Aprendizagem Significativa em Revista/Meaningful Learning Review V4(2), pp , 2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aprendizagem Significativa em Revista/Meaningful Learning Review V4(2), pp. 57-71, 2014"

Transcrição

1 AS IDEALIZAÇÕE DOS CÁLCUOS DE NEWTON E LEIBNIZ COO ORGANIZADORES PRÉVIOS COPARATIVOS PARA A DEFINIÇÃO DE DERIVADA (Clculus idliztions from Nwton nd Libniz s dvncd orgnizrs for drivbl s dfinition) José Robrto d Silv [jrobrtosilv@bol.com.br] Ntáli Dis d oris [ntydi@hotmil.com] ri Aprcid d Silv Rufino [prcidrufino@hotmil.com] Curso d Licncitur m mátic d Univrsidd Estdul d Prnmbuco UPE Cmpus t Nor, Ru Pro. Amro ltês, 201, Sítio Novo PE, CEP Rsumo Es studo ocup-s d sclrcr /ou mplir comprnsão d um grupo d lunos d licncitur m mmátic sobr dfinição d drivd d Cuchy dvido su ocorrênci nos livros d cálculo. Tl dfinição m virtud do conhcimnto d limis sobrssi-s m rlção às idlizçõs d Nwton qu pns fz uso intuitivo dst idi d Libniz com su noção d infinitésimos. O propósito d usr xtos d poio considrndo spctos d históri d mmátic pr xplorr os concitos d quntidds vriávis d Nwton Libniz sgundo sus difrnçs smlhnçs lmj qu isto ssocido à comprção ntr Libniz Cuchy qulifiqu sss xtos como orgnizdors prévios usublino pr concbr dfinição d drivd. Plvrs-chv: cálculo d Nwton; cálculo d Libniz; orgnizdors prévios, dfinição d drivd. Abstrct This work ims to ld group of mth studnts to undrstnd Cuchy s ids bout drivbl s it is usully mntiond in th books. His ids r, du to th us of limits, most importnt thn Nwton s point of viw s wll s Libnitz. A bibliogrphy on this issu will hlp us to compr Nwton, Cuchy nd Libnitz s prspctivs. According to Ausublin thory, ths xts might work s dvnc orgnizrs to undrstnd drivbl dfinition. Kywords: Nwton s clculus; Libnitz s clculus; dvncd orgnizrs; dfinition of drivbl. Introdução N mmátic, como m outrs árs do conhcimnto humno muits vzs o surgimnto d um concito m contribuiçõs d outrs idlizçõs, às vzs ocorrids m príodos bm distns, isto concu com o cálculo. Sucintmn, como lmbr Evs (2011), há rgistro dsd os grgos com os prdoxos d Znão pssndo plos métodos: xustão d Eudoxo, quilíbrio d Arquimds sguidos, rspctivmn, dos primiros pssos m dirção à ingrção difrncição, com o método dos indivisívis d Cvliri - Wllis Brrow. No Brsil miori dos lunos d grdução não consgu comprndr d form dqud bo pr ds idis mmátics qu lhs são prsntds o longo d su formção. N lirtur pod s ncontrr um vridd justifictiv, ms qui opção foi nftizr qu no nsino d mmátic os profssors ind invsm muito mis n rsolução d qustõs com foco m mnjos procdimntis do qu ns concitulizçõs /ou dfiniçõs. A innção d propicir um comprnsão mis consisn no nsino d mmátic, no cso, o d cálculo difrncil, sgurmn, pss por um mior quilíbrio m rlção às çõs qu vibilizm tnto o domínio d mnjos procdimntis quisição d concitulizçõs /ou 57

