USO DO CENTRO DE GRAVIDADE PARA LOCALIZAR A BASE OPERACIONAL DA TPG DO BRASIL
|
|
- Maria do Pilar Rodrigues Carmona
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 USO DO CENTRO DE GRAVIDADE PARA LOCALIZAR A BASE OPERACIONAL DA TPG DO BRASIL Bruno Felpe de Olvera brun0_felpe@hotmal.com FATEC - SJC João Osses Neto joao.osses@fatec.sp.gov.br FATEC - SJC Josane kwatkowsk da Slva jos.k@hotmal.com FATEC - SJC Pedro Paulo Carln Santoro pedrosantoro@hotmal.com FATEC - SJC Resumo:Este trabalho tem como tema o uso do método do Centro de Gravdade para localzar a base operaconal da empresa TPG do Brasl no Vale do Paraíba, uma empresa que tem como prncpal fonte de nsumos o bogás gerado em aterros santáros. Hoje em da, o pleno atendmento aos clentes é fator chave para a contnudade das empresas num ambente altamente compettvo, desta manera os gestores devem dreconar sua atenção e dedcação para atender às suas exgêncas. Neste cenáro, a escolha de uma boa localzação é essencal, pos uma menor dstânca entre a empresa e o consumdor tem como consequênca a otmzação do tempo e do custo de transporte, aumentando a qualdade de atendmento. Palavras Chave: localzação - TPG do Brasl - Bogás - Centro de Gravdade -
2 1. INTRODUÇÃO Hoje em da, o pleno atendmento aos clentes é fator chave para a contnudade das empresas num ambente altamente compettvo, logo a localzação das facldades é fator determnante para alcançá-lo, pos mnmzando as dstâncas, além de dmnur os custos com transportes, aumenta a qualdade do atendmento ao clente. Segundo DASKIN (1995), os problemas de localzação de facldades tratam de decsões sobre onde devem ser localzadas facldades, consderando clentes que podem ser servdos de forma a otmzar um certo crtéro. Esse crtéro pode ser, dentre város, a menor dstânca entre a base da empresa e os locas de atendmento, está pode ser medda utlzando o Centro de Gravdade. Segundo Bowersox e Closs (2001), o método Centro de Gravdade é uma técnca analítca utlzada em problemas de localzação para localzar uma nstalação no centro de gravdade, podendo esse ser o centro de peso, o centro de dstânca, o centro combnado de peso-dstânca ou anda o centro combnado de peso-tempo-dstânca em uma dada regão de atuação, para seleconar a alternatva de menor custo. Este trabalho tem como objetvo pesqusar e colocar em prátca o método do centro de gravdade para defnr a localzação da base operaconal da empresa TPG do Brasl no Vale do Paraíba. Para tal fo utlzado o software Logware, versão 5.0, dsponível na qunta edção do lvro Gerencamento da Cadea de Suprmentos/Logístca Empresaral, de Ronald H. Ballou. 2. PROBLEMAS DE LOCALIZAÇÃO Na área de negócos, é muto comum a dentfcação de problemas de localzação de fábrcas, armazéns, centros de dstrbução, entre outros (LACHTERMACHER, 2009, p. 180). Segundo Ballou (2006), localzar nstalações ao longo da rede da cadea de suprmentos é um mportante problema de decsão que dá forma, estrutura e contornos ao conjunto completo dessa cadea, defnndo as alternatvas usadas para operar o sstema, além dos custos e níves de nvestmentos a elas assocados. Decsões sobre a localzação de uma nstalação envolvem a determnação do número, local e do tamanho das nstalações a serem usadas, dessa forma, segundo Ballou (2006) temos as classfcações dos problemas em categoras como: força dreconadora; número de nstalações; descontnudade das escolhas; grau de agregação de dados; horzonte de tempo. a) Força Dreconadora Envolve os fatores mas mportantes a serem consderados na localzação de nstalações. Por exemplo, os fatores de localzação mas mportantes para fábrcas e armazéns seram os econômcos; já para uma loja de varejo é mas nteressante estar localzado próxmo ao centro de consumo. b) Número das Instalações Outro fator a se consderar num problema de localzação é em relação ao número de nstalações a serem construídas, podendo ser uma nstalação únca ou múltpla, sendo que para este últmo deve ser levado em consderação o estudo das forças compettvas, a dvsão da demanda entre as nstalações e o aumento da nstalação e do custo fxo de uma forma geral. c) Descontnudade das Escolhas Refere-se à exploração das localdades possíves de forma contínua até a escolha da melhor de todas, conhecdo como métodos de localzação contínuos. Além deste método, há o
3 método dscreto, mas utlzado nos casos de localzação de múltplas nstalações, em que os métodos de localzação pesqusam a localdade deal dentre uma relação de opções váves. d) Grau de Agregação de Dados Envolve a agregação de dados geográfcos na solução de um problema prátco de localzação, devdo à complexdade cada vez maor das confgurações de projetos de rede. A agregação dos dados tem como resultado a lmtação da acuráca de grandes áreas geográfcas, como cdades nteras. e) Horzonte de Tempo Deve-se consderar também em problemas de localzação o horzonte de tempo em que a nstalação fcará no local, ou seja, o planejamento de localzação deverá levar em conta possíves mudanças futuras que possam afetar a vabldade da nstalação, vsto que sso representa um nvestmento fxo e os custos de mudar de uma localzação para outra podem ser elevados LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÃO ÚNICA Um dos modelos para resolver problemas de localzação de nstalação únca é pela abordagem do centro de gravdade. Este método avala a demanda exstente, o volume de bens ou servços e os custos de transportes, de forma que mnmze a soma do volume em um ponto multplcando pela tarfa de transporte para o ponto multplcada pela dstânca até o ponto (Ballou, 2006), resultando na segunte fórmula: MínTC V R d (1) Em que: TC = Custo Total do Transporte V = Volume no ponto R = Taxa de transporte até o ponto d = Dstânca até o ponto da nstalação a ser localzada Para trabalhar com as dstâncas, segundo Lachtermacher (2009), costuma-se colocar um exo cartesano sobre o mapa da regão e determnar a posção dos centros de demanda em relação a uma orgem aleatóra. A localzação da nstalação a ser construída é encontrada pela resolução de duas equações, uma para cada coordenada da localzação, sendo chamadas também de coordenadas do centro de gravdade. As equações são: V R X / d V R / d V R Y / d Y V R / d X (2) (3)
4 Em que: x, y = Coordenadas da nstalação localzada x, y = Coordenadas dos pontos de fonte e demanda O d da dstânca entre o ponto de demanda e a nstalação a ser localzada é estmado por: d K ( X X ) 2 (Y Y ) 2 (4) Em que K é um fator de escala para converter uma undade de uma coordenada de uma coordenada em uma medda mas comum de dstânca como, por exemplo, qulômetros. Segundo Ballou (2006), o processo de solução de problemas de localzação únca envolve sete etapas a segur: 1. Determnar as coordenadas X, Y para todos os pontos de oferta e demanda, além dos volumes e as tarfas de transporte. 2. Aproxmar a localzação ncal das fórmulas para o centro de gravdade, omtndo a dstânca d, de forma que as equações fquem: X V R X V R Y V R Y V R 3. Usar os valores encontrados para x, y da etapa 2 para calcular a dstânca d da equação Substtur d nas equações 2 e 3, e encontrar as coordenadas revsadas x, y. 5. Recalcular d a partr das coordenadas revsadas da etapa Repetr as etapas 4 e 5 até que as coordenadas x, y não mudem por sucessvas terações, ou até que mudem tão pouco que contnuar o cálculo não seja provetoso. 7. E, por fm, calcular o custo total da melhor localzação utlzando a equação 1 a partr da menor dstânca d encontrada. 3. TPG DO BRASIL A TPG do Brasl fo fundada em 2005 e nesses anos de atvdades desenvolveu soluções Tecnológcas aplcadas em compressão, descompressão e transporte de Gás Natural Comprmdo (GNC). Ao longo desses anos foram realzados projetos para grandes empresas ndustras Brasleras como Petrobras, Potgás, Natural Gás Dstrbudor, Monho Das Branco, Lumna Resíduos Industras, Esbra, entre outras. Sua sede está localzada em Natal/RN, e possu um núcleo de pesqusas no Parque Tecnológco de São José dos Campos. Atua na área de gás, petróleo e energas renováves, no reaprovetamento energétco do bogás de aterros santáros e estações de tratamento de esgoto com tecnologa naconal. Como seu objetvo é fazer uma base operaconal no Vale do Paraíba, faz-se necessáro defnr a melhor localzação para tal, para mnmzar as dstâncas percorrdas e, consequentemente, dmnur os custos com transporte. Vsto que há possbldade da empresa atuar nas cdades que possuem aterros santáros na regão, essas serão ctadas no decorrer deste trabalho.
5 A retrada do bogás dos aterros ocorre por meo de carretas de GNC, deslocando-se de aterro em aterro coletando o bogás que antes era quemado nos Flares, facltando assm seu transporte e até mesmo seu aprovetamento na planta. A fgura 1 apresenta uma carreta de GNC. Fgura 1 - Carreta de GNC 4. CIDADE DO VALE DO PARAÍBA E ATERROS SANITÁRIOS Sendo o tema deste trabalho a localzação da base operaconal da TPG do Brasl, fazse necessáro, então, um levantamento de dados das cdades do Vale do Paraíba que possuem aterros santáros, como suas localzações, característcas populaconas e econômcas e as característcas de seus aterros CACHOEIRA PAULISTA A cdade de Cachoera Paulsta está no Vale do Paraíba, entre as Serras da Mantquera e da Bocana, com 195 qulômetros de dstânca da Captal Paulsta e de 205 qulômetros do Ro de Janero. Seu acesso se dá pela BR 116 Rodova Presdente Dutra e pela SP 52 Rodova Nesralla Rubez. A cdade também faz lmte com: Cruzero, Slveras, Lorena, Pquete e Canas. Conforme o Censo 2010 feto pelo IBGE (Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca), a população é de de habtantes e, anda de acordo com a nsttução ctada acma, o Índce de Desenvolvmento Humano (IDH) é consderado alto. Anda de acordo com a mesma pesqusa feta pelo IBGE, o Censo 2010 verfcou que Produto Interno Bruto (PIB) da cdade fo de R$ ,00. Com área de m², o aterro santáro de Cachoera Paulsta recebe, aproxmadamente, 350 toneladas de resíduos daramente, produzndo m³ de bogás. Admnstrado pela empresa Vale Soluções Ambentas ncou suas operações em 2006, com vda útl estmada para mas 60 anos. Recebe resíduos das seguntes cdades: Aparecda, Canas, Caçapava, Cruzero, Cunha, Guaratnguetá, Lavrnha, Lorena, Potm, Queluz, Rosera, São José do Barrero, Slveras. 4.2 PINDAMONHANGABA Dstante a 139 qulômetros da cdade de São Paulo, Pndamonhangaba faz dvsa com as cdades de Taubaté, Tremembé e Rosera. O prncpal acesso à cdade se dá pela Rodova Presdente Dutra, no qulômetro 99.
6 Segundo o Censo demográfco do IBGE de 2010, a cdade possu ml habtantes, com o PIB de R$ ,00. O aterro santáro de Pndamonhangaba fo construído sobre o antgo lxão da cdade, portanto, mesmo sendo ambentalmente seguro, não cumpre todos os requstos necessáros para ser um aterro santáro com todas as especfcações. O aterro recebe 136 toneladas de resíduos daramente somente da cdade, produzndo m³ de bogás e tem vda útl até o fm de 2015, e já possu uma nova área que está em fase de lcencamento para comportar o novo aterro. Sua admnstração é feta pela empresa Ponera, que ganhou a lctação para tal. 4.3 TREMEMBÉ A Estânca Turístca de Tremembé está localzada entre as cdades de Taubaté e Pndamonhangaba. Está a 147 km de São Paulo e 311 km do Ro de Janero. Segundo o Censo de 2010 do IBGE, Jambero possu habtantes, com o Produto Interno Bruto de R$ ,00. Com área de mas de 1 mlhão de m², o aterro santáro de Tremembé produz m³ de bogás ao receber, daramente, 630 toneladas de resíduos das seguntes cdades: Campos do Jordão, Santo Antôno do Pnhal, São Bento do Sapucaí, Caçapava, Montero Lobato, Taubaté, Tremembé, Caraguatatuba, Ilhabela, Ubatuba, Brtba Mrm e Salesópols. Admnstrado pela empresa Estre ncou suas operações em 1996 e não tem vda útl defnda exatamente, devdo ao tamanho do terreno. 4.4 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS A cdade de São José dos Campos está a cerca de 100 qulômetros da cdade de São Paulo. A cdade tem como prncpas acessos as rodovas Presdente Dutra, rodova dos Tamoos e rodova Carvalho Pnto. Além dsso, é servda por lnha férrea para transporte de cargas. De acordo com o Censo de 2010 do IBGE, a cdade possu uma população de habtantes, sendo a mas populosa da regão e, por sso, é a sede da Regão Metropoltana do Vale do Paraíba. Anda de acordo com a mesma nsttução, cdade possu um IDH muto elevado. O Produto Interno Bruto de São José dos Campos, em 2010, de acordo com o IBGE fo de R$ ,00, posconando a cdade entre as 30 maores economas do país. Esse destaque econômco se dá pelo elevado número de grandes empresas nstaladas no muncípo. Admnstrado pela empresa Urbam, o aterro santáro de São José dos Campos recebe aproxmadamente 720 toneladas de resíduos daramente e produz m³ de bogás. Em operação desde o níco dos anos 90, tem vda por mas oto anos. Até então a cdade não possuí uma área para um novo aterro. 4.5 JAMBEIRO Jambero faz lmte com as cdades de São José dos Campos, Jacareí, Caçapava, Redenção da Serra, Santa Branca e Parabuna. Segundo o Censo de 2010 do IBGE, Jambero possu habtantes, com o Produto Interno Bruto de R$ ,00. O PIB per capta da cdade é um dos maores do país, e o IDH é consderado alto. O aterro santáro da cdade de Jambero é admnstrado pela empresa Engep, é um aterro novo, naugurado em 2013 e tem vda útl até Com área de 3,3 mlhões de m², produz daramente m³ de bogás ao receber, aproxmadamente, 500 toneladas de
7 resíduos das seguntes cdades: Guararema, Parabuna, Santa Branca, São Sebastão, Arujá e Mog das Cruzes. 4.6 JACAREÍ Jacareí está stuada na regão do Vale do Paraíba, no nteror do estado de São Paulo. A dstânca da captal é de aproxmadamente 90 qulômetros, e os prncpas acessos à cdade podem ser fetos pelas rodovas Presdente Dutra, rodova Carvalho Pnto e rodova Dom Pedro I. Conforme o Censo do ano de 2010, do IBGE, a cdade possu habtantes, sendo a tercera mas populosa da regão do Vale do Paraíba, possundo, também, um IDH alto.com a economa da cdade baseada na ndústra, Jacareí contablzou em 2010 um PIB de R$ ,00. O aterro santáro da cdade de Jacareí está em operação desde 1986 e recebe aproxmadamente 120 toneladas de resíduos daramente, produzndo com esta quantdade m³ de bogás. Sua admnstração é feta pela empresa Ambental Jacareí. Tem vda útl até novembro de 2015 sendo que uma nova área já está em fase de lcencamento ambental. 5. PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DA BASE OPERACIONAL DA TPG DO BRASIL NO VALE DO PARAÍBA A localzação da base operaconal da TPG no Vale do Paraíba é um fator mportante, pos ao estabelecer a nstalação no centro de gravdade da demanda, é possível mnmzar as dstâncas, desta forma mnmzando os custos com transportes, além de aumentar a qualdade do atendmento ao clente. Para a resolução do problema de localzação da base operaconal da TPG do Brasl fo utlzado o software Logware, versão 5.0, dsponível na qunta edção do lvro Gerencamento da Cadea de Suprmentos/Logístca Empresaral, de Ronald H. Ballou, como dto anterormente. Logware é uma coleção de softwares útes para analsar uma varedade de problemas de logístca e de cadea de abastecmento e estudos de caso (BALLOU, 2004). Desta coleção de softwares fo escolhdo o módulo COG (do nglês Center-of-Gravty, ou Centro de Gravdade), pos este método é utlzado para localzar uma nstalação únca no exato centro de gravdade das demandas, de modo a dmnur os custos totas pela redução da dstânca percorrda. As bases matemátcas utlzadas neste software foram explcadas no capítulo 5. Para a resolução deste problema necessta-se conhecer alguns dados como: as coordenadas dos pontos dos aterros das cdades pesqusadas, o volume de fonte/demanda e a taxa de transporte. As coordenadas foram encontradas em cma da localzação agregada dos aterros no Vale do Paraíba, demonstrada na fgura 2, em que houve a dvsão do mapa da regão em uma grade lnear, com escala de 1 coordenada para 4 km. A fgura 3 mostra o mapa segmentado.
8 Fgura 2: Localzação agregada dos aterros do Vale do Paraíba Fgura 3: Mapa segmentado dos aterros do Vale do Paraíba As coordenadas foram defndas, por aproxmação, conforme a tabela 1.
9 Tabela 1 - Coordenadas dos aterros do Vale do Paraíba Cdades X Y Cachoera Paulsta 38,8 37,6 Jacareí 9,1 21,7 Jambero 16,4 20,9 Pndamonhangaba 25,5 33,1 São José dos Campos 12,4 26,4 Tremembé 21,2 30,9 O volume de fonte/demanda utlzado na resolução deste problema fo o número estmado de vagens ao ano de carretas de GNC. Incalmente fo utlzado o banco de dados da TPG do Brasl no ano de 2015, onde se tem a quantdade de bogás produzda por hora, medda em m³. A partr desses dados fo possível estabelecer a estmatva de produção anual de bogás, ao multplcar a produção horára por (24 horas x 365 das), conforme tabela 2. Tabela 2 - Produção de bogás por hora e ao ano Cdades Produção de bogás (m³/hora) Produção de bogás (m³/ano) Cachoera Paulsta Jacareí Jambero Pndamonhangaba São José dos Campos Tremembé Após encontrar a produção anual de bogás em cada aterro, fo calculado o número de vagens ao ano necessáro para o transporte do bogás gerado. Sabendo que cada carreta de GNC da empresa TPG do Brasl comporta até m³ de bogás, segundo dados da própra TPG (2015), tem-se, então, a quantdade de carretas que serão movmentados anualmente em cada cdade para o atendmento dos aterros santáros. Consderando como constante a taxa de produção em todos os aterros e que os camnhões operem com a capacdade máxma, tem-se o total de vagens anual dos camnhões, conforme a tabela 3.
10 Tabela 3 - Número de vagens ao ano Cdades Produção de bogás (m³/ano) Vagens/ano Cachoera Paulsta Jacareí Jambero Pndamonhangaba São José dos Campos Tremembé E, por fm, a taxa de cálculo utlzada na resolução do presente problema fo o custo varável por km rodado, no valor de US$ 0,843/km, por consderar que os outros custos de transporte constantes, como custos fxos, manutenção de equpamentos, saláros, etc. O valor de US$ 0,843/km fo defndo segundo um artgo publcado pela PUC-Ro. Com esses dados em mãos é possível a resolução do problema no Logware, utlzando o módulo COG (fgura 4), ncando em Start (fgura 5), abrndo a janela para a entrada dos dados (fgura 6). Fgura 4 - Módulos do Logware
11 Fgura 5 - Tela de níco do módulo de Centro de Gravdade Fgura 6 - Módulo Centro de Gravdade Incalmente defne-se o nome do problema (Problem label) e o fator de escala (Map scalng factor). Este últmo se refere ao valor de conversão da dstânca entre coordenadas para mlhas. Como este trabalho é feto utlzando o sstema métrco, há a necessdade de uma nova conversão, de qulômetros para mlhas, cujo valor de conversão é de 1 km para 0,621 mlhas. Como o valor da dstânca entre coordenadas neste problema é de 1 coordenada para 4 qulômetros, pode-se converter esta escala em aproxmadamente 1 coordenada para 2,8 mlhas, valor este que será utlzando como fator de escala. O segundo passo é adconar lnhas (Add row) no problema, de forma que possa nserr os dados de cada cdade no Logware, como o nome das cdades em Pont Label, as suas localzações em pares ordenados em X coordnate e Y coordnate e por fm a demanda de cada ponto em Volume. E fnalmente colocar a taxa de transporte em Transport Rate, cujo valor neste problema é de U$0,843/km. A tela com as nformações preenchdas está demonstrada na fgura 7.
12 Fgura 7 - O problema estruturado no Logware Após a estruturação deste problema no Logware pode-se resolver ao clcar em Solve. Na janela Faclty coordnates (fgura 8) pode-se escolher a opção 1 para fazer uma teração ou a opção 2 se deseja especfcar a localzação da nstalação para obter a nformação de custos; para este problema fo escolhda a opção 1. Fgura 8 - Janela de coordenadas da nstalação A janela Another computatonal cycle é uma janela de peddo para uma nova teração (fgura 9). Neste trabalho fo realzado vnte terações para obter uma resposta consstente.
13 Fgura 9 - Janela de peddo de nova teração Após as terações deste problema tem-se a resposta que a melhor localzação da base operaconal da TPG do Brasl no Vale do Paraíba é no par ordenado (20,5;30,3), com um custo de US$ ,71 ao ano, segundo a fgura 10. Fgura 10 - Solução do problema Ao plotar essa localzação no mapa segmentado da regão do Vale do Paraíba, tem-se que a melhor localdade para a nstalação da base operaconal da TPG do Brasl na regão do Vale do Paraíba é na regão central do muncípo de Tremembé, conforme a fgura 11.
14 Fgura 11 - Solução do problema no mapa 7. CONCLUSÃO O pleno atendmento ao clente é fator de compettvdade para as empresas, por sso os gestores devem dreconar sua atenção e dedcação para atender às suas exgêncas. Desenvolvendo sstemas e projetos que otmzem o tempo e custos com transporte, logo a escolha de uma boa localzação é essencal para tal objetvo. Sendo essa escolha bastante complexa em decorrênca das dversas varáves a serem consderadas que, normalmente, são qualtatvas e quanttatvas, começando pela escolha de qual fator será mas mportante. Sendo assm, supondo que a dstânca entre a facldade e os clentes é ndcador de relevânca para o bom atendmento e objetvando o custo mínmo de transporte para uma nstalação ntermedára localzada entre os pontos de orgem e destno utlzou-se como ferramenta o método de Centro de Gravdade para chegar a uma solução ótma. Conclu-se, portanto, que após as terações deste problema tem-se a resposta que a melhor localzação da base operaconal da TPG do Brasl no Vale do Paraíba é no par ordenado (20,5;30,3) da grade lnear utlzada no trabalho, cuja localzação é a regão central do muncípo de Tremembé, apresentando uma menor dstânca entre os pontos de demanda e custo de US$ ,71 ao ano. 8. REFERÊNCIAS BALLOU, R. H. Gerencamento da Cadea de Suprmentos/Logístca Empresaral. São Paulo: Bookman, 2006 BOWERSOX, D. J. ; CLOSS, D. J. Logístca Empresaral: O processo de ntegração da cadea de suprmento. São Paulo: Atlas, 2001 CETESB. Inventáro Estadual de Resíduos Sóldos Urbanos. Dsponível em: Acesso em: 18/06/2015 DASKIN, M. Network and Dscrete Locaton: Models, Algorthms, and Applcatons. New York: WleyInterscence, 1995
15 IBGE. Dados geras dos muncípos do Estado de São Paulo. Dsponível Acesso em: 18/06/2015 em: LACHTERMACHER, G. Pesqusa Operaconal na tomada de decsões. São Paulo: Pearson Prentce Hall, 2009 PUC-RIO. Análse do Custo de Transporte de Gás Natural. Dsponível em Acesso em: 12/06/2015 TPG. TPG do Brasl Dsponível em: Acesso em: 18/06/2015 Powered by TCPDF (
USO DO CENTRO DE GRAVIDADE PARA LOCALIZAR A BASE OPERACIONAL DA TPG DO BRASIL
USO DO CENTRO DE GRAVIDADE PARA LOCALIZAR A BASE OPERACIONAL DA TPG DO BRASIL J. N. Osses 1 ; B. F. Olvera 1 ; M. V. Nascmento 1 1-FATEC São José dos Campos Av. Cesare Mansueto Gulo Lattes, 1350 Eugêno
Leia maisModelos para Localização de Instalações
Modelos para Localzação de Instalações Prof. Dr. Ncolau D. Fares Gualda Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo Departamento de Engenhara de Transportes CLASSIFICAÇÃO DE WEBER (WEBER, Alfred. Uber
Leia maisGestão e Teoria da Decisão
Gestão e Teora da Decsão Logístca e Gestão de Stocks Estratégas de Localzação Lcencatura em Engenhara Cvl Lcencatura em Engenhara do Terrtóro 1 Estratéga de Localzação Agenda 1. Classfcação dos problemas
Leia maisChapter 9 Location INTRODUÇÃO. Localização de Instalações. Problemas de comunicação
Chapter 9 Locaton Localzação de Instalações Problemas de comuncação http://www.youtube.com/watch?v=h_qnu4rwlvu INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Analsar padrões de localzação pode ser nteressante Porque a Whte Castle,
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisMODELAGEM E DESENVOLVIMENTO DE UM PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE UMA AGROINDÚSTRIA DE EMBUTIDOS NO ESTADO DO PARANÁ
MODELAGEM E DESENVOLVIMENTO DE UM PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE UMA AGROINDÚSTRIA DE EMBUTIDOS NO ESTADO DO PARANÁ Marca Marcondes Altmar Samed (UEM) mmasamed@uem.br Jhelsson Lma Mendes (UEM) helsson_lm@msn.com
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS. N. R. Candido, V.B. G.
PROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS N. R. Canddo, V.B. G. Campos RESUMO Apresenta-se neste trabalho um procedmento de auxílo à decsão
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisUm Modelo De Programação Linear Inteira Mista Para A Localização De Armazéns E A Distribuição De Produtos Siderúrgicos
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Um Modelo De Programação Lnear Intera Msta Para A Localzação De Armazéns E A Dstrbução De Produtos Sderúrgcos Carlos Roberto
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisProgramação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1
Programação Dnâmca Fernando Noguera Programação Dnâmca A Programação Dnâmca procura resolver o problema de otmzação através da análse de uma seqüênca de problemas mas smples do que o problema orgnal. A
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisMETOLOGIA. 1. Histórico
METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisDecisões de localização das instalações. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT
Decsões de localzação das nstalações Professor: Leandro Zvrtes UDESC/CCT Introdução Localzar nstalações fxas ao longo da rede da cadea de suprmentos é um mportante problema de decsão que dá forma, estrutura
Leia maisBalanceamento das cargas nas respectivas fases do circuito [8]: Posicionamento do transformador abaixador: Recondutoramento dos circuitos:
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN PLANEJAMENTO DE CIRCUITOS SECUNDÁRIOS DE DISTRIBUIÇÃO USANDO ALGORITMO EVOLUTIVO ESPECIALIZADO Antono Marcos Coss Grupo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino
Unversdade Federal do Espírto Santo Curso: Admnstração Plano de Ensno Departamento Responsável: Admnstração Data de Aprovação (Art. nº 91): UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE
Leia maisAvaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas
Gestão Avançada ada de Sstemas de Abastecmento de Água Avalação de Económca de Projectos e Cálculo de Tarfas Antóno Jorge Montero 26 de Mao de 2008 Aula 5-1 COCEITO DE PROJECTO Processo específco utlzado
Leia maisAnálise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura
Análse logístca da localzação de um armazém para uma empresa do Sul Flumnense mportadora de alho n natura Jader Ferrera Mendonça Patríca Res Cunha Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Unversdade
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisDesenho de uma rede Logística
Desenho de uma rede Logístca Desenho da rede Logístca ( Logístca empresaral) Desenho do sstema através do qual exste um fluxo de produtos entre os fornecedores e os clentes. Desenho da rede Logístca (
Leia maisSELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE
SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE Jáder da Slva Jale Joselme Fernandes Gouvea Alne Santos de Melo Denns Marnho O R Souza Kléber Napoleão Nunes de
Leia maisNotas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 4)
1 Notas de aulas de Sstemas de Transportes (parte 4) Helo Marcos Fernandes Vana Tema: Demanda por transportes (2. o Parte) Conteúdo da parte 4 1 Acuráca (ou precsão) nas prevsões da demanda 2 Modelos sequencas
Leia maisSantos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1
DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;
Leia mais6 Modelo Proposto Introdução
6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo
Leia maisResponda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.
Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande
Leia maisCOEFICIENTE DE GINI: uma medida de distribuição de renda
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS COEFICIENTE DE GINI: uma medda de dstrbução de renda Autor: Prof. Lsandro Fn Nsh
Leia mais5. Estratégias de distribuição
5. Estratégas de dstrbução Segundo BALLOU[1993], a Dstrbução Físca é o ramo da Logístca Empresaral que trata da movmentação, estocagem e processamento de peddos dos produtos fnas de uma empresa. O seu
Leia maisEXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA
EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisMODELO DE DESPACHO TERMELÉTRICO CONSIDERANDO RESTRIÇÕES NO SUPRIMENTO DE GÁS NATURAL
MODELO DE DESPACHO TERMELÉTRICO CONSIDERANDO RESTRIÇÕES NO SUPRIMENTO DE GÁS NATURAL ODERSON DIAS DE MELLO Departamento de Engenhara de Sstemas - Faculdade de Engenhara Elétrca e de Computação - Unversdade
Leia maisUma abordagem do algoritmo genético bi-objetivo para seleção de variedades da cana-de-açúcar com características ambiental e econômica
Uma abordagem do algortmo genétco b-obetvo para seleção de varedades da cana-de-açúcar com característcas ambental e econômca Helence de Olvera Florentno Departamento de Boestatístca do Insttuto de Bocêncas,
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia mais), demonstrado no capítulo 3, para
6 Conclusão Neste trabalho foram realzados cnco estudos de casos como meo de nvestgar a nfluênca de trbutos no processo decsóro de localzação. Buscou-se realzar as entrevstas em dferentes negócos para
Leia maisTeoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva
Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;
Leia maisModelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares
Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos
Leia maisRESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO INDUSTRIAL POR MEIO DE MÉTODOS: DETERMINÍSTICO E PROBABILÍSTICO
RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO INDUSTRIAL POR MEIO DE MÉTODOS: DETERMINÍSTICO E PROBABILÍSTICO SOLVING A PROBLEM OF INDUSTRIAL LOCATION BY METHODS: DETERMINISTIC AND PROBABILISTIC Ana Letíca Mana
Leia maisLocalização de instalações com o auxílio de Sistema de Informações Geográficas (SIG) e modelagem matemática
XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasl, 9 a 11 de Outubro de 2006 Localzação de nstalações com o auxílo de Sstema de Informações Geográfcas (SIG) e modelagem matemátca Sílva Mara Santana Mapa (UNIFEI) slvnhamapa@yahoo.com.br
Leia maisSeqüenciação de N ordens de produção em uma máquina com tempo de preparação dependente da seqüência uma aplicação de busca tabu
XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasl, 9 a 11 de Outubro de 2006 Seqüencação de N ordens de produção em uma máquna com tempo de preparação dependente da seqüênca uma aplcação de busca tabu Renato de Olvera
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisProf. Cláudio Serra, Esp. 1. Produção de Leite x índice Pluviométrico y = 0.8x R 2 =
Análse de Regressão Cap.. Introdução Análse de regressão é uma técnca de modelagem utlzada para analsar a relação entre uma varável dependente () e uma ou mas varáves ndependentes,, 3,..., n. O ojetvo
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisUM ALGORITMO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA BI-OBJETIVO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES NÃO CAPACITADO
Ro de Janero, RJ, Brasl, 3 a 6 de outubro de 008 UM ALGORITMO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA BI-OBJETIVO PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES NÃO CAPACITADO Paula Marana dos Santos (UFV) paula-maranna@hotmal.com
Leia maisIdentidade dos parâmetros de modelos segmentados
Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos
Leia maisMETODOLOGIA DE GERAÇÃO DE REDES SECUNDÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA ESTUDOS DE PLANEJAMENTO
METODOLOGIA DE GERAÇÃO DE REDES SECUNDÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA ESTUDOS DE PLANEJAMENTO Leonardo Mendonça Olvera de Queroz Faculdade de Engenhara Elétrca e de Computação FEEC Unversdade
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisPROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES E SEQÜENCIAMENTO DA PRODUÇÃO: UM ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE BEBIDAS
! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES E SEQÜENCIAMENTO
Leia maisCaderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor
Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia mais5 Problema de planejamento de novas redes de telecomunicações
Problema de planejamento de novas redes de telecomuncações O Problema de Planejamento de Novas Redes de Telecomuncações (PPNRT) consste em atender um conjunto de clentes com demandas dferentes que devem
Leia maisFlambagem. Cálculo da carga crítica via MDF
Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca
Leia maisNOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO
I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisMedida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000)
Medda de Quatro Pontas Autor: Maurco Massazum Oka Versão.0 (janero 000) Introdução A técnca de medda de quatro pontas é largamente usada para a medda de resstvdades e resstêncas de folha. O método em s
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia mais3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente
Leia maisALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO
ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisLOCALIZAÇÃO DE UMA UNIDADE DE PRÉ-TRATAMENTO DE ÓLEO E GORDURA RESIDUAL DE FRITURA PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. LOCALIZAÇÃO DE UMA UNIDADE DE PRÉ-TRATAMENTO DE ÓLEO E GORDURA RESIDUAL DE FRITURA PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Janete Mara Barreto Pnto (UFRN) janetebp@bol.com.br
Leia maisANÁLISE DO TRADE-OFF ENTRE O CUSTO DE INSTALAÇÃO DE NOVOS SERVIDORES E CUSTO DE ESPERA EM FILA EM UM SISTEMA LOGÍSTICO DE COLHEITA DE MILHO
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturdade e desafos da Engenhara de Produção: compettvdade das empresas, condções de trabalho, meo ambente. São Carlos, SP, Brasl, 12 a15 de outubro de 2010.
Leia mais6 Revisão Bibliográfica
45 6 Revsão Bblográfca 6. Métrcas Espacas A defnção da localzação dos pontos que formam uma cadea de suprmentos é um dos aspectos mas mportantes no planejamento de um sstema logístco. ormalmente estes
Leia mais4 Análise termoeconômica
4 Análse termoeconômca Os capítulos precedentes abordaram questões emnentemente térmcas da aplcação de nanofludos em sstemas ndretos de refrgeração. Ao tratar das magntudes relatvas e da natureza das componentes
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisAplicação de ferramenta de auxílio multi-critério à decisão na escolha de alternativas para movimentação e armazenagem de material siderúrgico
1 Aplcação de ferramenta de auxílo mult-crtéro à decsão na escolha de alternatvas para movmentação e armazenagem de materal sderúrgco Ilton Curty Leal Junor Gustavo Pannam Fernandes Paul Adrano de Almada
Leia maisMedidas de Tendência Central. Prof.: Ademilson Teixeira
Meddas de Tendênca Central Prof.: Ademlson Texera ademlson.texera@fsc.edu.br 1 Servem para descrever característcas báscas de um estudo com dados quanttatvos e comparar resultados. Meddas de Tendênca Central
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia maisCapítulo 6 Localização de instalações
288 Admnstração da Produção (Operações ndustras e de servços) Capítulo 6 Localzação de nstalações produtvas 6 O modelo do centro de gravdade leva em contra as dstâncas e custos de transporte de captação
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma magem dgtal r é a função f(r) aplcada a todo pxel
Leia maisAssociação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
Leia maisEstudo para Implementação de um Sistema de Roteirização e um Novo Centro de Distribuição para uma Empresa de Água Mineral do Sul de Minas Gerais
Estudo para Implementação de um Sstema de Roterzação e um Novo Centro de Dstrbução para uma Empresa de Água Mneral do Sul de Mnas Geras Ilton Curty Leal Junor ltoncurty@gmal.com UFF Dego de Olvera Pexoto
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisDependência Espacial de espécies nativas em fragmentos. florestais
Dependênca Espacal de espéces natvas em fragmentos 1 Introdução florestas 1 Mestranda em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA. e-mal: cunhadase@yahoo.com.br 2 Mestrando em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA.
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse
Leia maisProblemas de engenharia
Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia maisEscala do Algodão. Celso Jamil Marur & Onaur Ruano
Escala do Alodão Celso Jaml Marur & Onaur Ruano As espéces mas cultvadas, como mlo, soja e tro, possuem escalas de crescmento e desenvolvmento, conecdas como Escala de Hanway, de Fer e de Zadocks, respectvamente.
Leia maisModelo de Alocação de Vagas Docentes
Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia maisMEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA METODOLOGIA. Versão 2.0
METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012 Versão 2.0 Brasíla-DF Outubro/2016 METODOLOGIA MEDO DO DESEMPREGO E SATISFAÇÃO COM A VIDA Versão 2.0 Brasíla - Março/2012
Leia maisu a mesma área, na escala de 1: , tomadas a cada intervalo de 18 dias.
QUANTFCAÇÃO E SENSORAMENTO REMOTO NA NVESTGAÇÃO GEOGRÁFCA A evolução recente da cênca tem colocado, com certa frequênca, o nvestgador em stuação crítca face à massa de nformações, dados e meos para sua
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia maisCUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP)
CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP) Fábo Isaas FELIPE 1, Renato Garca RIBEIRO 2, Luclo Rogéro Aparecdo ALVES 3, Mauro OSAKI 4 Resumo Este artgo analsou os custos
Leia maisCapítulo 24: Potencial Elétrico
Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia mais3 Desenvolvimento do Modelo
3 Desenvolvmento do Modelo Neste capítulo apresentaremos como está estruturado o modelo desenvolvdo nesta dssertação para otmzar o despacho de geradores dstrbuídos com o obetvo de reduzr os custos da rede
Leia maisCap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica
Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma
Leia maisIntrodução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos
Introdução aos Problemas de Roterzação e Programação de Veículos PNV-2450 André Bergsten Mendes Problema de Programação de Veículos Problema de Programação de Veículos Premssas Os roteros ncam e termnam
Leia maisNetuno 4. Manual do Usuário. Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. Departamento de Engenharia Civil
Unversdade Federal de Santa Catarna UFSC Departamento de Engenhara Cvl Laboratóro de Efcênca Energétca em Edfcações - LabEEE Netuno 4 Manual do Usuáro Enedr Ghs Marcelo Marcel Cordova Floranópols, Junho
Leia mais2 Modelos de Otimização sob Incerteza 2.1. Introdução
2 Modelos de Otmzação sob Incerteza 2.. Introdução Modelos de programação matemátca são comumente utlzados para solução de problemas de programação da produção, de logístca, de schedulng e de planejamento
Leia mais