RESISTÊNCIA E PROPULSÃO Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Exame de 2ª Época 26 de Janeiro de 2010 Duração: 3 horas
|
|
- Isaac Batista Santiago
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESISTÊNCIA E PROPULSÃO Metrado e Engenharia e Arquitectura Naval Exae de ª Época 6 de Janeiro de 010 Duração: 3 hora Quetão 1. U porta-contentore te a eguinte caracterítica: -Superfície olhada: Velocidade de cruzeiro: 17,5 nó. -Núero de Reynold: 1, Utilizando u prograa de cálculo nuérico, etiara-e o eguinte coeficiente co bae e cálculo realizado à ecala do navio: -Factor de Fora: (1 + k) = 1, Coeficiente de reitência: C T =,5 10 (arge de correlação: C F = 0,4 10 ). Aditiu-e que a vicoidade cineática da água é de 1, /. Realizara-e tabé enaio nu tanque de reboque para u odelo do navio à ecala 1:0. a) (1,5 val.) Etie o núero de Froude para que fora feito o cálculo. b) (1,0 val.) Etie a reitência de onda do navio. c) (1,5 val.) Etie o núero de Reynold a que e realizou o enaio e indique e é neceário forçar a tranição da caada liite de regie lainar a turbulento junto à proa do odelo. d) (,0 val.) Etie a força de reitência do odelo. e) (1,5 val.) Etie a rugoidade equivalente da uperfície do navio e do odelo para que e poa coniderar a repectiva uperfície coo hidrodinaicaente lia. f) (1,5 val.) No tanque de enaio obervou-e eparação da caada liite junto à popa do navio, a no cálculo efectuado à ecala do navio não e obteve eparação da caada liite. Neta condiçõe o factor de fora à ecala do odelo deve er aior, enor ou igual ao valor etiado à ecala do navio? Jutifique a ua repota. Quetão. Pretende-e projectar o hélice para o navio da quetão 1 à velocidade de cruzeiro (velocidade de projecto) de 17,5 nó. A reitência do navio a ea velocidade foi deterinada no problea 1 e pode er coniderada coo tendo o valor de 568 kn. A potência diponível ao veio para propulionar o navio àquela velocidade é de 7,11 MW à velocidade de rotação de 9 r.p.. A núero de pá ecolhido para o hélice é 4. A ierão do veio do hélice é de 6,7 e a preão do vapor é 1750 Pa; a preão atoférica é Pa. A etiativa do factore propulivo de interacção para o navio ão: factor de dedução de força propuliva ( thrut deduction factor ) 0,4. Factor de eteira de Taylor ( Taylor wake fraction ): 0,3. Rendiento rotativo relativo ( relative rotative efficiency ): 1,005. a) (,0 val.) No projecto preliinar recorrendo à érie B 4.55 de Wageningen da Fig. 1, deterine o diâetro do hélice e o ua razão pao/diâetro. 1
2 b) (1,0 val.) Faça ua etiativa da razão de área expandida requerida para o hélice e diga e a érie utilizada na alínea anterior erá adequada para o projecto preliinar. c) (,0 val.) A ditribuição radial do coeficiente de eteira efectiva axial do navio etá dada na Tabela 1. U cálculo hidrodinâico de projecto co a teoria da linha utentadora para o coeficiente de avanço J = 0, 60 deu para a ecção r/ R = 0,70 da pá do hélice o eguinte valore: Circulação Γ= 4,595 /, velocidade axial induzida: u a = 1, 7 /, velocidade tangencial induzida: u t = 0, 68 /. Sabendo que a corda da ecção é c =,144, deterine o coeficiente de utentação da ecção. Nota: Se não reolveu a alínea c) adita para a alínea eguinte u coeficiente de utentação de 0,18. d) (,0 val.) A ecção r/ R = 0,70 poui ua flecha áxia relativa efectiva de 0,01 e o eu coeficiente de utentação é dado por CL = 0,1097(1 0,83 τ )( α + 1,17), co τ = t / c 0 a epeura áxia relativa, e α o ângulo de ataque e grau. O diagraa de C p in e função do ângulo de ataque para eta ecção co diferente epeura áxia relativa τ encontra-e na Fig.. Para a condiçõe de projecto, deterine qual o valor áxio adiível de τ para poder atifazer ua arge de 0% e relação à cavitação de bolha (ito é: Cp in = kσ, co k = 0,8 e endo σ o núero de cavitação da ecção). e) (1,0 val.) Na condiçõe de projecto da alínea c), deterine o pao do hélice para a ecção r/ R= 0,70. f) (1,0 val.) Suponha que na poição vertical da pá a velocidade axial da eteira na ecção r/ R= 0,70 é dada por U (0,7 R ) = 0,10V = 0,9 /. Que tipo de cavitação erá ai provável que ocorra nea ecção: 1) Bolha, ) Bola no lado de ucção, 3) Bola no lado de preão. Jutifique a repota. g) (,0 val.) Suponha que a velocidade do navio auentou para 0 nó. O coeficiente -3 de reitência total do navio auentou de 10%, paando a er de, Aditindo que o factore propulivo e antê contante co eta variação de velocidade, utilize o diagraa de água livre da érie B de Wageningen da Fig. 1 para deterinar a variação do rendiento propulivo total e a potência requerida para aquela velocidade. Nota: Se não reolveu a alínea e) adita ua razão pao diâetro de 0,85 para o hélice. r/ R w e Tabela 1 Ditribuição radial de eteira efectiva axial do navio
3 Fig. 1. Diagraa de água livre da érie B
4 Fig.. Curva do coeficiente de preão ínia da ecção NACA66 (Mod) co a linha édia NACA 0,8 de flecha áxia relativa 0,01. 4
5 Solução: Quetão 1. a) O núero de Reynold do cálculo à ecala do protótipo é 9 Rn = 1, A velocidade é de V = 17,5 no = 17,5 0,515 / = 9,015 /. O copriento do navio erá obtido a partir do núero de Reynold Rn VL = ν Ou eja, L 6 ν 9 1,16 10 / = Rn = 1, = 154 V 9,015 / O núero de Froude é definido por Fn = V / gl, logo Fn V 9,015 / = = = 0, 3. gl 9,81 / 154 b) De acordo co o étodo de extrapolação da ITTC, o coeficiente de reitência total do navio decopõe-e da eguinte fora C = (1 + k) C ( Rn ) + C ( Fn) + C, T F w a E que 1+ k é o factor de fora, CF ( Rn ) é o coeficiente de reitência de atrito dado pela linha da ITTC CF 0,075 ( Rn) = (log Rn ) 10, Cw( Fn ) o coeficiente de reitência de onda que é apena função do núero de Froude e C a a arge de correlação. O coeficiente de reitência de onda erá Para o navio, ve C ( Fn) = C (1 + k) C ( Rn ) C, w T F a 0,075 CF ( Rn ) = = 0, (log (1, ) ) 10 5
6 Donde, co C = C = 0,0004 e (1 + k) = 1,14, ve a F C ( Fn) = C (1 + k) C ( Rn ) C = 0, ,14 0, , 0004 = 0, w T F a c) O núero de Reynold do odelo é Rn VL = ν O copriento do odelo obté a partir da razão de ecala α = 1/ 0, ou eja L 1 = Lα = 154 = 7,7 0 A velocidade do odelo, obté-e por igualdade do núero de Froude, coo 1 V = V α = 9,015 / =,015 / 0 Aditindo vicoidade iguai no cálculo do odelo e do navio 6 ν = ν = 1,16 10 /, o núero de Reynold erá Rn VL,015 / 7,7 = = = 1, ν 6 1,16 10 / 7 Co ete núero de Reynold no odelo e não houvee etiulação do regie turbulento na caa da liite, a tranição ocorreria para u núero de Reynold baeado na ditância à proa ua orde de grandeza abaixo, ito é para u núero 6 de Reynold da orde de 10. Ito correponderia a ua ditância da proa da orde de 1/10 do copriento, ou eja da orde de 50 a 70 c. Eta extenão de regie lainar, invalida a hipótee de que a caada liite no odelo é turbulenta e a ua reitência pode er extrapolada de acordo co a linha da ITTC, que é válida para ua caada liite integralente turbulenta. d) O coeficiente de reitência de atrito para o odelo é 0,075 CF( Rn ) = = 0, (log (1, ) ) 10 O coeficiente de reitência do odelo erá C = (1 + k) C ( Rn ) + C ( Fn) = 1,14 0, , 0004 = 0, T F w 6
7 A área olhada é S w = Swα = 5454 / 0 = 13,635, e a reitência RT = CT ρv Sw = 0, kg/, 015 / 13, 635 = 101,1 N. 9 e) Para o navio o núero de Reynold é Rn = 1, De acordo co a curva para o efeito da rugoidade na reitência de ua placa plana, para o regie hidraulicaente lio a rugoidade equivalente deverá atifazer, aproxiadaente, 7 l/ k = 10, ou eja /10 15 k < = µ. 7 Para o odelo o núero de Reynold é Rn = 1, e a rugoidade equivalente 5 deverá atifazer, aproxiadaente, l/ k = 1,5 10, ou eja 5 7,7 /1, k < = µ. f) Havendo eparação na popa à ecala do odelo que não e verifica para o navio o factor de fora no odelo deveria er aior do que no cao do navio. A jutificação reide no facto do factor de fora traduzir o efeito da reitência vicoa de preão que é uito aior e ocorrer eparação. Quetão. a) Pretende-e fazer o projecto preliinar do hélice. O problea de iização que e coloca é o eguinte: deterinar o diâetro óptio do hélice que aborve a potência ao veio P D = 7,11 MW, à velocidade de rotação n = 9 / 60 = 1,533 rot/ e à velocidade de avanço Ve = (1 wt) V = (1 0,3) 17,5 0,515 / = 6,19 /. Ai o parâetro K Pn 7, ,533 = = = 0,300. J V π 6 Q D πρ 105, 7 6,19 e Te u valor conhecido. O hélice deverá funcionar obre a curva KQ 5 = 0,300J. A tabela de valore 7
