A seguir veremos o conceito de limites das funções de duas ou mais variáveis.
|
|
- Carlos Derek Mangueira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Limites de Função de várias variáveis. Limites: No curso de CDI-I estudamos ite de uma função real de uma variável. A definição rigorosa de ite é dada or: f ( L, ( / se A seguir veremos o conceito de ites das funções de duas ou mais variáveis. Consideremos a função z f (, de domínio definida em ontos (, bastantes róimos do onto f ( L D e um onto (, D, tais que f seja,. Denominamos vizinhança circular de raio do onto, ao conjunto dos ontos (,, tais que: ( ( ou ( ( que constitui o disco aberto de centro,, conforme ilustra a figura a seguir. Diremos que a constante l é o ite da função f, quando o onto variável (, tende ara o onto (,, quando dado um número, tão equeno quanto desejarmos, for ossível determinarmos em corresondência com ele um outro número, tal que ara todo (, que satisfaça a desigualdade: ( ( tenhamos Nestas condições odemos escrever: l f (, l ou f (, l f (, l ou (, (, Lembre-se: Limites fundamentais sen tg, e sen e e e f (, l, onde: e,788..., ois, quando (em radianos sen tg
2 Cálculo de ites No cálculo de ites de funções de várias variáveis alicamos as mesmas roriedades estudadas em CDI-I. Eemlos: ( =... = - (, (, =... = (, (, ln( (, (, sen( =... = (, (, =... = ln 5 (, (, =... = 6 Calcule: (, (, (, (, =.(.( (.( = (, (, ( ( (, (, (.( (, (, Observações: A condição de eistência do ite de uma função de uma variável é que os ites laterais, devem eistir e serem iguais, ou seja: f ( L f ( f ( L Para funções de várias variáveis, como eiste uma infinidade de caminhos ara se aroimar do onto de análise, devemos rovar que eiste o ite usando a sua definição, salvo as situações onde ode se emregar as roriedades. Proriedade: Semre que, or dois caminhos distintos, os ites forem diferentes, o ite da função não eiste. Nota: Se tomando vários caminhos o resultado insiste em ser o mesmo, use a definição ara rovar que este valor é realmente o ite de tal função. Eemlos: Calcule (, (, o Caminho Aroimar do onto (, usando o eio das abscissas, ou seja, = = (, (, o Caminho Aroimar do onto (, usando o eio das ordenadas, ou seja, = = (, (, Portanto, como eistem dois caminhos com ites diferentes, o ite não eiste.
3 Calcule (, (, o Caminho Aroimar do onto (, usando o eio das abscissas, ou seja, = = (, (, o Caminho Aroimar do onto (, usando o eio das ordenadas, ou seja, = = (, (, o Caminho Aroimar do onto (, usando a bissetriz dos quadrantes imares, ou seja, = = (, (, Portanto, como eistem dois caminhos com ites diferentes, o ite não eiste. Mostre que não eiste. (, (, Vamos tomar caminhos diferentes e verificar o que ocorre com o ite nesta direção. Se = (, (, (, (, Se (, (, = (, (, Se =...= (, (, (, (, Se =...= (, (, (, (, Se (, (, ( Portanto, como or dois caminhos diferentes o ite é diferente, conclui-se que o ite não eiste. Mostre que não eiste. (, (, Vamos tomar caminhos diferentes e verificar o que ocorre com o ite nesta direção. Se (, (, Se (, (, Se (, (, ( Portanto, como or dois caminhos diferentes o ite é diferente, conclui-se que o ite não eiste.