2 dfiniçõs qunto sus rticulçõs. Portnto, rm mudnç d postur ns prátics ductivs, qu ntr outrs forms, ficm bm vidns com s crcrizçõs d Ausubl (2002) nvolvndo s chmds prndizgns mcânic significtiv. Os propósitos d mudnçs nos procdimntos ductivos dvêm d slção uso d mril didático do tipo xtos d poio como mril poncilmn significtivo pr o nsino d drivção, lmjndo-s qu tis xtos sirvm d orgnizdors prévios. A modificção qu s lmj ns posturs ductivs situ mtodologicmn s studo como invstigção-ção qu prnc os studos d cso no âmbito ds invstigçõs qulittivs. D modo globl, s studo bord idlizção mmátic d drivção, prtir do confronto dos métodos d Nwton Libniz, visndo subsidir com o cálculo d Libniz um bo quisição d dfinição d drivção d Cuchy. Tl invstid dcorr d três spctos, primiro pl visão d Libniz st mis próxim d Cuchy qu Nwton; o sgundo por Dll Ans (2000) pontur Cuchy como o primiro concitulizr drivd com idi d vrição infinisiml; rciro pl idlizção d Cuchy corrspondr bsicmn o qu s nsin nos cursos d cálculo tuis. A invstigção concrn um inrvnção pdgógic n disciplin d históri d mmátic num turm do 6 o príodo m um curso d licncitur m mmátic, dotndo xtos d poios dvidmn slciondos grncidos com o intuito d prsntr s visõs d cálculo como nuncids no prágrfo nrior. Ao término, os lunos volum nos mnjos com os cálculos d Nwton Libniz, n quisição d dfinição d drivd d Cuchy n rticulção ntr tis mnjos dfinição, isto corrobor com ssocição dos xtos d poio os orgnizdors prévios usublinos. Fundmntção óric O século XVII foi um époc bstn produtiv no cmpo d mmátic, pr Sntos (2011) foi ns século qu grnds mmáticos continurm sus studos n nttiv d rsolvr os problms sobr qudrturs tngns curvs, sgundo Boyr (1996, p 245): Do século dzss m din, portnto, mmátic dsnvolv mis m rmos d lógic inrn do qu sob ção d forçs conômics, sociis ou cnológics [...]. As idis nvolvndo o studo do cálculo comçm gnhr form ns século XVII, conform Ávil (2006) há obrs d vários mmáticos qu drm grnds contribuiçõs pr consgrção do cálculo stblcido por Nwton Libniz. Portnto, Sntos (op. cit.) lmbr qu lguns dsss mmáticos ilustrs mrcm dstqu, trt-s d Dscrs ( ), Frmt ( ), Torriclli ( ), Grgory ( ) por fim Wllis ( ) Brrow ( ). Sgurmn, sss mmáticos ilustrs dstcdos nriormn contribuírm com o cmpo d studo dnomindo cálculo, bst citr qu ls influncirm d form indirt ou dirt, Nwton Libniz sus idlizdors. E sgundo Sntos, Corr & Cyrino (2005), sts figurs ilustrs judrm Nwton Libniz mplirm sus conhcimntos, propicindo formulção d sus idlizçõs com notçõs spcifics rspito do cálculo difrncil. O método d Nwton. Isc Nwton foi prsntdo mmátic um pouco trd, os 18 nos, qundo studv no Trinity Collg m Cmbridg comçou formulr su própri visão mmátic, ssim o rminr sus studos d grdução n Univrsidd d Cmbridg, rsolv ntão voltr su cidd ntl ddicr-s mis mmátic à filosofi (Ávil, 2006). 58

3 A principl contribuição mmátic d Nwton foi crição do su cálculo difrncil qu v um form rprsntcionl crcrizd por su notção própri. Evs (2011) pontu qu m 1669 Nwton criou um método importn pr mmátic qu prc num studo d 1671, intituldo como: thodus fluxionum t srirum infinitrum,ms qu só foi publicdo m 1736 pós su mor. Com crição do étodo ds Fluxõs conson Evs (2011, p. 439) Pr Nwton, nss trblho, um curv r grd plo movimnto contínuo d um ponto. Pr nndr como Nwton chgou s pnsmnto dvmos ntão comprndr d form mis prátic su étodo ds Fluxõs. Dst mnir, Evs (op. cit.) nnd qu Nwton primirmn dfiniu qu um quntidd vriávl rcb o nom d Flun vrição dss quntidd s dfiniu como Fluxo, stblcu um novo concito, m rlção os sus concitos d Fluns Fluxão, dscrvndo como momnto. Corrê, Sntos & Cyrino (2005, p. 49): - x, y são fluns: vriávis qu umntm ou diminum m função do mpo. - são fluxõs: vlocidds dsss quntidds. Os momntos ds quntidds fluns (qur dizr, s sus prs infinitmn pquns, pl dição ds quis ls umntm durn um príodo qulqur d mpo infinitmn pquno) stão rlciondos com s vlocidds d fluxo. Por ss rzão, s o momnto d cd um m prticulr s x for xprsso plo produto d su vlocidd por um quntidd o qu é infinitmn pqun (qur dizr, por ) ntão os momntos ds outrs v, x, y z,..., srão xprssos por,,..., o qu mostr qu stão rlciondos com. (Bron & Bos, 1985, p. 28). Corrê, Sntos & Cyrino (op. cit.) informm qu nss método Nwton driv um função m rlção à x y, qul Bron & Bos (op. cit., p. 30) xprssm por: Sntos (2011, p. 88) lmbr qu Bron & Bos (ibdm) rprsntm por: Nos studos d Nwton sobr cálculo stão prsns ddução d métodos, fórmuls, rgrs lgoritmos, sndo dpois ilustrdos, com o propósito d ncontrr um difrncição dirt sm o mnor sforço. (Bron & Bos, 1985). O método d Libniz Golfrid Wilhlm Libniz nscu m 1646 m Lipzig, psr d não r s grdudo m mmátic rlizou importns contribuiçõs nss ár. N vrdd Libniz concluiu sus studos d grdução como bchrl m dirito, ms tinh vrddiro fscínio por outrs árs d studo como filosofi, ologi, m spcil, pl mmátic. Sgundo Ávil (2006) ddicção d Libniz os studos mmáticos ocorru no príodo ntr , pod-s dstcr s squêncis d difrnçs, os triângulos crcrísticos, trnsmutção séri π. Tis studos têm inicio com busc d tngn um curv dd, o qu pod sr ludido n citção sguin: Libniz contv qu for Pscl qu prcbr subitmn qu tngn (ou inclinção d) um dd curv podi sr ncontrd formndo-s rzão ntr s difrnçs ds ordnds ds bscisss d dois pontos 59