8 J 0,5 0,6 0,7 10K Q 0,094 0,3 0,50 A interecção da curva anterior co a diferente curva de coeficiente de binário na Fig. 1, perite obter o rendiento e função do coeficiente de avanço e deterinar o eu áxio. Nete cao o áxio de rendiento ocorre para o valor de coeficiente de avanço J = 0,60. O diâetro óptio obté-e de D = Ve 6,19 / 6,66-1 J n = 0,60 1,533 =. A razão pao-diâetro óptia é ( P/ D ) = 0,840. b) A etiativa da área expandida ínia requerida pode er obtida pela fórula de Keller. Ae (1, 3 + 0, 3 Z) T = + k. A ( p p ) D 0 0 Nete cao o diâetro do hélice é D = 6,66, o núero de pá Z = 4, a preão no 3 veio é p0 = pat + ρ gh = Pa + 105, 7 kg/ 9,81 / 6, 7 = Pa a preão do vapor p v = 1750 Pa e a força propuliva T = R/(1 t) = 568 kn /(1 0, 4) = 747, 4 kn, donde v A e A 0 3 (1,3 + 0,3 4) 747, 4 10 N = + 0, = 0, 46. ( Pa 1750 Pa) 6, 66 / Tendo uado u coeficiente de egurança de k = 0,. A área expandida de 0,55 parece adequada para ua prieira etiativa por er uperior à área requerida. Para u aior rigor, poderia er tabé utilizada na iização a érie B4.40 e o reultado final obtido por interpolação: nee cao J = 0,603, D = 6,63 e ( P/ D ) = 0,855, endo a diferença pequena para o coeficiente de avanço e diâetro óptio. c) A velocidade de aproxiação à ecção pode er obtida a partir de V = ( U + u ) + ( π n r u ) = (0,7) a t (6,19 + 1,7) / + ( π 1,533 0,7 3,33 0,67) / = 536,08 / 8
9 e O coeficiente de utentação obté-e de V = 3,15 / C L Γ 4,595 / = = = 0,185. Vc 3,15 /,144 d) Para a linha édia co flecha áxia relativa 0,01 o ângulo de ataque pode er calculado a partir do coeficiente de utentação e da epeura áxia relativa. Coo eta não é conhecida tereo que proceder a ua iteração: aditindo para coeçar τ = 0, 06, te-e E C = ( τ )( α + 1,17). L C 0,18 α = L 1,17 = 1,17 = 0, 56º. 0,1097(1 0,83 τ ) 0,1097(1 0,83 0, 06) O núero de cavitação erá ( p p ) σ = v. 1/ρV A preão na ecção r/ R= 0,70 é p = p0 ρg( r/ R) R= Pa 105, 7 9,81 0, 7 3,33 Pa = Pa O núero de cavitação erá p p v / 1/ 105,7 536,08 σ = = = 0,51. ρv O coeficiente de preão ínia erá Cp in = kσ = 0,8 0,51 = 0, 41. A epeura áxia requerida eria de 0,1 τ = A egunda iteração daria 9
10 C 0,18 α = L 1,17 = 1,17 = 0, 65º. 0,1097(1 0,83 τ ) 0,1097(1 0,83 0,1) E a epeura áxia requerida eria de τ = 0,1, tabé. e) O ângulo de pao hidrodinâico induzido é dado por U(0,7) + ua 6,19 + 1, 7 tan βi = = = 0,360. πnr u π 1,533 0, 7 3,33 0, 67 t O ângulo é β i 1 = tan 0,360 = 19,8º. O ângulo de pao geoétrico é ψ = βi + α = 19,8º + 0,56º = 0, 4º. A relação pao diâetro é P/ D= π ( r/ R) tanψ = π 0,7 tan 0,4º = 0,8. Donde, o pao erá P = 0,8 6,66 = 5,457. f) A redução da velocidade para 0,10 0,1V = 0,1 9, 013 / = 0,901 / conduz a u auento do ângulo de ataque e que ocorra ua variação ignificativa do núero de cavitação. Dete odo o tipo de cavitação ai provável erá o de cavitação de folha no lado de ucção da pá (doro). g) O valor da reitência total para 0 nó erá RT = CT ρv Sw = 0, , 7kg/ 10,3 / 5454 = 816, 0kN O valor da força propuliva para o eo coeficiente de dedução de força propuliva é O hélice deverá funcionar co ovalor T = R/(1 t) = 816 kn /(1 0,4) = 1073,7 kn K J T 1073, 6 10 = = = 0, T ρv 105,7 7,004 6,66 e D O hélice irá trabalhar no ponto de interecção da curva KT = 0, 481J. 10
11 co a curva KT ( J ) para P/ D= 0,85, o que dá J = 0,58. O rendiento e água livre erá η 0 = 0,6. O rendiento propulivo total erá 1 t 1 0,4 η = ηηη = ηη = 0,6 1,005 = 0, ,3 t h 0 r 0 r wt O rendiento e água livre decreceu de 0,64 para 17,5 nó para 0,6 a 0 nó. A potência erá RV T 816, 0 kn 10,3 / PD = = = 1,058 MW. η 0,697 t 11
5. Resolva o problema 4 sabaendo que há atrito entre as rodinhas do armário e o chão e o coeficiente de atrito cinético vale k = 0.25.