4 5 Seja f definida or f (,. Determine o ite de f (, quando (, (,. a Ao longo do eio dos. b Ao longo do eio dos. c Ao longo da bissetriz dos quadrantes ímares. d Ao longo da curva. Resosta: a = => b = => c = => d => Nota: Não odemos concluir a artir desses elementos que o ite de tal função eiste, devemos usar a definição, ou uma roriedade, ara oder rovar o que suseitamos. A seguir, rovaremos que o valor desse ite é zero, usando a seguinte roriedade. Proriedade: Se f (, e g(, é uma função itada numa bola aberta de centro em (,, (, (, então: f (,.g(,., (, ( Eemlos: No eemlo 6, verificamos que o ite insiste em ser nulo, usando a roriedade, rove que: (, (,. (, (, e, ara todo (, (,, ou seja, Assim,. (, (, (, (, Nota: A eressão (quando = e. Ainda:. é uma função itada. tem como valor mínimo (quando = e e como valor máimo.sen, ois (, (, (, (, e sen, ou seja, g(, é uma função itada. Calcule, caso eista, (, (,. e, ara todo (, (,, ou seja é uma função itada. (, (, Assim,. (, (, (, (,
5 Calcule, caso eista, (, (, o Caminho Aroimar do onto (, usando o eio das abscissas, ou seja, = = (, (, o Caminho Aroimar do onto (, usando o eio das ordenadas, ou seja, = = (, (, Portanto, como or dois caminhos diferentes o ite é diferente, conclui-se que o ite não eiste. Cuidado:, mas não é itada! Prova: Tome: não é itada logo não é itada 5
Limite e Continuidade
Matemática Licenciatura - Semestre 200. Curso: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Robson Sousa Limite e Continuidade Neste caítulo aresentaremos as idéias básicas sobre ites e continuidade de
Leia maisFunção par e função ímpar
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Função ar e função ímar Parte 3 Parte 3 Pré-Cálculo 1 Parte 3 Pré-Cálculo 2 Função ar Definição Função
Leia mais3.1 Cálculo de Limites
3. Cálculo de Limites 0. Formas Indeterminadas 0=0 = 0 0 02. Oerações com os símbolos + = = ( ) = = k = ; se k > 0 k = ; se k < 0 ( ) ( ) = ( ) = k = ; se k > 0 = ; se > 0 = 0; se < 0 k=0 = ; k 6= 0 03.
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A Atualizada em 007. A LISTA DE EXERCÍCIOS 0. Esboce o gráfico de f, determine f ( ), f ( ) e, caso eista, f ( ) : a a+ a, >, e a) f (
Leia maisx lim, sendo: 03. Considere as funções do exercício 01. Verifique se f é contínua em x = a. Justifique.
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A 008. A LISTA DE EXERCÍCIOS 0. Esboce o gráfico de f, determine f ( ), f ( ) e, caso eista, f ( ) : a a a, >, e a) f ( ) =, = (a = )
Leia maisMódulo (ou valor absoluto) de um número real: a função modular
Matemática Básica Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Módulo (ou valor absoluto) de um número real: a função modular Parte 5 Parte 5 Matemática Básica
Leia maisFundação Universidade Federal de Pelotas Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina de Análise II - Prof. Dr. Maurício Zahn Lista 01 de Exercícios
Fundação Universidade Federal de Pelotas Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina de Análise II - Prof Dr Maurício Zahn Lista 01 de Eercícios 1 Use a definição de derivada para calcular a derivada
Leia maisPriscilla Bieites de Souza Macedo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Priscilla Bieites de Souza Macedo DIFERENTES DEMONSTRAÇÕES PARA O LIMITE: 0 Belo Horizonte 00 Priscilla Bieites
Leia maisUnidade F. Limites. Débora Bastos IFRS CAMPUS RIO GRANDE
9 Unidade F Limites Débora Bastos IFRS CAMPUS RIO GRANDE 9. Noção de ites Quando queremos saber a ordenada do ponto em uma função, cuja lei é y= f(), em que = a, basta calcularmos f(a). O ponto (a,f(a))
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 04 - Época especial Proposta de resolução GRUPO I. Para que os números de cinco algarismos sejam ímpares e tenham 4 algarismo pares, todos os números devem ser pares
Leia maisCapítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5
Capítulo III Limite de Funções. Noção de Limite Dada uma unção, o que é que signiica ( 5? A ideia intuitiva do que queremos dizer com isto é: quando toma valores cada vez mais próimos de, a respectiva
Leia maisAula 4 de Exercícios
Aula 4 de Eercícios. Eercício : Uma carga q está uniformemente distribuída no segmento de reta de = 0 a = L sobre o eio, com densidade linear = q=l: Qual o camo elétrico gerado or este segmento de reta
Leia maisGabarito da Lista 6 de Microeconomia I
Professor: Carlos E.E.L. da Costa Monitor: Vitor Farinha Luz Gabarito da Lista 6 de Microeconomia I Eercício Seja Y um conjunto de ossibilidades de rodução. Dizemos que uma tecnologia é aditiva quando
Leia maisCapítulo Diferenciabilidade de uma função
Cálculo - Capítulo.6 - Diferenciabilidade de uma função 1 Capítulo.6 - Diferenciabilidade de uma função.6.1 - Introdução.6.4 - Diferenciabilidade e continuidade.6. - Diferenciabilidade.6.5 - Generalização
Leia maisPré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula 7 10 de setembro de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Aula 7 10 de setembro de 2010 Aula 7 Pré-Cálculo 1 Módulo (ou valor absoluto) de um número real x
Leia maisCONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL CONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL a Edição Rio Grande Editora da FURG 206 Universidade Federal
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos.
