A taxa de retorno esperada de um investimento é o valor esperado da distribuição de probabilidade dos possíveis retornos;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A taxa de retorno esperada de um investimento é o valor esperado da distribuição de probabilidade dos possíveis retornos;"

Transcrição

1 RISCO, RETORNO E MERCADO Cálculo de risco pode ser definido como tenttiv de se medir o gru de incertez n obtenção do retorno esperdo em um determind plicção finnceir ou investimento relizdo. Dess form, os investimentos podem ser clssificdos como de bixo, médio e lto risco. Gerlmente, investimentos de bixo risco presentm um mior nível de segurnç o investidor, ms em contrprtid costumm ter um retorno menor. lnvestimentos de lto risco, por outro ldo, podem trzer um retorno mis lto, ms com um gru muito mior de incertez, podendo té mesmo trzer prejuízos os investidores. Tipos de risco Risco, em gerl, pode ser definido como probbilidde de ocorrênci de lguns contecimentos desfvoráveis O risco do investimento está relciondo com probbilidde d obtenção de um retorno menor que o retorno esperdo - qunto mior for probbilidde d obtenção de retornos bixos ou negtivos, mior risco terá o investimento A tx de retorno esperd de um investimento é o vlor esperdo d distribuição de probbilidde dos possíveis retornos; lnvestidores rcionis detêm porlfolios de tivos com risco, ms estão mis preocupdos com o risco d crteir do que com o risco de cd um dos tivo. Risco totl = Risco não sistemático ou específico + Risco sistemático ou de mercdo Risco sistemático ou de mercdo é um tipo de risco que fet tods s empress em gerl e não é pssível de ser reduzido pel diversificção. Diz respeito à incertez d inflção, d polític monetári e orçmentl, às mudnçs conjunturis. Como é um risco que não pode ser esbtido pel estrtegi d diversificção, o ccionist pr fzer plicções n empres, em lterntiv os títulos do tesouro (tx sem risco), vi exigir um remunerção dicionl pelo risco de mercdo que incorre. E de fácil entendimento pois está relciondo com vrição do vlor dos tivos. E o risco de gnhr ou perder montntes finnceiros pel simples mudnç dos preços dos tivos no mercdo finnceiro. Pr exemplificr, considere um invéstidor que dquiriu 1000 ções preferenciis d Petrobrás o preço unitário de R$ 45,00, desembolsndo portnto R$ ,00. Qunto est crteir vlerá o finl do di de mnhã, dd vrição no vlor dest ção? Como o vlor dos tivos negocidos é determindo pelo mercdo, incertez em relção o vlor futuro (que pode representr perds ou gnhos) do tivo é o que crcteriz então o risco de mercdo. O risco de mercdo decorre d interferênci de um serie de ftores, tis como:

2 Alterção n tx de juros; Divulgção de indicdores econômicos: inflção, crescimento, poupnç, confinç do consumidor; Crises polítics, escândlos, denuncis; Crises finnceirs ou bncáris, ncionis ou interncionis; Guerrs, revolução, tentdos terrorists; Grnde oscilções nos mercdos interncionis; Mudnçs de ordem polític, lterção de ministérios imporlntes; Alterção ns líquots de imposto pelo governo; Aceitção pelo mercdo de colocção de títulos publicos; Clssificção do risco do pís pelos orgnismos interncionis; Resultdos de pesquiss de intenção de votos em períodos eleitoris. O risco do cpitl proprio investido n empres reflecte o risco sistemático ou de mercdo, que, por su vez, pode ser decomposto em. Risco do negocio, ligdo à gestão de explorção d empres Risco finnceiro, ssocido à estrutur finnceir O risco específico de um tivo, que é medido pelo desvio pdrão dos retornos, so e relevnte pr os tivos qundo detidos isoldmente. Qundo os tivos são grupdos num crteir, o risco relevnte é o risco de mercdo, isto é, contribuição do tivo pr o risco d crleir. O risco específico de um ctivo pode ser medido: pel vriânci dos retornos pelo seu desvio pdrão, ou ind - pelo coeficiente de vrição, sendo est medid mis utilizd pr comprr o risco de tivos diferentes A tx de retorno esperd de um crteir é médi ponderd dos retornos esperdos dos tivos d crteir, ms o desvio-pdrão d crteir não e médi ponderd dos desvios-pdrão dos tivos d crteir; Se os tivos que constituem crteir não estiverem positivmente correlciondos, o grupmento de tivos num crteir, em gerl, reduz o risco. O risco de um tivo tem dus componentes: o risco específico, que pode ser elimindo trás d diversificção, e o risco de mercdo, que não pode ser elimindo por d iversificção; Um crteir eficiente é quel que oferece um mior retorno prc um determindo nível de risco ou, o menor risco, pr um ddo retorno.

3 Risco específico ou não sistemático é quele que envolve um empres específic e, eventulmente, os seus concorrentes mis diretos. Este é um tipo de risco que pode ser reduzido trvés de um crteir diversificd. Um empres que sig um estrtegi de diversificção vi eliminndo os poucos o risco específico dos seus negócios, ficndo, em últim nálise, sujeit pens o risco de mercdo. Est estrtégi empresril não cri vlor pr o ccionist; cri sim vlor pr outros grupos sociis tis como gestores, trblhdores e credores pois diminui-lhes o risco específico pr o qul não tinhm protecção ntes d diversificção. A unic form de crição de vlor pr o cionist e investir em projetos com rendibilidde superior o custo de oportunidde do cpitl. A crteir optim pr um investidor é definid pel tngente entre s crteirs eficientes e cury de indiferenç do investidor. Risco de crédito pode referir-se à possível incpcidde de um instituição finnceir responsável pel emissão de títulos de vlores mobiliários de honrr os compromissos ssumidos com investidores. O defult pode ser cusdo por problems finnceiros oriundos de má gestão, dificulddes com plnos econômicos, obrigções contrtuis que não form cumprids pel contrprte, etc. Já vlição do risco nos finncimentos bncários pr empress bsei-se em indicdores de quntittivos e qulittivos pr vlir o risco de crédito ds empress. Os indicdores quntittivos centrm-se n vlição d empres no período de referênci, considerndo seu desempenho pssdo e su solidez finnceir. Os indicdores qulittivos têm cdvez mior peso no resultdo finl d nálise. Num economi globlizd e em permnente mudnç, o sucesso obtido no pssdo não grnte o sucesso de projetos futuros. Assim, os indicdores de ordem qulittiv incluem expecttiv do bnco sobre o sucesso d empres no futuro próximo, considerndo qulidde de gestão, cpcidde dos gerentes de enfrentr desfios, cpcidde de inovção tecnológic, formção profissionl dos seus colbordores ou mesmo riquez dos cionists d empres. Risco de negocio pode ser definido como incertez inerente às projecções do resultdo opercionl, ou sej, o resultdo ntes de impostos e encrgos finnceiros (resultdo economico de explorção). O risco de negocio vri de empres pr empres e vri o longo do tempo, depender de vários fctores, como sejm: 1. lnstbilidde d procur: qunto mior for estbilidde d procur menor será o risco do negocio; 2. Voltilidde do preço: qunto mior for vribilidde do preço mior será o risco; 3. Voltilidde dos custos dos ftores. qunto mis incert for previsão d evolução dos preços de quisição dos insumos e d mão de obr, tnto mis rriscdo é o negocio;

4 4. Repercussão dos umentos dos custos nos preços de vend: em um conjuntur inflcionári, este item é d mior importânci. Qunto mis difícil for prever repercussão ds vrições dos custos dos ftores no preço de vend, mior será o risco de negócio; 5. Dimensão dos custos fixos: qunto mior for o peso dos custos fixos, mior será o risco do negócio, n medid em que qued d procur tem um impcto mis que proporcionl no resultdo opercionl. Algums decisões podem ser tomds ns empress pr reduzir o risco do negócio, como, por exemplo: ) A polític de mrketing pode ser utilizd pr reduzir vribilidde d demnd e voltilidde dos preços; b) As negocições de contrtos com os fornecedores e com os clientes, s pressões sobre o governo ou ind, utilizção do mercdo de futuros podem judr estbilizr os preços de vend e de compr. Gru de lvncgem opercionl (GAO) O gru de lvncgem opercionl é um indicdor utilizdo pr medir o risco do negocio d empres. Qunto mior for o GAO, tnto mior será o risco do negocio. Por outrs plvrs, um lto gru de lvncgem opercionl pr um empres signific que um pequen vrição do seu volume de vends ocsionrá um grnde lterção dos seus resultdos opercionis. Sendo: q = quntidde vendid e produzid p = preço unitário de vend V=vlordsvends=Qxp c = custo vriável unitário CV = custo vriável totl = Q x c CF = custo fixo totl MB = mrgem brut de contribuição = V - CV Ro = resultdo opercionl = V - CV- CF A = vrição em que Ro=V-CV-CFsendo MB=V-CV(1) e Ro=Qp-Qc-CF(2) Como, por definição, o gru de lvncgem percentul dos resultdos opercionis, fce tividde, tem-se: opercionl GAO e vrição um vrição do volume de

5 GAO = A,o/o Ro:A % Q = GAO=ARo:Ro(3) AQ:Q E como ÂRo=AQ(p-c)(4) substituindo (2) e (4) em (3), vem GAO =A Q ( p - c) : (Qp- Qc- CF ) AQ:Q tj.{lr : G.{ú) - íjí n - r'i "vì.j '! Qlt, - r-r, * {'F lf8 f- Jì í,] Qul utilidde do conhecimento do gru de lvncgem opercionl pr o gestor finnceiro? A respost é simples: o gestor finnceiro tem tod vntgem em conhecer, à prtid, qul o impcto de um potencil mudnç ns vends sobre os resultdos opercionis. Algums vezes, em consequênci deste conhecimento, empres pode operr lgums lterções n su polític de preços ou n estrutur dos seus custos. Em gerl, s empress não precim trblhr com ltos grus de lvncgem opercionl, pois, fcilmente, um pequen vrição nás vends pode provocr resultdos opercionis negtivos. Observe-se que o gru de vlncgem opercionl é tnto mis elevdo qunto mis próximo se encontrr o volume de vends d empres do seu ponto morto económico ou ponto crítico ds vends. Dí que, lguns utores, pr nlisrem o risco de negocio, prefirm trblhr com noção de ponto crítico (vlor de vends pr o qul empres tem resultdo nulo) e de mrgem de segurnç (percentgem de qued ds vends que fz empres entrr no ponto óríticoj O risco finnceiro e o gru de lvncgem finnceir O risco finnceiro é o risco dicionl que os ccionists correm, derivdo d utilizção de endividmento. Se o gru de lvncgem opercionl indic vrição percentul dos resultdos opercionis em fce d vrição percentul ds vends, o gru de lvncgem finnceir indic vrição percentul dos resultdos líquidos por ção (resultdos disponíveis pr o ccionist) fce à vrição percentul dos resultdos opercionis.

6 O gru de lvncgem finnceir (GAF) é obtido por decisão, por escolh de um de entre váris lterntivs de finncimento possíveis, enqunto que, n mior prte ds vezes, o GAO e inerente o negocio. Sej Ro = resultdos opercionis Rl = resultdos líquidos N = numero de cções t = tx de imposto sobre os lucros (lrc) RPA = resultdo líquido por cção CV = custo vriável totl CF = custo fixo totl V = proveitos totis Ef = custos finnceiros A = vrição GAF = Â % RPA:A % Ro GAF = A RPA : RPA/A Ro : Ro e RPA= Rl/ N = [( Ro - Ef ). ( 1 -t)]/n Sendo, Ef constnte, ARPA=[ARo(1-t)*N] e A%RPA=ÂRo(1-t)lN (Ro-Ef) (1-t)/N A%RPA=ÂRo/(Ro-Ef) Ou sej. GAF=ARo/(Ro-Ef) ÂRo/Ro o que, simplificndo, vem GAF=Ro/(Ro-Ef) ou sej, GAF=V-CV-CF V-CV-CF-Ef O ponto de indiferenç entre dus lterntivs de finncimento pode ser determindo, mtemticmente, d seguinte form:

7 ( Ro (1.2\-Ef (1) ). ( 1 N1 = ( Ro (.2\-Ef (2\ ). ( 1 -t ) - Do2 N2 sendo, Ro (1,2)= o ponto de indiferenç dos resultdos opercionis; Ef (1), Ef (2) = os juros pgos, nulmente, em cd um ds hipoteses de finncimento; Dp (1), Dp (2) = os dividendos preferenciis liquiddos em cd um ds hipoteses de finncimento; t = tx de imposto sobre os lucros; N1, N2 = número de cções comuns emitids em cd um ds lterntivs. O risco finnceiro envolve, não so possível insolvênci, ms tmbém vribilidde dos resultdos por cção que é induzid pelo uso d lvncgem finnceir; à medid que ument dimensão dos custos fixos do finncimento n estrutur de custos, ument probbilidde de flênci, pois vribilidde dos resultdos opercionis é mplid o nível dos resultdos por ção. O risco finnceiro envolve tmbém dispersão dos resultdos por ção. O gru de lvncgem combind É possível medir o efeito combindo ds dus lvncs nteriormente presentds. O gru de lvncgem combind (GAC) pode ser definido como cpcidde d empres em usr custos fixos, tnto opercionis como finnceiros, pr umentr o efeito de vrição ds vends, nos resultdos por cção. Mede, ssim, sensibilidde dos resultdos por ção às vrições do volume de vends. Form de cálculo: GAC= GAOxGAF Ou sej: íjlp - i,,l rj{p-r:j-ctr GAC = {}(.p - r:l - {,'F* í-j{p - ir} - {: rtr - f,.f o que, simplificndo, dá: Ç{p * r:j GAC=tJti,--í:l -ÜF-g-f ou sej:

8 Est é um nturlmente diversificção..ri"-rrr-fl_r importnte medid do o risco específico, que risco globl d empres, incluindo, o cionist pode eliminr trvés d A lvncgem opercionl e lvncgem finnceir podem ser combinds de diferentes forms de modo obter um gru de lvncgem combind ou totl desejável e, portnto, um proprido nível de risco totl d empres; lto risco de negocio pode ser suportdo por um bixo risco finnceiro e vice-vers. O efeito de lvnc flnnceir n nálise do risco finnceiro A rendibilidde dos cpitis proprios é fectd pel estrutur de cpitl utilizd e pelo gru de lvnc finnceir. Por gru de lvnc finnceir entende-se o efeito ds polítics finnceirs sobre rendibilidde dos cpitis proprios. O efeito de lvnc finnceir pode ser determindo pelo produto do efeito dos encrgos finnceiros com o múltiplo d estrutur finnceir. Ãr -{l' fltr* tipr 1 fff' ^ n Efeito dos Encrgo Finnceiros t- l- tf- (-: í, Múltiplo d Estrutur Finnceir Sendo que: RC - Resultdo Corrente CP - Cpitis Proprios AE - Activo Económico Conclui-se que o endividmento é fvorável desde que d conjugção dqueles rácios resulte um efeito de lvnc superior 1. Fce o exposto sobre o risco finnceiro é possível concluir que:

9 . o recurso o endividmento ument normlmente expecttiv de rendibilidde dos cpitis proprios, desde que rendibilide do tivo se prevej superior o custo do cpitl lheio;. o desvio pdrão d rendibilidde do ctivo e um medid do risco do negocio enqunto que o desvio pdrão d rendibilidde do cpitl próprio é um medid de risco ssumid pelos ccionists;. o desvio pdrão d rendibilidde do cpitl próprio será sempre mior ou igul o desvio pdrão d rendibilidde do ctivo, sendo que se empres não recorrer o endividmento será igul.. o risco resultnte d politic finnceir pode ser clculdo pel diferenç entre o desvio pdrão d rendibilidde do cpitl proprio e o desvio pdrão e o desvio pdrão d rendibilidde do tivo. O desvio pdrão d rendibilidde dos cpitis próprios represent o risco totl em que os cionists incorrem o investirem n empres, sendo no entnto possível diminuir este risco trvés d diversificção. No entnto qulquer decisão no sentido de umentr o efeito de lvnc ument o o desvio pdrão d rendibilidde dos cpitis proprios.

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MICROECONOMIA. FICHA DE AVALIAÇÃO II Tópicos de Resolução. Frase para Comentar Conceitos Básicos

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MICROECONOMIA. FICHA DE AVALIAÇÃO II Tópicos de Resolução. Frase para Comentar Conceitos Básicos UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Fculdde de Direito João Amdor Pulo Gonçlves MICROECONOMIA FICHA DE AVALIAÇÃO II Tópicos de Resolução Frse pr Comentr Conceitos Básicos Fctores como legislção lborl, mobilidde

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

DEMONSTR DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS BNI 31 DE DEZEMBRO DE 2018 BALANÇO

DEMONSTR DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS BNI 31 DE DEZEMBRO DE 2018 BALANÇO Em cumprimento do viso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de ngola, após análise e aprovação pela ssembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das Contas Individuais

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 3T16 PR RWAcpad RWAmpad 948 RWAcam 948 RWAopad 19.

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 3T16 PR RWAcpad RWAmpad 948 RWAcam 948 RWAopad 19. INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) NOVO BANCO CONTINENTAL S/A - BANCO MÚLTIPLO - CNPJ:

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh) Previsão de consumos Nuno Fidlgo I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27 weekdy hour I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27.. holidys temperture Prever o quê? o digrm de potêncis, pont do digrm (MW) energi

Leia mais

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA Vimos que o Método d Bissecção encontr um novo intervlo trvés de um médi ritmétic. Ddo o intervlo [,], o método d posição fls utiliz médi ponderd de e com pesos f( e f(, respectivmente:

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Contabilidade Aplicada. Aula 5. Contextualização. Demonstrações Contábeis. Prof. Me. Michael Dias Corrêa. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)

Contabilidade Aplicada. Aula 5. Contextualização. Demonstrações Contábeis. Prof. Me. Michael Dias Corrêa. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) Contbilidde Aplicd Aul 5 Contextulizção Prof. Me. Michel Dis Corrê Demonstrções Contábeis Blnço Ptrimonil (BP) Demonstrção do Resultdo do Exercício (DRE) Demonstrção de Lucros ou Prejuízos Acumuldos (DLPA)

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 4T16 PR RWAcpad RWAmpad RWAcam RWAopad 19.

Informações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 4T16 PR RWAcpad RWAmpad RWAcam RWAopad 19. INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) NOVO BANCO CONTINENTAL S/A - BANCO MÚLTIPLO - CNPJ:

Leia mais

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

DISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO RECURSOS DE BANCOS CENTRAIS E DE OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO

DISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO RECURSOS DE BANCOS CENTRAIS E DE OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO Em cumprimento do viso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de ngola, após análise e aprovação pela ssembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das Contas Individuais

Leia mais

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07 JUNHO/ Sebre Amzons CURSOS HORÁRIO C/H VALOR 16 EMPRETEC O Empretec pode proporcionr os seus prticipntes melhori no seu desempenho empresril, mior segurnç n tomd de decisões, mplição d visão de oportuniddes,

Leia mais

Diferenciação Numérica

Diferenciação Numérica Cpítulo 6: Dierencição e Integrção Numéric Dierencição Numéric Em muits circunstâncis, torn-se diícil oter vlores de derivds de um unção: derivds que não são de ácil otenção; Eemplo clculr ª derivd: e

Leia mais

Colegio Naval ) O algoritmo acima foi utilizado para o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vale

Colegio Naval ) O algoritmo acima foi utilizado para o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vale Colegio Nvl 005 01) O lgoritmo cim foi utilizdo pr o cálculo do máximo divisor comum entre os números A e B. Logo A + B + C vle (A) 400 (B) 300 (C) 00 (D) 180 (E) 160 Resolvendo: Temos que E 40 C E C 40

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4

Do programa... 2 Descobre o teu livro... 4 Índice Do progrm........................................... Descobre o teu livro....................................... 4 Atividde zero: Record.................................. 6 1. T de vrição e otimizção...........................

Leia mais

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

Matemática para Economistas - LES 201. Aulas 7_8 Rank/Posto Matriz Matriz Insumo Produto

Matemática para Economistas - LES 201. Aulas 7_8 Rank/Posto Matriz Matriz Insumo Produto Mtemátic pr Economists - LES 0 Auls 7_8 Rnk/Posto Mtri Mtri Insumo Produto Ching Cpítulos 4 e 5 Lui Fernndo Stolo Sistems de Equções Pr um sistem ter solução: Mtri de coeficientes deve ser não singulr

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos Cotação: 200 PONTOS

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos Cotação: 200 PONTOS PROVA NAIONAL ESRITA DE MATEMÁTIA Equip Responsável Pel Elorção e orreção d Prov: Prof. Doutor Sérgio Brreir Prof.ª Doutor onceição Mnso Prof.ª Doutor trin Lemos Durção d Prov: minutos. Tolerânci: 30 minutos

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Terça-feira, 31 de Dezembro de I SÉRIE Número 104 SUMÁRIO

BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Terça-feira, 31 de Dezembro de I SÉRIE Número 104 SUMÁRIO Terç-feir, 31 de Dezembro de 2013 I SÉRIE Número 104 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE SUMÁRIO Ministério dos Trnsportes e Comunicções: Diplom Ministeril n.º 220/2013:

Leia mais

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14

Termodinâmica e Estrutura da Matéria 2013/14 Termodinâmic e Estrutur d Mtéri 3/4 (LMAC, MEFT, MEBiom Responsável: João P Bizrro Prátics: Edurdo Cstro e ítor Crdoso Deprtmento de Físic, Instituto Superior Técnico Resolução de exercícios propostos

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone:   PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: dt: Telefone: E-mil: Colégio PARA QUEM CURSA A SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 05 Disciplin: MTeMÁTiC Prov: desfio not: QUESTÃO 6 O Dr. Mni Aco not os números trvés de um código especil.

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 3 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. O número de csos possíveis é. Como se pretende que o número sej pr, então pr o lgrismo ds uniddes existem

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos.

TÓPICOS. Equação linear. Sistema de equações lineares. Equação matricial. Soluções do sistema. Método de Gauss-Jordan. Sistemas homogéneos. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir ÓPICOS Equção liner. AUA 4 Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo

Leia mais

Exercícios Propostos 1. Calcular a TIR dos seguintes fluxos de caixa:

Exercícios Propostos 1. Calcular a TIR dos seguintes fluxos de caixa: Rendimento líquido d plicção = Montnte bruto - trif bncári - imposto Rendimento líquido d plicção = $80.000-0,0 $80.000-0,0 ($80.000-$00.000)-$00.000 Rendimento líquido d plicção = $66.000 $66.000 Tx de

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

o Seu pé direito na medicina

o Seu pé direito na medicina o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Mercado de Trabalho. Produtividade Observável

Mercado de Trabalho. Produtividade Observável Mercdo de Trblho Firms competem pr contrtr trblhdores. Els produzem com retornos constntes de escl um produto de preço p = 1. O único insumo é o trblho. Os trblhdores têm produtividde θ [, b], com 0, b.

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

I = O valor de I será associado a uma área, e usaremos esta idéia para desenvolver um algoritmo numérico. Ao

I = O valor de I será associado a uma área, e usaremos esta idéia para desenvolver um algoritmo numérico. Ao Cpítulo 6 Integrl Nosso objetivo qui é clculr integrl definid I = f(x)dx. (6.1) O vlor de I será ssocido um áre, e usremos est idéi pr desenvolver um lgoritmo numérico. Ao contrário d diferencição numéric,

Leia mais

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS. Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 CURSO: Instlção e Operção de Sistems Informáticos ANO: 1.º DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA DOCENTE: MARTA OLIVEIRA COMPETÊNCIAS Desenvolver: O gosto

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Capítulo 7 - Estimação por intervalos 3

Capítulo 7 - Estimação por intervalos 3 Cpítulo 7 - Estimção por intervlos Conceição Amdo e An M. Pires Cpítulo 7 - Estimção por intervlos 3 7.1 Noções básics....................................................... 4 7. Intervlos de confinç pr

Leia mais

MATEMÁTICA CADERNO 7 CURSO E FRENTE 1 ÁLGEBRA. Módulo 28 Dispositivo de Briot-Ruffini Teorema Do Resto

MATEMÁTICA CADERNO 7 CURSO E FRENTE 1 ÁLGEBRA. Módulo 28 Dispositivo de Briot-Ruffini Teorema Do Resto MATEMÁTICA FRENTE ÁLGEBRA Módulo 8 Dispositivo de Briot-Rufni Teorem Do Resto ) + por + Utilindo o dispositivo de Briot-Rufni: coecientes resto Q() = + 7 e resto nulo ) Pelo dispositivo de Briot-Rufni:

Leia mais

Exercícios sobre as três primeiras aulas do livro do Emmon Bach

Exercícios sobre as três primeiras aulas do livro do Emmon Bach Exercícios sobre s três primeirs uls do livro do Emmon Bch Luiz Arthur Pgni Exercício 1 Considerndo s regrs que determinm o CP presentds n primeir ul do livro identique se s expressões bixo são fórmuls

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o

Leia mais

Mtemátic Simuldo. Um pedço de mdeir tem form retngulr e sus medids são 2,5 cm por 7 cm. Quntos pedços de mdeir, são necessários pr revestir um sl de 2 m 2 de áre? 798 pedços. b) 789 pedços. 978 pedços.

Leia mais

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado

10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais