MODELAMENTO VIRTUAL: UMA FERRAMENTA DE ENSINO DE FÍSICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELAMENTO VIRTUAL: UMA FERRAMENTA DE ENSINO DE FÍSICA"

Transcrição

1 MODELAMENTO VIRTUAL: UMA FERRAMENTA DE ENSINO DE FÍSICA D. L. A. Medeios 1 ; J. S. E. Geano Instituto Tecnológico de Aeonáutica Depataento de Física Pç. Maechal Eduado Goes, n 5, Capus do CTA São José dos Capos SP newtdaniel@gail.co sileio@ita.b Resuo: O objetio deste tabalho é osta coo alguns softwaes de odelage de fenôenos físicos pode ajuda o ensino da física nos cusos de ensino édio e de gaduação, tanto no sentido da física pática quanto teóica. E ua pieia abodage do nosso texto ostaos as facilidades, os atatios e as antagens que teos e utiliza esses softwaes. E e ua segunda toada, apesentaos ataés de u exeplo coo esses softwaes pode nos ajuda nas análises teóicas do ensino de física. Essas noas feaentas da coputação pode ajuda uitos alunos a expeientae seus conceitos teóicos e estiula a ciatiidade dos esos. Palaas-chae: Softwae de odelage, Inteactie Physics, Newton. 1. INTRODUÇÃO É eidente que, deido aos poucos ecusos financeios, uitas instituições de ensino, pincipalente as de ensino édio, não possue nenhu tipo de espaço onde os alunos dos cusos de física pode expeienta seus conceitos teóicos. Esta caência está afastando, gadatiaente, os alunos desses cusos da aio poposta da Física: a inestigação expeiental. Afinal, é cou escutaos ua queixa típica dos nossos alunos: Física, paa i, é ateática. Ua justa cítica, já que o aio contato da aioia dos estudantes co a física é po eio dos seus ecusos ateáticos. A fi de eduzi essa caência, alguns gupos de pofessoes tenta insei nos eios acadêicos alguns tipos de ecusos da coputação que ajuda os alunos a tee u aio contado co a física expeiental. São softwaes que odela diesas situações físicas e as siula e tepo be póxio do eal. O leito ais cítico pode pensa da seguinte foa: coo ua feaenta de odelage itual de física pode ajuda a supi a necessidade dos alunos paticae os seus conceitos po eios de expeiências eais? Boa pate do que segue no texto é diigido coo esposta paa esse questionaento. De ante ão, podeos aponta alguns benefícios. O pieio efee-se a ua tendência do goeno basileio de inesti ais e laboatóios de infoática do que nos de física. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeia, % dos alunos do ensino fundaental e 55% do édio tê acesso a salas de infoática, enquanto que apenas 15% dos alunos do ensino fundaental e 6% do édio estuda e escolas co laboatóios de ciências, sendo que ua pequena pate desses laboatóios é de física. Esses laboatóios de infoática podeia se usados paa o ensino da física ataés desses odeladoes ituais.

2 Meso paa as escolas que não possue laboatóios de infoática, esse tipo de abodage tabé é coneniente, pois basta que o pofesso consiga u siples coputado paa deonsta o uso da odelage itual, ao inés de espea pela a instalação de algu laboatóio de física. Outo benefício é a apidez e o custo paticaente zeo paa onta ua siulação de algua expeiência física. O ite que se segue tata elho a espeito disso.. MODELAGEM DE EXPERIMENTOS Existe no ecado alguns pogaas que iabiliza de aneia be fácil a constução de expeientos físicos. O softwae de noe Inteactie Physics, desenolido pela Design Siulation Technologies, é u exeplo. Ele te se tonado uito popula poque o abiente de odelage que popociona é de fácil entendiento e as possibilidades de odelage são enoes. Apesa de desenole expeientos e u abiente D, o softwae encantou a uitos joens, sendo uitas ezes intepetado coo algu tipo de jogo. Existe outos tipos de odeladoes coo o softwae de noe Newton, desenolido pela Design Softwae, que exploa u abiente D. Muito útil e escolas de engenhaia, o softwae pode se usado paa ápidas odelagens e paa pee possíeis eos de cálculo e pojetos de engenhaia. Nesse tabalho, usaos, paa ilustação das odelagens, o softwae Inteactie Physics. Toeos po exeplo, a constução de ini canhão de lançaento de ua esfea, confoe a figua 1. O que ocoe basicaente é ua esfea que cai nu tubo co u antepao co olas o qual elança a esfea. Enquanto isso o canhão cainha paa dieita e u MRU. E u abiente de condições ideais, não é difícil isualiza que a esfea fica a ealiza ua infinidade de saltos, sepe a atingi ua esa altua áxia, e ela pópia ealiza, tabé, u MRU co esa elocidade do canhão. E, assi, é fácil enconta a equação do oiento da esfea. Poé, na pática existe uitas aiáeis não ideais, o que odifica qualque peisão de esultado. Paa esse caso, u estudante de física enos expeiente diia: basta cia u noo odelo apenas inseindo atitos, coeficientes de estituições,... Poé, esse tipo de pocediento ainda não é ateaticaente coneniente, pois a inseção de uitas aiáeis pode esulta e ua solução que não pode se encontada po étodos usuais. Figua 1 O Modelaento de u ini canhão de lançaento de esfeas.

3 Ao inés de gasta uito tepo e esfoço e cia de u poblea que, talez, ne tenha solução explicita, é elho inesti alguns inutos na odelage do ini canhão e isualiza o esultado final, e figua. Figua Visualização do oiento da esfea.. O ATRATIVO DOS MODELADORES Nas últias linhas tataos da necessidade de feaentas coputacionais que siule eentos físicos co uitos paâetos de análises. Nu passado elatiaente ecente, paa supi essa necessidade, foa ciados diesos pogaas não uito confotáeis do ponto de ista pático. Quase sepe acopanhados de linguagens pópias e coplicadas, esses pogaas equeia u gande conteúdo teóico paa pode anipulá-los. Isso eio paticaente a desapaece co os noos odeladoes, que taze ua abiente opeacional uito fácil de anipula. A figua osta a inteface do Inteactie Physics. Figua Abiente opeacional do Inteactie Physics. Esse é poaelente a pincipal azão da difusão desses softwaes ente os alunos. Po exeplo, é possíel apende a anipula as pincipais funções do pogaa que utilizaos e alguas hoas de instução ou eso sozinho. Co o tepo de uso, o aluno que inicia a utilização do pogaa pode toná-lo ua feaenta diáia de seus estudos. Outo aspecto ipotante é o fato da infinidade de siulações que podeos ealiza. Meso opeando e u abiente e D, o nosso softwae nos peite ipleenta desde siples patículas oientando-se no espaço deido a u capo elético, até ua coplexa platafoa de aoteciento usando diesos coponentes estutuais. E tudo isso nu

4 abiente e D, o que dispensa coentáios do que é possíel faze e u abiente e D coo no Newton. Ua gande antage no aspecto da análise teóica é o fato de podeos uda facilente os paâetos físicos dos nossos odelaentos ituais e analisaos os esultados decoentes dessas aiações. Na figua, teos ua isualização de ua platafoa de aoteciento e ao seu lado dieito teos contoladoes de paâetos da assa do bloco e das constantes elásticas das olas de sustentação. Esse tipo de análise pode-se tona uito ais útil do que iaginaos. Os póxios itens nos osta coo u expeiento elatiaente siples de se odelado pode não possui boa solução analítica, as quando odelado e siulado é possíel obteos ua inspiação paa ua boa apoxiação da solução.. UM PROBLEMA BEM COMPORTADO Vejaos coo u odelado pode nos dá ua idéia do oiento de u copo e u poblea elatiaente be copotado. Ua pequena esfea de assa está pesa a ua ola de constante elástica, tendo a sua outa exteidade pesa a u ponto que pode gia e tono de si. Sabe-se que no instante inicial a ola te copiento l e não está esticada ne copiida. Todos esses eleentos se enconta e u eso plano, onde não há gaidade. Todas as condições são ideais. Figua Moento inicial do sistea. Toando u sistea de coodenadas polaes, acheos a elocidades instante. Vejaos a figua a segui. e θ paa qualque Figua 5 As coodenadas polaes.

5 Das coodenadas polaes, e que: d dθ û + ûθ dt dt d dθ dθ dθ d a û + + û dt dt dt dt dt θ Coo não há foças atuantes na dieção û θ : d θ dθ d + dt dt dt Fazendo: dθ w dt dw d dw d + w dt dt w w dw d w lnw ln w w w w w ln ln w w Pelas condições iniciais: senα senα l l e w w l E sabendo que na dieção û só atua a foça elástica, teos que: d dθ ( l dt dt d sen αl ( l dt ( senαl d l + dt Co isso, paa descobios a equação da tajetóia da esfea, basta esoleos o sistea (1 de EDO s a segui.

6 ( senαl l '' + (1 sen αl θ ' Meso paa os ais coajosos, esole o sistea (1 é ua taefa bastante enfadonha, se é que ela possui solução explícita. Se o sistea ealente possui solução explícita, estaá essa solução nu foato elatiaente siples? Poaelente, não! Paa eos isso, basta condiciona o oiento! Sabeos que a solução geal engloba ua das possibilidades de oiento que é o MCU. Ou seja, que condição podeos ipo ao nosso odelo paa que o oiento da esfea a pati de algu oento se tone u MCU? No nosso caso, escolheos acha o copiento inicial da ola l paa que ocoa, e algu oento, u MCU. Coo ocoe conseação da enegia cinética: ( l ( l + d dθ ( l + dt dt sen αl ( l ( + ( ( l senα l Paa que a esfea ente e MCU, deeá existi algu oento que ocoa: Daí: ( θ ( l e sen αl Te-se ainda que: ( ( α ( l sen l l ( ( l sen αl l sen αl +

7 Então, teos o seguinte sistea (, no qual deeos eliina a aiáel : ( α ( sen l l ( l sen αl + ( Logo: Fazendo ( l ( α sen l ( α x, teos que: sen l senαl + ( ( senα l 6 ( senα l + ( ( α ( α sen l sen l ( α ( ( α 8 sen l sen l ( α ( ( α x sen l x sen l ( α ± ( α + ( ( α sen l sen l sen l x Coo ( senαl ( senαl ( ( sen l + α e, escolhaos o caso + : ( α ( α + + sen l sen l senα l + + Voltando ao sistea ( e substituindo a alo encontado de :.

