Sobre o teorema quântico de Sommerfeld e de Epstein

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sobre o teorema quântico de Sommerfeld e de Epstein"

Transcrição

1 Revsta Braslera de Ensno de Físca, v. 27, n. 1, p , (2005) Sobre o teorema quântco de Sommerfeld e de Epsten (Zum Quantensatz von Sommerfeld und Epsten) A. Ensten Publcado nos Deutsche Physalsche Gesellschaft, Verhandlungen 19, (1917) 1. Formulação atual Não há mesmo mas dúvdas de que a condção de quantzação para sstemas mecâncos peródcos de um grau de lberdade seja pdq = p dq dt = nh (1) dt (Sommerfeld e Debye). Nessa equação a ntegral deve ser estendda por um período completo do movmento, q é a coordenada e p a coordenada correspondente ao mpulso do sstema. Além dsso, os trabalhos teórcos espectras de Sommerfeld ndcam com segurança que, para sstemas com város graus de lberdade, devem surgr, no lugar desta únca condção quântca, dversas condções, geralmente tantas (l) quantas são os graus de lberdade do sstema. Estas l condções são, de acordo com Sommerfeld, p dq = n h. (2) Como esta formulação não é ndependente da escolha das coordenadas, ela é válda apenas com uma escolha aproprada das mesmas. Somente após esta escolha ter sdo realzada, e sendo as q funções peródcas do tempo, o sstema (2) poderá conter alguma nformação sobre o movmento. Outra contrbução mportante para o prncípo de quantzação fo feto por Epsten (e Schwarzschld). O prmero basea sua regra para a escolha das coordenadas q de Sommerfeld no teorema de Jacob que, como se sabe, tem o segunte enuncado: seja H (H[q p ]) a função de Hamlton das q, p e t, que aparece nas equações canôncas. p = (3). q = (4) e que caso ela não contenha o tempo t explctamente - é dêntca à função energa 1. Seja anda J(t, q 1... q l, α 1... α l ) uma ntegral completa da equação dferencal parcal de Hamlton-Jacob t + H(q, ) = 0. (5) Então, a solução das equações canôncas é dada por = β, (6) = p. (7) Se H não contver o tempo explctamente, o que pressupomos a segur, então pode-se satsfazer (5) com o ansatz J = J ht, (8) em que h é constante e J não depende mas explctamente do tempo t. No lugar de (5), (6) e (7) aparecem então as equações = β, H(q, ) = h, (9) h = t t 0 (10) = p, (11) sendo que a prmera das Eqs. (10) representa apenas l 1 equações, no lugar de α l apareceu a constante h e no lugar de β l, a constante t 0. 2 Tradução de Jonas Wercmester. Departamento de Físca, Unversdade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasl. Revsão técnca de Marcus A.M. de Aguar. Insttuto de Físca Gleb Wataghn, Unversdade Estadual de Campnas, Campnas, SP, Brasl. 1 Pos tem-se neste caso dh dt =. q + ṗ p = 0. 2 No orgnal aparece, por engano, o índce n ao nvés de l nos coefcentes α e β (N.T.). Copyrght by the Socedade Braslera de Físca. Prnted n Brazl.

2 104 Ensten Segundo Epsten, tem-se agora que escolher as coordenadas q de tal manera que exsta uma ntegral completa de (9) da forma J = J (q ), (12) sendo que J depende de q, mas é ndependente das q restantes. As condções quântcas (2) de Sommerfeld devem então valer para estas coordenadas q, caso as q sejam funções peródcas de t. Mesmo com os grandes sucessos da extensão do teorema quântco de Sommerfeld-Epsten para sstemas de város graus de lberdade, o fato de este depender de uma separação das varáves conforme (12) permanece nsatsfatóro, pos sso nada tem a ver com o problema quântco. A segur é feta a proposta de uma pequena modfcação da condção de Sommerfeld-Epsten, que evta este estado de cosas. Quero esboçar resumdamente meus pensamentos báscos e, então, desenvolvêlos mas profundamente em seguda. 2. Formulação modfcada Enquanto pdq é um nvarante em sstemas de um grau de lberdade, sto é, é ndependente da escolha da coordenada q, cada produto p dq em um sstema de város graus de lberdade não é um nvarante; por sso a condção de quantzação (2) não tem um sgnfcado nvarante. Apenas a soma p dq estendda a todos os graus de lberdade l é nvarante. Para se deduzr agora dessa soma váras condções de quantzação nvarantes, pode-se proceder da segunte manera. Consderam-se as p como funções das q. Falando-se geometrcamente pode-se consderar então as p como vetores (de caráter covarante ) no espaço l-dmensonal das q. Se eu traçar uma curva fechada qualquer no espaço das q, a qual não precsa de modo algum ser uma trajetóra do sstema mecânco, a ntegral de lnha estendda sobre a mesma p dq (13) é um nvarante. Se as p forem funções arbtráras das q, então a cada curva fechada, em geral, corresponderá um valor dferente da ntegral (13). Se, entretanto, o vetor p é dervável de um potencal J, sto é, se valem as relações p = 0 (14) q e/ou p =, (15) então a ntegral (13) tem o mesmo valor para todas as curvas fechadas que possam ser contnuamente deformadas umas nas outras. Para todas as curvas que 3 Pressupõe-se que H não dependa explctamente do tempo t. possam ser reduzdas a um ponto por uma deformação contínua, a ntegral (13) se anula. Entretanto, se o espaço consderado das q for uma superfíce váras vezes conexa, então há curvas fechadas que não podem ser reduzdas a um ponto por deformação contínua; se J não é uma função unívoca das q (mas plurívoca de ordem ), então a ntegral (13) para tas curvas será geralmente dferente de zero. Haverá, entretanto, um número fnto de curvas fechadas no espaço q às quas todas as curvas fechadas podem ser reduzdas por deformações contínuas. Neste sentdo pode-se, então, determnar um número fnto de condções p dq = n h, (16) como condções de quantzação. Essas devem, na mnha opnão, entrar no lugar das condções quântcas (2). Temos que lembrar que o número de Eqs. (14) que não podem ser reduzdas umas das outras é gual ao número de graus de lberdade do sstema. Se ele for menor, então teremos dante de nós um caso de degenerescênca. O pensamento básco (ntenconalmente ncompleto) esboçado acma será mas aprofundado a segur. 3. Dervação clara da equação dferencal de Hamlton-Jacob Seja P um ponto do espaço de coordenadas para o qual são dadas as coordenadas Q e também as velocdades correspondentes,.e., os momentos P, de forma que o movmento fque totalmente determnado pelas Eqs. (3) e (4) 3. A cada ponto da órbta L que passa por P corresponde então uma determnada velocdade, ou seja, os momentos p são determnados em função dos q. Imagne agora uma superfíce (l 1)-dmensonal no espaço de coordenadas onde são dadas, para todo ponto P da superfíce, coordenadas Q e seus momentos P correspondentes. Então, para todo ponto P da superfíce exste uma órbta L no espaço de coordenadas. Se os momentos P nessa superfíce são funções contínuas das Q, essas trajetóras rão preencher contnuamente o espaço de coordenadas (ou pelo menos uma parte dele). Por cada ponto q do espaço de coordenadas rá passar uma determnada órbta. Serão, portanto, agregadas a este ponto também determnadas coordenadas de mpulso p. Exste com sso um campo vetoral das p no espaço das coordenadas das q. Vamos agora estabelecer a le deste campo vetoral. Consderando as p como funções das q no sstema canônco de Eqs. (3), temos que substtur o lado esquerdo por dq q dt

3 Sobre o teorema quântco de Sommerfeld e de Epsten 105 de modo que, conforme (4), também q p pode ser determnada. Temos, portanto, no lugar de (3) + p q = 0. (17) Este é um sstema de l equações dferencas lneares que deve ser sufcente para determnar as p em função das q. Nos perguntamos agora se exstem campos vetoras para os quas exste um potencal J, sto é, para os quas as condções (14) e (15) são cumprdas. Neste caso (17) toma, em vrtude de (14), a forma + p p = 0. Esta equação demonstra que H é ndependente das q. Exstem, portanto, campos potencas do tpo procurado, e seu potencal J é sufcente para a Eq. (9) de Hamlton-Jacob e/ou J, para a Eq. (5). Com sso está demonstrado que as Eqs. (3) podem ser substtuídas por (8) e (9) e/ou (7) e (5). Queremos mostrar anda que com (14) e/ou (6) se satsfaz o sstema de Eqs. (4), mesmo que sso não seja de mportânca para as consderações seguntes. Se, após a ntegração de (9) em vrtude de (8), as p forem expressas em função das q, as Eqs. (4) formam um sstema de equações dferencas totas para a determnação das q em função do tempo. De acordo com a teora das equações dferencas de prmera ordem, a equação dferencal parcal p ϕ q + ϕ t = 0 (18) é equvalente a este sstema de equações dferencas totas. A prmera é, entretanto, dada por ϕ = caso J seja uma ntegral completa de (5). Colocandose este valor de ϕ no lado esquerdo de (18), obtém-se, consderando-se (7) ou ( q ) 2 J + 2 J = 0 q t { H(q, ) + }, q t que se anula por causa de (5). Dsso resulta que, através de (6) e/ou (14), as Eqs. (4) são ntegradas. 4. O campo p de uma únca órbta Chegamos agora a um ponto essencal, sobre o qual slence propostalmente no esboço provsóro do pensamento básco da seção 2. Nas observações da seção, magnamos o campo p produzdo por um número nfntamente grande de movmentos (l 1)-vezes ndependentes uns dos outros, os quas estavam representados no espaço q pelo mesmo número de órbtas. Imagnamos agora, entretanto, o movmento não perturbado de um sstema solado acompanhado por um tempo nfntamente longo e magnamos a órbta correspondente traçada no espaço q. Aí podem surgr dos casos: 1 ) Exste uma parte do espaço q em que a a órbta se aproxma arbtraramente de cada ponto desta parte do espaço l-dmensonal no decorrer do tempo. 2 ) A órbta pode ser acomodada completamente em um contínuo de dmensão menor do que l. A este pertence, como caso especal, aquele do movmento numa órbta perfetamente fechada. O caso 1 é o mas geral; o caso 2 surge do 1 como caso especal. Como exemplo de 1 magnamos o movmento de um ponto materal sob o efeto de uma força central, descrto por duas coordenadas que determnam a posção do ponto no plano da órbta (por exemplo, as coordenadas polares r e θ). O caso 2, por exemplo, acontece se a le da gravdade for exatamente proporconal a 1/r 2, e se os desvos do movmento de Kepler exgdos pela teora da relatvdade forem desprezados; a órbta é então uma órbta fechada e seus pontos formam um contínuo de apenas uma dmensão. Observado num espaço trdmensonal, o movmento central é sempre um movmento do tpo 2, porque a curva da órbta pode ser colocada em um contínuo de 2 dmensões; observado de manera trdmensonal, o movmento central tem que ser vsto como caso especal de um movmento defndo por uma le dnâmca mas complcada (p. ex. o movmento estudado por Epsten na teora do efeto Star). A reflexão segunte refere-se ao caso geral 1. Observemos um elemento dτ de área q. Através dele passam nfntas vezes as órbtas do movmento observado. A cada uma dessas trajetóras corresponde um sstema (p ) de coordenadas de mpulso. São possíves a pror 2 tpos de órbtas que se dferencam de manera fundamentalmente clara um do outro. Tpo a): os sstemas p se repetem de modo que apenas um número fnto de sstemas p pertencem a dτ. Neste caso as p podem ser representadas como funções unívocas ou plurívocas das q para o movmento observado. Tpo b): No ponto observado surgem números sstemas p. Neste caso as p não podem ser representadas como funções das q. Nota-se logo que o tpo b) exclu a condção de quantzação (16) formulada na seção 2. Por outro lado a mecânca estatístca clássca refere-se essencalmente apenas ao tpo b), pos somente neste

4 106 Ensten caso as médas no ensemble mcrocanônco são equvalente às médas temporas sobre o sstema. 4 Resumndo podemos dzer: a aplcação da condção quântca (16) exge que exstam órbtas semelhantes, de forma que cada órbta determne um campo p para o qual exste um potencal J. 5. O espaço de coordenadas raconal 4. É necessáro magnar o espaço de fase dvddo em um número de setores lgados ao longo de superfíces (l 1)-dmensonas de tal manera que, nterpretadas na forma acma surgda, as p são funções unívocas e contínuas (também na passagem de um setor para outro); denomnamos essa construção geométrca auxlar de espaço de fase raconal. O teorema quântco de (16) deve se referr a todas as lnhas fechadas no espaço raconal das coordenadas. Já fo notado que as p são em geral funções polvalentes das q. Observamos novamente, como exemplo smples, o movmento plano de revolução de um ponto sob efeto da tração de um ponto fxo. Neste caso o ponto se movmenta de tal modo que sua dstânca r do centro de tração oscla perodcamente entre um valor mínmo r 1 e um valor máxmo r 2. Observando-se um ponto do espaço das q, sto é, um ponto da superfíce crcular delmtada pelos dos círculos com os raos r 1 e r 2, a curva orbtal passa nfntas vezes arbtraramente próxma a este ponto ou um pouco menos precsamente através dele. Mas, conforme ocorre a passagem, em uma parte da órbta com r crescente ou em uma parte da órbta com r decrescente, a componente radal de velocdade tem snal dferente: as p r são funções bvalentes das q r. Essa complcação pode ser elmnada através do conhecdo método ntroduzdo por Remann na teora das funções. Imagnamos a superfíce do anel entre r 1 e r 2 duplcada, de tal modo que duas folhas congruentes crculares fquem uma sobre a outra. No anel superor magnamos marcadas as partes da órbta com dr/dt postvo, no anel nferor, as partes da órbta com dr/dt negatvo, juntamente com o sstema vetoral correspondente das p r. Nas duas lnhas círculares magnamos as duas folhas lgadas entre s, porque a órbta passa de uma folha crcular para a outra se a curva orbtal tocar um dos dos círculos lmítrofes. Ao longo destes círculos, as p concdem umas com as outras nas duas folhas, como se vê faclmente. Interpretadas nessa superfíce dupla, as p r são funções não só contínuas como também unquívocas das q r ; nsso está o valor dessa representação. Nesta superfíce dupla há obvamente dos tpos de curva fechada, que por meo de uma varação contínua não podem ser reduzdas a um ponto nem recolocadas uma sobre a outra. A Fg. 1 mostra um exemplo (L 1 e L 2 ) para cada um destes dos tpos de curvas; as partes das lnhas que se encontram na folha nferor são representadas por lnhas tracejadas. Todas as outras curvas fechadas podem, através de deformações contínuas na superfíce duplcada, serem reduzdas ou transportadas em uma ou váras revoluções dos tpos L 1 e L 2. O teorema quântco (16) devera ser aplcado aqu aos dos tpos de lnhas L 1 e L 2. É claro que essas observações se generalzam para todos os movmentos que cumprem a condção da seção L 2 Fgura 1 - Para que o teorema quântco tenha um sgnfcado exato nesta versão, a ntegral dp dq, estendda por todas as curvas fechadas do espaço raconal q, que podem ser contnuamente transportadas umas nas outras, tem que ter o mesmo valor. A prova deve ser apresentada exatamente de acordo com o esquema corrente. Sejam L 1 e L 2 (veja o esquema na Fg. 2) curvas fechadas no espaço raconal das q, as quas podem ser contnuamente transportadas umas nas outras, sem prejuízo do sentdo de revolução marcado. Então a lnha ndcada na fgura é uma curva fechada que pode ser contnuadamente reduzda a um ponto. Dsso resulta, por causa de (14), que a ntegral estendda sobre o camnho da lnha é nula. Se consderarmos além dsso o fato de que as ntegras estenddas sobre as lnhas de lgação nfntamente vznhas A 1 A 2 e B 1 B 2 são guas entre s por causa da unvalênca das p no espaço raconal das q, então segue a gualdade das ntegras estenddas sobre L 1 e L 2. B 1 L 1 Fgura 2-4 No ensemble mcrocanônco exstem sstemas onde, dadas as q, as p são aleatóras (compatíves com o valor da energa). A 1 r 2 r 1 B 2 L 2 A 2 L 1

5 Sobre o teorema quântco de Sommerfeld e de Epsten 107 No espaço raconal das q o potencal J é nfntamente polvalente, mas de acordo com o teorema quântco, essa polvalênca é a mas smples magnável. Se J é um valor do potencal correspondente a um ponto do espaço raconal das q, então os restantes são J + nh, sendo n um número ntero. Adendo para correção. Outra reflexão trouxe como resultado o fato de que a segunda das condções ndcadas na seção 4 para a aplcabldade da fórmula (16) tem que ser sempre cumprda por s, sto é, vale a afrmação: se um movmento fornece um campo de p, este possu necessaramente um potencal J. Segundo o teorema de Jacob, cada movmento de um sstema orgnado de uma ntegral J completa pode ser deduzdo de (9). Exste, portanto, em todo o caso, pelo menos uma função J das q, da qual podem ser calculadas as coordenadas de mpulso p de um movmento com base nas equações p = para cada ponto de sua órbta. Precsamos nos lembrar agora que J é defnda por uma equação dferencal parcal, que fornece uma nstrução de como a função J deve ser contnuada no espaço q. Se nós, portanto, qusermos saber como J se altera no decurso de um movmento, precsamos magnar J contnuada ao longo da órbta (juntamente com sua vznhança) de acordo com a equação dferencal. Se agora a órbta, após certo tempo (muto longo), passar muto proxma de um ponto P já atravessado anterormente pela curva da órbta, então / nos fornece as coordenadas de mpulso para ambos os tempos, desde que ntegremos J contnuamente ao longo de todo o trecho ntermedáro da curva orbtal. Que se consga de volta, com essa contnuação, os valores anterores de /, não é de se esperar de modo algum; é de se esperar muto mas, em geral, que toda vez que a confguração consderada das coordenadas q é outra vez aproxmadamente alcançada no decurso do movmento, aparece outro valor das p totalmente dferente, de modo que se o movmento contnua nfntamente é completamente mpossível representar as p como função das q. Se, entretanto, as p e/ou um número fnto de valores dessas grandezas se repetem no retorno da confguração das coordenadas, então as / podem ser apresentadas como funções das q para o movmento perpetuado nfntamente. Se exste, portanto, para o movmento perpetuado nfntamente um campo de p, então exste também sempre um potencal correspondente a J. Podemos afrmar conseqüentemente o segunte: exstem l ntegras das 2l equações de movmento da forma R (q, p ) = const., (19) sendo R funções algébrcas das p. Assm p dq é sempre uma dferencal total, pos as p, em vrtude de (19), podem ser expressas em função das q. A condção quântca dz que a ntegral p dq estendda sobre uma curva rredutível deve ser um múltplo de h. Esta condção quântca concde com a de Sommerfeld- Epsten se, em especal, cada p depender apenas da q correspondente. Se exstrem menos do que l ntegras do tpo (19), como é o caso, por exemplo, segundo Poncaré do problema dos três corpos, então as p não podem ser expressas através das q e a condção quântca de Sommerfeld-Epsten falha também na forma um pouco generalzada aqu apresentada.

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA

INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA Introdução à Astrofísca INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 7: A MECÂNICA CELESTE Lção 6 A Mecânca Celeste O que vmos até agora fo um panorama da hstóra da astronoma. Porém, esse curso não pretende ser de dvulgação

Leia mais

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e) Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade

Laboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro de gravdade.

Leia mais

Leis de conservação em forma integral

Leis de conservação em forma integral Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Método do limite superior

Método do limite superior Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores

Leia mais

4 Sistemas de partículas

4 Sistemas de partículas 4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Interpolação Segmentada

Interpolação Segmentada Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

do Semi-Árido - UFERSA

do Semi-Árido - UFERSA Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas

Leia mais

Dinâmica do Movimento de Rotação

Dinâmica do Movimento de Rotação Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que

Leia mais

Ângulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s)

Ângulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s) 4 Estudo de Caso O estudo de caso, para avalar o método de estmação de parâmetros trdmensonal fo realzado em um modelo de referênca de três camadas, e foram realzados os seguntes passos: Descrção do modelo

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente

Leia mais

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele

Leia mais

A de nição do operador derivada, em coordenadas cartesianas ortogonais é dada por. + r i^e i i ; i =

A de nição do operador derivada, em coordenadas cartesianas ortogonais é dada por.   + r i^e i  i ; i = 1 Segunda aula Lucana Eban luc.eban@gmal.com Sumáro: 1. Operador Dferencal; 2. Grandente de uma função escalar; 3. Dvergente de um vetor; 4. Rotaconal de um vetor; 5. Laplacano; 6. Algumas dentdades; 7.

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha) Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

Trabalho e Energia. Curso de Física Básica - Mecânica J.R. Kaschny (2005)

Trabalho e Energia. Curso de Física Básica - Mecânica J.R. Kaschny (2005) Trabalho e Energa Curso de Físca Básca - Mecânca J.R. Kaschny (5) Lembrando nosso epermento de queda lvre... z z 1 v t 1 z = z - v t - gt ( ) z- z v = g = t Contudo, se consderarmos obtemos: v z z 1 t

Leia mais

Covariância na Propagação de Erros

Covariância na Propagação de Erros Técncas Laboratoras de Físca Lc. Físca e Eng. omédca 007/08 Capítulo VII Covarânca e Correlação Covarânca na propagação de erros Coefcente de Correlação Lnear 35 Covarânca na Propagação de Erros Suponhamos

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

8 Soluções Não Ideais

8 Soluções Não Ideais 8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

3 Animação de fluidos com SPH

3 Animação de fluidos com SPH 3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Potêncas e raízes Propostas de resolução Exercícos de exames e testes ntermédos 1. Smplfcando a expressão de z na f.a., como 5+ ) 5 1 5, temos: z 1 + 1 ) + 1 1 1

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

Um modelo nada mais é do que uma abstração matemática de um processo real (Seborg et al.,1989) ou

Um modelo nada mais é do que uma abstração matemática de um processo real (Seborg et al.,1989) ou Dscplna - MR070 INTRODUÇÃO À MODELAGEM DE SISTEMAS LINEARES POR EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Os modelos de um determnado sstema podem ser físcos ou matemátcos. Neste curso focaremos a modelagem pela dentfcação

Leia mais

MAP Cálculo Numérico e Aplicações

MAP Cálculo Numérico e Aplicações MAP0151 - Cálculo Numérco e Aplcações Lsta 5 (Correção Neste ponto, todos já sabemos que todas as questões têm o mesmo valor, totalzando 10.0 pontos. (Questão 1 Fque com vontade de fazer mas do que fo

Leia mais

6.1 O experimento de Stern-Gerlach: estados puros e mistos

6.1 O experimento de Stern-Gerlach: estados puros e mistos Capítulo 6 Operador densdade 6. O expermento de Stern-Gerlach: estados puros e mstos O aparelho de Stern-Gerlach consste essencalmente em um mã produzndo um campo magnétco não unforme. Um fexe de átomos

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 9. Colchetes de Poisson Simetrias Espaço de Fases Transformações Canônicas (Hamiltoniano)

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 9. Colchetes de Poisson Simetrias Espaço de Fases Transformações Canônicas (Hamiltoniano) 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 9 Colchetes de Posson Smetras Esaço de Fases Transformações Canôncas (amltonano) O Esaço de Fases tem uma estrutura assocada a s. Esaços ossuem estruturas, que se referem aos

Leia mais

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo

Psicologia Conexionista Antonio Roque Aula 8 Modelos Conexionistas com tempo contínuo Modelos Conexonstas com tempo contínuo Mutos fenômenos de aprendzado assocatvo podem ser explcados por modelos em que o tempo é uma varável dscreta como nos casos vstos nas aulas anterores. Tas modelos

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

Capítulo 26: Corrente e Resistência

Capítulo 26: Corrente e Resistência Capítulo 6: Corrente e esstênca Cap. 6: Corrente e esstênca Índce Corrente Elétrca Densdade de Corrente Elétrca esstênca e esstvdade Le de Ohm Uma Vsão Mcroscópca da Le de Ohm Potênca em Crcutos Elétrcos

Leia mais

Curvas Horizontais e Verticais

Curvas Horizontais e Verticais Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

Atividade em Soluções Eletrolíticas

Atividade em Soluções Eletrolíticas Modelo de solução eletrolítca segundo Debye-Hückel. - A le lmte de Debye-Hückel (LLDH) tem o lmte que está em: I 0,01. log z.z A I 1/ valêncas do íons + e do eletrólto I 1 [ z b / b ] constante que depende

Leia mais

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016 Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:

Leia mais

O íon lantanídeo no acoplamento Russell-Saunders e a classificação de seus estados segundo os subgrupos do grupo GL(4

O íon lantanídeo no acoplamento Russell-Saunders e a classificação de seus estados segundo os subgrupos do grupo GL(4 O íon lantanídeo no acoplamento Russell-aunders e a classfcação de seus estados segundo os subgrupos do grupo G(4 ) O hamltonano, H, dos íons lantanídeos contém uma parte que corresponde ao campo central,

Leia mais

AULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas.

AULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas. Note bem: a letura destes apontamentos não dspensa de modo algum a letura atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo aluno resolvendo os

Leia mais

Representação e Descrição de Regiões

Representação e Descrição de Regiões Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012 Físca Geral I - F -18 Aula 1 Momento Angular e sua Conservação º semestre, 01 Momento Angular Como vmos anterormente, as varáves angulares de um corpo rígdo grando em torno de um exo fxo têm sempre correspondentes

Leia mais

Eletromagnetismo. Distribuição de grandezas físicas: conceitos gerais

Eletromagnetismo. Distribuição de grandezas físicas: conceitos gerais Eletromagnetsmo Dstrbução de grandezas físcas: concetos geras Eletromagnetsmo» Dstrbução de grandezas físcas: concetos geras 1 Introdução Pode-se caracterzar um problema típco do eletromagnetsmo como o

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

8 - Medidas Descritivas

8 - Medidas Descritivas 8 - Meddas Descrtvas 8. Introdução Ao descrevemos um conjunto de dados por meo de tabelas e gráfcos temos muto mas nformações sobre o comportamento de uma varável do que a própra sére orgnal de dados.

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

Mecânica. Sistemas de Partículas

Mecânica. Sistemas de Partículas Mecânca Sstemas de Partículas Mecânca» Sstemas de Partículas Introdução A dnâmca newtonana estudada até aqu fo utlzada no entendmento e nas prevsões do movmento de objetos puntformes. Objetos dealzados,

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

1º Exame de Mecânica Aplicada II

1º Exame de Mecânica Aplicada II 1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta

Leia mais

Medida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000)

Medida de Quatro Pontas Autor: Mauricio Massazumi Oka Versão 1.0 (janeiro 2000) Medda de Quatro Pontas Autor: Maurco Massazum Oka Versão.0 (janero 000) Introdução A técnca de medda de quatro pontas é largamente usada para a medda de resstvdades e resstêncas de folha. O método em s

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

Sistemas Equivalentes de Forças

Sistemas Equivalentes de Forças Nona E 3 Corpos CÍTULO ECÂNIC VETORIL R ENGENHEIROS: ESTÁTIC Ferdnand. Beer E. Russell Johnston, Jr. Notas de ula: J. Walt Oler Teas Tech Unverst Rígdos: Sstemas Equvalentes de Forças 2010 The cgraw-hll

Leia mais

4. ESTÁTICA E PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS 4.1. INTRODUÇÃO

4. ESTÁTICA E PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS 4.1. INTRODUÇÃO 4. ESTÁTICA E PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS 4.1. INTRODUÇÃO Na Estátca, estuda-se o equlíbro dos corpos sob ação de esforços nvarantes com o tempo. Em cursos ntrodutóros de Mecânca, esse é, va de regra,

Leia mais

Parênteses termodinâmico

Parênteses termodinâmico Parênteses termodnâmco Lembrando de 1 dos lmtes de valdade da dstrbução de Maxwell-Boltzmann: λ

Leia mais

1 Objetivo da experiência: Medir o módulo da aceleração da gravidade g no nosso laboratório com ajuda de um pêndulo simples.

1 Objetivo da experiência: Medir o módulo da aceleração da gravidade g no nosso laboratório com ajuda de um pêndulo simples. Departamento de Físca ICE/UFJF Laboratóro de Físca II Prátca : Medda da Aceleração da Gravdade Objetvo da experênca: Medr o módulo da aceleração da gravdade g no nosso laboratóro com ajuda de um pêndulo

Leia mais

Aerodinâmica I. Asas Finitas Teoria da Linha Sustentadora Método de Glauert

Aerodinâmica I. Asas Finitas Teoria da Linha Sustentadora Método de Glauert α ( y) l Método de Glauert Γ( y) r ( y) V c( y) β b 4 V b ( y) + r dy dγ y y dy Método de resolução da equação ntegro-dferencal da lnha sustentadora através da sua transformação num sstema de equações

Leia mais

( ) F 1 pode ser deslocado de. M = r F. Mecânica Geral II Notas de AULA 2 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. MOMENTO DE UM BINÁRIO.

( ) F 1 pode ser deslocado de. M = r F. Mecânica Geral II Notas de AULA 2 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. MOMENTO DE UM BINÁRIO. ecânca Geral II otas de UL - Teora Prof. Dr. láudo S. Sartor ET DE U IÁI. Duas forças, que tenham o mesmo módulo e lnha de ação paralelas e sentdos opostos formam um bnáro. Decomposção de uma força dada

Leia mais

Dados ajustáveis a uma linha recta

Dados ajustáveis a uma linha recta Capítulo VI juste dos Mínmos Quadrados Dados ajustáves a uma lnha recta Determnação das constantes e B Incerteza nas meddas de Incerteza na determnação de e B juste dos mínmos quadrados a outras curvas:

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)

PROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min) PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.

Leia mais

Física C Extensivo V. 2

Física C Extensivo V. 2 Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017 7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas

18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13. Introdução à Física Estatística Postulados Equilíbrio térmico Função de Partição; propriedades termodinâmicas 01/Abr/2016 Aula 11 Potencas termodnâmcos Energa nterna total Entalpa Energas lvres de Helmholtz e de Gbbs Relações de Maxwell 18 e 20/Abr/2016 Aulas 12 e 13 Introdução à Físca Estatístca Postulados Equlíbro

Leia mais

Mecânica Estatística. - Leis da Física Macroscópica - Propriedades dos sistemas macroscópicos

Mecânica Estatística. - Leis da Física Macroscópica - Propriedades dos sistemas macroscópicos Mecânca Estatístca Tal como a Termodnâmca Clássca, também a Mecânca Estatístca se dedca ao estudo das propredades físcas dos sstemas macroscópcos. Tratase de sstemas com um número muto elevado de partículas

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

Teoria Elementar da Probabilidade

Teoria Elementar da Probabilidade 10 Teora Elementar da Probabldade MODELOS MATEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS PROBABILÍSTICOS PROCESSO (FENÓMENO) ALEATÓRIO - Quando o acaso nterfere na ocorrênca de um ou mas dos resultados nos quas tal processo

Leia mais

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição) 13. Osclações Eletromagnétcas (baseado no Hallday, 4 a edção) Nova Físca Velha Matemátca Aqu vamos estudar: 1) como a carga elétrca q vara com o tempo num crcuto consttuído por um ndutor (), um capactor

Leia mais

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:

(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se: 1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,

Leia mais

Programa do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall

Programa do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall Sstemas Intelgentes Aplcados Carlos Hall Programa do Curso Lmpeza/Integração de Dados Transformação de Dados Dscretzação de Varáves Contínuas Transformação de Varáves Dscretas em Contínuas Transformação

Leia mais

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses

Leia mais

5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial

5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial 5 Métodos de cálculo do lmte de retenção em função da ruína e do captal ncal Nesta dssertação serão utlzados dos métodos comparatvos de cálculo de lmte de retenção, onde ambos consderam a necessdade de

Leia mais

Prof. Dr. Alfredo Takashi Suzuki

Prof. Dr. Alfredo Takashi Suzuki JORNADA DE FÍSICA TEÓRICA INSTITUTO DE FÍSICA TEÓRICA U.N.E.S.P. 19 a 3-07-010 CAMPOS: CLÁSSICOS, QUÂNTICOS, DE GAUGE E POR AÍ AFORA Jornada de Físca Teórca 010 Insttuto de Físca Teórca/UNESP Prof. Dr.

Leia mais

Equações de Bloch. Richard H. Chaviguri November 27, 2017

Equações de Bloch. Richard H. Chaviguri November 27, 2017 INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS-USP Equações de Bloch Rchard H. Chavgur November 7, 017 1 INTRODUÇÃO O estudo da nteração radação-matéra abrange dversos processos tas como: absorçao, ndução tanto espontânea

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto

Leia mais

Regressão Linear Simples by Estevam Martins

Regressão Linear Simples by Estevam Martins Regressão Lnear Smples by Estevam Martns stvm@uol.com.br "O únco lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dconáro" Albert Ensten Introdução Mutos estudos estatístcos têm como objetvo estabelecer

Leia mais

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

O PROBLEMA DOS TRÊS CORPOS

O PROBLEMA DOS TRÊS CORPOS O PROBLEMA DOS TRÊS CORPOS Prof. Gustavo Bentez Alvarez Unversdade Federal Flumnense UFF/EEIMVR, Brasl bentez.gustavo@gmal.com II ENCONTRO DE ENGENHARIA DO SUL FLUMINENSE AGENDA ACADÊMICA UNIVERSIDADE

Leia mais