Dinâica do Sólido Tranlação de Sólido Centro de aa e Moento Angular ATIVIDADE 1 0 Bietre 1. A epilhadeira otrado pea W = 50 lb e é uado para levantar u caixote de peo 500 lb. A epilhadeira etá ovendo-e
Leia maisESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO CEFET SP ÁREA INDUSTRIAL Disciplina: Máquinas Hidráulicas MHL Exercícios resolvidos
Diciplina: Máquina Hidráulica MHL Exercício reolido /7 Data: 02/0/00 ) Deontrar a igualdade nuérica entre a aa de u fluido no itea MKS e eu peo no itea MK*S Seja x o núero que repreenta, ito é: x coo:
Leia maisEscola Superior Náutica Infante D. Henrique. Departamento de Engenharia Marítima
Escola Superior Náutica Infante D. Henrique Departamento de Engenharia Marítima Hidrodinâmica e Propulsão Questões e Exercícios Outubro 2013 2 Questão/Exercício 1 Um modelo com 6 m de um navio de 180 m
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,
Leia maisFísica Básica: Mecânica - H. Moysés Nussenzveig, 4.ed, 2003 Problemas do Capítulo 2
Fíica Báica: Mecânica - H. Moyé Nuenzveig, 4.ed, 003 Problea do Capítulo por Abraha Moyé Cohen Departaento de Fíica - UFAM Manau, AM, Brail - 004 Problea Na célebre corrida entre a lebre e a tartaruga,
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP
Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA
CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENE FÍSICA E QUÍMICA DA AMOSFERA Ano Lectivo 2004/2005 Época Epecial: 17/10/2005 I (4.8 valore) Atribua a cada uma da afirmaçõe eguinte, em jutificar, uma da claificaçõe: Verdadeiro
Leia maisCom base na figura, e sendo a pressão atmosférica 700 mmhg, determine p gás_abs.
4 a Lita de Exercício. U dado fluido apreenta a aa epecífica igual a 750 kg/³ e vicoidade dinâica igual a,5 centipoie, pede-e deterinar a ua vicoidade cineática no itea internacional.. O peo de d³ de ua
Leia maisEstrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).
2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()
Leia maisCAPÍTULO II MÁQ UINAS DE INDUÇÃO
34 CAPÍTULO II MÁQ UINAS DE INDUÇÃO.) INTRODUÇÃO A áquina de indução é a ai iple da áquina elétrica rotativa, eja ob o ponto de vita de ua contrução, eja ob o ponto de vita de ua operação. O eu principal
Leia mais5 de Fevereiro de 2011
wwq ELECTRÓNICA E INSTRUMENTAÇÃO º Exae 010/011 Mestrado Integrado e Engenharia Mecânica Licenciatura e Engenharia e Arquitectura Naval 5 de Fevereiro de 011 Instruções: 1. A prova te a duração de 3h00
Leia maisResistência e Propulsão Aulas Práticas
LICENCIATURA ENGENHARIA E ARQUITECTURA NAVAL Resistência e Propulsão 2004-2005 Aulas Práticas Lista de Problemas J.A.C. Falcão de Campos 1 Capítulo 2: Resistência do Navio. Resistência de onda Ondas gravíticas
Leia maisResistência Resistência do Navio. Resistência Resistência do Navio
do Navio 1 do Navio do navio: do navio a uma velocidade constante é a força necessária para rebocar o navio a essa velocidade em águas tranquilas. Se a querena não tiver apêndices a resistência diz-se
Leia maisComplementação da primeira avaliação do curso
Coleentação da rieira aaliação do curo 0/05/013 Segundo horário Aaliação do egundo horário. Ma co uita cala! Vao nó! 1 a uetão: A intalação de ua torneira nu edifício e São Joé do Cao que te ua latitude
Leia mais1º - Sabendo que a instalação abaixo pode operar por gravidade, ou com auxílio de uma bomba, pede-se determinar:
1 1º - Sabendo que a intalação abaixo pode operar por gravidade, ou co auxílio de ua boba, pede-e deterinar: a) a vazão e boba pelo étodo gráfico e nuérico; b) a vazão áxia que erá fornecida pela boba
Leia maisExercícios Resolvidos de Biofísica
Exercício Reolvido de Biofíica Faculdade de Medicina da Univeridade de oimbra Exercício Reolvido de Biofíica Metrado ntegrado em Medicina MEMBRNS HOMOGÉNES Exercício 1. Numa experiência com uma membrana
Leia maisQuantas equações existem?
