Análise matricial de estruturas não-lineares usando o Método de Newton.
|
|
- Luiz Felipe Caetano Pacheco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anáise matricia de estruturas não-ineares usando o Método de Newton. Exercício Computaciona - MAP Primeiro probema 1.1 Descrição da estrutura não-inear Considere um sistema formado por três barras prismáticas de comprimento. A m)-ésima barra tem a área ma, para m = 1, 2, 3, onde A é uma constante dada a numeração das barras está aumentando da esquerda para a direita; veja figura 1 para uma descrição da geometria). No regime não-inear, a reação entre a tensão σ m e a deformação ε m na m)-ésima barra é dada por σ m ε m ) = E m ε m )ε m = E m0 1 + βε n m)ε m, 1) onde E m ε m ) = E m0 1 + βε n m) e E m0 é o móduo de easticidade da barra m) no regime inear. O coeficiente E m0 pode depender da barra m) em gera mas para os probemas que consideramos, E m0 é independente de m). Observe que β é um coeficiente adimensiona que pode ser positivo ou negativo, e que o caso β = 0 corresponde ao caso inear. O expoente n pode ser igua a 1 ou 2. A força norma na m)-ésima barra é dada por N m ε m ) = maσ m ε m ) = mae m0 1 + βε n m)ε m. 2) O primeiro e o utimo nó do sistema, referenciados com os números 3 e 4, estão boqueados. Os demais nós, referenciados com os números 1 e 2, estão ivres. Apicamos uma força 8P no nó 1 e uma força 7P no nó 2; veja figura 1. A imposição do equiíbrio dos nós fornece quatro equações; veja figura 2. Obtemos duas equações nos dois nós ivres: e obtemos duas outras equações nos dois nós boqueados: N 2 ε 2 ) N 1 ε 1 ) 8P = 0, 3) N 3 ε 3 ) N 2 ε 2 ) + 7P = 0, 4) N 1 ε 1 ) + R 3 = 0, 5) N 3 ε 3 ) + R 4 = 0, 6) onde R 3, R 4 são as reações de apoio nos nós 3 e 4. Substituindo as expressões 2) das forças normais nas Figura 1: Estrutura unidimensiona formada por três barras prismáticas de comprimento. As barras estão numeradas de 1) a 3), de esquerda para direita. Os nós 3 e 4 estão boqueados, enquanto os nós 1 e 2 estão ivres. 1
2 Figura 2: Equiíbrio dos nós para o sistema de três barras prismáticas da Figura 1. equações 3)-6), obtemos um sistema de quatro equações: 2AE 20 ε 2 + βε2 n+1 ) AE 10 ε 1 + βε n+1 1 ) 8P = 0, 7) 3AE 30 ε 3 + βε n+1 3 ) 2AE 20 ε 2 + βε n+1 2 ) + 7P = 0, 8) AE 10 ε 1 + βε n+1 1 ) + R 3 = 0, 9) 3AE 30 ε 3 + βε n+1 3 ) + R 4 = 0. 10) As deformações ε m nas barras são uniformes e estão reacionadas aos desocamentos dos nós da seguinte maneira ε 1 = u 1 u 3 = u 1, 11) ε 2 = u 2 u 1, 12) ε 3 = u 4 u 2 = u 2, 13) onde usamos o fato que u 3 = 0 e u 4 = 0, pois os nós correspondentes estão boqueados por hipótese. Substituindo 11)-13) nas equações 7)-10), podemos obter quatro equações para os desocamentos u 1 e u 2. No entanto, apenas as duas primeiras equações 7)-8) são necessárias para obter os dois desocamentos incógnitos u 1 e u 2. De fato, uma vez u 1 e u 2 cacuados, podemos cacuar ε 1 e ε 3 usando 11) e 13), e depois as equações 9)-10) servem apenas para cacuar as reações de apoio R 3 e R 4. Assim, substituindo 11)-13) em 7)-8), obtemos um sistema de duas equações que podemos escrever na forma compacta: Φu) = F, 14) onde u := u 1, u 2 ) e Φu) := 2AE 20 u 2 u 1 u 3AE β u 2 ) n+1 ) AE 10 u 1 + β u 2 u 1 ) ) n+1 2AE 20 + β ) ) u 1 n+1 ) ) n+1 u 2 u 1 + β u 2 u 1 e com o vetor F := ) 8P. 7P 1.2 Tarefas computacionais Para esse probema, usamos os dados seguintes: A = 0.5 cm 2, E 10 = E 20 = E 30 = E = kn cm 2, P = 5.0 kn, = 50.0 cm, n = Para n = 1, trace as curvas tensão-deformação 1) para m = 1 e β = 0.2, β = 1 e β = 2 no mesmo gráfico cada vaor de β corresponde a uma curva). Para n = 2, trace as curvas tensão-deformação 1) para m = 1 e β = 5, β = 25 e β = 125 num outro gráfico. 2. Impemente a iteração de Newton para esse probema, começando com u 0 = 0, 0). Em seu código, os cácuos devem ser escritos usando os parâmetros A, E, P, β,, n, para ter a possibiidade de aterar facimente esses parâmetros para testar várias situações. Comece com um primeiro teste escohendo β = 0, que corresponde ao caso inear. Nesse caso, o agoritmo deve fornecer a soução 2
3 Figura 3: Estrutura unidimensiona. Figura 4: Equiíbrio dos nós. em exatamente uma iteração. Para β = 0, cacue também as reações de apoio R 3, R 4, as forças normais N m, as deformações ε m e as tensões σ m, m = 1, 2, 3. Observe que quando β = 0, o vaor de n não importa. 3. Em seguida, resova o sistema não-inear 14) usando o método de Newton para n = 1 e β = 0.2. Em cada iteração k) do método de Newton, cacue os desocamentos u k) 1, uk) 2, as forças normais N m k), m = 1, 2, 3, e o resíduo Rk) := Φu k) ) F. Organize esses resutados em uma tabea com 6 counas. As inhas dessa tabea correspondem as iterações k). Verifique se a matriz de rigidez DΦu k) ) é simétrica. Verifique se o método de Newton está convergindo quadraticamente. Depois da convergência, cacue também as reações de apoio R 3, R 4, as deformações ε m e as tensões σ m, m = 1, 2, Execute a mesma tarefa que a anterior para β = 1 e β = 2 para n = 1). 5. Execute a mesma tarefa que a anterior, mas agora com o expoente de não-inearidade n = 2 e os vaores β = 5, β = 25 e β = 125. Discuta as diferenças/semehanças com o caso n = 1. 2 Segundo probema Consideramos a estrutura com 5 barras da Figura 3, onde a m)-ésima barra tem a aera ma, para m = 1, 2, 3, 4, 5. Nesse probema, a barra 1) tem o comprimento 2, enquanto o comprimento das outras barras é. Os graus de iberdade 4 e 5 são boqueados, enquanto os graus de iberdade 1, 2, 3 são ivres. Usamos os dados seguintes: A = 0.1 cm 2, = 20.0 cm, P = 2.0 kn, e E m0 = E = kn cm 2 para m = 1,..., 5. As tarefas para esse probema são: 1. Efetue as mesmas tarefas que as tarefas 2,3,4,5 do primeiro probema para os dois casos seguintes: n = 1, β = 5; e n = 2, β = 125. Observe que temos agora m = 1,..., 5, e três desocamentos u k) 1, uk) 2, uk) 2 que não são zeros, então os vetores Φu) e F têm três entradas, e a matriz de rigidez DΦu) é uma matriz Trace os gráficos das curvas das tensões e das deformações em função da carga P, nas barras com as maiores tensões de tração e de compressão, correspondendo aos maiores aongamentos e encurtamentos. Os gráficos devem ser traçados apenas para os dois casos seguintes: n = 1, β = 5 para P = 0,..., 1.6 kn); e n = 2, β = 125 para P = 0,..., 4.0 kn). 3
4 3 Método de Newton para sistemas não-ineares. Vamos descrever o método de Newton para determinação de raízes de funções F x) de R n em R n. Como no caso unidimensiona, parte-se de uma aproximação inicia x 0) para o vaor x R n ta que F x) = 0 e cacua-se a sequência x k+1) = x k) J 1 F xk) )F x k) ) onde J F x) é a matriz Jacobiana de F avaiada no ponto x. Para F de R n em R n,j F x) é dada por: f 1x) f 1x) f x 1 x x) f 2x) f 2x) f J F x) = x 1 x x) , f nx) x 2... f nx) x 1 f nx) onde f 1 x), f 2 x),..., f n x) são as componentes de F x). Na descrição da iteração do método de Newton aparece a inversa de J F x). Pode-se evitar a necessidade de inverter J F x) reescrevendo a iteração na forma: J F x k) ) x k+1) x k) ) = F x k) ). Assim, a cada passo do método de Newton resove-se o sistema inear J F x k) ) c k) = F x k) ) e cacua-se a nova aproximação como x k+1) = x k) +c k). Quando F é de casse C 2 e a matriz Jacobiana é não singuar na raiz de F ou seja, tem determinante não nuo), pode-se mostrar que o método de Newton converge quadraticamente para a raiz de F, desde que x 0) seja escohido suficientemente próximo da raiz. Você encontra mais informações sobre o método de Newton n-dimensiona nos ivros de Burden e Faires veja as informações gerais do curso) ou Isaacson e Keer Anaysis of Numerica Methods), disponíveis na Bibioteca do IME, ou mesmo através de uma busca na Internet. Programando o método de Newton A impementação do método de Newton requer rotinas para a avaiação de F x) e da matriz jacobiana J F x). Aém disso, deve-se resover um sistema inear a cada passo. Para a soução do sistema inear usaremos a decomposição LU da matriz. Descrevemos abaixo o agoritmo com pivotação parcia) para o cácuo da decomposição LU de uma matriz A eventuamente permutada), onde L é trianguar unitária ou seja, tem 1 s na diagona) inferior e U é trianguar superior. Dados n e uma matriz A n n) temos: Para k de 1 a n faça Observações: para i de k a n faça ai, k) = ai, k) k 1 j=1 ai, j) aj, k) Determine k ta que a, k) = max k i n ai, k) defina pk) = se k pk) troque inhas k e pk) da matriz A para j de k+1 a n faça ak, j) = ak, j) k 1 i=1 ak, i) ai, j) Ao fina do agoritmo a matriz L tem seus vaores abaixo da diagona principa armazenados nas posições correpondentes de A embre-se que a diagona de L é composta de 1 s). A matriz U tem seus vaores da diagona principa e acima desta armazenados nas posições correspondentes de A A decomposição LU cacuada corresponde à matriz A permutada. As permutações reaizadas estão armazenadas no vetor p definido no agoritmo. 4
5 Lembre-se que ao fina do agoritmo a matriz A foi modificada. Caso esta ainda seja necessária, uma cópia sua deve ser anteriormente sava. Somatórios de 1 a 0 e oops de n + 1 a n devem ser entendidos como vazios Voce deve impementar também um procedimento para resover um sistema Ax = b, que utiize a decomposição LU cacuada. Lembre-se que o vetor b deve ser permutado correspondentemente para ta use o vetor de permutações p). Testes Iniciais Use seu código para determinar o ponto de mínimo da função F x, y) = x 2) 2 + y 3) 2, cacuando para tanto o ponto onde seu gradiente se anua. Quantas iterações do método de Newton são necessárias para convergência?) Dada a função F x 1, x 2, x 3, x 4 ) = 4x 1 x 2 + x 3 x 1 x 4, x 1 + 3x 2 2x 3 x 2 x 4, x 1 2x 2 + 3x 3 x 3 x 4, x x x 2 3 1), determine a raiz que se obtém peo método de Newton tomando x = 1, 1, 1, 1) como vaor inicia. Utiize o método de Newton para determinar soução do sistema n 1 n 1, cujas equações são x i 1 + 2x i x i+1 = exi, i = 1,..., n 1, n2 com x 0 = x n = 0, a partir da aproximação inicia nua. Teste para n = 20, 40 e 80) Instruções As anaises e resutados obtidos devem ser organizados em um reatório que deve minimamente discutir os probemas estudados e os resutados obtidos. O exercício deve ser feito em Python 3.x o mesmo usado nos cursos de MAC, veja mais detahes em O exercício pode ser feito em dupas, sempre com aguém da mesma área, não necessariamente da mesma turma. Apenas um auno deve entregar o exercício, destacando no reatório e código o nome de ambos os aunos. A entrega deve conter o reatório em.pdf), contendo a anáise do probema estudado, e o código usado para as simuações computacionais arquivos.py). A entrega pode ser feita em um arquivo compactado único. O seu código deve estar bem comentado e estruturado. A entrada e saída devem ser feitas de forma a ajudar o usuário a executar o programa e deve faciitar a anáise dos resutados. Incua quaquer arquivo adiciona necessário para o seu programa no arquivo compactado a ser entregue. Como o seu programa terá que er arquivos de entrada, considere que os mesmos encontram-se na mesma pasta executáve, ou soicite o caminho/nome do arquivo ao usuário. Você deve resover tanto os exercícios reativos à apicação, descritos na parte de Estruturas, quanto os testes descritos na seção anterior de Testes Iniciais. 5
MAP Exercício programa GPS e o Método de Newton
MAP3121 - Exercício programa 1-2018 GPS e o Método de Newton O Sistema de Posicionamento Global O Sistema de Posicionamento Global (GPS, sigla do nome em inglês) é um sistema de navegação formado por uma
Leia maisBreve resolução do e-fólio B
ÁLGEBRA LINEAR I 22 Breve resoução do e-fóio B I. Questões de escoha mútipa. d), pois o vetor nuo pertence a quaquer subespaço, e a intersecção de 2 subespaços ainda é um subespaço. 2. c), os 3 vetores
Leia maisMétodo dos Deslocamentos
Método dos Desocamentos formuação matemática do método das forças e dos desocamentos é bastante semehante, devendo a escoha do método de anáise incidir num ou noutro conforme seja mais vantajoso O método
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica PME-350 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Prof. R. Ramos Jr. 1 a Prova 13/09/01 Duração: 100 minutos 1 a Questão (5,0 pontos):
Leia maisSEM0 M Aul u a l a 14 Sistema de Múltiplos Corpos Sistema Pro r f. D r. r Ma M r a c r elo l Becker SEM - EESC - USP
SEM4 - Aua 4 Sistema de Mútipos Corpos Prof. Dr. Marceo ecker SEM - EESC - USP Sumário da Aua ntrodução Sist. Muti-corpos no Pano Sist. Muti-corpos no Espaço Princípio de Jourdain Apicações /67 ntrodução
Leia maisExercício-Programa conjunto MAP3121 / PEA º semestre de Fluxo de Potência em redes elétricas pelo Método de Newton. Versão
Exercício-Programa conunto MAP3121 / PEA3301 1º semestre de 2018 Fluxo de Potência em redes elétricas pelo Método de Newton Versão 5-07.05.2018 Índice 1. Introdução 2. Equacionamento do problema e resolução
Leia maisSist. Lin. I. Sistemas Lineares Introdução Definições Geometria Resolução Equivalência Eliminação de Gauss Após Escalonamento. Sist. Lin.