Resolução das atividades comlementares Matemática M Trigonometria no ciclo. 7 Eresse: a) em radianos c) em radianos e) rad em graus rad rad b) 0 em radianos d) rad em graus f) rad 0 rad em graus a) 80
Leia maisFFCLRP-USP LIMITES FUNDAMENTAIS - CÁL. DIF. E INT. I. Professor Dr. Jair Silvério dos Santos TEOREMA DO SANDUICHE
FFCLRP-USP LIMITES FUNDAMENTAIS - CÁL. DIF. E INT. I Professor Dr. Jair Silvério dos Santos TEOREMA DO SANDUICHE Teorema 0.. Dadas f,g, : A R funções e 0 ponto de acumulação de A. (i) Supona eiste ǫ >
Leia maisCÁLCULO I - MAT Estude a função dada com relação à concavidade e pontos de inflexão. Faça o esboço do gráfico de cada uma das funções.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza CÁLCULO I - MAT0009 9 a Lista de eercícios.
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n. 86/8, de de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n. 74/004, de 6 de Março) Duração da rova: 50 minutos.ª FASE 007 VERSÃO PROVA ESCRITA
Leia maisFísica III. João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia Maiara Fernanda Moreno
Física III João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia 8549323 Maiara Fernanda Moreno 8549344 Eercício 23.85 Ao longo do eio central de um disco carregado uniformemente, em um onto a 0,60m do centro do disco,
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 04 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Usando as leis de DeMorgan, e a probabilidade do acontecimento contrário, temos que: P A B P A B P A B então P A B 0,48
Leia maisItens para resolver (CONTINUAÇÃO)
PREPARAR EXAME NACINAL Itens para resolver (CNTINUAÇÃ) e. Seja g a função, de domínio IR\{}, definida por g(). Sem usar a calculadora, determine, se eistirem, as equações das assíntotas do gráfico de g.
Leia maisM odulo de Potencia c ao e D ızimas Peri odicas Nota c ao Cient ıfica e D ızimas Oitavo Ano
Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Notação Científica e Dízimas Oitavo Ano Exercícios Introdutórios Exercício. Escreva os seguintes números na notação científica: a) 4673. b) 0, 0034. c). d) 0,
Leia mais1 + tg x. 3 sen 16x sen 2x + cos 4x. cos x cotg x (x) 1 + x2 + 1 (z) sec x cos x. (j) f(x) = 1 t. (n) f(x) = x 2 arctan(2x) + tan 3 (4x) sec 4 (x 2 )
Lista de Eercicios de Cálculo I () Calcule, utilizando a denic~ao, a derivada das seguintes func~oes: (a) f() = 5 (b) f() = + (c) f() = k (d) f() = (e) f() = (f) f() = (g) f() = (h) f() = n ara n (i) f()
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSOS DE ENGENHARIA
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CURSOS DE ENGENHARIA Última atualização: 9/05/007 Índice Sistema de coordenadas olares Conjunto abrangente 6 Coordenadas Cartesisnas x Coordenadas Polares 8 Simetrias
Leia maisLimites: Noção intuitiva e geométrica
Eemplo : f : R {} R, f sen a Gráfico de f b Ampliação do gráfico de f perto da origem Limites: Noção intuitiva e geométrica f Apesar de f não estar definida em, faz sentido questionar o que acontece com
Leia mais3.1 Cálculo de Limites
3. Cálculo de Limites 3.A Em cada caso abaio calcule o ite de f (), quando! a (a) f () = 2 + 5; a = 7 (b) f () = 3 3 + + ; a = 0 (c) f () = 2 + 3 0 ; a = 5 (d) f () = 2 4 + 5 3 + 2 2 ; a = 2 (e) f () =
Leia maisCapítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5
Capítulo III Limite de Funções. Noção de Limite Dada uma unção, o que é que signiica ( 5? A ideia intuitiva do que queremos dizer com isto é: quando toma valores cada vez mais próimos de, a respectiva
Leia maisCURSO: MARKETING ECONOMIA I Época de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores)
URO: MARKTING ONOMIA I Éoca de Recurso 4 de Março de 2009 duração: 2h NOM: Nº. RPONA NO NUNIAO Resolução GRUPO I (7 valores) deve assinalar com um círculo a resosta correcta cada questão tem uma cotação
Leia maisSe tanto o numerador como o denominador tendem para valores finitos quando x a, digamos α e β, e β 0, então pela álgebra dos limites sabemos que.
