ANÁLISE DOS RESULTADOS BIÓTICOS E ABIÓTICOS DA RESTAURAÇÃO DA MATA CILIAR DE NASCENTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO

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1 164 ANÁLISE DOS RESULTADOS BIÓTICOS E ABIÓTICOS DA RESTAURAÇÃO DA MATA CILIAR DE NASCENTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE NUCLEAÇÃO Carla Tiemi Fukumoto; Renata Ribeiro de Araújo. Engenharia Ambiental. Departamento de Planejamento, Urbanimo e Ambiente. UNESP Preidente Prudente. carlatiemi@hotmail.com. FAPESP Fundação de Amparo à Pequia do Etado de São Paulo. RESUMO O preente etudo apreenta o reultado do monitoramento da técnica de nucleação implantada a fim de recuperar a mata ciliar de uma nacente do Ribeirão Laranja Doce no município de Nante-SP. A técnica monitorada ão: tranpoição de galharia, tranpoição de olo e errapilheira, poleiro naturai e artificiai e o o de Anderon. O método utilizado baeia-e no protocolo de monitoramento apreentado pela Secretaria do Meio Ambiente do Etado de São Paulo, no Caderno da Mata Ciliar, nº 4, Foram realizado doi monitoramento menai. O reultado foram atifatório para a técnica, ma a maior dificuldade encontrada foi a preença do gado bovino na área, memo com o cercamento e a falta de manutenção. Podendo-e concluir que o monitoramento é importante para acompanhar a evolução e a dificuldade do proceo. Palavra-chave: técnica de nucleação; retauração; mata ciliar; monitoramento; nacente. INTRODUÇÃO O crecimento da população braileira e ua ocupação territorial em planejamento foram fatore que contribuíram para a degradação do recuro naturai, particularmente da floreta (MARTINS, 2007). Segundo Branntrom e Oliveira (2000), o proceo de ocupação do Oete Paulita não foi diferente, ele teve como conequência uma grande degradação ambiental, devido à retirada da vegetação primitiva para a expanão agropecuária, além de inadequado uo do olo e crecimento urbano deorganizado. Segundo Engel & Parrotta (2008), quando a degradação ambiental atinge um etágio muito avançado, o ecoitema perde a capacidade de regeneração natural da epécie, endo neceária a intervenção humana, a fim de etabilizar e reverter o proceo de degradação, acelerando e direcionando a uceão natural. Tradicionalmente, a recuperação dea área degradada, baeia-e num contexto fortemente dendrológico, primando pela introdução de epécie arbórea, muita dela exótica e plantio em linha, uniformizando a área a er recuperada. Ee método ão caro, podem propiciar a contaminação biológica local e não olucionam completamente o problema (REIS et al., 2004).

2 165 Por outro lado, a retauração ambiental poui como objetivo, chegar o mai próximo poível de ua condição original, trazendo novamente toda, ou a maior parte da epécie e interaçõe entre ela, almejando alcançar nívei de uceão que atinjam a etabilidade e integridade ecológica do ecoitema naturai (REIS & KAGEYAMA, 2008). A retauração por meio da técnica de nucleação enquadra-e nete conceito de retauração bucando retabelecer a interaçõe ecológica naturai do ecoitema, uma vez que o núcleo de vegetação da área degradada alteram a condiçõe ambientai, favorecendo a expanão da vegetação ecundária, dando continuidade ao proceo de uceão dea área (REIS et al., 2003). O método envolve a implantação de vária técnica nucleadora, a quai geram conequência particulare para o ambiente. Se implantada em conjunto, ela poibilitam o regate do fluxo natural no itema degradado. Viando melhore reultado, a técnica nucleadora devem ocupar uma parcela pequena da área em quetão, no máximo 5% da mema, enquanto que o retante da área ofre influência do núcleo e encontra-e vulnerável a alteraçõe da uceão ecundária, ou eja, a maior extenão é detinada a regeneração natural. Nete contexto, a fim de recuperar a mata ciliar de uma nacente, técnica de nucleação (tranpoição de olo e errapilheira, tranpoição de galharia, poleiro naturai e artificiai e núcleo de Anderon), foram implantada. A área de etudo compreendeu uma nacente degradada de uma propriedade rural localizada na Fazenda São Pedro, no Ribeirão Laranja Doce, município de Nante-SP, latitude O e longitude S. O Ribeirão Laranja Doce pertence à Bacia Hidrográfica da Reprea Laranja Doce, que faz parte da Unidade de Gerenciamento de Recuro Hídrico 22 Pontal do Paranapanema e é gerida pelo Comitê deta UGRHI. A área retaurada foi calculada de acordo com o dipoto na Lei Federal nº , de 25 de maio de 2012, que prevê a área de preervação permanente para a área no entorno de nacente. Inicialmente foi realizada a caracterização da área, aim como o levantamento florítico e faunítico do local. Atravé do dado obtido, confirmou-e a potencialidade para a retauração da mata ciliar utilizando a técnica de nucleação. Para a aplicação da técnica a área foi preparada pelo proprietário da terra, endo: i) demarcação do terreno, ii) cercamento da área, para iolar do agente degradadore, iii) roçada mecânica em área total e iv) abertura de coroa. Então, foi realizada a confecção de v) ete

