Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, novembro 2014

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1 O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo Ambiental pela FATEC Jahu, Jaú-SP, fabiomartinsambiental@gmail.com 2 Graduando em Tecnologia Ambiental pela FATEC Jahu, Jaú-SP, rafael.aleixo.braga@gmail.com 3 Geógrafo, Professor Associado da FATEC Jahu, Jaú-SP, veniziani@gmail.com RESUMO: Neste trabalho foi realizado um levantamento qualitativo e quantitativo, de variáveis ambientais específicas da bacia hidrográfica do Córrego Bom Retiro, localizada no município de Jaú - São Paulo. Teve como objetivo geral expor os benefícios do geoprocessamento na representação e análise da área de estudo, fornecendo dados para a realização de um diagnóstico ambiental na área de estudo. Foram utilizados os softwares AutoCAD 2010 e QGIS 2.2, gerando mapas representativos dos elementos ambientais pertencentes à bacia. O diagnóstico foi elaborado por meio da análise dos produtos (mapas) resultantes e da sobreposição de informações que possibilitou compreender os principais impactos ambientais da expansão urbana ocorridos na bacia. Foi possível avaliar que a área encontra-se ocupada por diferentes tipos de uso do solo, dentre eles: 35 % de área urbanizada, 33% com culturas agrícolas e 24,3% com pastagens. Em relação à adequação da área de estudo à legislação ambiental, verificou-se que as Áreas de Preservação Permanente (APP-hídricas) em sua totalidade (100%) encontram-se ocupadas por usos inadequados, uma vez que, espera-se que nestas áreas sejam encontradas formações florestais que viabilizem a manutenção das funções ecológicas e hidrológicas. PALAVRAS-CHAVE: Geoprocessamento, Análise ambiental, Bacia hidrográfica. INTRODUÇÃO: O conjunto de informações exigidas para um diagnóstico ambiental permite identificar as zonas onde se pretenda incentivar, coibir ou qualificar a ocupação, zonas onde se pretenda induzir ou restringir determinados usos do solo; regiões de vazios urbanos, onde se queira ocupar; áreas de interesse ambiental ou paisagístico; áreas submetidas a regularização fundiária ou urbanística. Segundo Veniziani Junior e Ferreira (2005), as imagens orbitais são utilizadas amplamente na estimativa de diversas variáveis ambientais. Obter o conhecimento do uso de determinadas áreas permite quantificar e identificar problemas causados por ações antrópicas, o que tem relações diretas com o conceito de conservação e exploração dos recursos naturais, além de auxiliar no direcionamento adequado de seu manejo (MOREIRA et al, 2006). Tundisi (2003) afirma que a bacia hidrográfica é o local adequado para concretização de um estudo integrado, funcionando como importante instrumento para gerenciamento de recursos, tomada de decisões políticas em relação ao meio ambiente e ética ambiental. Estima-se que para uma eficaz análise, elaboração e aplicação de um plano de gestão, quando adotada a bacia hidrográfica como unidade, seja necessário obter o máximo de informações e dados referentes á realidade da área, e isso se torna mais viável e prático com o auxílio do sensoriamento remoto e dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) respectivamente (OLIVEIRA; PINTO e LOMBARDI NETO, 2005). Este estudo permitiu diagnosticar a qualidade ambiental da área de estudo por meio do geoprocessamento, evidenciando os benefícios de sua utilização. Possibilitou a analise da atual situação da área quanto a seus componentes ambientais, além de expor as possibilidades de aplicação das geotecnologias na gestão ambiental urbana, buscando uma redução dos impactos ambientais decorrentes da ocupação humana. MATERIAL E MÉTODOS: A Bacia Hidrográfica do Córrego Bom Retiro localiza-se no município de Jaú, situada na Unidade de gerenciamento de Recursos Hídricos Tietê-Jacaré (UGRHI TJ-13), no estado de São Paulo. Trata-se de uma sub-bacia da Bacia Hidrográfica do Rio Jaú, afluente da margem direita do Rio Tietê. Localiza-se entre as coordenadas UTM m a m N e m a m E, no fuso 22 com datum horizontal Córrego Alegre (Figura 1). Com uma área de aproximadamente 2km² (200,2 ha), seu curso d água possui 1,2 km de extensão, classificado como perene e de 1 ordem. 531