www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial
Leia maisCAPÍTULO 6 - Testes de significância
INF 16 CAPÍTULO 6 - Tete de ignificância Introdução Tete de ignificância (também conhecido como Tete de Hipótee) correpondem a uma regra deciória que no permite rejeitar ou não rejeitar uma hipótee etatítica
Leia mais1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da
Universidade do Estado da Bahia UNEB Departaento de Ciências Exatas e da Terra DCET I Curso de Engenharia de Produção Civil Disciplina: Física Geral e Experiental I Prof.: Paulo Raos 1 1ª LISTA DE DINÂMICA
Leia maisE m g E A h g. A h g A h g m. A h A h m
. U bloco de adeira cúbico co areta de, c flutua obre ua interface entre ua caada de áua e ua caada de óleo, co ua bae ituada a.5 c abaixo da uperfície livre do óleo. A denidade do óleo é iual a 79 k/.
Leia maisTRABALHO DO PESO. Com base nessas informações, a relação entre o peso total erguido pelo atleta e o seu próprio peso corporal é. g 10 m s.
TRABALHO DO PESO 1. (G1 - ifce 016) Para realizar o levantaento de peo de fora adequada, u halterofilita neceita realizar 5 etapa, confore otrado a eguir. E u deterinado capeonato undial de levantaento
Leia maisTensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador
defi deartamento de fíica Laboratório de Fíica www.defi.ie.i.t Tenão Induzida or Fluxo Magnético Tranformador Intituto Suerior de Engenharia do Porto- Deartamento de Fíica Rua Dr. António Bernardino de
Leia maisTransformadores e bobinas de alta frequência
Transforadores e bobinas de alta frequência 007 Profª Beatriz Vieira Borges 1 Transforadores e bobinas de alta frequência ideal v 1 v úcleo de ferrite i 1 i + + v 1 v - - v 1 1 1 v i 1 i 007 Profª Beatriz
Leia maisRESISTÊNCIA E PROPULSÃO Engenharia e Arquitectura Naval Exame de 1ª Época 6/Janeiro/2005 Duração: 3 horas
RESISTÊNCIA E PROPULSÃO Engenharia e Arquitectura Naval Exame de 1ª Época 6/Janeiro/005 Duração: 3 horas 1. Considere o corpo cilíndrico com secção elíptica de comprimento L = 7 m, altura B = 3 m e espessura
Leia maisUm exemplo de Análise de Covariância. Um exemplo de Análise de Covariância (cont.)
Um exemplo de Análie de Covariância A Regreão Linear e a Análie de Variância etudada até aqui, ão cao particulare do Modelo Linear, que inclui também a Análie de Covariância Em qualquer deta trê ituaçõe
Leia maisDécima aula de FT do Mario Schenberg primeiro semestre de 2015
Décia aula de FT do Mario Schenberg prieiro eetre de 2015.9 O reervatório da figura ão cúbico e ão enchido pelo tubo, repectivaente, e 100 e 500. Deterinar a velocidade édia da água na eção (A), abendo
Leia maisSimulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m.
Prof. André otta - ottabip@hotail.co Siulado 2 Física AFA/EFO 2012 1- Os veículos ostrados na figura desloca-se co velocidades constantes de 20 /s e 12/s e se aproxia de u certo cruzaento. Qual era a distância
Leia maisLivro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras
Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho
Leia maisQuestão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente:
Questão 46 gasto pela pedra, entre a janela do 1 o piso e a do piso térreo, é aproxiadaente: A figura ostra, e deterinado instante, dois carros A e B e oviento retilíneo unifore. O carro A, co velocidade
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.
TRANSMISSÃO DE CAOR II Prof. Eduardo C. M. oureiro, DSc. MECANISMOS FÍSICOS T T at A condenação ocorre quando a temperatura de um vapor é reduzida a vaore inferiore ao de ua temperatura de aturação. Em
Leia maisSegunda aula de laboratório de ME /02/2015
Segunda aula de laboratório de ME5330 10/0/015 8 9 10 11 Dados coletados para a bancada 1 do laboratório: seção DN (pol) Dint () A (c²) entrada 1,5 40,8 13,1 saída 1 6,6 5,57 tep e g(/s²) h (ºF) e (c)
Leia maisAULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot
AULA 0 POTÊNCIA MECÂNICA 1- POTÊNCIA Uma força pode realizar um memo trabalho em intervalo de tempo diferente. Quando colocamo um corpo de maa m obre uma mea de altura H num local onde a aceleração da
Leia maisRESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA.
RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 006. POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. 5. O gráfico ao lado ostra o total de acidentes de trânsito na cidade de Capinas e o total de
Leia maisConfrontando Resultados Experimentais e de Simulação
Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação
Leia maisProfessora FLORENCE. Resolução:
1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num
Leia maisModelação e Simulação Problemas - 4
Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)
Leia maisFigura 3.1 - Curva granulométrica por peneiramento e sedimentação de uma amostra de solo residual (Minas de calcáreo Caçapava do Sul)
Nota de Aula - Mecânica do Solo 23 UNIDADE 3 GRANULOMETRIA DOS SOLOS 3.1 Introdução Todo o olo, em ua fae ólida, contêm partícula de diferente tamanho em proporçõe a mai variada. A determinação do tamanho
Leia maisESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL
ESCOAMENTO VISCOSO INCOMPRESSÍVE Escoaento viscoso pode se classificado e escoaento lainar ou turbulento. A diferença entre os dois está associada ao fato que no prieiro caso, teos transferência de quantidade
Leia maisMatemática / Física. Figura 1. Figura 2
Matemática / Fíica SÃO PAULO: CAPITAL DA VELOCIDADE Diveo título foam endo atibuído à cidade de São Paulo duante eu mai de 00 ano de fundação, como, po exemplo, A cidade que não pode paa, A capital da
Leia maisMáquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque
Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem
Leia maisObjetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída.
Prof. Celso Módulo 0 83 SISTEMAS DE CONTOLE DE POSIÇÃO Objetivo: converter u coando de posição de entrada e ua resposta de posição de saída. Aplicações: - antenas - braços robóticos - acionadores de disco
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CEFET-SP ÁREA INDUSTRIAL Disciplina: Mecânica dos Fluidos Aplicada Exercícios Resolvidos 1 a lista.
ÁREA INDUSTRIAL Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Exercício Reolvido 1 a lita Profeor: 1 de 7 Data: /03/008 Caruo Em todo o problema, ão upoto conhecido: água =1000kgm 3 e g= 9,80665m 1. Motrar que
Leia maisEquações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace
Equaçõe Diferenciai GMA Reolução de Equaçõe Diferenciai por Série e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto tocano@im.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,
Leia maisFFTM Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori; Prof.: Dr. Irval C. Faria Perda de carga.
http://www.claudio.artori.no.br/perdadecargapotila.pdf Equação da energia para fluido real contrução da equação da energia pode er realizada e e falar, explicitaente, dea perda de calor. H p Coo chaado
Leia maisCálculo da Velocidade na Secção de Medida
DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE MISTURA RÁPIDA E LENTA Dados do Projeto Vazão: 1,0 /s Mistura rápida: Calha Parshall Mistura lenta: Sistea de floculação hidráulico ou ecanizado 1. Diensionaento da Calha
Leia maisλ =? 300 m/ n = 3ventres nv = 3.300 = 2.6 2.6
PROVA DE ÍSICA º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A 01) E relação ao que oi etudado obre ondulatória, ainale V (erdadeiro) ou (alo). (V) A elocidade de ua onda é igual ao produto do copriento de onda
Leia maisExperimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta
Leia maisGabarito da p3. 1 a Questão: Diâmetro nominal de 3 aço 80: D int = 73,6 mm e A= 42,6 cm². Situação 1: v 5. L s PHR 1 S
Gabarito da p a uetão: Diâetro noinal de aço 8: D int = 7,6 e A= 4,6 c² ituação : L 5,98 5,98 48,5 5 5 48,5,4 6868,5 5 6868,5 5 4,6 9,6 6 5 9,6 v 6 5 9,6 v 5 9,6 v 5 g v p z g v p z 6 4 p p PR ituação
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE
APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE Tatiana Turina Kozaa 1 Graziela Marchi Tiago E diversas áreas coo engenharia, física, entre outras, uitas de suas aplicações
Leia maisPrograma de Formação Técnica Continuada. Categoria de Emprego para Motores CA / CC
Programa de Formação Técnica Continuada Categoria de Emprego para Motore CA / CC Índice.Introdução.... Chave manuai etrela triângulo.... O motore.... Motore de indução tipo gaiola.... Motore de indução
Leia maisFotografando o Eclipse Total da Lua
Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o
Leia maisLista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes
16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura
Leia maisCompetências/ Objetivos Especifica(o)s
Tema B- Terra em Tranformação Nº previta Materiai Contituição do mundo material Relacionar apecto do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme a variedade de materiai que no rodeiam. Identificar
Leia maisGABARITO NÍVEL III. Questão 1) As Leis de Kepler.