8 ( α sen l l ( senαl l Eliinando alguns teos: senα l ( + + ( ( senα l ( l 1 senα l + + l + + senα ( l senα ( l senα Obseando que a expessão encontada de l é bastante coplicada, podeos afia que a solução geal não dee possui u foato siples. Esse poblea eflete u fato be inteessante. Quando se estuda analiticaente qualque expeiento, noalente teos a intenção de abodá-lo no sentido ais genealizado possíel, tentado deteina as faosas equações geais do poblea. Poé, toando coo exeplo a esolução desse poblea, que eflete u expeiento elatiaente be copotado, podeos afia que enconta a equação geal do oiento seá u tabalho po deais coplicado. Isso é be lógico, pois, quando condicionaos o oiento a se u MCU e algu oento, estaos toando apenas ua das possibilidades de tajetóias e eso assi conseguios ua condição analítica be coplicada. 5. COMO UM MODELADOR PODE NOS AJUDAR? Modeleos o poblea do ite anteio e u softwae. A figua a segui exeplifica coo é ua das possibilidades de tajetóia da esfea, paa o caso:

9 1 g; ( i+ j / s 1 N / ; l Figua 6 Moiento da esfea. Co essa ilustação, podeos pecebe que a tajetóia da esfea se asseelha a ua flo de uitas pétalas. Co ela conseguios a inspiação de pecebe que a ola tende a ealiza u MHS na dieção, enquanto que a esfea tende a ante ua elocidade constante na dieção û û θ, paa que o oiento seja tão paecido co MCU. Essa inspiação pode ainda se útil paa conseguios ua equação apoxiada do oiento e deteina ua aneia de enconta o núeo apoxiado de pétalas do oiento da esfea. Suponhaos que e α seja aloes pequenos. Então, podeos despeza do sistea (1 o teo ( sen αl, que, na pática, se tona be pequeno. Daí: l d '' + l dt sen αl dθ sen αl θ ' dt d d dt d l d dt Coo ( (

10 l d ( l d cosα l cosα l l ( cosα l l ( cosα l l l Fazendo a udança: ( α cos l + ( l l ( cosα ( l d ( cosα ( l + t dt. Co isso: Daí: ϕ l cosα senϕ d cosα cos ϕdϕ. ( cosα cos ϕ dϕ t ϕ t dt dϕ dt ϕ t cosαcosϕ l cosα sen t lcos α sen t. + ( dθ sen αl dt dθ sen α dt l + cosα sen t+cosα sen t 1 θ d + sen t l l 1 senα 1 cos α dt. 1 uito pequeno

11 a Coo sabeos ( x ax quando x fo uito eno do que 1. Logo: θ t t sen α dθ dt cosα sen l l t dt θ + senα t sen( α cos t. l l Então as equações apoxiadas do oiento são: l + cosα sen t sen α θ t + sen( α cos l l t Paa achaos o núeo de pétalas do oiento, consideeos que as condições são tais que quando θ copleta u ciclo, teá copletado, pefeitaente, o núeo de n oscilações, onde n é o núeo de pétalas. Então, deeos te: nt peíodo T da ua olta θ n π T da ua olta π l θ sen α n l senα Apesa das uitas apoxiações na dedução, a últia expessão encontada ealente te boa aplicabilidade paa o poblea. Po inspeção, pecebeos que as condições a segui esulta na tajetóia da Figua 6. 9, 6 g; ( i+ j / s 5 N / ; l π Coo θ e / s não são aloes pequenos, podeos afia que essas condições estão longe do foato poposto na dedução. Poé, quando encontaos o alo de n pela fóula encontada: n l senα,56...

