou contrato lucrativo a certa emprea. A atividade de inpeção de impoto poderão incidir mai fortemente obre a emprea grande e potencialmente mai produtiva, o que na prática ignificará um ubídio à emprea pequena e potencialmente meno produtiva. Certa legilação laboral, como por exemplo a que obriga à criação de centro de cuidado de aúde interno em emprea de certa dimenão poderá implicar um maior cuto do trabalho em emprea grande. Pelo contrário, ubídio à contratação em emprea pequena poderão ignificar uma redução do cuto da mão-de-obra, neta emprea. Do objetivo de maximização do lucro, dada a hipótee decrita acima, é poível obter a expreão da chamada produtividade-rendimento total do fatore para a firma i do etor S ( PTFR i ): (2) PTFR i α (1 + τk ) (1 + τ ) i hi = B (1 τ ) yi β onde τ y i, τ k i e τ h i repreentam a ditorçõe de produção, capital e trabalho, repetivamente e B é uma contante igual para toda a emprea do etor S (função do preço do fatore de produção e de outro parâmetro do modelo). A ditorçõe de produção, capital e trabalho ão identificada no modelo comparando o peo do cuto do fatore na emprea com o peo médio dee cuto no repetivo etor. Por exemplo, concluímo pela preença de uma ditorção de capital numa dada emprea e o cuto do conumo intermédio relativo ao cuto do capital nea emprea for uperior ao repetivo cuto médio no etor. O reultado da equação (2) é muito importante poi motra que no contexto do modelo a PTFR, que por definição correponde ao produto do preço da produção pela PTF, não varia de emprea para emprea dentro do memo etor, a meno que a emprea enfrentem algum tipo de ditorção. Intuitivamente, eta equação diz-no que, na auência de ditorçõe, mai capital, trabalho e conumo intermédio eriam alocado à emprea mai produtiva (com maior PTF) até ao ponto em que o maior volume de produção dea emprea reultae num preço menor, implicando uma PTFR igual para toda a emprea do etor. Pelo contrário, na preença de ditorçõe uma alta (baixa) PTFR é inal que a emprea enfrenta barreira (beneficia de ubídio) que fazem com que eta produza abaixo (acima) do nível ótimo. Penemo então no exercício que conite em admitir que a ditorçõe num dado etor ão eliminada por forma a que PTFR pae a er igual para toda a emprea dee etor. Uma quetão que e coloca é a de que, de acordo com a equação (2), exitem vária oluçõe alternativa para eta PTFR, a quai variam de acordo com a hipótee que façamo para o valore a aumir pela ditorçõe τ, τ e τ. Uma poibilidade conitiria em uar a PTFR que reultaria e y i k i h i

4 68 BANCO DE PORTUGAL Boletim Económico outubro 2014 toda a ditorçõe foem nula ( τ y i = τ k i = τ h i =0). Contudo, eta hipótee não garantiria que, em equilíbrio, a procura de fatore ao nível do etor foe exatamente a mema ante e apó a reafetação do recuro que e eguiria à eliminação da ditorçõe. Ete facto teria implicaçõe de equilíbrio geral levando a alteraçõe no preço do fatore de produção. Para evitar que ito aconteça, vamo coniderar o exercício em que a PTFR, comum a toda a emprea do etor, é definida como endo a que reulta quando toda a emprea enfrentam a mema ditorçõe média τ k, τ h e τ y, e eta ão definida ujeita à retrição de que a procura total de fatore de produção, a nível etorial, é a mema ante e apó a reafetação de recuro. Dete modo, o noo exercício hipotético implica apena uma reafetação do recuro já diponívei no etor em direção à emprea mai produtiva e anteriormente ujeita a ditorçõe uperiore à média do etor. À PTFR, comum a toda a emprea do etor, que e obtém ob eta condiçõe, * chamaremo PTFR eficiente do etor S, e erá repreentada por PTFR. * Obtida a expreão para a PTFR é poível calcular o valor da produção etorial que e obteria na auência de ditorçõe, ou eja o nível de produção eficiente. Comparando o nível de produção eficiente com o nível de produção efetivamente obervado, podemo calcular o ganho de produção (VBP) que e obteriam não ó a nível etorial, ma também a nível agregado da economia. Como o exercício fixa o total do recuro e calcula o acrécimo de produção reultante da imple reafetação do fatore de produção entre a emprea do etor, egue-e que o ganho potencial de VBP (em termo reai) coincide com o ganho potencial em termo de produtividade (PTF). Obtido o ganho de VBP em termo etoriai, a obtenção do ganho em termo de VAB etoriai é imediata, poi o VAB é, por definição, a diferença entre o VBP e o conumo intermédio, e ete, como vimo, ão, por hipótee, contante a nível etorial. Agregando o ganho etoriai obtêm-e o ganho para o total da economia. O exercício que e egue admite que é ótimo eliminar toda a ditorçõe identificada no contexto do modelo. Pode, todavia, argumentar-e que exitem ditorçõe que não podem ou não devem er totalmente eliminada numa ituação ótima. Por exemplo, pode penar-e numa ituação em que, no ótimo, o cuto do capital (taxa de juro) difira de emprea para emprea de acordo com critério de rico. Por outro lado, convém ter preente que a ditorçõe, identificada no exercício, incluem também o efeito de fricçõe que afetem de forma diferente a emprea do etor, como o efeito de cuto de ajutamento de fatore ou de racionamento devido a retriçõe de quantidade. Tudo omado, pode argumentar-e que a hipótee de eliminação total da ditorçõe, aumida nete exercício, poderá conduzir a ganho de eficiência mai elevado do que aquele que reultariam da eliminação apena da ditorçõe provocada por política dicricionária. Principai reultado Vejamo então quai o ganho de eficiência, em termo de VBP e de VAB, que e obtêm quando, hipoteticamente, e eliminam a ditorçõe da economia, no termo acabado de dicutir. Interea referir que o cálculo do ganho etoriai ão feito a um nível batante deagregado, endo o etor definido ao nível do 3 dígito da Claificação da Atividade Económica (CAE). Globalmente, eta claificação implica a exitência de 212 etore ditinto (115 da indútria, 9 da agricultura (incluindo indútria extrativa) e 88 do erviço (incluindo contrução, produção e ditribuição de eletricidade e erviço de ditribuição de água)) 6. O reultado para período encontram-e no quadro 1 e permitem alguma concluõe importante. Primeiro, o ganho potenciai reultante da eliminação da ditorçõe na economia portuguea aparecem como batante modeto em termo de produção (VBP), ma