SOCIEDADE ASTONÔMICA BASILEIA SAB IV Olimpíada Braileira de Atronomia IV OBA - 001 Gabarito da Prova de nível III (para aluno do enino médio) GABAITO NÍVEL III Quetão 1) A Lei de Kepler. Johanne Kepler,
Leia maisResolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace
Reolução de Equaçõe Diferenciai Ordinária por Série de Potência e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto rtocano@id.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria
Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número
Leia maisCAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos
CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada
Leia maisPara pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.
DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore
Leia maisESTUDOS DA DINÂMICA DE UM SISTEMA ELÉTRICO COM GERADORES DE INDUÇÃO EQUIPADOS COM REGULADORES DE VELOCIDADE
ESTUDOS DA DINÂMICA DE UM SISTEMA ELÉTRICO COM GERADORES DE INDUÇÃO EQUIPADOS COM REGULADORES DE VELOCIDADE Cláudio Leo de Souza *, Geraldo Caixeta Guiarãe *, Adélio Joé de Morae *3 e Luciano Martin Neto
Leia maisUnidade Símbolo Grandeza
Unidade Prefixo Noe Síbolo Fator Multiplicador Noe Síbolo Fator Multiplicador exa E 10 18 deci* d 10-1 peta P 10 15 centi* c 10 - tera T 10 1 ili* 10-3 giga* G 10 9 icro* 10-6 ega* M 10 6 nano n 10-9 quilo*
Leia maisO CORPO HUMANO E A FÍSICA
1 a fae Prova para aluno do 9º e 1º ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Eta prova detina-e excluivamente a aluno do 9 o ano do enino fundamental e 1º ano do enino médio. Ela contém trinta quetõe.
Leia maisReconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas.
Ecola Báic a 2º º e 3º º Ciclo Tema 1 Viver com o outro Tema Conteúdo Competência Actividade Tema 1 Viver com o outro Valore Direito e Devere Noção de valor O valore como referenciai para a acção: - o
Leia maisFiltros Analógicos Ativos
Filtro Analógico Ativo Topologia Sallen-Key FPB Prof. láudio A. Fleury onteúdo. Introdução. Filtro Paa-Baixa de a. Ordem 3. Mudança de Ecala 4. Filtro Paa-Alta de a. Ordem 5. Filtro Paa-Faixa e ejeita-faixa
Leia maisAssociação de Professores de Matemática PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 2013 2ªFASE
Aociação de Profeore de Matemática Contacto: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Liboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Leia maisEstudo Experimental da Erosão Localizada na Proximidade de Pilares de Pontes. Maria Manuela C. Lemos Lima 1
Etudo Experimental da Eroão Localizada na Proximidade de Pilare de Ponte Maria Manuela C. Lemo Lima 1 Univeridade do Minho, epartamento de Engenharia Civil Azurém, P 4800-058 Guimarãe, Portugal RESUMO
Leia maisAPOSTILA Tópicos de FFTM 1 Máquinas de Fluxo
OSIL ópico de FFM Máquina de Fluxo S de 08 rof. Dr.Claudio Sergio Sartori e rof. Dr. Iral Cardoo de Faria. http://www.claudio.artori.no.br/opico_ffm_aquinadefluxo_i.pdf Equação da Energia e preença de
Leia mais2.1. Um consumidor possui a função de utilidade do tipo Cobb-Douglas Considere um consumidor que possui a seguinte função de utilidade:
Microeconoia I Ficha : Capítulos 5, 6 e 8 Exercícios propostos Capítulo 5.1. U consuidor possui a função de utilidade do tipo Cobb-Douglas U(x 1, x ) = x 1 1/3 x /3. a) Utilize o ultiplicador de Lagrange
Leia maisCAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS
1 CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS 1. Introdução Seja u vetor à nu sistea de coordenadas (x, y, z), co os versores T,], k, de odo que - - - A = A 1 i + A 2 j + A 3 k. A derivada
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 408 - Fenôeno de Tranporte I EXERCÍCIOS Aula Ecoaento e duto e tubo Prof. Lucrécio Fábio do Santo Departaento de Engenaria Quíica LOQ/EEL Atenção: Eta nota detina-e excluiaente a erir coo roteiro de
Leia maisF. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino
MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,
Leia maisNotas de Aula de Física
Versão preliinar 7 de setebro de 00 Notas de Aula de ísica 05. LEIS DE NEWON... ONDE ESÃO AS ORÇAS?... PRIMEIRA LEI DE NEWON... SEGUNDA LEI DE NEWON... ERCEIRA LEI DE NEWON... 4 APLICAÇÕES DAS LEIS DE
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO PROBLEMAS
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO PROBLEMAS 1. Se a concentração e cálcio e agnésio dua água for,
Leia maisAula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara
FUDAMETOS DE COTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 4 Modelagem de itema no domínio da requência Pro. Marcio impara Unieridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema mecânico tranlação Elemento Força deloc. tempo Laplace
Leia maisP U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FORÇA CORTANTE
P U C R S PONTIFÍCI UNIERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI CURSO DE ENGENHRI CIIL CONCRETO RMDO II FORÇ CORTNTE Pro. lmir Schäer PORTO LEGRE MRÇO DE 006 1 FORÇ CORTNTE 1- Notaçõe principai
Leia maisVestibular 2013 2 a fase Gabarito Física
etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação
Leia maisEstudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro
Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.
Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Cabos Elétricos e Acessórios 02.1. Geral 02.2. Noras 02.3. Escopo de Forneciento 02 T-.1. Tabela 02.4. Características Construtivas 04.4.1. Aplicação 04.4.2. Diensionaento 04.4.3.
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Nuérico Faculdade de ngenhari Arquiteturas e Urbaniso FAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronoia) VI Integração Nuérica Objetivos: O objetivo desta aula é apresentar o étodo de integração
Leia mais2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil
2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil Inicialente, vai se expor de ua fora uita sucinta coo é criado o preço spot de energia elétrica do Brasil, ais especificaente, o CMO (Custo Marginal de Operação).
Leia maisAplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos
ª aula Suário: licação da conservação da energia ecânica a ovientos e caos gravíticos. nergia oteial elástica. Forças não conservativas e variação da energia ecânica. licação da conservação da energia
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 10 Lajes Fungiformes Análise Estrutural
Estruturas de Betão Arado II 10 Lajes Fungifores Análise Estrutural A. P. Raos Out. 006 1 10 Lajes Fungifores Análise Estrutural Breve Introdução Histórica pbl 1907 Turner & Eddy M (???) 50 1914 Nichols
Leia maisMÓDULO DE MECÂNICA ESTRUTURAL (20 val.)
Problema ELEMENTOS DE ENGENHARIA CIVIL Exame de Época Epecial - 9/ 8 de Setembro de LEGI Licenciatura em Engenharia e Getão Indutrial Departamento de Engenharia Ciil e Arquitectura Oberaçõe: ) Não podem
Leia maisExercícios. setor 1302. Aulas 39 e 40. 1L (mar) 30 g x 60 10 3 g x = 2 10 3 L ou m 1 C = V 60 10. τ = m 1 V = 2 10 3 L
setor 1302 13020508 Aulas 39 e 40 CONCENTRAÇÃO COMUM, PORCENTAGEM EM MASSA DE SOLUTO E NOÇÃO DE PPM (PARTES POR MILHÃO) Concentração Concentração Cou (C) C 1 Densidade (d) g/l; g/ 3, etc d 1+ 2 g/c 3,
Leia maisCIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto
CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA
PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bae de Projecto e Acçõe 3.Propriedade do materiai: betão e aço 4.Durabilidade 5.Etado limite último de reitência à tracção e à compreão 6.Etado limite último de
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Enaio Página 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, apreenta o procedimento para determinação da maa epecífica aparente do olo, in itu, com emprego. Precreve a aparelagem, calibração
Leia maisConsidere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Leia mais:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.
Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x
Leia maisPROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição
PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Voto e Contribuição Reponável pelo PM: Acompanhamento do Mercado CONTROLE DE ALTERAÇÕES Verão Data Decrição da Alteração Elaborada por Aprovada por PM AM.04 - Cálculo
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA E ARQUITECTURA NAVAL HIDRODINÂMICA EXERCÍCIOS RESOLVIDOS JAC Falcão de Capos 6-7 Capítulo Aplicação da Análise Diensional a Probleas de Hidrodinâica
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisModelagem, similaridade e análise dimensional
Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);
Leia maisRevisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta
Revisões de análise odal e análise sísica por espectros de resposta Apontaentos da Disciplina de Dinâica e Engenharia Sísica Mestrado e Engenharia de Estruturas Instituto Superior Técnico Luís Guerreiro
Leia maisAula 6 Primeira Lei da Termodinâmica
Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna
Leia maisCentro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios
Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,
Leia mais(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisMódulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico
Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda
Leia maism v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.
FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente
Leia mais