TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA
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- Francisco Martins Esteves
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1 TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA 5. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS METODOLOGIA IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DESCRIÇÃO DOS IMPACTOS POR FASE DO EMPREENDIMENTO Fase de Estudos e Projetos Levantamento Topográfico Estudos Geotécnicos Projetos Conceituais e Infraestrutura Estudos Arqueológicos Estudos de Análise de Risco Estudo de Impacto Ambiental (EIA)/Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) Fase de Implantação Desapropriação e Relocação da População Instalação do Canteiro de Obras Mobilização de Equipamentos e Materiais Faixas de Infraestrutura Macrodrenagem Desmobilização/Limpeza Geral Fase de Operação Faixas de Infraestrutura DESCRIÇÃO DOS IMPACTOS SOBRE OS FATORES AMBIENTAIS Impactos no Meio Físico Poluição do ar devido a movimentação de máquinas, veículos 5.43
2 e equipamentos Poluição sonora devido a operação de máquinas, veículos e equipamentos Contaminação do solo por óleos, graxas e produtos químicos em geral Alterações Topográficas Movimentação de materiais de terraplanagem Estabilização de terrenos e taludes Geração de sedimentos e assoreamento Contaminação das águas superficiais e/ou do lençol freático por esgoto sanitário/ou efluentes pluviais contaminados Formação de terrenos alagadiços Poluição de água por disposição inadequada de resíduos sólidos Drenagem de corpos d água Aterro de corpos d água Aumento de emissões aéreas Medidas Mitigadoras Controle de emissões atmosféricas Poluição sonora devido a operação de máquinas, veículos e equipamentos Controle da qualidade da água Controle de processos erosivos Controle de inundação Controle da alteração topográfica Controle de adensamentos e recalques Controle e recuperação de áreas degradadas Impactos no Meio Biótico Alteração paisagística Perturbação da fauna Perturbação da fauna terrestre (mastofauna e avifauna) Modificação na drenagem 5.55
3 Perturbações decorrentes dos ruídos provocados pela operação de máquinas Aumento de incidência de atropelamentos e do efeito barreira Medidas Mitigadoras Implantação/Recuperação da vegetação arbórea Minimização dos impactos sobre os ambientes aquáticos Minimização dos impactos sobre os ambientes terrestres Prevenção de atropelamentos de animais Impactos no meio Socioeconômico Necessidades de Desapropriação Prejuízos ao comércio local e aumento de risco de acidentes Interferência na rotina das populações locais Aumento da demanda por equipamentos sociais Geração de Emprego e Renda Melhorias na trafegabilidade do trecho Melhoria da acessibilidade e redução no número de acidentes Medidas Mitigadoras Sinalização Complementar para a fase de obras Implementação de Programa de Gerenciamento da faixa de domínio Salvamento de Sítio Arqueológico PROGNÓSTICO DA QUALIDADE AMBIENTAL DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO 6.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS E ASPECTOS METODOLOGICOS Ecossistema Manguezal O Desenvolvimento Urbano no Município de São Luís PROGNÓSTICO AMBIENTAL COM EMPREENDIMENTO PROGNÓSTICO AMBIENTAL SEM O EMPREENDIMENTO ANÁLISE COMPARATIVA DOS CENÁRIOS SUGERIDOS
4 7. MEDIDAS MITIGADORAS PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS MITIGADORAS Fase Prévia (Estudos e Projetos) Topografia/Sondagem Fase de Implantação Sinalização da Área Instalação dos Canteiros de Obras Mobilização dos Equipamentos Limpeza do Terreno (Desmatamento) Terraplenagem/Drenagem Obras Civis/Infraestrutura Desmobilização/Limpeza Geral da Obra PROGRAMAS DE ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 8.1. PLANOS DE GESTÃO AMBIENTAL Plano de Desapropriações e Realocação da População Atingida Objetivo Justificativa Escopo PLANO AMBIENTAL PARA CONSTRUÇÃO DAS OBRAS Objetivo Justificativa Escopo PLANO DE COMUNICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E DE RELACIONAMENTO COM A COMUNIDADE Objetivo Justificativa Escopo PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Objetivo 8.7
5 Justificativa Escopo PLANO DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO Objetivo Justificativa Escopo PLANO DE SUPRESSÃO VEGETAL RACIONAL Objetivo Justificativa Escopo PLANO DE PROTEÇÃO E MANEJO DO BIOMA Objetivo Justificativa Escopo PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA Objetivo Justificativa Escopo PROGRAMA DE PROSPECÇÃO E DE RESGATE DO PATRIMONIO ARQUEOLOGICO Objetivo Justificativa Escopo PROGRAMA DO GERECIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Objetivo Justificativa Escopo PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO Objetivo 8.22
6 Justificativa Escopo PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIA Objetivo Justificativa Escopo PROGRAMA DE AUDITORIA AMBIENTAL Objetivo Justificativa Escopo PROGRAMA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL Objetivo Justificativa Escopo PLANOS DE MONITORAMENTO PLANO DE MONITORAMENTO DOS NÍVEIS DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES Objetivos Justificativa Escopo PLANO DE MONITORAMENTO BIOLOGICO Objetivo Justificativa Escopo PLANO DE MONITORAMENTO INTEGRADO Objetivo Justificativa Escopo ANALISE E AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS 9.2
7 9.1.1.ÓLEO COMBUSTIVEL GASOLINA COMO COMBUSTIVEL BIODIESEL COMO COMBUSTIVEL ALCOOL ANIDRO E HIDRATADO MATERIAIS BETUMINOSOS IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO O TRIÂNGULO DO FOGO E O PENTAGONO DA EXPLOSÃO CONSIDERAÇÕES DE PERIGO A RESPEITO DOS COMBUSTIVEIS MOVIMENTADOS NO NOVO CRREDOR DE TRANSPORTE URBANO DA CIDADE DE SÃO LUÍS ÓLEO DIESEL COMO COMBUSTIVEL GASOLINA COMO COMBUSTIVEL BIOSIESEL COMO COMUSTIVEL ALCOOL ANIDRO E HIDRATADO METODOLOGIA APLICADA PARA ANALISE PRELIMINAR DE PERIGO 9.6. PERIGOS IDENTIFICADOS PARA AS INDÚSTRIAS DO NOVO CORREDOR DE TRANSPORTE URBANO PARA A CIDADE DE SÃO LUÍS ESTOCAGEM DE MATERIAS PRIMAS RECEBIMENTO DE COMBUSTIVEL LINHAS DE ENCHIMENTO DE TANQUES TANQUES DE ARMAZENAMENTO PERIGOS RESULTANDO EM DANOS AMBIENTAIS HIPOTESES AMBIENTAIS SELECIONADAS PARA A ANÁLISE QUANTITATIVA DE RISCOS MEDIDAS METIGADORAS RECOMENDADAS MEDIDAS DE ORDEM GERAL ESTIMATIVA DOS EFEITOS FÍSICOS INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO DAS HIPOTESES ACIDENTAIS EFTA Analise por Árvore de Falha 9.21
8 Construção de uma Árvore de Falha Análise por Árvore de Eventos REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10.1 ANEXOS ANEXO 1 - MAPAS ANEXO 2 - DIAGNÓSTICO ARQUEOLÓGICO ANEXO 3 ANÁLISE FÍSICA DE SOLO/TABELA DE METAIS PESADOS
Dados da obra Trecho: Guaíba Pelotas 211 km 9 lotes de obra 12 municípios 10.000 usuários/dia Benefícios da Obra -Redução de acidentes; - Aumento da capacidade de tráfego; - Facilidade de escoamento da
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