Motivação - 1 o Exempo 1 a Parte Pauo Godfed Marco Cabra Probema: há dois tipos de moeda, indistinguíveis exceto peo peso As de materia X pesam 10 g cada e as de materia Y, 0 g cada Se um conjunto de 100
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE 2A - 15 DE JUNHO DE DAS 11H. Apresente e justifique todos os cálculos. dy dt = y t t ; y(1) = 1.
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE A - 5 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Apresente e justifique todos os cácuos.
Leia mais3 Estática das estruturas planas
STÁTI 3674 27 3 stática das estruturas panas 3.1 ácuo das reações vincuares - apoios 3.1.1 ondições de equiíbrio estático O equiíbrio estático de uma estrutura bidimensiona (a estrutura considerada, as
Leia maisA = Utilizando ponto flutuante com 2 algarismos significativos, 2 = 0, x (0)
MAP 22 - CÁLCULO NUMÉRICO (POLI) Lista de Exercícios sobre Sistemas Lineares : Utilizando o método de eliminação de Gauss, calcule o determinante e a seguir a inversa da matriz abaixo. Efetue todos os
Leia maisInformática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 5
Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 5 Na aua de hoje Controo de execução cicos condicionais whie end Exempos raiz quadrada whie Histograma whie e matrizes fórmua química whie e
Leia maisResolução / Critério de Avaliação
FEUP- ENGENRI IIL Exercício omementar TEORI DE ESTRUTURS no ectivo / Resoução / ritério de vaiação onvenção usada para diagramas de esforços: - N - e N - d Nota sobre a vaiação: ada item avaiado ou está
Leia maisUM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO
UM MODELO NÃO-LINEAR PARA ANÁLISE DA INTERAÇÃO SOLO-ESTRUTURA DE DUTOS SUBTERRÂNEOS POR MEIO DE ELEMENTOS DE PÓRTICO Wadir Terra Pinto 1, Pauo R. Dias Pinheiro 2 1 Departamento de Materiais e Construção
Leia maisESTUDO DA EQUAÇÃO DE DEFASAGEM
Anais do 1 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 006 Instituto Tecnoógico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasi Outubro 16 a 19 006 Ricardo Affonso do Rego Ita Departamento
Leia maisUm Método para o Cálculo da Inversa de Matrizes Simétricas e Positivas Definidas em Bloco
Proceeding Series of the Braziian Society of Appied and Computationa Mathematics, Vo 5, N 1, 2017 Trabaho apresentado no CNMAC, Gramado - RS, 2016 Proceeding Series of the Braziian Society of Computationa
Leia maisINTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL
INTRODUÇÃO À ROBÓTICA MÓVEL Aua 25 Edson Prestes Departamento de Informática Teórica http://www.inf.ufrgs.br/~prestes prestes@inf.ufrgs.br Locaização Fitragem de Kaman Fitragem de kaman fornece uma abordagem
Leia maisEquações não lineares
DMPA IME UFRGS Cálculo Numérico Índice Raizes de polinômios 1 Raizes de polinômios 2 raizes de polinômios As equações não lineares constituídas por polinômios de grau n N com coeficientes complexos a n,a
Leia maisAula 10 Sistemas Não-lineares e o Método de Newton.
Aula 10 Sistemas Não-lineares e o Método de Newton MS211 - Cálculo Numérico Marcos Eduardo Valle Departamento de Matemática Aplicada Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade
Leia maisPodemos utilizar o cálculo do determinante para nos auxiliar a encontrar a inversa de uma matriz, como veremos à seguir.
O cácuo da inversa de uma matriz quadrada ou trianguar é importante para ajudar a soucionar uma série probemas, por exempo, a computação gráfica, na resoução de probemas de posicionamento de juntas articuadas
Leia maisTécnicas de Parametrizações na Solução de Sistemas de Equações Não Lineares do Fluxo de Carga Continuado
Técnicas de Parametrizações na Soução de Sistemas de Equações ão Lineares do Fuxo de Carga Continuado Afredo onini eto Departamento de Engenharia Eétrica, FEIS, UESP 585-, Iha Soteira, SP E-mai: afredoneto@auno.feis.un.br
Leia maisProfª Gabriela Rezende Fernandes Disciplina: Análise Estrutural 2
rofª Gabriea Rezende Fernandes Discipina: náise Estrutura INCÓGNIS ROÇÕES E DESLOCMENOS LINERES INDEENDENES DOS NÓS Nº OL DE INCÓGNIS d n º de desocabiidades grau de hipergeometria da estrutura d d e +
Leia maisMAP Primeiro exercício programa Método de Diferenças Finitas para solução de problemas de contorno de equações diferenciais ordinárias
MAP-2121 - Primeiro exercício programa - 2006 Método de Diferenças Finitas para solução de problemas de contorno de equações diferenciais ordinárias Instruções gerais - Os exercícios computacionais pedidos
Leia maisInformática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 3
Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17 Teórica 3 Na aua de hoje Vetores. Cicos FOR. Percursos em vetores. Exempos 22 Março 2017 Vetores; cicos FOR 2 Probema dos Contaminantes Para avaiar a
Leia maisUma lagrangeana para a corda vibrante
Uma agrangeana para a corda vibrante Pense em uma corda de comprimento presa em suas extremidades ao ongo de uma inha horizonta que vamos tomar como sendo o eixo x. Então a corda não se move nos pontos
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos II 13 a Lista de Exercícios
ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-311 - Mecânica dos Sóidos II 13 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores)
Leia maisSISTEMAS LINEARES PROF. EDÉZIO
SOLUÇÕES NUMÉRICAS DE SISTEMAS LINEARES PROF. EDÉZIO Considere o sistema de n equações e n incógnitas: onde E : a x + a x +... + a n x n = b E : a x + a x +... + a n x n = b. =. () E n : a n x + a n x
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 5 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS E TRANSFORMADA DE LAPLACE Séries de Fourier (1 Desenvova
Leia mais4 DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA, MALHA E PARÂMETROS DA SIMULAÇÃO
4 DEFINIÇÃO DA GEOETRIA, ALHA E PARÂETROS DA SIULAÇÃO 4.1 Fornaha experimenta A fornaha experimenta utiizada como caso teste por Garreton (1994), era de 400kW aimentada com gás natura. Deste trabaho, estão
Leia maisResolução de sistemas de equações não-lineares: Método de Newton
Resolução de sistemas de equações não-lineares: Método de Newton Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 24 de setembro de 202 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. PME Mecânica dos Sólidos I 7 a Lista de Exercícios
ESCOL OLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO ULO DERTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC ME-300 - Mecânica dos Sóidos I 7 a Lista de Exercícios 1) Determine as duas primeiras cargas críticas de fambagem (auto-vaores) e
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 11 Sistemas de Equações não-lineares SISTEMAS NÃO-LINEARES Cálculo Numérico 3/39 SISTEMA NÃO LINEAR Vamos considerar o problema
Leia maisPME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO DEPRTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC PME-00 - Mecânica dos Sóidos I 5 a Lista de Eercícios 1) estrutura treiçada indicada abaio é formada por barras de mesmo materia
Leia maisMétodo de Newton truncado
Método de Newton truncado Marina Andretta ICMC-USP 8 de outubro de 2018 Baseado no livro Numerical Optimization, de J. Nocedal e S. J. Wright. Marina Andretta (ICMC-USP) sme5720 - Otimização não-linear
Leia mais10. CARGAS ACIDENTAIS E MÓVEIS; LINHAS DE INFLUÊNCIA
10. CARGA ACIDENTAI E MÓVEI; LINHA DE INFLUÊNCIA 10.1. Introdução Diversas estruturas são soicitadas por cargas móveis. Exempos são pontes rodoviárias e ferroviárias ou pórticos industriais que suportam
Leia maisCálculo Numérico BCC760
Cálculo Numérico BCC760 Resolução de Sistemas de Equações Lineares Simultâneas Departamento de Computação Página da disciplina http://www.decom.ufop.br/bcc760/ 1 Introdução! Definição Uma equação é dita
Leia maisInformática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 9
Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 9 Na aua de hoje Estruturas e vectores de estruturas. Cácuo da massa moecuar Cácuo da fracção de um resíduo em sequências de proteínas Estruturas
Leia maisPrática X PÊNDULO SIMPLES
Prática X PÊNDULO SIMPLES OBJETIVO Determinação do vaor da gravidade g em nosso aboratório. A figura abaixo representa um pênduo simpes. Ee consiste de um corpo de massa m, preso à extremidade de um fio
Leia maisENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
4 ENTECA RESOLUÇÃO DE PÓRTICOS PLANOS ATRAVÉS DA ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS Marcio Leandro Micheim Acadêmico Engenharia Civi Universidade Estadua de Maringá e-mai: micheim_eng@hotmaicom Ismae Wison
Leia maisϕ ( + ) para rotações com o Flechas e deflexões
Fechas e defeões Seja uma barra reta, em euiíbrio, apoiada em suas etremidades, submetida a uma feão norma. Esta barra fetida, deia de ser reta assumindo uma forma, como a mostrada na figura. figura barra
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 13 04/2014 Sistemas de Equações Lineares Parte 3 MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico 3/44 MOTIVAÇÃO Os métodos iterativos
Leia maisétodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO
Leia maisMatemática A Semi-Extensivo V. 1 Exercícios
Semi-Extensivo V. 1 Exercícios Equação do 1 o grau 01) a) (x ) x 7 x 16 x 7 x 9 x S { } b) ( x ) x 5 6 x 9 x 5 6 9x 7 8x 6 x S {} 5 6 c) 5. {. [x. ( x)]} x 7 5. {. [x 8 x]} x 7 5. { x 16 8x} x 7 15 10x
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes
Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 27 de agosto de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC BC49 Cálculo Numérico - LISTA - sistemas lineares de equações Profs André Camargo, Feodor Pisnitchenko, Marijana Brtka, Rodrigo Fresneda Métodos diretos Analise os sistemas
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes
Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 27 de fevereiro de 2015 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina
Leia maisNa figura abaixo, a balança está em equilíbrio e as três melancias têm o mesmo peso. Nessas condições, qual é o peso (em kg) de cada melancia?
A UUL AL A 5 Introdução à ágebra Na figura abaixo, a baança está em equiíbrio e as três meancias têm o mesmo peso. Nessas condições, qua é o peso (em ) de cada meancia? Para pensar 3 Uma barra de rapadura
Leia maisA própria caracterização geométrica da superfície topográfica, dada pela altitude, é definida rigorosamente a partir da superfície do geóide;
1. Geóide a definição da Forma da Terra recorre-se a dois conceitos: o da superfície topográfica (superfície sóida da Terra) e o da superfície do geóide (superfície equipotencia de referência); Dada as
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH 7 4 a 7 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA DETERMINAÇÃO DAS CAUSAS DA INSTABILIDADE
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Método dos Gradientes Conjugados
Resolução de sistemas de equações lineares: Método dos Gradientes Conjugados Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 24 de março de 2015 Baseado no livro Cálculo Numérico, de Neide B. Franco Marina Andretta/Franklina
Leia maisOperando com potências
A UA UL LA 71 Operando com potências Introdução Operações com potências são muito utiizadas em diversas áreas da Matemática, e em especia no cácuo agébrico O conhecimento das propriedades operatórias da
Leia maisCálculo Numérico. Resumo e Exercícios P1
Cálculo Numérico Resumo e Exercícios P1 Fórmulas e Resumo Teórico Parte 1 Aritmética de ponto flutuante Operar com o número de algarismos significativos exigido. Arredondar após cada conta. Método de escalonamento
Leia maisSME300 - Cálculo Numérico - Turma Elétrica/Automação - Prof. Murilo F. Tomé. Lista 1: Solução Numérica de Sistema Lineares A = MÉTODOS DIRETOS.
SME300 - Cálculo Numérico - Turma Elétrica/Automação - Prof. Murilo F. Tomé Lista 1: Solução Numérica de Sistema Lineares NORMAS DE VETORES E MATRIZES 1. Dado o vetor v = ( 3, 1, 8, 2) T, calcule v 1,
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ
FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ/CONSÓRCIO CEDERJ Matemática 9º ano 1º bimestre / 2013 PLANO DE TRABALHO Semehança Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/semehan%c3%a7a Tarefa 2 Cursista:
Leia maisInformática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 3
Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 3 Na aua de hoje Cico for for end Vectores numéricos e strings sequências de números indexação de vectores Percursos em vectores Cico For Instrução
Leia mais, um deslocamento segundo o eixo local l 2. , u l 2. . Para aplicar ou restringir estes deslocamentos aplica-se uma força segundo o eixo local l 1
Método dos desocamentos formuado matriciamente 4.1 4 - MATRIZ DE RIGIDEZ NO REFERENCIA OCA 4.1 - Introdução Na figura 4.1 representa-se uma arra com um nó i na sua extremidade esquerda e um nó na sua extremidade
Leia maisMétodo das Secantes. Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP. 4 de setembro de 2012
Determinação de raízes de funções: Método das Secantes Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 4 de setembro de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina Andretta/Franklina
Leia maisOperando com potências
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Operando com potências Introdução Operações com potências são muito utiizadas em diversas áreas da Matemática, e em especia no cácuo agébrico. O conhecimento
Leia maisAPOSTILA ELEMENTOS DE MÁQUINAS
FACUDADE DE TECNOLOGIA APOSTILA ELEMENTOS DE MÁQUINAS Eaborado: Avaro Henrique Pereira DME Data: 31/03/005 Revisão: 0 Contato: te: 4-33540194 - e-mai: avarohp@fat.uerj.br 1 1 - OBJETIVO Desse curso é transmitir
Leia maisInformá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 10. Pedro Barahona 2016 / 17
Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civi) Aua 10 Pedro Barahona 2016 / 17 Sumário Introdução aos sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas em SQL. Simuação de
Leia maisInformática para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 10. Pedro Barahona 2018 / 19
Informática para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civi) Aua 10 Pedro Barahona 2018 / 19 Sumário Introdução aos sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas emsql. Simuação de
Leia maisx exp( t 2 )dt f(x) =
INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL 1 As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia e não têm a intenção de substituir o livro-texto, nem qualquer outra bibliografia Aproximação
Leia maisResolução de Sistemas Lineares. Ana Paula
Resolução de Sistemas Lineares Sumário 1 Aula Anterior 2 Decomposição LU 3 Decomposição LU com Pivotamento 4 Revisão Aula Anterior Aula Anterior Aula Anterior Aula Anterior Eliminação de Gauss Transforma
Leia maisInformática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 11
Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16 Teórica 11 Na aua de hoje Sistemas de bases de dados: Interrogações mais compexas em SQL Envovendo várias tabeas Simuação de modeos contínuos: Integração
Leia mais5.1. Simulações para o Campo Magnético Gerado por um Ímã Permanente.
Simuações. No presente capítuo são apresentadas simuações referentes ao comportamento de parâmetros importantes para o desenvovimento do transdutor de pressão. As simuações foram eaboradas com o objetivo
Leia maisSistemas de equações lineares
É um dos modelos mais u3lizados para representar diversos problemas de Engenharia (cálculo estrutural, circuitos elétricos, processos químicos etc.) Conservação da carga: i 1 i 2 i 3 = 0 i 3 i 4 i 5 =
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná
Cálculo Numérico - Zeros de Funções Prof a Dr a Diane Rizzotto Rossetto Universidade Tecnológica Federal do Paraná 13 de março de 2016 D.R.Rossetto Zeros de Funções 1/81 Problema Velocidade do pára-quedista
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Lista de Exercícios / Cálculo Numérico 1ª Unidade
1) Analise as alternativas abaixo e marque V para verdadeiro e F para falso. No segundo caso, explique como as tornaria verdadeiras: ( ) O método das secantes é utilizado para solucionar um problema de
Leia maisA função f(x) = x é a função modular, cujo gráfico. A função g(x) = 1 - x é a função f(x) transformada.
Q uestão 6 - C O número 100.000.000.000 é uma potência inteira de dez igua a 10 11 ; pois 10 10 10... 10 = 100.000.000.000 11 fatores 10 Q uestão 7 - B Todos os números inteiros com o agarismo das unidades
Leia mais5 Estimação de Parâmetros utilizando o Algoritmo SAGE
5 Estimação de Parâmetros utiizando o Agoritmo SAGE Recentemente, vários agoritmos de ata resoução tem sido usados para estimar os parâmetros do cana com objetivo de vaidar as modeagens espaço temporais.
Leia maisDerivação dos Símbolos de Christoffel via Formalismo Lagrangeano. Derivation of the Christoffel Symbols via Lagrangean Formalism
Mens Aitat, vo. 14 (019) 3-8. ISSN 1809-4791 3 Derivação dos Símboos de Christoffe via Formaismo Laraneano Derivation of the Christoffe Symbos via Laranean Formaism Luciano Nascimento 1* 1* Departamento
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes
Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 5 de fevereiro de 2014 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina
Leia maisExercícios de MATEMÁTICA COMPUTACIONAL. 1 0 Semestre de 2009/2010 Resolução Numérica de Equações Não-Lineares
Exercícios de MATEMÁTICA COMPUTACIONAL Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica 1 0 Semestre de 2009/2010 Resolução Numérica de Equações Não-Lineares 1. Considere a equação sin(x) e x = 0. a) Prove que
Leia maisSME602 - Cálculo Numérico - - Prof. Murilo F. Tomé. Solução Numérica de Sistema Lineares A = MÉTODOS DIRETOS. x y z
SME602 - Cálculo Numérico - - Prof. Murilo F. Tomé Solução Numérica de Sistema Lineares NORMAS DE VETORES E MATRIZES 1. Dado o vetor v = (, 1, 8, 2) T, calcule v 1, v 2 e v. 2. Dada a matriz: A = 5 7 2
Leia maisMAP Métodos Numéricos e Aplicações Escola Politécnica 1 Semestre de 2017 EPREC - Entrega em 27 de julho de 2017
1 Preliminares MAP3121 - Métodos Numéricos e Aplicações Escola Politécnica 1 Semestre de 2017 EPREC - Entrega em 27 de julho de 2017 A decomposição de Cholesky aplicada a Finanças O exercício-programa
Leia maisSolução de sistemas de equações lineares
Cálculo Numérico Solução de sistemas de equações lineares Prof Daniel G Alfaro Vigo dgalfaro@dccufrjbr Departamento de Ciência da Computação IM UFRJ Parte I Métodos diretos Motivação: Circuito elétrico
Leia maisCIRCUITOS MAGNÉTICOS LINEARES E NÃO LINEARES
7 9 CIRCUITOS MAGÉTICOS LIEARES E ÃO LIEARES Circuitos magnéticos são usados para concentrar o efeito magnético de uma corrente em uma região particuar do espaço. Em paavras mais simpes, o circuito direciona
Leia maise rápido para estimar a potência. do rotor (i.e. seleccionar a sua área) para um
A teoria do momento inear é um método simpes e rápido para estimar a potência. Este método é suficiente para projectar o tamanho do rotor (i.e. seeccionar a sua área) para um determinado motor e para um
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2
Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II Quadrimestre: 019- Prof. Juan Avila Lista 1) Para as duas estruturas mostradas abaixo, forneça
Leia maisSistemas Lineares - Decomposição LU
Sistemas Lineares - Decomposição LU Andréa Maria Pedrosa Valli Laboratório de Computação de Alto Desempenho (LCAD) Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, Vitória, ES,
Leia maisESTATÍSTICA COMPUTACIONAL
ESTATÍSTICA COMPUTACIONAL Ralph dos Santos Silva Departamento de Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Sumário Introdução Solução de equações não lineares
Leia maisNum determinado jogo de fichas, os valores
A UA UL LA Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Potências e raízes Para pensar Num determinado jogo de fichas, os vaores dessas fichas são os seguintes: 1 ficha vermeha vae 5 azuis; 1 ficha azu vae 5 brancas;
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo - UFES
Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Centro Universitário Norte do Espírito Santo - CEUNES Departamento de Matemática Aplicada - DMA Prof. Isaac P. Santos - 2018/1 Aula: Métodos Iterativos Para
Leia maisSilvia Maria Pereira Grandi dos Santos
Método iterativo para solução de sistemas lineares Gradientes e Gradientes Conjugados Silvia Maria Pereira Grandi dos Santos USP - São Carlos/SP Outubro 2008 Roteiro Motivação; Processos de Relaxação;
Leia maisDisciplina: Cálculo Numérico IPRJ/UERJ. Sílvia Mara da Costa Campos Victer. Aula 6 - Solução de Sistema de Equações Algébricas
Disciplina: Cálculo Numérico IPRJ/UERJ Sílvia Mara da Costa Campos Victer Aula 6 - Solução de Sistema de Equações Algébricas Métodos diretos: 1- Eliminação de Gauss com substituição recuada 2- Decomposição
Leia maisResolução de Sistemas Lineares. Ana Paula
Resolução de Sistemas Lineares Sumário 1 Aula Anterior 2 3 Revisão Aula Anterior Aula Anterior Aula Anterior Aula Anterior Decomposição LU A matriz de coeficientes é decomposta em L e U L é uma matriz
Leia maisAnálise não linear geométrica de sistemas aporticados planos com elementos de rigidez variável aplicações em estruturas de aço e de concreto armado
Universidade Federa de Ouro Preto Escoa de Minas Departamento de Engenharia Civi Programa de Pós Graduação em Engenharia Civi Anáise não inear geométrica de sistemas aporticados panos com eementos de rigidez
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Mestrado Integrado em Engenharia Física Tecnológica Ano Lectivo: 2007/2008 Semestre: 1 o
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Mestrado Integrado em Engenharia Física Tecnológica Ano Lectivo: 27/28 Semestre: o MATEMÁTICA COMPUTACIONAL Exercícios [4 Sendo A M n (C) mostre que: (a) n A 2 A n A 2 ; (b)
Leia maisCálculo de tensões em treliças e o método QR para resolução de sistemas lineares
Cálculo de tensões em treliças e o método QR para resolução de sistemas lineares Exercício Computacional - MAP3121 - Para Engenharias Mecânica, Mecatrônica, Civil, Materiais/Metalurgia e Minas Entrega:
Leia maisLOM Teoria da Elasticidade Aplicada
Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de orena (EE) Universidade de São Paulo (USP) OM3 - Teoria da Elasticidade Aplicada Parte 4 - Análise Numérica de Tensões e Deformações
Leia maisSistemas de Equações Lineares Algébricas
Sistemas de Equações Lineares Algébricas A 11 x 1 + A 12 x 2 +... + A 1n x n = b 1 A 21 x 1 + A 22 x 2 +... + A 2n x n = b 2............... A n1 x1 + A n2 x 2 +... + A nn x n = b n A 11 A 12... A 1n x
Leia maisAula 6. Zeros reais de funções Parte 3
CÁLCULO NUMÉRICO Aula 6 Zeros reais de funções Parte 3 MÉTODO DE NEWTON RAPHSON Cálculo Numérico 3/48 CONSIDERAÇÕES INICIAS MÉTODO DO PONTO FIXO: Uma das condições de convergência é que onde I é um intervalo
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Terceira Edição CAPÍTULO RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Ferdinand P. Beer E. Russe Johnston, Jr. Fambagem de Counas Capítuo 8 Fambagem de Counas 8.1 Introdução 8. Estabiidade das Estruturas 8.3 Equação de Euer
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 6 Zeros reais de funções Parte 3 MÉTODO DE NEWTON RAPHSON Cálculo Numérico 3/47 CONSIDERAÇÕES INICIAS MÉTODO DO PONTO FIXO:
Leia maisEXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA COMPUTACIONAL: PRIMEIRO BIMESTRE: EDGARD JAMHOUR. QUESTÃO 1: Indique as afirmativas verdadeiras.
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA COMPUTACIONAL: PRIMEIRO BIMESTRE: EDGARD JAMHOUR QUESTÃO 1: Indique as afirmativas verdadeiras. ( ) O número Pi não pode ser representado de forma exata em sistemas numéricos de
Leia maisNota importante: U é a matriz condensada obtida no processo de condensação da matriz
Decomposição P T LU A denominada decomposição P T L U é um processo que pode ser extremamente útil no cálculo computacional, na resolução de sistemas de equações lineares. Propriedade Seja A uma matriz
Leia mais