3 166 tranpoiçõe de galharia, vi) oito tranpoiçõe de olo e errapilheira, vii) 6 poleiro naturai e artificiai e viii) doze núcleo de Anderon. Para verificação da direção uceional o monitoramento da área é fundamental. Nete entido, o preente etudo apreenta o reultado do monitoramento realizado na área em que foram implantada a técnica de nucleação. OBJETIVO GERAL Analiar o reultado biótico e da retauração ambiental de uma nacente do ribeirão Laranja Doce no município de Nante/SP. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Avaliar a preença de degradante biótico e ; Quantificar e qualificar o regenerante no diferente núcleo, além de avaliar indicadore epecífico de cada núcleo. MÉTODOS O monitoramento da técnica de nucleação, implantada para recuperação da mata ciliar de uma nacente do Ribeirão Laranja Doce no município de Nante-SP, ocorreu atravé de dua viita a campo, com intervalo de um mê entre a viita. O monitoramento foi baeado no protocolo recomendado pela Secretaria do Meio Ambiente do Etado de São Paulo (2011). O indicadore avaliado no monitoramento foram dividido quanto a: etrutura e compoição (Quadro 1). O grupo compoição foi dividido conforme a técnica nucleadora utilizada.

4 167 Quadro 1. Indicadore quanto à etrutura e compoição. 1. a. Fatore degradante biótico: Patoreio: obervação direta da preença e de inai do gado bovino; Planta invaora: aferição da cobertura de planta invaora no núcleo pelo método de Fournier (dividido em quatro categoria: 0-25/26-50/51-75/76-100); Exceo de formiga cortadeira: a contagem de olheiro; b. Fatore degradante : Fogo: obervação direta de inai de fogo e porcentagem da área atingida, pelo método de Fournier; Proceo eroivo: a obervação direta da ocorrência de eroão laminar, ulco e voçoroca; 2. Tranpoição de galharia a. Indício de ocorrência de fauna: preença ou auência de inai, como toca/econderijo/ninho, fungo, ineto, aracnídeo, anfíbio e outro; Tranpoição de olo Ocorrência de germinação: auência ou preença de germinação no olo tranportado Poleiro naturai e artificiai a. Ocorrência de avifauna: verificação de preença/auência de ave; b. Sinai: obervação da preença/auência de feze, pegada e emente; c. Germinação: quantificação da epécie vegetai emergente ob o poleiro. o de Anderon a. Sobrevivência: quantificação da muda obrevivente. RESULTADOS A localizaçõe epaciai do núcleo implantado encontram-e na Figura 1. Figura 1. Localização epacial do núcleo (Fonte: Google earth).

