Um exemplo de Análise de Covariância. Um exemplo de Análise de Covariância (cont.)
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- Alice Martini Vidal
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1 Um exemplo de Análie de Covariância A Regreão Linear e a Análie de Variância etudada até aqui, ão cao particulare do Modelo Linear, que inclui também a Análie de Covariância Em qualquer deta trê ituaçõe e procura modelar uma variável repota quantitativa (numérica) Y O que ditingue a trê ituaçõe é a natureza da variávei preditora Numa Regreão Linear, a variávei preditora ão variávei igualmente quantitativa (numérica) Numa Análie de Variância, a variáve preditora ão factore (variávei qualitativa, ou categórica) Numa Análie de Covariância, entre a variávei preditora encontramo quer variávei numérica, quer factore Um exemplo de Análie de Covariância (cont) A Análie de Covariância erá apena vita no contexto dum problema epecífico de interee prático, aociado à Regreão Linear Admita que e verificou er válida uma regreão linear imple entre uma variável Y e um preditor x, num dado contexto Surge de forma natural a quetão de aber e a recta de regreão teórica é, ou não, idêntica, noutro contexto aparentado, ou eja, noutro nívei de um dado factor J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 Um exemplo de Análie de Covariância (cont) No exemplo do lírio (já coniderado anteriormente), a relação entre Largura de Pétala e Comprimento de Pétala talvez (gráfico à equerda) eja comum para a trê epécie de lírio (etoa, vericolor e virginica) Já a relação entre Largura de Pétala e Largura de Sépala é claramente diferente para cada epécie (e até inexitente, enquanto relação linear, para o conjunto da trê epécie - gráfico à direita): Um exemplo de Análie de Covariância (cont) O problema em quetão pode er formulado como um problema de Análie de Covariância poi conite no etudo duma relação linear entre y e x, ma influenciada também por uma variável qualitativa: o factor epécie, que tem trê nívei, ou eja, trê diferente epécie PetalWidth PetalWidth O problema erá formulado de tal forma que admitir a exitência de uma única relação na trê epécie eja admitir a igualdade entre um modelo de regreão linear completo e um eu ubmodelo - permitindo aim uar a teoria de que já dipomo para ee efeito PetalLength SepalWidth J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 Um exemplo de Análie de Covariância (cont) Conidere-e o exemplo de trê contexto aparentado (eg epécie, localidade, ano, etc), na quai a relação entre uma variável repota Y e uma preditora X eja dada, repectivamente, por: Contexto : Y = β + β x + ε Contexto 2: Contexto 3: Y = β + β x + ε Y = β + β x + ε Vamo coniderar que o primeiro contexto é o nível de referência e ecrever o parâmetro do contexto retante à cuta do primeiro: A hipótee de interee Com o parâmetro de cada recta ecrito deta forma, a hipótee de que a trê recta de regreão ejam iguai é a hipótee α :2 = α :3 = α :2 = α :3 = Vamo arranjar um modelo de regreão múltipla que contenha o parâmetro α i:j (i =, e j = 2,3), de forma a poder tirar proveito dete facto β = β + α :2 ; β = β + α :2 β = β + α :3 ; β = β + α :3 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426
2 2 3 4 x A variávei aociada ao acrécimo Conidere que e fazem n obervaçõe para ajutar o modelo, endo n correpondente ao primeiro contexto; n 2 correpondente ao egundo contexto; n 3 correpondente ao terceiro contexto Definam-e a variávei indicatrize de pertença ao nívei (como na Análie de Variância) Definam-e também vectore com o valore da variável X num dado contexto i (i > ) e zero noutra poiçõe, que erão repreentado por x I i : x 4 I 2 =, x I 2 = x 5 x 6 x 7, I 3 =, x I 3 = x 8 x 9 A equação de bae no noo exemplo Podemo agora ecrever a relação de bae entre o vector Y da n obervaçõe da variável repota, e o preditor X, da eguinte forma: Y = β n + β x + α :2 I 2 + α :3 I 3 + α :2 x I 2 + α :3 x I 3 No exemplo com a n = 3, n 2 = 4 e n 3 = 2 obervaçõe: Y x ε Y 2 x 2 Y 3 x 3 β ε 2 Y 4 x 4 x 4 β ε 3 Y 5 = x 5 x 5 α :2 ε 4 Y 6 x 6 x 6 α :3 + ε 5 Y 7 x 7 x 7 α :2 ε 6 Y 8 x 8 x 8 α ε 7 :3 ε 8 Y 9 x 9 x 9 ε 9 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 A equação de bae no noo exemplo (cont) A relação de bae para comparar 3 recta Ito é, β + β x i + ε i, e i =,,3 Y i = (β + α :2 ) + (β + α :2 )x i + ε i, e i = 4,,7 (β + α :3 ) + (β + α :3 )x i + ε i, e i = 8,,9 (5) Temo aim uma equação do tipo modelo linear com 3 2 = 6 parâmetro (e variávei preditora x, I 2, I 3, x I 2, x I 3 ), que ajuta recta de regreão diferente para a obervaçõe de cada um do 3 contexto Cao α :2 = α :3 = α :2 = α :3 =, obtém-e o ubmodelo correpondente a ajutar uma única recta ao 3 contexto: O modelo do acetato 374 ajuta, à obervaçõe de cada um do trê contexto, uma recta de regreão ditinta Cao o parâmetro de acrécimo α i:j ejam todo iguai a zero, a recta de regreão é a mema, para o trê contexto Y = β n + β x + α :2 I 2 + α :3 I 3 + α :2 x I 2 + α :3 x I 3 + ε Y = β n + β x + ε Um tete F parcial permite tetar a admiibilidade duma recta única para o trê contexto coniderado J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 O tete para 3 regreõe imple diferenciada Tete F a 3 recta diferente Tete F de comparação de um modelo com 3 recta de regreão linear diferente e o ubmodelo de recta única Hipótee: H : α i:j =, ( i=,;j=2,3) v H : (i,j) tq α i:j [RECTA ÚNICA] [RECTAS DIFERENTES] Etatítica do Tete: F = (SQRE S SQRE C )/4 SQRE C /(n 6) F (4,n 6), ob H Nível de ignificância do tete: γ Região Crítica (Região de Rejeição): Unilateral direita Rejeitar H e F calc > f γ(4,n 6) df(x, 4, 6) Outra comparaçõe no exemplo É poível fazer outra comparaçõe, com bae no modelo Y = β n + β x + α :2 I 2 + α :3 I 3 + α :2 x I 2 + α :3 x I 3 + ε A hipótee de trê recta paralela (ie, com o memo declive), ma podendo ter diferente ordenada na origem, é a hipótee α :2 = α :3 = A hipótee de trê recta com igual ordenada na origem, ma declive diferente, é a hipótee α :2 = α :3 = A hipótee de a primeira e egunda recta terem o memo declive, é a hipótee α :2 = A hipótee de a egunda e terceira recta terem o memo declive, é a hipótee α :2 = α :3, ou eja, α :2 α :3 = Eta hipótee (ou outra análoga) podem er tetada atravé de tete já vito no etudo geral do modelo linear J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426
3 2 3 4 x A comparação de recta de regreão Generalizando, a comparação de modelo de regreão linear imple, cada um com n i (i =,,) obervaçõe (n + + n = n): β + β x i + ε i,,,n (β Y i = + α :2 ) + (β + α :2 )x i + ε i, i=n +,,n +n 2 (β + α : ) + (β + α : )x i + ε i, i=n ++n +,,n ++n +n, uando a notação β t = (β,β,α :2,,α :,α :2,,α : ) Admitir uma recta única na ituaçõe é admitir a hipótee H : α :2 = = α : = α :2 = = α : = Modelo com recta diferenciada notação vectorial Um modelo que prevê a poibilidade de exitirem recta de regreão linear imple diferente em cada um de contexto, tem a eguinte equação de bae: Y = β n + β x + α :2 I 2 + α :3 I α : I + Ete modelo tem 2 parâmetro +α :2 x I 2 + α :3 x I α : x I + ε Admitir uma recta única na ituaçõe é admitir que ete modelo equivale ao eu ubmodelo: O ubmodelo tem 2 parâmetro Y = β n + β x + ε J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 Modelo com recta notação matricial O modelo diferenciado reulta de admitir, em notação matricial, Y = Y n = X n 2 β 2 + ε n Y Y 2 Y n Y n, β = β β α :2 α : α :2 α :, ε = ε ε 2 ε n ε n [ n x I X = 2 I I 2 x I x ] Recta única ou recta? A comparação do modelo faz-e pelo tete F parcial a ubmodelo: Y n = X n 2 β 2 + ε n (ubmodelo recta única) Y n = X n 2 β 2 + ε n (modelo recta), O ubmodelo é a recta (única) de regreão com bae na totalidade da n obervaçõe, endo Y x [ ] ε β Y =, X n 2 =, β 2 =, ε = β, Y n x n ε n J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 O tete para regreõe imple diferenciada Tete F: recta diferente ou uma recta única? Tete F de comparação de um modelo com recta de regreão linear diferente (índice D) e o ubmodelo de recta única (índice U) Hipótee: H : α i:j =, (i=,;j=2,3,,) v H : (i,j) tq α i:j [RECTA ÚNICA] [RECTAS DIFERENTES] Etatítica do Tete: F = (SQRE U SQRE D )/(2 2) SQRE D /(n 2) F (2 2,n 2), ob H Nível de ignificância do tete: γ Região Crítica (Região de Rejeição): Unilateral direita recta paralela? Tal como no cao inicial, com apena 3 recta, também no cao geral e pode tetar a hipótee de a recta de regreão linear imple erem paralela, ito é, terem o memo declive (podendo, no entanto, ter diferente ordenada na origem) O modelo completo tem 2 parâmetro Y = β n + β x + α :2 I 2 + α :3 I α : I + +α :2 x I 2 + α :3 x I α : x I + ε Admitir recta paralela na ituaçõe é admitir que α :2 = α :3 = = α : = Rejeitar H e F calc > f γ(2 2,n 2) df(x, 4, 6) logo, que o modelo equivale ao ubmodelo (com + parâmetro): Y = β n + β x + α :2 I 2 + α :3 I α : I + ε J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426
4 2 3 4 x O tete para recta de regreão paralela Tete F: recta paralela ou recta diferente? Tete F de comparação do modelo com recta de regreão linear diferente (índice D) e o ubmodelo de recta paralela (índice P) Hipótee: H : α i:j =, ( ;j=2,3,,) v H : j tq α :j [RECTAS PARALELAS] [NÃO PARALELAS] Etatítica do Tete: F = (SQRE P SQRE D )/( ) SQRE D /(n 2) F (,n 2), ob H Nível de ignificância do tete: γ Região Crítica (Região de Rejeição): Unilateral direita Rejeitar H e F calc > f γ(,n 2) df(x, 4, 6) Outra comparaçõe no exemplo É poível fazer outra comparaçõe, com bae no modelo Y = β n + β x + α :2 I 2 + α :3 I α : I + +α :2 x I 2 + α :3 x I α : x I + ε A hipótee de a recta terem igual ordenada na origem, ma declive diferente, é a hipótee α :2 = α :3 = = α : = A hipótee de a primeira e egunda recta terem o memo declive, é a hipótee α :2 = A hipótee de a egunda e terceira recta terem o memo declive, é a hipótee α :2 = α :3 Eta hipótee (ou outra análoga) podem er tetada atravé de tete já vito no etudo geral do modelo linear J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 Cruzando factore com variávei numérica no No, um modelo de regreão de y obre x, admitindo recta diferente para cada nível do factor f, é indicado pela fórmula No exemplo do n = 5 lírio, y x f > modepecielm <- lm(petallength ~ SepalLength * Specie) > ummary(modepecielm) Coefficient: Etimate Std Error t value Pr(> t ) (Intercept) SepalLength Specievericolor Specievirginica SepalLength:Specievericolor e-5 *** SepalLength:Specievirginica e-6 *** --- Reidual tandard error: 26 on 44 degree of freedom Multiple R-quared: 9789, Adjuted R-quared: 978 F-tatitic: 333 on 5 and 44 DF, p-value: < 22e-6 Um exemplo no Recta única? De novo o exemplo do 5 lírio Pretende-e modelar Comprimento da Pétala, à cuta de Comprimento da Sépala Recta única ou recta diferenciada por epécie? > modunicolm <- lm(petallength ~ SepalLength) > modepecielm <- lm(petallength ~ SepalLength*Specie) > anova(modunicolm, modepecielm) Analyi of Variance Table Model : PetalLength ~ SepalLength Model 2: PetalLength ~ SepalLength * Specie ReDf RSS Df Sum of Sq F Pr(>F) < 22e-6 *** Rejeita-e a hipótee de uma recta única, em favor de recta diferente J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 Um exemplo no Recta paralela? No, um modelo de regreão de y obre x, que admite recta paralela, ma com diferente ordenada na origem para cada nível de um factor f, pode er indicado na forma y x + f > modparalelalm <- lm(petallength ~ SepalLength + Specie) > ummary(modparalelalm) Coefficient: Etimate Std Error t value Pr(> t ) (Intercept) e- *** SepalLength < 2e-6 *** Specievericolor < 2e-6 *** Specievirginica < 2e-6 *** --- Reidual tandard error: 2826 on 46 degree of freedom Multiple R-quared: 9749, Adjuted R-quared: 9744 F-tatitic: 89 on 3 and 46 DF, p-value: < 22e-6 Um exemplo no Recta paralela? (cont) Ma é admiível que a trê recta ejam paralela? Vamo fazer um tete ao modelo encaixado que admitem recta paralela e recta diferente > modparalelalm <- lm(petallength ~ SepalLength + Specie) > modepecielm <- lm(petallength ~ SepalLength * Specie) > anova(modparalelalm,modepecielm) Analyi of Variance Table Model : PetalLength ~ SepalLength + Specie Model 2: PetalLength ~ SepalLength * Specie ReDf RSS Df Sum of Sq F Pr(>F) e-6 *** Rejeita-e a hipótee de recta paralela J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426
5 O preupoto Modelo com recta ou regreõe imple? O tete anteriormente referido ão válido cao e verifiquem o preupoto já admitido no Modelo Lineare, ie, que o erro aleatório da equação do modelo verificam: ε i N (,σ 2 ), i; erro aleatório independente Trata-e (quae) do memo preupoto que eria neceário upor para ajutar cada recta, de forma eparada, uando apena a n i obervaçõe correpondente ao eu contexto Ma há um preupoto adicional em relação ao ajutamento em eparado: a homogeneidade da variância do erro aleatório tem de er comum ao contexto Qual a relação entre a recta ajutada pelo modelo que admite recta diferenciada para o vário nívei de um factor (decrito no acetato 374); e pelo modelo de regreão linear imple em eparado (uando apena a obervaçõe de um dado nível do factor)? A etimativa do parâmetro da recta ão iguai na dua abordagen Ou eja, a recta ajutada atravé da Análie de Covariância ão a mema recta que e obteriam cao foem feita regreõe eparada, uando apena a obervaçõe de um dado contexto J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 O modelo conjunto e regreõe individuai (cont) Modelo com recta ou regreõe imple? (cont) Portanto, o valore ajutado de y em cada recta ão iguai na dua abordagen; o reíduo ão iguai na dua abordagen; a oma de quadrado do reíduo na abordagem conjunta é a oma do SQRE de cada modelo eparado Ou eja, SQRE conjunto = SQRE + SQRE SQRE o Quadrado Médio Reidual no modelo conjunto é uma média ponderada do QMRE de cada modelo eparado, endo o peo na média ponderada dado pelo grau de liberdade de cada QMRE eparado Ou eja, SQRE conjunto = SQRE + SQRE SQRE SQRE conjunto = QMRE (n 2) + QMRE 2 (n 2 2) + + QMRE (n 2) QMRE conjunto = QMRE (n 2) + QMRE 2 (n 2 2) + + QMRE (n 2) n 2 que é uma média ponderada do QMRE, poi a oma da ponderaçõe é (n i 2) = n 2 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 Modelo com recta ou regreõe imple? (cont) O Coeficiente de Determinação, R 2, do modelo eparado e do modelo conjunto ão mai difícei de relacionar O R 2 do modelo conjunto mede a relação linear da nuvem de ponto obtida com a totalidade do n ponto Pode er maior ou menor do que qualquer do valore individuai de R 2 ó da obervaçõe de um dado nível do factor Um exemplo Exemplo do acetato 369, com a relaçõe entre Largura de Pétala e Comprimento de Pétala única, diferenciada e eparada, para a trê epécie de lírio (etoa, vericolor e virginica) Atenção ao R 2! PetalWidth R2=9477 R2= PetalWidth[:5] 3 5 R2= Não equecer que o valor do Coeficiente de Determinação é empre dado por R 2 = SQR SQT, em que o valore de SQR e SQT (e SQRE) e referem empre ao conjunto de ponto uado no ajutamento PetalWidth[5:] 4 8 PetalLength R2=688 PetalWidth[:5] PetalLength[:5] R2= PetalLength[5:] PetalLength[:5] J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426
6 Comparando o SQT Comparando o SQR A relação entre o SQT do modelo conjunto da recta e o SQT i de cada um do modelo individuai, obtido ajutando apena o n i ponto de cada ituação, envolve a decompoição de SQT que reulta de efectuar a ANOVA a Factor, endo o factor dado pela ditinção da ituaçõe analiada Seja SQF a Soma do Quadrado do Factor nea ANOVA relacionando Y e o factor Tem-e: SQT = SQT i + SQF Tendo em conta a relação fundamental de qualquer regreão, SQT = SQR + SQRE, e tendo ainda em conta a relação entre o SQRE do modelo conjunto e o SQRE i de cada modelo, vito no Acetato 394, tem-e a eguinte relação entre o SQR do modelo conjunto e a Soma de Quadrado da Regreão, aociada à regreõe individuai: SQR = SQR i + SQF J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 Comparando o Coeficiente de Determinação A relaçõe do acetato anteriore permitem agora relacionar o valor do Coeficiente de Determinação R 2 do modelo conjunto, com o Coeficiente de Determinação Ri 2 de cada modelo individual Tem-e: Note-e que: R 2 = SQR i + SQF SQT i + SQF = Ri 2 SQT i + SQF SQT i + SQF e SQF (ie, e o Factor não tem efeito ignificativo obre Y ), R 2 erá aproximadamente uma média ponderada do R 2 i (endo a ponderaçõe dada pelo SQT i ) Nete cao, R 2 ó pode er próximo de e a generalidade do R 2 i for próxima de para SQF grande (ie, efeito ignificativo do Factor obre Y ), R 2 erá próximo de : a eparação da média de Y em cada grupo vai predominar na expreão J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento / 426 Ainda o exemplo do Acetato 396 O valore de cada Soma de Quadrado, bem como do Coeficiente de Determinação, para cada um do modelo referido no exemplo do Acetato 396, ão: SQT SQR SQRE QMRE R2 etoa vericolor virginica conjunto Reultado ANOVA a Factor: PetalWidth ~ Specie SQF=84333 SQRE=6566 É o valor elevado de SQF que gera um valor elevado do R 2 conjunto NOTA: o modelo único não urge neta comparação J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento 29-4 / 426 Generalizando para qualquer número de preditore A ideia de fundo uada para comparar recta de regreão linear em contexto diferente pode er generalizada para etudar qualquer regreão linear múltipla em contexto diferente Para cada preditor, admite-e a poibilidade de haver acrécimo no repectivo coeficiente (em relação ao coeficiente do primeiro contexto), diferente em cada um do retante contexto J Cadima (DM/ISA) Etatítica e Delineamento 29-4 / 426
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