FORMAS INDETERMINADAS E A REGRA DE L HÔPITAL RICARDO MAMEDE Consideremos o ite. Se tanto o numerador como o denominador tendem para valores initos quando a, digamos α e β, e β, então pela álgebra dos ites
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 006 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Como, pela observação da figura podemos constatar que os gráficos das duas funções se intersetam num ponto de ordenada
Leia maisGeometria Analítica. Números Reais. Faremos, neste capítulo, uma rápida apresentação dos números reais e suas propriedades, mas no sentido
Módulo 2 Geometria Analítica Números Reais Conjuntos Numéricos Números naturais O conjunto 1,2,3,... é denominado conjunto dos números naturais. Números inteiros O conjunto...,3,2,1,0,1, 2,3,... é denominado
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - 2 a Derivada (concavidades e pontos de inflexão) Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano Funções - a Derivada concavidades e pontos de infleão) Propostas de resolução Eercícios de eames e testes intermédios 1. Por observação do gráfico de f, podemos observar o sentido
Leia maisVIGAS. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no plano
VIGS 1 INTRODUÇÃO viga é um dos elementos estruturais mais utiliados em ontes, assarelas, edifícios rincialmente ela facilidade de construção. Qual a diferença entre a viga e a barra de treliça? Uma viga
Leia mais1 Definição de Derivada
Departamento de Computação é Matemática Cálculo I USP- FFCLRP Prof. Rafael A. Rosales 5 de março de 2014 Lista 5 Derivada 1 Definição de Derivada Eercício 1. O que é f (a)? Eplique com suas palavras o
Leia maisD I F E R E N C I A L. Prof. ADRIANO CATTAI. Apostila 02: Assíntotas
ac C Á L C U L O D I F E R E N C I A L E I N T E G R A L I 02 Prof. ADRIANO CATTAI Apostila 02: Assíntotas NOME: DATA: / / Não há ciência que fale das harmonias da natureza com mais clareza do que a matemática
Leia maisExames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I
Exames Nacionais EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 7/00, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A. Ano de Escolaridade Prova 6/.ª Fase Duração da Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos
Leia maisCurso de Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 03 Ministrante Profª. Drª. Silvana Heidemann Rocha Material elaborado pela Profª. Drª. Silvana Heidemann Rocha
Ministrante Profª. Drª. Silvana Heidemann Rocha Material elaborado pela Profª. Drª. Silvana Heidemann Rocha SUMÁRIO 4 FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL 1 4.1 DEFINIÇÃO E NOTAÇÃO Definição Dados dois conjuntos
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial
Prova Escrita de MATEMÁTIA A - o Ano 006 - Época especial Proposta de resolução GRUPO I. Estudando a variação de sinal de f e relacionando com o sentido das concavidades do gráfico de f, vem: 6 ) + + +
Leia maisMATEMÁTICA 3 MÓDULO 1. Lógica. Professor Renato Madeira
MATEMÁTICA 3 Professor Renato Madeira MÓDULO 1 Lógica SUMÁRIO 1. Proosição. Negação 3. Conectivos 4. Condicionais 4.1. Relação de imlicação 4.. Relação de equivalência 5. Álgebra das roosições 6. Quantificadores
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 2o Ano 20 - Época especial Proposta de resolução GRUPO I. Considerando a eperiência aleatória que consiste em escolher, ao acaso, um jovem inscrito no clube, e os acontecimentos:
Leia maisT. Rolle, Lagrange e Cauchy
T. Rolle, Lagrange e Cauchy EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Mostre que a equação 5 + 5 = 5 tem uma única solução em R. Seja f = 5 +5 5. Então f é contínua e diferenciável em R. Temos f = 5 4 + > 0, em R, logo f
Leia maisMatemática E Extensivo V. 4
Etensivo V. Eercícios n 0) a) Por roriedade, 0. Logo 0. Ou ainda, 0 0 0 0! 0! 0! b) Por roriedade, n 0. Logo. Ou ainda, 0 0!! 0!!! c) Por roriedade, n n. Logo. Ou ainda,!!( )!!!!!! d) Por roriedade, n.