5 168 O reultado obtido durante o monitoramento quanto a técnica de tranpoição de galharia etão apreentado no Quadro 2 e 3. Quadro 2. Tranpoição de Galharia (1º mê) o Fatore degradante biótico Fatore degradante Galharia Patoreio Invaora Formiga Fogo Proc. eroivo Fauna 023 Auência Auência Auência Feze de ave, ineto, fungo 026 Auência Auência Auência Feze de ave, ineto, fungo. 029 Auência Auência Auência Fungo, ineto. 040 Auência Auência Auência Econderijo, feze de ave, ineto, fungo. 042 Auência Auência Auência Ineto, fungo. 045 Auência Auência Auência Ineto, fungo. 053 Preença Auência Auência Econderijo, feze de ave, ineto, fungo. Quadro 3. Tranpoição de Galharia (2º mê) o Fatore degradante biótico Fatore degradante Galharia Patoreio Invaora Formiga Fogo Proc. eroivo Fauna 023 Auência Auência Auência Feze de ave, ineto, fungo 026 Auência Auência Auência Feze de ave, ineto, fungo. 029 Preença Auência Auência Fungo, ineto. 040 Preença Auência Auência Econderijo, feze de ave, ineto, fungo. 042 Auência Auência Auência Feze de ave, ineto, fungo. 045 Auência Auência Auência Feze de ave, ineto, fungo. 053 Preença Auência Auência Feze de ave, fungo. O reultado obtido durante o monitoramento quanto a técnica de tranpoição de olo etão apreentado no Quadro 4 e 5.

6 169 Quadro 4. Tranpoição de Solo (1º mê) o Fatore degradante biótico Fatore degradante Tranpoição de Solo Patoreio Invaora Formiga Fogo Proc. eroivo Germinação 025 Auência Auência Auência Auência 027 Auência Auência Auência Auência 028 Auência Auência Auência Auência 031 Preença Auência Auência Auência 033 Preença Auência Auência Auência 038 Auência Auência Auência Preente 049 Auência Auência Auência Auência 052 Preença Auência Auência Auência Quadro 5. Tranpoição de Solo (2º mê) o Fatore degradante biótico Fatore degradante Solo Patoreio Invaora Formiga Fogo Proc. eroivo Germinação 025 Preença Auência Auência Auência 027 Auência Auência Auência Preença 028 Preença Auência Auência Auência 031 Preença Auência Auência Auência 033 Preença Auência Auência Auência 038 Auência Auência Auência Preença 049 Preença Auência Auência Auência 052 Preença Auência Auência Auência O reultado obtido durante o monitoramento quanto a técnica de poleiro naturai e artificiai etão apreentado no Quadro 6 e 7. Quadro 6. Poleiro naturai e artificiai (1º mê) o Fatore degradante Fat. degradante Poleiro naturai e artificiai biótico Patorei o Inva. Formig. Fogo P. eroivo Avifauna Sinai Germinaçã o 030 Auência Auência Auência Preença Preença Auência 036 Preença Auência Auência Auência Preença Auência 039 Auência Auência Auência Preença Preença Auência 043 Auência Auência Auência Auência Preença Auência 051 Auência Auência Auência Auência Preença Auência

7 170 Quadro 7. Poleiro naturai e artificiai (2º mê) o Fatore degradante Fat. degradante Poleiro naturai e artificiai biótico Patorei o Inva. Formig. Fogo P. eroivo Avifauna Sinai Germinaçã o 030 Auência Auência Auência Auência Preença Auência 036 Preente 76-2 Auência Auência Auência Preença Auência Auência Auência Auência Auência Preença Auência 043 Auência Auência Auência Auência Preença Auência 051 Preença Auência Auência Auência Preença Auência O reultado obtido durante o monitoramento quanto a técnica de núcleo de Anderon etão apreentado no Quadro 8 e 9. Quadro 8. o de Anderon (1º mê) o Fatore degradante biótico Fatore degradante o de Anderon Patoreio Invaora Formiga Fogo Proceo Sobrevivência eroivo 022 Auência Auência Auência Auência Auência Auência Preença Auência Auência Preença Auência Auência Auência Auência Auência Auência Auência Auência Preença Auência Auência Preença Auência Auência Auência Auência Auência Preença Auência Auência Auência Auência Auência 3 54 Preença Auência Auência 4

8 171 Quadro 9. o de Anderon (2º mê) o Fatore degradante biótico Fatore degradante o de Anderon Patoreio Invaora Formiga Fogo Proceo Sobrevivência eroivo 022 Preença Auência Auência Auência Auência Auência Auência Auência Auência Preença Auência Auência Auência Auência Auência Preença Auência Auência Auência Auência Auência Auência Auência Auência Auência Auência Auência Auência Auência Auência Preença Auência Auência 3 54 Auência Auência Auência 4 DISCUSSÃO O monitoramento do fatore degradante biótico na área onde foram implantada a técnica de nucleação indicou a preença de patoreio, atravé da obervação direta da preença de feze e pegada do gado bovino. Apear do cercamento da área com o propóito de iolar a área do gado que era o principal agente degradador, o animal ainda teve aceo ao local prejudicando o proceo de etabelecimento da técnica. Em relação à cobertura de planta invaora, pode-e obervar que ela etá avançando rapidamente devido principalmente à falta de manutenção da área, que eria a roçada manual eletiva do local. A contagem de olheiro de formiga apreentou um baixou número e obervoue também que não ocorreu nenhum problema com a muda plantada decorrente de formiga cortadeira. Por outro lado, não foi encontrado indício da preença do fatore degradante fogo e proceo eroivo. A compoição de cada tipo de técnica de nucleação apreentou reultado atifatório, com indício que a maioria núcleo etá cumprindo ua função ecológica. Todo o núcleo de tranpoição de galharia apreentaram pelo meno a preença de doi inai de ocorrência de fauna como econderijo, fungo, ineto e feze de ave. Na tranpoição de olo e errapilheira, foi obervada a ocorrência de germinação em apena doi núcleo, e ee doi núcleo foram o único que não tiveram a preença de inai de gado, podendo então relacionar a não germinação no núcleo devido ao pioteio do gado.

9 172 O poleiro naturai e artificiai apreentaram a preença de feze de ave, ma não foi poível fazer a identificação da epécie e ainda não há a ocorrência de germinação. Por último, o o de Anderon tiveram muda pioteada e arrancada pelo gado, outra foram deenterrada por tatu, ocorrendo a morte de muita dela, incluive contatou a morte de toda a cinco muda de um núcleo, tendo que er realizado o replantio. CONCLUSÃO Com bae no reultado apreentado, é precio que o monitoramento da área continue a er realizado, para que e poam obter dado para a análie do proceo de retauração da área. O monitoramento é importante para e identificar a evolução e a dificuldade que etão ocorrendo, e que podem diminuir a chance de uceo do etabelecimento da uceão ecológica da área degradada. REFERÊNCIAS BRANNSTROM, C. & OLIVEIRA, A. M. S. Human modification of tream valley in the wetern plateau of São Paulo, Brazil: implication for environmental narrative and management. Land Degradation & Development, v. 11, BRASIL. Lei n , de 18 de julho de Diário Oficial da República Federativa do Brail, Braília, 9 etembro Diponível em: < Aceo em: 9 abril ENGEL, V. L.; PARROTTA, J. A. Definindo a retauração ecológica: tendência e perpectiva mundiai. In: KAGEYAMA, P. Y.; OLIVEIRA, R.E; MORAES, L.F.D; ENGEL, V.L; GANDARA, F.B. Retauração ecológica de ecoitema naturai. 1. ed. Botucatu-SP: FEPAF, MARTINS, S. V. Recuperação de Mata Ciliare. 2. Ed. rev. e ampl. Viçoa, MG: Aprenda Fácil, p. 255, REIS, A. et al. Retauração de área degradada : a nucleação como bae para incrementar o proceo uceionai. Natureza e conervação, Brail, v.1, n.1, p 28-36, abril REIS, A.; KAGEYAMA P. Y. Retauração de área degradada utilizando interaçõe interepecífica. In: Retauração ecológica de ecoitema naturai. 1ª ed. Botucatu-SP: FEPAF, SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE (São Paulo). Monitoramento de área em recuperação. Caderno da Mata Ciliar. São Paulo, nº4, p , 2011.

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