12 encontaos u alo póxio de 5, que é o núeo eal de pétalas da tajetóia. 6. CONCLUSÃO Figua 7 Tajetóia de 5 pétalas. Tendo isto os benefícios do uso de odeladoes, podeos afia que esses tipos de softwaes pode se uito úteis no ensino da física clássica. Tanto no sentido de constução expeiental quanto no sentido de auxílio e pobleas teóicos, esses tipo de odeladoes pode facilita a apendizage da física no atual undo infoatizado. Muito eboa os softwaes, coo o Inteactie Physics, seja opeacionalente ais siples e copaação co outos softwaes ais oltados paa ua análise ais foal dos pobleas físicos, ainda existe alguas dificuldades que os pofessoes de física pode enconta no uso desses. O aio dessas é o fato de que as elhoes esões desses softwaes estão escitos e inglês, ua deficiência que ainda pesiste nos cuículos escolaes. Talez seja esse u dos aioes otios de alguns insucessos na aplicação de alguns pojetos de softwaes de odelaento na ede pública. É eleante fisa que softwaes de odelaento itual não são a gaantia total de sucesso no ensino da física, pois, coo sabeos, existe gandes pobleas no ensino de base das nossas instituições. Alé disso, é necessáio que haja algu tipo capacitação dos pofessoes paa que os eso esteja aptos a anipulação desse tipo de softwae. Poé, a aio dádia que o uso desses pode nos popociona é o estiulo dos alunos paa a apendizage da física. 7. BIBLIOGRAFIA AZEVEDO, TÂNIA C. A. MACEDO; WHITAKER, MARISA ANDREATA. Análise de estatégia de etodologia de ensino dos conceitos de foça e tabalho utilizando o coputado coo instuento de ensino. Relatóio de pojeto. Faculdade de Engenhaia da UNESP. Disponíel e: Acessado e: 19//8. SZPIGEL, SÉRGIO; MUSTARO, POLLYANA NOTARGIACOMO; KAUFMANN, MARIANA LEVIT. Ensino e Apendizage de Física no Cibeespaço. Relatóio de pojeto.

13 Uniesidade Pesbiteiana Macenzie, Abil de. Disponíel e: Acessado e: 18//8. FIOLHAIS, CARLOS; TRINDADE, JORGE. Física no Coputado: O coputado coo ua feaenta no ensino e na apendizage das ciências físicas. Disponíel e: biblioteca.uniesia.net/htl_bua/ficha/paas/id/5971.htl. Acessado e: /5/8. ARANHA, ANA. Reista Época. Quanto custa educa dieito? Disponíel e: Acessado e: /1/8. D Multiedia Lab fo Exploing Physics. Explicações do softwae Newton. Disponíel e: Acessado e: 16//8. VIRTUAL MODELING: A TOOL FOR PHYSICS EDUCATION Abstact: The objectie of this wo is to illustate the use of odeling softwae of physical systes in physics teaching in high school and gaduation, both the physical pactice as theoetical. A fist appoach of the text shows the facilities, the attactions and adantages of using such softwae. Second, by pesenting an exaple of how such softwae can help us in the theoetical analysis of the physics teaching. These new tools can help students test thei own theoetical concepts and stiulate ceatiity. Key-wods: Softwae odeling, Inteactie Physics

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema: Colisões.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA 3 Objetio: discuti a obseação de colisões no efeencial do cento de assa Assuntos:a passage da descição no efeencial do laboatóio paa o efeencial do cento de assa;

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MECÂNICA B PME ª LISTA DE EXERCÍCIOS MAIO DE 2010

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MECÂNICA B PME ª LISTA DE EXERCÍCIOS MAIO DE 2010 MECÂNICA B PME 00 3ª ISTA DE EXECÍCIOS MAIO DE 010 1) A patícula pode desliza se atito no anel cicula que ia ao edo do eixo z co velocidade anula constante ω0. a) Aplique o teoea da esultante paa osta

Leia mais

setor 1214 Aulas 35 e 36

setor 1214 Aulas 35 e 36 seto 114 1140509 1140509-SP Aulas 35 e 36 LANÇAMENTO HORIZONTAL E OBLÍQUO O oviento de u copo lançado hoizontalente no vácuo (ou e cicunstâncias tais que a esistência do a possa se despezada) é a coposição

Leia mais

Física - I. Aula 11 Gravitação

Física - I. Aula 11 Gravitação Física - I º Seeste de 04 Instituto de Física- Univesidade de São Paulo Aula Gavitação Pofesso: Valdi Guiaães E-ail: valdig@if.usp.b Fone: 09.704 Suponha que a ea não tivesse atosfea e ua bola fosse atiada

Leia mais

Colisões M.F.B, 2004. Física 1 2004/1 turma IFA. 1. Introdução: o problema do espalhamento

Colisões M.F.B, 2004. Física 1 2004/1 turma IFA. 1. Introdução: o problema do espalhamento Colisões M.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA Objetio: discuti pocessos de colisão ente patículas. Assuntos: oiento de u sistea de patículas e a conseação do oento deste sistea. O que ocê dee se capaz ao

Leia mais

Cap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário

Cap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário Cap. - Mecanica do Sistea Sola II: Leis de Keple do oviento planetáio Johannes Keple Tycho Bahe Mateático e Astônoo Aleão 57-630 Astônoo Dinaaquês 546-60 = Cicunfeência achatada = Elipse Lei das Elipses

Leia mais

TÓPICOS DE FÍSICA BÁSICA 2006/1 Turma IFA PRIMEIRA PROVA SOLUÇÃO

TÓPICOS DE FÍSICA BÁSICA 2006/1 Turma IFA PRIMEIRA PROVA SOLUÇÃO Tópicos de Física ásica 006/1 pof. Mata SEMN 8 PRIMEIR PROV - SOLUÇÃO NOME: TÓPIOS E FÍSI ÁSI 006/1 Tuma IF PRIMEIR PROV SOLUÇÃO QUESTÃO 1 (alo: 1,5 pontos) Numa epeiência, foam deteminados os aloes da

Leia mais

Colisões. m 2. F x = mv v. dv dt. dp dt. dv dt

Colisões. m 2. F x = mv v. dv dt. dp dt. dv dt 7 9 7. Ipulso Colisão pode se deinida coo sendo a inteação oentânea ente dois copos. Duante o intealo de tepo e que ocoe a colisão, as oças ente os copos altea-se sensielente. As leis de conseação e Física

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;

Leia mais

Figura 1 Bolas em rota de colisão

Figura 1 Bolas em rota de colisão As equações do poblema Objeto de apendizagem: Colisões bidimensionais Romeo Taaes omeo@fisica.ufpb.b NOA - UFPB Poblema Vamos considea uma bola que se moe com elocidade I, na dieção de uma outa bola que

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica MCÂNICA II - PM 3 Pieia Pova de abil de 8 uação da pova: inutos (não é peitido o uso de celulaes, notebooks e dispositivos siilaes) g Z k i ª Questão (3, pontos). Na figua ao lado, a haste delgada, de

Leia mais

1. Introdução: classificação das colisões segundo a variação na energia

1. Introdução: classificação das colisões segundo a variação na energia Colisões M.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA Objetivo: discuti ocessos de colisão ente atículas. Assuntos: colisões elásticas e inelásticas O que você deve se caaz ao final desta aula:! obte as velocidades

Leia mais

3. Análise estatística do sinal

3. Análise estatística do sinal 3. Análise estatística do sinal A análise da intensidade do sinal ecebido é u pocesso que abange dois estágios, sendo eles: i) a estiativa do sinal ediano ecebido e ua áea elativaente pequena, e ii) a

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões de Gravitação Universal

Prof. A.F.Guimarães Questões de Gravitação Universal Questão (UNICP SP) fiua abaixo epesenta exaeadaente a tajetóia de u planeta e tono do Sol O sentido do pecuso é indicado pela seta O ponto V aca o início do veão no heisféio Sul e o ponto I aca o início

Leia mais

Módulo 3 Trabalho e Energia

Módulo 3 Trabalho e Energia ódulo 3 Trabalho e Energia Objetio: Verificar a conseração da energia ecânica Até os dias de hoje, nenhu eperiento conseguiu erificar nenhua iolação, por enor que seja, da lei de conseração da energia.

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Intodução às Equações de Lagange PTC 347 Páticas de Pojeto de Sistemas de Contole º semeste de 7 Buno Angélico Laboatóio de Automação e Contole Depatamento de

Leia mais

UNIDADE IV- GEOMETRIA ANALÍTICA I: Estudo do Ponto e da Reta

UNIDADE IV- GEOMETRIA ANALÍTICA I: Estudo do Ponto e da Reta UNIDADE IV- GEOMETRIA ANALÍTICA I: Estudo do Ponto e da Reta - Situando a Teática O ensino da geoetia é de gande inteesse na atualidade A evolução da infoática taz coo ua de suas feaentas ais podeosas

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I para Engenharia. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Física I paa Engenhaia 1º Semeste de 014 Instituto de Física- Uniesidade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento inécia e toque Pofesso: Valdi Guimaães E-mail: aldi.guimaaes@usp.b Fone: 3091.7104 Vaiáeis

Leia mais

LEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES

LEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES LEIS DE NEWTON APLICADAS AO OVIENTO DE OGUETES 1ª Lei de Newton U copo e oviento continuaá e oviento, co velocidade constante, a não se que actue ua foça, ou u sistea de foças, de esultante não-nula, que

Leia mais

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I FÍSICA GERAL E EPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I UNIERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Depataento de Mateática e Física Disciplina: Física Geal e Epeiental I (MAF ) RESOLUÇÃO DA LISTA II ) Consideando os deslocaentos,

Leia mais

3 Modelo Computacional

3 Modelo Computacional Modelo Coputacional Nesta seção seão descitas as pincipais caacteísticas do odelo coputacional poposto. Seão apesentadas as pincipais otinas coputacionais paa a siulação dos pocessos estudados. Paa isto,

Leia mais

Aplicac~oes Pouco Discutidas nos Cursos de Mec^anica. Rodrigo Dias Tarsia. Observatorio Astron^omico. Trabalho recebido em 29 de marco de 1997

Aplicac~oes Pouco Discutidas nos Cursos de Mec^anica. Rodrigo Dias Tarsia. Observatorio Astron^omico. Trabalho recebido em 29 de marco de 1997 Revista Basileia de Ensino de Fsica, vol. 20, n ọ 2, junho, 1998 117 O Poblea de Dois Copos: Aplicac~oes Pouco Discutidas nos Cusos de Mec^anica Rodigo Dias Tasia Obsevatoio Aston^oico Depataento de Fsica,

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física de aço de 8 Moentos: conseações e aações Tópcos de ísca: - oento lnea de u sstea de patículas - conseação do oento - ssteas de eeênca e deentes pontos de sta - enega cnétca e sua conseação - colsões Tópcos

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES

Leia mais

RESOLUÇÃO 1 A AVALIAÇÃO UNIDADE I COLÉGIO ANCHIETA-BA RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO 1 A AVALIAÇÃO UNIDADE I COLÉGIO ANCHIETA-BA RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO VLIÇÃO UNIDDE I - OLÉGIO NHIET- PROF MRI NTÔNI GOUVEI ELORÇÃO e PESQUIS: PROF DRINO RIÉ e WLTER PORTO Questão ) figua abaio epesenta u galpão foado po u paalelepípedo etângulo e u seicilindo

Leia mais

Problemas e Soluções

Problemas e Soluções FAMAT e Revista Revista Cietífica Eletôica da Faculdade de Mateática - FAMAT Uivesidade Fedeal de Ubelâdia - UFU - MG Pobleas e Soluções Núeo 09 - Outubo de 007 www.faat.ufu.b Coitê Editoial da Seção Pobleas

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES

FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES Suário Moviento Moviento Harônico Siples (MHS) Velocidade e Aceleração MHS Energia MHS Moviento Circular Moviento Quando o oviento varia apenas nas proxiidades

Leia mais

RESSEÇÃO FOTOGRAMÉTRICA BASEADA EM RETAS

RESSEÇÃO FOTOGRAMÉTRICA BASEADA EM RETAS IV Colóquio Basileio de Ciências Geodésicas - IV CBCG Cuitiba, 6 a de aio de 5 RESSEÇÃO FOTOGRAMÉTRICA BASEADA EM RETAS Telles, S. S. S. e Toaselli, A. M. G. UESP, Univesidade Estadual Paulista, Faculdade

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 1. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 1 1. Resolução de Sisteas Lineares. 2. Métodos de substituição e escalonaento. 3. Coordenadas e R 2 e R 3. Roteiro 1 Resolução de Sisteas Lineares Ua equação linear é ua equação

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos 1 P.380 Dados: t s; F 0 N Intensidade: I F t 0 I 40 N s Direção: a esa da força ertical Sentido: o eso da força de baixo para cia P.381 Dados: 0,6 kg; g 10 /s ; t 3 s P g 0,6 10 P 6 N Intensidade do ipulso:

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Dinâmica 4 Impulso e Quantidade de Movimento Questão 1

Prof. A.F.Guimarães Questões Dinâmica 4 Impulso e Quantidade de Movimento Questão 1 Prof..F.Guiarães Questões Dinâica 4 Ipulso e Quantidade de Moiento Questão (FUVST) Ua pessoa dá u piparote (ipulso) e ua oeda de 6 g que se encontra sobre ua esa horizontal. oeda desliza,4 e,5 s, e para.

Leia mais

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante 1. Intodução Apotila 4 Diciplina de Coneão de Enegia B Toque Eletoagnético de Máquina CA co Entefeo Contante Neta apotila ão abodado o pincipai apecto elacionado co a podução de toque e áquina de coente

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8 59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação

Leia mais

PME 2200 Mecânica B 1ª Prova 31/3/2009 Duração: 100 minutos (Não é permitido o uso de calculadoras)

PME 2200 Mecânica B 1ª Prova 31/3/2009 Duração: 100 minutos (Não é permitido o uso de calculadoras) PME Mecânica B ª Pova 3/3/9 Duação: minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas) ª Questão (3, pontos) O eixo esbelto de compimento 3L e massa m é apoiado na aticulação e no anel B e possui discos de

Leia mais

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração) Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais

1ªAula do cap. 10 Rotação

1ªAula do cap. 10 Rotação 1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

1. Mecanica do Sistema Solar (II): Leis de Kepler do movimento planetário

1. Mecanica do Sistema Solar (II): Leis de Kepler do movimento planetário . Mecanica do Sistea Sola (II): Leis de Keple do oviento planetáio Astonoy: A Beginne s Guide to the Univese, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 0 e ) Intoductoy Astonoy & Astophysics, M. Zeilek, S. A. Gegoy

Leia mais

I, (2) e para que haja rolamento sem

I, (2) e para que haja rolamento sem Cps que la laent c escegaent Quand u cp escega a es tep e que la, nã ale a cndiçã de ausência de escegaent. Iagines ua bla que unicaente escega, se taçã inicial. À edida que a bla escega, á pedend elcidade

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SCOL POLITÉCIC UIVRSI SÃO PULO epatamento de ngenhaia ecânica P 100 CÂIC 1 Pova Substitutiva 1 de julho de 017 - uação: 110 minutos (não é pemitido o uso de celulaes, tablets, calculadoas e dispositivos

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

QUESTÕES VESTIBULAR R1 - C

QUESTÕES VESTIBULAR R1 - C 1. (Uepg 17) A elocidade escalar de u ponto aterial nu deterinado referencial é descrito pela função: 4 4t, dada e s. No instante inicial, o óel se encontra na orige do referencial. Sobre o fenôeno, assinale

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física Univesidade de São Paulo Instituto de Física de São Calos Laboatóio Avançado de Física DETEMINAÇÃO DA ELAÇÃO e/ DO ELÉTON COM OINAS DE HELMHOTZ I- Intodução Consideeos o oviento de ua patícula caegada

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos 1 T.318 Resposta: b y E ec.(o) E ec.() 0 0 gh 0 gh gh h O 0 x Q 0 Q gh T.319 Resposta: e De E C, e: E C. Portanto: E C Q Sendo E C 0 J e Q 0 N s, resulta: 0 ( 0) 10 kg De Q, teos: 0 10,0 /s T.30 Resposta:

Leia mais

TRABALHO E POTÊNCIA. O trabalho pode ser positivo ou motor, quando o corpo está recebendo energia através da ação da força.

TRABALHO E POTÊNCIA. O trabalho pode ser positivo ou motor, quando o corpo está recebendo energia através da ação da força. AULA 08 TRABALHO E POTÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Uma foça ealiza tabalho quando ela tansfee enegia de um copo paa outo e quando tansfoma uma modalidade de enegia em outa. 2- TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE. Um

Leia mais

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

a) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura?

a) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura? 1. (Espcex (Aan) 17) U cubo de assa 4 kg está inicialente e epouso sobe u plano hoizontal se atito. Duante 3 s, aplica-se sobe o cubo ua foça constante, hoizontal e pependicula no cento de ua de suas faces,

Leia mais

Instituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex

Instituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex Instituto de Física - USP FGE0213 - Laboatóio de Física III - LabFle Aula 8 - (Ep 2.5) - Filto de Wien Campo magnético efetivo ente duas bobinas coaiais Aleande Suaide Manfedo H. Tabacniks setembo 2007

Leia mais

Capítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores

Capítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores Capítulo 0 Excitação Senoidal e Fasores 0. Propriedades das Senóides: Onda senoidal: ( t) sen( t) v ω Aplitude Freqüência angular ω [rad/s] - π/ω π/ω t Senóide é ua função periódica: Período: T π/ω Freqüência:

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

MOVIMENTOS CURVILÍNEOS LANÇAMENTO HORIZONTAL COM RESISTÊNCIA DO AR DESPREZÁVEL

MOVIMENTOS CURVILÍNEOS LANÇAMENTO HORIZONTAL COM RESISTÊNCIA DO AR DESPREZÁVEL MOVIMENOS CURVILÍNEOS LANÇAMENO HORIZONAL COM RESISÊNCIA DO AR DESPREZÁVEL ata-se de um moimento composto po dois moimentos. Um deles obsea-se no plano hoizontal (componente hoizontal) e o outo no plano

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO ELÉTRICO DE LINHAS AÉREAS DE MÉDIA TENSÃO EM PEDESTRES ATRAVÉS DE ELEMENTOS FINITOS

CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO ELÉTRICO DE LINHAS AÉREAS DE MÉDIA TENSÃO EM PEDESTRES ATRAVÉS DE ELEMENTOS FINITOS CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO ELÉTRICO DE LINHAS AÉREAS DE MÉDIA TENSÃO EM PEDESTRES ATRAVÉS DE ELEMENTOS FINITOS Lucas de A. Aaal 1, Wellington Maycon S. Benades, José R. Caacho 3, Gealdo Caixeta Guiaães 4

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga Q distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

FORÇAS EXTERIORES AS FORÇAS DE ATRITO COMO FORÇAS DE LIGAÇÃO

FORÇAS EXTERIORES AS FORÇAS DE ATRITO COMO FORÇAS DE LIGAÇÃO OÇS EXTEIOES s foças xtios qu atua sob u copo pod faoc o ointo dss copo dsigna-s, nst caso, po foças aplicadas. o caso das foças xtios stingi o ointo do copo, dsigna-s po foças d ligação. S OÇS DE TITO

Leia mais

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais. NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS

Leia mais

Física A Semiextensivo v. 1

Física A Semiextensivo v. 1 Física Seietensio. 1 Eercícios 1) D Coentário 6) Lebre-se que a distância é edida e relação ao piso do aão. I. corpo etenso II. ponto aterial III. ponto aterial IV. corpo etenso 7) 4 h k 1. Verdadeira.

Leia mais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas

Leia mais

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

ELECTROTECNIA TEÓRICA Exame de Recurso 27 de janeiro de 2018

ELECTROTECNIA TEÓRICA Exame de Recurso 27 de janeiro de 2018 CTOTCNIA TÓICA xae de ecuso 7 de janeio de 8 3 N N i i u S + - S (a) u a S Fig. Pate A. A Fig.-(a) epesenta u tansfoado coposto pelo enolaento (piáio) co N espias pecoido pela coente i e pelo enolaento

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos: Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,

Leia mais

Então, é assim que eles constroem as CCBs!

Então, é assim que eles constroem as CCBs! O esente estudo visa coaa o cootaento de duas bobas geoeticaente seelhantes, desde que seja conhecidas as condições de funcionaento de ua delas, adotada coo boba odelo. Paa as CCs fonecidas elo fabicante,

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.

Leia mais

Aula 05 Mecânica Celeste

Aula 05 Mecânica Celeste Aula 05 Mecânica Celeste Expessão intoduzida po Piee Sion de Laplace (1749-187) e seu célebe livo Mécanique Celeste (1799-188) (vide BCE) O conjunto de teoias que contê todas os esultados da gavitação

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga. . Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas

Leia mais

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos

Leia mais

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Combinação Linea 2 n Definição: Seja {,,..., } um conjunto com n etoes. Dizemos que um eto u é combinação linea desses

Leia mais

A dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.

A dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos. CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª

Leia mais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ª Questão ( pontos. Um caetel de massa M cento e aios (exteno e (inteno está aticulado a uma baa de massa m e compimento L confome indicado na figua. Mediante a aplicação de uma foça (constante a um cabo

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA - FÍSICA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA - FÍSICA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA - FÍSICA SOLUÇÃO PC1. A análise da situação pemite conclui que o caetel F gia no mesmo sentido que o caetel R, ou seja, hoáio. Como se tata de uma acoplamento tangencial, ambos

Leia mais

TEMPERATURA E GRAU DE CURA NO PROCESSO DE PULTRUSÃO DE FIBRAS DE CARBONO REFORÇADAS COM RESINA EPÓXI

TEMPERATURA E GRAU DE CURA NO PROCESSO DE PULTRUSÃO DE FIBRAS DE CARBONO REFORÇADAS COM RESINA EPÓXI TEPERATURA E GRAU DE CURA NO PROCESSO DE PULTRUSÃO DE FIBRAS DE CARBONO REFORÇADAS CO RESINA EPÓXI Cláudia Regina de Andade Aluisio Viais Pantaleão Edson Luiz Zapaoli Instituto Tecnológico de Aeonáutica,

Leia mais

Aula Prática 5: Preparação para o teste

Aula Prática 5: Preparação para o teste Aula Pática 5: Pepaação paa o teste Tipo I: Equação Newton Foças não estauadoas & Enegia Tipo II: Equação Newton Foças estauadoas & Enegia Tipo III: Cicula & Gavidade & Enegia Poblema tipo 1: Equação Newton

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época nomal) 17/01/2003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Uma patícula desceve um movimento no espaço definido pelas seguintes tajectóia

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

Magnetismo: conhecido dos gregos, ~ 800 A.C. certas pedras (magnetite, Fe 3

Magnetismo: conhecido dos gregos, ~ 800 A.C. certas pedras (magnetite, Fe 3 8. Capos Magnéticos 8.1. Definição e popiedades do capo agnético. 8.2. Foça agnética nu conduto pecoido po ua coente. 8.3. Moento sobe ua espia de coente nu capo agnético unifoe 8.4. Moviento dua patícula

Leia mais

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

Documentação de APIs

Documentação de APIs Matea Banco Conta Coente Conteúdo Docuentação de APIs INTEGRAÇÃO CONTA CORRENTE SISTEMA EXTERNO CADASTRO DE CONTAS CORRENTES 08 de outubo de 00. Identificação do Sistea.... Noe... 3. Tipo... 4. Linguage...

Leia mais

Prof. Dr. Oscar Rodrigues dos Santos

Prof. Dr. Oscar Rodrigues dos Santos FÍSICA 017-1º. Semeste Pof. D. Osca Rodigues dos Santos oscasantos@utfp.edu.b ou pofoscafisica@gmail.com EMENTA Gavitação. Mecânica dos Fluidos. Oscilações. Ondas Mecânicas. Óptica Geomética. Tempeatua.

Leia mais

FEP2195 Física Geral e Experimental para a Engenharia I Gabarito da prova 2 14/05/2009

FEP2195 Física Geral e Experimental para a Engenharia I Gabarito da prova 2 14/05/2009 FP95 Físia Geal e peiental paa a ngenhaia I Gabaito da pova 4/05/009 Ua bola de basquete (de assa M e ua bola de tênis (de assa são abandonadas do epouso a ua altua h do solo, onfoe ostado na figua. Os

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ESCA ITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃ AU DEARTAMENT DE ENENHARIA MECÂNICA Mecânica II ME 300 ova de Recupeação 3/07/015 Duação da ova: 100 minutos (Não é pemitido o uso de dispositivos eleto-eletônicos)

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAUO Escola de Egehaia de oea EE O153 - FÍSICA III Pof. D. Duval Rogues Juio Depataeto de Egehaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Egehaia de oea (EE) Uivesidade de São Paulo (USP) Polo

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

Dinâmica do Movimento Circular

Dinâmica do Movimento Circular Dinâmica do Movimento Cicula Gabaito: Resposta da questão 1: [E] A fita F 1 impede que a gaota da cicunfeência extena saia pela tangente, enquanto que a fita F impede que as duas gaotas saiam pela tangente.

Leia mais

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016 UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais