Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1 O METODO DO LUGAR CARACTERISTICO APLICADO A PLANTAS COM AUTOVETORES QUASE PARALELOS Jo~ao Caros Basiio Universidade Federa do Rio de Janeiro Escoa de Engenharia - Deto. de Eetrotecnica Cidade Universitaria -Iha do Fund~ao Rio de Janeiro - R. J. E-mai: basiio@vishnu.coe.ufrj.br Jose Augusto Sahate Instituto Miitar de Engenharia Deto. de Engenharia Eetrica Praca Genera Tiburcio, Rio de Janeiro -R.J. E-mai: sahate@taurus.ime.eb.br Resumo Sensibiidade a erturbac~oes nos ar^ametros do modeo da anta reresenta a rincia deci^encia do metodo do ugar caracterstico. Isto ocorre quando o condiciona da matriz dos autovetores da func~ao de transfer^encia da anta e eevado ou, equivaentemente, quando a matriz do sistema e bastante diferente de uma matriz norma. Com vistas a soucionar este robema, ro~oe-se neste artigo uma estrutura ara o recomensador e, em seguida, s~ao formuados dois robemas de otimizac~ao: o rimeiro, ara sistemas 2 2, visa minimizar o condiciona da matriz dos autovetores e o segundo, ara o caso gera m m, visa normaizar a matriz de transfer^encia da anta. Ore-comensador, quando inserido no sistema, ermitira queometodo do ugar caracterstico seja aicado a um sistema aroximadamente norma, dando origem a sistemas comensados ouco sensveis a erturbac~oes. Abstract Sensitivity to arameter erturbation reresents the main caution regarding the use of the characteristic ocus method on the design of mutivariabe contro systems. The method is not eective when the condition number of the ant eigenvector matrix is high or, equivaenty, when the ant transfer matrix diers a great dea from normaity. With the view to coing with this robem, it is roosed in this aer a recomensator structure and, in the foowing, two otimization robems are formuated: the rst one, for 2 2 systems, aims at mininizing the eigenvector matrix condition number the second one, for the genera m m case, is intended to make the recomensated system as norma as ossibe by mininimizing a dened measure of normaity. The recomensated system matrix is then made cose to a norma one, and this aows the characteristic ocus method to be aied to this system, eading to reiabe contro systems, as far as stabiity in face of uncertanty is concerned. Key Words systems. Controers, Contro system design, Mutivariabe contro systems, Nyquist diagrams, Linear Introduc~ao Ometodo do ugar caracterstico (MLC) (MacFarane & Beetruti 970) constitui uma oderosa ferramenta ara o rojeto de sistemas ineares de controe mutivariaveis. A sua formuac~ao e baseada no criterio de Nyquist generaizado (MacFarane & Postethwaite 977), que estende ara sistemas mutivariaveis o criterio de Nyquist. Contudo, o MLC tem recebido serias crticas no que se refere a sua sensibiidade a erturbac~ao nos ar^ametros do modeo (Doye & Stein 98), i.e., os ugares caractersticos do sistema com erturbac~ao odem diferir consideravemente dos ugares caractersticos do sistema nomina, mesmo com uma erturbac~ao de equena magnitude. Isto se deve ao fato do rojeto dos controadores comutativos ser baseado nas func~oes dos autovaores, cujos moduos s~ao aenas imitantes inferiores do vaor singuar maximo, que e overdadeiro indicador de estabiidade robusta. Assim sendo, o MLC somente dara origem a controadores que s~ao conaveis do onto de vista de robustez quando a anta tiver uma matriz de transfer^encia que seja aroximadamente norma em todas as frequ^encias. Tentativas anteriores consistiram em: (i) aroximar o modeo nomina da anta or uma matriz norma (Danie & Kouvaritakis 983, Danie & Kouvaritakis 984) e, em seguida, aicar o MLC a matriz norma e (ii) utiizar os chamados controadores normaizantes reversos (Hung & MacFarane 982, Basiio & Kouvaritakis 997). Ambas aresentam a mesma deci^encia, qua seja, a ossibiidade de diatac~ao da regi~ao que contem os ugares caractersticos da matriz de transfer^encia em maha aberta. Neste artigo aresentaremos uma sistematica de rojeto de um re-comensador ara o qua a anta, aos a re-comensac~ao, sera o mais roxima ossve de uma matriz norma (segundo um criterio de otimizac~ao) em todas as frequ^encias de interesse. Deve ser ressatado que, diferentemente das roostas anteriores, este re-comensador n~ao ami- ca a regi~ao que contem os ugares caractersticos da anta quando sujeita a erturbac~oes no modeo, uma 76

2 R(s) K(s) - G(s) Y (s) - 6, Figure. Diagrama de bocos de um sistema de controe vez que o seu maior vaor singuar e feito aroximadamente igua a em todas as frequ^encias. 2 Breve revis~ao bibiograca De acordo com o criterio de Nyquist generaizado, um sistema reaimentado (reaimentac~ao unitaria negativa) sera estave se e somente se o numero de envovimentos, em sentido anti-horario, do onto crtico, +j0 eos ugares caractersticos da func~ao de transfer^encia em maha aberta for igua ao numero de oos instaveis da anta e do controador. Os ugares caractersticos de uma determinada func~ao de transfer^encia Q(s) s~ao as resostas em frequ^encia das func~oes dos autovaores q(s). Estas s~ao as souc~oes da equac~ao agebrica jq(s)i, Q(s)j = 0. O rimeiro asso ara se aicar o MLC a um sistema cuja anta e controador t^em func~oes de transfer^encias G(s) e K(s), resectivamente, ambas de ordem m, conforme o diagrama de bocos da gura, e obter a decomosic~ao or vaores caractersticos de G(s). Para tanto, seja d(s) o mnimo mutio comum dos denominadores de cada um dos eementos de G(s). Ent~ao G(s) = d(s) N(s) = W (s)n (s)v (s) d(s) onde N (s) = diag(n (s) n 2(s) ::: n m(s)) e uma matriz diagona cujos eementos da diagona rincia s~ao as func~oes dos autovaores de N(s), W (s) = w (s) w 2 (s) ::: w n (s), com w i (s), i = ::: m, sendo as func~oes dos autovetores associadas as func~oes dos autovaores n i(s), i = ::: m,ev (s) =W, (s). O controador denido a artir do MLC comartiha com a anta as mesmas func~oes de autovetores, isto e, K(s) =W (s) K(s)V (s) () onde K(s) = diag(k (s) k 2(s) ::: k m(s)), com k i(s), i = ::: m, sendo ajustados de forma a que os ugares caractersticos de Q(s) = G(s)K(s) satisfacam o criterio de Nyquist generaizado com margens de fase e ganho aceitaveis. Note que K(s), denido ea equac~ao (), comuta com G(s) em reac~ao a mutiicac~ao, isto e, G(s)K(s) = K(s)G(s). Por esta raz~ao, K(s) foi denominado controador comutativo. Em gera, orem, n i(s) e uma func~ao irraciona em s. Isto traz uma comicac~ao adiciona ao robema, uma vez que w i (s) sera, tambem, irraciona. Embora matematicamente atraente, a denic~ao de K(s) imosta ea equac~ao () tem ouca ou nenhuma aicabiidade ratica, ois eva, em gera, a controadores irracionais, que s~ao de difci imementac~ao. Torna-se necessario, encontrar maneiras de se denir K(s) de forma a obter controadores racionais (e, ortanto, imementaveis). Isto evou as seguintes formas de rojeto de controadores comutativos: (i) controadores comutativos aroximados (MacFarane & Kouvaritakis 977) (ii) controadores comutativos aroximadamente exatos (Coud &Kouvaritakis 987) (iii) controadores comutativos causais (Kouvaritakis & Basiio 994) e (iv) controadores comutativos racionais (Basiio & Kouvaritakis 995). Como o rojeto dos controadores comutativos e baseado nas func~oes dos autovaores, o MLC somente eva a controadores que s~ao conaveis do onto de vista de robustez quando a matriz de transfer^encia da anta for aroximadamente norma (Doye & Stein 98). Isto ode ser facimente visuaizado com a ajuda do teorema de Bauer-Fike (Bauer & Fike 960). Para tanto, considere o modeo da anta com erturbac~ao aditiva, G P (s) = G(s) + G(s), onde [ G(j)] G(w), G(w) uma func~ao rea n~ao-negativa da variave e que reresenta um imite suerior na magnitude da erturbac~ao em cada frequ^encia. O teorema de Bauer-Fike arma que, ara uma dada frequ^encia 0, os autovaores de G P (j 0) estar~ao no interior de crcuos centrados nos autovaores de G(j 0) e raios C[W (j 0)] G(w 0), onde C(:) denota o numero condiciona, denido como a raz~ao entre o maior e menor vaores singuares. Matematicamente: jg P (j 0), g(j 0)j C[W (j 0)] G(w 0) (2) onde g P (j 0)eg(j 0) denotam, resectivamentes os autovaores de G P (j 0)eG(j 0). Assim sendo, a medida que a matriz se afasta da normaidade, C[W (j 0)] aumenta, afastando-se cada vez mais de. Deve ser ressatado que o teorema de Bauer-Fike fornece uma condic~ao que e suciente aenas, orem, odemos utiizar o imite (2) ara mostrar que, quando G(s) ossui autovetores quase araeos, os ugares caractersticos de Q P (s) =G P (s)k(s) (K(s) cacuado com base no MLC) e Q(s) odem estar bastante afastados, mesmo ara equenos vaores de G(). Isto faz com que o MLC n~ao seja indicado ara sistemas cujos autovetores sejam quase araeos. 3 Projetodeumre-comensador normaizante 3. Formuac~ao do robema O rojeto de um re-comensador normaizante (K P (s)) deve ser ta que a anta aos a recomensac~ao ( G(s) ~ = G(s)K P (s)) seja aroximadamente norma em todas as frequ^encias, ou equivaentemente, que os autovetores de G(s) ~ sejam o mais ortonormais ossve. Porem a normaizac~ao do sistema n~ao ode ser obtida as custas de um aumento na magnitude da erturbac~ao do sistema comensado. Para que isso seja ossve, o maior vaor singuar de K P (s) deve ser feito aroximadamente igua a ara todas as frequ^encias. O robema de normaizac~ao do sistema ode ser abordado das seguintes maneiras: minimizando o condiciona da matriz dos autovetores da anta ou, ent~ao, artir da denic~ao de matriz norma. 762

3 3.2 Normaizac~ao or minizac~ao do condiciona da matriz dos autovetores (caso 2 2) Seja a func~ao de transfer^encia da anta, G(s) dada or: G(s) = d(s) N(s) = d(s) n(s) n 2(s) n 2(s) n 22(s) onde, d(s) denota o mnimo mutio comum dos denominadores dos eementos de G(s) en ij(s), i j = 2 s~ao oin^omios em s. O objetivo e obter um recomensador (K P (s)) que torna a matriz G(j) ~ = G(j)K P (jw) o mais roximo ossve de uma matriz norma ara cada frequ^encia. Uma das maneiras de se reaizar ta normaizac~ao e exigir que a matriz dos autovetores de G(j) ~ tenha um numero condiciona o mais roximo ossve da unidade. Como G(j) e N(jw) ossuem os mesmos autovetores, o cacuo de K P (j) ode ser feito considerando-se, ara cada frequ^encia, a matriz dos autovetores de N(j), que ode ser exressa como: W = n,n22+ a 2n2 a n,n22, b 2n2 b onde a 2 = jn,n 22+ j 2 +4jn 2j 2, b 2 = jn,n 22, j 2 +4jn 2j 2 e=[n, n 22] 2 +4n 2n 2. Note que as counas da matriz W s~ao formadas or vetores unitarios. Isto e necessario tendo em vista que, o que se retende aqui e utiizar o numero condiciona de W como um indicador da normaidade de N. Vamos, agora, denir a seguinte estrutura ara o re-comensador: K (j) = 0 r(j)e j(j) 0 (3) onde (j) 2 [0 2) e r(j) 2 (0 ], (j) e r(j) sendo cacudados ara cada frequ^encia de forma que a matriz ~ G(j) = G(j)K P (j) seja o mais roxima ossve de uma matriz norma. A motivac~ao ara se adotar a estrutura (3) vem do agoritmo ALIGN (MacFarane & Kouvaritakis 977), que e utiizado ara se fazer uma recomensac~ao, nas atas frequ^encias, com vistas a reduzir o desainhamento dos autovetores de G(s) com a base can^onica. Sabe-se que o numero condiciona de uma matriz e a raz~ao entre o maior e menor vaores singuares. Para o caso 22 e ossve obter uma exress~ao ara o numero condiciona de W, bastando, ara isso, cacuar os autovaores de W? W. Procedendo desta forma, e aos aguma maniuac~ao agebrica, obtem-se: X + jj + X,jj C 2 (W )= X + jj, X,jj onde X = jn, n 22j 2 +2(jn 2j 2 + jn 2j 2 ). Uma vez obtida uma exress~ao ara o quadrado do numero condiciona de W, o asso seguinte e fazer o mesmo ara a matriz dos autovetores de ~ G = GK P. Procedimento id^entico ao anterior ermite escrever: ~ C 2 ( W )= ~ X + j j + ~ X ~,j j ~ X ~ + j j, ~ X ~,j j ~ onde X ~ = jn 2, n 2j 2 +2(jn j 2 + jn 22j 2 )e = ~ (n 2, n 2) 2 +4n n 22. O robema de se rojetar um recomensador K P (s) assa, ent~ao, a ser o de cacuar r (0 <r ) e (0 <2) de ta sorte que a matriz G ~ = GK P seja mais roxima de uma matriz norma que a matriz G. Tais vaores n~ao necessariamente existir~ao, conforme mostrado a seguir. Lema : O condiciona da matriz ~ W sera menor que o condiciona de W, i.e., C( ~ W ) < C(W ), se e somente se ara um dado ar (r ), (r ) <, onde X(r ) (r )= ~ jj j (r )j ~ X Prova: Ver Sahate (998). 2 A imort^ancia do ema vai aem de um simes teste ara vericar se um dado ar (r ) 2 R, onde R = (0 ] [0 2) torna a matriz G ~ mais roxima de uma matriz norma que G. Como sera visto adiante, o robema de se rojetar K P reduzirse-a a um robema de minimizac~ao de (r ) ara (r ) 2 R. Para tanto, denindo = jj=x e ~(r ) = j (r )j= ~ X(r ), ~ odemos enunciar os seguintes resutados: Lema 2: O condiciona de W sera innitamente grande, i.e., C(W ) seesomente se 0. Prova: Ver Sahate (998). 2 Teorema : Seja N ta que sua matriz de autovetores W tem um condiciona innitamente grande, i.e., C(W ) +. Se ara agum ar ordenado (r ) 2R, (r ) 0ent~ao ~ W, a matriz dos autovetores de ~ N, tera um condiciona aroximadamente igua a,i.e. C( ~ W ). Prova: Ver Sahate (998). 2 O teorema sugere o seguinte robema de otimizac~ao ara se diminuir o condiciona da matriz W numa determinada frequ^encia: Probema : max (r )2R ~(r ). 2 Com base no ema, no teorema e no robema de otimizac~ao acima, chega-se ao seguinte rocedimento ara obtenc~ao de K P (s) que faca com que a matriz dos autovetores de ~ G(s) tenha um condiciona menor ou igua que o condiciona da matriz dos autovetores de G(s) em todas as frequ^encias de interesse. Agoritmo :. Seecione um numero nito de frequ^encias k, k =0 ::: q. 2. Para cada uma das frequ^encias k, k = 0 ::: q, acima, cacue N(j k ), (j k ) e utiizando agum metodo numerico de otimizac~ao, encontre (r(j k ) (j k )) 2 R que maximize ~(r(j k ) (j k )). 3. Cacue: (r(j k ) (j k )) = (j k )=~(j k (j k ) 4. Se (r(j k ) (j k )) ent~ao K P (j k ) = I 2 e, caso contrario, i.e, se (r(j k ) (j k )) <, ent~ao K P (j k )sera dado ea equac~ao (3) 763

4 5. Obtenha func~oes de transfer^encias estaveis e de fase mnma ara cada um dos eementos de K P (s) de ta forma que as curvas de resosta em frequ^encia de cada um de seus eementos faca uma transic~ao suave nos ontos de descontinuidade das resostas em frequ^encia obtidas no asso anterior. 3.3 Normaizac~ao or minimizac~ao da norma de Frobenius de ~ G? ~ G, ~ G ~ G? (caso m m) A estrutura (3) do re-comensador K P (s), referente ao caso 2 2, ode ser gerada da seguinte forma: ermutam-se as counas da matriz obtida aos a mutiicac~ao da segunda couna da matriz identidade or re j. No caso gera m m, existem diversas maneiras de se gerar K P (s), deendendo de quais counas sejam ermutadas. Seja, m onumero de combinac~oes de um conjunto de m eementos quando tomados de cada vez. Ent~ao, ara sistemas de ordem m,, o m rojeto de K P (s) deve ser feito considerando-se 2 estruturas como aquea introduzida em (3). Seja, ortanto, K Pk (j), a resosta em frequ^encia desejada ara o re-comensador criado a artir da ermutac~ao das counas k e da matriz obtida aos mutiicar-se a couna da matriz identidade or r(j)e j(j). Desta forma, K Pk (j) ode ser descrito or: K Pk (j) = e ::: e k, r(j)ej(j) e e k+ ::: e, e k e + ::: e m onde as counas e ::: e k,, e k+ ::: e, e e + ::: e m somente estar~ao resentes na matriz K Pk (j) quando, k 2, k +2 ou m,, resectivamente. Inciamente, sabemos que uma matriz ~ G : m m e norma se e somente se ea comuta com a sua associada ~ G?, i.e. se e somente se ~ G? ~ G = ~ G ~ G?. Assim sendo, a norma de Frobenius do erro ~ E = ~ G? ~ G, ~G ~ G? ode ser utiizada como uma medida do grau da normaidade da matriz ~ G. Denotando k ~ Ek F a norma de Frobenius de ~ E, k ~ Ek 2 F = i j= j~e ijj 2 =tr( ~ E? ~ E) (4) onde e ij denota o eemento (i j) de ~ E, tem-se que, qu~ao mais erto de zero e k ~ Ek F, mais roxima de uma matriz norma sera ~ G. O robema de se rojetar um re-comensador que faca com que a matriz ~ G k (j) =G(j)K Pk (j) seja mais roxima de uma matriz norma que a matriz G(j) ode ser feito resovendo-se o seguinte robema de otimizac~ao: Probema 2: min (r(j) (j))2r k ~ E k (j)k 2 F, onde ~E k (j) = ~ G? k ~ G k, ~ G k ~ G? k. 2 Usando-se o fato de que ~ G k = GK Pk e exorando a estrutura de K Pk tem-se que GK Pk = P + Tre j, onde P e igua a matriz G, a menos da counas k, que e identicamente nua, e da couna, que e igua a couna k de G e a matriz T e uma matriz cujos eementos s~ao todos zeros exceto a couna k, que e formada eos eementos da couna de G. Em seguida, notando que TP? = 0, ode-se escrever: onde 2 J k(r )= 0r 4 + ()r 3 + 2r 2 + 3()r = kg k 2 2(kg k 2 2,jg k j 2 ) () =u sen, v cos 2 =2 i= i6= 3() =u 3 sen, v 3 cos jg? g i j2, (kz k k kg k 2 2k t k k2 2) 4 =tr[(p? P )(P? P, PP? )] u =2Im[g k g? P? g ] v =2Re[g k g? P? g ] z k = i= i6=k g i g i + g g k u 3 =2Im[g? k g g ki g i + i= i6= + g? j g g ki g ji] j= j6=k i= i6= v 3 =2Re[g? k g g ki g i + i= i6= + g? j g g ki g ji] j= j6=k i= i6= t k denota a k-esima inha da matriz P, g i, i = ::: mdenota a i-esima couna de G e g ij o eemento (i j) deg. O robema 2 de otimizac~ao e resovido de acordo com o seguinte teorema: Teorema 2: O ar ordenado (r ) 2Rque minimiza J(r ) = tr( ~ E? ~ E)e obtido da seguinte forma:. Encontre as razes reais t i da equac~ao t 5 + t 4 + 2t 3 + 3t 2 + 4t + 5 =0 (5) onde = 27= 26, 2 = 28= 26, 3 = 29= 26, 4 = 30= 26 e 5 = 3= 26, sendo: 3 =, = 2 25, =2 2 22, 2 24, 2 25( 23, 24) 28 = , 2 23( 24, 25) 27 =2 20 2, 23( 23, 2 24) 26 = = = 3, , 9 23 =, = = 2, , 8 20 = 0, = 2 9 u 3 8 = 2 9 v u 3 7 = 8( 8u v 3) 6 = 2 8 v 3 5 = 2 7 u 4 = 7( 7v +2 6u ) 3 = 6( 6u +2 7v )+2 5 7u 2 = 6( 6v +2 5u )+2 5 7v = 5( 5u +2 6v ) 0 = 2 5 v 9 =2 2u, 4 0u 3 8 =2 2v, 4 0v 3 7 = v 3u, 3v u 3 6 =2(u u 3, v v 3) 5 =3u v 3, u 3v 764

5 Denote n R onumero de razes reais entre0e da equac~ao (5) e forme o conjunto S = f t i : 0 t i g, que ossuira nomaximo n R eementos. 2. Se n R > 0, forme um conjunto P cujos eementos s~ao os n 0 R (n 0 R 4n R) ares ordenados (r ji i), j = 2 3 4, obtidos da seguinte forma: (a) i = ::: n R =) x i =, t i, y i = t i r(j) o (j) (a) (b) i = arc cos x i = arc sen y i (c) Sendo r(x y) = r u3x + v3y, u x + v y (6) cacue: () r i = r(x i y i) e forme o ar ordenado (r i i)ser i 2 (0 ] (2) r 2i = r(,x i y i) e forme o ar ordenado (r 2i, i)ser 2i 2 (0 ] (3) r 3i = r(x i,y i) e forme o ar ordenado (r 3i, i)ser 3i 2 (0 ] (4) r 4i = r(,x i,y i) e forme o ar ordenado (r 4i i, ) ser 2i 2 (0 ]. 3. Forme o conjunto P 2 cujos eementos s~ao os ares ordenados (r i 0), onde r i,0 i 3, s~ao as razes reais da equac~ao 4 0r 3, 3v r r, v 3 =0 (7) ertencentes ao intervao (0 ). 4. Cacue u + u3 = arc tg (, ) (8) v + v 3 e forme o conjunto P 3 = f( ) ( + )g. 5. Para todos os eementos do conjunto P = P S P2 S P3 S f( 0)g cacue J(r ) e escoha o ar ordenado (r )qued^e omenorvaor ara J k (r ). Prova: Ver Sahate (998) 2 Com base no teorema 3, acima, e na denic~ao de K Pk (s), chega-se ao seguinte agoritmo ara o cacuo de K P (s) que faca com que ~ G(s) = GK P (s) seja o mais roxima ossve de uma matriz norma, segundo a medida de normaidade (4). Agoritmo 2:. Seecione um numero nito de frequ^encias i, i =0 ::: q. 2. Para cada frequ^encia i, i =0 ::: q, cacue G(j i)., m 2 3. Forme ossveis re-comensadores K Pk (j i) e, ara cada um dees, encontre o ar ordenado (r k (j i) k (j i)) que minimiza J k (r k (j i) k (j i)) de acordo com o teorema 3, escohendo o ar (k ) que resute no menor vaor ara J k (r k (j i) k (j i)). Seja J k este vaor. 4. Cacue ke(j i)kf, E(j i)=g? (j i)g(j i), G(j i)g? (j i) Figure 2. Vaores de (j) =r(j)e j(j) que maximizam ~[r(j) (j)]: (a) r(j) e (b) (j) (b) 5. Se ke(j i)kf <J k ent~ao K P (j i)=i m, onde I m denota a matriz identidade de ordem m. Caso contrario, i.e. se ke(j i)kf J k,ent~ao K P (j i)=k Pk (j i). 6. Obtenha func~oes de transfer^encias estaveis e de fase mnima ara cada um dos eementos de K P (s) de ta forma que as curvas de resosta em frequ^encia de cada um de seus eementos faca uma transic~ao suave entre os ontos de descontinuidade das resostas em frequ^encia obtidas no asso anterior. 4 Exemo Considere o exemo aresentado em Doye & Stein (98), cuja func~ao de transfer^encia da anta e: G(s) = d(s) N(s) onde d(s) =(s + )(s +2) e N(s) =,47s +256s,42s 50s +2 O rimeiro fato a ser ressatado com reac~ao a matriz N(s) e ovaor do condiciona da sua matriz dos autovetores W, que e aroximadamente igua a96, em todas as frequ^encias anguares, exceto em = 0. Nesta frequ^encia, a matriz N se torna diagona e, consequ^entemente, W e igua a matriz identidade. Isto imica que os autovetores de N(s) s~ao quase araeos em todas as frequ^encias anguares diferentes de = 0, ou, em utima anaise, que a matriz N(s) difere consideravemente de uma matriz norma nessas frequ^encias. Esse fato indica que o MLC n~ao ode ser aicado de maneira conave a esse sistema. Para suerar este robema, vamos, iniciamente, rojetar um re-comensador K P (s) com base nos o agoritmos e 2. Embora os robemas e 2 n~ao sejam equivaentes, os vaores de r(j) e(j) obtidos foram bastante roximos, conforme mostrado na gura 2. Para tais vaores de r e, o condiciona da matriz dos autovetores de N ~ (j) torna-se aroximadamente igua a, conforme mostra a gura 3(b) (inha contnua) e k G ~? (j) G(j) ~, G(j) ~ G ~? (j)kf e aroximadamente zero (gura 4(a)). Deve ser ressatado que o condiciona da matriz dos autovetores de N era aroxi- 765

6 C(W ) C( ~W ) Figure 3. (a) Condicionais das matrizes dos autovetores de N(j) (b) Condicionais das matrizes dos autovetores de ~ N(j): ({) C[ ~ W (j)] ara (j) =r(j)e j(j) (-.) C[ ~ W(j)] ara k2 (j)=,0:97.4 x 0 7 (a) (b) 5 Concus~ao Neste artigo foi aresentada uma estrutura ara um re-comensador com o objetivo de normaizar a func~ao de transfer^encia da anta em todas as frequ^encias de interesse. Diferentemente de controadores normaizantes roostos anteriormente,ore- comensador desenvovido neste trabaho, or ter norma innita aroximadamente igua a, n~ao diata a regi~ao que contem os autovaores do sistema. A ecacia do metodo foi iustrada or meio de um exemo, mostrando que, mesmo ara antas cujas matrizes dos autovetores ossuem um condiciona eevado, o MLC ode ser utiizado com seguranca, desde que feita a re-comensac~ao roosta neste trabaho. Agradecimentos Este trabaho foi arciamente nanciado eo CNPq (rojeto de esquisa no 35280/96-3). k ~Ek F.2 References k ~Ek F (a) Figure 4. k ~ G? (j) ~ G(j), ~ G(j) ~ G? (j)k F ara (a) k 2 (j) =(j) e(b) k 2 (s) =,0:97 madamente igua a 96, conforme mostra a gura 3(a). O asso seguinte e obter uma func~ao de transfer^encia estave e de fase mnima cujo moduo e fase da resosta em frequ^encia se aroximem, segundo agum criterio de ajuste, das curvas de resosta em frequ^encia da gura 2. Uma anaise mais detahada da gura 2, orem, revea que entre as frequ^encias =0,3 e =30,2 ha um aumento de (j) ao mesmo temo em que r(j) diminui. Isto imica que quando (j) for reresentado em um diagrama oar havera um desocamento em sentido anti-horario. A consequ^encia deste fato e quen~ao existira uma func~ao de transfer^encia estave cuja resosta em frequ^encia seja aroximadamente coincidente com as curvas da gura 2 (Horowitz & Ben-Adam 989). A func~ao de transfer^encia adotada ara o recomensador desenvovido com base no agoritmo sera, ortanto: 0 K P (s) = : (9),0:97 0 cujos vaores de C[ ~ W (j)] e k ~ G? (j) ~ G(j), ~G(j) ~ G? (j)k F est~ao reresentados, resectivamente nas guras 3(b) (traco ontihada) e 4(b). Note que o simes re-comensador da equac~ao (9) raticamente normaizou a matriz ~ G(s). (b) Basiio, J. C. & Kouvaritakis, B. (995). The use of rationa eigenvector aroximations in commutative controers, Int. Journa of Contro 6: 333{356. Basiio, J. C. & Kouvaritakis, B. (997). Design of causa reversed-frame-normaizing controers using bicausa exansions, Int. Journa of Contro 66: {4. Bauer, F. L. & Fike, E. T. (960). Norms and excusion theorems, Numerische Mathematik 2: 37{4. Coud, D. J. & Kouvaritakis, B. (987). Commutative controers revisited: Parae comutation, a new ease of ife, Int. Journa of Contro 45: 335{370. Danie, R. W.& Kouvaritakis, B. (983). The choice and use of norma aroximations to transfer-function matrices of mutivariabe contro systems, Int. Journa of Contro 37: 2{33. Danie, R. W. & Kouvaritakis, B. (984). Anaysis and design of inear mutivariabe feedback systems in the resence of additive erturbations, Int. Journa of Contro 39: 55{580. Doye, J. C. & Stein, G. (98). Mutivariabe feedback design: Concets for a cassic/modern synthesis, IEEE Transactions on Automatic Contro 26: 4{6. Horowitz, I. & Ben-Adam, S. (989). Cockwise nature of nyquist ocus of stabe transfer functions, Int. Journa of Contro 49: 433{436. Hung, Y. S. & MacFarane, A. G. J. (982). Mutivariabe feedback: A quasi-cassica aroach, Lecture Notes in Contro and Information Science, Vo. 40, Sringer-Verag, Berin. Kouvaritakis, B. & Basiio, J. C. (994). Bi-causa eigenvector sequences and the design of causa commutative controers, Int. Journa of Contro 59: 73{ 89. MacFarane, A. G. J. & Beetruti, J. J. (970). The characteristic ocus design method, Automatica 25: 575{ 588. MacFarane, A. G. J. & Postethwaite, I. (977). The generaized nyquist stabiity criterion and mutivariabe root oci, Int. Journa of Contro 25: 8{27. MacFarane, A. J. & Kouvaritakis, B. (977). A design technique for inear mutivariabe feedback systems, Int. Journa of Contro 25: 836{874. Sahate, J. A. (998). Metodo do ugar caracterstico aicado a antas com autovetores quase araeos, Master's thesis, Instituto Miitar de Engenharia, Rio de Janeiro. 766

SEM-5828 Sistemas de Controle Lista 4 Resolução. Adriano Almeida Gonçalves Siqueira

SEM-5828 Sistemas de Controle Lista 4 Resolução. Adriano Almeida Gonçalves Siqueira SEM-5828 Sistemas de Controle Lista 4 Resolução Adriano Almeida Gonçalves Siqueira 1) Considere os seguintes sistemas dados elas funções de transferência: g 1( s) 1( s 1) ( s 5)( s 1) g ( s) 2 1( s 1)

Leia mais

Um Método para o Cálculo da Inversa de Matrizes Simétricas e Positivas Definidas em Bloco

Um Método para o Cálculo da Inversa de Matrizes Simétricas e Positivas Definidas em Bloco Proceeding Series of the Braziian Society of Appied and Computationa Mathematics, Vo 5, N 1, 2017 Trabaho apresentado no CNMAC, Gramado - RS, 2016 Proceeding Series of the Braziian Society of Computationa

Leia mais

Método dos Deslocamentos

Método dos Deslocamentos Método dos Desocamentos formuação matemática do método das forças e dos desocamentos é bastante semehante, devendo a escoha do método de anáise incidir num ou noutro conforme seja mais vantajoso O método

Leia mais

O Método das Diferenças Finitas na Análise de Placas Finas 4.1. Capítulo 4

O Método das Diferenças Finitas na Análise de Placas Finas 4.1. Capítulo 4 O Método das ierenças Finitas na Anáise de Pacas Finas. Caítuo O Método das ierenças Finitas na Anáise de Pacas Rectanguares Finas. Conceitos Básicos A unção contínua (, ) (, ) tem vaores conhecidos num

Leia mais

6 - Formalismo termodinâmico. 6.1 Postulados

6 - Formalismo termodinâmico. 6.1 Postulados 6 - Formaismo termodinâmico 6.1 Postuados Probema fundamenta da termodinâmica do equiíbrio: determinação do estado fina de equiíbrio acançado aós a remoção de víncuos internos de um sistema comosto. Primeiro

Leia mais

Análise matricial de estruturas não-lineares usando o Método de Newton.

Análise matricial de estruturas não-lineares usando o Método de Newton. Anáise matricia de estruturas não-ineares usando o Método de Newton. Exercício Computaciona - MAP3121 1 Primeiro probema 1.1 Descrição da estrutura não-inear Considere um sistema formado por três barras

Leia mais

UMA REPRESENTAÇÃO PARA PARES-MODULARES DE GRAFOS P 4 - REDUTÍVEIS 1

UMA REPRESENTAÇÃO PARA PARES-MODULARES DE GRAFOS P 4 - REDUTÍVEIS 1 UMA REPRESENTAÇÃO PARA PARES-MODULARES DE GRAFOS P - REDUTÍVEIS Suamita Kein IM e COPPE/Sistemas, Universidade Federa do Rio de Janeiro, Caia Posta 685, 95-970, Rio de Janeiro, RJ, Brasi E-mai: sua@cosufrbr

Leia mais

4 Análises de probabilidade de ruptura de fundações

4 Análises de probabilidade de ruptura de fundações 4 Anáises de robabiidade de rutura de fundações 4.1. Introdução No resente caítuo são aresentadas formas de estimarem-se robabiidades de rutura de fundações suerficiais e rofundas. Iniciamente, são desenvovidos

Leia mais

CONTROLE NEBULOSO ROBUSTO BASEADO NAS ESPECIFICAÇÕES DAS MARGENS DE GANHO E FASE

CONTROLE NEBULOSO ROBUSTO BASEADO NAS ESPECIFICAÇÕES DAS MARGENS DE GANHO E FASE X SBAI Simósio Brasieiro de Automação Inteigente 8 a de setembro de CONTROLE NEBULOSO ROBUSTO BASEADO NAS ESPECIFICAÇÕES DAS MARGENS DE GANHO E FASE Joabe Amara da Siva, Ginaber Luís de Oiveira Serra Universidade

Leia mais

Simulação da Prótese Auditiva Inteligente

Simulação da Prótese Auditiva Inteligente Simuação da Prótese Auditiva Inteigente João Pauo Carvaho Lustosa da Costa, Sauo Benigno Puttini 2 e Ricardo Zeenovsky 3 Universidade de Brasíia, CEP 7090-900, Brasíia, Brasi, ustosa@kn.ene.unb.br 2 Universidade

Leia mais

Podemos utilizar o cálculo do determinante para nos auxiliar a encontrar a inversa de uma matriz, como veremos à seguir.

Podemos utilizar o cálculo do determinante para nos auxiliar a encontrar a inversa de uma matriz, como veremos à seguir. O cácuo da inversa de uma matriz quadrada ou trianguar é importante para ajudar a soucionar uma série probemas, por exempo, a computação gráfica, na resoução de probemas de posicionamento de juntas articuadas

Leia mais

SEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP

SEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP SEM4 - Aua 4 Sistema de Mútipos Corpos Prof. Dr. Marceo ecker SEM - EESC - USP Sumário da Aua ntrodução Sist. Muti-corpos no Pano Sist. Muti-corpos no Espaço Princípio de Jourdain Apicações /67 ntrodução

Leia mais

Breve resolução do e-fólio B

Breve resolução do e-fólio B ÁLGEBRA LINEAR I 22 Breve resoução do e-fóio B I. Questões de escoha mútipa. d), pois o vetor nuo pertence a quaquer subespaço, e a intersecção de 2 subespaços ainda é um subespaço. 2. c), os 3 vetores

Leia mais

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE 2A - 15 DE JUNHO DE DAS 11H. Apresente e justifique todos os cálculos. dy dt = y t t ; y(1) = 1.

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE 2A - 15 DE JUNHO DE DAS 11H. Apresente e justifique todos os cálculos. dy dt = y t t ; y(1) = 1. Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE A - 5 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Apresente e justifique todos os cácuos.

Leia mais

Uma lagrangeana para a corda vibrante

Uma lagrangeana para a corda vibrante Uma agrangeana para a corda vibrante Pense em uma corda de comprimento presa em suas extremidades ao ongo de uma inha horizonta que vamos tomar como sendo o eixo x. Então a corda não se move nos pontos

Leia mais

Carregamento fora dos nós

Carregamento fora dos nós Carregamento ora dos nós { } { } 3 5 6 3,, 5, 6, 4, 4, desocamento nuo ara os graus de ierdade ivres { } { } 9, 9,,, 7 3 9 { } { } 4 5 6 7 EF-3 Mecânica da Estruturas Anáise Matricia de Estruturas - Introdução

Leia mais

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Rememorando Estatística II Aula II Profa. Renata G. Aguiar 1 Figura 7 Distribuição de uma amostra (n = 150).

Leia mais

3. G. Strang, Algebra linear e aplicac~oes, 4 o Edic~ao, Cengage Learning.

3. G. Strang, Algebra linear e aplicac~oes, 4 o Edic~ao, Cengage Learning. 1 0 Lista de Exerccio de MAT011 (1 0 semestre 014) Turmas: 0141 e 01414 Referncias rinciais(nas quais a lista foi baseada): 1. Reis e Silva: Geometria Analtica. Stewart: Calculo I. G. Strang, Algebra linear

Leia mais

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL Aua 25 Edson Prestes Departamento de Informática Teórica http://www.inf.ufrgs.br/~prestes prestes@inf.ufrgs.br Locaização Fitragem de Kaman Fitragem de kaman fornece uma abordagem

Leia mais

Valores e vectores próprios

Valores e vectores próprios Valores e Vectores Prórios - Matemática II- /5 Valores e vectores rórios De nem-se valores e vectores rórios aenas ara matrizes quadradas, elo que, ao longo deste caítulo e quando mais nada seja eseci

Leia mais

Triângulos especiais

Triângulos especiais A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Triânguos especiais Introdução Nesta aua, estudaremos o caso de dois triânguos muito especiais - o equiátero e o retânguo - seus ados, seus ânguos e suas razões

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos I 7 a Lista de Exercícios

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos I 7 a Lista de Exercícios ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-300 - Mecânica dos Sóidos I 7 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores) e

Leia mais

Capítulo 7 - Wattímetros

Capítulo 7 - Wattímetros Caítulo 7 - Wattímetros 7. Introdução Os wattímetros eletromecânicos ertencem à uma classe de instrumentos denominados instrumentos eletrodinâmicos. Os instrumentos eletrodinâmicos ossuem dois circuitos

Leia mais

Modelo dinâmico do conversor Forward

Modelo dinâmico do conversor Forward Modelo dinâmico do conversor Forward Objetivos Aresentar a modelagem de equenos sinais Obter a lanta de tensão do conversor Forward Aresentar um exemlo de rojeto de controle utilizando a lanta obtida Modelagem

Leia mais

0 são números reais negativos. Desta maneira, existem duas possibilidades:

0 são números reais negativos. Desta maneira, existem duas possibilidades: Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes SCS Sistemas de Controle / Servomeanismos Aula 5 Projeto de Sistemas de Controle or meio do Método do Lugar das Raízes Definição:

Leia mais

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I Exames Nacionais EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 7/00, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A. Ano de Escolaridade Prova 6/.ª Fase Duração da Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos

Leia mais

PME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios

PME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO DEPRTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC PME-00 - Mecânica dos Sóidos I 5 a Lista de Eercícios 1) estrutura treiçada indicada abaio é formada por barras de mesmo materia

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos II 13 a Lista de Exercícios

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos II 13 a Lista de Exercícios ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-311 - Mecânica dos Sóidos II 13 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores)

Leia mais

5 Ferramentas de analise

5 Ferramentas de analise 5 Ferramentas de analise 5.. Função Janela ara a Transformada de Fourier Sabe-se que a transformada de Fourier de um sinal finito da margem a esúrios no domínio da freqüência, conecidos como vazamento

Leia mais

Redes Neurais e Sistemas Fuzzy

Redes Neurais e Sistemas Fuzzy Conceitos básicos de redes neurais recorrentes Redes eurais e Sistemas Fuzzy Redes eurais Recorrentes A Rede de Hofield A suressão do ruído numa memória auto-associativa linear ode ser obtida colocando-se

Leia mais

1 + tg x. 3 sen 16x sen 2x + cos 4x. cos x cotg x (x) 1 + x2 + 1 (z) sec x cos x. (j) f(x) = 1 t. (n) f(x) = x 2 arctan(2x) + tan 3 (4x) sec 4 (x 2 )

1 + tg x. 3 sen 16x sen 2x + cos 4x. cos x cotg x (x) 1 + x2 + 1 (z) sec x cos x. (j) f(x) = 1 t. (n) f(x) = x 2 arctan(2x) + tan 3 (4x) sec 4 (x 2 ) Lista de Eercicios de Cálculo I () Calcule, utilizando a denic~ao, a derivada das seguintes func~oes: (a) f() = 5 (b) f() = + (c) f() = k (d) f() = (e) f() = (f) f() = (g) f() = (h) f() = n ara n (i) f()

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA 4 ENTECA RESOLUÇÃO DE PÓRTICOS PLANOS ATRAVÉS DA ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS Marcio Leandro Micheim Acadêmico Engenharia Civi Universidade Estadua de Maringá e-mai: micheim_eng@hotmaicom Ismae Wison

Leia mais

Sist. Lin. I. Sistemas Lineares Introdução Definições Geometria Resolução Equivalência Eliminação de Gauss Após Escalonamento. Sist. Lin.

Sist. Lin. I. Sistemas Lineares Introdução Definições Geometria Resolução Equivalência Eliminação de Gauss Após Escalonamento. Sist. Lin. Motivação - 1 o Exempo 1 a Parte Pauo Godfed Marco Cabra Probema: há dois tipos de moeda, indistinguíveis exceto peo peso As de materia X pesam 10 g cada e as de materia Y, 0 g cada Se um conjunto de 100

Leia mais

matematicaconcursos.blogspot.com

matematicaconcursos.blogspot.com Professor: Rômulo Garcia Email: machadogarcia@gmail.com Conteúdo Programático: Teoria dos Números Exercícios e alguns conceitos imortantes Números Perfeitos Um inteiro ositivo n diz-se erfeito se e somente

Leia mais

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL Aua 25 Edson Prestes Departamento de Informática Teórica http://www.inf.ufrgs.br/~prestes prestes@inf.ufrgs.br Odometria and Métodos de Dead-Reckoning Odometria permite boa

Leia mais

Técnicas de Parametrizações na Solução de Sistemas de Equações Não Lineares do Fluxo de Carga Continuado

Técnicas de Parametrizações na Solução de Sistemas de Equações Não Lineares do Fluxo de Carga Continuado Técnicas de Parametrizações na Soução de Sistemas de Equações ão Lineares do Fuxo de Carga Continuado Afredo onini eto Departamento de Engenharia Eétrica, FEIS, UESP 585-, Iha Soteira, SP E-mai: afredoneto@auno.feis.un.br

Leia mais

MAP Métodos Numéricos e Aplicações Escola Politécnica 1 Semestre de 2017 EPREC - Entrega em 27 de julho de 2017

MAP Métodos Numéricos e Aplicações Escola Politécnica 1 Semestre de 2017 EPREC - Entrega em 27 de julho de 2017 1 Preliminares MAP3121 - Métodos Numéricos e Aplicações Escola Politécnica 1 Semestre de 2017 EPREC - Entrega em 27 de julho de 2017 A decomposição de Cholesky aplicada a Finanças O exercício-programa

Leia mais

Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utilizando visão computacional e redes neurais

Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utilizando visão computacional e redes neurais Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utiizando visão computaciona e redes neurais Aves, B. G. C.; ima, A. C. de C. Departamento de Engenharia Eétrica - Escoa Poitécnica - UFBA, R. Aristides

Leia mais

1.1 Números Complexos

1.1 Números Complexos . O PLANO COMPLEXO VARIÁVEL COMPLEXA - 07.. Números Comlexos. Em cada caso, reduza a exressão à forma a + ib; a; b R: (a) ( i) + (3 + 4i) (b) ( + i) i (3 + 4i) (c) ( + i) ( + i) (d) ( i) (e) ( i) 3 + i

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA TESTE DE BIGAUSSIANIDADE

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA TESTE DE BIGAUSSIANIDADE COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA TESTE DE BIGAUSSIANIDADE Jorge Kazuo YAMAMOTO 1 & Li CHAO (1) Deartamento de Geologia Sedimentar e Ambiental, Instituto de Geociências, USP. Rua do Lago, 56 Cidade Universitária.

Leia mais

Métodos Numéricos Professor Tenani - 3 / 42

Métodos Numéricos Professor Tenani -  3 / 42 Métodos Numéricos Professor Tenani - www.professortenani.com.br 1 / 42 Métodos Numéricos Professor Tenani - www.professortenani.com.br 2 / 42 Introdução Objetivos da Seção Entender o que são problemas

Leia mais

Limite e Continuidade

Limite e Continuidade Matemática Licenciatura - Semestre 200. Curso: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Robson Sousa Limite e Continuidade Neste caítulo aresentaremos as idéias básicas sobre ites e continuidade de

Leia mais

EQUALIZAÇÃO DE FASE BASEADA NA INCLINAÇÃO DE UMA RETA-MODELO OBTIDA A PARTIR DO ATRASO DE FASE DO FILTRO A SER EQUALIZADO

EQUALIZAÇÃO DE FASE BASEADA NA INCLINAÇÃO DE UMA RETA-MODELO OBTIDA A PARTIR DO ATRASO DE FASE DO FILTRO A SER EQUALIZADO XV CONGRESSO BRASILEIRO DE AUTOMÁTICA CBA, - DE SETEMBRO DE, GRAMADO - RS UALIZAÇÃO DE FASE BASEADA NA INCLINAÇÃO DE UMA RETA-MODELO OBTIDA A PARTIR DO ATRASO DE FASE DO FILTRO A SER UALIZADO AURENCIO

Leia mais

3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz

3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz 3 Proagação em ambientes abertos na faixa 10-66 GHz Na faixa de freqüências de oeração entre 10 e 66 GHz, a existência de visada direta é muito imortante ara viabilizar a comunicação de sistemas sem fio

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos.

Matemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos. Resolução das atividades comlementares Matemática M Trigonometria no ciclo. 7 Exresse: a) em radianos c) em radianos e) rad em graus rad rad b) 0 em radianos d) rad em graus f) rad 0 rad em graus a) 80

Leia mais

ANÁLISE DA ROBUSTEZ DE SISTEMAS ELÉTRICOS DURANTE O PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE REDES DE TRANSMISSÃO

ANÁLISE DA ROBUSTEZ DE SISTEMAS ELÉTRICOS DURANTE O PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE REDES DE TRANSMISSÃO ELEANDRO MARCONDES DE ALMEIDA ANÁLISE DA ROBUSTEZ DE SISTEMAS ELÉTRICOS DURANTE O PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DE REDES DE TRANSMISSÃO Trabaho de Concusão de Curso apresentado à Escoa de Engenharia de São

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 5

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 5 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 5 Na aua de hoje Controo de execução cicos condicionais whie end Exempos raiz quadrada whie Histograma whie e matrizes fórmua química whie e

Leia mais

A própria caracterização geométrica da superfície topográfica, dada pela altitude, é definida rigorosamente a partir da superfície do geóide;

A própria caracterização geométrica da superfície topográfica, dada pela altitude, é definida rigorosamente a partir da superfície do geóide; 1. Geóide a definição da Forma da Terra recorre-se a dois conceitos: o da superfície topográfica (superfície sóida da Terra) e o da superfície do geóide (superfície equipotencia de referência); Dada as

Leia mais

4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução

4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução 4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução Carregamentos dinâmicos, or definição, são carregamentos em que a magnitude, a direção e a osição odem variar ao longo do temo. Consequentemente, as resostas da estrutura,

Leia mais

Função par e função ímpar

Função par e função ímpar Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Função ar e função ímar Parte 3 Parte 3 Pré-Cálculo 1 Parte 3 Pré-Cálculo 2 Função ar Definição Função

Leia mais

UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO

UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO Wadir Terra Pinto 1, Pauo R. Dias Pinheiro 2 1 Departamento de Materiais e Construção

Leia mais

CONTROLADORES COMUTATIVOS ESTABILIZANTES PARA PLANTAS

CONTROLADORES COMUTATIVOS ESTABILIZANTES PARA PLANTAS CONTROLADORES COMUTATIVOS ESTABILIZANTES PARA PLANTAS INSTÁVEIS Marcos V. Moreira, João C. Basilio, Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE - Programa de Engenharia Elétrica Escola Politécnica - Departamento

Leia mais

EES-49/2012 Correção do Exame. QBM1 Esboce o diagrama de Nyquist para a seguinte função de transferência:

EES-49/2012 Correção do Exame. QBM1 Esboce o diagrama de Nyquist para a seguinte função de transferência: EES-49/2012 Correção do Exame QBM1 Esboce o diagrama de Nyquist para a seguinte função de transferência: Analise a estabilidade do sistema em malha fechada (dizendo quantos polos instáveis o sistema tem

Leia mais

Operando com potências

Operando com potências A UA UL LA 71 Operando com potências Introdução Operações com potências são muito utiizadas em diversas áreas da Matemática, e em especia no cácuo agébrico O conhecimento das propriedades operatórias da

Leia mais

Um dos conceitos mais utilizados em Matemática

Um dos conceitos mais utilizados em Matemática A UA UL LA A noção de função Introdução Um dos conceitos mais utiizados em Matemática é o de função. Ee se apica não somente a esta área, mas também à Física, à Química e à Bioogia, entre outras. Aém disso,

Leia mais

Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem

Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda

Leia mais

QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUTOR NÃO CONVENCIONAL.

QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUTOR NÃO CONVENCIONAL. QUALIDADE DA ENERGIA ELÉRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUOR NÃO CONVENCIONAL. EIXEIRA, Rodrigo Rosa; SANOS, Euler Bueno dos. Escola de Engenharia Elétrica e de Comutação Laboratório de Máquinas Eseciais

Leia mais

10. CARGAS ACIDENTAIS E MÓVEIS; LINHAS DE INFLUÊNCIA

10. CARGAS ACIDENTAIS E MÓVEIS; LINHAS DE INFLUÊNCIA 10. CARGA ACIDENTAI E MÓVEI; LINHA DE INFLUÊNCIA 10.1. Introdução Diversas estruturas são soicitadas por cargas móveis. Exempos são pontes rodoviárias e ferroviárias ou pórticos industriais que suportam

Leia mais

PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO 1.1. Carlos Henrique Marchi. Curitiba, UFPR, setembro de 2005.

PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO 1.1. Carlos Henrique Marchi. Curitiba, UFPR, setembro de 2005. PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO. Carlos Henrique Marchi Curitiba, FPR, setembro de 2005. O objetivo deste rotocolo é adronizar o rocesso de Verificação de soluções numéricas

Leia mais

Matrizes hermitianas e unitárias

Matrizes hermitianas e unitárias Matrizes hermitianas e unitárias Amit Bhaya, Programa de Engenharia Elétrica COPPE/UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro amit@nacad.ufrj.br http://www.nacad.ufrj.br/ amit Matrizes complexas O produto

Leia mais

Transformação Representação gráfica Lei p

Transformação Representação gráfica Lei p SECREARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECREARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILIAR DO ESADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILIAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILIAR UNIDADE POLIVALENE MODELO VASCO DOS REIS VERIFICAÇÃO VALOR

Leia mais

CONTROLE MULTIVARIÁVEL DE UNIDADES GERADORAS HIDRELÉTRICAS UTILIZANDO CONTROLE PREDITIVO BASEADO EM MODELO

CONTROLE MULTIVARIÁVEL DE UNIDADES GERADORAS HIDRELÉTRICAS UTILIZANDO CONTROLE PREDITIVO BASEADO EM MODELO CONTROLE MULTIVARIÁVEL DE UNIDADES GERADORAS HIDRELÉTRICAS UTILIZANDO CONTROLE PREDITIVO BASEADO EM MODELO Henrique Augusto Menarin, Rodrigo Pereira Gosmann, João Marcos Castro Soares, Juio Eias Normey-Rico

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emerson Marcos Furtado Mestre em Métodos Numéricos pea Universidade Federa do Paraná (UFPR). Graduado em Matemática pea UFPR. Professor do Ensino Médio nos estados do Paraná e Santa Catarina desde 199.

Leia mais

Resolução / Critério de Avaliação

Resolução / Critério de Avaliação FEUP- ENGENRI IIL Exercício omementar TEORI DE ESTRUTURS no ectivo / Resoução / ritério de vaiação onvenção usada para diagramas de esforços: - N - e N - d Nota sobre a vaiação: ada item avaiado ou está

Leia mais

5 Estimação de Parâmetros utilizando o Algoritmo SAGE

5 Estimação de Parâmetros utilizando o Algoritmo SAGE 5 Estimação de Parâmetros utiizando o Agoritmo SAGE Recentemente, vários agoritmos de ata resoução tem sido usados para estimar os parâmetros do cana com objetivo de vaidar as modeagens espaço temporais.

Leia mais

Operando com potências

Operando com potências A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Operando com potências Introdução Operações com potências são muito utiizadas em diversas áreas da Matemática, e em especia no cácuo agébrico. O conhecimento

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica PME-350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Prof. R. Ramos Jr. 1 a Prova 13/09/01 Duração: 100 minutos 1 a Questão (5,0 pontos):

Leia mais

MICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva

MICROECONOMIA II ( ) João Correia da Silva MICROECONOMIA II 1E108 (2011-12) 29-02-2012 João Correia da Silva (joao@fe.u.t) 1. A EMPRESA 1.1. Tecnologia de Produção. 1.2. Minimização do Custo. 1.3. Análise dos Custos. 1.4. Maximização do ucro. 2

Leia mais

AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA

AA-220 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA AA- AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Introdução e conceitos básicos da teoria Prof. Roberto GIL Email: gil@ita.br Ramal: 648 1 AERODINÂMICA NÃO ESTACIONÁRIA Objetivo: Partir das equações de Navier-Stokes

Leia mais

Resolução de Sistemas Lineares. Ana Paula

Resolução de Sistemas Lineares. Ana Paula Resolução de Sistemas Lineares Sumário 1 Aula Anterior 2 3 Revisão Aula Anterior Aula Anterior Aula Anterior Aula Anterior Decomposição LU A matriz de coeficientes é decomposta em L e U L é uma matriz

Leia mais

ESTUDO DA EQUAÇÃO DE DEFASAGEM

ESTUDO DA EQUAÇÃO DE DEFASAGEM Anais do 1 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 006 Instituto Tecnoógico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasi Outubro 16 a 19 006 Ricardo Affonso do Rego Ita Departamento

Leia mais

Estabilidade Dinâmica: Modos Laterais

Estabilidade Dinâmica: Modos Laterais Estabilidade Dinâmica: Modos Laterais João Oliveira Estabilidade de Voo, Eng. Aeroesacial Versão de 13 de Dezembro de 2011 1 Modos laterais 1.1 Determinação dos modos laterais Determinação dos modos laterais

Leia mais

1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência.

1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. 3.1 A Circunferência EXERCÍCIOS & COMPLEMENTOS 3.1 1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. (a) Centro C ( 2; 1) e raio r = 5: (b) Passa elos ontos A (5; 1) ; B (4; 2) e

Leia mais

6.1 Dimensionamento do indutor de acoplamento do conversor VSI

6.1 Dimensionamento do indutor de acoplamento do conversor VSI 77 6 PROJETO DO CONVERSOR Seguem abaixo os dados e as oções do rojeto do conversor utilizado nesta dissertação. Nesta dissertação otou-se ela utilização de um conversor do tio VS nas simulações do comensador

Leia mais

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO

Leia mais

II. MODELAGEM MATEMÁTICA

II. MODELAGEM MATEMÁTICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA MP-7: CONTROLE E NAVEGAÇÃO DE MULTICÓPTEROS II. MODELAGEM MATEMÁTICA Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de Mecatrônica

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Séries de Fourier (1 Desenvova

Leia mais

Parábola. Sumário Parábola com vértice V = (x o, y o ) e reta focal. paralela ao eixo OX... 7

Parábola. Sumário Parábola com vértice V = (x o, y o ) e reta focal. paralela ao eixo OX... 7 7 aráboa Sumário 7.1 Introdução....................... 2 7.2 aráboa........................ 3 7.3 ormas canônicas da paráboa............ 4 7.3.1 aráboa com vértice na origem e reta foca coincidente com

Leia mais

II. MODELAGEM MATEMÁTICA

II. MODELAGEM MATEMÁTICA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA MECÂNICA MP-7: CONTROLE E NAVEGAÇÃO DE MULTICÓPTEROS II. MODELAGEM MATEMÁTICA Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de Mecatrônica

Leia mais

A IMAGEM ENTROPIA-COERÊNCIA NA DETECÇÃO DE VARIAÇÕES ENTRE IMAGENS SAR RAFAEL ZANDONÁ SCHNEIDER DAVID FERNANDES

A IMAGEM ENTROPIA-COERÊNCIA NA DETECÇÃO DE VARIAÇÕES ENTRE IMAGENS SAR RAFAEL ZANDONÁ SCHNEIDER DAVID FERNANDES Anais XI SBSR, Belo Horizonte, Brasil, 05-0 abril 003, INPE,. 8-88. A IMAGEM ENTROPIA-COERÊNCIA NA DETECÇÃO DE VARIAÇÕES ENTRE IMAGENS SAR RAFAEL ZANDONÁ SCHNEIDER DAVID FERNANDES Instituto Tecnológico

Leia mais

A seguir veremos o conceito de limites das funções de duas ou mais variáveis.

A seguir veremos o conceito de limites das funções de duas ou mais variáveis. Limites de Função de várias variáveis. Limites: No curso de CDI-I estudamos ite de uma função real de uma variável. A definição rigorosa de ite é dada or: f ( L, ( / se A seguir veremos o conceito de ites

Leia mais

(5.20) Sistemas de primeira ordem: Para sistemas de primeira ordem (5.21) com y(0)=m(0)=d(0)=0 Isto leva à seguinte função de transferência:

(5.20) Sistemas de primeira ordem: Para sistemas de primeira ordem (5.21) com y(0)=m(0)=d(0)=0 Isto leva à seguinte função de transferência: 5.2- Efeito do ontrole roorional na resosta de um roesso A resosta em malha fehada de um roesso é dada ela equação 5.7. Para simlifiar a análise vamos assumir que Gm(s) e Gf(s). Além disso, ara o ontrolador

Leia mais

Nyquist, Função de Sensibilidade e Desempenho Nominal

Nyquist, Função de Sensibilidade e Desempenho Nominal Nyquist, Função de Sensibilidade e Desempenho Nominal 1. Revisitando o critério de estabilidade de Nyquist 1.1. Margens de ganho e de fase 2. Erro de rastreamento e função de sensibilidade 2.1. Vetor de

Leia mais

MATEMÁTICA COMENTÁRIO DA PROVA

MATEMÁTICA COMENTÁRIO DA PROVA COMENTÁRIO DA PROVA Os objetivos desta rova discursiva foram lenamente alcançados. Os conteúdos rinciais foram contemlados, inclusive comlementando os tóicos abordados na ª. fase, mostrando uma conveniente

Leia mais

Slides de apoio: Funções I

Slides de apoio: Funções I Pré-Cálculo ECT2101 Slides de apoio: Funções I Prof. Ronaldo Carlotto Batista 10 de março de 2017 Produto Cartesiano Denição Sejam dois conjuntos não vazios A e B, o produto cartesiano entre A e B é dado

Leia mais

ANÁLISE DO MÉTODO DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA

ANÁLISE DO MÉTODO DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA VIII- CAPÍTULO VIII ANÁLISE DO MÉTODO DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA 8.- INTRODUÇÃO O método da resposta em freqüência, nada mais é que a observação da resposta de um sistema, para um sinal de entrada senoidal,

Leia mais

Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas Gabarito - Lista 1

Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas Gabarito - Lista 1 Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas - 00 Gabarito - Lista Carlos Eugênio Costa Professor Érica Diniz Oliveira Monitora

Leia mais

MICROECONOMIA I Ano lectivo 2003/2004

MICROECONOMIA I Ano lectivo 2003/2004 ICROECONOIA I Ano lectivo 200/200 TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO TESTE INTERÉDIO de arço de 200 Diogo Lucena Ana Lacerda Paulo Gonçalves Duração máima: 2h00m GRUPO I (0 Valores) As referências do consumidor reresentativo

Leia mais

Resumo. Parte 2 Introdução à Teoria da Probabilidade. Ramiro Brito Willmersdorf Introdução.

Resumo. Parte 2 Introdução à Teoria da Probabilidade. Ramiro Brito Willmersdorf Introdução. Parte 2 Introdução à Teoria da Probabilidade Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net Departamento de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Pernambuco 2011.2 Resumo 1 Introdução 2 Espaço

Leia mais

CAPÍTULO 4 - ANÁLISE DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA

CAPÍTULO 4 - ANÁLISE DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA CAPÍTULO 4 - ANÁLISE DA RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA 4.. Introdução Pelo termo resposta em freqüência, entende-se a resposta em regime estacionário de um sistema com entrada senoidal. Nos métodos de resposta

Leia mais

Identidades Termodinâmicas

Identidades Termodinâmicas Caítulo 5 Identidades ermodinâmicas 5.1 Consistência das equações de estado Diferencial exato imos que as equações de estado são equações deduzidas das relações fundamentais or meio de diferenciação dos

Leia mais

Modelagem Matemática e Simulação Computacional da Dinâmica de um Robô SCARA

Modelagem Matemática e Simulação Computacional da Dinâmica de um Robô SCARA Proceeding Series of the Braziian Society of Appied and omputationa Mathematics, Vo 4, N, 6 Trabaho apresentado no DINON, Nata - RN, 5 Proceeding Series of the Braziian Society of omputationa and Appied

Leia mais

Redes Neurais. Redes Neurais Recorrentes A Rede de Hopfield. Prof. Paulo Martins Engel. Memória associativa recorrente

Redes Neurais. Redes Neurais Recorrentes A Rede de Hopfield. Prof. Paulo Martins Engel. Memória associativa recorrente Redes eurais Redes eurais Recorrentes A Rede de Hofield Memória associativa recorrente A suressão do ruído numa memória auto-associativa ode ser obtida colocando-se uma função de limiar na saída de um

Leia mais

Análise univariada e Multivariada no mapeamento genético da pressão arterial

Análise univariada e Multivariada no mapeamento genético da pressão arterial Anáise univariada e Mutivariada no mapeamento genético da pressão arteria Nubia Esteban Duarte 1, Júia Maria Pavan Soer, 1 e Aexandre Pereira, 2 1 Universidade de São Pauo (USP) nubiaest@ime.usp.br 2 Laboratório

Leia mais

Solução dos exercícios do capítulo 2, pp (a) Expansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: pdv = NRT 1

Solução dos exercícios do capítulo 2, pp (a) Expansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: pdv = NRT 1 Solução dos exercícios do caítulo 2,. 31-32 Equações de um gás ideal = NRT U = NcT U = c R Exercício 1. (a) Exansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: W = 2 1 d = NRT 2 1 1 d = NRT ln 2 1 omo a energia

Leia mais

PROJETO DE GRADUAÇÃO II

PROJETO DE GRADUAÇÃO II UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TCE - Escoa de Enenharia TEM - Deartamento de Enenharia Mecânica PROJETO DE GRADUAÇÃO II Títuo do Projeto : FORMULAÇÃO DE MODELO TERMODINÂMICO PARA PREVISÃO DE LIBERAÇÃO

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor icroeconomia II Cursos de Economia e de atemática Alicada à Economia e Gestão AULA 4. Decisão Intertemoral do Consumidor Isabel endes 007-008 4//008 Isabel endes/icro II 4. Decisão Intertemoral do Consumidor.

Leia mais

Segunda aula de teoria de ME5330. Fevereiro de 2011

Segunda aula de teoria de ME5330. Fevereiro de 2011 Segunda aula de teoria de ME5330 Fevereiro de 2011 As curvas características das bombas são de fundamental imortância ara a correta utilização das mesmas. Portanto, a erfeita comreensão dessas curvas é

Leia mais