4 vizinhos d curv, conform sss difrnçs s tornssm cd vz mnors. (Byr, 1992, p. 45) D cordo com Boyr (1996), pós crts nttivs Libniz ssoci o ixo-x o ixo-y, rspctivmn, difrnçs infinitmn pquns dnotds por dx dy. Em sguid, obtém tngn, pois prtir d rlção ntr x y, com os mnors vlors possívis, clcul rzão ntr dx : dy, vidncido por Bron & Bos (1985): Libniz considrv squnci ds ordnds y squênci corrspondn ds bscisss x. As ordnds stão situds infinitmn próxims; dy é difrnç infinitmn pqun ntr dus ordnds y dx é difrnç infinitmn pqun ntr dus bscisss x; portnto, dx é distânci ntr dus ordnds y conscutivs. (p. 58). [..] é suficin drminr rzão dy : dx. A rlção ntr y x usulmn é dd m form d um qução ( qução d curv); fim d clculr rzão ntr dy dx é prciso difrncir ss qução, ou sj, é prciso formr qução difrncil d curv. (p ). Dí, conclui-s qu pr Libniz drminr tngn um curv dd, bstv ncontrr rzão d dy dx, trvés d qução d curv. Além disso, l criou rgrs por nndr qu s difrnciis podm sr dsprzds, pr qu s poss chgr à qução difrncil d curv, ssim dscrits por Bron & Bos (1985, p. 59): i. d = - = 0, s é constn; ii. d(u + v) = du + dv; iii. d(uv) = udv + vdu iv. v. d(u n )= nu n-1 du ( tmbm s n for um frção ou ngtivo, porém não pr n= -1) Por fim, cb trzr ilustrção d Boyr (1996) crc ds notçõs d Libniz rgumntndo qu sts m conjunto com sus idis cbrm tornndo-o mis fliz qu Nwton no qu diz rspito sus studos sobr cálculo. A concitulizção d Cuchy Há utors como Boyr (1992) qu dfndm idi do cálculo d Nwton possuir um bs óric mis fundmntd qu d Libniz, ms s tornou comum citr qu invnção do cálculo dv-s mbos, individulmn, dí qundo comprdos obsrv-s difrnçs smlhnçs. Tis difrnçs stão mplmn ssocids à form dotd por cd um dls pr lidrm com sus quntidds vriávis, qu pr Bron & Bos (1985) srim: 1. A concpção ds quntidds vriávis. 2. Os concitos fundmntis d fluxão d difrncição. 3. Quntidds infinitmn pquns. 4. Notção. 5. Os ppéis ds figurs ds fórmuls. A crição do cálculo difrncil d Nwton d Libniz foi o mrco inicil pr qu outros mmáticos pudssm nndr crir outrs oris. D cordo com Evs (2011) o cálculo m dstqu novmn no século XVIII o dquirir bss rigoross citávis, mplindo su comprnsão. O mmático frncês Augustin Louis Cuchy ( ) pssou sr o grnd nom, Dll Ans (2000) prsnt-o como primiro mmático dfinir drivd m rmos d 60

5 vrição d limi, ms prcisão do cálculo d Cuchy dcorr do fto como l considrv s quntidds infinitmn pquns, crcrizd m sguid: Ao psso qu muitos mmáticos nriors pnsndo m infinitésimo como um númro fixo muito pquno, Cuchy dfiniu-o clrmn como um vriávl dpndn: Diz-s qu um vriávl s torn infinitmn pqun qundo su vlor numérico dcrsc infinitmn d modo convrgir pr o limi zro. (Boyr, 1996, p. 380) Fz-s ncssário dfinir gor o cálculo como propôs Cuchy, sgu qu: S um função y= f (x) for contínu ntr dois limis ddos d vriávl x, ntão, pr qulqur vlor d x dntro dos limis, um umnto infinitmn pquno d vriávl produzirá um umnto infinitmn pquno d própri função. Portnto, s dissrmos qu, os dois rmos d rzão ds difrnçs srão quntidds infinitmn pquns. s qundo sss dois rmos s proximrm indfinidmn d zro, su rzão pod convrgir pr lgum outro limi positivo ou ngtivo. Es limi, qundo xis, m um vlor dfinido pr cd vlor spcífico d x, ms vri com x. (Dll Ans, 2000, p. 28) O cálculo d Libniz us o concito d difrncil, porém, há um difrnç crucil m rlção à concpção d Cuchy, como slint Dll Ans (2000, p. 35): A difrnç fundmntl ntr s dfiniçõs dds por Cuchy Libniz pr o difrncil, é qu o primiro fz m rmos d rzão d difrnçs d dus quntidds distints (drivd) o sgundo, m rmos d difrnçs infinitmn pquns ntr vlors conscutivos d um msm quntidd. E conclui qu mbor Cuchy nh ddo s bss pr o cálculo tulmn, dfinição d drivd têm sido prsntds por utors d livros didáticos como Swrt (2008), priorizndo mdid d inclinção d rt tngn. E bo pr dss utors s rport tmbém dfinição d drivd d um função do modo sguin: Sj I R um inrvlo, vmos f: R R sj c I. S diz qu um numro rl L é drivd d f m c, s por qulqur númro > 0 ddo, xis um númro > 0 tl qu, pr qulqur x I com 0 < x c <, ntão. Ns cso diz-s qu f é drivvl n c, é scrito f (c) pr dnotr L. Em outrs plvrs, drivd d f m c stá dd plo limi f (c) = smpr qu o limi xistir. (Brtl & Shrbrt, 2000). Orgnizdors prévios No qu s rfr o studo do to d formção d significdos o nívl d consciênci pods nndr qu o cognitivismo s prdispõ comprndr o qu s pss n mn durn ção d conhcr. Do ponto d vist do cognitivismo m prndizgm, ori d Ausubl (2002) m um xplicção bstn prticulr crc dss fnômno crcrizdo pl inrção ntr um conhcimnto pré-xisn n strutur cognitiv do indivíduo o novo mril, tl inrção configur um prndizgm significtiv. 61

6 Como lmbrm orir & nsini (2010) prndizgm significtiv usublin procss-s qundo o mril novo, idis ou informçõs, prsntm um strutur lógic qu inrg com concitos tnto rlvns inclusivos como clros disponívis n strutur cognitiv. O próprio Ausubl os intitulou d subsunçors nfocou qu o srm ssimildos contribum pr su difrncição, lborção stbilidd. Entrtnto, qundo não xistirm subsunçors dqudos qu prmitm tl inrção pod-s ntão, sgundo orir (2011), lnçr mão strtégis instrumntos fcilitdors d Aprndizgm Significtiv. Em créscimo, dntr sss possibilidds stão os orgnizdors prévios qu são rcursos instrucionis qu trzm s informçõs m um nívl mis lto d bstrção, gnrlid inclusividd m rlção o mril proprimn d prndizgm, por xmplo, podm sr um nuncido, um prgunt, um situção-problm ou msmo um xto introdutório, tc. Aprofundndo um pouco mis s informçõs sobr orgnizdors prévios orir (op. cit.) diz xistir dois tipos, os orgnizdors xpositivos qu dv sr utilizdo qundo o mril d prndizgm for totlmn não fmilir o prndiz. O sgundo tipo diz rspito os orgnizdors prévios comprtivos, o contrário do outro, srá rcomnddo qundo o novo mril for rltivmn fmilir, por isso, podrá judr n ingrção d novos conhcimntos ou msmo mostrr rlcionlidd discriminlidd. Ns conxto, considrndo qu os lunos nvolvidos n invstigção por rm cursdo s disciplins d cálculo I II form prsntdos concitulizção /ou dfinição d drivd nqunto conhcimnto mmático. Por crditr ind qu, d lgum modo sss informçõs já povovm s concpçõs dsss lunos, lvndo m cont qu os xtos utilizdos trtm d idis gris mbsdos m concitos struturdors crc dss conhcimnto mmático, m-s xpcttiv d qu tis xtos sirvm d orgnizdors prévios comprtivos. todologi Inicilmn, ludindo o significdo d psquis cintific sgundo Ris (2008, p 44): [...] signific o mnjo dos concitos rlciondos, o mio plo qul s consgu tingir rsultdos práticos comptívis com o problm qu s prnd solucionr [...]. N tulidd os métodos quntittivos, qulittivos mistos são s strtégis dotds pr rlizção ds psquiss. Crswll (2010) dmrc qu o prdigm d psquis qulittiv m sus bss n ntropologi culturl sociologi mricn, ms qu m pouco mpo d uso plos psquisdors duccionis pont como propósito... nndr um situção socil, um vnto, um ppl d um grupo ou um inrção spcífic. (op. cit., p. 229). Pr Grsslr (2004) bordgm qulittiv dv sr utilizd qundo não nvolvr mnipulção d vriávis studos xprimntis com o objtivo d dscrvr comprndr o problm. Os modlos invstigtivos são strtégis dotds num psquis, m s trtndo dos qulittivos, o studo d cso, pr Stk (pud Crswll, 2010, p.38): São um strtégi d invstigção m qu o psquisdor xplor profundmn um progrm, um vnto, um tividd, um procsso ou um ou mis indivíduos. Os csos são rlciondos plo mpo pl tividd, os psquisdors coltm informçõs dtlhds usndo vários procdimntos d colt d ddos durn um príodo d mpo prolongdo. E, conmplndo st prsntção cb trzr invstigção-ção como sndo strtégis no âmbito dos studos d cso qu pr Pon (2006) constitum os trblhos d inrvnção m qu s problmátics têm sus dcisõs rltivs o dsnvolvimnto invstigtivo prtilhd plo 62

7 invstigdor por outros prticipns, nsss csos não s vrific dscompromtimnto m rlção o objto d studo. Procdimntos mtodológicos d psquis O studo foi dsnvolvido m sis tps, m tods ls, v prticipção d orgnizdor do studo, do orintdor d colbordor. N 1, lvntrm-s s concpçõs prévis qu os lunos possum pr o studo do cálculo d prndizgm significtiv, com rlizção d um qustionário dignóstico. A 2 tp ocupou-s d produção d mps concituis prtir d xtos bss, ou sj, orgnizdors prévios, sobr o cálculo difrncil d Nwton, dpois xplnção d orgnizdor do studo por fim um tividd sobr s idis mprgds no cálculo d Nwton su form prátic. N 3 tp, su procsso, foi d msm form qu d nrior com produção d mps concituis sobr o cálculo difrncil d Libniz, dpois xplnção d orgnizdor do studo por fim um tividd sobr s idéis mprgds no cálculo d Libniz su form prátic. Nss 5 tp, prsntou-s os lunos um film sobr o cálculo d Nwton Libniz com durção d 30 minutos. 5 houv spculçõs pr vislumbrr o concito d Drivd ddo por Cuchy, trvés ds difrnçs ntr o cálculo do óricos, Nwton Libniz., com produção d um mp concitul sobr sss difrnçs. Por fim n 6 ultim tp rlizção do qustionário vlitivo, com os msmos qustionmntos, do qustionário dignóstico, pr nndr s houv ou não lgum tipo d volução n comprnsão dos lunos. Aprsntção dos sujitos O studo foi dsnvolvido com oito lunos qu cursvm disciplin d Históri d mátic m no curso d Licncitur m mátic n univrsidd stdul d Prnmbuco, ss lunos já hvim cursdo disciplin d cálculo I, portnto, tinhm conhcimntos d mátic d mmátic trblhd ns studo. Critérios dotdos pr nális O mril utilizdo pr nális form um totl d sis tividds. O primiro o ultimo instrumnto diz rspito rspctivmn, um qustionários dignostico um vlição d prndizgm qu têm s msms qustõs um vz qu s lmj crcrizr s houv ou não lgum tipo d volução n comprnsão dos lunos. A 1 procur lvntr s concpçõs dos lunos sobr s idlizçõs d mbos os óricos Nwton Libniz, pr im () o qu crcrizv s quntidds vriávis pr Nwton Libniz. E no im (b) qu nom rprsntv s quntidds vriávis d Nwton Libniz. N 2 qustão o propósito st voltdo pr lvntr concpção dos lunos sobr idlizção tmbém por mbos os óricos. A 3 qustão s os lunos sbm crcrizr lgum priorizção por pr do dos dois métodos d Nwton ou d Libniz. Por fim, 4 qustão, o propósito é xpcttiv d qu o studo poss vibilizr com o uso d histori d mmátic prtir do confronto dos métodos d Nwton Libniz condiçõs pr qu os lunos nvolvidos n invstigção vislumbrm qu tnto Libniz qunto Cuchy m sus idlizçõs sobr drivd rportm-s um msmo objto (difrncil), ms o concbm d form difrn. 63

8 Os cinco instrumntos sguins form dois conjuntos d tividds um pr Nwton com dus çõs: 1 procur lvntr s concpçõs dos lunos sobr s idlizçõs d Nwton nvolvndo o cálculo 2 ncontrr drivd d um função dd usndo o su método. E pr Libniz 1 procur lvntr s concpçõs dos lunos sobr s idlizçõs d Libniz nvolvndo o cálculo 2 ncontrr drivd d um função dd usndo o su método. No ntnto, ns d cd um ds tividds nriors solicitou-s qu cd um dos lunos lborss um mp concitul pr Nwton, outro pr Libniz um procurndo dmrcr s difrnçs ntr os cálculos d Nwton Libniz. Cb crscntr qu o instrumnto dotdo pr vlir sts três tividds com mps concituis, diz rspito o mp concitul, lbordo pl utor ds studo sob suprvisão do orintdor. N figur d págin sguin s notçõs x y srim s fluns os srim s fluxõs dominds por Nwton, já o d rprsnt ltr qu Libniz utilizou pr dnotr s difrnciis. Figur 1 p concitul: difrnçs ntr o cálculo d Nwton Libniz. Fon: Silv oris, Anális discussão dos rsultdos A nális foi rlizd m dus tps prtir d prcição dos mps concituis dos qustionários dignostico/vlitivo, din ds informçõs corrspondns ss, dvidmn coltds sismtizds m sis qudros ond os lunos prcm rotuldos plos códigos A 1, A 2, A 3, A 4, A 5, A 6, A 8 pr progr sus idntidds. Aprcição dos mps concituis Com os xtos bss, innção r qu com os lunos pudssm crir mps concituis sobr o cálculo d Nwton, outro pr o cálculo d Libniz por fim um último mp sobr s difrnçs do cálculo d Nwton d Libniz. Cd mp foi construído m momntos spcíficos do studo, como cd mp foi crido por um dupl d lunos, sndo ssim orgnizdos d sguin form. 64

9 A dupl d lunos A 1 A 2 crirm o mp, d dupl A 3 A 6, o mp, pr dupl A 4 o mp finlmn dupl A 5 A 8 o mp. Todos os três mps form construídos pl msm dupl comprdos o mp concitul d orgnizdor ds studo, d form nndr su slção concitul, inclusividd s rlçõs significtivs form trtds m cd mp, conform qudro 1. N nális idntificrm-s nos mps produzidos plos lunos os rgistros d concitos quivlns d slção concitul do cálculo d Nwton, d difrnç ntr os cálculos d Nwton Libniz são mis frquns qu os do cálculo d Libniz. N msm ordm, s rlçõs significtivs quivlns d Nwton ocorru com mnos frquênci qu s ntr mbos os cálculos, nqunto s d Libniz não xistirm. Aprcição ds tividds Nwton Libniz. Houv dois conjuntos d tividds lbordos, primirmn pr consttr s concpçõs dos lunos sobr s idlizçõs do cálculo qunto sss dois óricos. E, o no sgundo são proposts qustõs pr obr-s drivd d um função dd usndo os métodos d Nwton Libniz, os rgistros stão m nxo no qudro 2. N rlizção ds tividds os lunos voluírm tnto no uso d técnic qunto n comprnsão ds idlizçõs do cálculo d Nwton Libniz. Pois, no univrso d 8 lunos, comprnsão d idlizção d Nwton suprou Libniz, rspctivmn, com 3 pr 1 ns rsposts dqud, nqunto n msm ordm, 4 contr 5 rsposts dquds corrobor com suprção d técnic d Nwton. Aprcição dos qustionários grl inicil finl Ao qustionário dignóstico usdo pr lvntr prcpção dos lunos qunto sus nndimntos m rlção os propósitos do studo proposto, s possui qutro qustõs ond s rsposts ds três primirs form rgistrds no qudro 3 s d qurt no qudro 4. No qudro 3, n primir qustão prcb-s qu um luno consgu crcriz s quntidds vriávis d Nwton Libniz, ms só nomin dvidmn d Nwton, por su vz, no qudro 5 fic clro qu pós inrvnção 5 lunos consgum crcrizr s rfrids quntidds vriávis d Nwton 3 dls tmbém s d Libniz. Aind n qustão 1, gor sobr sbr nominr dvidmn sss quntidds vriávis, nqunto no qudro 3 há um luno qu fz isso dqudmn pr Nwton, no qudro 5 idntific-s qu 6 lunos pssrm ssocir s quntidds vriávis sus rspctivos noms pr Nwton 4 dls pr Libniz. A sgund qustão qu bord o rconhcimnto dos lunos rspito ds idlizçõs do cálculo d Nwton o d Libniz, o qudro 3 indic qu só o luno A 4 o fz dqudmn pr Nwton qu dpois d inrvnção no qudro 5 obsrvr-s qu 3 lunos pssm rspondr dqudmn sobr s idlizçõs d Nwton. N rcir qustão cujo propósito é obsrvr o dsmpnho dos lunos m drivr um dd função fzndo d um dos dois métodos studdos o d Nwton ou o d Libniz, conform o qudro 3 inicilmn, só o luno A 4 priorizou Nwton rspondu dqudmn. No ntnto, no qustionário 5 ss luno mnv su opção/êxito mis dois sguirm st opção com sucsso, porém, 5 dos dmis lunos qu optrm por Libniz tivrm sus rsposts do tipo prcilmn indquds. A qurt qustão, m inrss m din ds discussõs trfs rlizds, vibilizr com sucsso rsolução d drivd d um função tnto por Libniz Cuchy por tis idlizçõs strm mis próxims dfinição Cuchy sr mis próxim ds qu s ncontrm nos livros d cálculo prsntm. O qudro 3 crcriz qu hvi dsconhcimnto por pr d todos os lunos 65

10 s rspito, ms no qudro 6 ocorru êxito ns opçõs ds rsposts d 5 lunos, dos quis, três rspondm dqudmn com Cuhy os outros dois com Libniz. Considrçõs finis A rlizção dss studo comprndu um bordgm óric, rsoluçõs d problms d drivçõs nvolvndo s idlizçõs d Nwton, Libniz Cuhy, tmbém lborção discussão d mps concituis. Após tl rlizção, pod-s firmr qu bordgm históric nvolvndo o uso ds técnics d Nwton Libniz m fvor d mplição d visão dos lunos sobr dfinição d drivd d Cuhy grou fito positivo. Os xtos d poio mprgdos no dsnvolvimnto ds tividds uxilirm mplição d comprnsão concitul dos lunos, pois como foi comntdo n nális discussão dos rsultdos houv volução dos concitos prsntdos m cd mp concituis cridos pr crcrizr s idlizçõs m sprdos d Nwton Libniz. Obsrvou-s qu os mps lbordos o término d cd tividd voluírm bstn s comprdos com os mps produzidos do uso dos xtos d poio. D modo smlhn, bo pr dos lunos no dcorrr ds tividds pssou idntificr s idis mprgds por Nwton m su, cálculo, nqunto qu pr Libniz msmo não idntificndo o crto sts idis pudrm comprndr form n qul s orgniz o su cálculo. Além disso, os lunos prsntrm um mlhor comprnsão do método d drivção d Libniz qu o d Nwton, o qu corrobor com Boyr (1996) o dstcr qu o clculo d Nwton, msmo stndo mis fundmntdo qu o d Libniz, o método d Libniz mostrou-s mis ficz com mior citção. Os rgumntos postuldos nos dois prgrfos nriors prmim prsumir qu ficssi prsntd m mbos dcorrm m pr dos xtos d poio utilizdos rm srvido como orgnizdors prévios, m prticulr, conformn crcrizou-s n fundmntco oric ds trblho prtir d orir (2011). Rfrêncis Ausubl, D. P. (2002). Aquisição rnção d conhcimntos: um prspctiv cognitiv. Lisbo: prllo. Ávil, G. S. S. (2006). Anális mmátic pr licncitur. São Pulo: Ed. Edgr Bluchr. Bron,. E. & Bos, H. J.. (1985). Curso d históri d mmátic: origm dsnvolvimnto do cálculo. Brsíli: Ed. Univrsidd d Brsíli. Brtl, R. G. &; Shrbrt, D. R. (2000). Introducción l Análisis mático d un Vribl. éxico: Ed. Limus. Boyr, C. B. (1992). Tópicos d Históri d mátic pr uso m sl d ul. São Pulo: Atul. Boyr, C. B. (1996). Históri d mmátic. São Pulo: Ed. Edgr Bluchr. Corrê, J. F., Sntos, J. R. V. S., & Cyrino,. C. C. T. étodos ds Fluxõs, Drivds Ingris: A Constituição Difusão d um Conhcimnto mático n Formção do Profssor. In: Brolzzi, A. C. & Abdounur, O. J. (Org.). I Sminário Pulist d Históri Educção mátic SP, São Pulo: Anis... São Pulo: IE USP, p Crswll, J. W. (2010). Projto d psquis: métodos qulittivo, quntittivo misto. Porto Algr: Artmd. 66

11 Dll Ans, C. (2000). Concito d Drivd: um propost pr su nsino prndizgm. (Dissrtção d strdo, Univrsidd Ctólic d São Pulo). Rcuprdo d Evs, H. (2011). Introdução à históri d mmátic. Cmpins, SP: Editor Unicmp. Fonsc, J. J. S. (2002). todologi d psquis cintífic. Fortlz: EduECE. Grsslr, L. A. (2004). Introdução à psquis: projtos rltórios. São Pulo: Editor Loyol. orir,. A. & sini, E. A. F. S. (2001). Aprndizgm significtiv: ori d Dvid Ausubl. São Pulo: Cnturo. orir,. A. (2011). Aprndizgm significtiv: ori xtos complmntrs. São Pulo: Editor Livrri d Físic. Pon, J. P. (1994). O studo d cso n invstigção m ducção mmátic. Qudrn, 3(1), Ris, L. G. (2008). Produção d onogrfi: d Tori à Prátic. Brsíli: Editor Snc DF. Sntos, J. R. V. S., Corrê, J. F. & Cyrino,. C. C. T. (2005). Anális Histórico - Epismológic ds Idis d Libniz sobr étodo d Trnsmutção. In: Brolzzi, A. C. & Abdounur, O. J. (Org.). I Sminário Pulist d Históri Educção mátic SP, São Pulo: Anis... São Pulo: IE USP, p Sntos, W. C. (2011). As idis nvolvids n gêns do Torm Fundmntl do Cálculo, d Arquimds Nwton Libniz. (Dissrtção d strdo, Univrsidd Ctólic d São Pulo). Rcuprdo d Swrt, J. Cálculo. (2008). São Pulo: Cngg Lrning. Rcbido m: Acito m:

12 ps ANEXOS Qudro 1 - Anális dos mps qundo comprdos o mp d figur 6 Slção Inclusividd Concitul Suprior Equivln Infrior Inrmdiári Suprior Equivlnt Infrior Horizontlidd Suprior Equivlnt Infrior Suprior Rlçõs Significtivs Equivln Infrior Cálculo d Nwton Cálculo d Libniz Difrnç ntr o cálculo d Nwton Libniz Fon: Ddos d psquis Qudro 2 - Rsposts prsntds pr s tividds sobr Nwton Libniz Não sb Rspost rspondr Indqud justific Açõs S/ justifictiv Indqudm n Adqudmnt Prcilmn Compltmnt Rspost Adqud 1ª 2ª Nwton A 3 A 5 A 2 A 1 A 1, A 6, A 6 Libniz A 2, A 5, A 6, A 1, A 3 A 4 Nwton A 2, A 3, A 5 A 1, A 4, A 6, Libniz A3, A5 A 1, A 2, A 4, A 6, Fon: Ddos d psquis 68

13 Qustõs Qudro 3 - Rsposts prsntds pr o qustionário dignóstico d 1ª 3ª qustão Não m Não sb Rspost Rspost conhcimnt rspondr Indqud Adqud o Não há rspost Justific Justific Nwton Libniz S/ justifictiv Indqudm n Adqudmn S/ justifictiv Indqudm n Adqudmn Prcilmn Compltmnt Prcilmn Compltmn Nwton Libniz 1ª 2ª 3ª b A A 1, A 2, A 3 A 1, b A 1, 1 A 3 A 5 A 6 A 5 A 3 A 5 A 3 A 5 A 3 A 5 A 8 A 6 A 8 A 2 A 2 A 4 A 4 A 4 A 4 A 2 A 8 A6 A 4 A 2 A 8 A 4 Fon: Ddos d psquis A 1 A 2 A 6 A 8 A 1 A 2 A 6 A 8 A 4 Qustã o Qudro 4 - Rsposts dds pr 4ª qustão do qustionário dignóstico Não m conhcimnto Não sb rspondr Rspost Indqud Justific Justific Cuchy Libniz Não há rspost S/ justifictiv Indqudm n Adqudmn S/ justifictiv Indqudm n Adqudmn 4ª A 8 A 1 A 5 A 2 A 3 A 4 A 6 Fon: Ddos d psquis Prcilmn Compltmnt Prcilmn Compltmn Rspost dqud Cuchy Libniz 69