Leia maisCapítulo 2. Integrais de linha. 2.1 Independência do caminho nas integrais de linha
Caítulo 2 Integrais de linha 2.1 Indeendência do caminho nas integrais de linha Definição 2.1 Dados um domínio D R 3 e P, Q, R : D R camos escalares contínuos, dizemos que a integral de linha é indeendente
Leia maisA o ângulo à superior a 180º, na opção B é inferior a 90º e na opção C é superior a 135º. e sen 0.
Preparar o Eame 0 06 Matemática A Página 55. Sabemos que radianos equivalem a 80º, pelo que a um ângulo de radianos vai corresponder 80,6 graus. Este ângulo só pode estar representado na opção D. Na opção
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral I Eame - Parte I - de Julho de 8 LERC, LEGI, LEE, LEIC-T Número: Nome: valores a) valores b) valores 3 4 valores 4 valores 5 a) 3 valores 5 b) 3 valores 6 valores páginas
Leia maisFicha de Problemas n o 6: Cálculo Diferencial (soluções) 2.Teoremas de Rolle, Lagrange e Cauchy
Ficha de Problemas n o 6: Cálculo Diferencial soluções).teoremas de Rolle, Lagrange e Cauchy. Seja f) = 3 e. Então f é contínua e diferenciável em R. Uma vez que f) = +, f0) = conclui-se do Teorema do
Leia maisr 5 200 m b) 1 min 5 60 s s t a 5
Resolução das atividades comlementares Matemática M Trigonometria no ciclo. 0 Um atleta desloca-se à velocidade constante de 7,8 m/s numa ista circular de raio 00 m. Determine as medidas, em radianos e
Leia maisALGA- 2005/ (i) det. 7 (ii) det. det (A) = a 11 a 22 a 33 a 44 a 55 a Calcule: (a) det
ALGA- 00/0. (a) Calcule o sinal das seguintes ermutações: (i) (; ; ; ; ) (ii) (; ; ; ; ; ) (b) Use os resultados da alínea (a) ara calcular, usando a de nição, os determinantes: 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Leia maisExercícios orientados para a Prova Escrita de Fundamentos de Matemática Aplicada C Prof. Germán Suazo
Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas Centro de Educação a Distância Curso de Licenciatura em Matemática a Distância Eercícios orientados para a Prova Escrita de Fundamentos de Matemática
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 06 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Como P A B ) P A B ) P A B), temos que: P A B ) 0,6 P A B) 0,6 P A B) 0,6 P A B) 0,4 Como P A B) P A) + P B) P A B) P A
Leia maisResolução dos Exercícios Propostos no Livro
Resolução dos Eercícios Propostos no Livro Eercício : Considere agora uma função f cujo gráfico é dado por y 0 O que ocorre com f() quando se aproima de por valores maiores que? E quando se aproima de
Leia mais1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência.