2 Figura 1 Bacia Hidrográfica do córrego Bom Retiro, localizada no município de Jaú, estado de São Paulo Após realizadas revisões bibliográficas sobre os temas pertinentes, tais como geoprocessamento, diagnóstico ambiental, sistemas de informação geográfica, sensoriamento remoto e bacia hidrográfica, a carta topográfica do IGC (1980) folha SF-22-Z-B-II-4-NE-D em formato digital (TIFF) foi ajustada ao sistema de coordenadas da própria carta (UTM da zona 22 Hemisfério Sul com datum Córrego Alegre) utilizando o software AutoCad MAP 3D Na sequência, a carta foi vetorizada utilizandose o material como referência para delimitação da área de estudo e demais atributos como: curvas de nível e hidrografia. Para a elaboração do mapa de uso do solo foi utilizada uma imagem de alta resolução espacial do satélite Ikonos do dia 09/01/2013 obtida por meio do software Google Earth. A imagem também foi ajustada ao sistema da carta topográfica, procedendo-se a fotointerpretação na tela do Autocad MAP 3D Os arquivos resultantes da vetorização foram inseridos no software QGIS 2.2, gerando um banco de dados organizado com os seguintes planos de informação (camadas): divisor da bacia, uso do solo, declividade do terreno e áreas de APP. A partir dos mapas foi obtida a área dos diferentes tipos de uso do solo dentro da bacia. Este mapa de uso combinado com o mapa de APP por meio da realização da superposição gerou os dados relativos ao uso do solo na APP. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A partir do levantamento realizado constatou-se que, uso urbano (35,7%) ocupa a maior parte da área total da bacia, estando distribuído principalmente na porção oeste e a norte da bacia, próximo à foz do córrego Bom Retiro. As áreas classificadas como abandonadas (2,3%) apresentam como característica principal a presença de espécies de gramíneas invasoras, ocupando áreas adjacentes ao curso d água e a área central da bacia, se estendendo em direção ao nordeste, acompanhando o médio curso do córrego. O uso agrícola situado na porção central, ocupa 33,1% da área. A região sul da área é ocupada principalmente por pastagens que representam 24,3% da área total da bacia. A classe uso residencial agrícola correponde às sedes de propriedades rurais que apresentam construções e espécies arbóreas (pomares) no entorno das construções, ocorre em apenas uma localidade, situada na região sudeste da bacia. As áreas urbanizadas não impermeabilizadas 532

3 representam porções que estão entre áreas de intensa urbanização porém, ainda não apresentam evidências de construção, constituindo áreas de vazios urbanos e ocupando cerca de 4% da bacia. Figura 2 Diferentes tipos de usos do solo na bacia Uso do solo Área Área Abandonada 4,7 ha 2,3 % Área Agrícola 66,2 ha 33,1 % Área Urbanizada Não Impermeabilizada 7,9 ha 4 % Área Pastagem 48,7 ha 24,3 % Área Urbana 71,3 ha 35,7 % Sedes 1,2 ha 0,6 % Tabela 1 Áreas dos diferentes tipos de usos do solo, expressas em hectares e porcentagem. A Área de Preservação Permanente (APP) delimitada em ambiente SIG e segundo a legislação vigente (Lei n /2012), apresenta uso irregular. É ocupada por pastagem (sudoeste) e corresponde a maior parte da faixa delimitada, representando 33,8% de toda a área de APP. A porção da classe de uso área abandonada ocupa quase 4 ha (28%). Estas áreas apresentam maiores dificuldades em relação à recuperação florestal em função do pisoteio de animais, exposição do solo e presença de espécies de gramíneas invasoras. Na área urbanizada em APP que ocupa menos de 01 ha, incluindo até mesmo áreas urbanizadas próximas á APP na região da foz do córrego Bom Retiro, ocorrem periodicamente inundações, atingindo residências e causando transtornos aos moradores. 533

