Resolução dos Exercícios Propostos no Livro
|
|
- Júlio César Bennert
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resolução dos Eercícios Propostos no Livro Eercício : Considere agora uma função f cujo gráfico é dado por y 0 O que ocorre com f() quando se aproima de por valores maiores que? E quando se aproima de por valores menores que? Neste caso, o que ocorre com os valores de f() quando está bem próimo de? Solução: Quando se aproima de por valores maiores que, f( ) se aproima de Quando se aproima de por valores menores que, f( ) se aproima de Quando está bem próimo de, por um lado ele se aproima de e por outro de, assim não dá para falar para que valor f( ) se aproima Eercício : Demonstre, usando a definição, que Solução: Seja g( ), então ( ) g( ) 6 ( ) Dado 0, se tomarmos teremos (, ) 0 ( ) g( ) Assim, demonstramos por definição que ( ) Eercício : Calcule, se possível, os ites: k ( ), k ( ), k ( ), k ( ), k ( ) e k ( ), considerando a função k, cujo gráfico está esboçado na figura a seguir Se não for possível calcular os ites, justifique 8 0
2 y Solução: a k ( ) Temos, k ( ) e k ( ) Assim, não eiste o k ( ) b k ( ) Temos, k ( ) e k ( ) Assim, não eiste o k ( ) c k ( ) Temos, k ( ) e k ( ) Assim, k ( ) d k ( ) Temos, 8 k ( ) e 8 k ( ) Assim, 8 k ( ) 8 e k ( ) 0 Temos no gráfico da função k, um segmento de reta ligando o ponto P(, ) ao ponto Q(, ) que contém o ponto (0, k (0)) A equação que determina os pontos desse segmento é dada por 7 y 0, ou seja, entre os pontos P e Q, Assim, pelo Eemplo 7, 7 7 k( ) k( ) f k ( ) Eemplo, que Como 8, e nesse intervalo k ( ) é constante e igual a, temos pelo k ( ), Eercício : Considere a função h( ),, Calcule, se possível, os ites contrário, justifique Solução: h ( ), h ( ), h ( ), 0 h ( ) 00 h ( ) Caso e 0
3 a h ( ) Temos, pelo Eemplo, que h( ) Como, h ( ) e pelo Eemplo 7 que h( ) h( ), por definição h ( ) b h ( ) Temos, pelo Eemplo 7, que Assim, por definição, não eiste o h ( ) h( ) e h( ) ( ) c h ( ) Para no intervalo [, ] temos que h( ) Assim, pelo Eemplo 7, 0 h( ) d h ( ) 00 Assim, pelo Eemplo, Por definição, a função h é constante igual a para todos os valores de h ( ) ( ) e h ( ) Por definição, nas proimidades de 0, a função h é definida por 0 Assim, pelo Eemplo 7, h h( ) ( ) 0 0 Eercício : Mostre que, no eemplo 7, podemos tomar o valor f ( ) mc b c Solução: Tomando m, ficaremos com 0 c ( ) m c m m m m c m b mc b f ( ) ( mc b) para demonstrar que m Eercício 6: Demonstre que se f ( ) 7 8, então f( ) 6 Solução: Segue imediatamente do Eemplo 7, que f ( ) ( ) 8 6 Eercício 7: Calcule Solução: Seja 9, indicando as propriedades utilizadas 9 9 ( )( ) f( ), ou seja, 9 ( )( ) p ( ) f( ), onde q ( ) p( ) e q( ), isto é, f é uma função racional, onde q() 6 0 Logo, pelo
4 p() Corolário da página 0, item d, f( ) Como n é um número ímpar, pela q() 6 proposição da página 8, item e, 9 f( ) 9 Eercício 8: Calcule os seguintes ites: a) d) 0 ( ) e) Solução: a) b) Pelo Eemplo, b) ( 8) c) 8 ( 8) Pelo Eemplo, ( 8) f) h, 0 h c) Temos que, ( ) ( ) Assim, pelo Corolário da página 0 item c, ( ) d) e) ( ) Pela proposição da página 8, item a, temos h0 ( ) Como estamos calculando o ite quando 0 valores de são sempre positivos Assim, pelo Eemplo, e pelo item f da proposição da página 8, temos que 7 Seja ( ) 0 f( ) Queremos inicialmente calcular o 0 0 0, os 7 p ( ), ou seja, p( ) 7 e q( ) q ( ) p ( ) Quando o valor de p ( ) é sempre positivo, assim, pelo item f da proposição da página 8, temos que p( ) 7 0, e como q() 0 0 Assim, pelo item d, do Corolário da página 0, 7 p() 0 f( ) 0 q() 0 f) h, 0 Observemos que h h0 h h h h h h h Logo
5 h Pelo Eemplo, h h h0 h0 0, pelo item f da proposição da página 8, segue que h0 h0 e como por hipótese h Assim, se q( h) h, temos que q(0) 0 Logo, pelo item d do Corolário da página 0, temos que h0 h h Eercício 9: Para cada função f definida a seguir, calcule gráfico de f,, a) f( ) b) f( ),, Solução:, a) f( ) Temos,, f ( ) 6 e f( ) e f( ) f ( ) e esboce o, b) f( ), f ( ) 0 Temos, f ( ) e y y a) b), Eercício 0: Dada f( ), encontre, trace um esboço do gráfico de f Solução: Temos, pelo eercício 7, que f ( ) f () f( ), mostre que f ( ) f () e f ( ) ( ) Como f (), segue que
6 y Eercício : Nos itens a seguir, encontre os ites indicados, se eistirem Caso não eistam, justifique Esboce o gráfico de cada função, a) f ( ),, f( ) ; f( ) ; f( ) ; f( ) ; 0 0 f( ) e f( ), b) f ( ) 0,, f( ) ; f( ) ; f( ) ; f( ) ; t c) f() t t f( t) ; f( t) e f( t) t 0 Solução: a) t 0 t0 f( ) ( ) f( ) e f( ) f( ) f( ) não eiste, pois os ites laterais são distintos f( ) 0 0 f( ) 6 f ( )
7 y 0 b) f f ( ) ( ) 7 ( ) ( ) 7 f( ) Como os ites laterais coincidem e valem 7, temos que f 0 0 f 6 f ( ) (0) ( ) ( ) 0 ( ) ( ) 9 f( ) 7 y t c) f() t t t f( t) t 0 t 0 t t 0
8 t f( t) t 0 t 0 t t 0 f( t) Como os ites laterais são distintos o t0 f( t) t0 não eiste y 0 Eercício : Calcule os seguintes ites: a) Solução: b) t sen t cos t t c) t 0 t t a) f( ) g ( ), onde f ( ) e g( ) Como f( ) 0 e g ( ) tende a zero por valores positivos, então, de acordo com o item c da Propriedade da página 8 b) sen t cos t f() t, onde t g( t ) t t t f ( t ) sen t cos t e g( t ) t Como f ( t ) sen t cos t 0 e gt () tende a zero por valores positivos, então de acordo com o item a da Propriedade da página 8, temos t sen t cos t t c) t f() t, onde f ( t ) t e g() t t Como t t 0 t 0 g () t f ( t ) t 0 e gt () tende a zero por valores positivos, então de acordo t 0 t 0 t 0 com o item a da Propriedade da página 8, temos t 0 t t
9 Eercício : Mostre, utilizando a definição, que Solução: A função f( ) está definida em,,, assim, de acordo com definição de ites no infinito, dado um número 0, devemos eibir um número M 0 tal que, sempre que M Mas, para que ou seja menor que, devemos ter Tomando M, teremos M 0 somente quando sempre que neste caso, para qualquer número L 0, teremos, consideremos, sem perda de generalidade, e assim,, sempre que M, ou seja,, mas L Assim, M 0, e nesse caso, teremos Eercício : Calcule os seguintes ites: a), pois 0 b) Mas como temos, logo 0 0 c) Como temos Assim d) 9 9, pois ( 9) e
10 Eercício : Determine, caso eistam, as assíntotas verticais e horizontais dos gráficos das funções definidas a seguir: a) f( ) Temos que Dom f {,} Assim, para sabermos se a reta é uma assíntota vertical do gráfico de f devemos verificar se pelo menos um dos seguintes ites ocorre: f( ) ou f( ) ou f( ) ou f( ) Como, pois o ite da função no numerador tende a 0 e o ite da função do denominador tende a zero por valores positivos e, desta forma, o ite do quociente tende para, concluímos que a reta é uma assíntota vertical do gráfico de f Analogamente, para verificar se a reta é uma assíntota vertical do gráfico de f devemos verificar se pelo menos um dos ites ocorre: f( ) ou f( ) ou f( ) ou f( ) Como por razões análogas às apresentadas anteriormente, concluímos que a reta é uma assíntota vertical do gráfico de f Para verificar se o gráfico de f apresenta assíntotas horizontais, devemos encontrar f( ) e f( ) 0 Como 0 e 0 0, segue que a reta y 0 é a única assíntota horizontal do gráfico de f b) f( ) Temos que Dom f {} Assim, a reta é uma candidata à assíntota vertical do gráfico de f Vejamos:, pois o ite do numerador tende a um número positivo (99), e o ite do denominador tende a zero por valores positivos e, desta forma, o ite do quociente tende a Concluímos que a reta é uma assíntota vertical do gráfico de f Não é preciso calcular Para verificarmos se o gráfico de f possui assíntota horizontal, devemos calcular:, pois o ite do numerador tende a, e o ite do denominador tende a e, desta forma, o ite do quociente tende a Da mesma forma Concluímos que o gráfico de f não possui assíntotas horizontais
11 c) f( ) Temos que Dom f {0} Assim a reta 0 é uma candidata à assíntota vertical do gráfico de f Vejamos: e, portanto, a reta 0 é uma assíntota vertical do gráfico de f 0 Por outro lado, 0 e 0 Portanto, a reta y é a única assíntota horizontal do gráfico de f d) f( ) 6 Como Dom f, o gráfico de f não apresenta assíntotas verticais 6 0 Porém, 0 e, portanto, a reta y 0 é uma assíntota horizontal do 6 6 gráfico de f Da mesma forma, de f 0 6 Portanto a reta y 0 é a única assíntota horizontal do gráfico, 0 e) f( ), 0 Temos que Dom f Como as epressões algébricas que definem f são distintas em vizinhanças de 0, a reta 0 é uma candidata à assíntota vertical do gráfico de f Vejamos: f( ) e, portanto, a reta 0 é uma assíntota vertical do gráfico de f 0 0 Por outro lado, f( ) 0 e, portanto, a reta y 0 é uma assíntota horizontal do gráfico de f ; f( ) e, portanto, a reta y também é uma assíntota horizontal do gráfico de f Eercício 6: Dê um eemplo de função que possua duas assíntotas horizontais diferentes O gráfico da função dada no eercício -e ou a função definida por f( ) De fato, se, 0 e, assim Desta forma, y é uma assíntota horizontal do gráfico de f Por outro lado, se, 0 e, assim, Desta forma, e, portanto a reta
12 de f Eercício 7: Calcule os ites a seguir: e, portanto, a reta y é uma assíntota horizontal do gráfico a) b) sen( h) sen( h) sen( h) h0 h h0 h h0 h sen sen sen c), pois o ite do numerador é e, quando temos a epressão ( ) 0 e tendendo a zero, logo d) Observe que quando, 0 e 0 Assim, 6 6 e) 6 Como, temos que Daí, 6 6 6, pois quando temos 0 e 6 0 f) ( a) Temos aqui mais uma indeterminação do tipo Devemos multiplicar e dividir ( a) por ( a) ( a) ( a) ( a) ( a) ( a) a a ( a) a a
