D I F E R E N C I A L. Prof. ADRIANO CATTAI. Apostila 02: Assíntotas
|
|
- Cacilda Borja Canela
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ac C Á L C U L O D I F E R E N C I A L E I N T E G R A L I 02 Prof. ADRIANO CATTAI Apostila 02: Assíntotas NOME: DATA: / / Não há ciência que fale das harmonias da natureza com mais clareza do que a matemática (Paulo Carus) Introdução A ideia de que uma curva pode vir arbitrariamente próimo de uma linha, sem realmente tornarse o mesmo, frequentemente dão significados importantes na interpretação de alguma eperiência cotidiana. Consideremos os seguintes eemplos. Eemplo A função f() possui duas assíntotas, ambas retilíneas: Uma vertical, a reta 0 (o eio ); Outra oblíqua, a reta r :. De fato, a reta r() é assíntota (oblíqua), pois: f() r() + ± ± ± 0. E, o eio (reta 0) é assíntota (vertical), pois: f() ; f() Eemplo 2 A função g() admite a parábola p() como assíntota. De fato, f() p() ( ) ± ± 4 ± 0.
2 Ainda, o eio é assíntota (vertical) de g, pois g() g() ; Definição (Assíntota) Uma assíntota de uma curva C é uma linha (imaginária) de onde os pontos de C se aproimam à medida que se percorre C. Em outras palavras, a assíntota e a curva ficam arbitrariamente próimas a medida que se afastam da origem do sistema de coordenadas. Este conceito nos dá um modo de encontrá-las, como veremos. Em geral, no Cálculo, o termo assíntota refere-se a uma reta. Assim, podemos dizer que assíntota é uma linha reta, que se aproima indefinidamente de uma curva, sem poder tocá-la. Etimologia da palavra Assíntota A palavra Assíntota foi formada a partir do Grego ASYMPTOTOS, que significa não cair juntos, o que não coincide, de A, negativo; mais SYN, junto; mais PTOTOS, caído. Observação Cuidado com a epressão sem poder tocá-la. Por eemplo, a função f() cos() possui o eio (reta 0) como uma assíntota horizontal e o gráfico de f intercepta essa assíntota numa infinidade de vezes. Porém, quanto ±, f() é cada vez mais próimo ao eio, mantendo uma distância infinitésima. Observação 2 Veja que o gráfico de uma função jamais intercepta uma assíntota vertical. Por que? 2 Assíntotas Retilíneas Eistem potencialmente três tipos de assíntotas: horizontais, verticais e oblíquas. Para curvas dadas pelo gráfico de uma função f(), temos: (i) Assíntotas verticais são linhas verticais, perto da qual a função cresce sem ites; (ii) Assíntotas horizontais são retas horizontais em que o gráfico da função se aproima continuamente quando tende a + ou a ; (iii) Assíntotas oblíquas são retas não paralelas aos eios coordenados em que o gráfico da função se aproima continuamente quando tende a + ou a. Adriano Cattai 2
3 Uma reta de equação a é uma Assíntota Vertical do gráfico de uma função f(), se algum dos ites laterais em a for infinto, ou seja, a é assíntota vertical de f a + f() ± ou f() ±. a Uma reta de equação b é uma Assíntota Horizontal do gráfico de uma função f(), se algum dos ites no infinito for b, ou seja, b é assíntota horizontal de f f() b ou f() b. + Eemplo 3 Sejam a funções f() e g(). O eio (reta 0) é assíntota vertical para as duas funções, 2 pois: f : g : 0 0 e ; + e Enquanto que, o eio (reta 0), é assíntota horizontal para as duas funções, pois: f() f : g : 0 e + 0; 2 0 e g() Eemplo 4 Seja f() Como 3 2 ± (3 / 2 ) ± 2 (+4/ 2 ) 3 / 2 ± +4/ , temos que 3 é assíntota horizontal de f. Ou seja, à medida em que cresce/descrece iitadamente o gráfico de f() se aproima arbitrariamente da reta 3. Veja que f não possui assíntota vertical pois, não eiste R tal que se anule. Adriano Cattai 3
4 Eemplo A função g() possui duas assíntotas horizontais, as retas ±3/2. De fato: / 2 2 (2 /) Lembre que 2. Assim, 9+/ 2 (2 /), > 0 9+/ 2, < 0 (2 /) 9+/ 2 2 /, > 0 9+/ 2, < 0. 2 / / 2 2 / , / 2 2 / Uma reta de equação r() M+N é uma Assíntota oblíqua do gráfico de uma função f(), se f() M ± desde que esses ites sejam finitos. e N f() M, ± De fato. A reta r() M+ N é uma assíntota se equivalências: f() M N 0 f() M N ± ± ± Assim, devemos ter ± f() f() (M+ N) 0. Temos as seguintes ± ( f() M 0, para que eista o ite. Logo, M ± Eemplo 6 A função f() tem a reta r : como uma assíntota oblíqua. ) M N. f(). De fato: f() M ± + ± ± + 2 N f() + ± ± ± 0 Veja, também, que: f() r() + ± ± ± 0. Eemplo 7 Dada a função f() , r() + 2 é uma assíntota oblíqua, pois: f() M ± ± N f() / ± ± 3 6/ 3 0 Adriano Cattai 4
5 O último ite pode ser calculado usando o fator racionalizante 3 (62 3 ) Eemplo 8 Vejamos duas funções em que M ou N não é possível ser determinado. (a) A função f() e não possui assíntota oblíqua, pois e M + L H e + e + ou M e + ( ) 0. Ou seja, quando o eio- é assíntota horizontal e, quando + não eistiu M. (b) Se f() ln()+3, temos que ln()+3 M + + Porém, como N f() M, temos: + Ou seja, não eiste a costante N. ln() } {{ } /, L H + 3 / N ln()+3 3 ln() Observação 3 Algumas observações sobre assíntotas oblíquas de equação r() M + N: f() (i) Se os ites M forem finitos e distintos, o gráfico de f poderá ter duas assíntotas ± oblíquas distintas, dependendo então da eistência de valores finitos para N; (ii) Quando M 0, a equação da assíntota será N, desde que eista este N, passando a ser então uma assíntota horizontal. Assim, as assíntotas horizontais são as assíntotas oblíquas como casos particulares destas, em que M 0. No entanto, em nosso teto, usaremos a epressão oblíqua somente quando a reta for não paralela a algum dos eios; (iii) As funções racionais (quociente entre polinômios), em que o grau do numerador é uma unidade a mais do que o grau do denominador, sempre possuem assíntotas oblíquas; Pois, quando dividir a função por, o grau do denominador ficará igual ao do numerador que, no infinito, tem ite finito; (iv) O coeficiente angular M da assíntota oblíqua de uma função f, pode ser determinado, também, pelo ite ± f (). Observação 4 Em respeito ao item (iii) da observação acima, de um modo geral, se a função racional f() p m() q n () é imprópria (m > n), podemos obter dois polinômios Q() e R() tais que f() Q()+ R() q(), pela simples divisão entre polinômios, em que o grau de R() < n gr(q n ). Logo, + Assim, implicando que Q() é uma assíntota de f. R() f() Q() + + q() 0, R() q n () 0. Adriano Cattai 5
6 Questões Q Determine as assíntotas horizontais de: (a) f() ; (b) g() ; 2 (d) p () ; (e) p 2 () ; (c) h() ; (f) p 3 () Q 2 Determine as assíntotas verticais de: 5+ (a) f() ; 2 (b) g() ; (c) h() ; (d) i() Q 3 Mostre que as assíntotas da hipérbole 2 a 2 2 b 2 são as retas ± b a. Q 4 Determine as assíntotas oblíquas de: (a) f() ; (b) g() ; + (c) h() ; (d) i() ; (e) j() 2 +e ; (f) k() ln() 2+. Q 5 Efetue a divisão entre polinômios, como descrito na Observação 4, para determine a assíntota da função racional. (a) f() 2 + ; (b) f() ; (c) f() ; Respostas Q (a) 2; (b) ; (c) e 5; (d) 0; (e) /2; (f) não possui. Q 2 (a) ± e 2; (b) ±; (c) 2 e 2 + ; (d) 2 + e 2. Q 4 (a) + ; (b) ; (c) 2+ 3; (d) ; (e) 2 ; (f) Não possui, pois M 2, N. Q 5 (a) f() +, assíntota oblíqua ; (b) f() 2 8, assíntota curvilínea 2 ; (c) f() , assíntota curvilínea 2 +. Adriano Cattai 6
Resolução dos Exercícios Propostos no Livro
Resolução dos Eercícios Propostos no Livro Eercício : Considere agora uma função f cujo gráfico é dado por y 0 O que ocorre com f() quando se aproima de por valores maiores que? E quando se aproima de
Leia maisAssíntotas. Assíntotas. Os limites infinitos para a função f(x) = 3/(x 2) podem escrever-se como
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Assíntotas Os limites
Leia maisNotas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental
Notas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental 3 Limites Considere a função f definida por: Qual o domínio dessa função? Se 1, então f () é dada por: (2 + 3)( 1). 1 2 +
Leia maisCÁLCULO I. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o : Limites Innitos e no Innito. Assíntotas. Regra de L'Hospital Objetivos da Aula Denir ite no innito e ites innitos; Apresentar alguns tipos
Leia maisAcadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites
Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites 7.1. Noção Intuitiva de ite Considere a função f(), em que f() = 2 + 1. Para valores de que se aproima de 1, por valores maiores que 1 (Direita) e por valores menores
Leia mais2.1 O problema das áreas - método de exaustão
Capítulo 2 Limite de uma função Podemos afirmar que o conceito de ite é uma das ideias fundamentais do Cálculo Diferencial. Seu processo de construção surge historicamente a partir de problemas geométricos
Leia maisCapítulo 3 Limite de uma função
Departamento de Matemática - ICE - UFJF Disciplina MAT54 - Cálculo Capítulo 3 Limite de uma função Podemos afirmar que o conceito de ite é uma das ideias fundamentais do Cálculo Diferencial. Seu processo
Leia maisMAT-2453 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - BCC Prof. Juan Carlos Gutiérrez Fernández
MAT-2453 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - BCC Prof. Juan Carlos Gutiérrez Fernández Lista 3: Introdução à Derivada, Limites e continuidade. Ano 207. Determine a função derivada e seu domínio para a função
Leia maisVolume de um gás em um pistão
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo Volume de um gás em um pistão Suponha que um gás é mantido a uma temperatura constante em um pistão. À medida que o pistão é comprimido, o volume
Leia maisInstituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito da Primeira Prova Unificada de Cálculo I Politécnica e Engenharia Química
Página de 5 Questão : (3.5 pontos) Calcule: + Instituto de Matemática - IM/UFRJ Politécnica e Engenharia Química 3 2 + (a) 3 + 2 + + ; + (b) ; + (c) 0 +(sen )sen ; (d) f (), onde f() = e sen(3 + +). (a)
Leia maislim f ( x) Limites Limites
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 1. O ite de uma função
Leia maisLista de Férias. 6 Prove a partir da definição de limite que: a) lim. (x + 6) = 9. 1 Encontre uma expressão para a função inversa: b) lim
Lista de Férias Bases Matemáticas/FUV Encontre uma epressão para a função inversa: + 3 a) 5 2 + e b) e c) 2 + 5 d) ln( + 3) 6 Prove a partir da definição de ite que: a) 3 ( + 6) = 9 b) = c) 2 = 4 2 d)
Leia maisMATEMÁTICA A - 11o Ano. Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funções racionais Propostas de resolução Eercícios de eames e testes intermédios. Como o conjunto solução da condição f 0 é o conjunto das abcissas dos pontos do gráfico da função
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I CDI I
Cálculo Diferencial e Integral I CDI I Limites laterais e ites envolvendo o infinito Luiza Amalia Pinto Cantão luiza@sorocaba.unesp.br Limites 1 Limites Laterais a à diretia b à esquerda c Definição precisa
Leia maisCÁLCULO I. 1 Assíntotas Oblíquas. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Grácos.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 9: Grácos. Objetivos da Aula Denir e determinar as assíntotas oblíquas ao gráco de uma função, Utilizar o Cálculo Diferencial
Leia maisLimites envolvendo infinito primeira parte
Limites envolvendo infinito primeira parte Ao infinito... e além! Buzz Lightyear, Toy Story Meta da aula Estender o conceito de ites de funções aos casos que envolvem o símbolo. Objetivos Ao final desta
Leia maisConcentração de medicamento no sangue
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo Concentração de medicamento no sangue função Suponha que a concentração de medicamento no sangue de um paciente seja dada pela C(t) = 3t 2t 2
Leia maisUFRJ - Instituto de Matemática
UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 9 Etapa Questão. Determine se as afirmações abaio são verdadeiras
Leia maisAssíntotas. 1.Assíntotas verticais e limites infinitos 2.Assíntotas horizontais e limites no infinito 3.Assíntotas inclinadas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Assíntotas Prof.:
Leia maisCálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites
www.cursoeduardochaves.com Cálculo I ª Lista de Eercícios Limites Calcule os ites: a (4 7 +5 b + 5 c ( 5 ++4 d + 5 4 e 5 + 4 + ++ f 6 4 Resp. : a b 0 c /8 d / e 9 5 f Calcule os ites abaio: a 4 b + c +5
Leia maisLIMITE. Para uma melhor compreensão de limite, vamos considerar a função f dada por =
LIMITE Aparentemente, a idéia de se aproimar o máimo possível de um ponto ou valor, sem nunca alcançá-lo, é algo estranho. Mas, conceitos do tipo ite são usados com bastante freqüência. A produtividade
Leia maisCapítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5
Capítulo III Limite de Funções. Noção de Limite Dada uma unção, o que é que signiica ( 5? A ideia intuitiva do que queremos dizer com isto é: quando toma valores cada vez mais próimos de, a respectiva
Leia maisLIMITES DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL LIMITES DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL a Edição Rio Grande Editora da FURG 06 Universidade Federal do Rio
Leia maisMaterial de Apoio. Roteiro para Esboçar uma Curva 1
Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Matemática Disciplina: Cálculo M I Prof a Yane Lísle Material de Apoio Roteiro para Esboçar uma Curva A lista a seguir pretende servir como um guia
Leia maisResolução dos Exercícios sobre Derivadas
Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva = 0 e = y = nos pontos onde Vamos determinar a reta tangente à curva y = nos pontos
Leia maisUFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática Mestrado em Ensino de Matemática
UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 0 Etapa Questão. Considere f : [, ] R a função cujo gráfico
Leia maisCapítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5
Capítulo III Limite de Funções. Noção de Limite Dada uma unção, o que é que signiica ( 5? A ideia intuitiva do que queremos dizer com isto é: quando toma valores cada vez mais próimos de, a respectiva
Leia maisLTDA APES PROF. RANILDO LOPES SITE:
Matemática Aplicada - https://ranildolopes.wordpress.com/ - Prof. Ranildo Lopes - FACET 1 Faculdade de Ciências e Tecnologia de Teresina Associação Piauiense de Ensino Superior LTDA APES PROF. RANILDO
Leia maisCÁLCULO I - MAT Estude a função dada com relação à concavidade e pontos de inflexão. Faça o esboço do gráfico de cada uma das funções.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza CÁLCULO I - MAT0009 9 a Lista de eercícios.
Leia maisCálculo - James Stewart - 7 Edição - Volume 1
Cálculo - James Stewart - 7 Edição - Volume. Eercícios. Eplique com suas palavras o significado da equação É possível que a equação anterior seja verdadeira, mas que f? Eplique.. Eplique o que significa
Leia maisExercícios de exames e provas oficiais
Eercícios de eames e provas oiciais. Considere a unção, de domínio, deinida por ln. Utilizando eclusivamente métodos analíticos, estude a unção quanto à eistência de do seu gráico paralelas aos eios coordenados.
Leia maisCálculo I IM UFRJ Lista 1: Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão Para o Aluno. Tópicos do Pré-Cálculo
Cálculo I IM UFRJ Lista : Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão 7.03.05 Para o Aluno O sucesso (ou insucesso) no Cálculo depende do conhecimento de tópicos do ensino médio que chamaremos de pré-cálculo.
Leia maisExercícios de exames e provas oficiais
Eercícios de eames e provas oiciais. Seja a unção, de domínio 0 e., deinida por Recorrendo a métodos analíticos, sem utilizar a calculadora, estude a unção quanto à eistência de assíntota horizontal. matemática
Leia mais(versão preliminar) exceto possivelmente para x = a. Dizemos que o limite de f(x) quando x tende para x = a é um numero L, e escrevemos
LIMITE DE FUNÇÕES REAIS JOSÉ ANTÔNIO G. MIRANDA versão preinar). Revisão: Limite e Funções Continuas Definição Limite de Seqüências). Dizemos que uma seqüência de números reais n convergente para um número
Leia maisCapítulo 3 - Geometria Analítica
1. Gráficos de Equações Capítulo 3 - Geometria Analítica Conceito:O gráfico de uma equação é o conjunto de todos os pontos e somente estes pontos, cujas coordenadas satisfazem a equação. Assim, o gráfico
Leia maisAula 4 Derivadas _ 1ª Parte
1 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Aula 4 Derivadas _ 1ª Parte Professor Luciano Nóbrega UNIDADE 1 DERIVADA CONHECIMENTOS PRÉVIOS 2 y y 0 INCLINAÇÃO DA RETA A inclinação de uma reta ou, em outras palavras,
Leia maisPolinômios e Funções Racionais
Capítulo 7 Polinômios e Funções Racionais 7. Polinômios Ao iniciarmos nosso estudo sobre funções, consideramos o problema de construir uma caia sem tampa a partir de um pedaço quadrado de plástico maleável
Leia maisSemana 5 Zeros das Funções_2ª parte
1 CÁLCULO NUMÉRICO Semana 5 Zeros das Funções_2ª parte Professor Luciano Nóbrega UNIDADE 1 2 LOCALIZAÇÃO DAS RAÍZES PELO MÉTODO GRÁFICO Vejamos dois procedimentos gráficos que podem ser utilizados para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, veremos que o sinal da derivada segunda de uma função dá informações
CÁLCULO L NOTAS DA DÉCIMA SEGUNDA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, veremos que o sinal da derivada segunda de uma função dá informações sobre a concavidade do gráfico desta função.
Leia maisde h(x) = f(x) no sistema de coordenadas dado abaixo. Indique as intersecções com os eixos x e y, bem como assíntotas. b) Idem para g(x) = f(2x).
UFRGS Instituto de Matemática DMPA - Depto. de Matemática Pura e Aplicada MAT 01 353 Cálculo e Geometria Analítica I A Gabarito da 1 a PROVA fila A de setembro de 005 Questão 1 (1,5 pontos). Seja f uma
Leia maisD I F E R E N C I A L. Prof. ADRIANO CATTAI. Apostila 01: Introdução ao Limite e Funções Contínuas
D I F E R E N C I A L E I N T E G R A L I ac C Á L C U L O 0 Prof. ADRIANO CATTAI Apostila 0: Introdução ao Limite e Funções Contínuas NOME: DATA: / / Não há ciência que fale das harmonias da natureza
Leia mais1- O valor do limite. lim. a) 1/3 b) 1 c) 0 d) 1/2 e) 1/8 GABARITO: E. lim. 2- O valor do limite. a) b) d) 2 e) 2 GABARITO: D. sen.
UFJF ICE Departamento de Matemática CÁLCULO I - LISTA DE EXERCÍCIOS Nº - O valor do ite a) / b) c) 0 d) / e) /8 - O valor do ite a) b) c) 0 d) e) 5 5 50 - Calculando sen 0 a) b) c) d) e) 0 - Marque a alternativa
Leia maisO objeto fundamental deste curso são as funções de uma variável real. As funções surgem quando uma quantidade depende de outra.
Universidade Federal Fluminense Departamento de Análise GAN0045 Matemática para Economia Professora Ana Maria Luz 00. Unidade Revisão de função de uma variável real O objeto fundamental deste curso são
Leia maisPara ilustrar o conceito de limite, vamos supor que estejamos interessados em saber o que acontece à
Limite I) Noção intuitiva de Limite Os limites aparecem em um grande número de situações da vida real: - O zero absoluto, por eemplo, a temperatura T C na qual toda a agitação molecular cessa, é a temperatura
Leia maisLISTA DE PRÉ-CÁLCULO
LISTA DE PRÉ-CÁLCULO Instituto de Matemática - UFRJ Prof. Nei Rocha Rio de Janeiro 2018-2 Eercício 1 Resolva: (a) 1 = + 1 (b) 6 3 1 = 3 (1 + 2 2 ) (c) 8 < 3 4 (d) 2 2 + 10 12 < 0 (e) 1 2 + 2 3 4 (f) +
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Assintotas
MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Assintotas Eercícios de eames e testes intermédios 1. Seja f a função, de domínio R + 0, definida por f() = 2 e 1 Estude a função f quanto à eistência de assintota horizontal,
Leia maisItens para resolver (CONTINUAÇÃO)
PREPARAR EXAME NACINAL Itens para resolver (CNTINUAÇÃ) e. Seja g a função, de domínio IR\{}, definida por g(). Sem usar a calculadora, determine, se eistirem, as equações das assíntotas do gráfico de g.
Leia maisUniversidade Federal Fluminense. Matemática I. Professora Maria Emilia Neves Cardoso
Universidade Federal Fluminense Matemática I Professora Maria Emilia Neves Cardoso Notas de Aula / º semestre de Capítulo : Limite de uma função real O conceito de ite é o ponto de partida para definir
Leia maisREVISÃO DE ALGUMAS MATÉRIAS
Análise Matemática MIEC /4 REVISÃO DE ALGUMAS MATÉRIAS INEQUAÇÕES Uma das propriedades das inequações mais vezes ignorada é a que decorre da multiplicação de ambos os membros por um valor negativo. No
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Eatas e Tecnológicas Departamento de Matemática MAT 040 Estudo Dirigido de Cálculo I 07/II Encontro 5 - /09/07: Eercício : Seja f a função cujo gráfico
Leia mais= 6 lim. = lim. 2x + 2 sin(x) cos(x) 4 sin(4x) 2 x cos(x) = lim. x + ln(x) cos ) ] 3x. 3 ln. = lim x 1 x +
UFRGS - PAG Cálculo - MAT05-0/ Lista 5-04/05/0 - Soluções.a ln + 0 + ln = + + 0 =.b sin8 0 sin4 = 0 8 cos8 4 cos4 =.c.d + sin 0 cos4 = 0 + sin cos 4 sin4 = 0 + cos sin 6 cos4 = 4 0 + sin e cos = 0 + e
Leia mais13 Fórmula de Taylor
13 Quando estudamos a diferencial vimos que poderíamos calcular o valor aproimado de uma função usando a sua reta tangente. Isto pode ser feito encontrandose a equação da reta tangente a uma função y =
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Tarefa nº do plano de trabalho nº 7. Considere a função f() -. a. Encontre a epressão analítica da função inversa de f.
Leia mais3. Limites e Continuidade
3. Limites e Continuidade 1 Conceitos No cálculo de limites, estamos interessados em saber como uma função se comporta quando a variável independente se aproxima de um determinado valor. Em outras palavras,
Leia maisExercícios de exames e provas oficiais
Eercícios de eames e provas oiciais. Considere as unções e g, de domínio,0, deinidas por ln e g Recorrendo a processos eclusivamente analíticos, estude a unção quanto à eistência de do seu gráico e, caso
Leia maisComecemos por relembrar as propriedades dos limites das sucessões: b n = K e c IR então: lim. lim
.. Limites e Continuidade... Limites em IN Comecemos por relembrar as propriedades dos ites das sucessões: Propriedades dos Limites das Sucessões: Sejam n a n = L e n b n = K e c IR então: n [a n ± b n
Leia maisLimites: Noção intuitiva e geométrica
Eemplo : f : R {} R, f sen a Gráfico de f b Ampliação do gráfico de f perto da origem Limites: Noção intuitiva e geométrica f Apesar de f não estar definida em, faz sentido questionar o que acontece com
Leia maisUnidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação
Unidade 5 Diferenciação Incremento e taa média de variação Consideremos uma função f dada por y f ( ) Quando varia de um valor inicial de para um valor final de, temos o incremento em O símbolo matemático
Leia maisGeometria Analítica. Números Reais. Faremos, neste capítulo, uma rápida apresentação dos números reais e suas propriedades, mas no sentido
Módulo 2 Geometria Analítica Números Reais Conjuntos Numéricos Números naturais O conjunto 1,2,3,... é denominado conjunto dos números naturais. Números inteiros O conjunto...,3,2,1,0,1, 2,3,... é denominado
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 08 - Época especial Proposta de resolução Caderno... Como A e B são acontecimentos equiprováveis, temos que P A P B E como A e B são acontecimentos independentes,
Leia maisLista de Exercícios 2 1
Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Matemática MTM - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Lista de Eercícios Mostre, utilizando a definição formal, que os ites abaio eistem e são iguais ao valor
Leia maisInstituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo I - MAC118 1 a Prova - Gabarito - 13/10/2016
Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo I - MAC118 1 a Prova - Gabarito - 13/10/2016 Questão 1: (2 pontos) x (a) (0.4 ponto) Calcule o ite: 2 + 3 2. x 1 x 1 ( πx + 5 ) (b) (0.4 ponto) Calcule o ite:
Leia maisGráco de funções de duas variáveis
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 09 Assunto:Gráco de funções de duas variáveis, funções de três variáveis reais a valores reais, superfícies de nível,funções limitadas Palavras-chaves:
Leia maisBases Matemáticas - Turma A3
Bases Matemáticas - Turma A3 a Avaliação - Resolvida Esta resolução é mais do que um mero gabarito. O objetivo é apresentar a solução de cada problema de modo detalhado, com o propósito de ajudar na compreensão
Leia maisProva 2 - Bases Matemáticas
Prova 2 - Bases Matemáticas Resolução comentada Bases Matemáticas - Turma A3 2 a Avaliação - Resolvida Esta resolução é mais do que um mero gabarito. O objetivo é apresentar a solução de cada problema
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pedreira Cattai apcattai@ahoo.com.br Universidade Federal da Bahia UFBA, MAT A01, 006. 1. Discussão da equação de uma superfície. Construção de uma superfície 1.1 Introdução Definição de Superfície
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos)
Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (,0 pontos) 5x Considere a função f(x)=. Determine, se existirem: x +7 (i) os pontos de descontinuidade de f; (ii) as assíntotas horizontais e verticais
Leia maisNotas de Aulas 5 - Funções Elementares e Cálculo de Limites - Parte II Prof Carlos A S Soares
Notas de Aulas 5 - Funções Elementares e Cálculo de Limites - Parte II Prof Carlos A S Soares Noção Intuitiva de ites. O Conceito de Limites Através de Gráficos Nesta subseção estaremos apresentando o
Leia maisLimite e continuidade
Limite e continuidade Noção intuitiva de ite Considere a função f qualquer que seja o número real o Eemplo Se f ( ) Esta função está definida para todo R, isto é, f está bem definido, o valor ( ) o então
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 08 - Época especial Proposta de resolução Caderno... Como A e B são acontecimentos equiprováveis, temos que P A P B E como A e B são acontecimentos independentes,
Leia mais4. AS FUNÇÕES EXPONENCIAL E LOGARÍTMICA
43 4. AS FUNÇÕES EXPONENCIAL E LOGARÍTMICA 4.1. A FUNÇÃO EXPONENCIAL Vimos no capítulo anterior que dado a R +, a potência a pode ser definida para qualquer número R. Portanto, fiando a R +, podemos definir
Leia maisO limite trigonométrico fundamental
O ite trigonométrico fundamental Meta da aula Continuar a apresentação de ites de funções. Objetivo Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Calcular ites usando o ite trigonométrico fundamental.
Leia maisFundamentos de Matem[atica I LIMITES. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
LIMITES Gil da Costa Marques. O cálculo. Definição de limite. Funções contínuas e descontínuas.4 Limites quando a variável independente cresce indefinidamente em valor absoluto.5 Limites infinitos.6 Limites
Leia maisLimites e Continuidade de Funções Reais de Uma Variável Real
Limites e Continuidade de Funções Reais de Uma Variável Real Carla Montorfano João César Guirado João Roberto Gerônimo Jorge Ferreira Lacerda Rui Marcos de Oliveira Barros Valdeni Soliani Franco Apresentação
Leia maisEscola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo LCE0130 Cálculo Diferencial e Integral
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo LCE0130 Cálculo Diferencial e Integral Profa. Dra. Andreia Adami deiaadami@terra.com.br Limite Limites infinitos: resultado é +
Leia maisMatemática / Função Exponencial / Questões Comentados Direitos Autorais Reservados
Matemática / Função Eponencial / Questões Comentados Matemática / Função Eponencial / Questões Comentadas 1 Matemática / Função Eponencial / Questões Comentados Matemática / Função Eponencial / Questões
Leia maisMatemática A Semi-Extensivo V. 3
Matemática A Semi-Etensivo V. Eercícios 0) 0 f: R R f() = c) f: R R f() = 0. Falsa alsa. CD = R, mas Im(f) = [, ). 0. Falsa alsa. Im(f) = [, ). 0. Falsa alsa. Já não é sobrejetora. 08. Verdadeira f( 5
Leia maisCálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 2: Limites e Continuidade Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Limite
Eercícios de Limite. Eercícios de Fiação Cálculo I (05/) IM UFRJ Lista : Limites e Continuidade Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão 30.03.05 Fi.: Considere o gráco de = f() esboçada no gráco
Leia maisMódulo 1 Limites. 1. Introdução
Módulo 1 Limites 1. Introdução Nesta disciplina você vai estudar o cálculo diferencial e integral e suas aplicações em diversos problemas relacionados à Economia. O conceito de limite é conceito mais básico
Leia maisMatemática A Extensivo V. 3
Etensivo V. Eercícios 0) a) S = {, } b) S = c) S = ; 4 d) S = {,,, } e) S = ; a) + = Pela propriedade IX temos: + = ou + = = = = = Para = Para = + = + = = = = (ok) = (ok) S = {, } b) = + Pela propriedade
Leia maisAULA 13 Aproximações Lineares e Diferenciais (página 226)
Belém, de maio de 05 Caro aluno, Nesta nota de aula você aprenderá que pode calcular imagem de qualquer unção dierenciável num ponto próimo de a usando epressão mais simples que a epressão original da.
Leia maisDIFERENCIAL I. Prof. ADRIANO CATTAI. Apostila 00: Funções (Atualizada em 24 de julho de 2016)
ac CÁLCULO DIFERENCIAL I 0 Prof. ADRIANO CATTAI Apostila 00: Funções (Atualizada em 4 de julho de 06) NOME: DATA: / / Não há ciência que fale das harmonias da natureza com mais clareza do que a matemática
Leia maisLimites, derivadas e máximos e mínimos
Limites, derivadas e máimos e mínimos Psicologia eperimental Definição lim a f ( ) b Eemplo: Seja f()=5-3. Mostre que o limite de f() quando tende a 1 é igual a 2. Propriedades dos Limites Se L, M, a,
Leia maisFunções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B3 31 de outubro de Prof. Armando Caputi
Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B 1 de outubro de 017 - Prof. Armando Caputi 1 Determine o domínio da função g(x) = arctan ( ln(x x + ) ) (justifique) e a equação da reta tangente ao seu
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática CÁLCULO I - LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 2
UFJF ICE Departamento de Matemática CÁLCULO I - LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 1- Resolva a inequação 4 3 Resp: 1,4 - Dizemos que uma relação entre dois conjuntos não vazios A e B é uma função de A em B quando:
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de Limites. Aula 01. Projeto GAMA
Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Limites Aula 0 208/ Projeto GAMA Grupo de Apoio em Matemática Ideia Intuitiva
Leia maisAULA 1 Introdução aos limites 3. AULA 2 Propriedades dos limites 5. AULA 3 Continuidade de funções 8. AULA 4 Limites infinitos 10
Índice AULA 1 Introdução aos limites 3 AULA 2 Propriedades dos limites 5 AULA 3 Continuidade de funções 8 AULA 4 Limites infinitos 10 AULA 5 Limites quando numerador e denominador tendem a zero 12 AULA
Leia maisEste trabalho foi licenciado com a Licença Creative Commons Atribuição - NãoComercial - SemDerivados 3.0 Não Adaptada
1. Introdução Definição: Parábola é o lugar geométrico dos pontos do plano cujas distâncias entre uma reta fixa, chamada de reta diretriz, e a um ponto fixo situado fora desta reta, chamado de foco da
Leia maisExercícios de Cálculo p. Informática, Ex 1-1 Nas alíneas seguintes use os termos inteiro, racional, irracional, para classificar
Eercícios de Cálculo p. Informática, 2006-07 Números Reais. E - Nas alíneas seguintes use os termos inteiro, racional, irracional, para classificar o número dado: 7 a) b) 6 7 c) 2.(3) = 2.33 d) 2 3 e)
Leia maisPortal OBMEP. Material Teórico - Módulo Cônicas. Terceiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Cônicas Eercícios Terceiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Eercícios Resolvidos Neste último material, resolvemos
Leia maisCurso de Verão Exemplos para o curso de
Curso de Verão 006 Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada DCCE - Departamento de Ciência da Computação e Estatística Universidade Estadual Paulista - UNESP Instituto de Biociências, Letras e
Leia maisUnidade F. Limites. Débora Bastos IFRS CAMPUS RIO GRANDE
9 Unidade F Limites Débora Bastos IFRS CAMPUS RIO GRANDE 9. Noção de ites Quando queremos saber a ordenada do ponto em uma função, cuja lei é y= f(), em que = a, basta calcularmos f(a). O ponto (a,f(a))
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral I Eame - Parte I - de Julho de 8 LERC, LEGI, LEE, LEIC-T Número: Nome: valores a) valores b) valores 3 4 valores 4 valores 5 a) 3 valores 5 b) 3 valores 6 valores páginas
Leia maisFicha de trabalho nº 17
Ficha de trabalho nº 7 ºano Matemática A Continuidade, teorema de Bolzano e assíntotas ª Parte k e se 0 Seja g ( ) O valor de k para o qual é possível aplicar o teorema de se 0 Bolzano à função g, no intervalo,
Leia maisNotas de Aula de Cálculo Diferencial e Integral
Notas de Aula de Cálculo Diferencial e Integral Volume I Fábio Henrique de Carvalho Copright c 03 Publicado por Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco Univasf) www.univasf.edu.br Todos
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral I
MAT3110 - Cálculo Diferencial e Integral I Bacharelado em Matemática Aplicada e Computacional - IME/USP Lista de eercícios 3 13/04/2012 1. Calcule os limites: 3 + 1 1 2 + 1 2 2 1 2 3 + 2 3 3 + 2 4 4 +
Leia maisCÁLCULO LIMITE S ENGENHARIA
CÁLCULO LIMITE S ENGENHARIA Confira as aulas em vídeo e eercícios 1 DEFINIÇÃO DE Imagine o seguinte eemplo: uma formiga está tentando chegar no ponto em = 3 andando pela curva definida pela função f()=²,
Leia maisCONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL CONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL a Edição Rio Grande Editora da FURG 206 Universidade Federal
Leia maisMatemática B Extensivo v. 8
Etensivo v. 8 Eercícios 0) 9 6 = ; e = 3 centro Note que C = (0, 0). Também, c = e a = 3. Então, da equação c = b + a temos = b + 3 b = 4. Assim, a equação dessa hipérbole fica: = = 3 4 9 6 A ecentricidade
Leia mais