5 Artigo 69 muito ignificativo quando avaliado em termo de VAB. Por exemplo, o ganho em termo de VBP para o total da economia em 2011 ão apena 28 por cento, ma correpondem a ganho de 79 por cento em termo de VAB. A diferença reulta de o ganho em termo de produção erem obtido ob a hipótee de conumo intermédio contante a nível etorial. Neta ituação, memo ganho pequeno em termo de produção poderão dar origem a ganho ignificativo em termo de valor acrecentado. Ete erá epecialmente o cao do etore onde o conumo intermédio repreentam uma elevada proporção do valor da produção. O reultado para Portugal, na parte em que ão comparávei, não diferem ignificativamente do obtido para paíe como o EUA e França 7. Quadro 1 Ganho de eficiência reultante da reafetação ótima do recuro dentro de cada etor Ganho de VBP Ano Total da economia Agricultura Indútria Serviço ,91 24,84 11,21 24, ,41 17,78 10,70 24, ,69 19,26 12,37 32, ,86 17,02 13,24 39, ,03 31,29 13,66 38,44 Ganho de VAB Ano Total da economia Agricultura Indútria Serviço ,00 57,11 37,49 58, ,15 38,62 35,34 58, ,25 45,47 40,49 76, ,94 40,61 47,86 93, ,01 81,82 53,53 91,51 Nota: O valore do quadro repreentam o aumento em percentagem do VBP ou do VAB que ocorreria e foem eliminada a ditorçõe na economia, no termo definido na ecção anterior. Uma egunda concluão importante é o de que o ganho maiore ocorrem no etor do erviço. Em termo de valor acrecentado, o ganho de eficiência potenciai nete etor repreentam 92 por cento em 2011, quae o dobro do ganho na indútria. Por outra palavra, ete reultado motram que a afetação do recuro diponívei é muito meno eficiente no erviço do que na indútria. Um menor grau de concorrência no etor do erviço em relação à indútria poderá ajudar a explicar ete reultado. O erviço ão, em geral, não tranacionávei e muita veze protegido por regulamentação epecífica. Além dio, variávei como a localização aumem um papel mai importante no erviço do que na indútria. Uma deficiente afetação do recuro é intoma de falta de concorrência pelo recuro diponívei, ou eja, inal de que alguma política, falha de mercado ou vantagen de localização favorecem certa emprea em detrimento de outra, por razõe que não têm a ver com a ua eficiência relativa. Uma terceira concluão importante, que e obtém a partir do quadro 1 e do gráfico 2, é que o ganho potenciai de eficiência para o total da economia creceram de forma ignificativa durante o período amotral, o que ignifica que houve, ao longo do tempo, uma deterioração acentuada na forma como o recuro foram aplicado dentro do vário etore da economia. Entre 1996 e 2011 o ganho hipotético de eficiência em termo de produção aumentaram de 17 por cento para 28 por cento, enquanto o ganho em termo de valor acrecentado aumentaram de

6 70 BANCO DE PORTUGAL Boletim Económico outubro por cento para 79 por cento. Ou eja, a deterioração na afetação de recuro, durante o período amotral, implicou perda acumulada de 9,5 por cento em termo de VBP (1,28/1,17-1) e de 21 por cento em termo de VAB. Ito ignifica que a deterioração na afetação de recuro na economia portuguea poderá ter retirado, em média, 0,6 ponto percentuai (pp) ao crecimento anual da produção, ou 1,3 p.p. ao crecimento anual do PIB (ou VAB) em termo reai no período Ete número ão muito ignificativo poi, durante ete período, o PIB da economia portuguea creceu apena 25,2 por cento (1,5 por cento, em média, por ano). O quadro 1 e o gráfico 2 motram também que o etor do erviço é o principal reponável por ete reultado. De facto, não ó a importância do ganho de reafetação de recuro aumentou mai rapidamente nete etor do que na indútria ou agricultura, refletindo uma deterioração crecente na afetação do recuro no erviço, ma também a importância do erviço na economia aumentou de forma ignificativa nete período. Uma análie mai detalhada a nível etorial permite concluir que a deterioração da afetação de recuro ao longo do tempo, endo embora um fenómeno preente em muito etore de atividade, tem a ua importância fortemente concentrada num número retrito de etore do erviço. A contribuição do cinco principai etore correponde a 72 por cento do total da deterioração na afetação do fatore ocorrida entre 1996 e O etor da contrução (edifício e etrada) aparece como o mai importante, eguido pelo etore do tranporte terretre, atividade auxiliare de tranporte, atividade jurídica, de contabilidade e auditoria, conultoria fical e etudo de mercado e comércio por groo de produto alimentare, bebida e tabaco. Por ua vez, o etore com melhor deempenho, no entido em que contribuíram para uma redução da deterioração na afetação de recuro, incluem, por ordem decrecente de contribuição, a produção, tranporte e ditribuição de eletricidade, aluguer de veículo automóvei, publicidade, indútria de bebida alcoólica e não alcoólica e comércio por groo de ben intermédio. O reultado apreentado no quadro 1 etão condicionado por hipótee obre o valor de certo parâmetro do modelo, pela forma como é medido o fator trabalho, bem como pelo facto de a amotra utilizada não incluir emprea com meno de 20 trabalhadore. Todavia, algun exercício de robutez efetuado motraram que o valore apreentado naquele quadro podem er vito como repreentando uma etimativa conervadora não ó no que e refere ao nível do ganho de eficiência, ma também à conequência negativa para o crecimento da 100 Gráfico 2 Ganho de eficiência em termo de VAB entagem Perce Total Indútria Serviço

7 Artigo 71 produtividade e do PIB em Portugal. Em particular, quando e incluem na amotra a emprea com meno de 20 trabalhadore, a quai têm uma papel muito importante na economia portuguea, conclui-e que o ganho de eficiência ão ignificativamente mai alto do que no cao apreentado no quadro 1 e que ete aumento é explicado obretudo pelo etor do erviço, onde o ganho em termo de VAB, em 2011, ão aproximadamente o dobro do apreentado no quadro 1. Globalmente, ete reultado motram que uma parte muito ignificativa do problema de eficiência na aplicação do recuro etá concentrada na pequena emprea do etor do erviço, e que a gravidade dete problema aumentou ao longo do tempo, implicando perda ignificativa de produtividade e de valor acrecentado na economia portuguea. A importância de cada ditorção A forma como a ditorçõe variam entre a diferente emprea bem como a importância relativa de cada uma ão doi apeto importante que ajudam a caraterizar a origem da deficiente afetação de recuro. Exitem razõe para eperar que a importância de cada ditorção varie com a dimenão da emprea. Por exemplo, e a ditorçõe ão devida a política que favorecem emprea pequena pela redução do cuto do capital (atravé de linha epeciai de crédito) ou do cuto do trabalho (atravé de regulamentação epecial do trabalho que faz baixar o cuto alariai neta emprea), erá de eperar que o retorno por aumento de capital e trabalho ejam menore na emprea pequena. Pelo contrário, e a deficiente afetação de recuro é devida a falha no mercado financeiro, que favorecem a grande emprea, erá de eperar a preença na economia de muita emprea pequena que não crecem por dificuldade de aceo ao crédito. Por eu turno, e a atividade de ficalização de impoto incidir mai obre a emprea maiore e mai produtiva io ignifica um ubídio à emprea pequena e potencialmente meno produtiva. Dete modo, uma forma de identificar a fonte de ditorçõe paa por invetigar a relaçõe entre o grau de eficiência na afetação de recuro e a dimenão da emprea. O gráfico 3 ilutra a relação entre a dimenão da emprea (medida pelo logaritmo do valor da produção) e a ua PTFR normalizada 8. A partir dete gráfico oberva-e que para o total da economia (painel uperior) a PTFR aumenta com a dimenão (de forma não monótona) ugerindo que, em média, a emprea pequena e de média dimenão (emprea para a quai a PTFR normalizada é negativa) ão afetada por menore ditorçõe. Ete padrão, para o total da economia, reflete em grande parte o comportamento do etor do erviço (painel inferior) onde é claro que a pequena e média emprea ão meno afetada por ditorçõe do que a emprea grande. A ituação na indútria é diferente: a PTFR aumenta com a dimenão para emprea pequena, ma urge eencialmente não correlacionada com o valor da produção para a emprea grande e muito grande. Com a vita a identificar o tipo de ditorção mai importante em cada cao, podemo recorrer à decompoição da PTFR. É poível demontrar que a PTFR normalizada, para a emprea de um dado etor S, e pode decompor na eguinte forma: (3) PTFR 1+ τk 1+ τh 1 τ i y i i i ln ln ln ln * = α + β PTFR 1 τ k 1 τ h 1 τ + + y onde τ k, τ h e τ y repreentam a ditorçõe média no etor S que e verificarão numa ituação de afetação eficiente do recuro (e que ão comun a toda a emprea do etor). Ou eja, a equação (3) permite-no decompor a PTFR normalizada na forma de uma oma ponderada da ditorçõe normalizada de capital, trabalho e produção.

8 72 BANCO DE PORTUGAL Boletim Económico outubro 2014 A partir do gráfico 4 e 5, que apreentam a relaçõe entre cada ditorção individual e a dimenão da emprea para a indútria e erviço em 2011, vemo que a trê ditorçõe normalizada aumentam com a dimenão, ugerindo que, em média, a emprea pequena e de média dimenão beneficiam de menore cuto de capital e trabalho, ma tendem a enfrentar maiore ditorçõe de produção 9. Ao contrário do que e poderia eperar, na economia portuguea a ditorçõe de capital não parecem afetar mai a pequena ou média emprea do que a grande emprea. Além dio, a pequena e média emprea aparecem também como beneficiando de cuto de trabalho mai baixo. O facto de tai emprea aparecerem como beneficiando de menore cuto de capital e trabalho, tanto na indútria como no erviço, etá em linha com a ideia de que em Portugal a pequena e média emprea têm beneficiado de lei paada pelo uceivo Governo que direta ou indiretamente reduzem o cuto do capital e do trabalho, nete tipo de emprea 10. Analiemo agora a importância relativa de cada ditorção. O quadro 2 apreenta o ganho de eficiência em termo de VAB que e obtêm quando e elimina uma ditorção de cada vez, i.e., e elimina a variação numa ditorção e e fixa a quantidade do outro doi fatore de produção. A ditorçõe de capital urgem como a mai importante e com importância crecente ao longo do tempo. A ua eliminação implica ganho de valor acrecentado para o total da economia de 18 por cento em 1996, 25 por cento em 2004 e 32 por cento em O valore correpondente para a ditorçõe de trabalho, que urgem como a egunda mai importante, ão 12, 15 e 17 por cento, repetivamente. Ete quadro geral altera-e, todavia, quando analiamo Gráfico 3 PTFR e dimenão da emprea (2011)

9 Artigo 73 a deagregação etorial. Na indútria, a ditorçõe da capital e trabalho têm aproximadamente a mema importância, enquanto no etor do erviço, a ditorçõe de capital têm um impacto que é enivelmente o dobro do da ditorçõe de trabalho. Quadro 2 Importância relativa da ditorçõe (em termo de VAB) Total Ind. Serv. Total Ind. Serv. Total Ind. Serv. Ditorção do capital 18,35 13,77 22,62 25,31 13,47 31,70 32,08 19,27 37,64 Ditorção do trabalho 12,43 12,10 12,60 15,01 13,40 15,94 16,81 17,11 16,78 Ditorção da produção 8,68 7,84 9,42 8,58 10,50 7,65 9,39 11,50 8,56 Total 48,00 37,49 58,17 63,25 40,49 76,49 79,01 53,53 91,51 Nota: O valore do quadro ão o ganho que e obtêm por eliminação da variação em cada ditorção individualmente, ao memo tempo que e fixa a quantidade do outro doi fatore de produção. O valore para o total correpondem ao ganho que e obtêm por eliminação imultânea da trê ditorçõe e ão reproduzido do quadro 1. Gráfico 4 Indútria: relação entre ditorçõe e dimenão da emprea (2011)

10 74 BANCO DE PORTUGAL Boletim Económico outubro 2014 Concluõe Ete artigo utiliza dado de balanço da emprea portuguea para invetigar e uma deterioração na afetação de recuro pode ter contribuído para o decrécimo da produtividade e etagnação económica ocorrida em Portugal no período mai recente. De acordo com o dado diponívei, conclui-e que a importância da deficiente afetação de recuro em Portugal quae duplicou entre 1996 e Por outra palavra, e foem eliminada da economia a ditorçõe que condicionam a atual afetação de recuro a reafetação do recuro diponívei, da emprea meno eficiente para a emprea mai eficiente, aumentaria o valor acrecentado da economia em 48 por cento em 1996 e em 79 por cento em Ete número implicam que a deterioração da afetação de recuro poderá ter reduzido a taxa média de crecimento anual do PIB em 1,3 ponto percentuai entre 1996 e Ete valore ão muito ignificativo, poi o PIB em Portugal creceu, nete período, apena 1,5 por cento, em média, por ano. Ete reultado ão eencialmente devido ao etor do erviço, onde a importância da deficiente afetação de recuro é muito uperior, e aumentou de forma muito mai ignificativa do que na indútria. A deterioração na afetação eficiente de recuro foi um fenómeno relativamente generalizado em termo etoriai, ma a importância do fenómeno varia muito de etor para etor, notando-e uma alta concentração no erviço, onde apena cinco etore ão reponávei por 72 por cento da deterioração total ocorrida no período. A ditorçõe obre o capital urgem como mai importante do que a ditorçõe obre o trabalho e a produção na explicação do ganho potenciai de eficiência, epecialmente no etor do Gráfico 5 Serviço: relação entre ditorçõe e dimenão da emprea (2011)

11 Artigo 75 erviço. A ua contribuição relativa para o ganho totai também aumentou ao longo do tempo, tendo paado de 46 por cento em 1996 para 55 por cento em A emprea mai pequena urgem como tendo beneficiado, em média, de ubídio de capital e trabalho. Ete reultado ugere que uma larga proporção de emprea poderá ter obrevivido porque teve aceo a crédito e trabalho relativamente mai barato, eja porque o uceivo governo tenham criado lei que direta ou indiretamente reduzem o cuto do fatore para eta emprea, eja porque eta encontraram forma de contornar a aplicação de lei ou regulamento que aumentam o cuto efetivo do fatore capital e trabalho. Ao memo tempo, eta emprea também enfrentaram, em média, maiore ditorçõe de produção, ma, globalmente, o reultado motram que e a ditorçõe foem eliminada da economia a maior parte dela reduziria a ua produção, num contexto de uma afetação eficiente de recuro. A razõe que poderão explicar o aumento da deficiente afetação de recuro ao longo do tempo na economia portuguea não ão fácei de identificar. O facto de uma parte importante deta deficiente afetação etar concentrada na pequena emprea, epecialmente no etor do erviço, conjuntamente com o facto de a importância de tai emprea ter aumentado ao longo do tempo (Braguinky et al. (2011)) poderá ajudar a explicar o padrão temporal da má afetação de recuro. Além dio, a importância crecente da ditorçõe de capital ugere também que o etor financeiro pode ter contribuído para a obrevivência de muita emprea pequena, relativamente pouco eficiente. Ete reultado é conitente com a menagem em Rei (2013). Ete autor argumenta que a afetação de recuro, eencialmente dirigida para o etor meno produtivo do ben não tranacionávei (em grande parte erviço), devido à deficiência do etor financeiro, é a principal caua da etagnação do PIB em Portugal, no ano Apear deta explicaçõe, acreditamo que mai invetigação é neceária para compreender completamente a razõe pela quai a afetação de recuro e deteriorou de forma tão ignificativa em Portugal nete período. O facto de, à emelhança de Portugal, a produtividade ter etagnado ou decrecido em vário paíe do ul e periferia da Europa, leva-no a preumir que também nete paíe poa ter ocorrido uma deterioração da afetação de recuro. Tal facto, preciará, todavia, de er confirmado. Será também importante invetigar como é que a crie financeira global afetou a afetação de fatore, em particular, e teve um efeito de redução ou aumento da eficiência na afetação do memo, e e tai efeito foram gerai ou aimétrico por etore. Eta ão quetõe importante que deixamo para invetigação futura. Referência Bellone, F. e Mallen-Piano, J., 2013, I miallocation higher in France than in the United State?, GREDEG Working Paper , Groupe de Recherche en Droit, Economie, Getion (GRE- DEG CNRS), Univerity of Nice-Sophia Antipoli. Braguinky, S., Brantetter, L. G. e Regateiro, A., 2011, The incredible hrinking Portuguee firm, NBER Working Paper 17265, National Bureau of Economic Reearch, Inc. Dia, D., Marque, C. R. e Richmond, C., 2014, Miallocation and productivity in the lead up to the Eurozone crii, Working Paper N.º 11, Banco de Portugal. Hieh, C.-T. e Klenow, P. J., 2009, Miallocation and manufacturing TFP in China and India, The Quarterly Journal of Economic, 124(4), Hieh, C.-T. e Klenow, P. J., 2011, Miallocation and manufacturing TFP in China and India: Correction appendix, Stanford Univerity, Unpublihed. Rei, R., 2013, The Portuguee lump and crah and the euro crii, Brooking Paper on Economic Activity, 46 (1, Spring),

12 76 BANCO DE PORTUGAL Boletim Económico outubro 2014 Nota 1. Ete artigo contitui um reumo do principai reultado apreentado em Dia et al. (2014). O leitor mai intereado poderá ver aqui o conjunto completo de reultado obtido, bem como o modelo utilizado e repetiva derivaçõe analítica. A opiniõe exprea nete artigo ão da reponabilidade do autore, não coincidindo neceariamente com a do Banco de Portugal, do Euroitema ou do Fundo Monetário Internacional. Eventuai erro ou omiõe ão da excluiva reponabilidade do autore. 2. Department of Economic, Univerity of Illinoi at Urbana-Champaign e CEMAPRE. 3. Banco de Portugal, Departamento de Etudo Económico. 4. Department of Agriculture and Conumer Economic, Univerity of Illinoi at Urbana-Champaign e Fundo Monetário Internacional. 5. A produtividade total do fatore (PTF) pode definir-e como a quantidade de produto (ou valor acrecentado) que e obtém com uma unidade ponderada de todo o fatore de produção. Ito ignifica que o crecimento da PTF explica o crecimento do produto não cauado por variaçõe na quantidade do fatore de produção. Para a fórmula de cálculo da PTF uada no gráfico 1, ver 6. O dado originai ão dado de balanço da emprea e foram obtido do INE para o período 1996 a O dado para o ubperíodo ão retirado do Inquérito à Emprea Harmonizado (IEH), enquanto o dado para o ubperíodo ão retirado do Sitema de Conta Integrada da Emprea (SCIE). Por forma a tornar comparávei a dua fonte de dado, entre outro ajutamento, excluíram-e do SCIE a emprea que tinham meno de 20 empregado no primeiro ano em que urgiam na amotra, porque tai emprea etão excluída no IEH. Importa friar, portanto, que o reultado que a eguir e apreentam para o período ão baeado numa amotra que não inclui a emprea com meno de 20 trabalhadore. 7. A evidência empírica obre ganho de eficiência para outro paíe, diponível na literatura, refere-e excluivamente à indútria e foi obtida, na quae totalidade, uando um modelo de doi fatore de produção (capital e trabalho) diretamente obre o valor acrecentado. Quando e ua eta abordagem para Portugal conclui-e que o ganho de eficiência, em termo de VAB para a indútria, comparam de perto com o obtido para paíe como o EUA e França. Hieh e Klenow (2009) obtêm ganho de 43 por cento para o EUA em 1999 e Bellone e Mallen-Piano (2013) ganho de 31 por cento para a França quer em 1998 quer em Para Portugal obtêm-e ganho de 29 por cento em 1996 e 38 por cento em * * 8. Por PTFR normalizada entende-e o rácio ln( PTFRi / PTFR ) onde PTFR repreenta o nível de eficiência da PTFR (PTFR que e verifica em toda a emprea do etor, em ituação de eficiência, no termo dicutido atrá). Demontra-e que numa afetação eficiente do fatore * produção de uma emprea aumenta e a PTFR normalizada for poitiva, ou eja e PTFR i > PTFR, e diminui cao contrário. 9. Note-e que a emprea para a quai a ditorçõe normalizada de capital ou trabalho ão negativa podem er vita como endo ubidiada no entido em que beneficiam de menore cuto de capital e trabalho do que a emprea para a quai tai ditorçõe ão poitiva. Pelo contrário, emprea para a quai a ditorção de produção normalizada é negativa enfrentam ditorçõe de produção mai elevada do que a emprea para a quai tal ditorção é poitiva. 10. Lei que obrigam a grande emprea a manter um erviço interno de proteção de aúde, ou que permitem a pequena e média emprea receberem apoio para contratar trabalhadore ou a terem aceo a linha de crédito epeciai, ão exemplo de política que dão origem a ditorçõe de trabalho e capital que podem ajudar a explicar o reultado acabado de decrever.

Quantas equações existem?

Quantas equações existem? www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial

Leia mais

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada

Leia mais

Um exemplo de Análise de Covariância. Um exemplo de Análise de Covariância (cont.)

Um exemplo de Análise de Covariância. Um exemplo de Análise de Covariância (cont.) Um exemplo de Análie de Covariância A Regreão Linear e a Análie de Variância etudada até aqui, ão cao particulare do Modelo Linear, que inclui também a Análie de Covariância Em qualquer deta trê ituaçõe

Leia mais

Avaliação de Ações. Mercado de Capitais. Luiz Brandão. Ações. Mercado de Ações

Avaliação de Ações. Mercado de Capitais. Luiz Brandão. Ações. Mercado de Ações Mercado de Capitai Avaliação de Açõe Luiz Brandão O título negociado no mercado podem de renda fixa ou de renda variável. Título de Renda Fixa: Conhece-e de antemão qual a remuneração a er recebida. odem

Leia mais

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s). 2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()

Leia mais

CAPÍTULO 6 - Testes de significância

CAPÍTULO 6 - Testes de significância INF 16 CAPÍTULO 6 - Tete de ignificância Introdução Tete de ignificância (também conhecido como Tete de Hipótee) correpondem a uma regra deciória que no permite rejeitar ou não rejeitar uma hipótee etatítica

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,

Leia mais

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho

Leia mais

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada. Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):

Leia mais

UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA

UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA Benjamin Mariotti Feldmann Mie Yu Hong Chiang Marco Antonio Brinati Univeridade de São Paulo Ecola Politécnica da

Leia mais

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública PROBLEMA DE CORTE UNIDIMENSIONAL COM SOBRAS APROVEITÁVEIS: RESOLUÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO Adriana Cherri Departamento de Matemática, Faculdade de Ciência, UNESP, Bauru adriana@fc.unep.br Karen Rocha

Leia mais

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação

Leia mais

AULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot

AULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot AULA 0 POTÊNCIA MECÂNICA 1- POTÊNCIA Uma força pode realizar um memo trabalho em intervalo de tempo diferente. Quando colocamo um corpo de maa m obre uma mea de altura H num local onde a aceleração da

Leia mais

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem

Leia mais

Associação de Professores de Matemática PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 2013 2ªFASE

Associação de Professores de Matemática PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 2013 2ªFASE Aociação de Profeore de Matemática Contacto: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Liboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

Fotografando o Eclipse Total da Lua

Fotografando o Eclipse Total da Lua Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o

Leia mais

3 Fuga de cérebros e investimentos em capital humano na economia de origem uma investigação empírica do brain effect 3.1.

3 Fuga de cérebros e investimentos em capital humano na economia de origem uma investigação empírica do brain effect 3.1. 3 Fuga de cérebro e invetimento em capital humano na economia de origem uma invetigação empírica do brain effect 3.1. Introdução Uma da vertente da literatura econômica que etuda imigração eteve empre

Leia mais

Professora FLORENCE. Resolução:

Professora FLORENCE. Resolução: 1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num

Leia mais

INQUÉRITO - PROJECTO DE TUTORIA A ESTUDANTES ERAMUS OUT

INQUÉRITO - PROJECTO DE TUTORIA A ESTUDANTES ERAMUS OUT INQUÉRITO - PROJECTO DE TUTORIA A ETUDANTE ERAMU OUT Dede já, agradecemo a ua participação neta nova etapa do Projecto de Tutoria a Etudante ERAMU verão OUT. Com ete inquérito, pretendemo dar a conhecer

Leia mais

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta

Leia mais

Competências/ Objetivos Especifica(o)s

Competências/ Objetivos Especifica(o)s Tema B- Terra em Tranformação Nº previta Materiai Contituição do mundo material Relacionar apecto do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme a variedade de materiai que no rodeiam. Identificar

Leia mais

Lider. ança. para criar e gerir conhecimento. }A liderança é um fator essencial para se alcançar o sucesso também na gestão do conhecimento.

Lider. ança. para criar e gerir conhecimento. }A liderança é um fator essencial para se alcançar o sucesso também na gestão do conhecimento. Liderança para criar e gerir conhecimento Lider ança para criar e gerir conhecimento }A liderança é um fator eencial para e alcançar o uceo também na getão do conhecimento.~ 48 R e v i t a d a ES P M janeiro

Leia mais

Exercícios Resolvidos de Biofísica

Exercícios Resolvidos de Biofísica Exercício Reolvido de Biofíica Faculdade de Medicina da Univeridade de oimbra Exercício Reolvido de Biofíica Metrado ntegrado em Medicina MEMBRNS HOMOGÉNES Exercício 1. Numa experiência com uma membrana

Leia mais

Equações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace

Equações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace Equaçõe Diferenciai GMA Reolução de Equaçõe Diferenciai por Série e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto tocano@im.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,

Leia mais

Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace

Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace Reolução de Equaçõe Diferenciai Ordinária por Série de Potência e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto rtocano@id.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,

Leia mais

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade Enterprie Quality Management [EQM] Excelência em Getão da Qualidade A Getão da Qualidade Total, do inglê Total Quality Management - TQM é uma etratégia de adminitração completa que tem como objetivo principal

Leia mais

Palavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória.

Palavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória. Reolução do Problema de Carregamento e Decarregamento 3D de Contêinere em Terminai Portuário para Múltiplo Cenário via Repreentação por Regra e Algoritmo Genético Aníbal Tavare de Azevedo (UNICAMP) anibal.azevedo@fca.unicamp.br

Leia mais

Reconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas.

Reconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas. Ecola Báic a 2º º e 3º º Ciclo Tema 1 Viver com o outro Tema Conteúdo Competência Actividade Tema 1 Viver com o outro Valore Direito e Devere Noção de valor O valore como referenciai para a acção: - o

Leia mais

Um Modelo de Encaminhamento Hierárquico Multi-Objectivo em Redes MPLS, com Duas Classes de Serviço

Um Modelo de Encaminhamento Hierárquico Multi-Objectivo em Redes MPLS, com Duas Classes de Serviço Um Modelo de Encaminhamento Hierárquico Multi-Objectivo em Rede MPLS, com Dua Clae de Serviço Rita Girão Silva a,c (Tee de Doutoramento realizada ob upervião de Profeor Doutor Joé Craveirinha a,c e Profeor

Leia mais

Rentabilidade das Instituições Financeiras no Brasil: Mito ou Realidade? Autores JOSÉ ALVES DANTAS Centro Universitário Unieuro

Rentabilidade das Instituições Financeiras no Brasil: Mito ou Realidade? Autores JOSÉ ALVES DANTAS Centro Universitário Unieuro Rentabilidade da Intituiçõe Financeira no Brail: Mito ou Realidade? Autore JOSÉ ALVES DANTAS Centro Univeritário Unieuro PAULO ROBERTO BARBOSA LUSTOSA PMIRPGCC - UNB/UFPB/UFPE/UFRN Reumo A dicuão obre

Leia mais

A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY

A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY 27 A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY 1 RESUMO: A tecnologia da informação e comunicação - TIC ampliam o epaço para comunicação e interação na

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA

CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENE FÍSICA E QUÍMICA DA AMOSFERA Ano Lectivo 2004/2005 Época Epecial: 17/10/2005 I (4.8 valore) Atribua a cada uma da afirmaçõe eguinte, em jutificar, uma da claificaçõe: Verdadeiro

Leia mais

Crescimento Econômico Brasileiro: Análise e Perspectivas

Crescimento Econômico Brasileiro: Análise e Perspectivas Crescimento Econômico Brasileiro: Análise e Perspectivas Fernando A. Veloso Ibmec/RJ XII Seminário Anual de Metas para a Inflação Maio de 2010 Crescimento da Renda per Capita Entre 1960 e 1980, a renda

Leia mais

Observação: CURSOS MICROSOFT

Observação: CURSOS MICROSOFT Obervação: O material utilizado nete curo é de propriedade e ditribuição da emprea Microoft, podendo er utilizado por qualquer peoa no formato de ditribuição WEB e leitura em PDF conforme decrito na lei

Leia mais

EFEITOS DO COEFICIENTE DE POISSON E ANÁLISE DE ERRO DE TENSÕES EM TECTÔNICA DE SAL

EFEITOS DO COEFICIENTE DE POISSON E ANÁLISE DE ERRO DE TENSÕES EM TECTÔNICA DE SAL Copright 004, Intituto Braileiro de Petróleo e Gá - IBP Ete Trabalho Técnico Científico foi preparado para apreentação no 3 Congreo Braileiro de P&D em Petróleo e Gá, a er realizado no período de a 5 de

Leia mais

Implementando modelos DEA no R

Implementando modelos DEA no R Implementando modelo DEA no R Joé Francico Moreira Peanha profeorfmp@hotmail.com UERJ Alexandre Marinho alexandre.marinho@ipea.gov.br UERJ Luiz da Cota Laurencel llaurenc.ntg@terra.com.br UERJ Marcelo

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição

PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Voto e Contribuição Reponável pelo PM: Acompanhamento do Mercado CONTROLE DE ALTERAÇÕES Verão Data Decrição da Alteração Elaborada por Aprovada por PM AM.04 - Cálculo

Leia mais

Aula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara

Aula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara FUDAMETOS DE COTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 4 Modelagem de itema no domínio da requência Pro. Marcio impara Unieridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema mecânico tranlação Elemento Força deloc. tempo Laplace

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM CASUAL SIMPLES E AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM CASUAL SIMPLES E AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA Etudo comparativo entre o procedimento de amotragem... 67 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM CASUAL SIMPLES E AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM INVENTÁRIOS DE ARBORIZAÇÃO URBANA Comparative

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Verão.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC GAT

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO - UNICAMP EE-832 - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 7. Introdução A máquina de corrente

Leia mais

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação

Leia mais

METODOLOGIA DE PROJETO DE FILTROS DE SEGUNDA ORDEM PARA INVERSORES DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM DIGITAL

METODOLOGIA DE PROJETO DE FILTROS DE SEGUNDA ORDEM PARA INVERSORES DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM DIGITAL METODOLOGIA DE PROJETO DE FILTROS DE SEGUNDA ORDEM PARA INVERSORES DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM DIGITAL Leandro Michel * Robinon F. de Camargo * michel@ieee.org robinonfc@bol.com.br Fernando Botterón *

Leia mais

Vicente Leite (1), Henrique Teixeira (1), Rui Araújo (2), Diamantino Freitas (2) Resumo

Vicente Leite (1), Henrique Teixeira (1), Rui Araújo (2), Diamantino Freitas (2) Resumo Sitema Electrónico de Condicionamento e Proceamento, em Tempo Real, da Tenõe e Corrente do Motor de Indução Trifáico Alimentado por Converore de Frequência Vicente Leite (1), Henrique Teieira (1), Rui

Leia mais

A CAPACIDADE DE SUBITIZING EM CRIANÇAS DE 4 ANOS

A CAPACIDADE DE SUBITIZING EM CRIANÇAS DE 4 ANOS A CAPACIDADE DE SUBIIZING EM CRIANÇAS DE 4 ANOS Maria João Ramalho Cordeiro Diertação apreentada à ecola Superior de Educação de Liboa para obtenção de grau de metre em Educação Matemática na Educação

Leia mais

Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços

Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços Análise de Preferências - Estudos para Criação e Desenvolvimento de Produtos ou Serviços 1- Enquadramento O Serviço: Analisar as preferências dos consumidores e identificar os trade-offs que fazem nas

Leia mais

CONTROLO DE SISTEMAS. APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox. Pedro Dinis Gaspar António Espírito Santo J. A. M.

CONTROLO DE SISTEMAS. APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox. Pedro Dinis Gaspar António Espírito Santo J. A. M. UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA CONTROLO DE SISTEMAS APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox Pedro Dini Gapar António Epírito Santo J. A. M. Felippe de Souza

Leia mais

Figura 3.1 - Curva granulométrica por peneiramento e sedimentação de uma amostra de solo residual (Minas de calcáreo Caçapava do Sul)

Figura 3.1 - Curva granulométrica por peneiramento e sedimentação de uma amostra de solo residual (Minas de calcáreo Caçapava do Sul) Nota de Aula - Mecânica do Solo 23 UNIDADE 3 GRANULOMETRIA DOS SOLOS 3.1 Introdução Todo o olo, em ua fae ólida, contêm partícula de diferente tamanho em proporçõe a mai variada. A determinação do tamanho

Leia mais

Estudo Experimental da Erosão Localizada na Proximidade de Pilares de Pontes. Maria Manuela C. Lemos Lima 1

Estudo Experimental da Erosão Localizada na Proximidade de Pilares de Pontes. Maria Manuela C. Lemos Lima 1 Etudo Experimental da Eroão Localizada na Proximidade de Pilare de Ponte Maria Manuela C. Lemo Lima 1 Univeridade do Minho, epartamento de Engenharia Civil Azurém, P 4800-058 Guimarãe, Portugal RESUMO

Leia mais

I Desafio Petzl Para Bombeiros Regulamento Campeonato Internacional de Técnicas Verticais e Resgate

I Desafio Petzl Para Bombeiros Regulamento Campeonato Internacional de Técnicas Verticais e Resgate ! I Deafio Petzl Para Bombeiro Regulamento Campeonato Internacional de Técnica Verticai e Regate A Spelaion, ditribuidor excluivo Petzl no Brail e o Corpo de Bombeiro de Goiá, etá organizando o Primeiro

Leia mais

Marés, fases principais da Lua e bebês

Marés, fases principais da Lua e bebês Maré, fae principai da ua e bebê CADERNO BRASIEIRO DE ENSINO DE FÍSICA, FORIANÓPOIS, V.0, N. 1: P.10-9, ABR. 003 Fernando ang da Silveira Univeridade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Intituto de Fíica

Leia mais

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,

Leia mais

Estratégias MIMO-OFDM para Sistemas de

Estratégias MIMO-OFDM para Sistemas de XXII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUICAÇÕES - SBrT 05, 04-08 DE SETEMBRO DE 005, CAMPIAS, SP Etratégia -OFDM para Sitema de Comunicaçõe Móvei Walter C. Freita Jr., Charle C. Cavalcante e F. Rodrigo. P.

Leia mais

CATÁLOGO DE CURSOS SELECIONADOS

CATÁLOGO DE CURSOS SELECIONADOS CATÁLOGO DE CURSOS SELECIONADOS Laureate Network Product & Service Copyright 2013 Laureate Education, Inc. ÍNDICE C A T Á L O G O L N P S ÍCONE Nome do Curo Língua Duração Deenvolvimento do Corpo Acadêmico

Leia mais

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Reumo Luca Franco de Ai¹ Marcelo Semenato² ¹Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/Campu Jataí/Engenharia Elétrica/PIBIT-CNPQ lucafranco_jty@hotmail.com

Leia mais

Programa de Formação Técnica Continuada. Categoria de Emprego para Motores CA / CC

Programa de Formação Técnica Continuada. Categoria de Emprego para Motores CA / CC Programa de Formação Técnica Continuada Categoria de Emprego para Motore CA / CC Índice.Introdução.... Chave manuai etrela triângulo.... O motore.... Motore de indução tipo gaiola.... Motore de indução

Leia mais

PROTEÇÕES COLETIVAS. Modelo de Dimensionamento de um Sistema de Guarda-Corpo

PROTEÇÕES COLETIVAS. Modelo de Dimensionamento de um Sistema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema

Leia mais

O CORPO HUMANO E A FÍSICA

O CORPO HUMANO E A FÍSICA 1 a fae Prova para aluno do 9º e 1º ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Eta prova detina-e excluivamente a aluno do 9 o ano do enino fundamental e 1º ano do enino médio. Ela contém trinta quetõe.

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 8 de novembro de 2012

Nota de Informação Estatística Lisboa, 8 de novembro de 2012 Nota de Informação Estatística Lisboa, 8 de novembro de 212 Divulgação dos Quadros do Setor das empresas não financeiras da Central de Balanços dados de 211 O Banco de Portugal divulga hoje no BPStat Estatísticas

Leia mais

Introdução à Macroeconomia 2ª Ficha de trabalho (Enunciado para as turmas 1, 3, 5, 7 e 9)

Introdução à Macroeconomia 2ª Ficha de trabalho (Enunciado para as turmas 1, 3, 5, 7 e 9) NOV School of Buine and Economic 2º Semetre 2011/2012 Introdução à Macroeconomia 2ª Ficha de trabalho (Enunciado para a turma 1, 3, 5, 7 e 9) Data limite de entrega: 2 de bril (até à 14h no gabinete ou

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM SISTEMAS ALIMENTADOS COM VAZÃO VARIÁVEL. Renata Akemi Sassaki

DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM SISTEMAS ALIMENTADOS COM VAZÃO VARIÁVEL. Renata Akemi Sassaki DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNIA EM SISTEMAS ALIMENTADOS OM VAZÃO VARIÁVEL Renata Akemi Saaki TESE SUBMETIDA AO ORPO DOENTE DA OORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Inclusão Social dos Jovens nos Assentamentos Rurais de Areia com ênfase no trabalho da Tutoria e recursos das novas TIC s

Inclusão Social dos Jovens nos Assentamentos Rurais de Areia com ênfase no trabalho da Tutoria e recursos das novas TIC s Incluão Social do Joven no Aentamento Rurai de Areia com ênfae no trabalho da Tutoria e recuro da nova TIC MIRANDA 1, Márcia C.V.; SILVA 2, Fátima do S.; FÉLIX 3, Jânio 1 Profeora orientadora e coordenadora

Leia mais

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns: A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)

Leia mais

PENSAMENTO SISTÊMICO APLICADO A SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UM ESTUDO DE CASO. Leila Lage Humes lhumes@usp.br

PENSAMENTO SISTÊMICO APLICADO A SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UM ESTUDO DE CASO. Leila Lage Humes lhumes@usp.br V I I S E M E A D E S T U D O D E C A S O M É T O D O S Q U A N T I T A T I V O S E I N F O R M Á T I C A PENSAMENTO SISTÊMICO APLICADO A SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UM ESTUDO DE CASO Leila Lage Hume lhume@up.br

Leia mais

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático coniderando o efeito do atrito dinâmico Antonio C. Valdiero, Carla S. Ritter, Luiz A. Raia Depto de Ciência Exata e Engenharia, DCEEng,

Leia mais

Filtros Analógicos Ativos

Filtros Analógicos Ativos Filtro Analógico Ativo Topologia Sallen-Key FPB Prof. láudio A. Fleury onteúdo. Introdução. Filtro Paa-Baixa de a. Ordem 3. Mudança de Ecala 4. Filtro Paa-Alta de a. Ordem 5. Filtro Paa-Faixa e ejeita-faixa

Leia mais

A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NAS ÚLTIMAS DÉCADAS: OBSTÁCULOS E METAS DENTRO E FORA DA ESCOLA

A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NAS ÚLTIMAS DÉCADAS: OBSTÁCULOS E METAS DENTRO E FORA DA ESCOLA 329 A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NAS ÚLTIMAS DÉCADAS: OBSTÁCULOS E METAS DENTRO E FORA DA ESCOLA BRAZILIAN EDUCATION IN LAST DECADES: BARRIERS AND GOALS INSIDE AND OUTSIDE SCHOOL 1 t r a v e i a e d. 1 0 i n

Leia mais

Nestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente.

Nestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente. MOTO DE INDUÇÃO TIFÁSICO 8/0/006 Ivan Camargo Introdução O motor de indução trifáico correponde a, aproximadamente, 5 % da carga elétrica do Brail, ou eja, 50 % da carga indutrial que, por ua vez, correponde

Leia mais

Introdução à Economia 2018/2019 Pedro Telhado Pereira Frequência 30/10/2018 (Duração - 45 minutos)

Introdução à Economia 2018/2019 Pedro Telhado Pereira Frequência 30/10/2018 (Duração - 45 minutos) Introdução à Economia 208/209 Pedro Telhado Pereira Frequência 30/0/208 (Duração - 45 minuto) Nome: Nº: A repota devem er dada na folha de enunciado I Uma da competência que deve adquirir neta unidade

Leia mais

Simplified method for calculation of solid slabs supported on flexible beams: validation through the non-linear analysis

Simplified method for calculation of solid slabs supported on flexible beams: validation through the non-linear analysis Teoria e Prática na Engenharia Civil, n.14, p.71-81, Outubro, 2009 Método implificado para cálculo de laje maciça apoiada em viga fleívei: validação por meio da análie não linear Simplified method for

Leia mais

Resistência dos Materiais SUMÁRIO 1. TENSÕES DE CISALHAMENTO... 1 1.1 DIMENSIONAMENTO... 2 1.2 EXEMPLOS... 2

Resistência dos Materiais SUMÁRIO 1. TENSÕES DE CISALHAMENTO... 1 1.1 DIMENSIONAMENTO... 2 1.2 EXEMPLOS... 2 Reitência do Materiai SUMÁRIO 1. TESÕES DE CISLHMETO... 1 1.1 DIMESIOMETO... 1. EXEMPLOS... Cialhamento 0 Prof. Joé Carlo Morilla Reitência do Materiai 1. Tenõe de Cialhamento Quando dua força cortante

Leia mais

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento Inquérito à Situação Financeira das Famílias 2010 25 de maio de 2012 Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento O Inquérito à Situação Financeira

Leia mais

P R O J E T O. Arte. Pneus

P R O J E T O. Arte. Pneus P R O J E T O Arte em C NSCIÊNCIA Promovendo a concientização ecológica utilizando como ferramenta a arte e o ecodeign, criando produto e artefato a partir de reíduo ólido de póconumo (pneu uado) como

Leia mais

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PIAUÍ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PIAUÍ COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO 1 EDITAL CONVITE Nº 009/2011-CPL/GPDP Proceo Adminitrativo nº 0221/2011 -CPL/GDPG A, atravé da Comião Permanente de Licitação, intituída pela Portaria nº 383/2011-GDPG, datada de 08/07/2011, da Exma. Sra.

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

O URBANO E A PRODUÇÃO IMOBILIÁRIA EM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES

O URBANO E A PRODUÇÃO IMOBILIÁRIA EM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES P A N Ó P T I C A O URBANO E A PRODUÇÃO IMOBILIÁRIA EM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES Daniel Pitzer Zippinotti Univeridade Federal do Epírito Santo - UFES 1. INTRODUÇÃO O preente trabalho procura apreentar

Leia mais

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 I - INTRODUÇÃO

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 I - INTRODUÇÃO Curo de Análie Matricial de Etrutura 1 I - INTRODUÇÃO I.1 - Introdução O proceo de um projeto etrutural envolve a determinação de força interna e de ligaçõe e de delocamento de uma etrutura. Eta fae do

Leia mais

R. IP CA(t=1)= IP CA(t=2)= A inação é: IP CA(t=2) IP CA(t=1) IP CA(t=1)

R. IP CA(t=1)= IP CA(t=2)= A inação é: IP CA(t=2) IP CA(t=1) IP CA(t=1) Gabarito - Lita 1 - Introdução à Economia 2 - FCE/UERJ - 2016.2 1 - Explique por que o PIB real, e não o PIB nominal, deve er uado como medida de renda. 2 - Conidere uma economia com doi ben: carro e computadore.

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos

Leia mais

Em 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas

Em 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas Em 2007, por cada indivíduo nascido em Portugal, foram criadas 1,6 empresas O Instituto Nacional de Estatística apresentou os primeiros resultados 1 sobre o empreendedorismo em Portugal para o período

Leia mais

GABARITO NÍVEL III. Questão 1) As Leis de Kepler.

GABARITO NÍVEL III. Questão 1) As Leis de Kepler. SOCIEDADE ASTONÔMICA BASILEIA SAB IV Olimpíada Braileira de Atronomia IV OBA - 001 Gabarito da Prova de nível III (para aluno do enino médio) GABAITO NÍVEL III Quetão 1) A Lei de Kepler. Johanne Kepler,

Leia mais

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014

Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã. 26 de novembro de 2014 Conferência Alemanha Europeia / Europa Alemã 26 de novembro de 2014 1. Empresas Alemãs em Portugal 2. Investimento Direto Alemão em Portugal 3. Exportação / Importação 1. Empresas Alemãs em Portugal Perspetiva

Leia mais

1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL

1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL Ineficiência energética agrava a crise económica e social em Portugal Pág. 1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL RESUMO DESTE ESTUDO A baixa eficiência como é utilizada

Leia mais

Palavras-chave: Tubo Evaporador; Modelo de Drift Flux; Escoamento Bifásico, Simulação Numérica. 1. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: Tubo Evaporador; Modelo de Drift Flux; Escoamento Bifásico, Simulação Numérica. 1. INTRODUÇÃO IN 1984-818 Reolução da Equaçõe de Conervação da Maa, Eneria e Momento em Termo de Preão, Título Máico e Fração de Vazio para um Tubo Evaporador Utilizando o Modelo de Drit Flux Luí Henrique Gazeta de

Leia mais

Modelação e Simulação Problemas - 4

Modelação e Simulação Problemas - 4 Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)

Leia mais

A transformada de Laplace pode ser usada para resolver equações diferencias lineares com coeficientes constantes, ou seja, equações da forma

A transformada de Laplace pode ser usada para resolver equações diferencias lineares com coeficientes constantes, ou seja, equações da forma Introdução A tranformada de Laplace pode er uada para reolver equaçõe diferencia lineare com coeficiente contante, ou eja, equaçõe da forma ay + by + cy = ft), para a, b, c R Para io, a equação diferencial

Leia mais

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

CAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média

CAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média CAPÍTULO 4 Movimento Variado Introdução O movimento do corpo no dia-a-dia ão muito mai variado do que propriamente uniforme, até porque, para entrar em movimento uniforme, um corpo que etava em repouo,

Leia mais

IX SIMPÓSIO DE ESPECIALISTAS EM PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E EXPANSÃO ELÉTRICA

IX SIMPÓSIO DE ESPECIALISTAS EM PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E EXPANSÃO ELÉTRICA IX SEPOPE 3 a 7 de maio de 4 May, 3 th to 7 rd 4 Rio de Janeiro (RJ) Brail IX SIMPÓSIO DE ESPECIALISTAS EM PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E EXPANSÃO ELÉTRICA IX SYMPOSIUM OF SPECIALISTS IN ELECTRIC OPERATIONAL

Leia mais

ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO

ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO Thale Cainã do Santo Barbalho 1 ; Álvaro Daniel Tele Pinheiro 2 ; Izabelly Laria Luna

Leia mais

COP Comunication on Progress EQÜIDADE DE GÊNERO

COP Comunication on Progress EQÜIDADE DE GÊNERO COP Comunication on Progre São Paulo, 28 de fevereiro de 2011 A Ferol Indútria e Comércio SA declara eu apoio contínuo ao Pacto Global. A Ferol acredita na diveridade e na pluralidade como ferramenta de

Leia mais

Intruçõe Breve Verão 1 0 junho 2005 INSTRUÇÕES APENAS PARA PESSOAL QUALIFICADO APERTO DO CONJUNTO DE SUPORTES AVISO: O funcionamento da ua coluna como componente de um itema upeno pode potencialmente expor

Leia mais