13 a a a a, pois quando, temos a a a a e 0 g) OBS: Faça outro eercício: 9 9 h) Chamando m e 7 n, temos que m 7 quando 7 Assim, 7 m n ( m n) m m n m ( m n)( m mn n ) m m mn n 7 7 i) 9 ( ) 9( ) 0 7 7( ) ( ) 6 0 OBS: Faça outro eercício: 9 7 j) 9 Como 9 0, temos que 9 k) ( )( ) ( ) 6 ( ) 6
14 l), pois 0 e 0 quando m) 0 k, pois 0 e k 0 quando n) k, pois 0 e k 0 quando o) k 0, pois 0 e k 0 quando p) k, pois 0, k 0, quando q) k, pois 0, k 0, quando r) k, pois 0 e k 0 quando s) k 0, pois 0 quando
15 sen( ) sen( ) sen( ) t) u) sen ( ) sen ( ) sen( ) sen( ) v) sen Chamando u, temos que u 0 quando Logo, sen sen( u) sen u sen u u u u u0 u0 u0 ) sen( ) sen( ) sen( ) w) cos( ) Como cos( ) é uma função itada para todo, tem-se:, ou seja, cos( ) cos( ) Por outro lado, 0 Assim, pelo teorema do confronto (sanduíche), tem-se cos( ) 0 y)
16 Chamando u, tem-se que u quando Assim, u u u u u u u u u e e u u u u z) Chamando u, tem-se que u quando Assim, u u u u u u e a OBS: Faça outro eercício:, ab, b Eercício 8: Prove que a função f ( ) 6 é contínua para todo Dado c, como f é uma função polinomial temos f ( ) f ( c ) Portanto, por definição, f é contínua para todo c Eercício 9: Dada a função eistirem 8, 0 f( ), determine seus pontos de descontinuidade, se, 0 0 Se c c f ( c ), ou seja, f é uma função contínua em (,0) (0, ) c Se c 0 temos f ( ) 8 0 f (0) Portanto o único ponto de descontinuidade da função f é o ponto 0,, 0 Eercício 0: Estude a continuidade da função f( ), 0 0, Observamos que Dom f [,]
17 Se c (,0) (0,) temos uma função polinomial, logo, f ( ) f ( c ), ou seja, a função f é contínua em (,0) (0,) Se c temos f ( ) ( ) f ( ) Logo, a função f é contínua à direita em c Se c 0 temos f ( ) ( ) e 0 0 c Logo, f( ) não eiste f ( ) e a função f não é contínua em c 0 Se c temos f ( ) 7 0 f () Logo, a função f não é contínua à esquerda em c Eercício : Mostre que a função f ( ) cos é contínua em De fato, cos sen e então para c temos 0 cos sen sen sen sen c c c c c c Como sen é contínua em cos sen cos c c c Portanto, cos é contínua em Eercício : Calcule os ites a seguir: tg sen sen 0 a) 0 0 cos cos cos 0 t (cost ) t t(cost ) t(cost ) b) sen t t cost t (cost )(cost ) t sen t t 0 sen t t t (cost ) (cost ) Mas sent e sent t 0 sent t 0 sent Logo não eiste o ite procurado c) cos( ) cos(0) d) 0 0 0, pois tg tg tg tg tg e e) tg ( ) tg( ) 6 sen( ) cos ( ) cos cos cos f) cos cos cos cos sen cos 0 sen
18 cos Como e 0 sen cos, temos que o ite procurado não eiste sen 0 Eercício : Demonstre os seguintes teoremas: a) Se f é uma função polinomial, então f é contínua para Seja c então temos que se f é uma função polinomial f ( ) f ( c ) Portanto, por definição, f é contínua em c b) Se f é uma função racional, então f é contínua em todos os pontos de seu domínio Como uma função racional é o quociente de duas funções polinomiais, que são funções contínuas em todo, e o quociente de funções contínuas é uma função contínua onde o denominador não se anula, temos que uma função racional é contínua em todo o seu domínio Eercício : Dadas as funções definidas por y f ( ) a seguir, verifique se f é contínua nos pontos a e b indicados c 7, a) f ( ) 6,, a e b, Para a temos: f ( ) ( 7) 6 e f ( ) f ( ) e, portanto, a função f é contínua em Para b temos: f( ) ( 6) 6 e f ( ) f () e, portanto, a função f é contínua em b), f ( ),, a e b, a temos: f Para ( ) 8 f( ) 6 6 Logo, f ( ) ( ) 6 Logo, e f f( ) não eiste e, portanto a função f não é contínua em ( ) 0 Logo, Para b temos: f ( ) ( ) e f ( ) ( ) Logo, f ( ) f () e, portanto, a função f é contínua em Eercício : (Teorema da conservação do sinal) Seja f uma função contínua em c, c ( a, b) tal que f( c) 0 Então, eiste 0 tal que se ( c, c ), então f( ) 0 Demonstração: Como a função f é contínua em c ( a, b), dado 0, eiste 0 tal que se c, então f ( ) f ( c ), ou seja, f ( ) f ( c ) Assim, f ( ) f ( c ) Tomando 0 f( c) temos f( c) 0, ou seja, f( ) 0, sempre que satisfizer c Eercício 6: Mostre que as funções trigonométricas inversas arcsen e arccos são contínuas Segue imediatamente da continuidade das funções seno e cosseno e do Teorema da Continuidade da Função Inversa Eercício 7: Dado o gráfico da função podemos concluir que:
19 y 0 6 a) Dom f {,} b) Im f c) f (0) d) f ( ) e) f () 0 f) f ( ) g) f ( 7) h) f ( f (0)) f () 0 i) j) l) m) n) o) f( ) 0 f( ) f( ) f( ) f( ) f( ) p) f( ) q) f( ) 0 r) s) t) f( ) f( ) f( ) Eercício 8: Com base nas respostas do eercício 7, responda e justifique: a) Não é contínua em pois f( ) e f( ) 0, ou seja, não eiste f( ) Não é contínua em pois f( ) e f( ), ou seja, não eiste f( )
20 Não é contínua em pois Não é contínua em pois É contínua em 0 pois É contínua em pois 0 É contínua em pois f( ) f( ) mas f () 0 f ( ) f (0) f ( ) f ( ) f ( ) f ( ) b) A reta não é uma assíntota vertical do gráfico de f, pois c) Assíntotas horizontais: as retas y 0, pois f( ) 0 Assíntotas verticais: as retas, pois f( ) f( ) e y, pois f( ) f( ) e f( ) ; e, pois
Notas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental
Notas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental 3 Limites Considere a função f definida por: Qual o domínio dessa função? Se 1, então f () é dada por: (2 + 3)( 1). 1 2 +
Leia maisCÁLCULO I. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o : Limites Innitos e no Innito. Assíntotas. Regra de L'Hospital Objetivos da Aula Denir ite no innito e ites innitos; Apresentar alguns tipos
Leia maisVolume de um gás em um pistão
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo Volume de um gás em um pistão Suponha que um gás é mantido a uma temperatura constante em um pistão. À medida que o pistão é comprimido, o volume
Leia maisLimites de Funções. Bases Matemáticas. 2 o quadrimestre de o quadrimestre de / 57
2 o quadrimestre de 2017 2 o quadrimestre de 2017 1 / Visão Geral 1 Limites Finitos Limite para x ± 2 Limites infinitos Limite no ponto Limite para x ± 3 Continuidade Definição e exemplos Resultados importantes
Leia maisAcadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites
Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites 7.1. Noção Intuitiva de ite Considere a função f(), em que f() = 2 + 1. Para valores de que se aproima de 1, por valores maiores que 1 (Direita) e por valores menores
Leia maisLIMITE. Para uma melhor compreensão de limite, vamos considerar a função f dada por =
LIMITE Aparentemente, a idéia de se aproimar o máimo possível de um ponto ou valor, sem nunca alcançá-lo, é algo estranho. Mas, conceitos do tipo ite são usados com bastante freqüência. A produtividade
Leia maisLista de Exercícios 2 1
Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Matemática MTM - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Lista de Eercícios Mostre, utilizando a definição formal, que os ites abaio eistem e são iguais ao valor
Leia maisLimites e Continuidade de Funções Reais de Uma Variável Real
Limites e Continuidade de Funções Reais de Uma Variável Real Carla Montorfano João César Guirado João Roberto Gerônimo Jorge Ferreira Lacerda Rui Marcos de Oliveira Barros Valdeni Soliani Franco Apresentação
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Eatas e Tecnológicas Departamento de Matemática MAT 040 Estudo Dirigido de Cálculo I 07/II Encontro 5 - /09/07: Eercício : Seja f a função cujo gráfico
Leia maisResolução dos Exercícios sobre Derivadas
Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva = 0 e = y = nos pontos onde Vamos determinar a reta tangente à curva y = nos pontos
Leia maisCálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 2: Limites e Continuidade Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Limite
Eercícios de Limite. Eercícios de Fiação Cálculo I (05/) IM UFRJ Lista : Limites e Continuidade Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão 30.03.05 Fi.: Considere o gráco de = f() esboçada no gráco
Leia maisCÁLCULO I. 1 Assíntotas Oblíquas. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Grácos.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 9: Grácos. Objetivos da Aula Denir e determinar as assíntotas oblíquas ao gráco de uma função, Utilizar o Cálculo Diferencial
Leia mais(versão preliminar) exceto possivelmente para x = a. Dizemos que o limite de f(x) quando x tende para x = a é um numero L, e escrevemos
LIMITE DE FUNÇÕES REAIS JOSÉ ANTÔNIO G. MIRANDA versão preinar). Revisão: Limite e Funções Continuas Definição Limite de Seqüências). Dizemos que uma seqüência de números reais n convergente para um número
Leia maisO limite trigonométrico fundamental
O ite trigonométrico fundamental Meta da aula Continuar a apresentação de ites de funções. Objetivo Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Calcular ites usando o ite trigonométrico fundamental.
Leia maisLista de Exercícios de Calculo I Limites e Continuidade
Lista de Eercícios de Calculo I Limites e Continuidade ) O gráfico a seguir representa uma função f de [ 6, 9] em Determine: ) Dada a função f definida por:, se f ( ), se, se Esboce o gráfico de f e calcule
Leia maisAula 3 Propriedades de limites. Limites laterais.
Propriedades de ites. Limites laterais. MÓDULO - AULA 3 Aula 3 Propriedades de ites. Limites laterais. Objetivos Estudar propriedades elementares de ites, tais como: soma, produto, quociente e confronto.