14 Qustõ s Aprndizgm Significtiv m Rvist/ningful Lrning Rviw V4(2), pp , 2014 Qudro 5 - Rsposts prsntds pr o qustionário vlitivo do 1ª 3ª qustão Não m conhcimnto Não sb rspondr Rspost Indqud Rspost Não há rspost S/ justifictiv Justific Justific Nwton Libniz Indqudm n Adqudmn S/ justifictiv Indqud Adqud Prcilmn Compltmnt Prcilmn Compltmn Adqud Nwton Libniz 1ª 2ª A 2 A 5 A 2 A 5 b A 1 A 4, A 3, A 6 b A 3, A 5, A 6 A 1 A 1, A 2, A 3, A 4, A 5, A 6, 3ª A 3 A 3, A 1, A 5 Fon: Dstqu d Psquis A 1, A 3, A 4, A 6, A 2, A 3, A 4, A 5, A 6, A 2, A 4, A 3, A 6, A 1, A 2, A 5, A 4 A 2, A 4, A 6, 70

15 Qustã o Qudro 6 - Rsposts prsntds no qustionário vlitivo pr 4ª qustão Não m Não sb Rspost conhcimnto rspondr Indqud Rspost C/ C/ dqud justifictiv justifictiv Cuchy Libniz Não há rspost S/ justifictiv Indqud Adqud S/ justifictiv Indqud Adqud Prcilmn Compltmnt Prcilmn Compltmn Cuchy Libniz A A 1 4ª A 3 A 5 A 6 A 2 A A 2 A A A 4 6 Fon: Ddos d psquis 71

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

Resumo Executivo. Análise da Cobertura

Resumo Executivo. Análise da Cobertura x f R T V z E s s FQ Z KL o H R ut K qw A O V B U r G M o z Rsumo Excutivo Anális d Cobrtur d Imprns sobr Mulhr Trblho Estudo coordndo pl ANDI Comunicção Diritos plo Instituto Ptríci Glvão no âmbito do

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES 1 COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES BEHAVIOR OF SOLUCTIONS Rfl Lim Olivir; Frnndo Prir d Souz Univrsidd Fdrl d frmtml@gmilbr Mto Grosso do Sul, CPTL/UFMS -mil: RESUMO - No prsnt trblho studdo os tipos d soluçõs

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA

CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA CONVERSÃO EETROMECÂNICA DE ENERGIA Ivn Cmrgo Rvisão 1 (mio d 007) Pr nális d um convrsor, é fundmntl o conhcimnto d forç ltromgnétic dsnvolvid plo convrsor. Existm divrss forms d cálculo dst forç (ou conjugdo),

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico Etc Etc: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Ára d conhcimnto: INFRAESTRUTURA Componnt Curricular: PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PCC

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2.

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2. Reforço Orientdo Mtemátic Ensino Médio Aul - Potencição Nome: série: Turm: Exercícios de sl ) Clcule s potêncis, em cd qudro: r) b) (-) Qudro A s) t) (0,) Qudro B - b) (-) - e) (-,) g) (-) h) e) (0,) -

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

ESCOLA DE LÍDERES BRASIL

ESCOLA DE LÍDERES BRASIL ESCOLA DE LÍDERES BRASIL CURSO DE MARKETING MÓDULO I LEITURA COMPLEMENTAR (LC) [ D i g i o c o n ú d o d b r r l r l. T r - s d u m s u p l m n o O MERCADO 1. O Circuio Econômico Sgundo Armndo Krmr, produção

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP Mtril Tórico - Módulo Frçõs Algébrics Oprçõs Básics Oitvo Ano Autor: rof. Ulisss Lim rnt Rvisor: rof. Antonio Cminh M. Nto ortl d OBME Simplificção d frçõs lgébrics Um frção lgébric é um xprssão lgébric

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 ELETRONEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 SEGURANÇA DAS MÁQUINAS rincípio d sgurnç ds máquins: Grntir sgurnç súd ds pssos xposts durnt instlção,

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Seu pé direito nas melhores faculdades

Seu pé direito nas melhores faculdades Seu pé direito ns melhores fculddes IBMEC 03/junho/007 ANÁLISE QUANTITATIVA E LÓGICA DISCUSIVA 01. O dministrdor de um boliche pretende umentr os gnhos com sus pists. Atulmente, cobr $ 6,00 por um hor

Leia mais

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q

Leia mais

FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS Govrno do Estdo do Rio Grnd do Nort Scrtrido d Estdo d Educção d Cultur SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritori d Psquis Pós-Grdução PROPEG Gbint do Pró-Ritor Cmpus Univrsitário

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Derivada fracionária no sentido de Caputo-Hadamard

Derivada fracionária no sentido de Caputo-Hadamard Trblho prsntdo no CNMAC, Grmdo - RS, 2016. Procding Sris of th Brzilin Socity of Computtionl nd Applid Mthmtics Drivd frcionári no sntido d Cputo-Hdmrd Dnil dos Sntos d Olivir 1 Edmundo Cpls d Olivir 2

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores. Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Excução civil, tutlas d urgência procdimntos spciais. PROFESSOR:

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

Origem dos Jogos Olímpicos

Origem dos Jogos Olímpicos Natal, RN / /04 ALUNO: Nº SÉRIE/ANO: TURMA: TURNO: DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: Profssor: TESTE º Trimstr º M INSTRUÇÕES: Vrifiqu s sua avaliação contém 6 qustõs ( objtivas 04 discursivas). Caso haja

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais