NUVENS HP: UMA PROPOSTA SEM MALHA PARA O MEC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NUVENS HP: UMA PROPOSTA SEM MALHA PARA O MEC"

Transcrição

1 UVES HP: UMA PROPOSTA SEM MALHA PARA O MEC Adrano Scremn Unversdade Federal do Paraná Deparameno de Engenhara Mecânca Cx. P Curba, PR, Brasl Resumo. Duare & Oden (996) desenvolveram recenemene uma famíla de funções aproxmadoras, denomnadas nuvens hp, capaz de aproxmar funções com convergênca conrolável por parâmeros bem defndos e de fácl manpulação: os parâmeros h e p. Essas funções caracerzam-se por er supore esférco, denomnado nuvem, cenrado em ponos do domíno arbraramene defndos. O amanho das nuvens fca defndo a parr da dsrbução dos ponos cenras de cada nuvem e das nrínsecas exgêncas de superposção de nuvens. Ese méodo é seno de razão de aspeco, e não requer a elaboração de uma malha, dmnundo o empo de pré-processameno. O MEC usualmene emprega uma dscrezação das grandezas físcas a parr de uma malha de elemenos fnos dsposa sobre o conorno do domíno do problema. Para a obenção da solução aproxmada da equação negral de conorno própra do MEC, no presene argo é mplemenada a dscrezação sem malha do méodo das nuvens hp a problemas bdmensonas de Laplace. Resulados obdos da aplcação a alguns problemas ípcos da engenhara mecânca são grafcamene apresenados e confronados às respecvas soluções analícas dsponíves. A análse desses resulados perme denfcar a nfluênca dos parâmeros h e p da famíla de nuvens hp sobre o erro da solução aproxmada. Palavras-chave: uvens hp, Méodo dos elemenos de conorno, Solução de equações negras ITRODUÇÃO Duare & Oden (996) desenvolveram o méodo das nuvens hp para a aproxmação de funções. Eles as aplcaram à solução de problemas do conínuo pelo méodo de Galern. Já Taylor e al. (995) as empregaram ambém para solução desses problemas, mas pelo méodo de colocação drea na equação dferencal. Scremn (998) propôs, analsou e dscuu a mplemenação bdmensonal das nuvens hp na solução de equações negras de Laplace pelo méodo da colocação. Ese argo é uma sínese da mplemenação e de alguns resulados alcançados nese úlmo. O argo começa apresenando as nuvens hp para a segur mosrar a sua mplemenação na equação negral de Laplace. Dos problemas poencas da mecânca são escolhdos para exemplfcação do novo méodo e poseror análse e dscussão. Conclu-se o argo com um apanhado dos prncpas resulados angdos ao longo da exposção.

2 AS UVES HP. O méodo dos mínmos quadrados móves (MMQM): gerador de uma parção da undade Sea Ω R n, n =, ou 3, um domíno abero e lmado. Q denoa um conuno de ponos x Ω arbraramene escolhdos denomnados nós { } Q = x, x,..., x, x Ω. () Fgura - Coberura abera com bolas cenradas nos nós. ω = Assoca-se a Q uma coberura abera fna de Ω, 7 := { } n { y x y n h R } ω = R <, Fg., onde: () Ω= U ω =. (3) Suponha que uma função u : Ω R, Ω R n, n =, ou 3, deva ser aproxmada e que são dados seus valores u I no conuno de nós Q. Sea L y u uma aproxmação local de u para cada pono y Ω obda a parr de um conuno de m funções,3 = { } P m ( Lyu) x ) : = ( a ( y ) P ( x ), P 3. (4) = m : = norma: m = = Os coefcenes ay ( ): { a( y) } são deermnados mnmzando o erro na segune J a( y ) = = = = m m * ( ) = * a W ( y ) u a ( y ) P W ( y ) u P, (5) onde: W ( y ) = w ( y x ) 0, y Ω e x Ω (6)

3 é uma função cenrada em x e de supore ω que pondera a nfluênca da proxmdade dos nós de Q sobre a aproxmação em y. A desgualdade Eq. (5) mplca que: a * ( y ) = m A = = W ( y ) u( x ) P ( x ), (7) onde: A : = W ( y ) P ( x ) P ( x. (8) = ) Subsundo a Eq. (7) na Eq. (4) obém-se: m m y ( Lyu) x ) : = ( x ) u = ( ϕ P ( x ) A ( y ) W ( y ) P ( x ) u. (9) = = = = Movendo o pono x aé y -daí o nome, méodo dos mínmos quadrados móves-,.e., fazendo x = y nas expressões obdas para a aproxmação local, obêm-se as funções de forma globas: m m ( y ) = P ( y ) A ( y ) W ( y ) P ( x = = ϕ ), y Ω. (0) Duare & Oden (996) mosraram que as funções dadas pela Eq. (0) gozam da segune propredade de uma parção da undade: = ϕ ( y ) =, y Ω. (). A famíla de nuvens hp Sea / p o conuno do produo ensoral dos polnômos de Legendre L r,s, no R 3 : Lrs = Lr ( x ) Ls( x ) L ( x3 ), 0 r,s, p. () Sea{ ϕ } = em Ω o conuno de funções obdo do MMQM a parr da base complea L., = de polnômos de grau menor ou gual a,/ = { } rs r s, A famíla de nuvens hp, F, p, é obda adconando-se herarqucamene a { ϕ } ( p ) polnômos de grau p > mulplcados por cada uma das funções que compõe o conuno { ϕ } F p : = =, ou, de oura forma, { ϕ ( x )} { ϕ L ( x )}: ; 0 r, s, p, r ou s ou > ; p }. rs = (3)

4 p Duare & Oden (996) concluíram que famílas da forma F = 0, são compuaconal e numercamene mas efcenes que as demas. Scremn (998) concluu o mesmo quando mplemenou as nuvens hp na solução de equações negras de conorno..3 Ilusração A segur, Fg., são mosradas funções parção da undade ϕ (x) obdas sobre o conuno Q = { x = + 0, ( ), =,,..., } do nervalo Ω = [, + ] a parr da Eq. (0) aplcada ao conuno / = {} com função de ponderação dada pela Eq. (4) ϕ PHI0 PHI PHI PHI3 PHI4 PHI5 PHI6 PHI7 PHI8 PHI9 PHI x Fgura - Funções de uma parção da undade obda pelo MMQM. Função de nerpolação. L0-PHI6.0 L-PHI6 0.8 L-PHI x Fg.3 - Funções membros da famíla F = 0, p= =. F w ( x x ) = 0, p= = h 4 x x 4 π = 0. h, 0, x x h x x < h, (4)

5 Um rao de 0,5 é escolhdo para as nuvens de al modo que verfque as exgêncas de coberura mposas pelo MMQM, conforme Duare & Oden (996). = 0, p= a Fg. 3 são apresenados 3 membros da famíla F = obda a parr do conuno ϕ (x) lusrado anerormene. Esses membros são o resulado da mulplcação de polnômos de Legendre à função ϕ 6 da parção da undade mosrada na Fg.. 3 IMPLEMETAÇÃO DAS UVES HP À SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES ITEGRAIS DE COTORO PELO MÉTODO DA COLOCAÇÃO 3. Formas negras de conorno Sea um problema qualquer da mecânca do conínuo no R regdo pela equação de Laplace: u = 0, em Ω, (5) com condções de conorno genercamene dadas por: u ru + sq = f, em Γ, (6) A represenação negral da solução do problema, Eqs. (5) e (6), é: = π u Γ. (7) + uq dγ = qu d Γ Γ ln r é a solução fundamenal do problema: u = δ, (8) onde r é a dsânca do pono fone x a um pono genérco x do conorno, e δ é a função dela de Drac no mesmo pono fone x. Tomando x sobre o conorno obém-se a equação negral de conorno: u + uq dγ= qu dγ. (9) Γ Γ 3. Formas dscrezadas É comum no méodo dos elemenos de conorno aproxmar a geomera e os valores de conorno por elemenos fnos. o enano aqu, os valores de conorno são aproxmados por nuvens hp e a curva do conorno é exaamene represenada. Faz-se necessáro, porano, realzar as aproxmações num domíno paramerzado, so é, as nuvens hp são geradas sobre o domíno de paramerzação da curva do conorno, Fg. 4. esa mplemenação opou-se anda pela paramerzação por recho regular da curva. Por smplcdade, o domíno de paramerzação de cada recho corresponde ao nervalo [, + ]. A varável de paramerzação é desgnada aqu por ξ. O poencal u e seu fluxo normal q aproxmados por nuvens hp em cada recho assumem respecvamene as formas:

6 Domíno físco Transformação Domíno de paramerzação Fgura 4 Transformação do domíno de paramerzação para o conorno. u q J ( ξ) = Φ ( ξ) = J ( ξ) = Φ ( ξ) = u q, (0), () onde Φ são funções membros de uma famíla genérca F, p no recho. Subsundo devdamene as aproxmações dadas pelas Eqs. (0) e () na equação negral, Eq. 9, obém-se a forma usual HU = GQ, ou sea: T J hu = gq = = = = T J, () cuos coefcenes são: h g = ξ ( ξ ) + q ( ξ ξ ) Φ ( ξ ) J ( ξ ) δ Φ, dξ, (3) ξ ξ 0 ( ξ ) ( ξ ) J ( ξ ) = u ξ, Φ dξ, (4) ξ 0 onde desgna o pono de colocação, a nuvem no recho, o recho regular do conorno, o recho regular que coném o pono de colocação, T o número oal de rechos regulares do conorno, J o número de nuvens por recho, J(ξ) é o acobano da ransformação enre o domíno de paramerzação e o conorno, ξ e ξ são os exremos do nervalo de negração, so é, da nuvem, e δ é o dela de Kronecer. As negrações numércas envolvdas na deermnação dos coefcenes h 0 e g seguem aqu as formas proposas em Scremn (998) conforme o pono de colocação relavamene à nuvem no conorno leve a um negrando regular, quase-sngular ou sngular. Aendo-se às condções de conorno, Eq. (6), pode-se er, conforme seam os valores de r e s: condções de Drchle, se s 0; condções de eumann, se r 0; msas se em rechos dsnos do conorno ora r 0, ora s 0; ou condções de Robn se r e s não são dencamene nulas sobre o conorno. O modo de se ober a forma algébrca, Ax = b, da equação orgnal para qualquer condção de conorno enconra-se em Scremn (998).

7 4 APLICAÇÃO A ALGUS PROBLEMAS DO COTÍUO 4. Condução de calor A Fg. 5 mosra uma alea em regme permanene de ransferênca de calor. Ela pode ser consderada bdmensonal desde que se suponha que sua largura sea muo grande. A equação que rege o campo de emperaura no seu neror é a equação de Laplace, Eq.(5). O comprmeno, L, da alea é omado muo grande para mpor emperaura gual à ambene na exremdade lvre. Assm, as condções de conorno para as quaro faces são de Drchle: T( 0, y) = T b, e T ( x, y) = T e de Robn: T x, H = h T T y lm, (5) x ( ), e T x h( T T ) y,- H =, (6) onde e h são os coefcenes de condução érmca do maeral da alea e o coefcene de convecção érmca do meo fludo que a crcunda, respecvamene. y h, T H (0,0) T x h, T L h, T Fgura 5 - Condução de calor em regme permanene em uma alea. esas crcunsâncas a solução analíca do problema é dada em ermos de sére de Fourer, conforme Bean (996): onde: ( λ ) λ n x T = T + K e cos y n= n n, (7) a H n λ n =, an ( an) hh an =, e K = ( T T ) n b sen an a + sen a cos a n n n, (8) hh sendo o número de Bo com base na mea espessura da alea. Para que a Eq.(7) possa ser aplcada com bons resulados oma-se um valor de L sufcenemene elevado para que o fluxo de calor sea desprezível, ou a emperaura sea pracamene gual à ambene, em x = L. o exemplo adoa-se, pos, B = 000, L = 0,0 m e H = 0,00 m. os ensaos numércos do méodo proposo consdera-se apenas a meade superor da alea aproveando a smera do problema. A condção de conorno sobre o plano de smera é de fluxo de calor nulo. Condção de fluxo de calor nulo é mposa na exremdade lvre, o que não afea em nada o problema orgnal. a face em conao com a parede em-se condção de Drchle com T b = 00 o C, e condção de Robn na face superor com T =0 o C.

8 A emperaura e o fluxo de calor normal varam bruscamene uno à parede ao longo da dreção x, e de gual modo o fluxo de calor normal sobre a face colada à parede. Assm, nessas faces são proposas para comparação duas dsrbuções de nuvens: uma unforme e oura segundo uma escala logarímca, Fg. 6, concenrando mas ponos de nuvens na regão de gradene elevado Fgura 6 - Dsrbução logarímca de ponos de nuvens. = 0, p= 0,,,3 Empregam-se nos ensaos as famílas F = 6 em cada face da alea, qualquer que sea a dsrbução de nuvens adoada. Os erros relavos da emperaura e do fluxo de calor normal, respecvamene ao longo do exo de smera e da parede resfrada, para cada uma das famílas enconram-se na Tab.. = 0, p= 0 F = 6 = 0, p= F = 6 = 0, p= F = 6 = 0, p= 3 F = 6 Temperaura ao longo do plano de smera 3.8E-0.E-0 4.3E-03.34E-03 Fluxo de calor ao longo da parede resfrada 3.07E-0.07E E E-0 Tabela Erros relavos na norma H 0 da emperaura ao longo do plano de smera, (x,0), e do fluxo de calor normal ao longo da parede resfrada, (0,y). 4. Torção em barra de seção elípca Sea a seção ransversal de um barra de seção elípca mosrada na Fg. 7. A eora de San-Venan assume que a deformação de uma barra em orção pura consse de roação e empenameno da seção ransversal. O empenameno é suposo o mesmo para odas as seções ransversas da barra. Os deslocamenos correspondenes à roação da seção ransversal são: v x = θzy e v =θ zx, (9) y onde θz é o ângulo de orção da seção ransversal a uma dsânca z da orgem. O empenameno da seção ransversal é defndo por: v z ( x y) =θψ,, (30) onde Ψ( x, y) é a função de empenameno. y b θ a x Fgura 7 - Seção ransversal de uma barra de seção elípca. a ausênca de forças de campo, a função de empenameno é regda pela equação de Laplace, Eq. (5). Conforme Tmosheno & Gooder (95), uma vez mposa a condção de conorno para o problema, obêm-se respecvamene o empenameno e o seu fluxo normal:

9 b a Ψ= a + b xy, e Ψ = b a 4 4 ( a y + b x ) n xy, (3) onde a, b esão ndcados na Fg. 7. Para o ensao numérco adoa-se sem mas uma seção elípca com a = 0,0 m e b = 0,05 m. Impõe-se a condção de Drchle, so é, empenameno conhecdo sobre o = 0, p= = 0, p= conorno. Empregam-se as famílas F = 8 e F, = 6. Os resulados do fluxo normal do empenameno em função do ângulo θ da Fg. 7 para cada uma das famílas enconram-se no gráfco da Fg E E E+00 Exao =0 p= =8 =0 p= =6 =0 p= =6 Fluxo de empenameno (0 - m).00e E E E E E+0.0E+0.0E+0 3.0E+0 4.0E+0 5.0E+0 6.0E E+00 θ (rad) Fgura 8 Fluxo normal de empenameno sobre o conorno de uma seção elípca. 5 AÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Scremn (998) mosrou numercamene que o erro relavo da solução aproxmada u h na norma H 0 pode ser esmado por: u u Ch u. (38) p+ h 0 p + H ( Γ) H ( Γ) O efeo do parâmero p sobre a solução obda observados na Tab. esão em conformdade com a Eq.(38): quano maor p menor é o erro da solução aproxmada. De gual modo o gráfco da Fg. 0 apresena resulados esperados segundo a mesma Eq.(38): o ncremeno do número de nuvens, ou, o que é o mesmo, a dmnução do rao das nuvens, leva à dmnução do erro da solução aproxmada. As osclações observadas em orno da solução exaa é nerene ao grau de precsão empregado, quer ele sea ausado pelo amanho ou número de nuvens, quer sea pelo parâmero p. Vale observar que uma escolha adequada de ponos e de raos de nuvens podera reduzr sgnfcavamene as osclações observadas.

10 A solução obda com as nuvens hp é nooramene conínua, muo embora, ocorram regões em que o comporameno é repennamene alerado devdo à superposção de nuvens, = 0, p= como pode ser bem observado na Fg. 8 para a curva da famíla F. 6 COCLUSÃO Apresenou-se uma forma orgnal que mplemena as nuvens hp à solução de equações negras de conorno de Laplace. As nuvens hp foram aplcadas à aproxmação das varáves de conorno a parr de um domíno de paramerzação da curva do conorno. A smples subsução da aproxmação do poencal e do fluxo normal na equação negral levou à forma dscrea usual do méodo de elemenos de conorno, HU = GQ. A solução fnal do problema vem do ssema algébrco Ax = b que resula da aplcação de quasquer condções de conorno. Aplcou-se o méodo a um problema de condução de calor em regme permanene e a um ouro de orção em barra para lusração e análse do méodo. Os resulados comprovam a efcênca do méodo. Deles se aesa o enrquecmeno da solução aproxmada pelo ncremeno dos parâmeros p e h das famílas. Dado que são sufcenes para o méodo a especfcação do número de nuvens e de p, so é, não é necessáro elaborar uma malha, o rabalho de pré-processameno fca reduzdo, aglzando o refnameno sucessvo. Ese é o aspeco relevane no méodo apresenado. REFERÊCIAS Bean, A., 996, Transferênca de calor, Edgard Blücher, São Paulo. Duare, C.A.; Oden, J.T., 996, H-p Clouds -an h-p Meshless Mehod, umercal Mehods for Paral Dfferenal Equaons, pp.-34,. Scremn, A., Solução de problemas da mecânca do conínuo na forma de equações negras de conorno pelo méodo das nuvens hp: aplcação a problemas bdmensonas de Laplace, Tese de Douorado, Escola Polécnca da Unversdade de São Paulo, São Paulo, São Paulo, Brasl. Taylor, R.L.; Zenewcz, O.C.; Oñae, E.; Idelsohn, S., 995, Movng Leas Square Approxmaons for Soluon of Dfferenal Equaons, CIME 74, 3. Tmosheno, S.; Gooder, J.., 95, Theory of elascy, McGraw-Hll, ew Yor. = 8 HP-CLOUDS: A MESHLESS PROPOSAL FOR BEM Absrac. Duare & Oden (996) developed he Hp-Clouds mehod, a famly of approxmang funcons whch s able o approxmae funcons wh any desred rae of convergence by wo conrollable, well defned and easy handlng parameers: he h and p parameers. These funcons have sphercal suppor, named cloud, cenered a arbrary defned pons ha have nrnsc necessy of clouds superposon. The Hp-Clouds mehod s free of aspec rao and needs no meshng, decreasng preprocessng me. BEM usually employs a fne elemen dscrezaon mesh dsposed on he boundary of he doman. In hs arcle he Hp-Clouds meshless mehod s mplemened for obanng an approxmaed soluon for he proper boundary negral equaon of BEM. I s resrced o wo-dmensonal Laplace problems. Resuls obaned for some ypcal mechancal engneerng problems are dsplayed agans analycal soluon. Analyzng hese resuls one denfes he nfluence of he h and p parameers of he Hp-Clouds famly on he approxmaed soluon error. Key-words: Hp-Clouds, Boundary elemens mehod, Soluon of negral equaons

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas. 1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono

Leia mais

Gripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal.

Gripe: Época de gripe; actividade gripal; cálculo da linha de base e do respectivo intervalo de confiança a 95%; e área de actividade basal. Grpe: Época de grpe; acvdade grpal; cálculo da lnha de ase e do respecvo nervalo de confança a 95%; e área de acvdade asal. ÉPOCA DE GRPE Para maor facldade de compreensão será desgnado por época de grpe

Leia mais

1- Testes Acelerados. Como nível usual entende-se o nível da variável stress a que o componente ou aparelho será submetido no dia-adia.

1- Testes Acelerados. Como nível usual entende-se o nível da variável stress a que o componente ou aparelho será submetido no dia-adia. - Teses Aelerados São de rande mporâna na ndúsra espealmene na ndúsra elero-elerôna em que eses de empos de vda demandam muo empo. (os produos são muo onfáves) Inorporação de uma arável-sress adonada a

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO

ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO ESTUDO COMPARATIVO DE SISTEMAS DE AERAÇÃO PARA A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SUZANO Roque Passos Pvel Escola Polécnca da Unversdade de São Paulo - EPUSP Pedro Alem Sobrnho Escola Polécnca da Unversdade

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS

A IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS A IMPLANTAÇÃO DO PRINCÍPIO DO DESTINO NA COBRANÇA DO ICMS E SUAS IMPLICAÇÕES DINÂMICAS SOBRE OS ESTADOS Nelson Leão Paes PIMES/UFPE Resumo Nese argo, ulzou-se um modelo de equlíbro geral dnâmco para esmar

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.

CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013. Padrão. Padrão. max i. I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4. CIRCULAR Nº 3.634, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Esabelece os procedmenos para o cálculo da parcela dos avos ponderados pelo rsco (RWA) referene às exposções sueas à varação de axas de uros prefxadas denomnadas

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

O díodo. Dispositivo de dois terminais

O díodo. Dispositivo de dois terminais eparameno de Engenhara Elecroécnca (EE) sposvo de dos ermnas Ânodo O díodo Cáodo Componene elemenar não-lnear ulzado em crcuos muo varados Aplcações: conversores de poênca AC/C recfcadores, processameno

Leia mais

(19) 3251-1012 O ELITE RESOLVE IME 2013 DISCURSIVAS FÍSICA FÍSICA. , devido à equação (1). Voltando à equação (2) obtemos:

(19) 3251-1012 O ELITE RESOLVE IME 2013 DISCURSIVAS FÍSICA FÍSICA. , devido à equação (1). Voltando à equação (2) obtemos: (9) - O LIT SOLV IM DISCUSIVS ÍSIC USTÃO ÍSIC sendo nula a velocdade vercal ncal v, devdo à equação (). Volando à equação () obemos:,8 ˆj ˆj b) Dado o momeno lnear da equação () obemos a velocdade na dreção

Leia mais

Programação Não Linear Irrestrita

Programação Não Linear Irrestrita EA 044 Planejameno e Análse de Ssemas de Produção Programação Não Lnear Irresra DCA-FEEC-Uncamp Tópcos -Inrodução -Busca undmensonal 3-Condções de omaldade 4-Convedade e omaldade global 5-Algormos DCA-FEEC-Uncamp

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções dos obecos com a luz são dfusas L( x Θ) = L( x), Θ Ω Podemos enão quanfcar a radosdade

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação

Leia mais

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.

Leia mais

Análise do Desempenho dos Gestores de Fundos, baseada nas Transações e nas Participações das Carteiras

Análise do Desempenho dos Gestores de Fundos, baseada nas Transações e nas Participações das Carteiras Vâna Sofa Sequera Umbelno Análse do Desempenho dos Gesores de Fundos, baseada nas Transações e nas Parcpações das Careras Dsseração de Mesrado apresenado à Faculdade de Economa da Unversdade de Combra

Leia mais

Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido.

Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. A Prevsão com o Modelo de Regressão.... Inrodução ao Modelo de Regressão.... Exemplos de Modelos Lneares... 3. Dervação dos Mínmos Quadrados no Modelo de Regressão... 6 4. A Naureza Probablísca do Modelo

Leia mais

Física. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro

Física. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro Física Lisa de Física Prof. Alexsandro MU e MU 1 - (UnB DF) Qual é o empo gaso para que um merô de 2m a uma velocidade de 18km/h aravesse um únel de 1m? Dê sua resposa em segundos. 2 - (UERJ) Um rem é

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções da luz com os obecos são dfusas L x Θ L x, Θ Ω Expressa em ermos de radosdade W/m 2 r

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE

HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmeno Susenável 7 a /9/5, Gramado, RS HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DE ROTEIRIZAÇÃO E ESTOQUE André Luís Shguemoo Faculdade de Engenhara Elérca e Compuação Unversdade Esadual

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP OTIMIZAÇÃO DA

Leia mais

1. Introdução. B = S = Valor presente esperado dos superávits futuros (1) P

1. Introdução. B = S = Valor presente esperado dos superávits futuros (1) P . Inrodução A vsão radconal da deermnação do nível de preços é baseada na eora Quanava da Moeda. Segundo essa vsão o padrão de avdade real em uma economa mplca um cero nível desejado de encaxes moneáros

Leia mais

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

Energia de deformação na flexão

Energia de deformação na flexão - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade.

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade. FISP CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 00 CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS 00 Para o crcuo da fgura, deermnar a ensão de saída V ou, ulzando a lneardade. Assumremos que a ensão de saída seja V ou

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M. Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal

Leia mais

KEE WORDS: Exchange Rates, Parity, Purchasing Power, Gstav Cassel

KEE WORDS: Exchange Rates, Parity, Purchasing Power, Gstav Cassel [VIANNA, PEDRO JORGE; PARIDADE DO PODER DE COPRA: TEORIA OU ETODOLOGIA?]. Recfe. V Enconro de Economsas da Língua Poruguesa, 5-7 de novembro de 2003. TÍTULO: PARIDADE DO PODER DE COPRA: TEORIA OU ETODOLOGIA?

Leia mais

CAPITULO 01 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES

CAPITULO 01 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES CAPITULO 1 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES 1.1 INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Desinase o primeiro capíulo

Leia mais

Despacho n.º 13/06. 2. A presente resolução entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. João Renato Lima Presidente do C.A.

Despacho n.º 13/06. 2. A presente resolução entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. João Renato Lima Presidente do C.A. Despacho n.º 13/06 De enre as arbuções da Agênca de Regulação Económca desaca-se a compeênca de fxar as arfas e os mecansmos de reajuses a serem pracados pela oncessonára do servço públco de ranse e dsrbução

Leia mais

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk Módulo 07 Capíulo 06 - Viscosímero de Cannon-Fensk Inrodução: o mundo cienífico, medições são necessárias, o que sempre é difícil, impreciso, principalmene quando esa é muio grande ou muio pequena. Exemplos;

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

1 A Integral por Partes

1 A Integral por Partes Métodos de Integração Notas de aula relativas aos dias 14 e 16/01/2004 Já conhecemos as regras de derivação e o Teorema Fundamental do Cálculo. Este diz essencialmente que se f for uma função bem comportada,

Leia mais

Campos Vetoriais e Integrais de Linha

Campos Vetoriais e Integrais de Linha Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Campos Vetoriais e Integrais de Linha Um segundo objeto de interesse do Cálculo Vetorial são os campos de vetores, que surgem principalmente

Leia mais

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.

Leia mais

Root Locus (Método do Lugar das Raízes)

Root Locus (Método do Lugar das Raízes) Root Locus (Método do Lugar das Raízes) Ambos a estabilidade e o comportamento da resposta transitória em um sistema de controle em malha fechada estão diretamente relacionadas com a localização das raízes

Leia mais

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil 3 Planeameno da Operação Energéca no Brasl 3.1 Aspecos Geras O ssema elérco braslero é composo por dos dferenes pos de ssemas: os ssemas solados, os quas predomnam na regão Nore do Brasl e represenam cerca

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho

ESTATÍSTICA. PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Inteiros e Racionais ESTATÍSTICA. Professor Luiz Antonio de Carvalho PROBABILIDADES Professora Rosana Relva Números Interos e Raconas APRESENTAÇÃO ROL:,,, 4, 4,,, DISCRETA : rrelva@globo.com PROGRESSÃO ARITMÉTICA CONTÍNUA PROGRESSÃO ARITMÉTICA DISTRIBUIÇÃO DE REQUÊCIAS

Leia mais

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES 3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir. PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) O gráico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines airmações. I. O pono de ebulição

Leia mais

CONVERSORES CC-CC Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias bateria

CONVERSORES CC-CC Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias bateria CÓNCA PÊNCA Aplcações: CN CC-CC CN CC-CC Crolo de moores de CC-CC Fes de almenação comuadas Carga de baeras ensão cínua de enrada moor de correne cínua crolo e comando baera ede CA ecfcador não crolado

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados

Leia mais

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é:

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é: PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne

Leia mais

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z)

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z) Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2

Leia mais

Interpolação e Extrapolação da Estrutura a Termo de Taxas de Juros para Utilização pelo Mercado Segurador Brasileiro

Interpolação e Extrapolação da Estrutura a Termo de Taxas de Juros para Utilização pelo Mercado Segurador Brasileiro Inerpolação e Exrapolação da Esruura a Termo de Taxas de Juros para Ulzação pelo Mercado Segurador Braslero Sergo Lus Frankln Jr. Thago Baraa Duare César da Rocha Neves + Eduardo Fraga L. de Melo ++ M.Sc.,

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS RESPOSTA DE ELEMENTOS PRIMÁRIOS

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS RESPOSTA DE ELEMENTOS PRIMÁRIOS INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS RESPOSTA DE ELEMENTOS PRIMÁRIOS Introdução As características dinâmicas de um instrumento de medição podem ser determinadas estudando-se o sistema físico, e escrevendo-se

Leia mais

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS Disseração apresenada à Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para obenção do íulo de Mesre

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

Física e Química A. Teste Intermédio de Física e Química A. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 26.05.2009

Física e Química A. Teste Intermédio de Física e Química A. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 26.05.2009 Tese Inermédio de Física e Química A Tese Inermédio Física e Química A Versão Duração do Tese: 90 minuos 26.05.2009.º ou 2.º Anos de Escolaridade Decreo-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na folha de resposas,

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

7. FILTROS PASSIVOS E ATIVOS

7. FILTROS PASSIVOS E ATIVOS 7. FILTROS PASSIVOS E ATIVOS São esudadas nese capíulo esruuras de crcuos capazes de mgar o problema de dsorção de correnes e/ou ensões em ssemas elércos. Inca-se com os flros passvos, verfcando alguns

Leia mais

Estabilidade para Pequenas Perturbações e Dimensionamento de Estabilizadores. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores _

Estabilidade para Pequenas Perturbações e Dimensionamento de Estabilizadores. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores _ Etabldade para Pequena Perturbaçõe e Dmenonamento de Etablzadore Metrado em Engenhara Electrotécnca e de Computadore _ Dnâmca e Etabldade de Stema de Energa J. A. Peça Lope Conceto Teórco Repreentação

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

ANEXO III. Nota Técnica nº 148/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de maio de 2010.

ANEXO III. Nota Técnica nº 148/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de maio de 2010. ANEXO III Noa Técnca nº 148/21-SRE/ANEEL Brasíla, 24 de mao de 21. M E T O D O L O G I A E Á L U L O D O F A T O R X ANEXO II Noa Técnca n o 148/21 SRE/ANEEL Em 24 de mao de 21. Processo nº 485.269/26-61

Leia mais

Verificação e Validação em CFD

Verificação e Validação em CFD Erro de arredondamento. Erro iterativo. Erro de discretização. As três componentes do erro numérico têm comportamentos diferentes com o aumento do número de graus de liberdade (refinamento da malha). Erro

Leia mais

A Concorrência entre o Brasil. uma Aplicação do Modelo Constant-Market-Share*

A Concorrência entre o Brasil. uma Aplicação do Modelo Constant-Market-Share* A Concorrênca enre o Brasl e a Chna no ercado Sul-afrcano: uma Aplcação do odelo Consan-arke-Share* Arane Danelle Baraúna da Slva Álvaro Barranes Hdalgo 2 RESUO: O fore crescmeno da economa chnesa nos

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

S&P Dow Jones Indices: Metodologia da matemática dos índices

S&P Dow Jones Indices: Metodologia da matemática dos índices S&P Dow Jones Indces: Meodologa da maemáca dos índces S&P Dow Jones Indces: Meodologa do índce Ouubro 2013 Índce Inrodução 3 Dferenes varedades de índces 3 O dvsor do índce 4 Índces ponderados por capalzação

Leia mais

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA

ipea COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA COEFICIENTES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO NA INDÚSTRIA Paulo Mansur Levy Mara Isabel Fernans Serra Esa noa em como objevo dvulgar resulados relavos ao comporameno das exporações e mporações produos ndusras

Leia mais

Curvas em coordenadas polares

Curvas em coordenadas polares 1 Curvas em coordenadas polares As coordenadas polares nos dão uma maneira alternativa de localizar pontos no plano e são especialmente adequadas para expressar certas situações, como veremos a seguir.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 OCEO EEIVO 006/ UNIF O DI GIO 1 13 FÍIC QUEÕE DE 31 45 31. Uma parícula é sola com elocidade inicial nula a uma alura de 500 cm em relação ao solo. No mesmo insane de empo uma oura parícula é lançada do

Leia mais

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores

Leia mais

Introdução às equações diferenciais

Introdução às equações diferenciais Introdução às equações diferenciais Professor Leonardo Crochik Notas de aula 1 O que é 1. é uma equação:... =... 2. a incógnita não é um número x R, mas uma função x(t) : R R 3. na equação estão presentes,

Leia mais

24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18

24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18 /Abr/013 Aula 18 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda e níveis

Leia mais

Modelação Numérica do Desempenho Térmico de Equipamentos Expositores Refrigerados

Modelação Numérica do Desempenho Térmico de Equipamentos Expositores Refrigerados Moelação Numérca o Desempenho érmco e Equpamenos Eposores Refrgeraos Pero Dns Gaspar 1, Aleanre Mrana, R. A. Parma 1 ns@emne.ub.p, aleborg@emne.ub.p nversae a Bera Ineror Deparameno e Engenhara Elecromecânca

Leia mais

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o

Leia mais

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não

Leia mais

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - "STRAIN GAGES" Exemplo: extensômetro Huggenberger

CAP. 3 - EXTENSÔMETROS - STRAIN GAGES Exemplo: extensômetro Huggenberger CAP. 3 - EXTENSÔMETOS - "STAIN GAGES" 3. - Extensômetros Mecânicos Exemplo: extensômetro Huggenberger Baseia-se na multiplicação do deslocamento através de mecanismos de alavancas. Da figura: l' = (w /

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

Condensadores e Bobinas

Condensadores e Bobinas ondensadores e Bobinas Arnaldo Baisa TE_4 Dielécrico é não conduor Placas ou armaduras conduoras ondensadores TE_4 R Área A Analogia Hidráulica V S + - Elecrão Elecrões que se repelem d Bomba Hidráulica

Leia mais

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão). Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna Apostla de Estatístca Curso de Matemátca Volume II 008 Probabldades, Dstrbução Bnomal, Dstrbução Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna 1 Capítulo 8 - Probabldade 8.1 Conceto Intutvamente pode-se defnr probabldade

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /07 Obs.: Esa lsa deve ser enregue resolvda no da da prova de recuperação. Valor: 5,0

Leia mais

TC 1 UECE 2012 FASE 2. PROF.: Célio Normando

TC 1 UECE 2012 FASE 2. PROF.: Célio Normando TC 1 UECE 01 FASE PROF.: Célio Normando Conteúdo: Aritmética Ordem de Grandeza 1. Racionalizar o uso da água significa usá-la sem desperdício e considerá-la uma prioridade social e ambiental, para que

Leia mais

Avaliação Inter/Intra-regional de absorção e difusão tecnológica no Brasil: Uma abordagem não-paramétrica. AUTORES.

Avaliação Inter/Intra-regional de absorção e difusão tecnológica no Brasil: Uma abordagem não-paramétrica. AUTORES. Avalação Iner/Inra-regonal de absorção e dfusão ecnológca no Brasl: Uma abordagem não-paramérca. Palavras chave: Efcênca écnca Produvdade oal Varação ecnológca AUTORES Emerson Marnho ouor em Economa pela

Leia mais

Denilson Ricardo de Lucena Nunes. Gestão de suprimentos no varejo

Denilson Ricardo de Lucena Nunes. Gestão de suprimentos no varejo Denlson Rcardo de Lucena Nunes Gesão de suprmenos no varejo semas de reposção de esoques em duas camadas e análse de esquemas de monorameno da prevsão de demanda Tese de Douorado Tese apresenada ao programa

Leia mais

EQUIVALENTES DINÂMICOS PARA ESTUDOS DE HARMÔNICOS USANDO ANÁLISE MODAL. Franklin Clement Véliz Sergio Luis Varricchio Sergio Gomes Jr.

EQUIVALENTES DINÂMICOS PARA ESTUDOS DE HARMÔNICOS USANDO ANÁLISE MODAL. Franklin Clement Véliz Sergio Luis Varricchio Sergio Gomes Jr. SP-2 X SEPOPE 2 a 25 de maio de 2006 a 2 s o 25 h 2006 X SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PANEJAENTO DA OPERAÇÃO E EXPANSÃO EÉTRICA X SYPOSIU OF SPECIAISTS IN EECTRIC OPERATIONA AND EXPANSION PANNING FORIANÓPOIS

Leia mais

Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5

Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias 1. Trajectórias Planas. 1 Trajectórias. 4.3 exercícios... 6. 4 Coordenadas polares 5 Cálculo em Computadores - 2007 - trajectórias Trajectórias Planas Índice Trajectórias. exercícios............................................... 2 2 Velocidade, pontos regulares e singulares 2 2. exercícios...............................................

Leia mais

CÁLCULO DE ÍNDICES DE CONFIABILIDADE EM SISTEMAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA USANDO UM ALGORITMO GENÉTICO MODIFICADO

CÁLCULO DE ÍNDICES DE CONFIABILIDADE EM SISTEMAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA USANDO UM ALGORITMO GENÉTICO MODIFICADO CÁLCULO DE ÍNDICES DE CONFIABILIDADE EM SISTEMAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA USANDO UM ALGORITMO GENÉTICO MODIFICADO RODRIGO ALBUQUERQUE, ANSELMO RODRIGUES, MARIA G. DA SILVA. Grupo de Ssemas de Poênca, Deparameno

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.

Leia mais