Leia maisCapítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5
Capítulo III Limite de Funções. Noção de Limite Dada uma unção, o que é que signiica ( 5? A ideia intuitiva do que queremos dizer com isto é: quando toma valores cada vez mais próimos de, a respectiva
Leia maisLimites infinitos e limites no infinito Aula 15
Propriedades dos ites infinitos Limites infinitos e ites no infinito Aula 15 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 03 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014
Leia maisCálculo - James Stewart - 7 Edição - Volume 1
Cálculo - James Stewart - 7 Edição - Volume. Eercícios. Eplique com suas palavras o significado da equação É possível que a equação anterior seja verdadeira, mas que f? Eplique.. Eplique o que significa
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa
Universidade Federal de Viçosa Ciências Eatas e Tecnológicas Departamento de Matemática MAT 4 - Lista - 07/. Determine o domínio a imagem as raízes e o estudo de sinal das funções a seguir: (a) f() = 4
Leia maisCálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites
www.cursoeduardochaves.com Cálculo I ª Lista de Eercícios Limites Calcule os ites: a (4 7 +5 b + 5 c ( 5 ++4 d + 5 4 e 5 + 4 + ++ f 6 4 Resp. : a b 0 c /8 d / e 9 5 f Calcule os ites abaio: a 4 b + c +5
Leia maisBases Matemáticas - Turma A3
Bases Matemáticas - Turma A3 a Avaliação - Resolvida Esta resolução é mais do que um mero gabarito. O objetivo é apresentar a solução de cada problema de modo detalhado, com o propósito de ajudar na compreensão
Leia maisProva 2 - Bases Matemáticas
Prova 2 - Bases Matemáticas Resolução comentada Bases Matemáticas - Turma A3 2 a Avaliação - Resolvida Esta resolução é mais do que um mero gabarito. O objetivo é apresentar a solução de cada problema
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I 1 o Sem. 2015/16 - LEAN, LEMat, MEQ FICHA 8
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral I o Sem. 05/6 - LEAN, LEMat, MEQ FICHA 8 Regra de Cauchy. Estudo de funções. a. a) b 0 é uma indeterminação do tipo
Leia maisLimites: Noção intuitiva e geométrica
Eemplo : f : R {} R, f sen a Gráfico de f b Ampliação do gráfico de f perto da origem Limites: Noção intuitiva e geométrica f Apesar de f não estar definida em, faz sentido questionar o que acontece com
Leia maisNotas de Aula de Cálculo Diferencial e Integral
Notas de Aula de Cálculo Diferencial e Integral Volume I Fábio Henrique de Carvalho Copright c 03 Publicado por Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco Univasf) www.univasf.edu.br Todos
Leia maisUFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática Mestrado em Ensino de Matemática
UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 0 Etapa Questão. Considere f : [, ] R a função cujo gráfico
Leia maisCálculo diferencial. Motivação - exemplos de aplicações à física
Cálculo diferencial Motivação - eemplos de aplicações à física Considere-se um ponto móvel sobre um eio orientado, cuja posição em relação à origem é dada, em função do tempo, pela função s. st posição
Leia maisMAT-2453 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - BCC Prof. Juan Carlos Gutiérrez Fernández
MAT-2453 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - BCC Prof. Juan Carlos Gutiérrez Fernández Lista 3: Introdução à Derivada, Limites e continuidade. Ano 207. Determine a função derivada e seu domínio para a função
Leia maisATIVIDADES EM SALA DE AULA Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi
ATIVIDADES EM SALA DE AULA Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ 06 Limites, Assíntotas Horizontais e Assíntotas Verticais [0] (2006.2) Considere a função f() =
Leia maisLista de Férias. 6 Prove a partir da definição de limite que: a) lim. (x + 6) = 9. 1 Encontre uma expressão para a função inversa: b) lim
Lista de Férias Bases Matemáticas/FUV Encontre uma epressão para a função inversa: + 3 a) 5 2 + e b) e c) 2 + 5 d) ln( + 3) 6 Prove a partir da definição de ite que: a) 3 ( + 6) = 9 b) = c) 2 = 4 2 d)
Leia mais3. Limites e Continuidade
3. Limites e Continuidade 1 Conceitos No cálculo de limites, estamos interessados em saber como uma função se comporta quando a variável independente se aproxima de um determinado valor. Em outras palavras,
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de Limites. Aula 01. Projeto GAMA
Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Limites Aula 0 208/ Projeto GAMA Grupo de Apoio em Matemática Ideia Intuitiva
Leia maisNotas de Aulas 5 - Funções Elementares e Cálculo de Limites - Parte II Prof Carlos A S Soares
Notas de Aulas 5 - Funções Elementares e Cálculo de Limites - Parte II Prof Carlos A S Soares Noção Intuitiva de ites. O Conceito de Limites Através de Gráficos Nesta subseção estaremos apresentando o
Leia maisT. Rolle, Lagrange e Cauchy
T. Rolle, Lagrange e Cauchy EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Mostre que a equação 5 + 5 = 5 tem uma única solução em R. Seja f = 5 +5 5. Então f é contínua e diferenciável em R. Temos f = 5 4 + > 0, em R, logo f
Leia maisCapítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5
Capítulo III Limite de Funções. Noção de Limite Dada uma unção, o que é que signiica ( 5? A ideia intuitiva do que queremos dizer com isto é: quando toma valores cada vez mais próimos de, a respectiva
Leia maisMAT Cálculo I - POLI Gabarito da P2 - A
MAT 45 - Cálculo I - POLI - 006 Gabarito da P - A Questão A) Calcule (.0) (a) lim ( cos() ) / (.0) (b) 0 ( ( π ) ) cos + e d (a) Tem-se, ( π/4, π/4) \ {0}: (cos ) / = ep( ln(cos )). Pondo f() =. ln(cos
Leia maisAula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos.
O teste da derivada segunda para extremos relativos. MÓDULO 2 - AULA 22 Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos. Objetivo: Utilizar a derivada segunda para determinar pontos de máximo
Leia maisLimites e Continuidade. Departamento de Matemática
Limites e Continuidade Mariana Dias Júlia Justino Departamento de Matemática Conteúdo Limites. Noção Intuitiva.... Definição... 3.3 PropriedadesdosLimitesFinitos... 5. Limites Laterais... 7.5 Limites Infinitos...
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral I Bacharelado em Matemática
MAT- - Cálculo Diferencial e Integral I Bacharelado em Matemática - 200 a Lista de eercícios I. Limite de funções. Calcule os seguintes ites, caso eistam: 2 3 + 9 2 + 2 + 4 2 + 6 5 ) 2 3 2 2 2) + 4 + 8
Leia maisLIMITES E CONTINIDADE
MATEMÁTICA I LIMITES E CONTINIDADE Prof. Dr. Nelson J. Peruzzi Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari Parte 1 Parte 2 Limites Infinitos Definição de vizinhança e ite Limites laterais Limite de função
Leia mais1. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL
1 1 FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL 11 Funções trigonométricas inversas 111 As funções arco-seno e arco-cosseno Como as funções seno e cosseno não são injectivas em IR, só poderemos definir as suas funções
Leia maisMódulo 1 Limites. 1. Introdução
Módulo 1 Limites 1. Introdução Nesta disciplina você vai estudar o cálculo diferencial e integral e suas aplicações em diversos problemas relacionados à Economia. O conceito de limite é conceito mais básico
Leia mais1 Roteiro Atividades Mat146 Semana4: 22/08/16 a 26/08/2016
1 Roteiro Atividades Mat146 Semana4: /08/16 a 6/08/016 1. Matéria dessa semana de acordo com o Plano de ensino oicial: Assíntotas Horizontais e Verticais. Continuidade. Material para estudar: Assíntotas
Leia maisD I F E R E N C I A L. Prof. ADRIANO CATTAI. Apostila 02: Assíntotas
ac C Á L C U L O D I F E R E N C I A L E I N T E G R A L I 02 Prof. ADRIANO CATTAI Apostila 02: Assíntotas NOME: DATA: / / Não há ciência que fale das harmonias da natureza com mais clareza do que a matemática
Leia maisFicha de Problemas n o 6: Cálculo Diferencial (soluções) 2.Teoremas de Rolle, Lagrange e Cauchy
Ficha de Problemas n o 6: Cálculo Diferencial soluções).teoremas de Rolle, Lagrange e Cauchy. Seja f) = 3 e. Então f é contínua e diferenciável em R. Uma vez que f) = +, f0) = conclui-se do Teorema do
Leia mais2.1 O problema das áreas - método de exaustão
Capítulo 2 Limite de uma função Podemos afirmar que o conceito de ite é uma das ideias fundamentais do Cálculo Diferencial. Seu processo de construção surge historicamente a partir de problemas geométricos
Leia maisFundação Universidade Federal de Pelotas Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina de Análise II - Prof. Dr. Maurício Zahn Lista 01 de Exercícios
Fundação Universidade Federal de Pelotas Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina de Análise II - Prof Dr Maurício Zahn Lista 01 de Eercícios 1 Use a definição de derivada para calcular a derivada
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A Atualizada em 007. A LISTA DE EXERCÍCIOS 0. Esboce o gráfico de f, determine f ( ), f ( ) e, caso eista, f ( ) : a a+ a, >, e a) f (
Leia maisCapítulo 3 Limite de uma função
Departamento de Matemática - ICE - UFJF Disciplina MAT54 - Cálculo Capítulo 3 Limite de uma função Podemos afirmar que o conceito de ite é uma das ideias fundamentais do Cálculo Diferencial. Seu processo
Leia maisCONTINUIDADE E LIMITES INFINITOS
MATEMÁTICA I CONTINUIDADE E LIMITES INFINITOS Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari Parte 1 Continuidade de Funções Definição Tipos de Descontinuidade Propriedades Parte 2 Limites Infinitos Definição
Leia maisx lim, sendo: 03. Considere as funções do exercício 01. Verifique se f é contínua em x = a. Justifique.
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A 008. A LISTA DE EXERCÍCIOS 0. Esboce o gráfico de f, determine f ( ), f ( ) e, caso eista, f ( ) : a a a, >, e a) f ( ) =, = (a = )
Leia maisPolinômios e Funções Racionais
Capítulo 7 Polinômios e Funções Racionais 7. Polinômios Ao iniciarmos nosso estudo sobre funções, consideramos o problema de construir uma caia sem tampa a partir de um pedaço quadrado de plástico maleável
Leia maisLIMITES DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL LIMITES DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL a Edição Rio Grande Editora da FURG 06 Universidade Federal do Rio
Leia mais5.7 Aplicações da derivada ao estudo das funções.
Capítulo V: Derivação 0.. 4. 7. tg( ) 0 tg( π ( + + ) sen( ) + ) sen( ) Resolução: cos( ) Repare que não eiste sen( ). + 5. ( e + ) 6. 0 π ( + cos( )) cos( ) sen( ) sen( ) Mas, e como 0, então 0 + + +
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I CDI I
Cálculo Diferencial e Integral I CDI I Limites laterais e ites envolvendo o infinito Luiza Amalia Pinto Cantão luiza@sorocaba.unesp.br Limites 1 Limites Laterais a à diretia b à esquerda c Definição precisa
Leia maisAssíntotas. Assíntotas. Os limites infinitos para a função f(x) = 3/(x 2) podem escrever-se como
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Assíntotas Os limites
Leia maisCONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL CONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL a Edição Rio Grande Editora da FURG 206 Universidade Federal
Leia maisLimites. Slides de apoio sobre Limites. Prof. Ronaldo Carlotto Batista. 7 de outubro de 2013
Cálculo 1 ECT1113 Slides de apoio sobre Limites Prof. Ronaldo Carlotto Batista 7 de outubro de 2013 AVISO IMPORTANTE Estes slides foram criados como material de apoio às aulas e não devem ser utilizados
Leia mais4 Cálculo Diferencial
4 Cálculo Diferencial 1 (Eercício IV1 de [1]) Calcule as derivadas das funções: a) tg, b) +cos 1 sen, c) e arctg, d) e log, e) sen cos tg, f) (1 + log ), g) cos(arcsen ) h) (log ), i) sen Derive: a) arctg
Leia maisLimite e continuidade
Limite e continuidade Noção intuitiva de ite Considere a função f qualquer que seja o número real o Eemplo Se f ( ) Esta função está definida para todo R, isto é, f está bem definido, o valor ( ) o então
Leia maisCÁLCULO LIMITE S ENGENHARIA
CÁLCULO LIMITE S ENGENHARIA Confira as aulas em vídeo e eercícios 1 DEFINIÇÃO DE Imagine o seguinte eemplo: uma formiga está tentando chegar no ponto em = 3 andando pela curva definida pela função f()=²,
Leia mais4 Cálculo Diferencial
4 Cálculo Diferencial 1. (Eercício IV.1 de [1]) Calcule as derivadas das funções: a) tg, b) +cos 1 sen, c) e arctg, d) e log2, e) sen cos tg, f) 2 (1 + log ), g) cos(arcsen ) h) (log ), i) sen 2. 2. Derive:
Leia maisLimites envolvendo infinito primeira parte
Limites envolvendo infinito primeira parte Ao infinito... e além! Buzz Lightyear, Toy Story Meta da aula Estender o conceito de ites de funções aos casos que envolvem o símbolo. Objetivos Ao final desta
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral I LEAmb, LEMat, LQ, MEB, MEEC, MEQ o teste / o eame - 7 de Janeiro de 8 duração: o teste: :3 / o eame: 3: Apresente todos os cálculos e justificações relevantes Para resolver
Leia maisUFRJ - Instituto de Matemática
UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 9 Etapa Questão. Determine se as afirmações abaio são verdadeiras
Leia maisAULA 1 Introdução aos limites 3. AULA 2 Propriedades dos limites 5. AULA 3 Continuidade de funções 8. AULA 4 Limites infinitos 10
Índice AULA 1 Introdução aos limites 3 AULA 2 Propriedades dos limites 5 AULA 3 Continuidade de funções 8 AULA 4 Limites infinitos 10 AULA 5 Limites quando numerador e denominador tendem a zero 12 AULA
Leia maisDerivadas. Capítulo O problema da reta tangente
Capítulo 5 Derivadas Este capítulo é sobre derivada, um conceito fundamental do cálculo que é muito útil em problemas aplicados. Este conceito relaciona-se com o problema de determinar a reta tangente
Leia mais2. Tipos de funções. Funções pares e ímpares Uma função f é par se é simétrica em relação ao eixo y, isto é, f( x) = f(x).
1. Algumas funções básicas 2. Tipos de funções Funções pares e ímpares Uma função f é par se é simétrica em relação ao eio y, isto é, f( ) = f(). Eemplos: A função f() = n onde n inteiro positivo é par?
Leia maisInstituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito da Primeira Prova Unificada de Cálculo I Politécnica e Engenharia Química
Página de 5 Questão : (3.5 pontos) Calcule: + Instituto de Matemática - IM/UFRJ Politécnica e Engenharia Química 3 2 + (a) 3 + 2 + + ; + (b) ; + (c) 0 +(sen )sen ; (d) f (), onde f() = e sen(3 + +). (a)
Leia maisLIMITE E CONTINUIDADE DE
CAPÍTULO 4 LIMITE E CONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE VÁRIAS VARIÁVEIS 4.1 Um Pouco de Topologia Vamos agora nos preparar para definir ite de funções reais de várias variáveis reais. Para isto, precisamos
Leia maisConcentração de medicamento no sangue
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo Concentração de medicamento no sangue função Suponha que a concentração de medicamento no sangue de um paciente seja dada pela C(t) = 3t 2t 2
Leia mais3.6 EXERCÍCIOS. o x2 sen 1 x2, V x O. =0. Multiplicando a desigualdade por x2, temos
86 Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração 0 < sen 1 1, V O. Multiplicando a desigualdade por 2, temos o 2 sen 1 2, V O. Como lim 0 = O e lim 2 = O, pela proposição 3.5.3 concluímos que ->I3
Leia maisCapítulo 5 Derivadas
Departamento de Matemática - ICE - UFJF Disciplina MAT54 - Cálculo Capítulo 5 Derivadas Este capítulo é sobre derivada, um conceito fundamental do cálculo que é muito útil em problemas aplicados. Este
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Observação: Faça os exercícios 5, 6, 7, 8b-c), 9, 10, 11, 12, 13, 15, 19, 22, 27
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ 3a Lista de Eercícios - Limites Prof. Wellington D. Previero Observação: Faça os eercícios 5, 6, 7, 8b-c), 9, 10, 11, 12, 13, 15, 19, 22, 27 1. Eplique com suas
Leia mais13 Fórmula de Taylor
13 Quando estudamos a diferencial vimos que poderíamos calcular o valor aproimado de uma função usando a sua reta tangente. Isto pode ser feito encontrandose a equação da reta tangente a uma função y =
Leia maisDERIVADA. A Reta Tangente
DERIVADA A Reta Tangente Seja f uma função definida numa vizinança de a. Para definir a reta tangente de uma curva = f() num ponto P(a, f(a)), consideramos um ponto vizino Q(,), em que a e traçamos a S,
Leia maisFundamentos de Matem[atica I LIMITES. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
LIMITES Gil da Costa Marques. O cálculo. Definição de limite. Funções contínuas e descontínuas.4 Limites quando a variável independente cresce indefinidamente em valor absoluto.5 Limites infinitos.6 Limites
Leia maisLimite e Continuidade
Matemática Licenciatura - Semestre 200. Curso: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Robson Sousa Limite e Continuidade Neste caítulo aresentaremos as idéias básicas sobre ites e continuidade de
Leia maisComecemos por relembrar as propriedades dos limites das sucessões: b n = K e c IR então: lim. lim
.. Limites e Continuidade... Limites em IN Comecemos por relembrar as propriedades dos ites das sucessões: Propriedades dos Limites das Sucessões: Sejam n a n = L e n b n = K e c IR então: n [a n ± b n
Leia maislim f ( x) Limites Limites
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 1. O ite de uma função
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO Realização: Fortaleza, Fevereiro/2010 1. LIMITES 1.1. Definição Geral Se os valores de f(x) puderem
Leia maisLimites, derivadas e máximos e mínimos
Limites, derivadas e máimos e mínimos Psicologia eperimental Definição lim a f ( ) b Eemplo: Seja f()=5-3. Mostre que o limite de f() quando tende a 1 é igual a 2. Propriedades dos Limites Se L, M, a,
Leia maisRespostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. x 1 x 1. 1 sen x 1 (x 2 1) 2 (x 2 1) 2 sen
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - 07. A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - TURMA EL Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas
Leia maisExercícios sobre Polinômios
uff Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Eercícios sobre Polinômios Prof Saponga Rua Mário Santos Braga
Leia maisLIMITE DE UMA FUNÇÃO II
LIMITE DE UMA FUNÇÃO II Nice Maria Americano Costa Pinto LIMITES À ESQUERDA E À DIREITA Se a função f() tende ao ite b, quando tende ao valor a por valores inferiores a a, diz-se que b éo ite à esquerda
Leia maisGráficos de Funções Trigonométricas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Gráficos de Funções
Leia mais3. Limites. = quando x está muito próximo de 0: a) Vejamos o que ocorre com a função f ( x)
. Limites Ao trabalhar com uma função nossa primeira preocupação deve ser o seu domínio (condição de eistência) afinal só faz sentido utilizá-la nos pontos onde esteja definida e sua epressão matemática
Leia mais3 Limites e Continuidade(Soluções)
3 Limites e Continuidade(Soluções). a) Como e é crescente, com contradomínio ]0, + [, o contradomínio de f é ]e, + [. Para > 0 e y ] e, + [, temos Logo, a inversa de f é f () = y e = y = log y = log y
Leia maisCálculo I IM UFRJ Lista 1: Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão Para o Aluno. Tópicos do Pré-Cálculo
Cálculo I IM UFRJ Lista : Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão 7.03.05 Para o Aluno O sucesso (ou insucesso) no Cálculo depende do conhecimento de tópicos do ensino médio que chamaremos de pré-cálculo.
Leia maisUnidade F. Limites. Débora Bastos IFRS CAMPUS RIO GRANDE
9 Unidade F Limites Débora Bastos IFRS CAMPUS RIO GRANDE 9. Noção de ites Quando queremos saber a ordenada do ponto em uma função, cuja lei é y= f(), em que = a, basta calcularmos f(a). O ponto (a,f(a))
Leia maisMaterial Básico: Calculo A, Diva Fleming
1 Limites Material Básico: Calculo A, Diva Fleming O conceito de Limite é importante na construção de muitos outros conceitos no cálculo diferencial e integral, por exemplo, as noções de derivada e de
Leia maisAula 26 A regra de L Hôpital.
MÓDULO - AULA 6 Aula 6 A regra de L Hôpital Objetivo Usar a derivada para determinar certos ites onde as propriedades básicas de ites, vistas nas aulas 3, 4, e 5, não se aplicam Referência: Aulas 3, 4,
Leia maisCálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 3: Derivadas Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Derivada
Eercícios de Derivada Eercícios de Fiação Cálculo I (0/) IM UFRJ Lista : Derivadas Prof Milton Lopes e Prof Marco Cabral Versão 7040 Fi : Determine a equação da reta tangente ao gráco de f() no ponto =
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Limites e Continuidade Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 2o Ano Funções - Limites e Continuidade Propostas de resolução Eercícios de eames e testes intermédios. Determinando o valor de a e de b, temos: a + 3n + n 3 n n + n n 3 e 3 b ln 2e n ln
Leia maisCÁLCULO I Aula 11: Limites Innitos e no Innito. Assíntotas. Regra de l'hôspital.
Limites s CÁLCULO I Aula 11: Limites s e no... Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará Limites s 1 Limites no 2 Limites s 3 4 5 Limites s Denição Seja f uma função denida
Leia maisCÁLCULO I. 1 Aproximações Lineares. Objetivos da Aula. Aula n o 16: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L'Hôspital.
CÁLCULO I Prof Marcos Diniz Prof André Almeida Prof Edilson Neri Júnior Prof Emerson Veiga Prof Tiago Coelho Aula n o 6: Aproimações Lineares e Diferenciais Regra de L'Hôspital Objetivos da Aula Denir
Leia maisUniversidade Federal Fluminense. Matemática I. Professora Maria Emilia Neves Cardoso
Universidade Federal Fluminense Matemática I Professora Maria Emilia Neves Cardoso Notas de Aula / º semestre de Capítulo : Limite de uma função real O conceito de ite é o ponto de partida para definir
Leia maisResolução dos Exercícios Propostos no Livro
Resolução dos Eercícios Propostos no Livro Eercício : Mostre que não é número racional Dica: escreva como um possível quociente de números inteiros e use o Teorema Fundamental da Aritmética Mostremos inicialmente
Leia maisLimites Uma teoria abordando os principais tópicos sobre a teoria dos limites. José Natanael Reis
Limites Uma teoria abordando os principais tópicos sobre a teoria dos limites Este trabalho tem como foco, uma abordagem sobre a teoria dos limites. Cujo objetivo é o método para avaliação da disciplina
Leia mais