TÓPICO 2: EQUAÇÕES DA CONTINUIDADE EM TRANSFERÊNCIA DE MASSA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÓPICO 2: EQUAÇÕES DA CONTINUIDADE EM TRANSFERÊNCIA DE MASSA"

Transcrição

1 TÓPIO 2: EQUÇÕE D ONTINUIDDE EM TRNFERÊNI DE M I. EQUÇÃO D ONTINUIDDE MÁI DE UM OLUTO ; II. EQUÇÕE D ONTINUIDDE DE UM OLUTO EM TERMO D LEI ORDINÁRI D DIFUÃO; III. EQUÇÃO D ONTINUIDDE MOLR DE UM OLUTO ; IV. POÍVEI IMPLIFIÇÕE D EQUÇÃO D ONTINUIDDE; V. ONDIÇÕE DE ONTORNO; VI. PLIÇÕE. ILIOGRFI: REMO M.. Fudameos Tasfeêcia Massa. Ed. Uicamp.

2 I. EQUÇÃO D ONTINUIDDE MÁI EM TRNFERÊNI DE M: NÁLIE PONTUL DO FENÔMENO DE T.M. POR INTERMÉDIO DO ONHEIMENTO D DITRIUIÇÃO DE ONENTRÇÃO DE UM DETERMINDO OLUTO NO TEMPO E NO EPÇO; PRTIR DO LNÇO DE M ONDE MTÉRI FLUI TRVÉ D FRONTEIR DE UM VOLUME DE ONTROLE ELEITO NO MEIO ONTÍNUO:

3 massa acúmulo aa massa podução aa massa saída aa massa eada aa REÇÃO QUÍMI

4 eada aa saída aa podução aa acúmulo aa DERIVD PRIL X X eada aa eada aa X Em :

5 Em Y: aa eada aa saída aa podução aa acúmulo aa eada aa eada

6 Em : aa eada aa saída aa podução aa acúmulo aa eada aa eada

7 massa acúmulo aa massa podução aa massa saída aa massa eada aa R N R N

8 EQUÇÕE D ONTINUIDDE EM OORDEND RETNGULRE: d d R N N N

9 EQUÇÕE D ONTINUIDDE EM OORDEND ILÍNDRI: d se R N N se N

10 EQUÇÕE D ONTINUIDDE EM OORDEND EFÉRI: 2 2 se se se 2 2 R N se N se se N

11 II. EQUÇÃO D ONTINUIDDE DE UM OLUTO EM TERMO D LEI ORDINÁRI D DIFUÃO: () M: j v (2) (2) EM (): j v

12 v j FLUXO DIFUIVO: j D ÚMULO v D ONTRIUIÇÃO ONVETIV ONTRIUIÇÃO DIFUIV GERÇÃO

13 TEMO UM EXPREÃO EMELHNTE PR O OMPONENTE : v D PR UM MITUR INÁRI:

14 PEL LEI D ONERVÇÃO D M 0 0

15 M: v v 0 D NÁLIE VETORIL: v v v v v 0 D D v 0 E ce v

16 III. EQUÇÃO D ONTINUIDDE MOLR EM TRNFERÊNI DE M: PR UM MITUR INÁRI: N N N N R R R R v R R

17 RINDO O DIVERGENTE: v v R R D D v R R EM TERMO D LEI ORDINÁRI D DIFUÃO: ÚMULO v D R ONTRIUIÇÃO ONVETIV ONTRIUIÇÃO DIFUIV GERÇÃO

18 QUNTIDDE DO OMPONENTE MUITO IX DIFUNDINDO-E N EPÉIE ETGND: 0 EM REGIME ETIONÁRIO: 0 v D R v D R EM UM PROEO ONDE NÃO OORR REÇÃO QUÍMI: v D R 0 IV. POÍVEI IMPLIFIÇÕE:

19 EXEMPLO : EFIÁI DE PRODUTO FRMÊUTIO É REDUZID PEL EXPOIÇÃO PROLONGD LT TEMPERTUR À LUZ E À UMIDDE. PR PRODUTO ONUMIDO QUE ÃO ENÍVEI O VPOR D`ÁGU E ENONTRM-E N FORM DE OMPRIMIDO OU ÁPUL E ÃO GURDDO EM MIENTE ÚMIDO EMLGEN ILTER ÃO UD PR LIMITR EXPOIÇÃO DIRET DO MEDIMENTO À ONDIÇÕE DE UMIDDE TÉ O MOMENTO IMEDITMENTE NTERIOR EU UO. ONIDERE OMPRIMIDO QUE ETÃO ONTIDO EM UM EMLGEM LITER OMPOT POR UM FOLH DE OERTUR PLN E UM EGUND FOLH MOLDD QUE POUI LOI QUE RIGM D OMPRIMIDO. FOLH MOLDD TEM EPEUR L=50m E É FRID OM UM MTERI POLIMÉRIO. D LOL DE OMPRIMIDO POUI DIÂMETRO D=5 mm E PROFUNDIDDE h=3mm. FOLH DE OERTUR É FEIT DE LUMÍNIO. O OEFIIENTE DE DIFUÃO INÁRI É D =6.0-4 m 2 /s ENQUNTO PODE-E UPOR QUE O LUMÍNIO EJ IMPERMEÁVEL EM RELÇÃO O VPOR D`ÁGU. PR ONENTRÇÕE MOLRE DO VPOR D`ÁGU N UPERFÍIE EXTERN E INTERN DE =00045Kmol/m 3 E 2 =00005Kmol/m 3 REPETIVMENTE DETERMINE TX N QUL O VPOR D`ÁGU É TRNFERIDO TRVÉ D PREDE DO OMPRTIMENTO PRF O OMPRIMIDO. ONIDERÇÕE: - FOLH DO POLÍMERO É MUITO FIN EM RELÇÃO À DIMENÕE DO OMPRTIMENTO DO OMPRIMIDO (UNIDIREIONL); - EM REGIME PERMNENTE; - T.M. EM MEIO ETIONÁRIO.

20 DDO: V Z 0045 V Z L 50 0 Kmol m 0 Kmol m 6 m D 0 005m h 0 003m D VPOR R m s ce - T.M. UNIDIMENIONL (Z); - R ETGNDO: VPOR v - EQUÇÃO D ONTINUIDDE EM OORDEND ILÍNDRI: D V V 0 2 D V V D V V R REGIME ETIONÁRIO V V T.M. UNIDIMENIONL (Z) EM REÇÃO QUÍMI

21 V. ONDIÇÕE DE ONTORNO: V. ONDIÇÃO INIIL: X X 0 0 W W0 V.2 ONDIÇÕE DE ONTORNO: EM POIÇÕE EPEÍFI NO VOLUME DE ONTROLE OU N FRONTEIR DEE VOLUME. IMENTE ONDIÇÕE DE FRONTEIR ÃO: V.2. ONENTRÇÃO OU FRÇÃO DO OLUTO EPEIFID NUM DETERMIND FE; V.2.2 ONDIÇÕE DE FLUXO; V.2.3 REÇÃO QUÍMI ONHEID.

22 V.2. ONENTRÇÃO OU FRÇÃO DO OLUTO EPEIFID NUM DETERMIND FE: VOLUME DE ONTROLE FLUXO FLUXO FRONTEIR INIIL W W X X Y Y FRONTEIR FINL

23 - N FE GO IDEL: Y LEI DE DLTON: P P Y - N FE LÍQUID PR UM OLUÇÃO IDEL: X X LEI DE ROULT: P P VP EQ. DE NTOINE: P VP T mmhg K l P VP E T F G EPÉIE E F G ÁGU ENZENO TOLUENO METNOL ETNOL

24 - N HIPÓTEE DO EQUILÍRIO TERMODINÂMIO N FRONTEIR OU INTERFE ENTRE FE LÍQUID E GO ONIDERNDO- IDEI: VP P P EQUÇÃO DE ROULT-DLTON - E FE LÍQUID FOR ONTITUÍD OMENTE D EPÉIE : P P VP - E OLUÇÃO FOR DILUÍD: P H ONTNTE DE HENRY

25 TEL DO VLORE DE H PR GE EM ÁGU: (H0-4 ) (PREÃO EM am): T() H 2 N 2 O 2 O O N ONDIÇÃO DE EQUILÍRIO TERMODINÂMIO LÍQUIDO-VPOR N FRONTEIR OU N INTERFE E DMITINDO FE IDEI:

26 - N ONDIÇÃO DE EQUILÍRIO TERMODINÂMIO LÍQUIDO-VPOR N FRONTEIR OU N INTERFE E DMITINDO FE IDEI: m OU * P m ONDE: m * m H P H

27 TI RELÇÕE DE EQUILÍRIO ÃO UTILIZD EM FENÔMENO DE DEORÇÃO E ORÇÃO; NETE FENÔMENO O OLUTO ETÁ ONTIDO N FE GO E LÍQUID. N VENTUR DE ETR DITRIUÍDO E DILUÍDO N FE ÓLIDO-LÍQUIDO RELÇÃO DE EQUILÍRIO É ERIT NLOGMENTE À LEI DE HENRY EGUNDO: K P 2 OEFIIENTE DE DITRIUIÇÃO

28 K P 2 E RELÇÃO É ÚTIL N OPERÇÕE QUE ENVOLVEM FE ÓLIDO / FLUIDO QUNDO E DEEJ EPEIFIR UM RELÇÃO DE EQUILÍRIO ENTRE ONENTRÇÃO DO OLUTO PREENTE NO INTERIOR DO ÓLIDO E QUEL NO EIO D FE FLUID OU EJ: * K P 2

29 EXEMPLO 2: LULR O DDO DE EQUILÍRIO O FORM VERU PR O ITEM m-xileno/o-xileno À PREÃO TOTL DE 04 am (X e Y ÃO FRÇÕE MOLRE DE m-xileno N FE LÍQUID E VPOR REPETIVMENTE). ÃO DD PREÕE DE VPOR DO OMPONENTE EM am N TEL EGUIR:

30 EXEMPLO 3: EREV EQUÇÃO D ONTINUIDDE MOLR DE N FORM JÁ IMPLIFID E ONDIÇÕE DE ONTORNO PR EGUINTE ITUÇÃO: UM ERTO GÁ DIFUNDE POR UM PELÍUL ETGND DE R DE 05 cm DE PROFUNDIDDE EM UM PILR QUE ONTÉM ERTO ÁIDO. O TINGI-LO O GÁ É ORVIDO INTNTNEMENTE. ONENTRÇÃO DO GÁ N O DO REIPIENTE É 025% EM MOL N Z =0 2 0 N Z H 2O4 l =05 cm

31 V.2.2 ONDIÇÕE DE FLUXO: EM ITUÇÕE ONDE O OLUTO FLUI DE UM FE OUTR PREUPONDO QUE INTERFE NÃO OFEREÇ REITÊNI O TRNPROTE DO OLUTO ONTINUIDDE DE FLUXO N FE : O FLUXO DO OLUTO ERÁ DEVIDO À DIFUÃO; N FE 2: O FLUXO DO OLUTO ERÁ DEVIDO À ONVEÇÃO MÁI.

32 N FE : O FLUXO DO OLUTO ERÁ DEVIDO À DIFUÃO; d N Z D Z ef d Z Z D ef d d N FE 2: O FLUXO DO OLUTO ERÁ DEVIDO À ONVEÇÃO MÁI. N km Z km Z

33 DMITINDO QUE INTERFE NÃO OFEREÇ REITÊNI À MOILIDDE DO OLUTO ONTINUIDDE DO FLUXO DE MTÉRI N FRONTEIR ONIDERD IGULDDE DO FLUXO: m Z ef k d d D ONENTRÇÃO DE N FE 2 E ONTID N INTERFE ETÁ EM EQUILÍRIO TERMODINÂMIO OM ONENTRÇÃO DE N FE E ONTID N INTERFE POR INTERMÉDIO D EGUINTE RELÇÃO: P K P P m Z ef P m Z ef K K k d d D K k d d D

34 M: K P * 2 d d k m2 * D Z ef K P * sd d sk m2 * D Z ef K P i M EXEMPLO 4: UM PELLET ILINDRIO GELTINOO DE 2 mm DE DIÂMETRO E 20 mm DE OMPRIMENTO ONTENDO INIILMENTE 50 (g DE ROE)/(l DE GEL) É POTO UITMENTE EM UM TNQUE NO QUL HÁ UM OLUÇÃO QUO QUE PREENT 8 (g DE ROE)/(L DE OLUÇÃO). NO TNQUE HÁ LIMENTÇÃO E RETIRD LENT E ONTÍNU D OLUÇÃO. DMITINDO QUE NÃO HOUVE TEMPO UFIIENTE PR O ETELEIMENTO D DIFUÃO D ROE NO GEL EM REGIME PERMNENTE IM OMO UPONDO INFLUÊI D ONVEÇÃO MÁI EXTERN N DIFUÃO D ROE NO INTERIOR DO GEL PEDE-E EQUÇÃO D ONTINUIDDE MÁI D ROE JÁ IMPLIFID QUE DEREVE DITRIUIÇÃO DE ONENTRÇÃO NO GEL.

35 V.2.3 REÇÃO QUÍMI ONHEID: HOMOGÊNE; REÇÕE QUÍMI: HETEROGÊNE. REÇÃO HOMOGÊNE: OORRE EM TODO O PONTO DO VOLUME DE ONTOLE; NETE O DERIÇÃO D REÇÃO QUÍMI PREE DIRETMENTE OMO TERMO D EQUÇÃO D ONTINUIDDE (MOLR OU MÁI); N R

36 REÇÃO HETEROGÊNE: OORRE N UPERFÍIE DE UM PRTÍUL QUL É ONIDERD OMO UM FORNTEIR À REGIÃO ONDE HÁ O TRNPORTE DO OLUTO; NETE O O TERMO REIONL PREERÁ OMO ONDIÇÃO DE ONTORNO E NÃO N EQUÇÃO DIFERENIL QUE REGE O PROEO DE TRNFERÊNI DE M. R N Z Z k k PR =: N Z k Z

37 TX DE PRODUÇÃO (OU DEPREIMENTO) DE UM DETERMIND EPÉIE QUÍMI PREENTE N OLUÇÃO ETÁ OID OM REÇÃO QUE PODE OORRER DURNTE O TRNPORTE DO OLUTO. POR EXEMPLO E EPÉIE FOR GERD POR UM REÇÃO DE PRIMEIR ORDEM E ETIVER ORIENTD NO ENTIDO DO FLUXO D MTÉRI EU FLUXO DE PRODUÇÃO ERÁ: R N Z K 2 Z ONIDERNDO QUE REÇÃO QUÍMI OORR N UPERFÍIE OU EM ÁRE RETRIT DE UM ÓLIDO POROO E QUE DEVIDO À ONTINUIDDE DO FLUXO DE MTÉRI O OLUTO DIFUND PEL MTRIZ N FRONTEIR TEREMO IGULDDE ENTRE O FLUXO D EGUNTE MNEIR: d Def k 2 d d d D k ef K P

38 EXEMPLO 5: QUEIM DO GRFITE (RONO PURO) NO R PODE ER DERIT POR MEIO D EGUINTE ETP:. O OXIGÊNIO DIFUNDE TRVÉ DE UM PELÍUL DE R QUE ENVOLVE PRTÍUL DE GRFITE TÉ TINGIR UPERFÍIE DO ÓLIDO; 2. HÁ O ONTTO DO O 2 OM UPERFÍIE DO GRFITE PORPORIINNDO EGUINTE EQUÇÃO: s O g N g O g N g QUE É DERIT PEL REÇÃO IRREVERÍVEL DE PRIMEIR ORDEM: R k O 2 O 3. DIFUÃO DO O 2 OMO PRODUTO D REÇÃO D UPERFÍIE DO GRFITE PR PELÍUL DE R. 2 DMITINDO QUE PRTÍUL DE GRFITE TENH FORM EFÉRI DEEJ-E OTER EQUÇÃO D ONTINUIDDE MOLR QUE DEREVE DITRIUIÇÃO D FRÇÃO MOLR DO O2 NO R IM OMO ONDIÇÕE DE ONTORNO.

39

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s)

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s) . Análie d etilidde no plno omplexo ( A nálie d etilidde de um item liner em mlh fehd pode er feit prtir d lolizção do pólo em mlh fehd no plno. Se qulquer do pólo e lolizr no emiplno direito, então qundo

Leia mais

log = logc log 2 x = a https://ueedgartito.wordpress.com P2 logc Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Matemática Básica

log = logc log 2 x = a https://ueedgartito.wordpress.com P2 logc Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Matemática Básica Mtemáti Bái Unidde 8 Função Logrítmi RANILDO LOPES Slide diponívei no noo SITE: http://ueedgrtito.wordpre.om Logritmndo Be do ritmo Logritmo Condição de Eitêni > > Logritmo Logritmo Logritmo Logritmndo

Leia mais

TÓPICO 3: DIFUSÃO MOLECULAR EM ESTADO ESTACIONÁRIO

TÓPICO 3: DIFUSÃO MOLECULAR EM ESTADO ESTACIONÁRIO TÓPICO 3: DIFUÃO MOLECULR EM ETDO ETCIOÁRIO I. DIFUÃO EM REGIME PERMETE EM REÇÃO QUÍMIC; II. DIFUÃO EM REGIME PERMETE COM REÇÃO QUÍMIC HETEROGÊE; III. DIFUÃO EM REGIME PERMETE COM REÇÃO QUÍMIC HOMOGÊE.

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 2º ANO

LISTA DE EXERCÍCIOS 2º ANO Cálculo d entlpi-pdrão, em kj mol, de vporizção do HC : 0 HC (g) : H = 9,5kJ mol 0 HC ( ) : H = 108,7kJ mol vporizção 1 HC ( ) 1HC (g) 08,7 kj 9,5 kj ÄHvporizção = 9,5 ( 08,7) ÄHvporizção =+ 16, kj / mol

Leia mais

Solução: Por equilíbrio: F A + F B = 20 kn (1) Pela restrição de deslocamento total de A até C: (2)

Solução: Por equilíbrio: F A + F B = 20 kn (1) Pela restrição de deslocamento total de A até C: (2) eitêni do Mterii xeríio de rr ttimente Indetermind x. -5 rr de ço motrd n figur o ldo tem um diâmetro de 5. l é rigidmente fixd à prede e, nte de er rregd, há um folg de entre prede e extremidde d rr.

Leia mais

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1 4. Trblho de um orç MECÂNICA - DINÂMICA Dinâmi de um Ponto Mteril: Trblho e Energi Cp. 4 Prof Dr. Cláudio Curotto Adptdo por: Prof Dr. Ronldo Medeiro-Junior TC07 - Meâni Gerl III - Dinâmi 4. Prinípio do

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. 7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e

Leia mais

Resposta de Modelos Dinâmicos Variáveis de estado

Resposta de Modelos Dinâmicos Variáveis de estado epot de Modelo Dinâmio Vriávei de etdo Outro Proeo de Seprção Prof Ninok Bojorge Deprtmento de Engenri uími e de Petróleo UFF ontrole Feedbk... ontinução ontroldor G tudor G V POESSO G P G Senor Introdução

Leia mais

No dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem

No dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES CAPÍTULO 7 Libânio M. Pinheiro, Caiane D. Muzardo, Sandro P. Santo. 12 maio 2003 FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES 7.1 HIPÓTESES No dimenionamento à flexão imple, o efeito

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de.

MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de. MEEC Metrdo em Engenhri Electrotécnic e de Computdore MCSDI Modelção e Controlo de Sitem Dinâmico Eercício de Plno de Fe Conjunto de eercício elbordo pelo docente Joé Tenreiro Mchdo (JTM, Mnuel Snto Silv

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula 7 Prof. Gerônimo 7- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE COM REÇÃO QUÍMIC 7.- Conideraçõe a repeito Vimo até então a difuão ocorrendo em que houvee geração ou conumo do oluto no meio

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 10. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 10. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula 0 Prof. erônimo .4 Balanço macrocópico de matéria em regime permanente e em reação química. Para projetar ou dimenionar um equipamento detinado à eparação ão neceário informaçõe

Leia mais

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Ecol de Engenhi de Loen - UP - inétic Químic pítulo 7 Intodução etoe Químico 1 - Intodução cinétic químic e o pojeto de etoe etão no coção de que todo o poduto químico indutii. É, pinciplmente, o conhecimento

Leia mais

Objetivo: Conhecer as convenções e notações próprias da Álgebra. Realizar operações vetoriais

Objetivo: Conhecer as convenções e notações próprias da Álgebra. Realizar operações vetoriais oulo, Loreto, Winterle Ojetivo: onhecer convençõe e notçõe própri d Álger. Relizr operçõe vetorii Simologi Segmento Orientdo efinição Equivlênci ou Equipolênci Vetor (repreentção nlític e Geométric Módulo,

Leia mais

Aula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos

Aula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos Aul Tete de Controle de Sitem e Servomecnimo Crlo Edurdo de Brito Nove crlonov@gmil.com 3 de mio de 202 Expnão em frçõe prcii A expnão em frçõe prcii é um procedimento pr otenção de um frção lgéric de

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS

AULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS 49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Apresenta-se em primeiro lugar um resumo da simbologia adoptada no âmbito da determinação de funções interpoladoras.

Apresenta-se em primeiro lugar um resumo da simbologia adoptada no âmbito da determinação de funções interpoladoras. CAPÍTUO 7 FUÇÕES ITERPOADORAS ete pítulo ão derito divero modo de obtenção de funçõe interpoldor, tmbém deignd funçõe de form. São preentdo eemplo reltivo meio unidimenioni, bidimenioni e tridimenioni.

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Lus Bro Srno d Silv Superfíies Quádris Chm-se quádri qulquer suonjunto de 3 que poss ser desrito, em relção um sistem ortogonl de oodernds, por um equção de segundo gru, ns três vriáveis, e :

Leia mais

Transferência de Massa ENG 524

Transferência de Massa ENG 524 Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Química IFB Prof. r. Édler L. de lbuquerque, Eng. Química IFB 8/3/7 Tranferência de Maa EG 54 Capítulo 6 ifuão com reação química Prof. Édler Lin de lbuquerque ifuão

Leia mais

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Dosgem de onreto Prof. M.S. Rirdo Ferreir Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos Prof. M.S. Rirdo Ferreir Fonte: Drio Dfio Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos 3/3 Dd um onjunto

Leia mais

TRIGONOMETRIA ESFÉRICA

TRIGONOMETRIA ESFÉRICA TRIGONOMETRI ESFÉRI Dr. Dniele rro Mrr lve Dr. Joé Milton rn Deprtmento de rtogrfi Fuldde de iêni e Tenologi Unep mpu de Preidente Prudente 017 SUMÁRIO 1. TRIGONOMETRI ESFÉRI... 3 1.1. oneito áio... 3

Leia mais

Capítulo 7. Misturas de Gás e Vapor e Condicionamento de Ar

Capítulo 7. Misturas de Gás e Vapor e Condicionamento de Ar Cpítulo 7 Mitur de Gá e Vpor e Condicionmento de Ar Objetivo Etudr o fundmento d Picrometri, que é Termodinâmic d mitur de r e vpor d águ. Avlir lgum plicçõe d Picrometri em proceo de Condicionmento de

Leia mais

Equivalência Técnica entre Condutores de Cobre e Condutores CS para Conexão com Malhas de Terra.

Equivalência Técnica entre Condutores de Cobre e Condutores CS para Conexão com Malhas de Terra. 1 Equivalênia Ténia entre Condutore de Cobre e Condutore CS para Conexão om Malha de Terra. Geraldo. de Almeida 1 eumo-ete trabalho apreenta a equivalênia entre ondutore de obre e ondutore em aço obreado

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM MT DEARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Enio ágin 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é um norm técnic, preent o procedimento pr determinção d m epecífic prente do olo, in itu, com, plicdo

Leia mais

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2 Definição 1 Sej : omprimento de urvs x x(t) y y(t) z z(t) um curv lis definid em [, b]. O comprimento d curv é definido pel integrl L() b b [x (t)] 2 + [y (t)] 2 + [z (t)] 2 dt (t) dt v (t) dt Exemplo

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 11. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 11. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula Prof. erônimo Exemplo 04: Uma torre de m de diâmetro é utilizada para a aborção de um certo contaminante. 000 kmol/h de gá, contendo 0,9% em mol do oluto, alimentam a bae

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras.

UT 01 Vetores 07/03/2012. Observe a situação a seguir: Exemplos: área, massa, tempo, energia, densidade, temperatura, dentre outras. UT 01 Vetore Oerve itução eguir: A prtícul vermelh etá e movendo num di quente, onde o termômetro indic tempertur de 41 gru Celiu! GRANDEZA ESCALAR É um grndez fíic completmente crcterizd omente com o

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

Aula 19 Convecção Forçada:

Aula 19 Convecção Forçada: Aula 19 Conveção Forçada: UFJF/Deartamento de Engenharia de Produção e Meânia Prof. Dr. Wahington Orlando Irrazabal Bohorquez 1 Camada limite fluidodinâmia laminar em um tubo irular Caraterítia de eoamento

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 13. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 13. Prof. Gerônimo Feômeo de Trporte III ul 3 Prof. erôimo .4.2 Operçõe em etágio Figur eguir ilutr um operção de etágio etre correte leve e ped o iterior de um colu de etágio. Como exemplo de equipmeto que operm por etágio,

Leia mais

Exemplos de pilares mistos

Exemplos de pilares mistos Pilre Mio Exemplo de pilre mio Peri meálio reveido om beão Peri ubulre irulre heio om beão Peri meálio prilmene reveido om beão Peri ubulre heio om beão reveindo um peril bero Peri ubulre rengulre heio

Leia mais

E(s) U(s) A evolução do ganho pode ser observada no Root-Locus ou LGR conforme os pólos da cadeia fechada se deslocam.

E(s) U(s) A evolução do ganho pode ser observada no Root-Locus ou LGR conforme os pólos da cadeia fechada se deslocam. . COMPENSAÇÃO R() E() G () U() G() Y() e(t) inl de erro u(t) inl de ontrolo G (t) função de trnferêni do ontroldor.. ACÇÃO PROPORCONAL A função de trnferêni do ontroldor é rzão entre trnformd de Lle d

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação.

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Professores: Luis Mzzei e Mrin Duro Acdêmicos: Mrcos Vinícius e Diego

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner

Leia mais

PROVA G3 FIS /06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA

PROVA G3 FIS /06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA 1 PROVA G FIS 1041 24/06/2009 FLUIDOS E TERMODINÂMICA GABARITO QUESTÃO VALOR GRAU REVISÃO 1 4,0 2,0,0 TOTAL 10,0 E int = Q W, de int =dq dw = dq - pdv, k = 1,8 x 10 2 J/K = R / N A pv = nrt, RT = Mv 2

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Disciplina: Fenômenos de Transporte 3

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Disciplina: Fenômenos de Transporte 3 Escola de Engenhara de Lorena EEL USP Dscplna: Fenômenos de Transporte 3 Profa. Dra. Danela Helena Pelegrne Gumarães (emal: dhguma@uol.com.br / dhguma@dequ.eel.usp.br ) TUR 03I: P:30/09/03 P: 5//03 VLIÇÕES:

Leia mais

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica

Notas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica Nots de uls 1 IFSP Meâni Téni 1. Revisão de trigonometri. Sistems de uniddes. Algrismos signifitivos. 2. Coneito de vetor. Som de vetores. Deomposição de forçs. 3. Equilírio de um ponto mteril. 4. Digrm

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

Fluxo de Potência. 1 - Introdução

Fluxo de Potência. 1 - Introdução Fluxo de Potêni Reido em etembro 7 - Introdução Fluxo de potêni é um d ferrment bái em nálie de item elétrio. A equçõe de fluxo de potêni podem er plid tnto em item de grnde porte qunto em pequen intlçõe.

Leia mais

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B. TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3.

6-1 Determine a primitiva F da função f que satisfaz a condição indicada, em cada um dos casos seguintes: a) f(x) = sin 2x, F (π) = 3. 6 Fich de eercícios de Cálculo pr Informátic CÁLCULO INTEGRAL 6- Determine primitiv F d função f que stisfz condição indicd, em cd um dos csos seguintes: ) f() = sin, F (π) = 3. b) f() = 3 + +, F (0) =

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DO PONTO Auls 0 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... Alguns elementos do plno rtesino... Origem... Eios... Qudrntes... Bissetrizes

Leia mais

Introdução. Cinemática inversa Dificuldades. Introdução Cinemática inversa. Cinemática inversa Existência de soluções

Introdução. Cinemática inversa Dificuldades. Introdução Cinemática inversa. Cinemática inversa Existência de soluções 4/6/6 Introdução {Ferramenta} Introdução à Robótia Prof. Dougla G. Maharet dougla.maharet@d.ufmg.br??? {Bae} Introdução à Robótia - Introdução Como alular o valore da variávei de junta que produzirão a

Leia mais

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S.

PV nrt V. (isocórico) P V. Resumo e Exemplos Resolvidos Processos Termodinâmicos - Física Prof. Dr. Cláudio S. Resumo e Exemplos Resolvios roessos Termoinâmios - Físi ro. Dr. láuio S. Srtori Lei termoinâmi: U W roessos termoinâmios omuns 2 Lei Termoinâmi: uno se inluem toos os sistems que tomm prte num proesso,

Leia mais

Razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente

Razão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. a : b ou. antecedente. a b. consequente 1 PROPORCIONALIDADE Rzão Rzão entre dois números é o quociente do primeiro pelo segundo número. Em um rzão A rzão temos que: ntecedente é lid como está pr. : ou consequente Proporção Chmmos de proporção

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 19/03/11 RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 9// PROFESSORES: CARIBE E MANUEL O slário bruto mensl de um vendedor é constituído de um prte fi igul R$., mis um comissão de % sobre o

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

2º. Teste de Introdução à Mecânica dos Sólidos Engenharia Mecânica 25/09/ Pontos. 3 m 2 m 4 m Viga Bi Apoiada com Balanço

2º. Teste de Introdução à Mecânica dos Sólidos Engenharia Mecânica 25/09/ Pontos. 3 m 2 m 4 m Viga Bi Apoiada com Balanço 2º. Teste de Introdução à Mecânic dos Sólidos Engenhri Mecânic 25/09/2008 25 Pontos 1ª. Questão: eterminr os digrms de esforços solicitntes d Vig i-poid com blnço bixo. 40kN 30 0 150 kn 60 kn/m 3 m 2 m

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955):

VI.1.1 DIFUSÃO EM FASE LÍQUIDA: 1- SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIDAS DILUÍDAS: EQUAÇÃO DE Wilke e Chang (1955): VI.. IFUSÃO EM FSE LÍQUI: - SOLUTO NÃO ELETROLÍTICO EM SOLUÇÕES LÍQUIS ILUÍS: EQUÇÃO E Wilke e Chang (955): 0 B B 8 M 7,4 0 T V B IFUSIVIE. O SOLUTO( ) NO SOLVENTE B 0,6 b 0,5 cm 2 s ; T TEMPERTUR O MEIO

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

Transformada de Laplace AM3D. Delta de Dirac

Transformada de Laplace AM3D. Delta de Dirac 211 12 Trnformd de Lplce AM3D Delt de Dirc A função lto u c (t) = H(t c) preent um decontinuidde no ponto c, pelo que não erá certmente diferenciável nee ponto. N verdde, nenhum grndez d Fíic cláic é decontínu.

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes:

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes: Colégio: Nome: nº Sem limite pr reser Professor(): Série: 1ª EM Turm: Dt: / /2013 Desonto Ortográfio: Not: Bteri de Exeríios Mtemáti II 1 Determine os vlores de x e y, sendo que os triângulos ABC e DEF

Leia mais

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS

UNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci

Leia mais

Lista de Exercícios Integração Numérica

Lista de Exercícios Integração Numérica List de Exercícios Integrção Numéric ) Nos exercícios ixo, proxime integrl utilizndo () Regr do Trpézio e () Regr de Simpson. (Arredonde respost pr três lgrismos significtivos.) ) x dx n = 8 Regr do Trpézio:

Leia mais

Máximos e Mínimos Locais

Máximos e Mínimos Locais INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT B Limites e Derivds - Pro Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui

Leia mais

LRE LSC LLC. Autômatos Finitos são reconhecedores para linguagens regulares. Se não existe um AF a linguagem não é regular.

LRE LSC LLC. Autômatos Finitos são reconhecedores para linguagens regulares. Se não existe um AF a linguagem não é regular. Lingugens Formis Nom Chomsky definiu que s lingugens nturis podem ser clssificds em clsses de lingugens. egundo Hierrqui de Chomsky, s lingugens podem ser dividids em qutro clsses, sendo els: Regulres

Leia mais

Um sistema pode ser dito estável, se entradas limitadas (finitas) geram saídas limitadas.

Um sistema pode ser dito estável, se entradas limitadas (finitas) geram saídas limitadas. Etabilidade Uma araterítia importte para o itema de ontrole é qe ele eja etável. Sem ela qalqer otra araterítia, omo a de m bom deempenho, não faz entido. Para itema lineare, a araterítia de etabilidade

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR VISANDO AQUECIMENTO DE ÁGUA

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR VISANDO AQUECIMENTO DE ÁGUA MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE AQUECEDOR SOLAR ISANDO AQUECIMENTO DE ÁGUA S. R. TAARES 1 e N. G. SOUSA 1 1,2 Univeridade Federal do Triângulo Mineiro, Departamento de Engenaria Químia 2 E-mail para ontato: nadiagoua@gmail.om

Leia mais

AULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas

AULA 8. Equilíbrio Ácido Base envolvendo soluções de ácidos polipróticos e bases poliácidas Fundmentos de Químic nlític, Ione M F liveir, Mri José F ilv e imone F B Tófni, urso de Licencitur em Químic, Modlidde Distânci, UFMG 00 UL 8 Equilíbrio Ácido Bse Equilíbrio Ácido Bse envolvendo soluções

Leia mais

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos.

A Lei das Malhas na Presença de Campos Magnéticos. A Lei ds Mlhs n Presenç de mpos Mgnéticos. ) Revisão d lei de Ohm, de forç eletromotriz e de cpcitores Num condutor ôhmico n presenç de um cmpo elétrico e sem outrs forçs tundo sore os portdores de crg

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Fíic III - 4323203 Ecol Politécnic - 2016 GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Quetão 1 Um brr fin, iolnte, de comprimento, com denidde liner de crg λ = Cx, onde C > 0 é contnte, etá dipot o longo do eixo

Leia mais

= R, a velocidade característica será a. = = / π e, no caso do regime oscilatório, o = T. U U Q R

= R, a velocidade característica será a. = = / π e, no caso do regime oscilatório, o = T. U U Q R Hemodinâmi ormlizção ds equções. Modelo rreu-ysud. P.J. Oliveir, Dezembro 9 Introdução A equção do movimento sob form dimensionl, pr esomento unidireionl e ompletmente desenvolvido em tubo de seção irulr,

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO

FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO É o esforço exercido por um líquido sobre um determind superfície (pln ou curv). E = γ. h C. A E : Empuxo ( N ou kgf ) : Peso

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

Sistemas Realimentados

Sistemas Realimentados Sitem Relimentdo Análie e Simulço de um Servo prof. m. MMrque Sitem de controle Relimentção negtiv (controle) R () + G() H() C () G() M() = +G()H() G() plnt ou proceo er controldo H() enor reponável pel

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universidde de São ulo Esol oliténi - Engenhri Civil EF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções - Coneitos Fundmentis de Dimensionmento de Estruturs de Conreto: Vigs, Ljes e ilres ILARES DE CONTRAVENTAMENTO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO SELAMENTO SUPERFICIAL EM SOLOS POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE RAIOS GAMA

CARACTERIZAÇÃO DO SELAMENTO SUPERFICIAL EM SOLOS POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE RAIOS GAMA CARACTERIZAÇÃO DO SELAMENTO SUPERFICIAL EM SOLOS POR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DE RAIOS GAMA Luiz Fernndo Pire 1, Joé Ronldo Mcedo 1,2, Klu Reichrdt 1, Mnoel Dornel de Souz 3, Ony Oliveir Snto Bcchi 1

Leia mais

Progressões Aritméticas

Progressões Aritméticas Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo

Leia mais

Aula 5: Autômatos Finitos Remoção de Não-Determinismo

Aula 5: Autômatos Finitos Remoção de Não-Determinismo Teori d Computção Primeiro Semestre, 25 DAINF-UTFPR Aul 5: Autômtos Finitos 3 Prof. Rirdo Dutr d Silv 5. Remoção de Não-Determinismo As lsses de utômtos definids nteriormente são tods equivlentes. Vmos

Leia mais

Instrução de montagem para damper corta fogo Serie FKA-TA-BR-90 FKA-TI-BR-60 FKA-TI-BR-120 FKA-A-BR-30

Instrução de montagem para damper corta fogo Serie FKA-TA-BR-90 FKA-TI-BR-60 FKA-TI-BR-120 FKA-A-BR-30 TROX DO BRIL LTD. Ru Cyro Correi Pereir, 300 1170-230 Curitib - PR Fone: (41) 3316 400 Fx: (41) 3316 493 ite: www.troxbril.com.br Intrução de montgem pr dmper cort fogo erie FK-T-BR-90 FK-TI-BR-60 FK-TI-BR-120

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

TÓPICOS DE CÁLCULO UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL 1º SEMESTRE 2014

TÓPICOS DE CÁLCULO UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL 1º SEMESTRE 2014 urso: ENGENHRI Professor Responsável: Ms.rlos Henrique Pontução:,0 (dois) TÓPIOS DE ÁLULO UNIVERSIDDE RUZEIRO DO SUL º SEMESTRE 0 UNIVERSIDDE RUZEIRO DO SUL tividde Pontud Disciplin: TÓPIOS DE ÁLULO Limite

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas: PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JUNHO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO Sej f : R R um

Leia mais

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y Grupo A 4. lterntiv A O denomindor d frção é D = 4 7 = ( 0 ) = 4. 46. ) O sistem ddo é determindo se, e somente se: m 0 m 9m 0 9 m b) Pr m, temos: x + y = x = y x + y z = 7 y z = x y + z = 4 4y + z = x

Leia mais

Problema da Convecção: Determinação dos Coeficientes Convectivos de Transferência de Calor (h)

Problema da Convecção: Determinação dos Coeficientes Convectivos de Transferência de Calor (h) Fenômeno de ranporte II - Profa. Cintia B. Gonalve COEFICIENES CONVECIVOS DE RNSFERÊNCI DE COR Prolema da Conveão: Determinaão do Coefiiente Convetivo de ranferênia de Calor ( depende: E. Geral da Conveão:

Leia mais

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas

Tópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Reações Líquido / Líquido. PMT Físico-Química para Engenharia Metalúrgica e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros

Reações Líquido / Líquido. PMT Físico-Química para Engenharia Metalúrgica e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros Reações Líquido / Líquido MT 306 - Físio-Químia para Engenharia Metalúrgia e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros Cinétia das Reações Líquido / Líquido adinho do alto-forno refino do gusa líquido :

Leia mais

Disponível em: < Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo

Disponível em: <  Acesso em: 1 nov A seja igual ao oposto aditivo RESOLUÇÃO D VLIÇÃO DE MTEMÁTIC-TIPOCONSULTEC-UNIDDE I- -EM PROFESSOR MRI NTÔNI CONCEIÇÃO GOUVEI PESQUIS: PROFESSOR WLTER PORTO - (UNEB) Disponível em: cesso em: nov

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II 13 Pré-Esforço - Introdução

Estruturas de Betão Armado II 13 Pré-Esforço - Introdução Estruturs de Betão Armdo II 1 Pré-Esforço é plição de esforços em peçs de betão, ntes do iníio d su utilizção, que ontrrim os efeitos ds ções que ests vão estr sujeits. O pré-esforço pode ser plido por

Leia mais