4 Figura 3 - Mapa representando os diferentes usos do solo dentro da zona de APP (50 m de raio para nascentes e 30 m de cada lado no decorrer do curso, segundo lei federal n /12 art. 4 ). Uso do solo Área Área Abandonada 3,9 ha 28 % Área Agrícola 1,2 ha 8,7 % Área Urbanizada Não Impermeabilizada 3,2 ha 22,9 % Área Pastagem 4,7 ha 33,8 % Área Urbana 0,9 ha 6,6 % Tabela 2 - Áreas dos usos do solo em APP s expressas em hectare e porcentagem. CONCLUSÕES: O uso do geoprocessamento para obtenção, tratamento e análise dos dados ambientais da bacia hidrográfica do córrego Bom Retiro, mostrou-se bastante viável. A utilização das técnicas de geoprocessamento permitiu a rápida e eficiente obtenção de informações a partir de informações derivadas das cartas topográficas e de imagem de satélite. A construção de um SIG, com as informações relativas ao ambiente local, permitiu a organização, consulta e o tratamento dos dados subsidiando as análises e oferecendo ferramentas para a realização do diagnóstico ambiental. Constatou-se também que, a exploração agrícola desordenada associada ao processo de urbanização também desordenado acarreta o desenvolvimento de processos erosivos acelerados (perda de solo) causando a redução da fertilidade e promovendo inclusive o assoreamento de trechos do córrego. É importante salientar ainda que a ausência de vegetação ciliar, nas áreas de preservação permanente, em específico ás áreas de cabeceira do córrego, ocasionou um recuo da nascente em direção à jusante de 534

5 aproximadamente 1,2 km. O córrego que, segundo cartas do IGC (1980) possuía 2,4 km de extensão, apresenta atualmente metade dessa extensão. Esta situação dificulta o uso desta nascente como um possível manancial de abastecimento para a cidade, restringindo também o uso da região do córrego para atividades de lazer. AGRADECIMENTOS: À Faculdade de Tecnologia de Jaú FATEC Jahu pela disponibilidade de uso do espaço do Laboratório de Análise da Informação Espacial e Hidrometria, para confecção dos mapas e síntese das informações levantadas. REFERÊNCIAS: BRASIL (2012). Lei n , de 25 de maio de Lei Florestal Brasileira [S. l.]: MMA/ SRH. MOREIRA, K. F.; CAMPOS, S.; DI SIERVO, M.; SANTOS, F. C. F; MILESKI, M. M. Adequação de áreas de vegetação ripária em função da legislação ambiental. 2006, 8p. Faculdade de Ciências Agronômicas/Universidade Estadual Paulista (UNESP) Botucatu Disponível em: < c545bd5296b3dfd.pdf.> Acesso em: 21 mar OLIVEIRA, A. M. M.; PINTO, S. A. F.; LOMBARDI NETO, F. Aplicação de geotecnologias e modelo preditivo como subsídio ao planejamento do uso da terra em uma microbacia hidrográfica. Paisagens Geográficas e Desenvolvimento Territorial Rio Claro: Programa de Pósgraduação em Geografia UNESP; Associação de Geografia Teorética AGETEO, p. TUNDISI, J. G. Água no século XXI: Enfrentando a escassez. São Carlos, SP: Ed. Rima p. VENIZIANI JUNIOR, J. C. T.; FERREIRA, M. C. Avaliação de índices de vegetação para estimativa do grau de proteção do solo pela cobertura vegetal em bacias hidrográficas. Paisagens Geográficas e Desenvolvimento Territorial Rio Claro: Programa de Pós-graduação em Geografia UNESP; Associação de Geografia Teorética AGETEO, 2005, 450p. 535

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