3.1 A Circunferência EXERCÍCIOS & COMPLEMENTOS 3.1 1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. (a) Centro C ( 2; 1) e raio r = 5: (b) Passa elos ontos A (5; 1) ; B (4; 2) e
Leia maislim f ( x) Limites Limites
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 1. O ite de uma função
Leia mais13 Fórmula de Taylor
13 Quando estudamos a diferencial vimos que poderíamos calcular o valor aproimado de uma função usando a sua reta tangente. Isto pode ser feito encontrandose a equação da reta tangente a uma função y =
Leia maisCálculo - James Stewart - 7 Edição - Volume 1
Cálculo - James Stewart - 7 Edição - Volume. Eercícios. Eplique com suas palavras o significado da equação É possível que a equação anterior seja verdadeira, mas que f? Eplique.. Eplique o que significa
Leia maisCAPITULO VI. LIMITES E CONTINUIDADE DE FUNÇÕES EM R n
CAPITULO VI LIMITES E CONTINUIDADE DE FUNÇÕES EM R n. Generalidades O conceito geral de função e outros associados foram já estudados quando se tratou da teoria dos conjuntos. Foi igualmente estudado com
Leia maisg) 2 x2 (2 x ) 2, 6 x i) x 2 x + 2, j) k) log ( 1 l) log ( 2x 2 + 2x 2) + log ( x 2
Números Reais. Simplifique as seguintes epressões (definidas nos respectivos domínios): a), b) + +, c) + + +, d), e) ( ), f) 4 4, g) ( ), h) 3 6, i) +, j) +, k) log ( ) + log ( ), l) log ( + ) + log (
Leia mais1) Função tangente (definição) 2)Gráfico da função tangente. 3) Equações e inequações. 4) Resolução de exercícios
Aula 25-Funções trigonométricas no ciclo trigonométrico 1) Função tangente (definição) 2)Gráfico da função tangente 3) Equações e inequações 4) Resolução de exercícios 1) Função tangente definição: Lembre
Leia maisAula 16. Integra»c~ao por partes
Aula 16 Integra»c~ao or artes H a essencialmente dois m etodos emregados no c alculo de integrais inde nidas (rimitivas) de fun»c~oes elementares. Um deles e a integra»c~ao or substitui»c~ao, elorada na
Leia maisUFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática Mestrado em Ensino de Matemática
UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 0 Etapa Questão. Considere f : [, ] R a função cujo gráfico
Leia mais5.7 Aplicações da derivada ao estudo das funções.
Capítulo V: Derivação 0.. 4. 7. tg( ) 0 tg( π ( + + ) sen( ) + ) sen( ) Resolução: cos( ) Repare que não eiste sen( ). + 5. ( e + ) 6. 0 π ( + cos( )) cos( ) sen( ) sen( ) Mas, e como 0, então 0 + + +
Leia maisCDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 1) 2 Norma. Distância. Bola. R n = R R R
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires CDI-II Resumo das Aulas Teóricas (Semana 1) 1 Notação R n = R R R x R n : x = (x 1, x 2,, x n ) ; x
Leia maisCapítulo 7: Escoamento Interno
Caítulo 7: Escoamento Interno Transferência de calor Escoamento interno O fluido está comletamente confinado or uma suerfície sólida: reresenta o escoamento de um fluido em um duto ou tubulação. Assim
Leia maisInvertendo a exponencial
Reforço escolar M ate mática Invertendo a exonencial Dinâmica 3 2ª Série 1º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Matemática 2ª do Ensino Médio Algébrico Simbólico Função Logarítmica Aluno Primeira
Leia maisLIMITE. Para uma melhor compreensão de limite, vamos considerar a função f dada por =
LIMITE Aparentemente, a idéia de se aproimar o máimo possível de um ponto ou valor, sem nunca alcançá-lo, é algo estranho. Mas, conceitos do tipo ite são usados com bastante freqüência. A produtividade
Leia mais1ª Avaliação. 2) Determine o conjunto solução do sistema de inequações: = + corte o eixo Oy
1ª Avaliação 1) Se = 3,666 e y = 0,777, calcule y ) Determine o conjunto solução do sistema de inequações: 7 0 1 3 0 3) Calcule m para que o gráfico de f( ) ( m 7m) no ponto de ordenada 10 = + corte o
Leia maisRespostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. x 1 x 1. 1 sen x 1 (x 2 1) 2 (x 2 1) 2 sen
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - 07. A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - TURMA EL Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas
Leia maisComplementos de Cálculo Diferencial
Matemática - 009/0 - Comlementos de Cálculo Diferencial 47 Comlementos de Cálculo Diferencial A noção de derivada foi introduzida no ensino secundário. Neste teto retende-se relembrar algumas de nições
Leia maisf(x + h) f(x) 6. Determine as coordenadas dos pontos da curva f (x) = x 3 x 2 + 2x em que a reta tangente é paralela ao eixo x.
Professora: Elisandra Bär de Figueiredo Lista 4: Derivadas - Cálculo Diferencial e Integral I f( + h) f() 1. Para as funções dadas abaio calcule lim. h 0 h( (a) f() ) (b) f() (e) f() cos (c) f() 1 (f)
Leia maisLIMITE DE UMA FUNÇÃO II
LIMITE DE UMA FUNÇÃO II Nice Maria Americano Costa Pinto LIMITES À ESQUERDA E À DIREITA Se a função f() tende ao ite b, quando tende ao valor a por valores inferiores a a, diz-se que b éo ite à esquerda
Leia maisO limite trigonométrico fundamental
O ite trigonométrico fundamental Meta da aula Continuar a apresentação de ites de funções. Objetivo Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Calcular ites usando o ite trigonométrico fundamental.
Leia maisAcadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites
Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites 7.1. Noção Intuitiva de ite Considere a função f(), em que f() = 2 + 1. Para valores de que se aproima de 1, por valores maiores que 1 (Direita) e por valores menores
Leia maisSolução dos exercícios do capítulo 2, pp (a) Expansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: pdv = NRT 1
Solução dos exercícios do caítulo 2,. 31-32 Equações de um gás ideal = NRT U = NcT U = c R Exercício 1. (a) Exansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: W = 2 1 d = NRT 2 1 1 d = NRT ln 2 1 omo a energia
Leia maisCapítulo 6 - Integral Inde nida
Caítulo - Integral Inde nida. Calcule as integrais inde nidas abaio usando integração imediata ou o método da substituição. e d (j) e d d e ( ) (k) d d arctan (l) ( ) d d sec tg (m) d ln d e (n) ( e )
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL 5-1 Para cada uma das funções apresentadas determine a sua derivada formando
5 a Ficha de eercícios de Cálculo para Informática CÁLCULO DIFERENCIAL 5-1 Para cada uma das funções apresentadas determine a sua derivada formando o quociente f( + h) f() h e tomando o ite quando h tende
Leia maisVolume de um gás em um pistão
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo Volume de um gás em um pistão Suponha que um gás é mantido a uma temperatura constante em um pistão. À medida que o pistão é comprimido, o volume
Leia mais1.1 Números Complexos
. O PLANO COMPLEXO VARIÁVEL COMPLEXA - 07.. Números Comlexos. Em cada caso, reduza a exressão à forma a + ib; a; b R: (a) ( i) + (3 + 4i) (b) ( + i) i (3 + 4i) (c) ( + i) ( + i) (d) ( i) (e) ( i) 3 + i
Leia maisChave de Correção MATEMÁTICA
CONCURSO VESTIBULAR 008 Chave de Correção MATEMÁTICA ª Questão Como uma semana tem 7 dias, ara determinarmos em que dia da semana caiu o dia de outubro de 9, devemos obter o resto da divisão de 798 or
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 08 - Época especial Proposta de resolução Caderno... Como A e B são acontecimentos equiprováveis, temos que P A P B E como A e B são acontecimentos independentes,
Leia maisMaterial Teórico - Redução ao Primeiro Quadrante e Funções Trigonométricas. Paridade das Funções Seno e Cosseno. Primeiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Redução ao Primeiro Quadrante e Funções Trigonométricas Paridade das Funções Seno e Cosseno Primeiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio
Leia maisLista de Férias. 6 Prove a partir da definição de limite que: a) lim. (x + 6) = 9. 1 Encontre uma expressão para a função inversa: b) lim
Lista de Férias Bases Matemáticas/FUV Encontre uma epressão para a função inversa: + 3 a) 5 2 + e b) e c) 2 + 5 d) ln( + 3) 6 Prove a partir da definição de ite que: a) 3 ( + 6) = 9 b) = c) 2 = 4 2 d)
Leia maisAula 15. Integrais inde nidas. 15.1 Antiderivadas. Sendo f(x) e F (x) de nidas em um intervalo I ½ R, dizemos que
Aula 5 Integrais inde nidas 5. Antiderivadas Sendo f() e F () de nidas em um intervalo I ½, dizemos que F e umaantiderivada ou uma rimitiva de f, emi, sef 0 () =f() ara todo I. Ou seja, F e antiderivada
Leia maisEXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA A ª FASE VERSÃO 1/2 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Preparar o Eame 06 Matemática A EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA A 05.ª FASE VERSÃO / PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Site: http://recursos-para-matematica.webnode.pt/ Facebook: https://www.facebook.com/recursos.para.matematica
Leia maisNotas de Aula de Cálculo Diferencial e Integral
Notas de Aula de Cálculo Diferencial e Integral Volume I Fábio Henrique de Carvalho Copright c 03 Publicado por Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco Univasf) www.univasf.edu.br Todos
Leia maisMaterial Teórico - Círculo Trigonométrico. Secante, cossecante e cotangente. Primeiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Círculo Trigonométrico Secante, cossecante e cotangente Primeiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 5 de dezembro de
Leia maisCapítulo Limites e continuidade
Cálculo 2 - Capítulo 2.2 - Limites e continuidade Capítulo 2.2 - Limites e continuidade 2.2. - Domínio e imagem 2.2.3 - Continuidade 2.2.2 - Limites Limites são a base do Cálculo Diferencial e Integral
Leia maisLIMITES DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL LIMITES DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL a Edição Rio Grande Editora da FURG 06 Universidade Federal do Rio
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Emresariais icroeconomia Licenciatura em Administração e Gestão de Emresas 3 de Novembro de Fernando Branco Eame de Finalistas Gabinete
Leia maisUnidade 3. Funções de uma variável
Unidade 3 Funções de uma variável Funções Um dos conceitos mais importantes da matemática é o conceito de unção. Em muitas situações práticas, o valor de uma quantidade pode depender do valor de uma segunda.
Leia maisLista de Exercícios 2 1
Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Matemática MTM - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Lista de Eercícios Mostre, utilizando a definição formal, que os ites abaio eistem e são iguais ao valor
Leia mais1 Distância entre dois pontos do plano
Noções Topológicas do Plano Americo Cunha André Zaccur Débora Mondaini Ricardo Sá Earp Departamento de Matemática Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro 1 Distância entre dois pontos do plano
Leia maisAvaliação 01. Onde P é o peso em quilogramas, A é a altura em cm e S é medido em m². Sendo assim calcule a superfície corporal de uma pessoa com:
Avaliação 0 ) Médicos ligados aos desportos de desenvolveram empiricamente a seguinte fórmula para calcular a área da superfície de uma pessoa em função do seu peso e sua Altura. 0,45 0,75 S( P, A) 0,007P
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 08 - Época especial Proposta de resolução Caderno... Como A e B são acontecimentos equiprováveis, temos que P A P B E como A e B são acontecimentos independentes,
Leia mais3)Seno de alguns arcos importantes
Aula 4-A -Funções trigonométricas no ciclo trigonométrico ) Função seno (definição) )Gráfico da função seno )Seno de alguns arcos imortantes 4) Equações e inequações 5) Resolução de exercícios ) Função
Leia mais3. ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS
3. AÁLISE DE DADOS EXPEIMETAIS 3. Introdução. Todo dado eerimental deve ser analisado através de algum tio de rocedimento. Um bom eerimentalista deve fazer todo o esforço ossível ara eliminar todos os
Leia maismatematicaconcursos.blogspot.com
Professor: Rômulo Garcia Email: machadogarcia@gmail.com Conteúdo Programático: Teoria dos Números Exercícios e alguns conceitos imortantes Números Perfeitos Um inteiro ositivo n diz-se erfeito se e somente
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos.
Resolução das atividades comlementares Matemática M Trigonometria no ciclo. 7 Exresse: a) em radianos c) em radianos e) rad em graus rad rad b) 0 em radianos d) rad em graus f) rad 0 rad em graus a) 80
Leia mais